XXXII Congresso Brasileiro de Ciência do Solo Efeito da adubação orgânica com cama de frango e nitrogenada mineral em cobertura no milho safrinha

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1 XXXII Congresso Brasileiro de Ciência do Solo Efeito da adubação orgânica com cama de frango e nitrogenada mineral em cobertura no milho safrinha RAFAEL SCHLEMPER LAURINDO DE OLIVERIA (1), LUIS CARLOS COELHO (2), AMARILDO MORGENSTERN PADILHA (3) LUIZ DUARTE DA SILVA JUNIOR (4) & MÁRIO ZORTEA ANTUNES JUNIOR (5) RESUMO - O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da adubação orgânica, usando cama de frango (CF), e da adubação nitrogenada mineral em cobertura no cultivo de milho safrinha. O experimento foi conduzido na Fazenda Marabá, localizada em Campo Verde MT, em blocos casualizados com parcelas subdivididas, nas quais foram testados quatro níveis de nitrogênio (N) mineral (0, 40, 80, 120 kg/ha) nas subparcelas, utilizando-se sulfato de amônio como fonte de N e, quatro doses de CF (0, 3, 6 e 9 t/ha) nas parcelas, com três repetições. As subparcelas possuíam dimensões de 250 m 2. A altura de plantas aumentou com o aumento das doses de CF e com a adubação nitrogenada; a produtividade foi depressiva com o aumento das doses de CF e positiva quando se aumentou as doses de N mineral apenas para as doses de 0 t e 3 t/ha de CF; a matéria seca total da palhada sofreu influência apenas das doses de N dentro da dose 3 t/ha de CF e, os teores N e S nas folhas foram influenciados apenas pelas doses de N mineral. Nas condições de solo nas quais este experimento foi conduzido não se recomenda de forma econômica a aplicação de adubação orgânica e mineral nitrogenada para o milho safrinha. Palavras-Chave: (adubação orgânica, cama de frango, adubação mineral nitrogenada, milho safrinha). Introdução O milho safrinha é caracterizado por ser desenvolvido em sistema de sequeiro em regime de segunda safra, sucedendo a cultura de verão, principalmente a soja precoce, sendo a principal forma de exploração de milho dentro do Estado de Mato Grosso (BORTOLINI, 2007). O rendimento e o nível tecnológico dependem muito da época de plantio. Nos plantios mais cedo o sistema de produção é, às vezes, igual ao utilizado na safra normal, enquanto que nos plantios tardios o agricultor reduz o nível tecnológico em função do maior risco da cultura devido, principalmente, às condições climáticas (frio excessivo, geada e déficit hídrico). A redução do nível tecnológico refere-se, basicamente, à quantidade de semente utilizada e redução nas quantidades de adubos e defensivos aplicados (MATOSO e MELO, 2008). A recomendação da quantidade de N a ser aplicada na cultura do milho, assim como em outras culturas é complexa, devido à dinâmica das transformações do nitrogênio no solo, a sua mobilidade e aos fatores que influem no seu aproveitamento pelas plantas. O mau uso do adubo nitrogenado pode causar prejuízos econômicos e ambientais consideráveis, no entanto, existem outras formas de suprir o nitrogênio requerido pelas plantas. A matéria orgânica está diretamente ligada à disponibilidade do elemento ao solo, uma vez que é derivada de restos vegetais e/ou animais, e em sua composição existe uma porção de tal elemento (LOBATO & SOUZA, 2004). Cama de frango trata-se de uma mistura composta de substrato, de fezes, penas e restos de ração, conhecido como cama. A cama é produzida após cada criada, sendo normalmente reutilizada por até três vezes, após processo de redução de carga microbiana. Os substratos utilizados hoje em dia são subprodutos industriais ou restos de culturas agrícolas, como: maravalha, resíduos de beneficiamento industrial da madeira, sabugo de milho triturado, casca de arroz, palhadas de culturas em geral, fenos de gramíneas e cascas de amendoim (ARAUJO, 2007). Os dejetos de suínos e aves são excelentes fontes de nutrientes, especialmente N, e quando manejados adequadamente, podem suprir, parcial ou totalmente, o fertilizante químico na produção de grãos. Além do benefício como fonte de nutrientes, o seu uso adiciona matéria orgânica que melhora os atributos físicos do solo, aumenta a capacidade de retenção de água, reduz a erosão, melhora a aeração e cria um ambiente mais adequado para o desenvolvimento da flora microbiana do solo. Desta forma, os resíduos orgânicos são considerados insumos de baixo custo e de alto retorno econômico para a agropecuária, além do retorno direto da atividade (MENEZES et al., 2007). (1) Primeiro Autor Engº Agrônomo, formado pelo UNIVG-Centro Universitário de Várzea Grande, MT, (2) Segundo Autor é Engº Agrônomo, MSc, Professor do curso Agronomia, UNIVAG Centro Universitário de Várzea Grande. Av. Dom Orlando Chaves 2655, Bairro Cristo Rei, Várzea Grande, MT, CEP solplanmt@terra.com.br (3) Terceiro Autor é Engº Agrônomo, Gerente técnico da Fazenda Marabá. Rua Belém, 1700.Campo Verde, MT, CEP: (4) Quarto Autor Engº Agrônomo, BSc, Professor do curso Agronomia, UNIVAG Centro Universitário de Várzea Grande. Av. Dom Orlando Chaves 2655, Bairro Cristo Rei, Várzea Grande, MT, CEP (5) Quinto Autor é Engº Agrônomo, formado pelo UNIVG-Centro Universitário de Várzea Grande, estudante de mestrado da UFMT-Universidade Federal de Mato Grosso. Cuiabá, MT Apoio financeiro: UNIVAG, FAPEMAT e Fazenda Marabá.

2 O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da adubação orgânica, usando cama de frango, e da adubação nitrogenada mineral em cobertura, na produtividade, acamamento, altura de plantas, matéria seca, umidade de palhada e teor de nutrientes nas folhas de milho safrinha. Material e Métodos O experimento foi realizado de março a julho de 2008, na Fazenda Marabá, localizada no município de Campo Verde/MT, na rodovia MT 140, Km 45. Foi conduzido em delineamento experimental com blocos casualizados, em parcelas subdivididas, onde foram testados nas subparcelas quatro níveis de adubação nitrogenada (0, 40, 80 e 120 kg de N/ha), utilizando como fonte o sulfato de amônio, e nas parcelas quatro níveis de adubação orgânica (0, 3, 6 e 9 t/ha), utilizando como fonte cama de frango, com três repetições. A subparcela experimental possuía as dimensões de 10 x 25 m, com uma área de 250 m 2, idealizada na forma de parcelão, para que todas as práticas de cultivo fossem efetuadas de forma mecanizada. Foram plantadas, 12 linhas de milho, espaçadas de 0,71m, perfazendo 213 m 2 de área útil para a cultura. Os blocos foram afastados entre si por 10 m de largura, para efeito de bordadura, evitando contaminação dos tratamentos ao se aplicar o adubo orgânico; as parcelas espaçadas de 5 m e as subparcelas por 3 m de largura, o que confere uma área experimental de, aproximadamente, 2,5 ha. A implantação do experimento se deu no dia 11 de março, com a aplicação da cama de frango, utilizandose para distribuição um Lancer orgânico, seguida do plantio realizado no dia 13 de março, com uso de uma plantadeira de seis linhas. A aplicação do nitrogênio em cobertura foi realizada no dia 08 de abril, utilizando-se para distribuição um cultivador de seis linhas. A colheita foi realizada no dia 28 de julho, usando de uma colheitadeira. Os dados de altura de planta (m), produtividade (sc/ha), matéria seca total da palhada (t/ha) e, teores de N, P, K e S na folha (g/kg) foram submetidos à análise de variância e regressão, usando o programa estatístico Sisvar. Resultados Na Tabela 1 é apresentada a análise de variância para altura de plantas (m), nas três datas de avaliação. Houve efeito significativo para o fator cama de frango nas três épocas e para o fator nitrogênio nas duas ultimas épocas, não aparecendo efeito significativo para a interação cama de frango x nitrogênio. Houve diferença significativa no crescimento devido ao fator cama de frango, nas três épocas avaliadas, mostrando um aumento na variável altura de plantas de forma linear conforme se aumentou a dose de cama de frango (Figura 1). Na primeira época (15/04), 30 dias após a emergência e, cerca de sete dias após a adubação de cobertura, houve diferença na altura de plantas devido apenas ao fator cama de frango, demonstrando que a cama de frango mesmo jogada sobre o solo, sem incorporação, promoveu um significativo efeito sobre o crescimento da planta. Nas duas últimas avaliações (25/04 e 05/05) já houve efeito também das doses de nitrogênio aplicadas em cobertura, sendo mais bem expressa pela regressão linear, ou seja, quanto maior a dose de nitrogênio aplicada maior a altura de plantas. A análise de variância para a variável produtividade de milho demonstrou efeito significativo apenas para a interação cama de frango x nitrogênio (Tabela 2), não havendo diferença estatística significativa para as médias dos fatores estudados, cama de frango e doses de nitrogênio. No desdobramento da interação, estudando o efeito de doses de cama de frango sobre a produtividade do milho, dentro de cada dose de nitrogênio estudada, observou-se de forma geral um efeito depressivo na produtividade do milho na medida em que as doses de cama de frango foram aumentadas, portanto, quanto maior a dose de cama de frango menor a produtividade obtida, não sendo observado de forma significativa apenas para a dose zero de nitrogênio (Figura 2). Estudando o efeito das doses de nitrogênio sobre a produtividade, dentro de cada dose de esterco, houve diferença significativa para esta variável apenas nas doses 0 e 3 t/ha de cama de frango (Figura 3). Nos tratamentos que não receberam cama de frango a resposta à adubação mineral nitrogenada foi linear, ou seja, a produtividade foi crescente à medida que se aumentou a dose de nitrogênio em cobertura, sendo este aumento de 8,3 sc/ha, cerca de 6%, da maior dose testada para a testemunha. Para os tratamentos que receberam 3 t/ha de cama de frango o modelo que mais bem expressou a produtividade em função das doses de nitrogênio em cobertura foi o quadrático, obtendo o ponto de máxima produtividade com 53,18 kg de N/ha, o que confere uma produtividade estimada de 164,38 sc/ha, 6,22 sc/ha a mais em relação à testemunha. A análise de variância para matéria seca total da palhada (colmo, folhas e espiga) mostrou significância apenas para a interação cama de frango x doses de nitrogênio (Tabela 2). No seu desdobramento não se verificou significância para doses de cama de frango, portanto, a matéria seca total não variou com o aumento das doses de cama de frango, independentemente da dose de nitrogênio usada na cobertura. Quando se desdobrou a influencia das doses de nitrogênio mineral dentro de cada dose de cama de frango utilizada, verificou-se significância com ajuste de curva de regressão apenas para a dose de 3 t/ha, na qual o modelo que melhor se enquadrou foi o quadrático. Pela equação de regressão permite-se estimar uma produtividade máxima de palhada de 10,98 t/ha, quando se utiliza 63,9 kg/ha de nitrogênio mineral em cobertura combinado com 3 t/ha de cama de frango. Esta resposta de produção de matéria seca em função das doses de adubação nitrogenada dentro da dose de 3 t/ha de cama de frango foi muito semelhante ao ocorrido com a variável produtividade de grãos. Pela análise de variância para nutrientes na folha (N, P, K, S) em função das doses de cama de frango e doses de nitrogênio mineral houve significância apenas

3 para N e S em função das doses de nitrogênio aplicadas (Tabela 2). Portanto, os teores de P, K na folha não foram influenciados pelas doses de cama de frango nem pelas doses de nitrogênio em cobertura. Para o N e S observou-se aumento significativo no teor dos mesmos nas folhas apenas para o fator nitrogênio mineral, não sendo observada diferença significativa para o fator cama de frango, assim à medida que se aumentou a dose de nitrogênio mineral aplicado em cobertura aumentou também o teor de N e S nas folhas do milho. O aumento do S nas folhas conforme o aumento da adubação mineral se deve ao uso de sulfato de amônio como fonte de nitrogênio. Discussão Vários trabalhos demonstraram benefícios da adubação orgânica na produtividade do milho (GALVÃO et al, 1999; MARIN, 2007), principalmente, com o uso continuado e em longo prazo. No entanto, a utilização neste experimento de um solo com adequado nível de matéria orgânica (2,8 % na camada de 0 a 20), com alto teor de argila (57%), e o plantio após resteva de soja pode ser a explicação para a resposta negativa em produtividade à medida que se aumentaram as doses da cama de frango. Considerando o que pode ter sido disponibilizado de nitrogênio pela mineralização da matéria orgânica contida no solo, o contido na resteva de soja e que, possivelmente, parte foi disponibilizada por ocasião deste cultivo e, ainda, de parte do que foi adicionado ao se aplicar a cama de frango (54 kg, 108 kg e 162 kg de N total para as doses de 3, 6 e 9 t/ha, respectivamente), podem ter gerado um alto teor de nitrogênio imediatamente disponível, que apesar de ter tido efeito positivo sobre o crescimento em altura foi deletério em relação à produtividade. Avaliando-se o efeito da adubação nitrogenada na cultura do milho safrinha, Casagrande e Fornasieri Filho (2002) não obtiveram diferença na adubação química para doses crescentes de até 90 kg/ha de N, observando que em solos com teores de matéria orgânica não limitantes, e em condições favoráveis de chuva, os efeitos de adubação nitrogenada são pouco pronunciados. O pequeno aumento proporcionado na produtividade de milho não compensou economicamente a aplicação de nitrogênio mineral para as condições deste experimento, considerando-se a dose de máxima eficiência econômica como aquela que proporciona 90% da produtividade máxima alcançada. Para as condições do solo no qual se realizou este experimento este proporcionou níveis de nutrientes nas folhas acima do nível crítico preconizado para a cultura do milho. As plantas do tratamento testemunha (ausência de cama de frango e nitrogênio mineral) continham em suas folhas teores médios em g/kg, de 28,9 para N, 3,63 para P, 18,6 para K e 1,47 para S, valores estes superiores aos níveis críticos para a cultura do milho, que segundo Fontes (2001) são, em g/kg, 27,5 para N, 1,9 para P, 17,5 para K e 1,5 para S. Conclusões Houve crescimento vegetativo linear das plantas ao se aumentar tanto as doses de cama de frango como as doses de nitrogênio mineral em cobertura, não havendo efeito da interação desses fatores. Houve efeito deletério do aumento das doses de cama de frango sobre a produtividade do milho, para as doses de 40, 80 e 120 kg de N/ha aplicados em cobertura. Houve resposta positiva em produtividade em função das doses de nitrogênio mineral apenas onde não foi aplicado cama de frango e na dose de 3 t/ha, no entanto, as doses nas quais se obteve as produções máximas não são economicamente viáveis para as condições desse experimento. A matéria seca total não variou com o aumento das doses de cama de frango, independentemente da dose de nitrogênio usada na cobertura. Os teores de N e S foram influenciados apenas pelas doses de nitrogênio mineral, não sendo influenciados pelas doses de cama de frango. Os teores de N, P, K e S nas folhas do tratamento testemunha estavam acima do nível crítico preconizado para a cultura do milho. Agradecimentos À fazenda Marabá, de propriedade do Sr. José Pupin, pelo suporte técnico e logístico na implantação e condução deste experimento. Referências [1] BORTOLINI C. G [Online]. Sistemas Produtivos de Milho no Estado do Mato Grosso. Homepage: [2] MATOSO M. J. & MELO G. A Sistema de Produção do Milho. Brasília, Ed.Embrapa, 4ª Ed. [3] LOBATO, E. & SOUSA, D.M Cerrado Correção do Solo e Adubação. Brasília, Ed. Embrapa. V p. [4] ARAUJO F.A [Online].Cama de frango na alimentação animal. Homepage: [5] MENEZES J. F. S: ANDRADE, C.L.T.; ALVARENGA, R C.; KONZEN, E. & PIMENTA, F. F [Online].Utilização de resíduos orgânicos na agricultura. Homepage: [6] GALVÃO J.C.; MIRANDA, G. V. & SANTOS, I. C [Online] Adubação orgânica em milho. Com pouco investimento é possível colher bons resultados. Homepage: [7] MARIN A.D.P [Online] Produtividade do milho solteiro ou em aléias de glicidias adubadas com duas fontes orgânicas. Homepage: [8] CASAGRANDE, J. R. R. & FORNASIERI FILHO, D Adubação nitrogenada na cultura do milho safrinha. Pesquisa Agropecuária Brasileira,37, 1, [9] FONTES P.C.R Diagnostico do estado nutricional das plantas. Viçosa, Ed. UFV,41p.

4 Tabela 1. Resumo da análise de variância, Graus de Liberdade (GL) e Quadrado Médio (QM), para a variável altura de planta (m) de milho, para as três épocas de medição, 15 de abril, 25 de abril e 05 de maio de 2008, em função das doses de cama de frango e das doses de nitrogênio em cobertura. QM FV GL 15/04 25/04 05/05 Bloco Cama de frango Erro 1 Nitrogênio Esterco*Nitrogênio Erro 2 CV 1 (%) CV 2 (%) Média ** e * significativo a 1% e a 5% pelo teste F. ns não significativo 2 0,020ns 0,004ns 0,02ns 3 0,208** 0,26* 0,30** 6 0,007 0,04 0,02 3 0,002ns 0,03* 0,07** 9 0,001ns 0,003ns 0,008ns 24 0,003 0,006 0,008 8,36 11,29 5,98 5,52 4,08 3,41 1,014 1,85 2,66 3 Altura de Planta (m) 2,5 2 1,5 1 0,5 0 Y= 0, ,03347 X R2= 96,82% Y= 1, , X R2= 98,46% Y= 2, ,0405 X R3= 97,56% Cama de Frango (t/ha) 15 de Abril 25 de Abril 05 de Maio Figura 1. Equações e curvas de regressão para altura de plantas de milho, em três épocas distintas, em função da dose de cama de frango. Fazenda Marabá, Campo Verde -MT, Tabela 2. Resumo da análise de variância, Graus de Liberdade (GL) e quadrado médio (QM), para as variáveis produtividade (PROD), matéria seca da palhada (MSP), teores de nitrogênio (N), fósforo (P), potássio (K) e enxofre (S) nas folhas de milho safrinha, em função das doses de cama de frango e das doses de nitrogênio em cobertura. QM FV GL PROD MSP N P K S Bloco 2 3,76ns 7,4ns 22,41** 6,087* 10,44ns 1,35ns Cama de frango 3 174,38ns 0,64ns 3,307ns 0,78ns 2,88ns 0,22ns Erro ,87 4,01 1,67 1,05 5,268 0,39 Nitrogênio 3 0,67ns 0,72ns 23,125** 0,78ns 0,20ns 0,28* Esterco*Nitrogênio 9 48,55* 1,53* 4,03ns 0,51ns 0,48ns 0,074ns Erro ,14 0,55 4,518 0,82 1,057 0,085 CV 1 (%) 5,89 20,21 3,96 28,23 11,87 31,58 CV 2 (%) 2,44 7,54 6,51 24,98 5,32 14,77 Média 159,2 9,91 32,637 3,635 19,34 1,97 ** e * significativo a 1% e a 5% pelo teste F. ns não significativo

5 Produtividade (Sc/ha) Y= 165,06 ** - 1,126 ns X R2= 81,56% Y= 160,2533 ns -0,265 ns X R2= 50,56% Y= 164,576 ** -1,124 ns X R2= 81,56% Y= 163,826 ** -1,063 ns X R2= 66, Cama de Frango (t/ha) 0 Kg N 40 Kg N 80 Kg N 120 Kg N Figura 2. Equações e curvas de regressão para produtividade de milho, em função das doses cama de frango, para as quatro da doses de nitrogênio estudadas. Fazenda Marabá, Campo Verde - MT, Produtividade (Sc/ha) Y= 160,366 ** + 0,069 ** X R2= 73,35% Y= 158, ,234 X 0,0022 X 2 R2= 93,38% Nitrogênio (Kg/ha) 0 Ton Cama de Frango 3 Ton Cama de Frango Figura 3. Equações e curvas de regressão para produtividade de milho, em função das doses nitrogênio, para as doses 0 e 3t/ha de cama de frango estudadas. Fazenda Marabá, Campo Verde -MT, 2008

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