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1 Departamento de Desenvolvimento Profissional Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica NFC-e 65 Samanta Pinheiro da Silva Rio de Janeiro - RJ Março Rua 1º de Março, 33 Centro Rio de Janeiro/RJ Cep: Telefone: (21) e cursos@crcrj.org.br 1

2 Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica NFC-e 65 Sumário Primeira Parte Conceitos Básicos estabelecidos na Legislação do ICMS ICMS Previsão Constitucional e Legislação Complementar 4 Princípios Gerais do ICMS 6 Definição Termos Comuns à Matéria 7 Fatos Geradores do ICMS 7 Contribuinte 8 Base de Cálculo 8 Alíquotas 9 Não Incidência/Suspensão/Isenção/Diferimento do ICMS 10 Segunda Parte Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica Principais Fundamentos Legislação Aplicável 12 Conceito de Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica 12 Benefícios Esperados 12 Credenciamento do Contribuinte 13 Certificação Digital 13 Documentos que serão substituídos 13 Cronograma de Implantação 13 Da guarda do Arquivo XML 14 Do DANFE NFC-e e QR CODE 14 Do Cancelamento da NFC-e 14 Da Inutilização da NFC-e 15 Da Contingência da NFC-e 15 Da Consulta Publica da NFC-e 15 Do preenchimento das Informações do Destinatário 16 Versão Terceira Parte Preenchimento da NFC-e e Cuidados Especiais 17 Anexos 23 2

3 Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica NFC-e 65 O treinamento visa orientar e atualizar os participantes para a correta aplicação da tributação do ICMS, bem como capacitá-los a ter uma visão crítica de possíveis oportunidades de redução de carga tributária. Será também explanado o modelo operacional da NFC-e modelo 65 que substituirá o Cupom Fiscal e a Nota Fiscal de Venda a Consumidor Modelo 2. 3

4 PRIMEIRA PARTE Conceitos Básicos Estabelecidos na Legislação do ICMS 1. PREVISÃO CONSTITUCIONAL E LEGISLAÇÃO COMPLEMENTAR O Inciso II do Art. 155 da CF, abaixo transcrito, permite aos Estados e ao Distrito Federal instituírem o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços de Transporte Intermunicipal e Interestadual e de Comunicação (ICMS). Art.155. Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir imposto sobre:... II operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior; Já o 2º e seus incisos, do mesmo Art. 155 da CF, define as regras gerais que regerão este tributo. Transcrevemos, a seguir, aquelas regras que julgamos mais importantes e pertinentes ao presente seminário. 2º O imposto previsto no inciso II atenderá ao seguinte: I - será não-cumulativo, compensando-se o que for devido em cada operação relativa à circulação de mercadorias ou prestação de serviços com o montante cobrado nas anteriores pelo mesmo ou outro Estado ou pelo Distrito Federal; II - a isenção ou não incidência, salvo determinação em contrário da legislação: a) não implicará crédito para a compensação com o montante devido nas operações ou prestações seguintes; b) acarretará a anulação do crédito relativo às operações anteriores; III - poderá ser seletivo, em função da essencialidade das mercadorias e dos serviços; IV -... V -... VI - salvo deliberação em contrário e dos Estados e do Distrito Federal, nos termos do disposto no Inciso XII, g, as alíquotas internas, nas operações relativas à circulação de mercadorias e nas prestações de serviços, não poderão ser inferiores às previstas para as operações interestaduais; VII - em relação às operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final localizado em outro Estado, adotar-se-á: a) a alíquota interestadual, quando o destinatário for contribuinte do imposto; b) a alíquota interna, quando o destinatário não for contribuinte dele; VIII... IX - incidirá também: a) sobre a entrada de mercadoria importada do exterior, ainda quando se tratar de bem destinado a consumo ou ativo fixo doe estabelecimento, assim como sobre serviço prestado no exterior, cabendo o imposto ao Estado onde estiver situado o estabelecimento destinatário da mercadoria ou do serviço; b) sobre o valor total da operação, quando mercadorias forem fornecidas com serviços não compreendidos na competência tributária dos municípios; X - não incidirá: a) sobre operações que destinem ao exterior produtos industrializados, excluídos os semielaborados definidos em lei complementar; 4

5 b) sobre operações que destinem a outros Estados petróleo, inclusive lubrificantes, combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, e energia elétrica; c) sobre o ouro, nas hipóteses definidas no art. 153, 5º; XI - não compreenderá, em sua base de cálculo, o montante do imposto sobre produtos industrializados, quando a operação, realizada entre contribuintes e relativa a produto destinado à industrialização, configure fato gerador dos dois impostos; XII - cabe à lei complementar: a) definir seus contribuintes; b) dispor sobre substituição tributária; c) disciplinar o regime de compensação do imposto; d) fixar, para efeito de sua cobrança e definição do estabelecimento responsável, o local das operações relativas à circulação de mercadorias e das prestações de serviços; e) excluir da incidência do imposto, nas exportações para o exterior, serviços e outros produtos além dos mencionados no inciso X, a; f) prever casos de manutenção de crédito, relativamente à remessa para outro Estado e exportação para o exterior, de serviços e de mercadorias; g) regular a forma como, mediante deliberação dos Estados e do Distrito Federal, isenções, incentivos e benefícios fiscais serão concedidos e revogados. HIERARQUIA DAS LEIS NO ICMS ANÁLISE DA PIRÂMIDE DE KELSEN CONSTITUIÇÃO FEDERAL E EMENDAS À CONSTITUIÇÃO NORMAS COMPLEMENTARES A CONSTITUIÇÃO: LEIS COMPLEMENTARES NORMAS ORDINÁRIAS: LEIS/MEDIDAS PROVISÓRIAS DECRETOS RESOLUÇÕES 5

6 2. PRINCÍPIOS GERAIS DO ICMS 2.1. Imposto seletivo O ICMS é norteado pelo Princípio da Essencialidade, o qual grava os produtos em função de sua essencialidade, ou seja, há diferenças nas alíquotas do imposto em razão do grau de menor ou maior necessidade, por parte da população, em consumir cada produto Imposto não cumulativo O ICMS está sujeito ao princípio constitucional da não cumulatividade. Isto significa que o montante do imposto devido resulta da diferença a maior em determinado período, entre o imposto devido sob os produtos saídos do estabelecimento e o pago relativamente aos produtos nele ingressados Princípio da incidência sobre a saída da mercadoria O ICMS têm como momento de incidência o instante da saída da mercadoria, não interessando a natureza da operação realizada. É bem verdade que é exigido do contribuinte que a natureza da operação seja claramente indicada na nota fiscal, contudo, a obrigação de pagar o imposto não decorre do tipo de operação realizada, mas da saída da mercadoria (seja por venda, por doação, por transferência ou por qualquer outro motivo), ou seja, o fato gerador e o momento de incidência do produto independem dos efeitos econômicos da operação Princípio da incidência múltipla O ICMS acompanha a mercadoria em todas as fases de sua circulação, desde sua origem (importação ou produção) até sua entrega ao consumidor final Princípio documental Em resposta a: função do sistema orgânico do ICMS, torna-se imprescindível para o controle das operações a emissão de documentos fiscais, nos quais fiquem consignados os respectivos valores. Mesmo para aquelas operações em que, por disposição legal, não ocorra o fato gerador ou não se exija o tributo, a emissão de documentos (notas fiscais) é indispensável. Como regra geral, pode-se afirmar que não pode haver saída de mercadoria sem documento fiscal que a acoberte. Assim como, não pode haver entrada de mercadoria sem que fique em poder do seu recebedor cópia do documento que suportou a saída Princípio da escrituração Em decorrência do princípio da não cumulatividade e da forma como são documentadas as operações realizadas com mercadorias, torna-se necessária a escrituração fiscal, de modo que, a qualquer tempo, se possa conhecer com clareza e precisão a situação do contribuinte, de forma não só a se positivarem as operações gravadas, como também o débito ou crédito do imposto. 6

7 3. DEFINIÇÃO TERMOS COMUNS A MATÉRIA 3.1. Não Incidência Em linhas gerais, por não incidência entende-se a não ocorrência do fato gerador, em virtude da legislação não descrever a situação como hipótese de incidência Isenção É o próprio poder público competente para exigir o tributo que tem o poder para isentar. Existirá um benefício fiscal que dispensará o pagamento do imposto. A isenção é um caso de exclusão do crédito tributário (art. 175, I - CTN) Imunidade É uma não incidência qualificada, uma vez que a Constituição Federal suprime ao legislador a competência ou o poder de tributar determinadas situações expressamente previstas pela Carta Magna Diferimento do Imposto Nestes casos verifica-se a ocorrência do fato gerador do imposto normalmente, sendo apenas postergado o recolhimento do imposto dele decorrente Suspensão do Imposto Nestes casos a lei suspende a cobrança do imposto visando a ocorrência de determinado evento futuro, em regra geral, esse evento futuro relaciona-se ao retorno das mercadorias em determinado prazo Substituição Tributária Processo pelo qual é transferida a obrigação de recolher o imposto de uma pessoa para outra, geralmente a substituição tributária implica no reconhecimento antecipado da ocorrência do fato gerador Fato Gerador É o fato real ou não, definido em Lei, necessário e suficiente à caracterização da ocorrência da obrigação principal (obrigação de pagar o tributo). 4. FATOS GERADORES DO ICMS Os fatos geradores do ICMS estão definidos no Art. 2º da LC. 87/96. O Imposto incide sobre: A. Operações relativas à circulação de Mercadorias, inclusive o fornecimento de alimentação e bebidas em bares, restaurantes e estabelecimentos similares; B. Prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal, por qualquer via, de pessoas, bens, mercadorias e valores; C. Prestações onerosas de serviços de comunicação; D. Fornecimento de mercadorias com prestação de serviços não compreendidos na competência tributária dos municípios, ou, quando sujeitos ao ISS, a lei complementar que trata deste imposto, imponha a tributação separada do ICMS sobre as mercadorias empregadas; E. Entrada de mercadoria importada, por pessoa física ou jurídica, ainda quando se tratar de bens destinados a consumo ou ativo permanente do estabelecimento; F. Sobre serviço prestado no exterior ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior; 7

8 G. Sobre a entrada, no território do Estado destinatário, de petróleo, inclusive lubrificantes e combustíveis derivados de petróleo e de energia elétrica, quando não destinados à comercialização/industrialização. 5. CONTRIBUINTE (Artigo 15 - Livro I RICMS/RJ) Contribuinte é qualquer pessoa, física ou jurídica, que realize, com habitualidade ou em volume que caracterize intuito comercial, operações de circulação de mercadoria ou prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior. É também contribuinte a pessoa física ou jurídica que, mesmo sem habitualidade: A. Importe mercadorias do exterior, ainda que as destine a consumo ou ao ativo permanente do estabelecimento; B. Seja destinatária de serviço prestado no exterior ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior; C. Adquira em licitação de mercadoria apreendidas ou abandonadas; D. Adquira lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos derivados de petróleo oriundos de outro Estado, quando não destinados à comercialização. 6. BASE DE CÁLCULO (Artigos 4 a 13 - Livro I - RICMS/RJ) A base de cálculo do ICMS será: A) O valor da operação Nas saídas de mercadorias Transmissão de propriedades de mercadorias depositadas; Transmissão de mercadorias sem trânsito pelo transmitente. B) O valor da operação, No fornecimento de alimentação e bebidas incluindo mercadorias e Serviço C) O preço de serviço Na prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação. D) O preço corrente Nas saídas de mercadorias em prestação de serviços de competência do Município. E) Valor da Mercadoria + Na entrada de bens importados. IPI + PIS+ COFINS IOF + Despesas Aduaneiras F) O valor de que decorreu A entrada G) O valor, no Estado de origem, do serviço prestado. Na entrada no território do Estado de destino, de lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos derivados de petróleo. Na utilização por contribuinte, de serviço iniciado em outro Estado e não esteja vinculado a operação ou prestação subseqüente. 8

9 INTEGRA A BASE TRIBUTÁVEL: A. Seguros, juros e demais importâncias pagas, recebidas ou debitadas, bem como os descontos sob condição; B. Frete, caso o transporte seja efetuado pelo próprio remetente ou por sua conta e ordem e seja cobrado em separado; C. O IPI, quando a operação for realizada de contribuinte para não contribuinte ou entre contribuintes e o produto não se destinar à industrialização ou comercialização. 7. ALÍQUOTAS As alíquotas vigentes do ICMS são: 7.1. Interna A. Alíquota 7 % Nas operações com mercadorias integrantes da cesta básica; B. Alíquota 18%: Nas operações: a) Nas prestações com destino a consumidor final ( não contribuinte ) b) Nas demais prestações ou operações internas. Obs: Deverá ser acrescido 1% de Adicional do Fundo de Combate a Pobreza e às Desigualdades, exceto nas hipóteses previstas no Decreto / Importação (RJ) As alíquotas nas operações de importação poderão variar em função do local em que a mercadoria será desembaraçada Interestaduais a. Com destino a não contribuinte do imposto: 18% b. Com destino a contribuinte localizado: - Nas regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste e no Estado do Espírito Santo: 7% - Nas regiões Sul e Sudeste,exceto Espírito Santo: 12% c. Aquisições, em outro Estado, de mercadoria para uso/consumo ou ativo fixo por contribuinte a diferença entre alíquota interna e a interestadual A Tributação do Diferencial de Alíquota Será devido nas aquisições fora do Estaso, para seu consumo próprio ou para o ativo imobilizado. De se notar que o frete que acompanha essas mercadorias, e que sai tributado de outro estado sofre a incidência de diferencial de alíquota por estar elencado nos art. 11, II c e 12, XIII e art. 13 3º da Lei Complementar 87/96. 9

10 Quando a venda interestadual for para não contribuinte, o entendimento é de que prevalecerá a alíquota original de 18 % +1%, inexistindo a figura do diferencial de alíquota. 8. NÃO INCIDÊNCIA, SUSPENSÃO, ISENÇÃO E DIFERIMENTO DO ICMS 8.1 Da Não Incidência O Art. 47 do RICMS/02 prevê os seguintes casos de não incidência do ICMS. O Imposto não incide sobre: A. Operações e prestações que destinem ao exterior mercadorias, inclusive produtos primários e produtos industrializados semi-elaborados, ou serviços; B. Operações de qualquer natureza de que decorra a transferência de propriedade de estabelecimento industrial, comercial ou de outra espécie; C. Operações de qualquer natureza de que decorra a transferência de bens móveis salvados de sinistro para companhias seguradoras; D. Operações relativas a mercadorias que tenham sido ou que se destinem a ser utilizadas na prestação, pelo próprio autor da saída, de serviço de qualquer natureza definido em lei complementar como sujeito ao imposto sobre serviços, de competência dos Municípios, ressalvadas as hipóteses de incidência previstas nesta mesma lei complementar; E. Operações interestaduais relativas à energia elétrica e petróleo, inclusive lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, quando destinados à industrialização; ou a comercialização. F. Operações com ouro, quando definido em lei como ativo financeiro ou instrumento cambial; G. Operações com livros, jornais, periódicos e o papel destinado à sua impressão; H. Operações decorrentes de alienação fiduciária em garantia, inclusive a operação efetuada pelo credor em decorrência do inadimplência de devedor; I. Operações de arrendamento mercantil, não compreendida a venda do bem arrendado ao arrendatário. - Art. 3º único Equipara-se à operação de exportação a saída de mercadoria realizada com o fim específico de exportação para o exterior, destinadas a: A. Empresa comercial exportadora, inclusive trading ou outro estabelecimento da mesma empresa; B. Armazém alfandegado ou entreposto aduaneiro. 8.2 Da Suspensão O artigo 52 do RICMS/00 prevê os casos de suspensão do ICMS: Saídas para conserto, reparo ou de industrialização, desde que retornem em 180 dias prorrogáveis; Saídas para fins de demonstração, quando o destinatário for contribuinte e estabelecido neste Estado, desde que retornem em 30 dias prorrogáveis; 10

11 8.3 Da isenção A isenção corresponde a uma norma aditiva, que no caso do ICMS são os convênios celebrados e ratificados entre os Estados, que modifica a norma básica, fazendo com que o imposto, em regra, devido, não o seja em certas circunstâncias. Exemplo: Saídas para feiras e exposições, desde que retornem em 60 dias, conforme I Convênio do RJ/ Do diferimento O diferimento significa que a postergação do lançamento do tributo para momento subseqüente, ou seja o ICMS não será cobrado na primeira saída e sim acaba sendo recolhido na operação subseqüente. Exemplo: Venda de sucata nas operações internas. 11

12 SEGUNDA PARTE NOTA FISCAL DE CONSUMIDOR ELETRÔNICA NFC-e- PRINCIPAIS FUNDAMENTOS 1. LEGISLAÇÃO APLICÁVEL A NFC-e foi instituída pelo Ajuste Sinief no 01/13, que alterou o Ajuste Sinief no 07/05 (Nota Fiscal Eletrônica - NF-e). Em âmbito estadual, a NFC-e está regulamentada no Anexo I do Livro VI do RICMS/00, aprovado pelo Decreto no /00 (alterado pelo Decreto nº /14) e no Anexo II-A da Parte II da Resolução SEFAZ nº 720/14 (alterada pela Resolução SEFAZ nº 759/14). 2. CONCEITO DE NOTA FISCAL DE CONSUMIDOR ELETRÔNICA NFC-e A Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica (NFC-e) é um documento de existência apenas digital, emitido e armazenado eletronicamente, com o intuito de documentar as operações comerciais de venda presencial ou venda para entrega em domicilio o consumidor final (pessoa física ou jurídica) em operação interna e sem geração de crédito de ICMS ao adquirente. Somente deve ser utilizada nas operações comerciais de venda presencial ou venda para entrega em domicilio a consumidor final. Para as demais operações, o contribuinte deverá utilizar a nota fiscal eletrônica modelo 55 (NF-e). No caso de entrega em domicilio (delivery) nas vendas para consumidor final, como entregas de produtos provenientes de pizzarias, lanchonetes, restaurantes, farmácias, floriculturas, etc., a NFC-e somente poderá ser utilizada nas operações dentro do Estado. Nessas hipóteses será exigida na NFC-e a identificação do consumidor (nome, CPF/CNPJ se consumidor final) e do endereço de entrega. 3. BENEFÍCIOS ESPERADOS Seguem vantagens na utilização da NFC-e: Dispensa de homologação do software pelo Fisco; Uso de Impressora não fiscal, térmica ou a laser; Simplificação de obrigações acessórias (dispensa de impressão de Redução Z e Leitura X, Mapa Resumo, Lacres, Revalidação, Comunicação de ocorrências, Cessação, etc.); Dispensa da figura do interventor técnico; Uso de papel não certificado, com menor requisito de tempo de guarda; Transmissão em tempo real ou on-line da NFC-e; Redução significativa dos gastos com papel; Não há necessidade de autorização prévia do equipamento a ser utilizado; Uso de novas tecnologias de mobilidade; Flexibilidade de expansão de PDV; Apelo ecológico; Integração de plataformas de vendas físicas e virtuais. 12

13 4. CREDENCIAMENTO DO CONTRIBUINTE A emissão de NFC-e tem como pré-requisito o cadastramento das empresas em cada um dos ambientes: Produção e Testes. No ambiene de produção, as NFC-e possui validade jurídica e produz efeitos próprios dos documentos fiscais. No ambiente de testes, não, isto é, o documento não tem nenhum valor fiscal. Não é necessário autorizar qualquer equipamento ou software na SEFAZ para emitir a NFC-e. O projeto NFC-e foi desenvolvido para ser compatível com todos os tipos de plataformas móveis. O Código de Segurança do Contribuinte - CSC (token) é um código alfanumérico, de conhecimento exclusivo do contribuinte e da SEFAZ, usado para garantir a autoria e a autenticidade do DANFE- NFC-e. ATENÇÃO! O Código de Segurança do Contribuinte - CSC (token) é requisito de validade do DANFE-NFC-e, portanto deve ser cadastrado no programa emissor do contribuinte antes da primeira nota fiscal emitida. 5. CERTIFICAÇÃO DIGITAL Os certificados devem ser emitidos por uma autoridade certificadora, seguindo o padrão ICP-Brasil, podendo ser dos seguintes tipos: A1: é gerado e armazenado em seu computador pessoal, dispensando o uso de cartões inteligentes ou tokens; A3: é emitido em uma mídia criptográfica: HSM, cartão inteligente ou token, proporcionando major mobilidade e segurança. 6. DOCUMENTOS QUE SERÃO SUBSTITUÍDOS A NFC-e substitui: a Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2; o Cupom Fiscal emitido por ECF. 7. CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DA NFC-E NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO I - 1.º de outubro de 2014, contribuintes: a) voluntários para emissão em ambiente de produção; b) que, obrigados ao uso de ECF não tenham solicitado autorização de uso de equipamento antes de 1º de outubro de 2014; II - 1.º de julho de 2015, contribuintes que: a) apuram o ICMS por confronto entre débitos e créditos, ainda que, a partir da referida data, venham a se enquadrar em outro regime de apuração; b) requererem inscrição estadual, independentemente do regime de apuração a que estejam vinculados; III - 1.º de janeiro de 2016, contribuintes optantes: 13

14 a) pelo Simples Nacional com receita bruta anual auferida no ano-base 2014 superior a R$ ,00 (um milhão e oitocentos mil reais); b) por demais regimes de apuração distintos do regime de confronto entre débitos e créditos, inclusive os previstos no Livro V do RICMS/00, independentemente da receita bruta anual auferida; IV - 1.º de julho 2016, contribuintes optantes pelo Simples Nacional com receita bruta anual auferida no ano-base 2014 superior a R$ ,00 (trezentos e sessenta mil reais); V - 1.º de janeiro 2017, demais contribuintes. 8. DA GUARDA DO ARQUIVO XML Por se tratar de um documento fiscal digital, a NFC-e deve ser armazenada eletronicamente pelo período de 5 (cinco) anos, conforme determinado pela legislação tributária. Não existe obrigatoriedade da guarda do DANFE NFC-e. O documento fiscal relativo a operação é o arquivo digital da NFC-e. 9. DO DOCUMENTO AUXILIAR DA NFC-E DANFE NFC-E E QR-CODE O DANFE NFC-e é uma representação simplificada da NFC-e. Tem as seguintes funções básicas: Conter a chave de acesso da NFC-e para que se consulte a regularidade da mesma; Conter a código de barras bidimensional da NFC-e (QR-Code) para que se consulte a regularidade da mesma, a partir de um smartphone ou tablet; Para o caso da entrega em domicilio, o DANFE NFC-e acompanhará a mercadoria em trânsito, fornecendo outras informações básicas sobre a venda (emitente, destinatário, valores, endereço de entrega, etc.). O DANFE NFC-e deverá ser impresso conforme as especificações técnicas definidas em manual próprio, disponível no Portal Nacional da NF-e. O QR-Code é um código de barras bidimensional, que foi criado em 1994 pela empresa japonesa Denso-Wave, que significa código de resposta rápida" devido a capacidade de ser interpretado rapidamente. A impressão do QR-Code no DANFE NFC-e tem a finalidade de facilitar a consulta dos dados do documento fiscal eletrônico pelos consumidores, mediante leitura com o uso de aplicativo leitor de QR-Code instalado em smartphones ou tablets. Atualmente existem no mercado inúmeros aplicativos gratuitos para smartphones que possibilitam a leitura de QR-Code. 10. CANCELAMENTO DA NFC-E Somente poderá ser cancelada a NFC-e previamente autorizada e desde que ainda não tenha ocorrido a saída da mercadoria do estabelecimento. O prazo máximo para cancelamento de uma NFC-e é de até 24 horas após a concessão da autorização de uso. O pedido de cancelamento de uma NFC-e deverá ser feito por meio do web service de eventos, devendo ser autorizado pela SEFAZ. O layout do arquivo de solicitação de cancelamento de NFC-e 14

15 poderá ser consultado no Manual de Orientação do Contribuinte (MOC), disponível no Portal Nacional da NF-e ( 11. INUTILIZAÇÃO DA NFC-E O pedido da inutilização de numeração de NFC-e tem a finalidade de permitir que a emissor comunique a SEFAZ, até o décimo dia do mês subsequente, os números de NFC-e que não foram utilizados em razão de ter ocorrido uma quebra de sequência da numeração da NFC-e. A inutilização de numeração só é possível caso a numeração ainda no tenha sido utilizada em nenhuma NFC-e (autorizada, cancelada ou denegada). Durante a emissão de NFC-e é possível que ocorra, eventualmente, por problemas técnicas ou de sistemas do contribuinte, uma quebra da sequência da numeração. Exemplo: a NFC-e no 100 e a no 110 foram emitidas, mas a faixa 101 a 109, por motivo de ordem técnica, não foi utilizada antes da emissão da no 110. A inutilização do número tem caráter de denúncia espontânea do contribuinte de irregularidades de quebra de sequência de numeração, podendo o fisco não reconhecer o pedido nos casos de dolo, fraude ou simulação apurada. As NFC-e canceladas, denegadas e as números inutilizados devem ser escriturados, sem valores monetários, de acordo com a legislação tributária vigente. 12. CONTINGÊNCIA DA NFC-E Quando não for possível transmitir a NFC-e ou obter resposta à solicitação de autorização de uso em decorrência de problemas técnicos, o contribuinte poderá operar em contingência para gerar arquivos, indicando este tipo de emissão, conforme definido no Manual de Orientação do Contribuinte, adotando uma das seguintes alternativas: imprimir duas vias do DANFE NFC-e em Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA), contendo a expressão DANFE NFC-e em Contingência - impresso em decorrência de problemas técnicos, observado o disposto convênio específico, sendo que na hipótese de necessidade de vias adicionais a impressão poderá ser feita em qualquer tipo de papel; utilizar equipamento ECF (enquanto a legislação permitir); efetuar geração prévia do documento fiscal eletrônico em contingência e autorização posterior, com prazo máximo de envio de até 24 (vinte e quatro) horas. A decisão da emissão da NFC-e em contingência é exclusiva do contribuinte e não depende de autorização do Fisco. 13. CONSULTA PÚBLICA DA NFC-E Para que o consumidor possa verificar a validade e autenticidade da NFC-e, o Estado do contribuinte emitente deverá disponibilizar o serviço de consulta pública da NFC-e. Esta consulta poderá ser efetuada pelo consumidor de duas formas: pela digitação, em página web, dos 44 caracteres numéricos da chave de acesso, constantes impressos no DANFE NFC-e ou por consulta via leitura do QR Code constante impresso ou disponibilizado em meio eletrônico, utilizando aplicativos gratuitos de leitura de QR Code, disponíveis para dispositivos móveis como smartphones e tablets. 15

16 14. PREENCHIMENTO DAS INFORMAÇÕES DO DESTINATÁRIO Não há necessidade de preenchimento de informação do destinatário exceto nas hipóteses abaixo: É obrigatória a identificação do destinatário: a) quando o valor total da operação for superior ao montante equivalente a R$ ,00 (dez mil reais); b) quando solicitado pelo adquirente, nas operações cujo valor total for inferior a R$ ,00 (dez mil reais); c) independentemente do valor da operação, quando houver entrega em domicílio do bem ou mercadoria objeto da operação, hipótese em que também deverá ser informado o endereço do adquirente. 15. VERSÃO 3.10 As principais mudanças documentadas nesta versão relacionadas com o leiaute da NF-e são: NT 2013/005: - Inclusão do campo de Hora de emissão da NF-e e no formato UTC1 e conversão dos demais campos de hora para o mesmo formato UTC; - Identificação do tipo de operação (interna na UF, interestadual ou operação com o exterior) a partir de um campo novo, permitindo a autorização de uma NF-e em uma operação interna na UF para um destinatário com endereço em outra UF, ou no exterior; - Identificação, no leiaute da NF-e, se o destinatário possui Inscrição Estadual mesmo não sendo contribuinte do ICMS, para as UF que adotam este tipo de controle; - Identificação de venda para Consumidor Final; - Identificação de venda presencial, pela Internet ou por outros meios de atendimento; - Compatibilização do leiaute da NF-e com o leiaute da Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica (NFC-e), por meio de um leiaute único para os dois modelos de documento fiscal. Abaixo segue a chave de Acesso da 1ª NFC-e do Brasil e o link para sua consulta pública no portal da SEFAZ Amazonas. Chave de Acesso: Endereço para Consulta Pública SEFAZ AM: tchaveacessonfe=

17 TERCEIRA PARTE PREENCHIMENTO DA NFC-E E CUIDADOS ESPECIAIS 1. PROCEDIMENTOS GERAIS DE EMISSÃO E RECEPÇÃO DE DOCUMENTOS FISCAIS 1.1. Conceito de Documento Fiscal A Nota Fiscal é documento que serve aos fiscos municipal, estadual e federal para que se promovam as fiscalizações inerente aos registros contábeis e fiscais do faturamento e da circulação de mercadorias Cuidados na emissão e na recepção das Notas Fiscais Ressaltamos que a Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica é documento que deve está emitido dentro das regras legais, cumprindo os requisitos tais como: natureza de operação, descrição de produtos e mercadorias, valores, destaques de tributos, e quando aplicável a identificação do destinatário. Na recepção do documento fiscal, é de fundamental importância a verificação da sua correta emissão, visto que se este for recepcionado e acatado estando irregular, o contribuinte destinatário passa a responder solidariamente ao contribuinte emissor do documento. Um cuidado adicional, é de se manter um cadastro dos fornecedores de forma a não se correr o risco de acatar NF s de contribuintes em situação irregular, tanto perante o fisco estadual como perante o fisco federal. Sempre verificar: Se no caso de não incidência, isenção ou imunidade, existe a expressão legal que a sujeite. Se o contribuinte tem regularidade em sua Inscrição Estadual ou CNPJ. Se é de fato fruto de operação realizada. Se não foi emitida por pessoa distinta da que constar como emitente. Destaque do imposto, se existente. Dados do destinatário como nome, CNPJ, IE, endereço. Data da emissão e da saída da mercadoria. Dados do Transportador e do veículo. Espécie e volume da mercadoria transportada. Coluna observações: atentar para identificação do endereço de entrega quando não for o mesmo do destinatário. O CFOP e a natureza da operação. O CST e o Código fiscal e a Descrição da Mercadoria. 17

18 1.3. Conceitos de Documentos Inidôneos Com base nos artigos 24 do Livro VI do RICMS/00, é considerado inidôneo, para todos os efeitos fiscais, fazendo prova apenas em favor do Fisco, o documento que: I - omita indicação prevista na legislação; II - não seja o exigido para a respectiva operação ou prestação, a exemplo de "Nota de Conferência", "Orçamento", "Pedido" e outros do gênero, quando indevidamente utilizados como documentos fiscais; III - não guarde requisito ou exigência prevista na legislação ou cuja impressão não tenha sido autorizada pelo Fisco; IV - contenha declaração inexata, esteja preenchido de forma ilegível ou contenha rasura ou emenda que lhe prejudique a clareza; V - apresente divergência, entre dado constante de suas diversas vias; VI - seja utilizado fora do prazo de validade que lhe for atribuído pela legislação tributária para o fim respectivo; VII - seja referente à mercadoria destinada a contribuinte não inscrito no cadastro estadual, ou esteja com sua inscrição suspensa nos termos da legislação tributária, sempre que obrigatória tal inscrição; VIII - seja emitido por quem não esteja inscrito ou, se inscrito, esteja com sua inscrição baixada, suspensa ou com atividade impedida ou paralisada; IX - não corresponda, efetivamente, a uma operação realizada; X - tenha sido emitido por pessoa distinta da que constar como emitente Códigos Fiscais de Operações e Prestações CFOP. O código CFOP (Código Fiscal de Operação e Prestação) identifica a natureza das operações e prestações realizadas pelo contribuinte. Ele consta do XML, mas não é impresso no DANFE NFCe. Na NFC-e, somente são aceitos os seguintes CFOP: Venda de produção do estabelecimento; Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros; Venda de produção do estabelecimento, efetuada fora do estabelecimento; Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, efetuada fora do estabelecimento; Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, recebida anteriormente em consignação mercantil; Venda de mercadoria de terceiros, sujeita a ST, como contribuinte substituído; Esse código será utilizado inclusive nas hipóteses em que o varejista, adquirente da mercadoria em operações interestaduais, é considerado substituto tributário, efetuando o pagamento do imposto devido por substituição tributária na entrada da mercadoria em território fluminense, já que, por ocasião da saída que promove, registrada na NFC-e, atua como substituído. (art. 4º da Resolução SEFAZ nº 537/12). 18

19 Venda de combustível ou lubrificante de produção do estabelecimento destinado a consumidor ou usuário final; Venda de combustível ou lubrificante de terceiros, para consumidor final; Venda de combustível ou lubrificante a consumidor ou usuário final estabelecido em outra unidade da Federação; Prestação de serviço tributado pelo ISSQN (Nota Fiscal conjugada); Embora tecnicamente haja possibilidade de inclusão de serviços tributados pelos municípios (ISS) na NFC-e, a sua utilização depende de convênio firmado entre o Estado e o município. Atualmente, não há nenhum convênio Natureza das operações. As operações de movimentação de mercadorias podem ser representadas pelas seguintes, não impedindo a existência de outras em função da especificidade de determinadas atividades. Vendas Exportações Remessas em consignações Simples Faturamento. Remessa para industrialização. Remessa para concerto Remessa para armazenagem Compra de Produtor Rural Entrada por Importações Devoluções de remessas de... Devoluções de vendas 1.6. Códigos de situação Tributária CST. O objetivo do CST é descrever, de forma clara, qual o tipo de tributação que o produto está sofrendo naquela operação e qual sua origem, se nacional ou estrangeira. Na utilização dos CST devem ser observadas as seguintes regras básicas: 1.Nas operações sujeitas a mais de uma situação tributária constantes de uma mesma Nota Fiscal os valores relativos ao mesmo código devem ser subtotalizados; 2. Para escolha do CST correto, os contribuintes não devem considerar o tratamento fiscal do IPI que constar do respectivo documento fiscal. A análise para essa escolha deve limitar-se apenas ao tratamento do ICMS. É importante observar que o Código de Situação Tributária não é separado por ponto, traço ou barra. Ele é uma sequência de 3 algarismos arábicos sem separação, uma combinação de 3 dígitos, um ao lado do outro. Na NFC-e, tendo em vista tratar-se de documento que acoberta operações realizadas no varejo, somente serão utilizados os seguintes códigos: 19

20 Regime Normal - CST 00 - Tributada integralmente 20 - Com redução de base de cálculo 40 - Isenta 41 - Não tributada 60 - ICMS cobrado anteriormente por substituição Tributária 90 - Outras (será utilizado em situações muito específicas. No Rio de Janeiro, será utilizado como código do item gorjeta. Veja Gorjeta em Operações Especiais ) Simples Nacional - CSOSN Tributada pelo Simples Nacional sem permissão de crédito Imune ICMS cobrado anteriormente por substituição tributária (substituído) ou por antecipação *Inclusive os estabelecimentos com atividade de fornecimento de alimentação e as padarias e confeitarias sujeitos aos tratamentos tributários a que se referem os Títulos V e V-A do Livro V do RICMS/00. Assim, teremos as seguintes relações possíveis entre CST/CSOSN e CFOP: CST CFOP BC e Alíquota Devem ser informados, mesmo quando o contribuinte usufruiu de tratamento tributário especial, como no caso dos restaurantes e padarias (Livro V) Devem ser informados Não são informados Não são informados Não são informados CSOSN CFOP BC e Alíquota Não são informados Não são informados Não são informados 2. PIS e COFINS Trata-se de tributos administrados pela Receita Federal do Brasil, devendo ser utilizada o CST PIS/COFINS conforme a seguir: 20

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