RESUMO. Palavras-chave: cobre, tratamento, recuperação, gerenciamento, resíduos.
|
|
- José Monsanto Esteves
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 RECUPERAÇÃO DE RESÍDUOS DE COBRE PROVENIENTES DE AULAS PRÁTICAS DO LABORATÓRIO DE ENSINO DE QUÍMICA ANALÍTICA DO CENTRO DE EDUCAÇÃO E SAÚDE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE Tácia Thaisa de Lima Silva 1 - taciathaisa@gmail.com Érick Caique Santos Costa 2 - erick.ca.ique@hotmail.com Cláudia Patrícia Fernandes dos Santos 3 - claudiaps.ces@ufcg.edu.br 1 Graduada em Licenciatura em Química pela Universidade Federal de Campina Grande 2 Graduando em Licenciatura Química pela Universidade Federal de Campina Grande 3 Professora da Universidade Federal de Campina Grande RESUMO Programas de Gerenciamento de Resíduos Químicos vêm sendo implantados em diversos Institutos de Educação em todo o país. Tendo em vista à necessidade de melhorar os trabalhos realizados nos laboratórios de Universidades e Instituições de Pesquisa e vendo a preocupação da sociedade em preservar o nosso planeta e o meio ambiente, este artigo trás como objetivo tratar e recuperar resíduos químicos de cobre oriundos de atividades experimentais desenvolvidas no laboratório de Química Analítica da Universidade Federal de Campina Grande campus Cuité. A metodologia aplicada neste trabalho consiste no planejamento de ações para um gerenciamento e tratamento sustentável de resíduos químicos. Os resultados alcançados, permitiram implementar no laboratório um conjunto de ações de gestão e tratamento dos mesmos. Palavras-chave: cobre, tratamento, recuperação, gerenciamento, resíduos.
2 2 1 INTRODUÇÃO O programa de gerenciamento de resíduos químicos já vem sendo trabalhado em diversas universidades do Brasil, esta é uma prática que tem como objetivo, estabelecer formas de minimizar uma geração demasiada de resíduos químicos nos laboratórios, dando aos resíduos uma destinação final adequada, preservando assim o meio ambiente. O grande problema que a maioria das Universidades e centros de pesquisa enfrenta hoje está relacionado ao descarte indevido de resíduos químicos, principalmente dos metais pesados que potencializa a contaminação do solo, mananciais e causam graves danos ao meio ambiente e também aos seres vivos. Todavia o descarte indevido destes resíduos tem chamado a atenção de centros de pesquisa, universidades e instituições de ensino (Wilson Jardim 1998). A finalidade deste trabalho foi o desenvolvimento de metodologias eficazes para o tratamento e recuperação dos resíduos de cobre gerados da disciplina de química analítica experimental, trabalhadas na Universidade Federal de Campina Grande. O resíduo segregado de modo adequado e de composição conhecida facilitou o seu tratamento. Desse modo, observa-se que a criação de um PGRQ, torna o laboratório de química um espaço de pesquisa e estudo onde se é possível trabalhar de maneira sustentável, trazendo benefícios para a própria instituição, dando exemplo de ética e cidadania, já que o programa tem como fundamento o compromisso com o meio ambiente e a educação ambiental, que atualmente é uma das bases para a construção e desenvolvimento do conhecimento de uma sociedade moderna capaz de transformar o quadro ambiental que o mundo vive nos dias de hoje.
3 3 1.2 Tipos de Resíduos Classificamos os resíduos de duas formas: Ativo: gerado continuamente, é fruto das atividades rotineiras dentro da unidade geradora, (ensino e pesquisa). Deve ser tratado como o principal alvo do programa de gerenciamento. Passivo: compreende ao resíduo estocado, não caracterizado, aguardando destinos finais. Este inclui desde restos reacionais, a resíduos sólidos, até frascos de reagentes que estejam ainda lacrados, mas sem rótulo; 1.3 Hierarquia no Gerenciamento Colocar uma ordem de prioridade em ações que objetivam minimizar ou eliminar alguns dos resíduos produzidos numa Unidade Geradora é uma tarefa difícil em qualquer Programa de Gerenciamento de Resíduos Químicos (PGRQ). Independentemente de qual seja a atividade geradora de resíduos no laboratório (ensino ou pesquisa), o PGRQ deve seguir uma regra de responsabilidade objetiva, ou seja, uma série de atitudes em sequência de prioridades. O importante neste caso é seguir uma hierarquia de atividades, que deve ser praticada da seguinte forma: 1. Prevenir a geração de resíduos perigosos ou não modificando ou substituindo o experimento por outro menos impactante, sempre que possível; 2. Minimizar a proporção de resíduos perigosos que são inevitavelmente gerados, através da utilização de pequenos volumes; o trabalho em microescala, além de
4 4 gerar pouco resíduo, pode ainda diminuir os custos com reagentes a curto e longo prazo, embora algum investimento com vidraria venha a ser necessário; 3. Segregar e concentrar correntes de resíduos de modo a tornar viável e economicamente possível a atividade gerenciadora. A segregação dos resíduos facilita muito o trabalho, seja o destino final é a incineração, o reuso ou a reciclagem; 4. Reaproveitar certos resíduos reciclando, recuperando e reutilizando materiais e produtos; 5. Promover o tratamento de resíduos utilizando processos químicos, físicos, biológicos ou térmicos de forma mais adequada e estocando pelo menor tempo possível; 6. Dispor o resíduo de maneira segura. 1.2 Características gerais do cobre O cobre é um metal vermelho-pálido, macio, maleável e dúctil. Funde a 1038ºC. Devido ao seu potencial de eletrodo padrão ser positivo, é insolúvel em ácido clorídrico e ácido sulfúrico diluído, embora na presença do oxigênio possa ocorrer alguma solubilização. O ácido nítrico, medianamente concentrado (8M) dissolve rapidamente o cobre. Existem duas séries de compostos de cobre, os compostos de cobre (I) são derivados de óxido de cobre (I) vermelho, Cu 2 O, e contém íons cobre (I), Cu +. Tais compostos são incolores e a maioria dos sais de cobre (I) é insolúvel em água. Ele oxida, rapidamente a compostos de cobre (II) Cu 2+, classificada como a segunda série de seus compostos, que
5 5 são provenientes de óxido de cobre (II) preto, CuO. Os sais de cobre (II) são geralmente azuis, tanto no estado sólido hidratado, quanto em soluções aquosas diluídas (Vogel 1981). Assim, para este estudo serão consideradas apenas as práticas com íons de cobre (II). 2 METODOLOGIA EXPERIMENTAL 2.1 Conhecimentos necessários O tratamento de um resíduo químico aquoso em um laboratório demanda a aplicação de conhecimentos básicos, tais como: reação química de oxi-redução; equilíbrio químico; neutralização; precipitação; formação de complexos e solubilidade. O tratamento deve ser efetuado no próprio laboratório o mais rápido possível, para que o composto não altere suas propriedades com o passar do tempo, cada resíduo possui características que podem variar de acordo com sua composição, o que pode dificultar ou não o seu tratamento. Os tratamentos aplicados ao resíduo de cobre dependem das propriedades químicas presentes na solução aquosa a ser tratada e dos íons das soluções escolhidas para o tratamento. 2.2 Tratamento do cobre O resíduo de cobre gerenciado foi gerado por meio de aulas experimentais ministradas a turmas da disciplina de Química Analítica. Desse modo, para que as análises qualitativas sistemáticas pudessem ser realizadas, o resíduo foi segregado e os testes para sua recuperação foram realizados de acordo com os ensaios experimentais proferidos a partir das semi-reações do grupo do cobre, descritas abaixo:
6 Semi-reações do Cobre, Cu 2+ : a) Hidróxido de sódio em solução a frio: precipitado azul de hidróxido de cobre(ii) Cu OH - Cu(OH) 2 (2.1). a) Solução de amônia: quando escassamente adicionada forma precipitado azul: 2Cu 2+ + SO NH 3 + 2H 2 O Cu(OH) 2. CuSO 4 + 2NH 4 (2.2). b) Iodeto de potássio: precipita iodeto de cobre (I) branco, mas a solução apresenta uma forte coloração marrom avermelhada, devido à formação de íons triiodeto: 2Cu I - - 2CuI + I 3 (2.3). c) Cianeto de potássio: quando adicionado moderadamente, forma de início, um precipitado esverdeado de cianeto de cobre (II): Cu CN - Cu(CN) 2 (2.4). A figura abaixo mostra os ensaios realizados respectivamente as semi-reações descritas acima: Figura 1: Semi-reações do cobre
7 7 Depois das análises testadas pelas semi-reações, observou-se que o resíduo de cobre reagiu melhor com o hidróxido de sódio, dessa maneira, todo o resíduo contendo íons de cobre (Cu 2+ ) foi tratado com NaOH. O tratamento foi realizado adicionando 100mL do resíduo de cobre em um béquer e a este foi acrescentado 10mL de NaOH 5M. O precipitado formado foi filtrado conforme mostra a figura 2 e levado para desidratar na estufa, depois de desidratado figura 3, o precipitado preto de CuO foi macerado e foram adicionados 100mL de uma solução de H 2 SO 4 3M. Por último o resíduo foi recuperado como sulfato de cobre e devidamente estocado. Figura 2: Precipitado filtrado Figura 3: Óxido de cobre 3 RESULTADOS E DISCUSSÕES O cobre foi tratado com uma solução a frio de NaOH 5M, onde formou-se um precipitado de cor azul de hidróxido de cobre (II) Cu(OH) 2. Cu 2+ (aq) + 2OH - (aq) Cu(OH) 2 (s) (3.1)
8 8 O precipitado originado foi filtrado e desidratado na estufa a 90 C por uma hora. Na presença de calor, o precipitado converte-se em óxido de cobre preto, sendo formado como mostra a reação seguinte: Cu(OH) 2(S) CuO (s) + H 2 O (3.2) Figura 5: precipitado de Cu(OH) 2. Figura 6: óxido de cobre. O óxido de cobre foi tratado com uma solução de H 2 SO 4 3M, recuperando o resíduo em CuSO 4. CuO (s) + H 2 SO 4 CuSO 4 (aq) + H 2 O (3.3) Figura 7: Sulfato de cobre recuperado
9 9 O resíduo de cobre tratado e recuperado foi estocado e está sendo utilizado em práticas de aulas experimentais. 4. CONCLUSÕES Os resultados obtidos neste trabalho permitiram estabelecer um conjunto de conclusões em relação ao gerenciamento dos resíduos químicos. Os procedimentos adotados mostraram-se totalmente satisfatórios, e se estendem desde a caracterização dos resíduos até a recuperação dos mesmos. A partir da inclusão da prática de segregação dos resíduos oriundos das aulas experimentais, foi possível iniciar os procedimentos de identificação e, por conseguinte seu processo de tratamento. O resíduo contendo íons de cobre mostrou-se relativamente simples, a maior dificuldade, foi causada pela presença de outros metais e complexos em solução juntamente com o cobre, porém, depois de tratado seu processo de recuperação foi efetivado de modo muito simples e eficaz. Com os resultados obtidos, foi possível concluir em relação ao tratamento e recuperação do resíduo de cobre que é importante conhecer toda a composição do resíduo, pois assim o trabalho de tratamento e recuperação, torna-se mais prático. Dessa maneira, concluímos que o gerenciamento de resíduos é uma alternativa que permite promover um modelo simples e eficaz para o tratamento das mais variadas substâncias existentes em um laboratório. Capaz de trabalhar a percepção de novas gerações, ao que diz respeito à reciclagem de produtos, após o final da sua vida útil, podendo ser compreendido como uma forma sustentável de se trabalhar em um laboratório, impedindo assim, uma maior contaminação do meio ambiente. Além disso, este programa indiretamente desenvolve novas técnicas de tratamento de resíduos, pelos testes realizados no decorrer das análises.
10 10 5. REFERÊNCIAS AMARAL, S.T. et al. Relato de Uma Experiência: Recuperação e Cadastramento de Resíduos dos Laboratórios de Graduação do Instituto de Química da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Química Nova, v.24, nº.3, , BENDASSOLLI, J.A et al. Implantação de Programas de Gerenciamento de Resíduos Químicos Laboratoriais em Universidades: Análise Crítica e Recomendações. Revista de Engenharia Ambiental e Sanitária. Vol.11 - Nº 2, pág , abr/jun JARDIM, W.F. Gerenciamento de Resíduos Químicos. Universidade Estadual de Campinas UNICAMP, São Paulo, JARDIM, WF. Gerenciamento de resíduos químicos em laboratórios de ensino e pesquisa. Química Nova SASSIOTTO, Maria Lucia P. Manejo de Resíduos de Laboratórios Químicos em Universidades: Estudo do Caso do Departamento de Química da UFSCAR. Dissertação (Mestrado em Engenharia Urbana) Universidade Federal de São Carlos, São Paulo-SP, SILVA, Denise Domingos da; Santos, Cláudia P.F. Fundamentos e Práticas de Química Analítica Qualitativa. Universidade Federal de Campina Grande. 2010, pág: 11à 18. VOGEL, A. I.. Química Analítica Qualitativa, 5ª ed., Editora Mestre Jou, São Paulo
Título: Iodometria. Aula Experimental n 16
Aula Experimental n 16 Objetivos: - Padronização de solução de Na 2 S 2 O 3. - Determinação do teor de cobre (Cu 2 ) de uma amostra. - Determinação do teor de Cloro ativo em uma amostra de água sanitária.
Leia maisUNIVERSIDADE DE CUIABÁ QUIMICA GERAL DOCENTE: ADRIANO LUIZ SANTANA AULAS PRÁTICAS DE QUÍMICA GERAL. Discente:
UNIVERSIDADE DE CUIABÁ QUIMICA GERAL DOCENTE: ADRIANO LUIZ SANTANA AULAS PRÁTICAS DE QUÍMICA GERAL Discente: AULA PRÁTICA N º VI ASSUNTO: REAÇÕES QUIMICAS OBJETIVOS: Observar as reações químicas em soluções
Leia maisExperiência 07: Preparo de Solução a partir de Substâncias sólidas, Liquidas e de Solução Concentrada
1 Experiência 07: Preparo de Solução a partir de Substâncias sólidas, Liquidas e de Solução Concentrada 1. Questões de estudo - Como preparar uma solução aquosa de NaOH 0,1 M? - Como preparar uma solução
Leia maisIndicadores de ph naturais
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia Indicadores de ph naturais Práticas de ensino 2014.1 Sheila Silva; Elton Rocha; Mayara Oliveira; Izabela Oliveira [Escolha a data] Introdução
Leia maiswww.professormazzei.com Estequiometria Folha 03 Prof.: João Roberto Mazzei
01. (CFTCE 2007) Dada a reação de neutralização: HCl + NaOH NaCl + H 2O, a massa de NaCl, produzida a partir de 80 g de hidróxido de sódio (NaOH), é: a) 58,5 g b) 40 g c) 117 g d) 80 g e) 120 g 02. (CFTCE
Leia maisA.L.1.3 EFEITOS DA TEMPERATURA E DA CONCENTRAÇÃO NA PROGRESSÃO GLOBAL DE UMA REACÇÃO
A.L.1.3 EFEITOS DA TEMPERATURA E DA CONCENTRAÇÃO NA PROGRESSÃO GLOBAL DE UMA REACÇÃO QUÍMICA 11.ºANO QUESTÃO-PROBLEMA Como pode evoluir um sistema em equilíbrio quando se faz variar a temperatura ou a
Leia maisPráticas de. Química Geral e Orgânica. para Engenharia Ambiental
Apostila de Aulas Práticas de Prof. Alonso Goes Guimarães Práticas de Química Geral e Orgânica para Engenharia Ambiental Apostila de Aulas Práticas de INTRODUÇÂO A química é uma ciência experimental e
Leia maistem-se no equilíbrio que 1 mol de HCl reagiu com 1 mol de NaOH, ou seja: n(hcl) = n(naoh)
Experiência 8: TITULAÇÕES ÁCIDO-BASE 1. Objetivos Após a realização desta atividade experimental, espera-se que o aluno seja capaz de: - Determinar a concentração de um ácido e uma base por titulação.
Leia maisANÁLISE QUÍMICA QUALITATIVA
Escola Secundária do Padre António Martins Oliveira de Lagoa Técnicas Laboratoriais de Química ANÁLISE QUÍMICA QUALITATIVA Pedro Pinto Nº 14 11ºA 22/04/2004 Índice Objectivo do Trabalho... 2 Fundamentos
Leia maisEXPERIMENTAÇÃO NO ENSINO DE QUÍMICA COM TRANSFERÊNCIA DE ELÉTRONS
EXPERIMENTAÇÃO NO ENSINO DE QUÍMICA COM TRANSFERÊNCIA DE ELÉTRONS José Celson Braga Fernandes¹ - celsonbraga@yahoo.com.br Emanuele Montenegro Sales² Flaviana Vieira da Costa³ Apoliana Braga Fernandes 4
Leia maisPara compreender o conceito de reacção de precipitação é necessário considerar as noções básicas de dissolução e de solubilidade de sais em água.
ESTUDO DA SOLUBILIDADE DE ALGUNS SAIS EM ÁGUA INTRODUÇÃO Para compreender o conceito de reacção de precipitação é necessário considerar as noções básicas de dissolução e de solubilidade de sais em água.
Leia maisVI Olimpíada Norte - Nordeste de Química e
VI Olimpíada Norte - Nordeste de Química e Seletiva para a Olimpíada Ibero-americana de Química - 2000 Exame aplicado em 27.05.2000 Somente as questões de números 1 a 6 serão consideradas na composição
Leia maisA ÁLISE TITRIMÉTRICA
A ÁLISE TITRIMÉTRICA Análise titrimétrica - O termo análise titrimétrica refere-se à análise química quantitativa feita pela determinação do volume de uma solução, cuja concentração é conhecida com exatidão,
Leia maisDETERMINAÇÃO DO PH DE AMOSTRAS DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE - CÂMPUS CAMBORIÚ. Instituto Federal Catarinense, Camboriú/SC
DETERMINAÇÃO DO PH DE AMOSTRAS DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE - CÂMPUS CAMBORIÚ. Gubertt, Leticia 1 ; Silveira, Vitor Terra Munari da 1 ; Teixeira, Ana Cristina Franzoi 1 ; Martendal,
Leia maisESCOLA SENAI CELSO CHARURI UNIDADE SUMARÉ CFP 5.12
CADERNO DE PROGRAMA AMBIENTAL EDUCACIONAL ESCOLA SENAI CELSO CHARURI UNIDADE SUMARÉ CFP 5.12 PROGRAMA DE REDUÇÃO DO VOLUME E DESTINAÇÃO DA COLETA SELETIVA DOS MATERIAIS DESCARTADOS Programa Nº 05/2016
Leia maisREMOÇÃO DE METAIS PESADOS DE SOLUÇÃO RESIDUAL DA DETERMINAÇÃO DA DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO
REMOÇÃO DE METAIS PESADOS DE SOLUÇÃO RESIDUAL DA DETERMINAÇÃO DA DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO Géssica Aparecida SILVEIRA Ruth Helena GIANSANTE Luciana Maria SARAN* Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias,
Leia maisVolumetria de Neutralização Ácido-Base
Volumetria de Neutralização Ácido-Base 1 O que é um Processo de Titulação? A Titulação é uma operação analítica utilizada em análises volumétricas com o objetivo de determinar a Concentração de soluções.
Leia maiswww.professormazzei.com Assunto: Eletroquímica Folha 4.2 Prof.: João Roberto Mazzei
www.professormazzei.com Assunto: Eletroquímica Folha 4.2 Prof.: João Roberto Mazzei 01. (UDESC 2009) O hidrogênio tem sido proposto como o combustível "ecológico", já que a sua reação de combustão com
Leia maisQIE0001 Química Inorgânica Experimental Prof. Fernando R. Xavier. Prática 01 Reatividade de Metais: Síntese do gás hidrogênio
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE QUÍMICA DQMC QIE0001 Química Inorgânica Experimental Prof. Fernando R. Xavier Prática 01 Reatividade de Metais:
Leia maist 1 t 2 Tempo t 1 t 2 Tempo
Concentração 01)Uma reação química atinge o equilíbrio químico quando: a) ocorre simultaneamente nos sentidos direto e inverso. b) as velocidades das reações direta e inversa são iguais. c) os reatantes
Leia maisVOLUMETRIA DE NEUTRALIZAÇÃO
VOLUMETRIA DE NEUTRALIZAÇÃO 1 semestre 2011 Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos Volumetria de neutralização envolve a titulação de espécies químicas ácidas com uma solução padrão alcalina (ALCALIMETRIA)
Leia mais1 Seleccionar material adequado à separação dos componentes de uma mistura heterogénea.
ACTIVIDADE LABORATORIAL Ciências Físico-Químicas 7ºANO VOU SEPARAR OS COMPONENTES DE UMA MISTURA O que se pretende 1 Seleccionar material adequado à separação dos componentes de uma mistura heterogénea.
Leia maisÉ o cálculo das quantidades de reagentes e/ou produtos das reações químicas.
Estequiometria Introdução Estequiometria É derivada da palavra grega STOICHEON (elemento) e METRON (medida) significa medida dos elementos químicos", ou ainda medir algo que não pode ser dividido. É o
Leia maisUFJF CONCURSO VESTIBULAR 2012 GABARITO DA PROVA DE QUÍMICA
Questão 1 O ácido carbônico é formado quando se borbulha o dióxido de carbono em água. Ele está presente em águas gaseificadas e refrigerantes. Em solução aquosa, ele pode sofrer duas dissociações conforme
Leia maisP1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 03/09/07
1 - ROVA DE QUÍMICA GERAL 03/09/07 Nome: Nº de Matrícula: Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a 2,5 2 a 2,5 3 a 2,5 4 a 2,5 Total 10,0 Dados R = 0,0821 atm L mol -1 K -1 T (K) = T ( C) + 273,15
Leia maisGRAVIMETRIA. Profa. Lilian Silva
GRAVIMETRIA Profa. Lilian Silva Agente precipitante Gravimetria separação filtração secagem/ calcinação amostra pesagem precipitado cálculos Gravimetria É o processo de isolar e de pesar um elemento, ou
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE TECNOLGIA FT
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE TECNOLGIA FT Disciplina: CET- 0307 - Amostragens e Análises Físico-Químicas de Ar, Águas de Abastecimento e Residuárias e Solo. 1 RELATÓRIO DE VISITA TÉCNICA
Leia maisMateriais 24-02-2016. Os materiais naturais raramente são utilizados conforme os encontramos na Natureza.
Manual (10-13) Constituição do mundo material Substâncias e misturas de substâncias Propriedades físicas dos Separação dos componentes de uma mistura Transformações físicas e transformações químicas Vídeo
Leia maisGRAVIMETRIA. Qui-094 Introdução a Análise Química Profa Maria Auxiliadora Costa Matos 2011-1
GRAVIMETRIA Qui-094 Introdução a Análise Química Profa Maria Auxiliadora Costa Matos 2011-1 1 GRAVIMETRIA OU ANÁLISE GRAVIMETRICA Processo de isolar ou de pesar um composto definido de um elemento na forma
Leia maisPRÁTICA 03 - DETERMINAÇÃO DE CLORETO PELO MÉTODO DE MOHR E FAJANS
PRÁTICA 03 - DETERMINAÇÃO DE CLORETO PELO MÉTODO DE MOHR E FAJANS Aula 13 METAS Familiarizar com as técnicas de preparo e padronização de uma solução de AgNO3; determinar a concentração de cloreto em soro
Leia maisIntrodução à Volumetria. Profa. Lilian Lúcia Rocha e Silva
Introdução à Volumetria Profa. Lilian Lúcia Rocha e Silva INTRODUÇÃO À VOLUMETRIA TITULAÇÃO Processo no qual uma solução padrão ou solução de referência é adicionada a uma solução que contém um soluto
Leia maisTitulação Potenciométrica do AAS
1- Equipamento e Material Utilizado Titulação Potenciométrica do AAS Becher de colo longo de 300 ml; Graal e Pistilo; Solução padrão NaOH 0,1N - fator de correção: 0,9678; Comprimidos de AAS infantil 100mg
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ DALGLISH GOMES ESTRUTURAS CRISTALINAS E MOLECULARES NA PRÁTICA PEDAGÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ DALGLISH GOMES ESTRUTURAS CRISTALINAS E MOLECULARES NA PRÁTICA PEDAGÓGICA RESUMO A utilização de materiais de fácil manuseio pode levar a um
Leia maishttp://www.oc-praktikum.de SO 4 O 2 (120.1) (138.1) (98.1) (180.2) (60.1)
NP 5012 Síntese do ácido acetilsalicílico (aspirina) a partir do ácido salicílico e anidrido acético CH CH + H H 2 S 4 + CH 3 CH C 4 H 6 3 C 7 H 6 3 C 9 H 8 4 C 2 H 4 2 (120.1) (138.1) (98.1) (180.2) (60.1)
Leia maisSérie: 2º ano. Assunto: Estequiometria
Aluno: Série: 2º ano Assunto: Estequiometria 1) A massa de dióxido de carbono liberada na queima de 80 g de metano, quando utilizado como combustível, é: (Dados: massas molares, em g/mol: H = 1, C =12,
Leia maisESTUDO COMPARATIVO ENTRE LÂMPADAS FLUORESCENTES E LED APLICADO NO IFC CAMPUS LUZERNA
ESTUDO COMPARATIVO ENTRE LÂMPADAS FLUORESCENTES E LED APLICADO NO IFC CAMPUS LUZERNA Autores: Marina PADILHA, Felipe JUNG, Ernande RODRIGUES Identificação autores: Estudante de Graduação de Engenharia
Leia maisCIÊNCIAS PROVA 1º BIMESTRE 9º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 1º BIMESTRE 9º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ Prova elaborada
Leia maisPropriedades dos Precipitados
ANÁLISE GRAVIMÉTRICA ANÁLISE GRAVIMÉTRICA A análise gravimétrica ou gravimetria, é um método analítico quantitativo cujo processo envolve a separação e pesagem de um elemento ou um composto do elemento
Leia maisCurvas de Solubilidade
Curvas de Solubilidade Solução é uma mistura homogênea de duas ou mais substâncias. Para se obter uma solução, devemos ter dois componentes importantes: o soluto e o solvente. O soluto é a substância que
Leia maisELETROQUÍMICA PILHAS E ELETRÓLISE. Adriana Mascarenhas
ELETROQUÍMICA 1 PILHAS E ELETRÓLISE RELEMBRANDO 1. O que é corrente elétrica? 2 2. Como se produz corrente elétrica? 3. Qual a diferença entre pilha e bateria? 4. Quais as vantagens das pilhas e baterias?
Leia maisCálculo Químico ESTEQUIOMETRIA
Cálculo Químico ESTEQUIOMETRIA Profº André Montillo www.montillo.com.br Definição: É o estudo da quantidade de reagentes e produtos em uma reação química, portanto é uma análise quantitativa de um fenômeno
Leia maisFÍSICO QUÍMICA - AULA 3 ELETROQUÍMICA: CÉLULAS GALVÂNICAS PROF. ANA - CONCEITOS BÁSICOS - A PILHA DE DANIELL
FÍSICO QUÍMICA - AULA 3 ELETROQUÍMICA: CÉLULAS GALVÂNICAS DATA: 02/10/2015 PROF. ANA - CONCEITOS BÁSICOS ELETROQUÍMICA: é a parte da Química que estuda a relação entre a corrente elétrica e as reações
Leia maisferro bromo brometo de ferro 40g 120g 0g 12g 0g 148g 7g 40g 0g 0g x g 37g
01) (FCMSC-SP) A frase: Do nada, nada; em nada, nada pode transformar-se relaciona-se com as idéias de: a) Dalton. b) Proust. c) Boyle. d) Lavoisier. e) Gay-Lussac. 02) Acerca de uma reação química, considere
Leia mais7. EQUILÍBRIO QUÍMICO
Departamento de Química Inorgânica IQ / UFRJ IQG 18 / IQG 1 7. EQUILÍBRIO QUÍMICO I. INTRODUÇÃO Quando a concentração de todos os reagentes e produtos, em um sistema fechado, não variam mais com o tempo
Leia maisQUÍMICA - 3 o ANO MÓDULO 31 ELETROQUÍMICA: ELETRÓLISE
QUÍMICA - 3 o ANO MÓDULO 31 ELETROQUÍMICA: ELETRÓLISE Como pode cair no enem (ENEM) Eu também podia decompor a água, se fosse salgada ou acidulada, usando a pilha de Daniell como fonte de força. Lembro
Leia maisAspectos Comparativos da. Gestão de Resíduos Químico. no Brasil e na Alemanha
Aspectos Comparativos da Gestão de Resíduos Químico no Brasil e na Alemanha Dr. Roswitha Meyer maio 2011 Motivação Motivação Alemanha Uni Tübingen Brasil Conclusão Quando trata-se de lixo os conceitos
Leia maisTema 8 Exemplos de Conflitos de Uso de Água em Ambientes Urbanos
1 Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamente de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD 2537 Água em Ambientes Urbanos Prof. Kamel Zahed Filho Tema 8 Exemplos de Conflitos de Uso de Água
Leia maisProf. Agamenon Roberto REAÇÕES INORGÂNICAS www.agamenonquimica.com 1
Prof. Agamenon Roberto REAÇÕES INORGÂNICAS www.agamenonquimica.com 1 EXERCÍCIOS DE APROFUNDAMENO 01) (UCS-RS) A transformação representada pelo esquema abaixo evidencia: + a) uma mistura homogênea. b)
Leia maisRenata Burin. Departamento de Meio Ambiente
Renata Burin Departamento de Meio Ambiente Druck Chemie Ltda Multinacional alemã Produção de insumos químicos para o segmento gráfico Grande atuação no mercado europeu Druck Chemie Brasil Ltda Início das
Leia maisP2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 08/10/07
P2 - PRVA DE QUÍMICA GERAL - 08/10/07 Nome: Nº de Matrícula: GABARIT Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a 2,5 2 a 2,5 3 a 2,5 4 a 2,5 Total 10,0 R = 8,314 J mol -1 K -1 = 0,0821 atm L mol
Leia maisP1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 17/04/10
P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 17/04/10 Nome: GABARITO Nº de Matrícula: Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a,5 a,5 3 a,5 4 a,5 Total 10,0 Dados R 0,081 atm L mol -1 K -1 T (K) T ( C) + 73,15
Leia maisTEORIAS ÁCIDO- BASE DO SÉCULO XX
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS Tecnólogo em Processos de Sustentabilidade Ambiental TEORIAS ÁCIDO- BASE DO SÉCULO XX 22 de Abril de 2009 RESUMO RESUMO DE TEORIAS ÁCIDO-BASE DO SÉCULO XX, DO AUTOR
Leia maisCURSO APOIO QUÍMICA RESOLUÇÃO
QUÍMICA CURSO APOIO 15. O sulfato de sódio é um composto utilizado na indústria de celulose e na fabricação de detergentes. Por apresentar grande afinidade por água, pode ser encontrado na forma de um
Leia maisEscola Secundária de Casquilhos Teste 1 de Física e Química A 10º ANO 22/10/2013 90 minutos
Escola Secundária de Casquilhos Teste 1 de Física e Química A 10º ANO 22/10/2013 90 minutos NOME Nº Turma Informação Professor Enc. de Educação 1. Os átomos dos isótopos e do carbono têm (A) números atómicos
Leia maisANÁLISE DA SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL DE UM CONDOMÍNIO RESIDENCIAL CERTIFICADO PELO PBQP-H.
ANÁLISE DA SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL DE UM CONDOMÍNIO RESIDENCIAL CERTIFICADO PELO PBQP-H. Rafael Oliveira de Paula Universidade Estadual de Maringá rafael.odp@gmail.com Manoel Francisco Carreira Universidade
Leia maisESTUDO PARA AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE REÚSO E APROVEITAMENTO DA ÁGUA DE CHUVA EM INDÚSTRIA
IV-MIERZWA-BRASIL-2 ESTUDO PARA AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE REÚSO E APROVEITAMENTO DA ÁGUA DE CHUVA EM INDÚSTRIA José Carlos Mierzwa (1) Professor Pesquisador do Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária
Leia maisREAÇÕES QUÍMICAS e FUNÇÕES QUÍMICAS INORGÂNICAS RELATÓRIOS
1 ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR LÉO KOHLER ENSINO FUNDAMENTAL TERRA BOA - PARANÁ REAÇÕES QUÍMICAS e FUNÇÕES QUÍMICAS INORGÂNICAS RELATÓRIOS DISCIPLINA: CIÊNCIAS ALUNO (A): N 9ª Professora: Leonilda Brandão
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE QUÍMICA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE QUÍMICA PROPOSTA DE ATIVIDADES DIDÁTICAS DISCIPLINA DE QUÍMICA GERAL EXPERIMENTAL ORIENTADORA: Profa. Dra. Liane M. Rossi MONITORES: Bernardo A. Iglesias/Lucas L.
Leia maisGOIÂNIA, / / 2016. PROFESSORA: Núbia de Andrade. DISCIPLINA:Química SÉRIE: 2º. ALUNO(a):
GOIÂNIA, / / 2016 PROFESSORA: Núbia de Andrade DISCIPLINA:Química SÉRIE: 2º ALUNO(a): Lista de Exercícios P1 I Bimestre No Anhanguera você é + Enem Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente
Leia maisPRODUTOS QUÍMICOS NA INDÚSTRIA METALÚRGICA RESUMO
PRODUTOS QUÍMICOS NA INDÚSTRIA METALÚRGICA 1 Mislene da Silva 1 TatianeTeixeira Tavares 2 RESUMO A Metalurgia é a ciência que estuda e gerencia os metais desde sua extração do subsolo até sua transformação
Leia maisQuímica 1 Cecília e Regina 2ºEM/TI 2º. Química 1-2ºTI
2º anos - 2012 Matéria Professor(a) Ano/Série Turma Data Trimestre Química 1 Cecília e Regina 2ºEM/TI 2º Aluno(a) Número Observação Química 1-2ºTI Projeto de Recuperação Paralela Atividades podem ser feitas
Leia maisII Correto. Quanto maior a distância entre as cargas, mais fraca é a ligação e menos energia é empregada na sua quebra.
01. Item B I Correto. A energia para quebrar a ligação H (568 kj/mol) é a maior da tabela. Isto torna mais difícil a sua quebra, portanto ionizando menos o ácido que passa a ser o mais fraco entre os listados.
Leia maisII-388 - REDUÇÃO E ECONOMIA DE ÁGUA NO SETOR INDUSTRIAL DE CURTUME COM O REUSO DO SEU EFLUENTE TRATADO
II-388 - REDUÇÃO E ECONOMIA DE ÁGUA NO SETOR INDUSTRIAL DE CURTUME COM O REUSO DO SEU EFLUENTE TRATADO Maria de Fátima Almeida Vieira (1) Engenheira Química pela Universidade Federal da Paraíba. Mestre
Leia maisExperiência 10: Estudo do equilíbrio cromato-dicromato
1 UFSC Departamento de Química Área de Educação Química QMC 5119 Introdução ao Laboratório de Química 2011/1 Prof. Marcos Aires de Brito Prof. Fábio Peres Gonçalves Prof. José Carlos Gesser Experiência
Leia maisREUSO DA ÁGUA DE REFRIGERAÇÃO DE DESTILADORES PARA LAVAGEM DE VIDRARIAS EM LABORATÓRIOS DE ENSINO DO IFMT CAMPUS CUIABÁ BELA VISTA
REUSO DA ÁGUA DE REFRIGERAÇÃO DE DESTILADORES PARA LAVAGEM DE VIDRARIAS EM LABORATÓRIOS DE ENSINO DO IFMT CAMPUS CUIABÁ BELA VISTA Marilda da Silva Acadêmica do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental
Leia maisPRÁTICA 03 CALIBRAÇÃO DE APARELHOS VOLUMÉTRIOS.
PRÁTICA 03 CALIBRAÇÃO DE APARELHOS VOLUMÉTRIOS. MATERIAIS Termômetro Erlenmeyer Pipetas volumétricas de 10 e 25 ml Bureta de 25 ml Balão volumétrico de 100 ml Suporte universal e garra para bureta Balanças
Leia maisP1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 10/09/08
P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 10/09/08 Nome: GABARITO Nº de Matrícula: Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a,5 a,5 3 a,5 4 a,5 Total 10,0 Dados R 0,081 atm L mol -1 K -1 T (K) T ( C) + 73,15
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS 7º Teste sumativo de FQA 29. abril. 2015 Versão 1 11º Ano Turma A Professor: Maria do Anjo Albuquerque Duração da prova: 90 minutos. Este teste é constituído por 8 páginas
Leia maisCalor Específico. 1. Introdução
Calor Específico 1. Introdução Nesta experiência, serão estudados os efeitos do calor sobre os corpos, e a relação entre quantidade de calor, variação da temperatura e calor específico. Vamos supor que
Leia maisO USO DE MATERIAIS CONCRETOS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA A ALUNOS PORTADORES DE NECESSIDADES VISUAIS E AUDITIVAS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA
ISSN 2316-7785 O USO DE MATERIAIS CONCRETOS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA A ALUNOS PORTADORES DE NECESSIDADES VISUAIS E AUDITIVAS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA Alexandre da Silva Universidade Regional Integrado
Leia maisSoluções. de HCl em função do volume de NaOH adicionado. Com base nas informações apresentadas nesta figura, assinale
Capítulo 4 Soluções 1. (ITA) Uma solução aquosa HCl 0,1 L 1 foi titulada com uma solução aquosa de NaH 0,1 L 1. A figura ao lado apresenta a curva de titulação obtida em relação à condutância da solução
Leia maisO Engenheiro. Introdução à Engenharia Elétrica Prof. Edmar José do Nascimento
O Engenheiro Introdução à Engenharia Elétrica http://www.univasf.edu.br/~edmar.nascimento Prof. Edmar José do Nascimento Introdução à Engenharia Elétrica Carga horária 30 horas (15 encontros) Professores
Leia maisEscola de Engenharia de Lorena EEL-USP. Hidrólise. Prof. MSc. Marcos Villela Barcza
Escola de Engenharia de Lorena EEL-USP Hidrólise Prof. MSc. Marcos Villela Barcza Processos Unitários Orgânicos PU191 Prof. MSc. Marcos Villela Barcza Hidrólise 1- Introdução: Hidrólise é um termo aplicado
Leia maisApós agitação, mantendo-se a temperatura a 20ºC, coexistirão solução saturada e fase sólida no(s) tubo(s)
01) (Covest-2006) Uma solução composta por duas colheres de sopa de açúcar (34,2g) e uma colher de sopa de água (18,0 g) foi preparada. Sabendo que: MMsacarose = 342,0g mol -1, MMágua = 18,0 g mol -1,
Leia maisDETERMINAÇÃO DA MASSA VOLÚMICA DE UM SÓLIDO
Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos de Santo António Ciências Físico-Químicas 2009/2010 DETERMINAÇÃO DA MASSA VOLÚMICA DE UM SÓLIDO Trabalho realizado por: Ano: Nº T: Índice Introdução 3 Objectivos.4 Material/
Leia maisPurificação por dissolução ou recristalização
Purificação por dissolução ou recristalização Química 12º Ano Unidade 3 Vidros, plásticos e novos materiais Actividades de Projecto Laboratorial Março 2006 Jorge R. Frade, Ana Teresa Paiva Dep. Eng. Cerâmica
Leia maisCOLÉGIO MONS. JOVINIANO BARRETO
GABARITO 3ª ETAPA QUÍMICA II COLÉGIO MONS. JOVINIANO BARRETO 52 ANOS DE HISTÓRIA ENSINO E DISCIPLINA Rua Frei Vidal, 1621 São João do Tauape/Fone/Fax: 3272-1295 www.jovinianobarreto.com.br 2º ANO Nº TURNO:
Leia maisa) apenas I. b) apenas I e III. c) apenas II e III. d) apenas I e II. e) todas. Profa. Graça Porto
www.agraçadaquímica.com.br BANCO DE QUESTÕES - FÍSICO-QUÍMICA ELETRÓLISE (12 questões) 1. (UFF) Quando uma solução aquosa de Li 2 SO 4 é eletrolizada, os produtos formados no ânodo e no cátodo são, respectivamente:
Leia maisEQUAÇÕES REDOX 7.1 As semi reações Consideramos a oxidação como a perda de elétrons Ex: Mg (s) Mg +2 (s) +2e Par redox Ox/Red Mg +2 /Mg
Eletroquímica ELETROQUÍMICA/ EQUAÇÕES REDOX / CÉLULAS GALVÂNICAS / ELETRÓLISE Eletroquímica Interação da eletricidade e reações químicas ELETRICIDADE REAÇÕES QUÍMICAS Definição :Eletroquímica é o ramo
Leia maisPILHAS - TEORIA. a) Oxidação: A oxidação envolve o aumento do número de oxidação (NOX) de um determinado elemento a partir da perda de elétrons.
PILHAS TEORIA Introdução A Eletroquímica é o ramo da Química que estuda a relação existente entre a corrente elétrica e as reações. Ela pode ser dividida em dois tipos de processos: pilhas e eletrólise.
Leia maisFicha de Informações de Segurança de Produtos Químicos - FISPQ
Nome da Empresa: Guimarães Produtos Químicos e de Limpeza Ltda Telefones da Empresa: Fone: (48) 3623-1175 Fax: (48) 3623-0041 e-mail: guimaraespl@terra.com.br Ficha de Informações de Segurança de Produtos
Leia maisQUÍMICA. Um estudante pretende separar os componentes de uma amostra contendo três sais de chumbo II: Pb(NO 3. e PbI 2
QUÍMICA 37 d Um estudante pretende separar os componentes de uma amostra contendo três sais de chumbo II: Pb(N 3, PbS 4 e PbI 2 Após analisar a tabela de solubilidade abaixo, Solubilidade em água Substâncias
Leia maiswww.professormazzei.com SOLUÇÕES Folha 03 João Roberto Mazzei
01. (UERJ 2008) Certos medicamentos são preparados por meio de uma série de diluições. Assim, utilizando-se uma quantidade de água muito grande, os medicamentos obtidos apresentam concentrações muito pequenas.
Leia maisb) Qual é a confusão cometida pelo estudante em sua reflexão?
1º B EM Química A Lailson Aval. Trimestral 28/03/11 1. Qual o estado físico (sólido, líquido ou gasoso) das substâncias da tabela a seguir, quando as mesmas se encontram no Deserto da Arábia, à temperatura
Leia maisMonitoria nos Cursos de Química EAD
Monitoria nos Cursos de Química EAD SILVA, A. B. da 1 ; CAMPOS, M. C 2 ; OLIVEIRA, F. B. de 3 ; PONTES, A. C. F. de B. 4 Resumo O projeto Monitoria de Bioquímica: integração e consolidação de conteúdos
Leia maisAvaliação Escrita 1ª Etapa
Caderno de Questões PROCESSO SELETIVO PARA O PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL Edital Nº 55/2015 Avaliação Escrita 1ª Etapa Atenção! Não abra este caderno antes de
Leia maisRecuperação de metais de lodos galvânicos. Rui Simas, TSM Treinamento Serviços e Consultoria Ltda. Urivald Pawlowsky, Universidade Federal do Paraná
Recuperação de metais de lodos galvânicos Rui Simas, TSM Treinamento Serviços e Consultoria Ltda. Urivald Pawlowsky, Universidade Federal do Paraná RESUMO As indústrias de tratamento de superfície geram
Leia maisCAPÍTULO 3 TRATAMENTOS TÉRMICOS EM LIGAS DE ALUMÍNIO. Os tratamentos térmicos têm como finalidade causar modificações nas
CAPÍTULO 3 TRATAMENTOS TÉRMICOS EM LIGAS DE ALUMÍNIO Os tratamentos térmicos têm como finalidade causar modificações nas propriedades dos materiais pela alteração do tipo e proporção das fases presentes,
Leia maisDISPOSITIVO DIGITAL UTILIZANDO ARDUÍNO COMO MEDIDOR DE ULTRA VIOLETA VISÍVEL PARA QUANTIFICAR Fe 3+ DISSOLVIDO EM ÁGUA
DISPOSITIVO DIGITAL UTILIZANDO ARDUÍNO COMO MEDIDOR DE ULTRA VIOLETA VISÍVEL PARA QUANTIFICAR Fe 3+ DISSOLVIDO EM ÁGUA Vanessa F. Pinto¹, Flávia F. Stelzer², João Vitor M. Santos³, Bárbara M. dos Santos
Leia maisGUIA PARA A REALIZAÇÃO DE ESTUDOS DE ESTABILIDADE DE PRODUTOS SANEANTES
GUIA PARA A REALIZAÇÃO DE ESTUDOS DE ESTABILIDADE DE PRODUTOS SANEANTES A estabilidade de produtos saneantes depende de fatores ambientais como temperatura, umidade e luz, e de outros inerentes ao produto
Leia maisConcurso de Seleção 2004 NÚMERO DE INSCRIÇÃO - QUÍMICA
QUÍMICA QUESTÃO 21 Muitas pessoas já ouviram falar de gás hilariante. Mas será que ele é realmente capaz de provocar o riso? Na verdade, essa substância, o óxido nitroso (N 2 O), descoberta há quase 230
Leia maisELETROQUÍMICA PILHAS
ELETROQUÍMICA PILHAS A eletroquímica estuda o aproveitamento da transferência de elétrons entre diferentes substâncias para converter energia química em energia elétrica e viceversa. Pilhas: conversão
Leia maisPROJETO AMBIENTAL LIXO RURAL
PROJETO AMBIENTAL LIXO RURAL NATUREZA: Coleta de resíduos sólidos domiciliares da zona rural. LOCAL: Zona rural do município de Santa Rita d Oeste - SP. EMPREENDEDOR: Secretaria Municipal de Agricultura,
Leia mais2 Riscos de contaminação do solo por metais pesados associados ao lodo de esgoto
14 2 Riscos de contaminação do solo por metais pesados associados ao lodo de esgoto O lodo de esgoto, geralmente, se apresenta na forma semi-sólida com cerca de 20% de água ou líquida, com 0,25 a 12% de
Leia maisIntrodução à Eletroquímica. 1. Gentil V. Corrosão. 3 edição. 2. Cotton F. A. e Wilkinson G. Basic Inorganic Chemistry, John Wiley & Son, USA, 1976.
Introdução à Eletroquímica 1. Gentil V. Corrosão. 3 edição. 2. Cotton F. A. e Wilkinson G. Basic Inorganic Chemistry, John Wiley & Son, USA, 1976. INTRODUÇÃO Eletroquímica: estuda as relações entre efeitos
Leia maisA.L.2.3 NEUTRALIZAÇÃO: UMA REACÇÃO DE ÁCIDO-BASE
A.L.2.3 NEUTRALIZAÇÃO: UMA REACÇÃO DE ÁCIDO-BASE QUÍMICA 11.ºANO QUESTÃO-PROBLEMA Como neutralizar resíduos de ácidos/bases do laboratório de Química da escola? Como identificar se os resíduos são de uma
Leia mais6 TÉCNICAS PARA CARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL
66 6 TÉCNICAS PARA CARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL A microestrutura possui uma forte relação com as propriedades do material, e assim o exame metalográfico se faz necessário e é de grande importância para
Leia maisCURSO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS CURSO TECNOLÓGICO DE INFORMÁTICA. ENSINO SECUNDÁRIO Componente de Formação Específica
CURSO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS CURSO TECNOLÓGICO DE INFORMÁTICA ENSINO SECUNDÁRIO Componente de Formação Específica Disciplinas de Física e Química A e Física e Química B Endereços da Internet http://www.windows.umich.edu/
Leia maisPotencial hidrogeniônico e hidroxiliônico - ph e poh
Potencial hidrogeniônico e hidroxiliônico - ph e poh 01. (Fuvest) Coloca-se em um recipiente de vidro água destilada, gotas de solução de fenolftaleína e, em seguida, pedaços de sódio metálico: Observa-se,
Leia mais