PROGRAMA DE HISTÓRIA ORAL CENTRO DE ESTUDOS MINEIROS FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS

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1 Capa e logotipo do programa: Rômulo Garcias PROGRAMA DE HISTÓRIA ORAL CENTRO DE ESTUDOS MINEIROS FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Avenida Antônio Carlos Pampulha Sala: 1035 do Prédio FAFICH Telefone: Caixa Postal 253 CEP Belo Horizonte Minas Gerais Apoio: 1

2 APOLINÁRIO, Célio Célio Apolinário (Entrevista Temática) 2008 Belo Horizonte Programa de História Oral Centro de Estudos Mineiros Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas Universidade Federal de Minas Gerais 2008 HA 0 APOLINÁRIO, Célio (Entrevista Temática) Belo Horizonte Programa de História Oral Centro de Estudos Mineiros - Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas Universidade Federal de Minas Gerais Área Temática: Profissionais da Imagem e Imagens de profissionais: Fotografia e cultura urbana em Belo Horizonte ( ) PROIBIDA A PUBLICAÇÃO NO TODO OU NA PARTE, PERMITIDA A CITAÇÃO PERMITIDA A CÓPIA XEROX A CITAÇÃO DEVE SER TEXTUAL, COM INDICAÇÃO DA FONTE 2

3 FICHA TÉCNICA ÁREA TEMÁTICA: HISTÓRIA DA FOTOGRAFIA TIPO DE ENTREVISTA: TEMÁTICA ENTREVISTADO: CÉLIO APOLINÁRIO ENTREVISTADORES: CARLA CORRADI RODRIGUES LUCAS MENDES MENEZES LUÍSA PARREIRA KATTAOUI LOCAL DE REALIZAÇÃO DA ENTREVISTA: BELO HORIZONTE DATA: 15 de outubro de 2008 FONTES DE ÁUDIO: TRANSCRIÇÃO: CARLA CORRADI RODRIGUES 3

4 FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS FAFICH CENTRO DE ESTUDOS MINEIROS PROGRAMA DE HISTÓRIA ORAL PROJETO: PROFISSIONAIS DA IMAGEM E IMAGEM DE PROFISSIONAIS: FOTÓGRAFOS E CULTURA URBANA EM BELO HORIZONTE, ENTREVISTADORES: CARLA CORRADI RODRIGUES, LUCAS MENDES, LUÍSA PARREIRA KATTAOUI ENTREVISTADO: CÉLIO APOLINÁRIO LOCAL: BELO HORIZONTE DATA: 15 de outubro de 2008 FONTES DE ÁUDIO: TRANSCRIÇÃO: CARLA CORRADI RODRIGUES REVISÃO: 4

5 ENTREVISTA LK: Hoje é dia 15 de outubro, estamos aqui com Célio Apolinário, Lucas Mendes, a Carla Corradi e Luísa Kattaoui. Célio, a gente queria que você começasse falando seu nome completo, quando você nasceu, aonde... CAO: Meu nome é Célio Apolinário de Oliveira. Eu nasci em Bambuí, aqui em Minas, no oeste de Minas, mas eu não tenho culpa nenhuma disso e... LK: Quando? CAO: Dia 12 de maio de LK: 42. E como que foi a sua infância? Quantos irmãos? CAO: Nós éramos 8 irmãos. Quatro casais. Eu comecei desde muito pequeno a trabalhar. Eu plantava, eu... é... ajudava a minha mãe em casa. Montei um boteco, montei uma bicicletaria, eu alugava bicicletas. CR: Em Bambuí? CAO: É. E tocava bateria no clube. [risos] LM: Você era o irmão mais velho? CAO: Não. Eu sou o quinto. E até que um dia o fotógrafo da cidade lá precisou de um ajudante e perguntou para a minha irmã, eles eram muito amigos, se lá em casa não tinha alguém que tivesse queda para desenho. Falou: - Olha, o Célio tem. Ah, então manda ele vir aqui. Aí eu fui e [comecei com esse] o Virgílio [Marques], que hoje mora em Araxá. Ele começou a me ensinar a fotografia, eu me entusiasmei. Mas muito antes 5

6 disso, eu devia ter de seis para sete anos de idade, eu fui à matinê, o cinema lá da cidade, e estava passando um filme que chamava... Olha eu não sei o nome do filme mais. Não lembro mais. Mas o filme era a história do New York Times. //LK: Uhum.// Aí eu saí do cinema alucinado. Falei: eu vou ser jornalista. E, mas o pessoal... A minha família não tinha condições, eu não estudei. Eu fiz o curso primário, parei e, mas isso nunca mais saiu da minha cabeça. //LK: Uhum.// E como fotógrafo, antes do Virgílio me chamar, tudo o que eu via eu imaginava aquilo em papel, aquela paisagem em papel. Ou o acontecimento em papel. LK: Você desenhava. CAO: Não. Não desenhava, ficava na minha cabeça. Porque a gente fotografa com o olho, não é? Com o olho e com a mente. Aí foi a chance que eu encontrei de vir para o jornalismo, foi através da fotografia, já que eu não estudava, não... LM: Na sua casa não tinha câmera? Você tinha câmera em casa? CAO: Não. Tinha não. É... como eu não gostava de estudar, não é porque meu pessoal não tivesse condições de pagar estudo e tal, é porque eu não gostava. LK: Seus irmãos estudaram? CAO: Meus irmãos estudaram. Todos eles. LK: Uhum. CAO: Aí é... Foi a minha chance não é? Então eu levei a sério o aprendizado com o Virgílio e resolvi vir embora para Belo Horizonte. Aqui, chegando aqui, eu fui trabalhar como garçom em um hotel em troca de cama e comida. E no intervalo do almoço e do jantar eu saía procurando emprego. E consegui no Foto Elias 1. E no Foto Elias... Lá no hotel eu conheci um hóspede que era muito amigo do Célio [Zaulicos], um dos melhores jornalistas que Minas já teve. 1 A Foto Elias era uma empresa de revelação e venda de equipamentos fotográficos fundada em 1935 por Elias Aun em Belo Horizonte. 6

7 LK//LM//CR: Célio como? CAO: Célio [Zaulicos]. Célio [Zaulicos] era chamado também de general da banda. Ele tinha esse pseudônimo. Ele fazia humor. LK: Ah tá. CAO: Grande jornalista. E esse hóspede era muito amigo dele e me apresentou para ele. Me apresentou não. Mandou que eu o procurasse. Aí eu procurei o Célio [zaulico], que na época estava sendo criado um jornal aqui em Belo Horizonte, chamava Correio de Minas. Aí eu fui... Enquanto isso não acontecia, eu trabalhei no Foto Elias até que surgiu esse jornal e eu fiquei, o Célio [zaulico] me apresentou para o Zé Inácio Ferreira Filho que era o chefe da fotografia no jornal. //LK: Uhum.// Aí eu cheguei lá todo humilde e tal, ele resolveu me dar o emprego como laboratorista do jornal. LK: Você era laboratorista no Foto Elias? CAO: Era. Lá no Foto Elias eu fazia foto três por quatro. CR: E você trabalhou quanto tempo no Foto Elias? CAO: Um ano. Eu era... CR: Você tinha quantos anos? CAO: Eu tinha dezesseis, dezesseis para dezessete. Aí lá no Correio de Minas trabalhei no laboratório durante algum tempo e até que um dia estava programado ter uma corrida de lambreta na Praça da Liberdade. E eu percebi que não tinha, não estava pautada a cobertura desse evento lá, dessa corrida. Eu não sei porque, mas não estava pautada. Aí eu pedi ao Zé Inácio uma ponta de filme. Filme naquela época era de doze poses. E ele me deu a ponta de quatro, quatro negativos. Aí eu fui lá para a Praça da Liberdade de manhã cedinho e comecei... fiz a minha primeira foto publicada. E isso na época não era normal porque é... normalmente o pessoal fazia foto estática sabe? //LM: Uhum.// De 7

8 corrida. Então você via a moto ou o carro parado. //LM: Parado// E tudo parado. O fundo e primeiro plano tudo parado. Eu resolvi fazer assim: diminuí a velocidade da máquina, fechei o diafragma e fiz foto de arrastão. Aí na... Isso foi no domingo. Á tarde eu fiz o texto e na segunda-feira, a segunda-feira não chegava de jeito nenhum, estava ansioso para chegar no jornal. Cheguei, mostrei para o Gabeira. Fernando Gabeira 2. Falei: - oh Gabeira, eu fiz isso aqui. O que você acha? Ele falou: - Oh, genial! E tal. Chamou os outros fotógrafos todos lá, sabe? Olha isso aqui é que é trabalho jornalístico. E tal. E eu nãos sabia onde é que eu punha a cara. //LM: Aham.// E fui publicado na primeira página e tal. Que deu muito destaque. E o tempo foi passando, eu continuei no laboratório até que eu fui chamado para ir para o Binômio 3. No Binômio eu fiquei algum tempo, não me lembro mais quanto tempo foi, até que veio a Revolução 4, não é? //LK: Uhum// Aí com a Revolução eu fiquei três anos sem conseguir emprego em Belo Horizonte. LK: O Binômio fechou em 64? CAO: 64. O Zé Maria Rabelo foi exilado, não é? //LK: Uhum.// E aí nesse intervalo a gente fez algumas coisas, uma revista que chamava Foto Esporte e eu gostava muito de esporte. E... LM: Mas e no Binômio, como é que foi a experiência lá? CAO: Foi ótima. LM: É?! CAO: Mas sensacional! Foi a minha, umas das minhas melhores épocas. LM: Você trabalhava com quem? 2 O mineiro Fernando Gabeira nasceu em 1941 em Juiz de Fora. É jornalista, escritor e deputado federal no Rio de Janeiro. 3 O jornal Binômio foi fundado em 1952 e circulou até 1964 quando foi fechado pelos militares por seu caráter humorístico e oposicionista. 4 Golpe civil-militar que depôs o presidente João Goulart em abril de

9 CAO: Era o [inaudível], [Jacoca Jaíba], Carlos Filipe, [inaudível] Barbosa, Mario Rola, é... LM: Você era o único fotógrafo? CAO: Eu era o único, não tinha, é... Fixo eu era o único. Mas tinha outros lá. LK: E você entrou na criação do Binômio? CAO: Não. O Binômio já era bem antigo. //LK: Era antigo.// É que o fotógrafo que trabalhava lá chamava, chama-se Antônio [Posenso], ele não estava querendo continuar mais no jornal porque ele estava acumulando empregos e o jornal estava atrapalhando a vida dele. Então ele me chamou para ficar no lugar dele. Me apresentou para o Zé Maria Rabelo. Eu era menino ainda. O José falou: - Esse menino não dá, não vai dar futuro não. Aí eu comecei a fazer o meu trabalho, fui muito elogiado. O jornal era muito comentado nas redações de Rio e São Paulo. Até que o Ziraldo, uma vez nós fizemos uma matéria com o filho de um jogador que chamava Didi que foi da seleção brasileira, o folha seca, e o Ziraldo 5 viu essa foto e ficou encantado e veio a Belo Horizonte para buscar essa foto. //LK: Um.// No Jornal do Brasil tinha um caderno que chamava Caderno B que era um caderno espetacular sabe? Mas uma maravilha. Ele publicou a foto em mais de meia página. Então eu acabei fazendo um certo, tendo um certo prestígio nas redações de Rio de São Paulo. Bom, depois disso eu, o Binômio acabou... LK: Mas a fotografia no Binômio era tratada de alguma forma diferente? CAO: Era muito humor. //LK: Umhum// Até hoje ainda tem, eu coloco muito humor no que eu faço. Humor, denúncia, crítica. Na época da censura eu consegui publicar muita foto que só depois é que eles viram que aquilo era uma denúncia sabe? //LK: umhum.// De certa forma eu estava denunciando alguma coisa. LK: Você lembra de algum exemplo? Tem algum exemplo aí? 6 5 Ziraldo Alves Pinto, mineiro de Caratinga, nasceu em É cartazista, jornalista, teatrólogo, charchista e escritor. 6 A entrevistadora se refere às fotografias expostas por Célio Apolinário aos pesquisadores durante a entrevista. 9

10 CAO: Aqui não. Está tudo em São Paulo, não é? LK: É? CAO: Mas, tem essas coisas aqui, está vendo? Ás vezes eu [procurava] ridicularizar as pessoas. Vocês já fizeram a filmagem, deixa eu pegar um [bocado] interessante aqui. Isso aqui não deixa de ser uma expressão, não é? CR: Essa é de quando, mais ou menos? CAO: Essa aqui foi, é um negócio escabroso. //CR: 75?// Um negócio escabroso isso aí. Tinha um fazendeirão aí, não me lembro mais a época, a região que era. Ele matava, ou mandava matar as pessoas e jogava dentro de uma cisterna. Então foram encontradas lá sessenta e quatro ossadas. Isso aqui é, o tiro era dado na nuca e saía no crânio assim ó, está vendo? E os ossos da mão, vários deles lá amarrados com cordas de nylon. Onde é que eu parei? LK: Que você ridicularizava pessoas... //CAO: É, mas...// Usava humor... CR: E você chegou a sofrer algum tipo de retaliação na época da censura por causa disso? //CAO: Não. Não. Nenhuma.// Não? CAO: Não. Aquela foto da fome no mundo... LK: Mas além do José Maria Rabelo, outros jornalistas do Binômio foram... //CAO: Ah, sim.// [exilados]? CAO: É, daí veio a Revolução, não é? Veio a Revolução e eu fiquei desempregado durante os três anos e o pessoal daqui foi indo embora. Foram para Rio, São Paulo. Essa mineirada que chegou em São Paulo revolucionou a imprensa paulista. No Jornal da Tarde, mas foi assim uma ascensão violenta. //LM: Jornalistas mineiros.// É. CR: O Gabeira foi nessa época? 10

11 CAO: O Gabeira ele foi para o Rio. //CR: Rio, não é?// É. Jornal do Brasil. Aí é foi criado a Veja, e bom, nesse meio tempo que eu fiquei desempregado, ficava fazendo free lancer, fiz para a revista Manchete, Fatos e Fotos, Jornal do Brasil, Última Hora. LK: Tudo aqui em Belo Horizonte. CAO: É. eu nunca saí daqui de Minas. Então... LK: E nem fazia trabalho para fora? CAO: Não. Esporadicamente aparecia, eles aproveitavam alguma coisa sabe? //LK: umhum// Mas eu não estou lembrando não. Aí foi criado a Veja 7 e o Alberico Souza Cruz foi convidado para ser o, para dirigir a sucursal aqui. Ele já me conhecia desde o Correio de Minas então ele me chamou. Eu comecei a revista Veja estava no número, se não me engano, número 11 ou 12.Fiquei lá até o número 800 e tantos. LK: Na sucursal. CAO: Na sucursal. Mas aí no princípio a, como eu estava na Editora Abril, fazia todas as revistas, não é? Veja, Placar, Quatro Rodas, Cláudia, Playboy, Exame. Fiquei lá até 82. Aí, não vou entrar em detalhes, mas eu saí em 82 da Veja. Ah não, pela revista Placar eu fiz algumas viagens. A minha primeira viagem internacional foi pela revista Placar. Eu acompanhei o Cruzeiro na Libertadores, quando o Cruzeiro foi campeão e... LK: E na Veja, a sucursal aqui de Belo Horizonte tinha outros fotógrafos com você? CAO: Só free lancer, não é? LK: Você era o único contratado. Você era contratado. CAO: É, mas mesmo assim até ser contratado eu trabalhei lá durante dois anos. 7 O primeiro exemplar da revista Veja foi publicado em 11 de setembro de 1968 sob a direção do editor Victor Civita. 11

12 LK: Aí não tinha nenhum contratado. CAO: Não. Aí até que o Henrique Caban que era o diretor da revista desconfiou e mandou me contratar. Aí fiquei lá até 82 e quando eu saí eu fui chamado para trabalhar na campanha do Eliseu Resende 8. Ele estava disputando o governo do estado com o Tancredo Neves. Bom, aí depois disso a vida continuou. CR: Para alguma revista mineira mesmo você chegou a trabalhar? CAO: Trabalhei. Tinha assim uma revista que chamava Municípios Mineiros, isso antes de eu ir para a Abril. CR: Foi muito tempo? CAO: Não me lembro mais quanto tempo eu fiquei lá, mas a revista também acabou logo. E esses free lancer eu fiz para vários. Fiz publicidade. Eu só nunca consegui fazer foi moda. LK: E a Veja, a fotografia que você fazia para o jornal, para o Binômio era muito diferente da Veja? Como que era? CAO: É mais ou menos a mesma coisa sabe? Porque a Veja quando eu trabalhava lá, tinha uma outra orientação. Porque antes da Veja surgir tinha a revista Manchete que era só coisa bonita, paisagem. E então eles recebiam um material muito grande é, jornalístico, aí eles sentiram a necessidade de criar uma revista para aproveitar esse material. Aí fizeram que a revista que chamava Fatos e Fotos. Mas aí a Manchete continuou do mesmo jeito sabe? //LK: umhum// É, deixa eu fazer um parêntese aqui. LK//CR: Umhum. 9 CAO: Quando for fotografar essa foto você mostra aqui que a foto foi vetada. 8 Mineiro de Oliveira, Eliseu Resende já atuou como professor da UFMG, deputado federal, ministro de Estado dos Transportes entre 1979 e 1982 e senador, entre outros cargos. 9 O gravador é desligado por alguns minutos a pedido do entrevistado. 12

13 LK: [Inaudível] para filmar. CAO: A foto foi vetada e tem a assinatura do censor. LK: Pode falar. CAO: Era uma matéria que ia chamar a fome no mundo. E aí como é que ia ilustrar isso não é? Essa foto eu fiz por acaso. Para mostrar a fome tinha que mostrar, eu tinha que ir lá no deposito de lixo, não é? Chego lá, a primeira coisa que eu vejo foi essa cena aí. A revista ia publicar essa foto na capa ou então na abertura da matéria. Ia ser página inteira está vendo? CR: E aí foi vetada. CAO: Foi vetada pelo censor e no lugar da foto que a Veja ia usar na matéria, tipo essa aí, eles puseram foto de bolo, foto de paisagem. //LK: Sobre fome, não é?// Foto daqueles pratos da cozinha de Cláudia. //LM: anham, pra...// Revista Cláudia. LK: Mas só a foto foi censurada, a matéria não foi não. CAO: Foi. Foi censurada. Tinha espaços, não é? Mas aí eles tiveram que modificar a matéria quase toda. LM: Umhum. CAO: Mas essa foi a única foto que foi vetada. Quer dizer, que eu tenho conhecimento. //LM: Que chegou até...// Porque foto de político também tinha muita coisa engraçada lá sabe? Que naturalmente o censor proibiu não é? Mas aí eles nunca me falaram não, mas essa aqui eles mandaram para mim como prêmio, não é? Dia 13 de novembro de 74. CR: E a própria revista às vezes, como eles sabiam que poderia ser censurada, eles mesmo já faziam uma... 13

14 CAO: Uma pré-censura não. CR: Não, não é? CAO: Não. Quer dizer, naquela época não era só a Veja, não é? //CR: Era geral.// Toda a imprensa, não é? O Estadão de São Paulo publicava foto de receita. LK: Mas existia uma autocensura? Eu não posso fotografar isso. CAO: Não. Não. Uma única vez eu tive autocensura sabe? Mas eu não sei se eu devo falar não. LM: Fica a vontade. LK: Se não quiser não precisa. CAO: Não vem ao caso não. Mas isso foi uma única vez. Falei: - Não. Essa foto eu não vou fazer não. LK: E a Veja, por ser da Editora Abril, como foi a criação da Veja? Ela veio com uma proposta muito diferente? CAO: Foi completamente diferente. Quer dizer, como eu estava dizendo, existia a Manchete, não é? O Cruzeiro. //LK:Umhum.// E então a Veja chegou em preto e branco sem nenhuma preocupação com mostrar beleza, não é? Aquelas fotos grandiosas, trabalhadas e tal que a gente chama de fotoclubismo. Fotoclubismo é isso. Coisa que não quer dizer nada. É bonito mas não quer dizer nada. Então a Veja veio com essa orientação nova. Graças ao Mino Carta que foi o cara que criou a revista. A história que eu conheço é mais ou menos o seguinte. Estava lá o Victor Civita em Roma num daqueles cafés, não é? E se encontrou com o Mino Carta e começaram a conversar e tal e surgiu a idéia de começar uma revista de informação do Brasil. Foi assim que começou a Veja. E antes da primeira edição eles fizeram acho que cinco ou seis edições número zero. Que é o laboratório, não é? Até que saiu a edição número um. 14

15 LK: Então tinha menos preocupação com a aparência da revista. //CAO:É... Não totalmente, sabe? // Ou queria criar uma aparência diferente? CAO: É. Mostrar a realidade. //LK: Umhum// Tanto que a Editora Abril tinha uma outra revista que chamava Realidade, não é? //LK: Anham.// Foi a melhor publicação que já se fez no Brasil até hoje. Era só reportagem sabe? E então... Não que a revista fosse mal feita ou feia, nem nada não, mas era uma revista de informação. CR: Era uma proposta diferente. CAO: É. Completamente diferente da Manchete, não é? E desde a primeira edição pegou assim de uma vez, não é? Então era isso. Material fotográfico você tinha que estar mostrando, tinha que estar presente, não é? Então não importava, você tinha que mostrar momento, não é?quanto mais você mostrasse o momento certo melhor. Então para mim fotojornalismo é isso sabe? [inaudível] Você não pode, como essa fotografia da publicidade aí é, não importa se a foto está tremida, se está fora de foco, nem nada. Ela, desde que ela mostre o momento... Uma situação dessa por exemplo você vai parar, não, vou pôr tal velocidade, com tal diafragma, o menino já morreu há muito tempo. Então você tem que fotografar do jeito que dá. Umas das melhores fotos jornalísticas que eu conheço foi uma foto de um japonês, tinha um ministro lá qualquer fazendo uma conferência e da platéia surgiu um cara com uma, parecia ser até uma baioneta, então o cara invadiu o auditório e enfiou a baioneta na barriga do cara sabe? O óculos dele fazendo assim. Então ele pegou a faca entrando e o óculos subindo. LK: O japonês? CAO: É. LK: Como que ele chama? CAO: Ah, não sei não.tem muito tempo. Mas para mim fotojornalismo é isso sabe? Você tem que mostrar alguma coisa e não só... Isso evidentemente, se você está fazendo uma matéria que exige que o material seja bonito para chamar a atenção aí você vai 15

16 fazer. Mas quando é reportagem, quando é denúncia, essas coisas todas, não é? Aí não importa a técnica da fotografia. Importa o que ela mostra e diz, não é? LK: Importa o fotógrafo. CAO: Não. Importa... //CR: A informação é superior à estética [nesse caso].//a informação. Exatamente.Você matou. LK: E durante esse tempo todo que você ficou na Veja como que ela foi evoluindo? Ela mudou muito? CAO: Foi. Veio mudando. Aí começou a [inaudível], começaram a exigir mais capricho nas fotos e... //LK: Ficou colorida...// Mas não perdeu o sentido dela não sabe? O sentido da revista, que é uma revista informativa. Ela chama Veja por causa da Look. Look, não é? Uma revista americana que chamava Look. No interior de Minas ela é chamada de Óia, não é? [risos] LK: E quando que ela ficou colorida? CAO: Não. Naquela época já tinha coisa em colorido sabe? Mas o, praticamente o miolo da revista era preto e branco. Dificilmente [eu] fazia foto colorida. É claro que eu fiz muita coisa colorida e tal. Lá eu ganhei dois troféus e duas menções de destaque. Tem aqui... Quando foi criado esse Prêmio Abril de Jornalismo, para mim tem um valor muito maior porque foi a primeira e durante todo o tempo da revista que já tinha, já existia eu acho que a sete,oito anos. Então imagina o grau de material que eles estavam divulgando, não é? E eu ganhei o primeiro com a melhor foto em preto e branco. Ah, foi do Newton Cardoso. Ela não está aqui não. 10 //CR: Não está aí não.// LK: Teve uma dele... Mas careta dele? Não? 10 O entrevistado refere-se às fotografias que estavam sobre a mesa durante a entrevista. 16

17 CAO: Não. Foi o seguinte, ele era prefeito de Contagem e resolveu acabar com a fábrica de cimento Itaú. Então, e ele conseguiu, não é? Hoje tem aquele shopping lá. Mas as chaminés ficaram lá, não é? Então foi uma polêmica, sabe? Uma coragem [danada] por parte dele acabar com uma indústria daquele tamanho. Mas o fato é que a Itaú estava poluindo demais aquela região toda, sabe? O bairro Eldorado, JK. Era incrível o mau que aquilo causava não é? Então eu fui num matagal lá, bem afastado da indústria, que eu queria mostrar a fumaceira saindo das chaminés. Aí fiz uma foto, ficou até bonita sabe? Aquela fumaceira incrível. E fomos entrevistar o Newton Cardoso, prefeito. Aí eu fiz as fotos de praxe e quando me ocorreu eu fui até a cantina, eu pedi licença do gabinete dele e fui até a cantina e falei: -Olha... Com o garçom. -O prefeito está pedindo café lá. Aí, -Ah, pois não. Pois não. Aí eu voltei para a sala, deixei a máquina preparada e fiquei aguardando. Ele tomou o café, aí pegou o cigarro, mas puxou aquela primeira tragada. Mas puxou fumaça feito um doido! E fez: pó 11 [risos] CAO: Aí eles publicaram a foto da chaminé e ele soltando aquela fumaceira. E com essa foto que eu ganhei o prêmio. [risos] LK: Foi o primeiro prêmio? CAO: É. LK: Você lembra quando foi? Tem aí? CAO: Deixa eu ver se tem atrás aí. Tem não. Não tem a data não LK: Mas foi você que enviou a fotografia ou eles selecionaram? CAO: Eu mandei, aí o editor lá percebeu logo, não é? //LK: Umhum.// Percebeu e publicou uma ao lado da outra. Tinha muito isso sabe? O pessoal percebia a intenção da 11 Referindo-se ao fato do prefeito Newton Cardoso soltar a fumaça tragada do cigarro. 12 O entrevistado levanta-se e procura a informação nos troféus dispostos em sua sala. 17

18 gente, sabe? Já que a gente não estava lá para fazer lobby. Aí eles percebiam logo a intenção. LK: Então depois da Veja você ficou como freelancer? CAO: Fiquei como freelancer. Fui fazer... Trabalhar na campanha do Eliseu Resende. LK: Mas você também trabalhou no Hoje em Dia? CAO: Aí é... Trabalhei primeiro no Diário de Minas. Aqui em Minas eu só não trabalhei no Estado de Minas. //LK: Anham.// O resto eu trabalhei em tudo. Diário de Minas, Hoje em Dia, o que mais? Os jornais que não eram daqui eram sucursal. LM: E no Diário de Minas você trabalhou antes da Veja? CAO: Não. Depois. LM: Foi no Correio de Minas que você trabalhou antes. CAO: É. Antes da Veja foi no Correio de Minas. O Diário de Minas foi uma segunda existência não é? Ele tinha acabado e voltou. Aí nessa segunda tentativa eu trabalhei. Também foi feito um belo jornalismo lá, sabe? LK: E o Hoje em Dia foi quando? Você lembra? Mais na década de noventa? CAO: Até 89. [A entrevista é interrompida durante alguns instantes para a troca de pilhas do gravador digital.] CAO:... Você não veste a camisa da empresa, você veste a sua camisa. Porque você como profissional, não é? Você nunca perde o pique, não é? Mas a empresa não. E se tivesse trabalho assim constante a gente ganharia muito mais até. //LK: Não tinha...// Vou tomar um pouquinho de água. Aceita água gente? 18

19 LK//LM//CR: Não. Obrigado. CAO: Acho que é a única coisa que eu posso oferecer. [risos] A não ser que vocês queiram tomar whisky aí. LM: Só um parêntese então. O Correio de Minas você trabalhou antes da Veja? CAO: Foi. LM: Quanto tempo você trabalhou lá? CAO: Correio de Minas? LM: É. CAO: O Correio de Minas durou um ano e meio. Eu fiquei um ano. LM: E era diferente? Da experiência do Binômio? CAO: Ah, foi. Porque lá no Correio de Minas eu era laboratorista, não é? Mas foi a minha grande chance de mostrar o meu trabalho com esse material da corrida de lambreta. Aqui olha. A poluição da Itaú. Foi em 77. Essa exposição das caretas foi aqui em Belo Horizonte, Ouro Preto, foi parar lá em Teresina no Piauí. [risos] CAO: Secretaria de cultura de lá. LK: Foi 79, não é? CAO: É. 79. Maio de 79. Na abertura da exposição foi uma loucura lá. A avenida Afonso Pena foi fechada. [risos] 19

20 LK: Sério? CAO: Foi! Você precisava ver! Eu não estava acreditando no que eu estava vendo. Foi todo mundo que eu fotografei estava lá. [risos] LK: Como a gente não gravou aquela hora que você estava falando, fala um pouco da exposição, como que foi a idéia. [a entrevista é interrompida durante alguns instantes para a troca de fitas do gravador analógico] CR: E aí, os primeiros jornais que o senhor trabalhou, a máquina já era do senhor ou era do jornal? CAO: Eu trabalhava com... Na Veja eu comecei a trabalhar com o meu equipamento. //CR: Com seu equipamento. // É. Horrível.Hoje eu fico pensando como é que eu conseguia fazer alguma coisa porque era muito ruim. [risos] LM: Era qual material? CAO: Era uma Pentax. LM: Pentax. CAO: É. CR: E aí nos anteriores era do, o equipamento era da empresa? 20

21 CAO: Depois que a Editora Abril me mandou um equipamento mais decente. Aí eu fiquei entusiasmado e tal. De careta é só essa aqui? 13 LK: Mas como freelancer era seu equipamento. CAO: É. Eles não forneciam equipamento para freelancer não. Eu não consigo ver essas fotos sem dar risada. LK: Quanto tempo durou a exposição? CAO:Ficou quinze dias lá.//lk: Quinze dias?// Segundo o presidente do Palácio das Artes foram lá nove mil pessoas. LK//LM//CR: Nossa! LK: Costumava ter muita exposição de fotografia? CAO: Não. Eu me lembro deles terem feito uma exposição de fotografia lá na época da Copa do Mundo. Não me lembro mais... LK: Sobre futebol. CAO: É. Eu participei. Jorge Carone. 14 [risos] Ai meu Deus do céu! Todo, praticamente todos os fotógrafos têm um tema onde ele investe, não é? E eu comecei a investir nesse [tipo] material que a Veja mandava para a gente avaliar, eles mandavam uma folha de contato. Aí eles publicaram as fotos que não eram de careta, não é? E eu comecei a perceber que tinha muita careta para mostrar. E comecei a mostrar para as pessoas e as pessoas sempre riam muito. Falei: -Ah, você quer saber, eu vou fazer uma exposição desse material. E fui selecionando. Está mostrando? 15 //LM: Unhum.// Fui selecionando e toda vez que eu vejo essas fotos eu dou risada porque não dá para acreditar. E para conseguir isso eu fazia o seguinte: durante a entrevista eu já ficava com 13 O entrevistado indica uma fotografia entre as que estavam na mesa. 14 Referindo-se a uma fotografia entre outras que mostrava aos pesquisadores. 15 Dirige-se ao pesquisador que estava filmando e fotografando o material que ele estava mostrando. 21

22 a máquina no olho. Porque é invariável. Toda vez que você está falando alguma coisa, às vezes você está entusiasmado ou com raiva, triste ou qualquer tipo de sentimento, você acaba, dependendo da pergunta do repórter não é? Você acaba fazendo a expressão. Então era justamente nesse momento é que dava para fazer o, mostrar as fotos. E isso mostra um pouco também da personalidade da pessoa. Faz careta por nervosia, por tique,por entusiasmo. LK: Mas aí você começou a fotografar para a exposição ou [você pegou do seu próprio arquivo]? CAO: Não. Não. Depois... Quando eu comecei a juntar o material já tinha muita coisa. Por isso é que é, eu percebi que já tinha material suficiente para montar uma exposição. LK: Unhum. CR: E aí você completou com alguma coisa? CAO: É. Aí é que eu caprichava mais um pouco, não é? CR: Tem muito político aí. CAO: Tancredo Neves. A maioria aqui é político, não é? Esse cara, esse padre aqui foi, como é que fala? Quando o padre forma. Como é que fala? Me fugiu a palavra.// LM: Quando ele vira padre.// É. Eu falei. Naquela hora eu falei. Ordenado.//LM: Ordenado//Esse padre foi ordenado pelo papa João Paulo I, italiano. CR: Essa do Magalhães Pinto [é ótima]. CAO: O senhor reitor.[inaudível] Nelson Monteiro de Lima. Esse cara aqui foi técnico do Cruzeiro. É... Sobral Pinto. LK: Essa é a do prêmio//cr: Que ganhou o prêmio. CAO: Essa é do prêmio. De um dos dois não é? [inaudível]. 22

23 CR: Aureliano. [risos] CAO: Aqui. LM: E o contato no Palácio das Artes foi com quem? Você lembra onde... CAO: É. Foi, acho que se não me engano foi o Mauro[inaudível]. Eu não me lembro mais o nome do encarregado lá da época, mas eu cheguei e mostrei para ele, ou alguém falou para ele da existência disso e ele mandou me chamar. Aí ele falou: -Olha, vamos colocar, fazer uma exposição dele, mas no fundo do foyer.então a idéia dele era colocar no [princípio] uma exposição que, de gravura, que eu não me lembro mais que tipo de gravura era aquela. Aí quando ele percebeu o quê que estava virando. A notícia era só isso, porque os jornais começaram a noticiar muito antes de abrir a exposição. Por isso que ficou lotado lá na época sabe? Aí o cara teve que mudar os planos todos. Passou aquela exposição de gravura lá para o fundo e a minha no princípio.foi governador, vice presidente da República, um monte de deputados, jogadores, gente de todo jeito sabe? Por isso que virou aquela confusão lá. LK: E o Palácio das Artes era o principal lugar de exposições em Belo Horizonte? CAO: Ah era. Ainda é, não é? [inaudível] Esse cara tem uma história de vida incrível. Ele é praticamente cego não é? Ele estava preparando... CR: Quem é esse? CAO: É o Aires da Mata Machado. Ele estava preparando um dicionário. Gente, mas se vocês vissem o trabalho que ele estava tendo para fazer esse dicionário. Ele fazia ficha, umas fichas desse tamanho assim, de cada palavra, de cada termo e tal. E ele tinha uma lupa,uma lupa grande iluminada por baixo, então ele punha, lia letra por letra que tinha que... Dava dó de ver o trabalho que ele estava fazendo. [inaudível]. 23

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