III EFEITOS ESCALA E CLIMA NO PROCESSO DE COMPOSTAGEM EM REGIÃO SUBTROPICAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "III-071 - EFEITOS ESCALA E CLIMA NO PROCESSO DE COMPOSTAGEM EM REGIÃO SUBTROPICAL"

Transcrição

1 III-71 - EFEITOS ESCALA E CLIMA NO PROCESSO DE COMPOSTAGEM EM REGIÃO SUBTROPICAL Mariza Fernanda Power Reis (1) Engenheira Química pela Universidade Pontifícia Católica (RS). Mestre em Recursos Hídricos e Saneamento pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Engenheira Química do Departamento Municipal de Limpeza Urbana de Porto Alegre. Doutoranda em Recursos Hídricos e Saneamento pela Universidade Federal do rio Grande do Sul. Francisco Ricardo Andrade Bidone Doutor em Engenharia Civil, área de concentração Hidráulica e Saneamento, pela Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo. Professor Adjunto do Instituto de Pesquisas Hidráulicas da UFRGS. Coordenador da equipe de pesquisadores de resíduos sólidos do PROSAB. Gino Roberto Gehling Engenheiro Civil pela Universidade Católica de Pelotas. Especialização em Engenharia Ambiental pelo Institut Catalá de Tecnologia, Barcelona- Espanha. Mestre em recursos Hídricos e Saneamento pelo IPH/UFRGS. Doutor em Engenharia Ambiental pelo Instituto de Tecnologia y Modelización Ambiental de la Universidad Politécnica de Catalunya- Espanha. Professor adjunto do IPH-UFRGS. Pesquisador da equipe de resíduos sólidos do PROSAB Endereço (1) : Rua Jenor Cardoso Jarros, Jardim Sabará - Porto Alegre - RS - CEP: Brasil - Tel: (51) ramal Fax: (51) marizareis@dmlu.prefpoa.com.br RESUMO A compostagem tem sido utilizada como uma das formas de reciclagem da matéria orgânica, podendo ser definida como um processo aeróbio de decomposição biológica e estabilização da matéria orgânica em condições que permitam o desenvolvimento de temperaturas termofílicas (controladas para não ultrapassarem valores máximos em torno de 65ºC) resultantes de uma produção calorífica de origem biológica, com obtenção de um produto final estável, higiênico, rico em compostos húmicos e cuja utilização, no solo, não ofereça riscos ao meio ambiente. A leira de compostagem deve registrar temperaturas de a ºC até os primeiros 3 (trinta) dias, propiciando o desenvolvimento de uma população microbiana diversificada, aumento da taxa de decomposição da matéria orgânica e eliminação de microorganismos patogênicos, entre outros. Elevados teores de umidade promovem a aglutinação de partículas e diminuição da resistência estrutural da leira, restringindo sobremaneira a difusão de oxigênio. Este fato reduz a temperatura média da leira para a faixa mesofílica de 2 à ºC, e a concentração de oxigênio para valores menores que 5%. Dada a grande importância do controle da umidade e da temperatura nos processos de compostagem e, principalmente, por tratar-se aqui de uma região de baixa temperatura ambiente e períodos de intensas precipitações pluviométricas, partiu-se para estudos de compostagem de resíduos orgânicos codispostos, com a finalidade de proporcionar uma aceleração ao processo. Alterações nas dimensões das leiras foram realizadas em virtude dos aspectos climáticos, chegando-se a algumas conclusões ao final dos experimentos. Este estudo objetivou verificar a performance do processo de compostagem em vista do desenvolvimento da temperatura e umidade em leiras em diferentes tamanhos e períodos climáticos. Este trabalho mostrou que o desenvolvimento do processo de compostagem é afetado pelas condições climáticas (precipitações e temperatura ambiente) e pela configuração geométrica das leiras. PALAVRAS-CHAVE: Compostagem, Fase Termofílica, Teor de Umidade, Reviramento da Leira, Aeração. INTRODUÇÃO A compostagem pode ser considerada uma alternativa de tratamento da matéria orgânica presente em resíduos sólidos. Neste processo, ocorre normalmente a decomposição aeróbia dos constituintes orgânicos que produz calor o qual é mantido no sistema dependo de fatores físicos como capacidade de retenção de calor, radiação e convecção (HAUG in: SIROKA,1983). ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 1

2 A degradação biológica da matéria orgânica é acompanhada principalmente pelo controle da temperatura, como um dos fatores principais da performance da compostagem. É o fator mais indicativo do equilíbrio biológico na massa de compostagem, o que reflete a eficiência do processo. A compostagem deve registrar temperaturas de a ºC, até os primeiros 3(trinta) dias, como indicador de condições satisfatórias de equilíbrio no seu ecossistema. A compostagem moderna está associada ao desenvolvimento de temperaturas termofílicas, controladas na faixa de 55ºC, que garante uma série de vantagens como: desenvolvimento de uma população microbiana diversificada, aumento da taxa de decomposição da matéria orgânica e eliminação de microorganismos patogênicos, ervas daninhas, ovos de parasitas, larvas de insetos (PEREIRA NETO, 1995). A compostagem cessa quando algum nutriente essencial é limitado ou exaurido. Depois do material carbonáceo, o nitrogênio é o maior nutriente requerido pelos microorganismos, seguido pelo fósforo, potássio, magnésio, enxofre, cálcio e outros metais traço. A umidade é uma variável muito importante a ser controlada no processo de compostagem, sendo ideal na faixa de 55%, pois evita-se desta forma a decomposição anaeróbia. A umidade constitui-se no único meio de transporte para solubilizar o substrato, quanto para eliminar o material residual digerido. Elevados teores de umidade promovem a aglutinação de partículas, o que baixa a resistência estrutural da leira, restringindo sobremaneira a difusão de oxigênio. Este fato reduz a temperatura média da leira (para faixa mesofílica de 2 à ºC) e a concentração de oxigênio para valores menores que 5% (PEREIRA NETO, 1999). O teor de umidade em leiras de compostagem pode ser afetado por vários fatores, tais como: tipo de resíduo utilizado, aeração, temperatura de compostagem e pluviosidade. Este parâmetro de controle operacional pode ser utilizado como indicador de decomposição, principalmente em processos de aeração por reviramento, processo windrow. No processo de remoção da água do substrato em decomposição, o calor é perdido concomitantemente. Normalmente, a vaporização é o mecanismo principal de perda de calor. (SIKORA, 1983). LELIS et all (1999) observou que a manutenção do teor de umidade na faixa considerada como ótima (45 à 55ºC), objetivando a maximização da velocidade de degradação e a redução dos impactos ambientais associados ao processo, bem como a eliminação de organismos patógenos, pode ser obtida mediante um simples controle operacional, através de aeração e correção da umidade. O desenvolvimento de temperaturas em sistemas de compostagem na faixa termofìlica (55 à ºC) depende principalmente dos fatores citados acima, como nutrientes, umidade e aeração. E a manutenção desta faixa é realizada, principalmente, através de reviramentos, reposição ou retirada da umidade. Portanto, a temperatura e a umidade são os principais parâmetros de controle operacional do processo de compostagem. Sendo que o desenvolvimento das temperaturas neste processo interfere diretamente na umidade do substrato em decomposição. Dada a grande importância do controle da umidade e da temperatura nos processos de compostagem e, principalmente, por tratar-se aqui de uma região de baixas temperaturas ambiente e períodos de intensas precipitações pluviométricas, partiu-se para estudos de compostagem de resíduos orgânicos codispostos, com a finalidade de proporcionar uma aceleração ao processo. No entanto, foi necessário adotar-se alterações nas dimensões das leiras, em virtude dos aspectos climáticos, chegando-se a algumas conclusões ao final dos experimentos. DEVENS (1995) menciona em seu trabalho que leiras de menores alturas, conjugadas a menores larguras proporcionam um aumento considerável na relação da área de exposição e o volume da matéria, causando maior perda de calor por evaporação e maior perda de umidade. O presente estudo apresenta os resultados obtidos de observações dos parâmetros operacionais temperatura e umidade em leiras de diferentes tamanhos e períodos climáticos. A decomposição metabólica da matéria orgânica gera calor e normalmente este é removido do sistema por evaporação. Portanto, a secagem da massa em compostagem é esperada. A diminuição da temperatura ao longo do tempo pode ser um indicativo de que o processo esta se desenvolvendo adequadamente, pois estaria havendo menor geração de calor, já que haveria cada vez menos resíduo a ser decomposto.. No entanto, os resultados do presente estudo mostram que nem sempre esta observação é verdadeira, principalmente em regiões de clima frio e chuvoso. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 2

3 MATERIAIS E MÉTODOS Os substratos orgânicos utilizados na presente pesquisa foram os resíduos de podas urbanas picados, resíduos orgânicos da CEASA (Companhia Estadual de Abastecimento Sociedade Anônima), lodos de esgoto de estações de tratamento de esgotos domésticos. Os resíduos de podas, chamados de resíduos verdes (RV) são provenientes da Central de Podas do DMLU (Departamento Municipal de Limpeza Urbana de Porto Alegre), os resíduos da CEASA (RC) são provenientes da Companhia Estadual de Abastecimento e os lodos (L) anaeróbios/aeróbios provenientes de leitos de secagem das estações de tratamento do DMAE (Departamento Municipal de Águas e Esgoto de Porto Alegre). Para a execução desta pesquisa foram montados experimentos em três fases distintas. Na primeira fase foram montadas 9 (nove) leiras de compostagem, na segunda e terceira fases foram montadas 5 (cinco) leiras. Nestas últimas fases foram retiradas leiras com elevada proporção de lodo e outras com resultados semelhantes. As proporções utilizadas em cada fase são apresentadas na tabela 1. As leiras da fase 2 continham o dobro da massa da fase 1 e a fase 3 o triplo. Primeiramente foram preparadas as bases das leiras, confeccionadas em caixas de alvenaria revestidas externamente com reboco e internamente com manta de PEBD (polietileno de baixa densidade). Na extremidade da mesma foi colocado um cano para a coleta do percolado gerado nas leiras, sendo que antes deste foi colocado um dreno de brita revestido com bidim para evitar a obstrução na saída dos percolados. Na saída do cano foram colocadas bacias de polietileno para a coleta dos percolados das leiras. A figura1 apresenta o desenho esquemático da base das leiras. As alturas das leiras variaram entre 1,2m à 1,m, dependente das misturas utilizadas. O formato cônico nas leiras, para evitar acúmulo excessivo de umidade nas mesmas, foi utilizado em todos experimentos de compostagem devido ao excesso de chuvas nesta região. As dimensões das bases das leiras são de 2,m x 2,m. 2, metros,3 metros 2, metros Figura 1: Desenho esquemático da base das leiras. Nas fases 1 e 2, não foi realizada a irrigação das leiras devido às intensas precipitações pluviométricas ocorridas nos períodos. O reviramento através de pás e enxadas foi realizado somente quando a temperatura ultrapassava ºC, nestas duas fases. Na fase 3, foi implantada a cobertura com telheiro nas leiras em compostagem para evitar o excesso de umidade devido às chuvas. Nesta fase, foi necessário estabelecer o reviramento sistemático das leiras (uma vez por semana) e a rega com água para ajustar a umidade da massa em compostagem. Os trabalhos de acompanhamento das temperaturas e umidades foram conduzidos no Laboratório de Saneamento Ambiental do Instituto de Pesquisas Hidráulicas, durante os meses de março/1999 à abril/2. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 3

4 A avaliação diária da temperatura foi realizada em três pontos de cada leira, no topo, base e centro, controlada por dois termômetros analógicos, bimetálicos e com haste metálica rígida de 1, metros. A umidade foi determinada em laboratório através da análise de uma amostra composta de cada leira, semanalmente, onde cada amostra foi submetida a secagem à 15ºC, durante 24 horas, para a retirada total da água contida na amostra. Tabela 1: Quantidades mássicas dos resíduos nas leiras dos experimentos de compostagem. Leira Massa Fase 1 (kg)* Massa Fase 2 (kg)* Massa Fase 3 (kg)* RV* RC* L* RV* RC* L* RV* RC* L* 1 462,,, 924,,, 16,,, 2 38, 115,, 462, 462,, 772, 773,2, 3 24, 466,, 231, 231, 28, 375, 381, 7, ,, 115, 462,, 269,9 7,, 7, 5 231,, 231, 231, 462, 199, 375,8 766,7 375, , 115, 115, , 231, 115, , 118,2 231, ,2 249,3 252, *Em peso úmido RESULTADOS E DISCUSSÃO Analisando-se os resultados obtidos no acompanhamento do perfil das temperaturas, observa-se que na fase 1, onde cada leira foi construída com aproximadamente meia tonelada, a fase termofílica permaneceu no máximo em 15 dias e a umidade atingiu valores elevados ao longo do tempo, mesmo nas leiras que continham altos teores de resíduo verde ou seja, material carbonáceo (leiras 1 e 2). Ao final do experimento (9 dias), a umidade baixou até valores de 35% em algumas leiras. A figura 2 apresenta o perfil das temperaturas apresentado em uma das leiras da fase 1. Na figura 3 é apresentado o gráfico referente às umidades encontradas nos substratos sólidos das leiras da fase 1 ao longo dos 9 dias de compostagem. Na fase 2, que ocorreu durante o período de inverno (12/7/1999 à 7/1/1999), tentou-se acelerar o processo de biodegradação, para que houvesse a evaporação, que é um indicativo de que a compostagem está na fase termofílica. Portanto, nesta fase foi utilizada uma leira com maior volume (em torno de uma tonelada) e lodo mais ativo, isto é, na fase 1 foi utilizado lodo aeróbio seco em leito de secagem e na fase 2 utilizou-se lodo decantado da mesma estação de tratamento de esgotos. O perfil das temperaturas das leiras foi menos satisfatório, não atingindo em nenhum momento a fase termofílica (Figura 4). A umidade dos substratos sólidos das leiras permaneceram, na maior parte do tempo, na faixa dos 65% aos 75%. Portanto, não adequada ao processo de biodegradação (Figura 5). Na fase 3, que ocorreu no período de 11/11/1999 à 15/4/2, partiu-se para leiras com maiores volumes (1,5 tonelada) e controle da umidade para evitar o excesso de umidade da massa em decomposição. O controle da umidade foi realizado através da cobertura das leiras com telheiro e irrigação com água. A fase termofílica permaneceu até aproximadamente dias, na maioria das leiras (figura 6). A umidade dos substratos sólidos nas leiras desta fase foi mantida na faixa dos % aos %, com valores altos somente no início da compostagem nas leiras constituídas de altos teores de lodo ou resíduos da CEASA que possuem umidade elevada (figura 7). As figuras 8 e 9 mostram, respectivamente, a configuração das leiras montadas no experimento fase 3 e o momento do reviramento semanal com produção de vapor, raramente observado nos experimentos fase 1 e 2. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 4

5 7 Temperatura ( C) Tempo (dias) Base Centro Topo Ambien. Figura 2 : Temperaturas Leira 5- Fase 1 Início: 9/3/1999 Término: 11/6/ Umidade (%) L1 L2 L3 L4 L5 L6 L7 L8 L9 17/3/99 24/3/99 31/3/99 7/4/99 14/4/99 21/4/99 28/4/99 5/5/99 12/5/99 Data Figura 3: Umidade nos substratos sólidos da compostagem Fase 1. 7 Temperatura ( C) Tempo (dias) Base Centro Topo Ambien. Figura 4 : Temperaturas Leira 4- Fase 2 Início: 12/7/1999 Término: 7/1/1999. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 5

6 Umidade(%) 8 7 L1 L2 L3 L4 L5 Figura 5:Umidade dos substratos sólidos da compostagem Fase Temperatura ( C) Água (L) Tem po(dias) Irrigação Base C entro Topo Am bien. R e v ira m. Figura 6 : Temperaturas Leira 4- Fase 3 Início: 11/11/1999 Término: 15/4/ /11/99 1/12/99 15/12/99 29/12/99 12/1/ 26/1/ 9/2/ 23/2/ 8/3/ 22/3/ 5/4/ 16/7/99 23/7/99 3/7/99 6/8/99 13/8/99 2/8/99 27/8/99 3/9/99 1/9/99 17/9/99 24/9/99 1/1/99 Data Umidade (%) L1 L2 L3 L4 L5 Data Figura 7: Umidade dos substratos sólidos da compostagem Fase 3. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 6

7 CONCLUSÕES A umidade é um fator que afeta sensivelmente o processo de compostagem, sendo que altos teores provocam compactação da leira, emanação de odores e produção de líquidos percolados (lixiviados), que podem atrair vetores biológicos causadores de doenças. O processo de compostagem normalmente desenvolve uma fase inicial mesofílica, onde há o aquecimento da leira, pois o calor produzido é maior que o calor perdido por evaporação.com controle da temperatura na fase termofílica, o calor produzido é praticamente igual ao calor perdido por evaporação. Nas fases 1 e 2, a temperatura baixou sensivelmente, no entanto o processo de biodegradação não desenvolveu-se adequadamente. Nos trabalhos realizados pelo DMLU com compostagem de resíduos verdes, é demostrado que é necessário em torno de 18 meses para degradar completamente este resíduo, proporção adotada nas leiras de número 1 dos experimentos. Figura 8: Leiras da compostagem Fase 3. Figura 9: Reviramento da compostagem Fase 3. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 7

8 Este trabalho demonstrou que o desenvolvimento do processo de compostagem é afetado pelas condições climáticas (precipitações e temperaturas ambiente) e pela configuração geométrica das leiras. As citações de DEVENS (1995), dizem que pilhas com menores alturas perdem calor por evaporação e maior perda de umidade. Isto pode ser verdade para climas tropicais, no entanto com os resultados obtidos nesta região, onde as temperaturas diminuíram e a umidade aumentou, conclui-se que o calor produzido nas leiras, inicialmente com altas temperaturas é perdido por convecção, isto é, troca de calor com a atmosfera, relativamente maior que o calor perdido por evaporação. E este problema só foi solucionado quando adotouse volumes maiores nas leiras e controle de umidade. Estes estudos continuarão com a montagem de experimentos em escala real, com grandes volumes e reviramentos mecânicos, sem a construção de cobertura, para verificar a necessidade da mesma no controle do processo de compostagem. No entanto, com as observações realizadas, conclui-se que as precipitações além de interferirem no processo de compostagem, produzem grande volume de percolados com provável potencial de contaminação ambiental. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. DEVENS, D. C Aplicação do processo de compostagem com aeração forçada positiva aos resíduos sólidos na indústria de café solúvel. Dissertação de mestrado da Universidade Federal do Espírito Santo. Departamento de Hidráulica e Saneamento. Vitória. ES. 167p 2. LELIS, M. P. N. et all. 1999: A influência da umidade na velocidade de degradação e no controle de impactos ambientais da compostagem. Artigo apresentado no XX Congresso da ABES Rio de Janeiro- RJ, 1p. 3. PEREIRA NETO, J. T. e CUNHA, W. G Influência da inoculação de composto orgânico maturado, no período de compostagem de resíduos orgânicos. Artigo apresentado no XXVIII Congresso da ABES Salvador- BA, 7p. 4. PEREIRA NETO, J. T. e LELIS, M. P. N Importância da umidade na compostagem: uma contribuição ao estado da arte. Artigo apresentado no XX Congresso da ABES Rio de Janeiro- RJ, 8p. 5. SIROKA, L. J. e SOWERS, M. A Factors affecting the composting process. In: Proceedings of the Internacional Conference on Composting of Solid Wastes and Slurries. Leeds, Inglaterra. 1-22p ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 8

XXVII Congresso Interamericano de Engenharia Sanitária e Ambiental

XXVII Congresso Interamericano de Engenharia Sanitária e Ambiental III-070 - PRODUÇÃO DE MACRO E MICRO NUTRIENTES ATRAVÉS DA COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS ORGÂNICOS PROVENIENTES DAS PODAS URBANAS CODISPOSTOS COM RESÍDUOS DA CEASA E LODO DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS Mariza

Leia mais

2 Riscos de contaminação do solo por metais pesados associados ao lodo de esgoto

2 Riscos de contaminação do solo por metais pesados associados ao lodo de esgoto 14 2 Riscos de contaminação do solo por metais pesados associados ao lodo de esgoto O lodo de esgoto, geralmente, se apresenta na forma semi-sólida com cerca de 20% de água ou líquida, com 0,25 a 12% de

Leia mais

III-108 - SEGREGAÇÃO NA ORIGEM: UMA SOLUÇÃO PARA A QUALIFICAÇÃO DO COMPOSTO PRODUZIDO EM UNIDADE DE TRIAGEM E COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS

III-108 - SEGREGAÇÃO NA ORIGEM: UMA SOLUÇÃO PARA A QUALIFICAÇÃO DO COMPOSTO PRODUZIDO EM UNIDADE DE TRIAGEM E COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS III-108 - SEGREGAÇÃO NA ORIGEM: UMA SOLUÇÃO PARA A QUALIFICAÇÃO DO COMPOSTO PRODUZIDO EM UNIDADE DE TRIAGEM E COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS Mariza Fernanda Power Reis (1) Engenheira Química pela Universidade

Leia mais

III-139 - CARACTERIZAÇÃO DOS RESÍDUOS ORGÂNICOS DOMICILIARES DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE

III-139 - CARACTERIZAÇÃO DOS RESÍDUOS ORGÂNICOS DOMICILIARES DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE III-139 - CARACTERIZAÇÃO DOS RESÍDUOS ORGÂNICOS DOMICILIARES DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE Mariza Fernanda Power Reis (1) Engenheira Química pela Universidade Pontifícia Católica (RS). Mestre em Recursos

Leia mais

APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM PARA PROTEÇÃO DE GEOMEMBRANA EM ATERRO SANITÁRIO CAXIAS DO SUL RS

APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM PARA PROTEÇÃO DE GEOMEMBRANA EM ATERRO SANITÁRIO CAXIAS DO SUL RS APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM PARA PROTEÇÃO DE GEOMEMBRANA EM ATERRO SANITÁRIO CAXIAS DO SUL RS Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Eng. Fernando Spinelli Alves JULHO 1998 Revisado

Leia mais

III-138 - REMOÇÃO DE DBO E FÓSFORO DO LIXIVIADO DA COMPOSTAGEM EM SISTEMAS DE BANHADOS CONSTRUÍDOS

III-138 - REMOÇÃO DE DBO E FÓSFORO DO LIXIVIADO DA COMPOSTAGEM EM SISTEMAS DE BANHADOS CONSTRUÍDOS III-138 - REMOÇÃO DE DBO E FÓSFORO DO LIXIVIADO DA COMPOSTAGEM EM SISTEMAS DE BANHADOS CONSTRUÍDOS Mariza Fernanda Power Reis (1) Engenheira Química pela Universidade Pontifícia Católica (RS). Mestre em

Leia mais

III-402 - COMPOSTAGEM DE PODA URBANA E LODO DE ESGOTO

III-402 - COMPOSTAGEM DE PODA URBANA E LODO DE ESGOTO III-42 - COMPOSTAGEM DE PODA URBANA E LODO DE ESGOTO Maria das Graças Cabral de Araújo (1) Bióloga pela Universidade de Pernambuco (UPE). Especialista em Zoologia. Mestre em Desenvolvimento em Processos

Leia mais

II-388 - REDUÇÃO E ECONOMIA DE ÁGUA NO SETOR INDUSTRIAL DE CURTUME COM O REUSO DO SEU EFLUENTE TRATADO

II-388 - REDUÇÃO E ECONOMIA DE ÁGUA NO SETOR INDUSTRIAL DE CURTUME COM O REUSO DO SEU EFLUENTE TRATADO II-388 - REDUÇÃO E ECONOMIA DE ÁGUA NO SETOR INDUSTRIAL DE CURTUME COM O REUSO DO SEU EFLUENTE TRATADO Maria de Fátima Almeida Vieira (1) Engenheira Química pela Universidade Federal da Paraíba. Mestre

Leia mais

Tema 8 Exemplos de Conflitos de Uso de Água em Ambientes Urbanos

Tema 8 Exemplos de Conflitos de Uso de Água em Ambientes Urbanos 1 Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamente de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD 2537 Água em Ambientes Urbanos Prof. Kamel Zahed Filho Tema 8 Exemplos de Conflitos de Uso de Água

Leia mais

INFLUÊNCIA DA ALTURA INICIAL DE LODO NO PERÍODO DE DESAGUAMENTO EM LEITOS DE SECAGEM

INFLUÊNCIA DA ALTURA INICIAL DE LODO NO PERÍODO DE DESAGUAMENTO EM LEITOS DE SECAGEM INFLUÊNCIA DA ALTURA INICIAL DE LODO NO PERÍODO DE DESAGUAMENTO EM LEITOS DE SECAGEM Lucy Anne Cardoso Lobão Gutierrez * Engenheira Sanitarista pela Universidade Federal do Pará (UFPa). Especialista em

Leia mais

Briquetes produzidos com resíduos

Briquetes produzidos com resíduos Briquetes produzidos com resíduos Nos dias atuais é constante a discussão sobre a necessidade da obtenção de alternativas para fontes de energias renováveis como mecanismos de desenvolvimento sustentável.

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I 1. Objetivos da disciplina: 1.1 Fornecer os meios básicos de utilização dos subsídios meteorológicos à análise

Leia mais

22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental

22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina II-258 - REMOÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA ATRAVÉS DO TRATAMENTO DE ESGOTOS SANITÁRIOS EM UM

Leia mais

23º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental

23º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental VI-025 - AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS FÍSIC0-QUÍMICAS E MICROBIOLÓGICAS DO CÓRREGO BEBEDOURO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO BAIXO PARDO/GRANDE, MUNICÍPIO DE BEBEDOURO-SP Joaquim Ozório Manoel de Souza Pinto (1) Licenciado

Leia mais

PROPRIEDADES FÍSICAS (massa específica, massa unitária, inchamento) Profa. Dra. Geilma Lima Vieira

PROPRIEDADES FÍSICAS (massa específica, massa unitária, inchamento) Profa. Dra. Geilma Lima Vieira Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Civil PROPRIEDADES FÍSICAS (massa específica, massa unitária, inchamento) Profa. Dra. Geilma Lima Vieira geilma.vieira@gmail.com

Leia mais

II-369 ESTUDO CONJUGADO DA BIODEGRADABILIDADE AERÓBIA DE ÓLEO LUBRIFICANTE

II-369 ESTUDO CONJUGADO DA BIODEGRADABILIDADE AERÓBIA DE ÓLEO LUBRIFICANTE II-369 ESTUDO CONJUGADO DA BIODEGRADABILIDADE AERÓBIA DE ÓLEO LUBRIFICANTE Ana Fernanda de Souza Germano (1) Bolsista de iniciação científica PIBIC/CNPq/UEPB. Graduanda do Curso de Licenciatura em Química

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TM-364 MÁQUINAS TÉRMICAS I. Máquinas Térmicas I

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TM-364 MÁQUINAS TÉRMICAS I. Máquinas Térmicas I Eu tenho três filhos e nenhum dinheiro... Porque eu não posso ter nenhum filho e três dinheiros? - Homer J. Simpson UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA

Leia mais

Introdução à Meteorologia Agrícola

Introdução à Meteorologia Agrícola LCE 306 Meteorologia Agrícola Prof. Paulo Cesar Sentelhas Prof. Luiz Roberto Angelocci Aula # 1 Introdução à Meteorologia Agrícola ESALQ/USP 2009 O que é Meteorologia Agrícola? Por que se cultiva uma cultura

Leia mais

II-228 DESEMPENHO DE FILTROS ANAERÓBIOS SEGUNDO DIFERENTES MEIOS SUPORTE E ALTURAS DE PERCOLAÇÃO

II-228 DESEMPENHO DE FILTROS ANAERÓBIOS SEGUNDO DIFERENTES MEIOS SUPORTE E ALTURAS DE PERCOLAÇÃO II-228 DESEMPENHO DE FILTROS ANAERÓBIOS SEGUNDO DIFERENTES MEIOS SUPORTE E ALTURAS DE PERCOLAÇÃO Eduardo Pacheco Jordão Dr.Eng., Prof. Adjunto do Depto. de Recursos Hídricos e Meio Ambiente da Escola Politécnica

Leia mais

II-325 - PERFORMANCE DE UM SISTEMA DE LAGOAS EM CLIMA SUBTROPICAL. Professor do Departamento de Engenharia Química da Universidade de Caxias do Sul

II-325 - PERFORMANCE DE UM SISTEMA DE LAGOAS EM CLIMA SUBTROPICAL. Professor do Departamento de Engenharia Química da Universidade de Caxias do Sul 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina II-325 - PERFORMANCE DE UM SISTEMA DE LAGOAS EM CLIMA SUBTROPICAL Lademir Luiz Beal Engenheiro

Leia mais

COMPORTAMENTO PRODUTIVO DO COQUEIRO ANÃO-VERDE IRRIGADO NA REGIÃO LITORÂNEA DO CEARÁ

COMPORTAMENTO PRODUTIVO DO COQUEIRO ANÃO-VERDE IRRIGADO NA REGIÃO LITORÂNEA DO CEARÁ COMPORTAMENTO PRODUTIVO DO COQUEIRO ANÃO-VERDE IRRIGADO NA REGIÃO LITORÂNEA DO CEARÁ Fábio Rodrigues de Miranda 1 ; Raimundo Nonato de Lima 2 ; José de Arimatéia Duarte Freitas 3 ; Aline de Holanda Nunes

Leia mais

Química - 9º ano. Água Potável. Atividade complementar sobre as misturas e suas técnicas de separação

Química - 9º ano. Água Potável. Atividade complementar sobre as misturas e suas técnicas de separação Química - 9º ano Atividade complementar sobre as misturas e suas técnicas de separação Água Potável A água é o constituinte mais característico da terra. Ingrediente essencial da vida, a água é talvez

Leia mais

Tratamento de Águas I

Tratamento de Águas I Tratamento de Águas I Tecnologia em Gerenciamento Ambiental Prof. Dr. Eduardo Eyng QUALIDADE DAS ÁGUAS E PARÂMETROS IMPORTANTES Disponibilidade e usos da água Embora a maior parte do nosso planeta esteja

Leia mais

TIBAGI ENGENHARIA CONSTRUÇÕES E MINERAÇÃO. Tradicional empresa paranaense do ramo da

TIBAGI ENGENHARIA CONSTRUÇÕES E MINERAÇÃO. Tradicional empresa paranaense do ramo da GRUPO TIBAGI TIBAGI ENGENHARIA CONSTRUÇÕES E MINERAÇÃO Tradicional empresa paranaense do ramo da engenharia, atua há mais de 30 anos nas áreas da construção pesada, construção civil, mineração e saneamento

Leia mais

III-114 - A VERMICOMPOSTAGEM APLICADA À ATENUAÇÃO DE CARGAS POLUIDORAS DE LIXIVIADO DE CÉLULAS ANTIGAS DE ATERRO SANITÁRIO

III-114 - A VERMICOMPOSTAGEM APLICADA À ATENUAÇÃO DE CARGAS POLUIDORAS DE LIXIVIADO DE CÉLULAS ANTIGAS DE ATERRO SANITÁRIO III-114 - A VERMICOMPOSTAGEM APLICADA À ATENUAÇÃO DE CARGAS POLUIDORAS DE LIXIVIADO DE CÉLULAS ANTIGAS DE ATERRO SANITÁRIO Geraldo Antônio Reichert (1) Engenheiro Civil. Especialista em Hidrologia pelo

Leia mais

REDUÇÃO DO NÚMERO MAIS PROVÁVEL DE COLIFORMES FECAIS E TOTAIS EM ÁGUA RESIDUÁRIA DE SUINOCULTURA TRATADA EM BIODIGESTOR ANAERÓBIO

REDUÇÃO DO NÚMERO MAIS PROVÁVEL DE COLIFORMES FECAIS E TOTAIS EM ÁGUA RESIDUÁRIA DE SUINOCULTURA TRATADA EM BIODIGESTOR ANAERÓBIO REDUÇÃO DO NÚMERO MAIS PROVÁVEL DE COLIFORMES FECAIS E TOTAIS EM ÁGUA RESIDUÁRIA DE SUINOCULTURA TRATADA EM BIODIGESTOR ANAERÓBIO Joice Cristina Carvalho de Souza 1 Nanci Cappi 2 1 Estudante do curso de

Leia mais

III-228 INFLUÊNCIA DA UMIDADE E FATORES OPERACIONAIS NA COMPACTAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO ATERRO SANITÁRIO DE BELO HORIZONTE, MG

III-228 INFLUÊNCIA DA UMIDADE E FATORES OPERACIONAIS NA COMPACTAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO ATERRO SANITÁRIO DE BELO HORIZONTE, MG III-228 INFLUÊNCIA DA UMIDADE E FATORES OPERACIONAIS NA COMPACTAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO ATERRO SANITÁRIO DE BELO HORIZONTE, MG Cícero Antônio Antunes Catapreta (1) Engenheiro Sanitarista da

Leia mais

III-101 - TRATAMENTO DE LIXIVIADO DE ATERRO SANITÁRIO REALIZADO EM FILTRO ANAERÓBIO EM LEITO DE BRITA CONSTRUÍDO SOB O ATERRO: AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

III-101 - TRATAMENTO DE LIXIVIADO DE ATERRO SANITÁRIO REALIZADO EM FILTRO ANAERÓBIO EM LEITO DE BRITA CONSTRUÍDO SOB O ATERRO: AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO III-11 - TRATAMENTO DE LIXIVIADO DE ATERRO SANITÁRIO REALIZADO EM FILTRO ANAERÓBIO EM LEITO DE BRITA CONSTRUÍDO SOB O ATERRO: AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO Geraldo Antônio Reichert (1) Engenheiro Civil. Especialista

Leia mais

INUNDAÇÕES URBANAS NA CIDADE DE VITÓRIA DA CONQUISTA, ESTADO DA BAHIA

INUNDAÇÕES URBANAS NA CIDADE DE VITÓRIA DA CONQUISTA, ESTADO DA BAHIA INUNDAÇÕES URBANAS NA CIDADE DE VITÓRIA DA CONQUISTA, ESTADO DA BAHIA Tércia Oliveira Castro(*), Bruna Fonsêca de Oliveira Nascimento, Franciele Santos Torres. * Instituto Federal de Educação, Ciência

Leia mais

II-100 - POLIMENTO DE EFLUENTE ANAERÓBIO ATRAVÉS DE VALA DE FILTRAÇÃO MODIFICADA

II-100 - POLIMENTO DE EFLUENTE ANAERÓBIO ATRAVÉS DE VALA DE FILTRAÇÃO MODIFICADA II-100 - POLIMENTO DE EFLUENTE ANAERÓBIO ATRAVÉS DE VALA DE FILTRAÇÃO MODIFICADA Bruno Coraucci Filho (1) Engenheiro Civil pela Faculdade de Engenharia Civil da UNICAMP; Mestre em FOTO Hidráulica e Saneamento

Leia mais

III-136 - ESTUDO DA SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE LODO DE LAVANDERIAS INDUSTRIAIS EM MATERIAL CERÂMICO

III-136 - ESTUDO DA SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE LODO DE LAVANDERIAS INDUSTRIAIS EM MATERIAL CERÂMICO III-136 - ESTUDO DA SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE LODO DE LAVANDERIAS INDUSTRIAIS EM MATERIAL CERÂMICO Luciana Cristina Soto Herek (1) Química pela Universidade Estadual de Maringá. Mestre em Engenharia

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE CONDUTIVIDADE E SÓLIDOS TOTAIS DISSOLVIDOS EM AMOSTRAS DE ESGOTO BRUTO E DE LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO

RELAÇÃO ENTRE CONDUTIVIDADE E SÓLIDOS TOTAIS DISSOLVIDOS EM AMOSTRAS DE ESGOTO BRUTO E DE LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO RELAÇÃO ENTRE CONDUTIVIDADE E SÓLIDOS TOTAIS DISSOLVIDOS EM AMOSTRAS DE ESGOTO BRUTO E DE LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO Rui de Oliveira (1) Engenheiro Civil pela UEMA. Mestre em Engenharia Civil pela UFPB. PhD

Leia mais

Maranhão. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Maranhão (1991, 2000 e 2010)

Maranhão. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Maranhão (1991, 2000 e 2010) Maranhão Em, no estado do Maranhão (MA), moravam 6,6 milhões de pessoas, onde parcela considerável (6,%, 396, mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 217 municípios, dos quais um

Leia mais

I-121 INFLUÊNCIA DAS VARIAÇÕES DE VAZÃO NA EFICIÊNCIA HIDRÁULICA DE FLOCULADORES CHICANADOS

I-121 INFLUÊNCIA DAS VARIAÇÕES DE VAZÃO NA EFICIÊNCIA HIDRÁULICA DE FLOCULADORES CHICANADOS I-11 INFLUÊNCIA DAS VARIAÇÕES DE VAZÃO NA EFICIÊNCIA HIDRÁULICA DE FLOCULADORES CHICANADOS Danieli Soares de Oliveira Graduanda em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Ellen

Leia mais

TELAS DE SOMBREAMENTO NO CULTIVO DE HORTALIÇAS FOLHOSAS

TELAS DE SOMBREAMENTO NO CULTIVO DE HORTALIÇAS FOLHOSAS TELAS DE SOMBREAMENTO NO CULTIVO DE HORTALIÇAS FOLHOSAS Andréia Cristina Silva Hirata Eng. Agr., Doutora, Pesquisadora científica do Polo Regional Alta Sorocabana/APTA andreiacs@apta.sp.gov.br Edson Kiyoharu

Leia mais

Ar de combustão. Água condensada. Balanço da energia. Câmara de mistura. Convecção. Combustível. Curva de aquecimento

Ar de combustão. Água condensada. Balanço da energia. Câmara de mistura. Convecção. Combustível. Curva de aquecimento Ar de combustão O ar de combustão contém 21% de oxigênio, que é necessário para qualquer combustão. Além disso, 78% de nitrogênio está incorporado no ar. São requeridos aproximadamente 10 metros cúbicos

Leia mais

III-072 CONTRIBUIÇÃO PARA O ESTUDO E AVALIAÇÃO DA RELAÇÃO CARBONO NITROGÊNIO NA COMPOSTAGEM

III-072 CONTRIBUIÇÃO PARA O ESTUDO E AVALIAÇÃO DA RELAÇÃO CARBONO NITROGÊNIO NA COMPOSTAGEM III-072 CONTRIBUIÇÃO PARA O ESTUDO E AVALIAÇÃO DA RELAÇÃO CARBONO NITROGÊNIO NA COMPOSTAGEM Juliana Pinto Mota (1) Engenheira Civil pela Universidade Federal da Paraíba em 1999; Mestre em Engenharia Civil,

Leia mais

HISTÓRIA DA IRRIGAÇÃO PAISAGÍSTICA

HISTÓRIA DA IRRIGAÇÃO PAISAGÍSTICA HISTÓRIA DA IRRIGAÇÃO PAISAGÍSTICA Assírios: mestres da irrigação e drenagem Invenção do aspersor de impacto Divisão da irrigação de acordo com os métodos e aplicação Califórnia -EUA, em 1926. Final dos

Leia mais

ESTUDO PARA AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE REÚSO E APROVEITAMENTO DA ÁGUA DE CHUVA EM INDÚSTRIA

ESTUDO PARA AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE REÚSO E APROVEITAMENTO DA ÁGUA DE CHUVA EM INDÚSTRIA IV-MIERZWA-BRASIL-2 ESTUDO PARA AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE REÚSO E APROVEITAMENTO DA ÁGUA DE CHUVA EM INDÚSTRIA José Carlos Mierzwa (1) Professor Pesquisador do Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária

Leia mais

Soja: manejo para alta produtividade de grãos. André Luís Thomas, José Antonio Costa (organizadores). Porto Alegre: Evangraf, 2010. 248p. : il.

Soja: manejo para alta produtividade de grãos. André Luís Thomas, José Antonio Costa (organizadores). Porto Alegre: Evangraf, 2010. 248p. : il. Soja: manejo para alta produtividade de grãos. André Luís Thomas, José Antonio Costa (organizadores). Porto Alegre: Evangraf, 2010. 248p. : il., 23 cm. ISBN 978-85-7727-226-6 Apresentação Este livro contempla

Leia mais

PRESERVAR E RECUPERAR O MEIO AMBIENTE

PRESERVAR E RECUPERAR O MEIO AMBIENTE PRESERVAR E RECUPERAR O MEIO AMBIENTE Tratamento das águas residuais São estações que tratam as águas residuais de origem doméstica e/ou industrial, vulgarmente chamadas de esgotos sanitários ou despejos

Leia mais

Materiais 24-02-2016. Os materiais naturais raramente são utilizados conforme os encontramos na Natureza.

Materiais 24-02-2016. Os materiais naturais raramente são utilizados conforme os encontramos na Natureza. Manual (10-13) Constituição do mundo material Substâncias e misturas de substâncias Propriedades físicas dos Separação dos componentes de uma mistura Transformações físicas e transformações químicas Vídeo

Leia mais

BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS AULA 02 - ÁGUA. Patricia Cintra 2014

BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS AULA 02 - ÁGUA. Patricia Cintra 2014 BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS AULA 02 - ÁGUA Patricia Cintra 2014 Ponto de ebulição O ponto de ebulição de uma substância é quando um líquido atinge a fervura, ou seja muda do estado líquido para o gasoso.

Leia mais

IMPLANTAÇÃO E MONITORAMENTO DE ATERROS SANITÁRIOS EXPERIMENTAIS EM DIFERENTES ESCALAS. Gustavo Ferreira Simões, DSc

IMPLANTAÇÃO E MONITORAMENTO DE ATERROS SANITÁRIOS EXPERIMENTAIS EM DIFERENTES ESCALAS. Gustavo Ferreira Simões, DSc IMPLANTAÇÃO E MONITORAMENTO DE ATERROS SANITÁRIOS EXPERIMENTAIS EM DIFERENTES ESCALAS Gustavo Ferreira Simões, DSc Professor Associado Universidade Federal de Minas Gerais Programa de Pós-Graduação em

Leia mais

Acompanhamento do Processo de Atenuação Natural de Solo Contaminado por Petróleo.

Acompanhamento do Processo de Atenuação Natural de Solo Contaminado por Petróleo. Acompanhamento do Processo de Atenuação Natural de Solo Contaminado por Petróleo. Paula Machado Baptista Estagiária, Controle Ambiental, CEFET-química Andréa C. de Lima Rizzo Orientadora, Engª química,

Leia mais

XXVII Congresso Interamericano de Engenharia Sanitária e Ambiental

XXVII Congresso Interamericano de Engenharia Sanitária e Ambiental III-67 - MICRORGANISMOS DE INTERESSE EM SAÚDE PÚBLICA PESQUISADOS EM PERCOLADO DE ATERRO SANITÁRIO DE CODISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇO DE SAÚDE COM RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Francisco Ricardo

Leia mais

Climas. Professor Diego Alves de Oliveira

Climas. Professor Diego Alves de Oliveira Climas Professor Diego Alves de Oliveira Tempo e clima Tempo: estado momentâneo da atmosfera numa área. Pode mudar a qualquer hora. Clima: é o padrão da sucessão dos diferentes tipos de tempo que resultam

Leia mais

Qualidade de Águas Superficiais e Subterrâneas

Qualidade de Águas Superficiais e Subterrâneas Impactos Sobre a Disposição Inadequada de Dejetos de Animais Sobre a 1 Introdução Qualidade de Águas Superficiais e Subterrâneas Airton Kunz Pesquisador III Embrapa Suínos e Aves Br 153, Km 110, Cx. Postal

Leia mais

Produtividade de cafeeiros adultos e na primeira colheita pós-recepa adubados com materiais orgânicos em propriedades de base familiar

Produtividade de cafeeiros adultos e na primeira colheita pós-recepa adubados com materiais orgânicos em propriedades de base familiar Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 10., 2013. Belo Horizonte Produtividade de cafeeiros adultos e na primeira colheita pós-recepa adubados com materiais orgânicos em propriedades de base

Leia mais

USO DE PAPEL RECICLADO NA MANUFATURA DE PLACAS DE GESSO PARA A CONSTRUÇÃO CIVIL

USO DE PAPEL RECICLADO NA MANUFATURA DE PLACAS DE GESSO PARA A CONSTRUÇÃO CIVIL USO DE PAPEL RECICLADO NA MANUFATURA DE PLACAS DE GESSO PARA A CONSTRUÇÃO CIVIL Tatyane Pereira CATUNDA¹; Basílio Frasco VIANEZ²; Marcela Amazonas CAVALCANTI³ 1 Bolsista PIBIC/CNPq; 2 Orientador CPPF/INPA;

Leia mais

C o l é g i o R i c a r d o R o d r i g u e s A l v e s

C o l é g i o R i c a r d o R o d r i g u e s A l v e s C o l é g i o R i c a r d o R o d r i g u e s A l v e s Educação Infantil - Ensino Fundamental I - Ensino Médio 1 TRIMESTRE Química 1ª Série do Ensino Médio Conteúdo Introdução a Química Átomo Molécula

Leia mais

Endereço (1) : QRSW 02, Bloco B3, Apto. 101. Setor Sudoeste - Brasília Distrito Federal - CEP: 70675-223 - Brasil.

Endereço (1) : QRSW 02, Bloco B3, Apto. 101. Setor Sudoeste - Brasília Distrito Federal - CEP: 70675-223 - Brasil. III- 37 COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS: EQUAÇÕES DE CORRELAÇÃO ENTRE INCIDÊNCIA DE CHUVA E PRODUÇÃO DE CHORUME EM ÁREA DE PROTEÇÃO AOS MANANCIAIS. Cláudia Queiroz Gorgati (1) Engenheira Agrônoma,

Leia mais

5) Defina Saúde Pública. Saúde Pública: promoção da saúde por meio de medidas de alcance coletivo.

5) Defina Saúde Pública. Saúde Pública: promoção da saúde por meio de medidas de alcance coletivo. 1) O que é saneamento? É o controle de todos os fatores do meio físico do homem que exercem efeito deletério sobre seu bem-estar físico, mental ou social (OMS). 2) Como podemos definir Sistemas de Abastecimento

Leia mais

II-080 - AVALIAÇÃO DE UM SISTEMA UASB PARA TRATAMENTO DE ESGOTOS DOMÉSTICOS EM JABOATÃO DOS GUARARAPES, PERNAMBUCO

II-080 - AVALIAÇÃO DE UM SISTEMA UASB PARA TRATAMENTO DE ESGOTOS DOMÉSTICOS EM JABOATÃO DOS GUARARAPES, PERNAMBUCO II-080 - AVALIAÇÃO DE UM SISTEMA UASB PARA TRATAMENTO DE ESGOTOS DOMÉSTICOS EM JABOATÃO DOS GUARARAPES, PERNAMBUCO Juliana Cardoso de Morais (1) Bolsista de Iniciação Científica do CNPq no Laboratório

Leia mais

II-024 - EXPERIÊNCIA OPERACIONAL E ANÁLISE DE DESEMPENHO DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS DE BONITO MS

II-024 - EXPERIÊNCIA OPERACIONAL E ANÁLISE DE DESEMPENHO DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS DE BONITO MS II-024 - EXPERIÊNCIA OPERACIONAL E ANÁLISE DE DESEMPENHO DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS DE BONITO MS Marcos Ramalho Gomes (1) Engenheiro Civil da Empresa de Saneamento de Mato Grosso do Sul SANESUL.

Leia mais

1594 funcionários 230 médicos 337 leitos Área Construída = 26,950 m2 Atendimento a 23 municípios (350.000 habitantes) Plano de saúde próprio com

1594 funcionários 230 médicos 337 leitos Área Construída = 26,950 m2 Atendimento a 23 municípios (350.000 habitantes) Plano de saúde próprio com Título Principal 1594 funcionários 230 médicos 337 leitos Área Construída = 26,950 m2 Atendimento a 23 municípios (350.000 habitantes) Plano de saúde próprio com 60000 associados. Geração média de 8 m³/h

Leia mais

VARIABILIDADE TEMPORAL DE ESTAÇÕES PLUVIOMÉTRICAS E FLUVIOMÉTRICAS DO ALTO SÃO FRANCISCO MINAS GERAIS

VARIABILIDADE TEMPORAL DE ESTAÇÕES PLUVIOMÉTRICAS E FLUVIOMÉTRICAS DO ALTO SÃO FRANCISCO MINAS GERAIS VARIABILIDADE TEMPORAL DE ESTAÇÕES PLUVIOMÉTRICAS E FLUVIOMÉTRICAS DO ALTO SÃO FRANCISCO MINAS GERAIS Verena Silva Melo (1) ; Diego Castro da Silva (2) ; Mariana Nogueira Bezerra (3) (1) Estudante do Curso

Leia mais

I-080 ALTERNATIVA PARA DESIDRATAÇÃO DE LODOS DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA (ETAs) EM LEITOS DE SECAGEM CONDICIONAMENTO QUÍMICO COM RESÍDUO DE CAL

I-080 ALTERNATIVA PARA DESIDRATAÇÃO DE LODOS DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA (ETAs) EM LEITOS DE SECAGEM CONDICIONAMENTO QUÍMICO COM RESÍDUO DE CAL I-080 ALTERNATIVA PARA DESIDRATAÇÃO DE LODOS DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA (ETAs) EM LEITOS DE SECAGEM CONDICIONAMENTO QUÍMICO COM RESÍDUO DE CAL Eliana Maria Ferranti (1) Engenheira Química pela Universidade

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE ADUBAÇÃO PARA RENDIMENTO DE GRÃOS DE MILHO E SOJA NO PLANALTO SUL CATARINENSE 1 INTRODUÇÃO

ESTRATÉGIAS DE ADUBAÇÃO PARA RENDIMENTO DE GRÃOS DE MILHO E SOJA NO PLANALTO SUL CATARINENSE 1 INTRODUÇÃO 1 ESTRATÉGIAS DE ADUBAÇÃO PARA RENDIMENTO DE GRÃOS DE MILHO E SOJA NO PLANALTO SUL CATARINENSE 1 Carla Maria Pandolfo 2, Sérgio Roberto Zoldan 3, Milton da Veiga 4 INTRODUÇÃO O município de Campos Novos

Leia mais

CO-COMPOSTAGEM DE BIOSÓLIDOS, LODO DE TRATAMENTO DE ÁGUA E RESÍDUOS DE PODAS DE ÁRVORES.

CO-COMPOSTAGEM DE BIOSÓLIDOS, LODO DE TRATAMENTO DE ÁGUA E RESÍDUOS DE PODAS DE ÁRVORES. XXVI Congresso Interamericano de Ingeníera Sanitaria Y Ambiental CO-COMPOSTAGEM DE BIOSÓLIDOS, LODO DE TRATAMENTO DE ÁGUA E RESÍDUOS DE PODAS DE ÁRVORES. Sandra Márcia Cesário Pereira da Silva. Engenheira

Leia mais

XII-009 - REABILITAÇÃO DE ESTAÇÕES DE BOMBEAMENTO

XII-009 - REABILITAÇÃO DE ESTAÇÕES DE BOMBEAMENTO XII-009 - REABILITAÇÃO DE ESTAÇÕES DE BOMBEAMENTO Alberto Adriano Sjobom Júnior (1) Engenheiro Eletricista pela UFG, especializado em automação industrial pela UFG, mestrado em sistemas inteligentes pela

Leia mais

Estação de Reuso de Efluente da Braskem Unidade PVC - São Paulo. Projeto BOT em parceria com a Geoplan

Estação de Reuso de Efluente da Braskem Unidade PVC - São Paulo. Projeto BOT em parceria com a Geoplan Estação de Reuso de Efluente da Braskem Unidade PVC - São Paulo Projeto BOT em parceria com a Geoplan l Endereço completo e dados cadastrais da unidade onde foi implantado o projeto Rua Guamiranga, 1.674

Leia mais

I-029 - ESTUDO SOBRE REMOÇÃO BIOLÓGICA DE FÓSFORO DE ESGOTO SANITÁRIO, ATRAVÉS DO PROCESSO DE LODOS ATIVADOS OPERADO EM BATELADAS

I-029 - ESTUDO SOBRE REMOÇÃO BIOLÓGICA DE FÓSFORO DE ESGOTO SANITÁRIO, ATRAVÉS DO PROCESSO DE LODOS ATIVADOS OPERADO EM BATELADAS I-029 - ESTUDO SOBRE REMOÇÃO BIOLÓGICA DE FÓSFORO DE ESGOTO SANITÁRIO, ATRAVÉS DO PROCESSO DE LODOS ATIVADOS OPERADO EM BATELADAS Pedro Alem Sobrinho (1) Professor Titular da Escola Politécnica da USP.

Leia mais

DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA COMO PRÉ-TRATAMENTO À SECAGEM SOLAR NA OBTENÇÃO DO MELÃO CANTALOUPE COM TEOR DE UMIDADE INTERMEDIÁRIA

DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA COMO PRÉ-TRATAMENTO À SECAGEM SOLAR NA OBTENÇÃO DO MELÃO CANTALOUPE COM TEOR DE UMIDADE INTERMEDIÁRIA Agroindústria Tropical DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA COMO PRÉ-TRATAMENTO À SECAGEM SOLAR NA OBTENÇÃO DO MELÃO CANTALOUPE COM TEOR DE UMIDADE INTERMEDIÁRIA ALMEIDA, Raquel S. 2 ; ARAGÃO, Arbene O. 2 ALMEIDA, Sergimara

Leia mais

Drenagem e o Sistema Solo, Água, Planta, Atmosfera

Drenagem e o Sistema Solo, Água, Planta, Atmosfera Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Agrárias Departamento de Engenharia Agrícola Disciplina: Drenagem na Agricultura Prof. Raimundo Nonato Távora Costa Drenagem e o Sistema Solo, Água, Planta,

Leia mais

Estudo do comportamento da Dengue na cidade de Araguari- MG por meio de séries temporais.

Estudo do comportamento da Dengue na cidade de Araguari- MG por meio de séries temporais. Estudo do comportamento da Dengue na cidade de Araguari- MG por meio de séries temporais. 1 Introdução Luiz Carlos Costa Júnior 1 Ednaldo Carvalho Guimarães 2 A dengue é uma doença reemergente, e constitui

Leia mais

EFICIÊNCIA DA ADUBAÇÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR RELACIONADA AOS AMBIENTES DE PRODUÇÃO E AS ÉPOCAS DE COLHEITAS

EFICIÊNCIA DA ADUBAÇÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR RELACIONADA AOS AMBIENTES DE PRODUÇÃO E AS ÉPOCAS DE COLHEITAS EFICIÊNCIA DA ADUBAÇÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR RELACIONADA AOS AMBIENTES DE PRODUÇÃO E AS ÉPOCAS DE COLHEITAS André Cesar Vitti Eng. Agr., Dr. PqC do Polo Regional Centro Sul/APTA acvitti@apta.sp.gov.br Entre

Leia mais

Gerenciamento do Chorume Coleta do Chorume e do Biogás

Gerenciamento do Chorume Coleta do Chorume e do Biogás Gerenciamento do Chorume Coleta do Chorume e do Biogás Ray Hoffman Republic Services, Rio de Janeiro 19 de Setembro de 2013 Biogás Sumário Sistema de Coleta e Controle do Biogás (SCCB) Líquidos do aterro

Leia mais

PROPRIEDADES COLIGATIVAS PARTE 2

PROPRIEDADES COLIGATIVAS PARTE 2 PROPRIEDADES COLIGATIVAS PARTE 2 1. (Adaptado) Tendo em vista o momento em que um líquido se encontra em equilíbrio com seu vapor, leia atentamente as afirmativas abaixo: I. A evaporação e a condensação

Leia mais

SIMULAÇÃO DE UMA COLUNA DE ABSORÇÃO DE PRATOS COMO EQUIPAMENTO DE CONTROLE DA POLUIÇÃO DO AR EM UM INCINERADOR DE RESÍDUOS PERIGOSOS

SIMULAÇÃO DE UMA COLUNA DE ABSORÇÃO DE PRATOS COMO EQUIPAMENTO DE CONTROLE DA POLUIÇÃO DO AR EM UM INCINERADOR DE RESÍDUOS PERIGOSOS SIMULAÇÃO DE UMA COLUNA DE ABSORÇÃO DE PRATOS COMO EQUIPAMENTO DE CONTROLE DA POLUIÇÃO DO AR EM UM INCINERADOR DE RESÍDUOS PERIGOSOS Carlos Alberto Ferreira Rino (1) Engenheiro Químico (UNICAMP, 1989);

Leia mais

PRODUÇÃO DE MASSA SECA DE FORRAGENS DE INVERNO CULTIVADAS EM CONSÓRCIO NA REGIÃO DE GUARAPAUAVA - PR

PRODUÇÃO DE MASSA SECA DE FORRAGENS DE INVERNO CULTIVADAS EM CONSÓRCIO NA REGIÃO DE GUARAPAUAVA - PR PRODUÇÃO DE MASSA SECA DE FORRAGENS DE INVERNO CULTIVADAS EM CONSÓRCIO NA REGIÃO DE GUARAPAUAVA - PR Thalys Eduardo Noro Vargas de Lima (ICV/UNICENTRO), Bruno Sasso Martins Mendes (ICV/UNICENTRO), Dieiny

Leia mais

Poros Bloqueados ou Porosidade Livre de Água. Nota: A Porosidade Livre de Água é importante na aeração do solo.

Poros Bloqueados ou Porosidade Livre de Água. Nota: A Porosidade Livre de Água é importante na aeração do solo. POROSIDADE DO SOLO Definição: representa a porção do solo em volume, não ocupada por sólidos. Var + Vágua Vt Determinação da Porosidade Total: a) Porosidade Total Calculada = Vporos Vt b) Porosidade Total

Leia mais

Aula de Laboratório de Materiais de Construção Civil Professora: Larissa Camporez Araújo

Aula de Laboratório de Materiais de Construção Civil Professora: Larissa Camporez Araújo Aula de Laboratório de Materiais de Construção Civil Professora: Larissa Camporez Araújo De acordo com a NBR 12655, o responsável pelo recebimento do concreto é o proprietário da obra ou o responsável

Leia mais

III-029 - ESTIMATIVA DOS GANHOS SÓCIO-ECONÔMICOS OBTIDOS COM A RECICLAGEM E COMPOSTAGEM DE LIXO DE COIMBRA - MG ESTUDO DO CASO

III-029 - ESTIMATIVA DOS GANHOS SÓCIO-ECONÔMICOS OBTIDOS COM A RECICLAGEM E COMPOSTAGEM DE LIXO DE COIMBRA - MG ESTUDO DO CASO III-029 - ESTIMATIVA DOS GANHOS SÓCIO-ECONÔMICOS OBTIDOS COM A RECICLAGEM E COMPOSTAGEM DE LIXO DE COIMBRA - MG ESTUDO DO CASO Keila Gislene Querino de Brito (1) Engenheira de Materiais graduada pela Universidade

Leia mais

Feijão. 9.3 Calagem e Adubação

Feijão. 9.3 Calagem e Adubação Feijão 9.3 Calagem e Adubação Fonte: Fageria et al. (1996). 1996 CORREÇÃO DO SOLO -CALAGEM -GESSAGEM -SILICATAGEM CALAGEM -Aumento da eficiência dos adubos -Produtividade -Rentabilidade Agropecuária. Lopes

Leia mais

AERAÇÃO DE GRÃOS INTRODUÇÃO

AERAÇÃO DE GRÃOS INTRODUÇÃO Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Agrárias Departamento de Engenharia Agrícola AERAÇÃO DE GRÃOS INTRODUÇÃO Daniela de Carvalho Lopes Viçosa, 2004 Armazenamento de grãos atualmente Nas últimas

Leia mais

III-209 - ESTIMATIVA DA ACUMULAÇÃO DE LODO EM LAGOAS DE TRATAMENTO ANAERÓBICO TRATANDO ESGOTOS DOMÉSTICOS O CASO DA ETE BRAZLÂNDIA - DF.

III-209 - ESTIMATIVA DA ACUMULAÇÃO DE LODO EM LAGOAS DE TRATAMENTO ANAERÓBICO TRATANDO ESGOTOS DOMÉSTICOS O CASO DA ETE BRAZLÂNDIA - DF. III-209 - ESTIMATIVA DA ACUMULAÇÃO DE LODO EM LAGOAS DE TRATAMENTO ANAERÓBICO TRATANDO ESGOTOS DOMÉSTICOS O CASO DA ETE BRAZLÂNDIA - DF. Mauro Roberto Felizatto (1) Engenheiro Químico (UFU - 1985). Mestre

Leia mais

PRODUÇÃO ORGÂNICA DE UVAS TINTAS PARA VINIFICAÇÃO SOB COBERTURA PLÁSTICA, 3 CICLO PRODUTIVO

PRODUÇÃO ORGÂNICA DE UVAS TINTAS PARA VINIFICAÇÃO SOB COBERTURA PLÁSTICA, 3 CICLO PRODUTIVO PRODUÇÃO ORGÂNICA DE UVAS TINTAS PARA VINIFICAÇÃO SOB COBERTURA PLÁSTICA, 3 CICLO PRODUTIVO Alexandre Pozzobom Pavanello (PIBIC/CNPq-UNICENTRO), Agnaldo Tremea (IC-Voluntário), Douglas Broetto (IC-Voluntário),

Leia mais

Acre. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1 o e 3 o quartis nos municípios do estado do Acre (1991, 2000 e 2010)

Acre. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1 o e 3 o quartis nos municípios do estado do Acre (1991, 2000 e 2010) Acre Em, no estado do Acre (AC) moravam 734 mil pessoas, e uma parcela ainda pequena dessa população, 4,3% (32 mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 22 municípios, dos quais sete

Leia mais

Principais dificuldades na proteção do solo e da água em unidades de destino final de resíduos sólidos. Eng. Geraldo Antônio Reichert

Principais dificuldades na proteção do solo e da água em unidades de destino final de resíduos sólidos. Eng. Geraldo Antônio Reichert SANEAMENTO E AMBIENTE: ENCONTROS DA ENGENHARIA - 3º Encontro Confinamento de resíduos: técnicas e materiais Principais dificuldades na proteção do solo e da água em unidades de destino final de resíduos

Leia mais

I-094 - COLIFORMES E ph MÉDIAS ARITMÉTICAS, MÉDIAS GEOMÉTRICAS E MEDIANAS

I-094 - COLIFORMES E ph MÉDIAS ARITMÉTICAS, MÉDIAS GEOMÉTRICAS E MEDIANAS I-9 - COLIFORMES E ph MÉDIAS ARITMÉTICAS, MÉDIAS GEOMÉTRICAS E MEDIANAS Marcos von Sperling ( 1 ) Engenheiro Civil (UFMG). Doutor em Engenharia Ambiental (Imperial College, Universidade de Londres Inglaterra).

Leia mais

I-170 - DESEMPENHO DO LEITO DE DRENAGEM PARA DESAGUAMENTO DE LODO DE ETA, QUE UTILIZAM DIFERENTES COAGULANTES, CONSIDERANDO AS VARIÁVEIS CLIMÁTICAS

I-170 - DESEMPENHO DO LEITO DE DRENAGEM PARA DESAGUAMENTO DE LODO DE ETA, QUE UTILIZAM DIFERENTES COAGULANTES, CONSIDERANDO AS VARIÁVEIS CLIMÁTICAS I-17 - DESEMPENHO DO LEITO DE DRENAGEM PARA DESAGUAMENTO DE LODO DE ETA, QUE UTILIZAM DIFERENTES COAGULANTES, CONSIDERANDO AS VARIÁVEIS CLIMÁTICAS Cali Laguna Achon (1) Engenheira Civil pela Universidade

Leia mais

Condições meteorológicas e Clima

Condições meteorológicas e Clima Anexo 6 Condições meteorológicas e Clima xvii Condições meteorológicas e Clima As condições meteorológicas locais, nomeadamente a temperatura do ar, a precipitação e o vento, podem influenciar o comportamento

Leia mais

PLANEJAMENTO DAS OBRAS DE DRAGAGEM

PLANEJAMENTO DAS OBRAS DE DRAGAGEM PLANEJAMENTO DAS OBRAS DE DRAGAGEM Objetivo Geral do Planejamento das Obras 1) Considerando que os serviços de dragagem, normalmente, exigem não só elevados custos em sua execução, mas ainda, uma técnica

Leia mais

sistema construtivo Steel Frame

sistema construtivo Steel Frame sistema construtivo Steel Frame A Allmas é uma indústria da construção civil, especializada na fabricação de estruturas e na construção em Steel Frame ou Light Steel Frame (LSF). Atua nos segmentos residenciais,

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE TECNOLGIA FT

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE TECNOLGIA FT UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE TECNOLGIA FT Disciplina: CET- 0307 - Amostragens e Análises Físico-Químicas de Ar, Águas de Abastecimento e Residuárias e Solo. 1 RELATÓRIO DE VISITA TÉCNICA

Leia mais

Descrição do produto. O Sanowet é um sistema de rega subterrâneo.

Descrição do produto. O Sanowet é um sistema de rega subterrâneo. O Sanowet-System é um sistema de rega através de mangueiras especiais que são instaladas numa profundidade de cerca de 25 cm, na zona das raízes e que funciona como uma espécie de aquecimento de chão.

Leia mais

Encontro Gestão Eficiente de Água e Energia

Encontro Gestão Eficiente de Água e Energia Encontro Gestão Eficiente de Água e Energia 26 de novembro de 2015 10h às 17h30 Sistema FIRJAN Rio de Janeiro Gestão Eficiente de Água Case Casa da Moeda Marcos Pereira Casa da Moeda CASA DA MOEDA DO BRASIL

Leia mais

DÚVIDAS MAIS COMUNS :: BIOLOGIA E GEOLOGIA 10

DÚVIDAS MAIS COMUNS :: BIOLOGIA E GEOLOGIA 10 Livro Interactivo 3D Permite Fazer Anotações e Imprimir Dúvidas Mais Comuns BIO 10 Flipping Book http://netxplica.com DÚVIDAS MAIS COMUNS :: BIOLOGIA E GEOLOGIA 10 http://netxplica.com 1. Diversidade na

Leia mais

Planificação anual de Ciências Naturais 8º Ano de escolaridade

Planificação anual de Ciências Naturais 8º Ano de escolaridade Departamento de Ciências Experimentais Grupo de Recrutamento 520 - Biologia e Geologia Planificação anual de Ciências Naturais 8º Ano de escolaridade 2013/14 Tema Organizador: Terra no Espaço Conteúdos

Leia mais

PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS DOS DEJETOS LÍQUIDOS DE SUÍNOS (DLS) TRATADOS EM LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO EM SÉRIE

PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS DOS DEJETOS LÍQUIDOS DE SUÍNOS (DLS) TRATADOS EM LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO EM SÉRIE Gestão Ambiental PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS DOS DEJETOS LÍQUIDOS DE SUÍNOS (DLS) TRATADOS EM LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO EM SÉRIE Francine Aparecida Sousa 1, Alessandro Torres Campos 2, Daiane Cecchin 3, Alessandro

Leia mais

b) Qual é a confusão cometida pelo estudante em sua reflexão?

b) Qual é a confusão cometida pelo estudante em sua reflexão? 1º B EM Química A Lailson Aval. Trimestral 28/03/11 1. Qual o estado físico (sólido, líquido ou gasoso) das substâncias da tabela a seguir, quando as mesmas se encontram no Deserto da Arábia, à temperatura

Leia mais

BOLETIM CLIMÁTICO OUTONO 2016. (Início: 20/03/2016 01:30 ; término: 20/06/2016 19:34)

BOLETIM CLIMÁTICO OUTONO 2016. (Início: 20/03/2016 01:30 ; término: 20/06/2016 19:34) 1. INTRODUÇÃO BOLETIM CLIMÁTICO OUTONO 2016 (Início: 20/03/2016 01:30 ; término: 20/06/2016 19:34) O outono tem início no dia 20/03/2016, à 01 h e 30 min e vai até às 19 h e 34 min de 20/06/2016. No Paraná,

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE LÂMPADAS FLUORESCENTES E LED APLICADO NO IFC CAMPUS LUZERNA

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE LÂMPADAS FLUORESCENTES E LED APLICADO NO IFC CAMPUS LUZERNA ESTUDO COMPARATIVO ENTRE LÂMPADAS FLUORESCENTES E LED APLICADO NO IFC CAMPUS LUZERNA Autores: Marina PADILHA, Felipe JUNG, Ernande RODRIGUES Identificação autores: Estudante de Graduação de Engenharia

Leia mais

CRESCIMENTO DE MUDAS DE MAMONEIRA EM SUBSTRATO CONTENDO ESTERCO BOVINO, CASCA DE AMENDOIM E CASCA DE MAMONA

CRESCIMENTO DE MUDAS DE MAMONEIRA EM SUBSTRATO CONTENDO ESTERCO BOVINO, CASCA DE AMENDOIM E CASCA DE MAMONA CRESCIMENTO DE MUDAS DE MAMONEIRA EM SUBSTRATO CONTENDO ESTERCO BOVINO, CASCA DE AMENDOIM E CASCA DE MAMONA Rosiane de Lourdes Silva de Lima 1 Liv Soares Severino 2 Maria Isabel de Lima Silva 3 Jeane Ferreira

Leia mais

A INFLUÊNCIA DO DIMENSIONAMENTO CORRETO DOS TRANSFORMADORES NA CONSERVAÇÃO DA ENERGIA

A INFLUÊNCIA DO DIMENSIONAMENTO CORRETO DOS TRANSFORMADORES NA CONSERVAÇÃO DA ENERGIA A INFLUÊNCIA DO DIMENSIONAMENTO CORRETO DOS TRANSFORMADORES NA CONSERVAÇÃO DA ENERGIA Antonio Soares Pereto Engenheiro Industrial - modalidade Elétrica pela FEI (1969). Pósgraduado em Administração de

Leia mais

GUIA PARA A REALIZAÇÃO DE ESTUDOS DE ESTABILIDADE DE PRODUTOS SANEANTES

GUIA PARA A REALIZAÇÃO DE ESTUDOS DE ESTABILIDADE DE PRODUTOS SANEANTES GUIA PARA A REALIZAÇÃO DE ESTUDOS DE ESTABILIDADE DE PRODUTOS SANEANTES A estabilidade de produtos saneantes depende de fatores ambientais como temperatura, umidade e luz, e de outros inerentes ao produto

Leia mais

EFEITO DO PÓ DE PEDRA EM ARGAMASSA PARA ALVENARIA ESTRUTURAL

EFEITO DO PÓ DE PEDRA EM ARGAMASSA PARA ALVENARIA ESTRUTURAL EFEITO DO PÓ DE PEDRA EM ARGAMASSA PARA ALVENARIA ESTRUTURAL Jurandi José Nunes Junior (1); Fernando Pelisser (2). UNESC Universidade do Extremo Sul Catarinense (1) jjrnunes@hotmail.com (2) fep@unesc.net

Leia mais

Pernambuco. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Pernambuco (1991, 2000 e 2010)

Pernambuco. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Pernambuco (1991, 2000 e 2010) Pernambuco Em, no estado de Pernambuco (PE), moravam 8,8 milhões de pessoas, onde parcela relevante (7,4%; 648,7 mil habitantes) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 185 municípios,

Leia mais

Lista de Exercícios. Estudo da Matéria

Lista de Exercícios. Estudo da Matéria FACULDADE PITÁGORAS DE BETIM Credenciada pela portaria 792, de 27 de março de 2006. Curso: Engenharia Química Lista de Exercícios Disciplina: Química Geral Semestre: 2º / 2013 Docente: Carla Soares Souza

Leia mais