AÇÕES DE PEQUENO MONTANTE E PROCEDIMENTO EUROPEU DE INJUNÇÃO DE PAGAMENTO

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1 CORREIO JURÍDICO - n.º 48 - quarta-feira (27 novembro 2013) Versão integral Da semana Livros e revistas Leis e tratados Tribunais, processos e magistrados Soft law Na «Base de Legislação e Jurisprudência» da ÁREA RESERVADA do nosso Portal estão disponíveis versões PDF (atualizadas e consolidadas) da legislação portuguesa DA SEMANA AÇÕES DE PEQUENO MONTANTE E PROCEDIMENTO EUROPEU DE INJUNÇÃO DE PAGAMENTO «Comprar em linha e recuperar o dinheiro pago? Proposta da Comissão sobre ações de pequeno montante ajuda os consumidores e as PME Comissão Europeia - IP/13/ /11/2013 Comunicado de imprensa, Bruxelas, 19 de novembro de 2013

2 Comprar em linha e recuperar o dinheiro pago? Proposta da Comissão sobre ações de pequeno montante ajuda os consumidores e as PME Comprar uma nova televisão 3D de ecrã plano que nunca lhe é entregue? Ou ter pago previamente a um fornecedor no estrangeiro que lhe entrega um produto defeituoso? Não se preocupe, existe uma forma pouco dispendiosa de reclamar o seu dinheiro. A Comissão Europeia propôs hoje reforçar a posição dos consumidores e das empresas no âmbito dos litígios transnacionais de pequeno montante. Desde 2007 que a União Europeia está dotada de um procedimento simples de resolução de litígios de pequeno montante em matéria civil e comercial: o processo europeu para as ações de pequeno montante [European small claims procedure Seis anos mais tarde, a Comissão baseia-se na experiência adquirida para tornar este procedimento ainda mais simples, menos dispendioso e mais útil para os consumidores e as empresas. A principal alteração hoje proposta prevê o aumento para EUR do limite máximo para a apresentação de um pedido no âmbito deste processo, comparativamente com o montante atual de EUR. As pequenas empresas são as que mais beneficiam com tal alteração, uma vez que atualmente só 20 % dos pedidos de empresas são inferiores a EUR. «Nenhum pedido dos consumidores ou das empresas pode ser considerado de valor demasiado pequeno para não ser invocado perante a justiça», declarou a Vice-Presidente Viviane Reding, Comissária da Justiça da UE. «Depois de ter ouvido os consumidores e as empresas, a Comissão propõe agora novas regras que o tornarão um processo verdadeiramente europeu, mais eficaz e útil na vida quotidiana. Num momento em que a União Europeia enfrenta grandes desafios económicos, melhorar a eficiência da justiça na UE é essencial para retomar o crescimento e estimular as trocas comerciais. A nossa ação visa simplificar o processo de resolução de litígios de pequeno montante no mercado único. Os consumidores e as PME devem sentir-se como no seu próprio país quando fazem compras no estrangeiro.» O processo europeu para ações de pequeno montante, que foi adotado em 2007 e tem vindo a ser aplicado desde 2009, constitui um instrumento útil que tem demonstrado a sua mais-valia. Reduziu as custas judiciais das ações transnacionais até 40 % e a duração dos litígios passou de 2 anos e 5 meses para em média, 5 meses. No entanto, a situação pode ainda ser melhorada: um relatório da Comissão sobre o processo europeu relativo às ações de pequeno montante hoje publicado, conclui que o valor máximo de EUR para apresentar um pedido exclui um número excessivo de situações, em especial os litígios que envolvem pequenas e médias empresas. Um grande número de litígios é igualmente excluído devido à definição restritiva da noção de litígio «transfronteiriço», por exemplo, um acidente rodoviário numa região fronteiriça de outro Estado-Membro ou um contrato de arrendamento de uma propriedade de férias situada noutro Estado-Membro não são atualmente abrangidos por este procedimento. Por conseguinte, a Comissão decidiu tomar medidas para reforçar a utilidade do processo mediante a introdução de um conjunto específico de alterações concretas ao seu funcionamento. A proposta da Comissão de revisão do regulamento relativo às ações de pequeno montante, em especial: Aumentará o limite máximo para a apresentação de uma «ação de pequeno montante» de EUR para EUR. Esta alteração beneficiará designadamente as PME, tornando o processo aplicável a 50 % dos pedidos (contra 20 % atualmente). Os consumidores também beneficiarão, uma vez que cerca de um quinto dos seus pedidos ultrapassa EUR. Alargará a definição de litígio «transnacional», a fim de ajudar mais consumidores e empresas a resolverem os seus diferendos transnacionais. Reduzirá as custas judiciais: no âmbito do atual processo para ações de pequeno montante, as custas judiciais podem ser desproporcionadas e, em alguns casos, são mesmo superiores ao valor do pedido propriamente dito. A proposta assegurará que as custas judiciais não excedam 10 % do valor do pedido, enquanto a taxa mínima não pode ser superior a 35 EUR. Além disso, as custas judiciais poderão ser pagas em linha através de um cartão de crédito. Reduzirá a burocracia e as despesas de deslocação: as novas regras permitirão aos queixosos iniciar, em linha, o processo: o correio eletrónico será um meio de comunicação juridicamente válido entre as partes envolvidas, e a teleconferência ou a videoconferência serão ferramentas naturais nas audiências, sempre que necessário. Graças à proposta hoje apresentada, a Comissão facilita o acesso efetivo à justiça para os consumidores e as empresas, de modo a

3 ganharem a confiança necessária para aproveitar melhor as vantagens do mercado único. Com efeito, esta proposta concretiza uma das 12 ações concretas delineadas no início deste ano no segundo Relatório sobre a Cidadania visando ajudar os cidadãos a exercerem da melhor forma os seus direitos quando, por exemplo, fazem compras no estrangeiro. A necessidade de intervir neste domínio foi igualmente assinalada na Agenda do Consumidor Europeu (IP/12/491) O processo europeu revisto para ações de pequeno montante responde às preocupações reais dos cidadãos: num recente Eurobarómetrohttp://ec.europa.eu/public_opinion/archives/ebs/ebs_395_sum_en.pdf por exemplo, um terço dos inquiridos indicou que se sentiria mais inclinado a instaurar uma ação se o processo decorresse apenas por escrito, sem ser necessário comparecer fisicamente no tribunal. O processo revisto também trata das preocupações das empresas: no âmbito de uma consulta pública «Domínio de intervenção: Justiça Civil Quem pode participar nesta consulta? Todos os cidadãos, organizações e autoridades públicas Período da consulta: De 18 de março a 10 de junho de 2013 Finalidade da consulta: A Comissão está a proceder à avaliação da aplicação prática do Regulamento (CE) n.º 861/2007, que estabelece um processo europeu para ações de pequeno montante, e a estudar quais as melhorias necessárias para o tornar mais atrativo enquanto meio de resolução de litígios transfronteiriços. A presente consulta oferece às partes interessadas a oportunidade de apresentarem os seus pontos de vista sobre o funcionamento prático do processo europeu para ações de pequeno montante e sobre o futuro do mesmo. As respostas à presente consulta ajudarão a Comissão a determinar se e como deve ser melhorado, simplificado e modernizado o instrumento jurídico existente e do inquérito Eurobarómetro, 45% das empresas inquiridas declararam que não recorriam aos tribunais porque as custas judiciais seriam desproporcionadas em relação ao valor do pedido. Por último, a proposta responde igualmente aos pedidos do Parlamento Europeu no sentido da adoção de medidas para assegurar que os consumidores e as empresas aproveitam ao máximo o processo relativo às ações de pequeno montante. «Resolução do Parlamento Europeu, de 25 de Outubro de 2011, sobre modos alternativos de resolução de litígios em matéria civil, comercial e de família P7_TA (2011) 0449 A7-0343/ Contexto O processo europeu para ações de pequeno montante (Regulamento (CE) n.º 861/2007) visa melhorar o acesso à justiça através da simplificação das ações judiciais em matéria civil ou comercial em situações transnacionais, bem como da redução de custos. Foi especialmente concebido para ajudar os consumidores a exercerem os seus direitos e garantir o acesso à justiça em litígios transnacionais. O mecanismo começou a funcionar em 1 de janeiro de Em conformidade com o atual procedimento, as «ações de pequeno montante» dizem respeito a processos de valor igual ou inferior a EUR, excluindo juros, despesas e custas (no momento da receção do formulário de pedido pelo órgão jurisdicional competente). A decisão é proferida no país de residência do consumidor ou, se o consumidor preferir, no país da empresa demandada. Os direitos processuais de ambas as partes estão protegidos e, uma vez proferida a decisão, esta torna-se diretamente executória no Estado da parte vencida e em qualquer outro Estado-Membro da UE. A tramitação do processo faz-se principalmente por escrito, sendo utilizados formulários previamente estabelecidos. Não é exigida representação por advogado. Foi realizada uma consulta pública sobre o processo europeu para ações de pequeno montante desde março até junho do corrente ano (IP/13/240). Casos de sucesso do processo europeu para ações de pequeno montante Exemplo de um consumidor: um consumidor austríaco encomendou vestuário de surf num sítio web alemão. Pagou EUR antecipadamente, mediante transferência bancária. O comerciante nunca entregou o vestuário nem reembolsou o preço da compra. O consumidor instaurou, portanto, um processo europeu para ações de pequeno montante. O tribunal austríaco competente em Linz decidiu de forma favorável ao consumidor, tendo a decisão sido executada pelas autoridades alemãs de Charlottenburg. O consumidor foi reembolsado do preço da compra. Exemplo de uma PME: um retalhista de produtos cosméticos em Portugal decidiu renovar a sua loja e encomendou ladrilhos no montante de EUR a um fabricante espanhol. Após a entrega da mercadoria, a PME portuguesa pagou a fatura, mas quando a renovação teve início apercebeu-se que cerca de metade dos ladrilhos entregues estavam tortos e, portanto, não podiam ser utilizados. O retalhista português exigiu a troca dos ladrilhos, mas a empresa espanhola recusou, tal como se recusou a reembolsar o montante pago. O retalhista português deu início a um processo para uma ação de pequeno montante, juntando a fatura ao pedido que apresentou ao tribunal local (dado que o local de execução do contrato era em Portugal), e solicitando EUR de indemnização. O Tribunal notificou o pedido à empresa espanhola, que contestou o pedido alegando que os ladrilhos eram de boa qualidade. O tribunal solicitou o parecer de um perito que confirmou que os ladrilhos não apresentavam a qualidade exigida. O Tribunal decidiu que esta prova era adequada e suficiente, ordenando à empresa espanhola o pagamento de uma indemnização no valor de EUR, acrescida de custas.

4 EUROPEAN COMMISSION Brussels, , COM (2013) 794 final /0403 (COD) Proposal for a REGULATION OF THE EUROPEAN PARLIAMENT AND OF THE COUNCIL amending Regulation (EC) No 861/2007 of the European Parliament and the Council of 11 July 2007 establishing a European Small Claims Procedure and Regulation (EC) No 1896/2006 of the European Parliament and of the Council of 12 December 2006 creating a European order for payment procedure {SWD (2013) 459 final} {SWD (2013) 460 final}. EUR-LEX (COM Documents), p Para mais informações: Ver MEMO/13/1007 PRESS PACK «Shopped online and want your money back? Commission Proposal on Small Claims helps consumers and SMEs Date: 19/11/2013 The European Commission has today proposed to strengthen the position of consumers and businesses in low-value cross-border disputes. Since 2007, the EU has a procedure to resolve small civil and commercial disputes in a hassle-free way: the European Small Claims Procedure. The new proposal aims to change the ceiling for filing a claim under the procedure to 10,000, up from 2,000. (...). European Commission Justice Newsroom Civil Justice News Comissão Europeia - Processo europeu para ações de pequeno montante Portal e-justice Ações de pequeno montante formulários PORTUGAL Relatório sobre o Centro Europeu do Consumidor Inquérito Eurobarómetro sobre o processo para ações de pequeno montante: Página da Vice-Presidente Viviane Reding, Comissária da Justiça da UE: Anexo: Infografias: Como funciona o processo europeu para ações de pequeno montante. EUROPA COMMUNIQUÉS DE PRESSE Deloitte, Assessment of the socio-economic impacts of the policy options for the future of the European Small Claims Regulation, julho de 2013 («estudo Deloitte»); disponível em: Com base em queixas individuais e nos seguintes relatórios: Centre Européen de la consommation/europäischen Verbraucherschutz e.v, Procédure de règlement des petits litiges et injunction de payer européenne: des procedures simplifiées pas si simple dans la pratique, julho de 2011, disponível em: («CCE, Procédure de règlement des petits litiges»); Rede dos CEC, European Small Claims Procedure Report, setembro de 2012, disponível em: (relatório da Rede dos CEC). Além disso, foi tido em conta o estudo Implementation of optional instruments within European civil law, efetuado para o PE por B. Fauvarque-Cosson e M. Behar-Touchais em 2011 (disponível em:

5 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, , COM (2013) 795 final RELATÓRIO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO E AO COMITÉ ECONÓMICO E SOCIAL EUROPEU sobre a aplicação do Regulamento (CE) n.º 861/2007 do Parlamento Europeu e do Conselho que estabelece um processo europeu para ações de pequeno montante. EUR-LEX (COM Documents), p EUROPEAN COMMISSION Brussels, , SWD (2013) 459 final COMMISSION STAFF WORKING DOCUMENT - IMPACT ASSESSMENT Accompanying the document - Proposal for a Regulation of the European Parliament and of the Council amending Regulation (EC) No 861/2007 of the European Parliament and of the Council establishing a European Small Claims Procedure and Regulation (EC) No 1896/2006 of the European Parliament and of the Council of 12 December 2006 creating a European order for payment procedure {COM (2013) 794 final} {SWD (2013) 460 final}. EUR-LEX (COM Documets), p COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, , SWD (2013) 460 final DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO - RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO que acompanha a Proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que altera o Regulamento (CE) n.º 861/2007 do Parlamento Europeu e do Conselho, que estabelece um processo europeu para ações de pequeno montante, e o Regulamento (CE) n.º 1896/2006 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 12 de dezembro de 2006, que cria um procedimento europeu de injunção de pagamento {COM (2013) 794 final} {SWD (2013) 459 final}. EUR-LEX (DOCUMENTOS COM), 8 p. INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE DESENVOLVIMENTO - RELATÓRIO (1) «INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE DESENVOLVIMENTO - RELATÓRIO DO GRUPO DE TRABALHO INTERMINISTERIAL às 18:15 Apresentação O presente documento constitui o relatório do Grupo de Trabalho Interministerial constituído para realizar os estudos de suporte à criação da Instituição Financeira de Desenvolvimento (IFD), cujas atividades foram concretizadas com mandato e orientação regular dos Secretários de Estado das Finanças, do Desenvolvimento Regional e Adjunto e da Economia (1). Este Grupo de Trabalho desenvolveu a sua atividade na sequência da assunção, pelo Governo, no quadro da preparação do Acordo de Parceria , da criação da IFD, enquanto entidade responsável pela gestão, designadamente grossista, de instrumentos financeiros de apoio à economia.

6 A Resolução do Conselho de Ministros n.º 98/2012, de 26 de novembro, que especifica as orientações políticas essenciais à programação do Quadro Estratégico Comum da União Europeia para o período , determina que a aplicação dos princípios que estabelece deve refletir-se, designadamente: na prioridade a atribuir aos apoios reembolsáveis a entidades da esfera privada, nomeadamente atribuindo a gestão da parte reembolsável dos fundos europeus a uma nova instituição financeira pública e reservando a utilização de subsídios a fundo perdido a situações excecionais ou com baixas taxas de apoio. A Resolução do Conselho de Ministros n.º 39/2013, de 14 de junho, consagra nos números 13 e 14, respetivamente: determinar que sejam concluídos no prazo de 120 dias os estudos técnicos de suporte à criação da Instituição Financeira de Desenvolvimento que assegura a gestão de instrumentos financeiros com recurso a financiamento do Banco Europeu de Investimento e de outras instituições financeiras e ainda a gestão dos reembolsos associados aos diferentes períodos de programação, no âmbito dos fundos da política de coesão e atribuir a responsabilidade pela orientação global dos estudos técnicos referidos no número anterior e pela apresentação de uma proposta de diploma legal aos Secretários de Estado das Finanças, do Desenvolvimento Regional, do Empreendedorismo, da Competitividade e da Inovação, podendo ser convidados a participar nos trabalhos, em função das matérias em análise, outros membros do Governo. (1) Que substituiu o Secretário de Estado do Empreendedorismo, Competitividade e Inovação, na sequência do novo elenco governamental, resultante do Decreto-Lei n.º 119/2013, de 21 de agosto. RELATÓRIO DO GRUPO DE TRABALHO INTERMINISTERIAL Instituição Financeira de Desenvolvimento Fundamentação e Modelos de Criação Lisboa: Outubro de 2013, 96 p. Tipo: PDF, Peso: 1,76 Mb Tags: desenvolvimento, investimento GOVERNO DE PORTUGAL MINISTÉRIO DA ECONOMIA (2) Resolução do Conselho de Ministros n.º 73/2013 (Série I), de / Presidência do Conselho de Ministros. - Nos termos do artigo 28.º da Lei n.º 4/2004, de 15 de janeiro, determina o processo de criação de uma instituição de crédito a denominar Instituição Financeira de Desenvolvimento. Diário da República. Série I n.º 224 (19 novembro 2013), p Determinar o processo de criação de uma instituição de crédito a denominar Instituição Financeira de Desenvolvimento (IFD). 2 - Determinar que a IFD é uma instituição de capitais exclusivamente públicos. 3 - Estabelecer que a IFD tem sede no Porto. 4 - Estabelecer que a constituição da IFD tem como objetivos: a) Contribuir para a concretização das políticas públicas de promoção do crescimento e emprego, visando o desenvolvimento inteligente, sustentável e inclusivo; b) Desempenhar as funções de gestão «grossista» de instrumentos financeiros públicos de estímulo, incentivo e orientação do investimento empresarial em bens e serviços transacionáveis; c) Melhorar as condições de financiamento da economia, através: i) Da redução dos custos e do aumento das maturidades de financiamento das empresas; ii) Do aumento da liquidez disponível na economia, nomeadamente numa perspetiva anticíclica; iii) Da criação de novos instrumentos de financiamento e de capitalização; d) Aperfeiçoar a arquitetura institucional dos instrumentos financeiros, através do aumento da eficácia dos instrumentos de financiamento da economia e da realização plena dos princípios da boa governação; e) Exercer, complementarmente, as funções de apoio técnico sobre modelos de financiamento público na promoção da competitividade e da internacionalização. 5 - Estabelecer que compete especialmente à IFD assegurar: a) A gestão de instrumentos financeiros com recurso a financiamento de fundos europeus estruturais e de investimento; b) A gestão de instrumentos financeiros com recurso a financiamento do Banco Europeu de Investimento e de instituições financeiras estrangeiras congéneres; c) A gestão dos reembolsos associados aos diferentes períodos de programação no âmbito dos fundos europeus. 8 - Estabelecer que a comissão instaladora tem como objetivo a realização de todos os atos e operações necessários à criação da IFD, por forma a que esta se encontre constituída até ao final do 1.º semestre de Determinar que a presente resolução produz efeitos a partir da data da sua publicação.

7 MEDIAÇÃO REGULAMENTAÇÃO DA LEI N.º 29/2013, DE DGPJ DGPJ LISTA DE MEDIADORES DE CONFLITOS REQUISITOS DE INSCRIÇÃO FISCALIZAÇÃO EXCLUSÃO DA LISTA (1) Portaria n.º 344/2013 (Série I), de / Ministério da Justiça. - Ao abrigo do n.º 3 do artigo 9.º da Lei n.º 29/2013, define o serviço competente para organizar a lista de mediadores de conflitos, bem como os requisitos de inscrição, a forma de acesso e divulgação da mesma. Diário da República. Série I n.º 230 (27 novembro 2013), p Tendo por objetivo a consolidação da mediação de conflitos no ordenamento jurídico português, a Lei n.º 29/2013, de 19 de abril, veio consagrar, pela primeira vez, os princípios gerais que regem a mediação realizada em Portugal, assim como a previsão do regime jurídico da mediação civil e comercial e do regime dos mediadores em Portugal. De acordo com a alínea e) do n.º 1 do artigo 9.º da referida Lei tem força executiva, sem necessidade de homologação judicial, o acordo de mediação em que tenha participado mediador de conflitos inscrito na lista organizada pelo Ministério da Justiça e que preencha os demais requisitos previstos no n.º 1 do referido artigo. Neste contexto, a presente portaria vem definir os requisitos de inscrição na referida lista, incluindo dos mediadores que sejam nacionais de outros Estados membros da União Europeia ou do espaço económico Europeu, definindo ainda o serviço do Ministério da Justiça competente para a organização da lista e a forma de acesso e divulgação da mesma. Artigo 5.º (Lista de mediadores de conflitos). - A DGPJ disponibiliza no seu sítio eletrónico a lista de mediadores de conflitos que contém o nome profissional do mediador de conflitos, o domicílio, o endereço de correio eletrónico e contacto telefónico profissionais, bem como a data da inclusão na lista e a data da eventual exclusão da mesma. Artigo 8.º (Entrada em vigor). - A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação. DGPJ CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS DE CURSOS DE MEDIAÇÃO DE CONFLITOS TAXAS (2) Portaria n.º 345/2013 (Série I), de / Ministério da Justiça. - Ao abrigo do artigo 24.º da Lei n.º 29/2013, de 19 de abril, e dos n.ºs 3 e 4 do artigo 32.º da Lei n.º 78/2001, de 13 de julho, alterada pela Lei n.º 54/2013, de 31 de julho, regula o regime aplicável à certificação de entidades formadoras de cursos de mediação de conflitos e revoga a Portaria n.º 237/2010, de 29 de abril. Diário da República. Série I n.º 230 (27 novembro 2013), p A Lei n.º 29/2013, de 19 de abril, visa consolidar a mediação no ordenamento jurídico português, nomeadamente através da consagração, pela primeira vez, dos princípios gerais que regem a mediação realizada em Portugal (seja por entidades públicas ou privadas), da previsão do regime jurídico da mediação civil e comercial e do regime dos mediadores em Portugal. De acordo com os artigos 8.º e 24.º da referida Lei, o mediador de conflitos, a fim de adquirir as competências adequadas ao exercício da sua atividade, pode frequentar ações de formação especificamente orientadas para o exercício da atividade de mediador que lhe confiram aptidões, teóricas e práticas, nomeadamente cursos de formação de mediadores de conflitos realizados por entidades formadoras certificadas pelo Ministério da Justiça. Assim, passa-se a proceder à certificação das entidades formadoras, ao invés de se efetuar o reconhecimento de cursos, sendo tal certificação levada a cabo pelo serviço competente do Ministério da Justiça - Direção-Geral da Política de Justiça, o que se faz com a finalidade de simplificar procedimentos e permitir às entidades formadoras um planeamento mais adequado e flexível dos cursos que pretendam ministrar, desde que sejam salvaguardados critérios mínimos de adequação da formação ao exercício da atividade de mediador. Por fim, resta sublinhar que, para salvaguarda dos direitos de quantos frequentaram os cursos até agora

8 reconhecidos pelo Ministério da Justiça, prevê-se que estes não perdem a sua validade por via da revogação da regulamentação que justificou o seu reconhecimento. Finalmente, a presente portaria vem definir a Direção-Geral da Política de Justiça como sendo a autoridade competente para a aplicação da Lei n.º 9/2009, de 4 de março, alterada pela Lei n.º 41/2012, de 28 de agosto, em matéria de reconhecimento de qualificações dos mediadores no âmbito da mediação de conflitos. Artigo 14.º (Autoridade competente para a aplicação da Lei n.º 9/2009, de 4 de março) A Direção-Geral da Política de Justiça (DGPJ) é a autoridade competente para o reconhecimento das qualificações dos mediadores, nos termos da Lei n.º 9/2009, de 4 de março, alterada pela Lei n.º 41/2012, de 28 de agosto. 2 - As medidas de compensação admissíveis nos termos do artigo 11.º da Lei n.º 9/2009, de 4 de março, alterada pela Lei n.º 41/2012, de 28 de agosto, são fixadas por despacho do diretor-geral da DGPJ. Artigo 16.º (Revogação). - Sem prejuízo do disposto no artigo anterior, é revogada a Portaria n.º 237/2010, de 29 de abril. Artigo 17.º (Entrada em vigor). - A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação. ANEXO I - Referencial de qualidade da certificação de entidade formadora (artigo 6.º da portaria) I - Requisitos de estrutura e organização interna II - Requisitos de processos de planeamento e desenvolvimento da formação. (3) Lei n.º 29/2013, de / Assembleia da República. - Estabelece os princípios gerais aplicáveis à mediação realizada em Portugal, bem como os regimes jurídicos da mediação civil e comercial, dos mediadores e da mediação pública. Diário da República. - S. 1 N. 77 (19 abril 2013), p ARTIGO 1.º (OBJETO). - A presente lei estabelece: a) Os princípios gerais aplicáveis à mediação realizada em Portugal; b) O regime jurídico da mediação civil e comercial; c) O regime jurídico dos mediadores; d) O regime jurídico dos sistemas públicos de mediação. ARTIGO 2.º (DEFINIÇÕES). - Para efeitos do disposto na presente lei, entende-se por: a) «Mediação» a forma de resolução alternativa de litígios, realizada por entidades públicas ou privadas, através do qual duas ou mais partes em litígio procuram voluntariamente alcançar um acordo com assistência de um mediador de conflitos; b) «Mediador de conflitos» um terceiro, imparcial e independente, desprovido de poderes de imposição aos mediados, que os auxilia na tentativa de construção de um acordo final sobre o objeto do litígio. ARTIGO 45.º (HOMOLOGAÇÃO DE ACORDO DE MEDIAÇÃO CELEBRADO NA PENDÊNCIA DE PROCESSO JUDICIAL). - O acordo de mediação celebrado em processo remetido para mediação nos termos do artigo 279.º-A do Código de Processo Civil é homologado nos termos previstos no artigo 14.º ARTIGO 46.º (MEDIAÇÃO DE CONFLITOS COLETIVOS DE TRABALHO). - O disposto na presente lei aplica-se à mediação de conflitos coletivos de trabalho apenas na medida em que não seja incompatível com o disposto nos artigos 526.º a 528.º do Código do Trabalho, aprovado pela Lei n.º 7/2009, de 12 de fevereiro. ARTIGO 47.º (DIREITO SUBSIDIÁRIO). - Em tudo aquilo que não for regulado pela presente lei, aplica-se aos sistemas públicos de mediação o disposto nos respetivos atos constitutivos ou regulatórios. ARTIGO 48.º (REGIME JURÍDICO COMPLEMENTAR). - No prazo de três meses, o Governo regulamenta um mecanismo legal de fiscalização do exercício da atividade da mediação privada. ARTIGO 49.º (NORMA REVOGATÓRIA). - São revogados: a) Os artigos 249.º-A a 249.º-C do Código de Processo Civil; b) O n.º 6 do artigo 10.º da Lei n.º 21/2007, de 12 de junho; c) O artigo 85.º da Lei n.º 29/2009, de 29 de junho, alterada pelas Leis n.ºs 1/2010, de 15 de janeiro, e 44/2010, de 3 de setembro; d) A alínea c) do n.º 3 do artigo 4.º da Portaria n.º 68-C/2008, de 22 de janeiro, alterada pela Portaria n.º 732/2009, de 8 de julho; e) A Portaria n.º 203/2011, de 20 de maio. ARTIGO 50.º (ENTRADA EM VIGOR). - A presente lei entra em vigor 30 dias após a sua publicação.

9 LIVROS E REVISTAS ADVOCATUS ANO IV N.º 44 (Novembro 2013), 46 p. Diretor: João Teives Editora: Enzima Amarela Edições, Lda. PREÇO: 15 euros advocatus@briefing.pt PUBLICAÇÃO RECEBIDA EM BIBLIOTECA PP A-9 DIREITO DAS SOCIEDADES EM REVISTA Semestral - ANO 5 Vol. 10 (outubro 2013), 203 p. Direção: Pedro Pais de Vasconcelos; J. Coutinho de Abreu e R. Pinto e Duarte Coimbra: Edições Almedina Preço avulso: 20,00 PUBLICAÇÃO RECEBIDA EM BIBLIOTECA PP DSR-1062 L'ENFANT ET SA PAROLE EN JUSTICE - RAPPORT 2013: consacré aux droits de l'enfant Auteur(s): BAUDIS Dominique, DERAIN Marie FRANCE. Défenseur des droits; FRANCE. Défenseur des enfants Editeur: Défenseur des droits Date de remise: Novembre 2013, 114 pages RÉPUBLIQUE FRANÇAISE. LE DÉFENSEUR DES DROITS: Présentation. - A l'occasion de la journée internationale des droits de l'enfant, chaque 20 novembre, le Défenseur des droits et la Défenseure des enfants remettent un rapport thématique consacré aux droits de l'enfant au Président de la République et aux Présidents de l'assemblée nationale et du Sénat. Consacré cette année au thème de la parole de l'enfant en justice. Au travers de l'enfant témoin, l'enfant auteur et l'enfant victime dans le cadre de procédure civile ou pénale, le Défenseur des droits a voulu s'assurer de la prise en compte, par les acteurs de la justice, des droits spécifiques des enfants et de leur effectivité. la documentation française: EUROPEAN ECONOMY Occasional Papers 164 (November 2013) The Economic Adjustment Programme for Portugal: Eighth and Ninth Review. Brussels (Belgium): European Commission - Directorate-General for Economic and Financial Affairs, November 2013 (PDF 2 MB. 128 p. Tab. Graph. Bibliogr. Free.) ISSN KC-AH EN-N ISBN doi: /28357 This paper exists in English only and can be downloaded from More information on the European Union is available on Reproduction is authorised provided the source is acknowledged. GUIA SOBRE VIDEOCONFERÊNCIA EM AÇÕES JUDICIAIS TRANSFRONTEIRIÇAS Secretariado-Geral do Conselho Luxemburgo: Serviço das Publicações da União Europeia p. 14,8 21,0 cm ISBN doi: /86378 Número de catálogo QC PT-C Preço: Gratuito Público-alvo: Especializado/Técnico Palavras-chave: telecomunicação, telemática, teleconferência, processo judicial, audiência, fluxo de dados transfronteiriço, transmissão de dados, guia de informação EU BOOKshop

10 REVISTA PORTUGUESA DE CIÊNCIA CRIMINAL Trimestral. - Ano 22 n.º 4 (outubro - dezembro 2012), p Diretor: Jorge de Figueiredo Dias Propriedade: Instituto de Direito Penal Económico e Europeu da FDUC Edição: Coimbra Editora, 2013 ISSN Número avulso: 14,00 PUBLICAÇÃO RECEBIDA EM BIBLIOTECA PP RPCC-22 REVISTA PORTUGUESA DO DANO CORPORAL ANO XXI N.º 23 (dezembro 2012), p Diretor. Duarte Nuno Vieira APADAC ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE AVALIAÇÃO DO DANO CORPORAL - Delegação do Centro do Instituto de Medicina Legal e Ciências Forenses, IP, Coimbra Edição: Imprensa da Universidade de Coimbra (IUC) ISSN PVP 7 PUBLICAÇÃO RECEBIDA EM BIBLIOTECA PP RPDC-329 LEIS E TRATADOS ACIDENTES DE TRABALHO ATUALIZAÇÃO ANUAL DAS PENSÕES (aumento de 2,9 %) (1) Portaria n.º 338/2013 (Série I), de / Ministérios das Finanças e da Solidariedade, Emprego e Segurança Social. - Nos termos do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 142/99, de 30 de abril, na redação que lhe foi dada pelo Decreto-Lei n.º 185/2007, de 10 de maio, procede à atualização anual das pensões de acidentes de trabalho. Diário da República. Série I n.º 226 (21 novembro 2013), p O artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 142/99, de 30 de abril, na redação dada pelo Decreto-Lei n.º 185/2007, de 10 de maio, prevê um regime de atualização anual do valor das pensões de acidente de trabalho, que considera como referenciais de atualização o crescimento real do produto interno bruto (PIB) e a variação média do índice de preços no consumidor (IPC), sem habitação. Desta forma, considerando que a média da taxa do crescimento médio anual do PIB dos últimos dois anos, apurado a partir das contas nacionais trimestrais do Instituto Nacional de Estatística (INE) relativas ao 3.º trimestre de 2012, é inferior a 2 %, e a variação média dos últimos 12 meses do IPC, sem habitação, disponível em 30 de novembro de 2012, foi de 2,9 %, a atualização das pensões de acidente de trabalho para 2013 corresponderá ao IPC, sem habitação. Artigo 2.º (Atualização das pensões de acidentes de trabalho). - As pensões de acidentes de trabalho são atualizadas para o valor resultante da aplicação da percentagem de aumento de 2,9 %. Artigo 3.º (Produção de efeitos). - O presente diploma produz efeitos a partir de 1 de janeiro de Artigo 4.º (Norma revogatória). - É revogada a Portaria n.º 122/2012, de 3 de maio. ADSE - DIREÇÃO-GERAL DE PROTEÇÃO SOCIAL AOS TRABALHADORES EM FUNÇÕES PÚBLICAS PROGRAMA DE RESCISÕES POR MÚTUO ACORDO CONTRIBUIÇÃO PARA A ADSE EM CASO DE CESSAÇÃO DA RELAÇÃO JURÍDICA DE EMPREGO PÚBLICO

11 (1) Decreto-Lei n.º 161/2013, de / Ministério das Finanças. - Procede à 10.ª alteração ao Decreto-Lei n.º 118/83, de 25 de fevereiro, que regulamenta o funcionamento e o esquema de benefícios da Direção-Geral de Proteção Social aos Trabalhadores em Funções Públicas. Diário da República. Série I n.º 227 (22 novembro 2013), p Nos termos da alínea c) do n.º 1 do artigo 32.º da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de fevereiro, e da alínea a) do artigo 248.º do Regime do Contrato de Trabalho em Funções Públicas, aprovado pela Lei n.º 59/2008, de 11 de setembro (RCTFP), a nomeação definitiva e o contrato de trabalho podem cessar por mútuo acordo entre a entidade empregadora pública e o trabalhador. Com a cessação do vínculo contratual, os trabalhadores beneficiários titulares da ADSE perdem esta qualidade, nos termos do disposto na alínea a) do n.º 1 do artigo 18.º do Decreto-Lei n.º 118/83, de 25 de fevereiro. Encontrando-se em curso o Programa de Rescisões por Mútuo Acordo, criado pela Portaria n.º 221-A/2013, de 8 de julho, e considerando que as rescisões por mútuo acordo, mesmo fora daquele Programa, contribuem para ajustar a despesa pública às receitas do Estado, tendo em conta o Memorando de Entendimento sobre as Condicionalidades de Política Económica, o Governo entende dever consignar a possibilidade de manutenção do benefício social da ADSE para os trabalhadores que acordem a cessação da respetiva relação jurídica de emprego público, apesar da sua extinção. Com o presente diploma pretende-se motivar a utilização da figura da revogação por acordo, prevista na Lei n.º 12-A/2008, de 27 de fevereiro, e no RCTFP, atento o cumprimento dos compromissos do Estado Português firmados no Memorando de Entendimento sobre as Condicionalidades de Política Económica, estabelecendo a possibilidade de manutenção de um benefício de relevância fundamental, como é o da proteção no âmbito dos cuidados de saúde, mediante a alteração do Decreto-Lei n.º 118/83, de 25 de fevereiro. Artigo 2.º (Alteração ao Decreto-Lei n.º 118/83, de 25 de fevereiro). - Os artigos 3.º, 6.º e 18.º do Decreto-Lei n.º 118/83, de 25 de fevereiro, passam a ter a seguinte redação: «Artigo 3.º [...] [...]: a) [...]; b) [...]; c) [...]; d) Os trabalhadores que cessem, por mútuo acordo, a relação jurídica de emprego público na modalidade de nomeação definitiva ou de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, caso optem pela manutenção dessa qualidade, nos termos do disposto nos n.os 5 e 6 do artigo 6.º Artigo 6.º [...] 1 - [...]. 2 - [...]. 3 - [...]. 4 - [...]. 5 - Os trabalhadores referidos na alínea d) do artigo 3.º mantêm a qualidade de beneficiário titular se exercerem essa opção. 6 - A opção pela manutenção da qualidade de beneficiário titular deve constar do acordo de cessação, do ato de exoneração ou do ato de demissão, consoante o caso. 7 - [Anterior n.º 5]. Artigo 18.º [...] 1 - [...]: a) Exoneração, demissão e cessação do contrato de trabalho em funções públicas, exceto nos casos em que opte pela manutenção da qualidade de beneficiário, nos termos do disposto nos n.os 5 e 6 do artigo 6.º; b) [...]; c) [...]; d) [...]. 2 - [...]. 3 - [...].» Artigo 3.º (Aditamento ao Decreto-Lei n.º 118/83, de 25 de fevereiro). - É aditado ao Decreto-Lei n.º 118/83, de 25 de fevereiro, o artigo 46.º-A com a seguinte redação: «Artigo 46.º-A (Contribuição para a ADSE em caso de cessação da relação jurídica de emprego público) Os beneficiários titulares a que se refere a alínea d) do artigo 3.º ficam sujeitos a uma contribuição mensal determinada pela aplicação da taxa prevista no artigo anterior ao montante correspondente à remuneração base auferida à data da cessação da nomeação ou do contrato. 2 - A remuneração base considerada para efeitos do número anterior está sujeita às ulteriores alterações nos termos em que o seja a remuneração dos trabalhadores em exercício de funções.» Artigo 4.º (Tramitação). - Os procedimentos que forem necessários à operacionalização do regime decorrente das alterações aprovadas pelo presente decreto-lei podem ser definidos por despacho do membro do Governo de que depende a ADSE. Artigo 5.º (Entrada em vigor). - O presente decreto-lei entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação. (2) Decreto-Lei n.º 118/83, de / Ministérios das Finanças e do Plano e da Reforma Administrativa. - Estabelece o funcionamento e o esquema de benefícios da Direcção-Geral de Protecção Social aos Funcionários e Agentes da Administração Pública (ADSE). Diário da República. Série I n.º 46 (25 fevereiro 1983), p O presente diploma destina-se a regulamentar o funcionamento e o esquema de benefícios da Direcção- Geral de Protecção Social aos Funcionários e Agentes da Administração Pública (ADSE) dentro dos princípios consignados no Decreto-Lei n.º 476/80, de 15 de Outubro. (...). Artigo 1.º (Natureza, âmbito e fins) A Direcção-Geral de Protecção Social aos Funcionários e Agentes da Administração Pública (ADSE) é um órgão da estrutura central do Ministério das Finanças e do Plano dotado de

12 autonomia administrativa que tem por objectivo a protecção social nos seguintes domínios: a) Cuidados de saúde; b) Encargos familiares; c) Outras prestações de segurança social. 2 - No âmbito dos cuidados de saúde, a sua acção exerce-se relativamente a: a) Promoção e vigilância da saúde; b) Prevenção, tratamento e recuperação da doença. 3 - No domínio dos encargos familiares, enquanto não for redefinido o regime de segurança social para a função pública, o regime do abono de família obedecerá aos seguintes princípios: a) Pagamento do abono de família e prestações complementares através dos organismos processadores dos vencimentos, para os funcionários no activo, e da Caixa Geral de Aposentações, para os reformados e aposentados; b) Unidade do regime mediante a articulação dos serviços referidos na alínea anterior com a ADSE, através do exercício por esta do apoio técnico e coordenação das operações inerentes à atribuição do abono. 4 - No tocante a outras prestações de segurança social, a actividade da ADSE deverá desenvolver-se segundo parâmetros que a levem a intervir a favor dos respectivos beneficiários sempre que se registe uma alteração desfavorável do equilíbrio entre as suas necessidades e os meios de que dispõem para as satisfazer. Artigo 66.º (Revogação de legislação). - É revogado o Decreto-Lei n.º 45688, de 27 de Abril de Artigo 67.º (Entrada em vigor). - Este diploma entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação. ANO ECONÓMICO DE 2013 CONTA PROVISÓRIA DE JANEIRO A SETEMBRO DE Declaração n.º 252/2013 (Série II), de / Ministério das Finanças. Direção-Geral do Orçamento. - Conta provisória de janeiro a setembro de 2013 (artigo 81.º da Lei n.º 91/2001, de 20 de agosto, com as alterações posteriores e republicação feita pela Lei n.º 37/2013, de 14 de junho). Diário da República. Série II - C n.º 228 (25 novembro 2013), p ÁREAS URBANAS DE GÉNESE ILEGAL (AUGI) Processo de reconversão Comissão de administração validamente constituída até 31 de dezembro de 2014 Título de reconversão até 30 de junho de 2015 Poderes da Câmara Municipal (1) Lei n.º 79/2013, de / Assembleia da República. - Quarta alteração à Lei n.º 91/95, de 2 de setembro, sobre o processo de reconversão das áreas urbanas de génese ilegal. Diário da República. Série I n.º 229 (26 novembro 2013), p Artigo 1.º (Alteração à Lei n.º 91/95, de 2 de setembro). - O artigo 57.º da Lei n.º 91/95, de 2 de setembro, alterada pelas Leis n.os 165/99, de 14 de setembro, 64/2003, de 23 de agosto, e 10/2008, de 20 de fevereiro, passa a ter a seguinte redação: «Artigo 57.º (Prazos) Para efeitos de aplicação da presente lei, devem as AUGI dispor de comissão de administração validamente constituída até 31 de dezembro de 2014 e de título de reconversão até 30 de junho de A câmara municipal pode delimitar as AUGI, fixando como respetiva modalidade de reconversão a iniciativa municipal sem o apoio da administração conjunta até 31 de dezembro de » Artigo 2.º (Revisão) A Lei n.º 91/95, de 2 de setembro, deve ser revista até 31 de dezembro de A revisão prevista no número anterior deve ser precedida da identificação dos condicionalismos legais existentes relativamente ao processo de reconversão das áreas urbanas de génese ilegal. Artigo 3.º (Entrada em vigor). - A presente lei entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação. (2) Lei n.º 91/95, de / Assembleia da República. - Processo de reconversão das áreas urbanas de génese ilegal. Diário da República. Série I-A n.º 203 (02 setembro 1995), p

13 CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS REPRIVATIZAÇÃO DAS EMPRESAS SEGURADORAS DO GRUPO Prorrogação do prazo para apresentação de propostas vinculativas de aquisição de ações objeto da venda direta de referência até 16 de dezembro de Despacho n.º 15378/2013 (Série II), de / Ministério das Finanças. Gabinete da Ministra. - Ao abrigo do disposto no n.º 3 do artigo 2.º do caderno de encargos da venda direta de referência anexo à Resolução do Conselho de Ministros n.º 57-A/2013, de 30 de agosto, prorroga o prazo para as entidades a que se refere o n.º 1 do artigo do artigo 2.º do caderno de encargos do processo de reprivatização das empresas seguradoras do grupo Caixa Geral de Depósitos que integra o anexo I à Resolução do Conselho de Ministros n.º 57-A/2013, de 30 de agosto, procederem à apresentação de propostas vinculativas de aquisição de ações objeto de venda direta. Diário da República, 2.ª série N.º de novembro de 2013), p Diário da República. Série II - C n.º 229 (26 novembro 2013), p O prazo para as entidades a que se refere o n.º 1 do artigo 2.º do caderno de encargos que integra o anexo I à Resolução do Conselho de Ministros n.º 57-A/2013, de 30 de agosto, procederem à apresentação de propostas vinculativas de aquisição de ações objeto da venda direta de referência, em conformidade com as regras estabelecidas no aludido caderno de encargos, é prorrogado até às 17 horas do dia 16 de dezembro de O presente despacho produz efeitos no dia da sua assinatura [24 de outubro de 2013]. COMISSÃO PARA O ACOMPANHAMENTO DOS AUXILIARES DA JUSTIÇA (CAAJ) A CAAJ sucede nas competências da Comissão para a Eficácia das Execuções, da Câmara dos Solicitadores e da Comissão de Apreciação e Controlo da Atividade dos Administradores da Lei n.º 77/2013, de / Assembleia da República. - Cria a Comissão para o Acompanhamento dos Auxiliares da Justiça. Diário da República. Série I n.º 226 (21 novembro 2013), p Artigo 1.º (Regime e órgãos) É criada a Comissão para o Acompanhamento dos Auxiliares da Justiça, abreviadamente designada por CAAJ, a qual é responsável pelo acompanhamento, fiscalização e disciplina dos auxiliares da justiça, em conformidade com a presente lei e com os estatutos dos profissionais que prevejam a sua intervenção. 2 - Estão sujeitos ao acompanhamento, fiscalização e disciplina da CAAJ os auxiliares da justiça cujos estatutos prevejam a sua intervenção, nomeadamente os agentes de execução e os administradores judiciais, bem como outros auxiliares da justiça nos termos que a lei determine. 3 - A CAAJ é uma entidade administrativa independente, sendo dotada de personalidade jurídica, autonomia administrativa e financeira e património próprio. 4 - São órgãos da CAAJ o órgão de gestão, o fiscal único, o conselho consultivo, a comissão de fiscalização dos auxiliares da justiça e a comissão de disciplina dos auxiliares da justiça. Artigo 2.º (Sede e representação) A CAAJ tem sede em Lisboa. 2 - A CAAJ é representada pelo presidente do órgão de gestão ou, na sua falta ou impedimento, por um dos vogais do mesmo órgão, podendo a prática de atos determinados ser objeto de delegação de competência em representante ou representantes, designados de entre os colaboradores da CAAJ, pelo presidente ou pelos dois vogais do órgão de gestão. Artigo 3.º (Atribuições) São atribuições da CAAJ: a) Supervisionar, de forma contínua, a atividade dos auxiliares da justiça, designadamente o registo e a forma de gestão dos valores que lhes são confiados por força das competências que o Estado lhes atribui; b) Prestar apoio técnico e consulta ao membro do Governo responsável pela área da justiça, a pedido deste ou por iniciativa própria, na definição das políticas relativas aos auxiliares da justiça; c) Regulamentar a sua atividade; d) Pronunciar-se sobre os atos normativos relacionados com a atividade dos auxiliares da justiça, em todos os aspetos que estejam no âmbito das suas atribuições; e) Apreciar quaisquer reclamações, queixas ou participações relativas à atividade dos auxiliares da justiça; f) Aplicar medidas cautelares aos auxiliares da justiça, exceto quando o exercício do poder disciplinar esteja concretamente cometido à associação pública profissional em que se integrem; g) Instruir os processos disciplinares e os processos de contraordenação relativos aos auxiliares da justiça, exceto quando o exercício do poder disciplinar esteja concretamente cometido à associação pública profissional em que se integrem; h) Aplicar sanções disciplinares e contraordenacionais aos auxiliares da justiça, exceto quando o exercício do poder disciplinar esteja concretamente cometido à associação pública profissional em que se integrem; i) Destituir os agentes de execução nos processos para os quais tenham sido designados; j) Regulamentar e gerir o fundo de garantia das execuções e outros fundos de garantia criados no âmbito da

14 atividade dos auxiliares da justiça; k) Aprovar o plano anual de atividades, o respetivo orçamento, bem como o relatório anual de atividades, o balanço e a conta anual de gerência; l) Arrecadar as receitas e efetuar as despesas nos termos da lei; m) Emitir recomendações e pareceres genéricos sobre a atividade e formação dos auxiliares da justiça; n) Desempenhar as demais funções que lhe sejam atribuídas por lei. 2 - São atribuições da CAAJ relativamente aos auxiliares da justiça cuja atividade não esteja enquadrada por associação pública profissional: a) Regulamentar a atividade dos auxiliares da justiça; b) Gerir o acesso à atividade, designadamente no que concerne à definição dos processos de admissão de novos profissionais e à escolha e designação da entidade responsável pela elaboração, pela definição dos critérios de avaliação e pela avaliação dos estágios, quando exigidos pelos respetivos estatutos; c) Orientar e definir os termos em que decorre a formação inicial e contínua, emitindo a regulamentação adequada; d) Elaborar e manter permanentemente atualizadas as listas previstas na lei ou em regulamento da CAAJ; e) Verificar a existência de incompatibilidades, impedimentos ou suspeições, bem como a sua idoneidade, nos termos previstos na lei; f) Aprovar códigos de conduta; g) Organizar o processo de substituição em caso de suspensão, ou de encerramento da atividade, assegurando a transmissão eficaz e célere de valores e bens de que sejam depositários para os substitutos, salvo quando a lei disponha de modo diverso. 3 - Nos casos em que a atividade dos auxiliares da justiça esteja enquadrada por associação pública profissional, compete a esta exercer, nos termos dos respetivos estatutos, as competências previstas no número anterior. Artigo 35.º (Imperatividade) O disposto na presente lei relativamente à disciplina dos auxiliares da justiça prevalece sobre quaisquer outras disposições legais que disponham de modo diverso, designadamente as que regulam as associações públicas profissionais. 2 - À regulação, supervisão e poder disciplinar previstos na presente lei não é aplicável o regime das entidades administrativas independentes de regulação económica. Artigo 36.º (Regime transitório) A CAAJ sucede nas competências da Comissão para a Eficácia das Execuções, da Câmara dos Solicitadores e da Comissão de Apreciação e Controlo da Atividade dos Administradores da Insolvência previstas, respetivamente, no Decreto-Lei n.º 88/2003, de 26 de abril, alterado pelas Leis n.ºs 49/2004, de 24 de agosto, e 14/2006, de 26 de abril, e pelo Decreto-Lei n.º 226/2008, de 20 de novembro, e na Lei n.º 32/2004, de 22 de julho, alterada pela Lei n.º 34/2009, de 14 de julho, pelo Decreto- Lei n.º 282/2007, de 7 de agosto, e pela Lei n.º 22/2013, de 26 de fevereiro. 2 - Transitam para a CAAJ os colaboradores que se encontrem em funções na Comissão para a Eficácia das Execuções e na Comissão de Apreciação e Controlo da Atividade dos Administradores da Insolvência, sem acréscimo das remunerações aí auferidas. 3 - É extinta a Comissão para a Eficácia das Execuções, permanecendo esta em funções até à data de tomada de posse dos membros do órgão de gestão da CAAJ. 4 - Até à tomada de posse dos membros do órgão de gestão da CAAJ, a Comissão para a Eficácia das Execuções assegura a marcha dos processos instaurados ou a instaurar contra os agentes de execução, podendo praticar os atos de gestão corrente que se mostrem necessários. 5 - Os membros da Comissão para a Eficácia das Execuções devem prestar toda a colaboração aos órgãos da CAAJ. 6 - Todos os processos de natureza disciplinar ou contraordenacional instaurados contra os auxiliares da justiça que sejam agentes de execução ou administradores judiciais que se encontrem pendentes à data de entrada em vigor da presente lei passam a ser tramitados pela CAAJ, a quem compete dar continuidade aos mesmos, independentemente do momento em que os mesmos tenham sido instaurados e do regime legal que lhes seja aplicável. 7 - Para efeitos de aplicação do disposto no número anterior, as entidades com competência disciplinar ou contraordenacional sobre os agentes de execução e sobre os administradores judiciais devem prestar toda a colaboração necessária à CAAJ, designadamente no que respeita à transferência dos processos disciplinares ou contraordenacionais em causa. 8 - A CAAJ é ainda competente para instaurar e instruir processos disciplinares e contraordenacionais aos auxiliares da justiça sujeitos ao seu acompanhamento, fiscalização e disciplina, bem como aplicar as respetivas sanções disciplinares, coimas e sanções acessórias, por factos praticados por ação ou omissão, ainda que anteriores à data de entrada em vigor da presente lei. 9 - Transitam para a CAAJ: a) Os saldos do Fundo de Garantia dos Agentes de Execução; b) Em regime duodecimal, o montante previsto no orçamento da Câmara dos Solicitadores como orçamento da Comissão para a Eficácia das Execuções, até ao início do pagamento, pelos agentes de execução, da taxa de acompanhamento, fiscalização e disciplina prevista no artigo 30.º por estes devida Com a criação da CAAJ, o organismo responsável pela gestão financeira do Ministério da Justiça assegura a transferência das receitas a que se refere a alínea h) do n.º 1 do artigo 29.º para o ano de A CAAJ afeta a verba necessária para operacionalizar o procedimento de recrutamento de administradores judiciais logo que inicie a sua atividade. Artigo 37.º (Norma revogatória) É revogado o Decreto-Lei n.º 165/2009, de 22 de julho. 2 - O disposto no número anterior produz efeitos na data de tomada de posse dos membros do grupo de gestão da CAAJ. Artigo 38.º (Entrada em vigor). - A presente lei entra em vigor 30 dias após a data da sua publicação.

15 CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS REVISÃO DE PREÇOS ÍNDICES PONDERADOS DE CUSTOS DE MÃO-DE-OBRA, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE APOIO REFERENTES AOS MESES DE ABRIL, MAIO E JUNHO DE 2013 (1) Aviso n.º 14384/2013 (Série II), de / Ministério da Economia - Instituto da Construção e do Imobiliário, IP. - Fixa os índices ponderados de custos de mão-de-obra, materiais e equipamentos de apoio referentes aos meses de abril, maio e junho de 2013, para efeito de aplicação das fórmulas de revisão de preços a que se refere o artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 6/2004, de 6 de janeiro. Diário da República. Série II - C n.º 227 (22 novembro 2013), p QUADRO I - Índices de custos de mão de obra (Continente); QUADRO II - Índices de custos de materiais; QUADRO III - Índices de custos de equipamentos de apoio. (2) Decreto-Lei n.º 6/2004, de / Ministério das Obras Públicas, Transportes e Habitação. - Estabelece o regime de revisão de preços das empreitadas de obras públicas e de obras particulares e de aquisição de bens e serviços. Diário da República. Série I-A n.º 4 (6 janeiro 2004), p ELETRICIDADE TARIFA SOCIAL DE FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA A APLICAR A CLIENTES FINAIS ECONOMICAMENTE VULNERÁVEIS LIMITE MÁXIMO DA Despacho n.º 15260/2013 (Série II), de / Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia - Gabinete do Secretário de Estado da Energia. - Determina o limite máximo da variação da tarifa social de venda a clientes finais dos comercializadores de último recurso de 2013 para 2014, para efeitos de cálculo das tarifas de eletricidade de 2014, referido no artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 138-A/2010, de 28 de Dezembro, é de 1,0%. Diário da República. Série II - C n.º 227 (22 novembro 2013), p O Decreto-Lei n.º 138-A/2010, de 28 de dezembro, veio criar a tarifa social de fornecimento de energia elétrica a aplicar a clientes finais economicamente vulneráveis. O n.º 3 do artigo 3.º do citado diploma estabelece que o valor do desconto é calculado anualmente tendo em conta o limite máximo da variação da tarifa social de venda a clientes finais dos comercializadores de último recurso fixado anualmente através de despacho do membro do Governo responsável pela área da energia tendo em conta a evolução dos custos prevista para o setor elétrico. Dada a evolução dos custos prevista para o setor elétrico e as condições socioeconómicas para o ano de 2014, o limite máximo da variação da tarifa social de venda a clientes finais é de 1,0%, resultando numa previsível variação real nula da energia elétrica a suportar pelos clientes finais elegíveis para aplicação desta tarifa. ÚNICO - O limite máximo da variação da tarifa social de venda a clientes finais dos comercializadores de último recurso de 2013 para 2014, para efeitos de cálculo das tarifas de eletricidade de 2014, referido no artigo 3º do Decreto-Lei n.º 138-A/2010, de 28 de dezembro, é de 1,0%. ENSINO SUPERIOR EUROPEU PROGRAMA DE AÇÃO ERASMUS MUNDUS PARA O PERÍODO IMPLEMENTAÇÃO EM 2014

16 Implementação em 2014 (2013/C 342/05). Jornal Oficial da União Europeia. C 342 (22 novembro 2013), p Convite à apresentação de propostas EACEA/18/13 Programa de ação Erasmus Mundus OBJETIVOS DO PROGRAMA. - Através da Decisão n.º 1298/2008/CE (JO L 340 de , p. 83) de 16 de dezembro de 2008, o Parlamento Europeu e o Conselho estabeleceram o Programa de ação Erasmus Mundus para o período O objetivo global do Programa Erasmus Mundus consiste em promover o ensino superior europeu, ajudar a melhorar e reforçar as perspetivas dos estudantes em termos de carreira, bem como promover a compreensão intercultural, através da cooperação com países terceiros, em conformidade com os objetivos da política externa da UE, de forma a contribuir para o desenvolvimento sustentável de países terceiros no domínio do ensino superior. (...) O Guia do Programa Erasmus Mundus e os formulários de candidatura para as três ações encontram-se disponíveis no seguinte endereço Internet: (...). A.4. ORÇAMENTO. - O montante total disponível no âmbito do presente convite à apresentação de propostas é de aproximadamente EUR e visa um fluxo mínimo de mobilidade de indivíduos. (...). A.5. PRAZO PARA APRESENTAÇÃO DAS CANDIDATURAS. - O prazo para apresentação de candidaturas para a Ação 2 do Erasmus Mundus Parcerias é 3 de março de 2014 até às 12h00 (hora da Europa Central). A Agência criou um sistema para a apresentação eletrónica de todas as candidaturas. No que se refere ao presente convite à apresentação de propostas, os candidatos devem enviar a sua candidatura utilizando o formulário eletrónico que estará disponível a partir de fevereiro de Complementarmente, tem de ser enviado, por correio registado, até ao prazo limite de apresentação, um exemplar em papel igual à candidatura apresentada por via eletrónica (incluindo anexos), a título de cópia de salvaguarda, para o seguinte endereço: Education, Audiovisual and Culture Executive Agency Call for proposals EACEA/18/13 Action 2 BOU 02/029 Avenue du Bourget/Bourgetlaan Bruxelles/Brussel BELGIQUE/BELGIË ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS (ERSE) (1) Diretiva n.º 20/2013 (Série II), de / Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos. - Ao abrigo do n.º 1 do artigo 31.º dos Estatutos da ERSE, anexos ao Decreto-Lei n.º 97/2002, de 12 de abril, alterados pelo Decreto-Lei n.º 212/2012, de 25 de setembro, aprova os parâmetros de regulação da qualidade de serviço do setor elétrico. Diário da República. Série II - E n.º 227 (22 novembro 2013), p O Regulamento da Qualidade de Serviço do setor elétrico (RQS) prevê que a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) proceda à publicação dos Parâmetros de Regulação da Qualidade de Serviço do setor elétrico. (2) Diretiva n.º 21/2013 (Série II), de / Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos. - Ao abrigo do n.º 1 do artigo 31.º dos Estatutos da ERSE, anexos ao Decreto-Lei n.º 97/2002, de 12 de abril, alterados pelo Decreto-Lei n.º 212/2012, de 25 de setembro, aprova os prazos para a classificação de eventos excecionais e para o envio de informação à ERSE no âmbito do Regulamento da Qualidade de Serviço do setor elétrico. Diário da

17 República. Série II - E n.º 227 (22 novembro 2013), p O Regulamento da Qualidade de Serviço do setor elétrico (RQS) e o Manual de Procedimentos da Qualidade de Serviço do setor elétrico (MPQS) preveem que a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) proceda à publicação dos prazos para o envio à ERSE da informação trimestral e anual relativa à continuidade de serviço e à qualidade da energia elétrica, por parte dos operadores das redes, e à publicação dos prazos para a tomada de decisão da ERSE sobre a classificação de eventos excecionais, bem como dos prazos para o envio à ERSE dos pareceres das diversas entidades consultadas. Aprovar os prazos para o envio de informação à ERSE: a. A informação trimestral definida no n.º 2 do Procedimento n.º 12 do MPQS deverá ser enviada até 70 dias após o final do trimestre em causa. b. A informação anual definida no nº 3 do Procedimento n.º 12 do MPQS deverá ser enviada até 70 dias após o final do ano em causa. c. A informação definida no Procedimento n.º 12 do MPQS, n.º 3, alíneas c) a f), referente aos anos de 2009, 2010, 2011 e 2012, deverá ser enviada até ao dia 30 de março de (...). (3) Diretiva n.º 22/2013 (Série II), de / Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos. - Ao abrigo do artigo do artigo 190.º e 191.º, alínea q) do Regulamento de Relações Comerciais, aprovado pelo Regulamento n.º 468/2012, de 12 de novembro e do artigo 31.º, n.º 2, alínea c) do Estatutos da ERSE, aprovados em anexo ao Decreto-Lei n.º 97/2002, de 12 de abril, na redação do Decreto-Lei n.º 84/2013, de 25 de junho, considerando o disposto no artigo 77.º, n.º 2, al. c) do Decreto-Lei n.º 215-A/2012, de 8 de outubro, que procede à alteração do Decreto-Lei n.º 29/2006, de 15 de fevereiro que estabelece regras comuns para o mercado interno de eletricidade, aprova a alteração ao guia de medição, leitura e disponibilização de dados de energia elétrica em Portugal continental. Diário da República. Série II - E n.º 227 (22 novembro 2013), p Nos termos do Guia de Medição, Leitura e Disponibilização de Dados de Energia Elétrica em Portugal Continental, aprovado pela Diretiva n.º 2/2012, de 6 de janeiro, cabe ao operador da rede de distribuição em MT e AT a responsabilidade pela disponibilização de dados de consumo aos agentes de mercado, designadamente dos consumos agregados das carteiras de clientes dos comercializadores. No que diz respeito à informação referente aos consumos de Baixa Tensão Normal (BTN), o operador da rede de distribuição calcula o valor das carteiras dos comercializadores com base num valor de consumo médio anual (CMA), associado a cada perfil de consumo e no número de clientes existentes na carteira de cada comercializador. Neste momento o CMA é determinado com periodicidade anual, através da energia ativa consumida no mais recente período de 12 meses com dados definitivos, para cada um dos perfis (A, B; C e iluminação pública) da BTN. Da análise da informação reportada pelo operador da rede de distribuição em AT e MT observou-se que os valores disponíveis do consumo agregado definitivo do comercializador de último recurso (CUR), entre fevereiro e setembro de 2012, são sistematicamente inferiores aos valores do consumo estimado. Por seu turno, no que respeita aos comercializadores de mercado livre (ML) o efeito é inverso. A explicação destas diferenças pode atribuir-se à passagem de clientes (nomeadamente de consumos mais elevados) do CUR para os comercializadores em regime de mercado, a qual provocou diferenças significativas nas estruturas das diversas carteiras de comercializadores. Dadas as consequências económicas e financeiras dos desvios verificados, a ERSE, na sequência da proposta do operador da rede de distribuição em AT e MT, aprova a presente alteração ao Guia de Medição, Leitura e Disponibilização de Dados, a qual consiste na criação de um novo CMA (correspondendo a um valor por perfil), sendo um dos CMA a aplicar ao comercializador de último recurso, CMA CUR, e outro a aplicar aos comercializadores de mercado livre, CMA ML. Adicionalmente, esclarece-se que o CMA, calculado com base nos últimos doze meses de dados definitivos (ano t-1), é ajustado à taxa de variação anual de consumo prevista. Esta solução, que contribuirá para a redução dos desvios, não assume ainda um caráter definitivo face à dinâmica intensa do mercado de eletricidade, sendo necessário encontrar soluções de longo prazo, as quais garantam melhores resultados no cálculo das estimativas de consumo agregado. Por essa razão, a ERSE decide requerer a apresentação de um estudo, pelo operador da rede de distribuição em AT e MT, concedendo-se um prazo de seis meses, para o efeito. 1.º Aprovar a alteração ao ponto , do Guia de Medição, Leitura e Disponibilização de Dados de Energia Elétrica, em Portugal Continental, aprovado pela Diretiva n.º 2/2012, de 6 de janeiro, publicado em II.ª série do Diário da República, que se publica em anexo e desta diretiva faz parte integrante. 2.º Requerer, ao operador da rede de distribuição em AT e MT, a apresentação de um estudo de cálculo do CMA, que melhor se adapte ao cálculo do consumo agregado da carteira de clientes em BTN dos comercializadores, a apresentar no prazo máximo de 6 meses. 3.º A presente diretiva produz efeitos no dia seguinte ao da sua publicação. Anexo Consumo discriminado agregado estimado

18 CLIENTES FINAIS EM BTN SEM MEDIÇÃO DISCRIMINADA EM PERÍODOS DE 15 MINUTOS (INCLUINDO CIRCUITOS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA). (4) Diretiva n.º 23/2013 (Série II), de / Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos. - Em cumprimento do disposto no artigo 52.º, n.º 4 e no artigo 72.º, n.º 9 do RRC, bem como do artigo 31.º, n.º 2, alínea c) dos Estatutos da ERSE, anexos ao Decreto-Lei n.º 97/2002, de 12 de abril, com as últimas alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 84/2013, de 25 de junho, que procedeu à sua republicação, aprova as medidas que visam concretizar a diferenciação de imagem da EDP Distribuição e da EDP Serviço Universal. Diário da República. Série II - E n.º 227 (22 novembro 2013), p Ao abrigo do disposto nos artigos 36.º, n.º 2, alínea e) e 47.º, n.º 2 do Decreto-Lei n.º 29/2006, de 15 de fevereiro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 78/2011, de 20 de junho e mais recentemente pelo Decreto-Lei n.º 215-A/2012, de 8 de outubro, o Regulamento de Relações Comerciais (RRC), aprovado pelo Regulamento n.º 496/2011, de 19 de agosto e revisto pelo Regulamento n.º 468/2012, de 12 de novembro, veio estabelecer que os operadores das redes de distribuição (artigo 52.º, n.º 4) e os comercializadores de último recurso (artigo 72.º, n.º 9), que sirvam um número de clientes superior a , devem submeter à aprovação da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) propostas que diferenciem a sua imagem das restantes entidades que atuam no Sistema Elétrico Nacional (SEN). 1. Aprovar as medidas que visam concretizar a diferenciação de imagem da EDP Distribuição, na qualidade de operador da rede de distribuição de eletricidade, que constam do Anexo I a esta deliberação e dela ficam a fazer parte integrante. 2. Aprovar as medidas que visam concretizar a diferenciação de imagem da EDP Serviço Universal, na qualidade de comercializador de último recurso de eletricidade, que constam do Anexo II a esta deliberação e dela ficam a fazer parte integrante. 3. Os custos associados às medidas já implementadas, no âmbito do processo de diferenciação de imagem da EDP Distribuição e da EDP Serviço Universal, anteriores à data de entrada em vigor desta deliberação, não são considerados no processo de cálculo das tarifas e preços a fixar pela ERSE. 4. A presente deliberação entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação. ANEXO - MEDIDAS PARA A DIFERENCIAÇÃO DE IMAGEM DA EDP DISTRIBUIÇÃO. ANEXO - MEDIDAS PARA A DIFERENCIAÇÃO DE IMAGEM DA EDP SERVIÇO UNIVERSAL. FACTURAÇÃO CERTIFICAÇÃO PRÉVIA DOS PROGRAMAS INFORMÁTICOS DE FACTURAÇÃO CÓDIGO DO IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS COLETIVAS (1) Portaria n.º 340/2013 (Série I), de / Ministério das Finanças. - Ao abrigo do disposto no n.º 9 do artigo 123.º do Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 442- B/88, de 30 de novembro, fixa a quarta alteração à Portaria n.º 363/2010, de 23 de junho que regulamenta a certificação prévia dos programas informáticos de faturação do Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas. Diário da República. Série I n.º 227 (22 novembro 2013), p A Portaria n.º 363/2010, de 23 de junho, regulamentou pela primeira vez e de forma inovadora o processo de certificação dos programas informáticos de faturação, definindo um conjunto de regras técnicas a observar pelas empresas produtoras de software. No âmbito deste regime tem-se constatado a utilização crescente de programas informáticos não certificados com base na dispensa prevista na alínea a) do n.º 2 do artigo 2.º da Portaria n.º 363/2010, de 23 de junho. No entanto, essa dispensa tem sido comprovadamente utilizada de forma abusiva, porquanto os pressupostos essenciais que presidiram à sua atribuição não têm sido respeitados. Por outro lado, importa proceder a algumas correções e ajustamentos nos normativos da referida Portaria, visando a sua clarificação e explicitação. Artigo 1.º (Alterações à Portaria n.º 363/2010, de 23 de junho). - Os artigos 2.º, 6.º, 8.º e 9.º da Portaria n.º 363/2010, de 23 de junho, passam a ter a seguinte redação: (...). Artigo 2.º (Norma revogatória). - São revogadas as alíneas a) e c) do n.º 2 do artigo 2.º da Portaria n.º

19 363/2010, de 23 de junho. Artigo 3.º (Republicação). - A Portaria n.º 363/2010, de 23 de junho, na sua redação atual, é republicada em anexo à presente portaria, da qual faz parte integrante. Artigo 4.º (Entrada em vigor). - A presente portaria entra em vigor no dia 1 de janeiro de Anexo a que se refere o artigo 3.º (2) Portaria n.º 363/2010 (Série I), de / Ministério das Finanças e da Administração Pública. - Ao abrigo do disposto no n.º 8 do artigo 123.º do Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 442-B/88, de 30 de Novembro, regulamenta a certificação prévia dos programas informáticos de facturação. Diário da República, 1.ª série N.º de Junho de 2010), p FUNDAÇÃO LUSO-AMERICANA PARA O DESENVOLVIMENTO (FLAD) CONSELHO DE Despacho n.º A/2013 (Série II), de , Suplemento de / Presidência do Conselho de Ministros. Gabinete do Primeiro-Ministro. - Nos termos dos n.os 1 a 4 do artigo 12.º dos estatutos da FLAD publicados em anexo ao Decreto-Lei n.º 168/85, de 20 de maio, na redação em vigor aprovada pelo Decreto-Lei n.º 107/2013, de 31 de julho, designa vários membros para o Conselho de Curadores da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento. Diário da República. Série II C n.º 224 (19 novembro 2013), p (2). O Decreto-Lei n.º 107/2013, de 31 de julho, procedeu à alteração dos estatutos da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento (FLAD) no sentido de os adequar à Lei-Quadro das Fundações. Foi assim criado o conselho de curadores da FLAD, onde participam individualidades de mérito reconhecido e a quem competirá garantir a manutenção dos princípios orientadores da Fundação e apreciar as linhas gerais do seu funcionamento e da sua política de investimentos. De acordo com os estatutos da FLAD, o conselho de curadores é constituído por cinco a sete membros, designados por despacho do Primeiro-Ministro de entre individualidades de mérito reconhecido e com competência em domínios adequados aos fins da Fundação, sendo dois dos membros indicados pelo Embaixador dos Estados Unidos da América acreditado em Lisboa. Compete ainda ao conselho de curadores escolher os membros do conselho de administração da FLAD, com exceção do seu presidente, o qual é escolhido pelo Primeiro-Ministro nos termos estatutários. Na primeira designação para o conselho de curadores - a que ora se procede - três dos seus membros são designados para um mandato de quatro anos e os restantes para um mandato de sete anos. 2 - O presente despacho produz efeitos a partir da data da sua publicação. FUNDAÇÃO PARA AS COMUNICAÇÕES MÓVEIS NOMEAÇÃO DOS REPRESENTANTES DO ESTADO NO CONSELHO Despacho n.º 15380/2013 (Série II), de / Ministérios das Finanças e da Economia. Gabinetes da Ministra de Estado e das Finanças e do Secretário de Estado das Infraestruturas, Transportes e Comunicações. - Nomeação dos representantes do Estado no conselho geral da Fundação para as Comunicações Móveis. Diário da República. Série II - C n.º 229 (26 novembro 2013), p O presente despacho produz efeitos a partir de 15 de novembro de MEDICAMENTOS PARA USO HUMANO BOAS PRÁTICAS DE DISTRIBUIÇÃO (BPD)

20 Abastecimento Armazenamento Fornecimento Procedimento de exportação Medicamento falsificado Sistema de qualidade Transporte Zonas francas e entrepostos francos (1) Diretrizes, de 5 de novembro de 2013, relativas às boas práticas de distribuição de medicamentos para uso humano (Texto relevante para efeitos do EEE) (2013/C 343/01). Jornal Oficial da União Europeia. C 343 (23 novembro 2013), p INTRODUÇÃO As presentes diretrizes têm por base o artigo 84.º e o artigo 85.º-B, n.º 3, da Diretiva 2001/83/CE. A Comissão publicou diretrizes da UE relativas às boas práticas de distribuição (BPD) em 1994 Em março de 2013, foram publicadas diretrizes revistas refletindo a evolução recente nas práticas de armazenamento e distribuição adequadas de medicamentos na União Europeia, bem como os novos requisitos introduzidos pela Diretiva 2011/62/UE. A presente versão corrige erros factuais identificados nos subcapítulos 5.5 e 6.3 das diretrizes revistas. Também explica melhor as razões para a revisão e indica a data de início de aplicação. Substitui as diretrizes relativas às BPD publicadas em março de (...) CAPÍTULO 1 GESTÃO DA QUALIDADE CAPÍTULO 2 PESSOAL CAPÍTULO 3 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTO CAPÍTULO 4 DOCUMENTAÇÃO CAPÍTULO 5 OPERAÇÕES CAPÍTULO 6 RECLAMAÇÕES, DEVOLUÇÕES, SUSPEITAS DE MEDICAMENTOS FALSIFICADOS E RETIRADAS DE MEDICAMENTOS CAPÍTULO 7 ATIVIDADES SUBCONTRATADAS CAPÍTULO 8 AUTOINSPEÇÕES CAPÍTULO 9 TRANSPORTE CAPÍTULO 10 DISPOSIÇÕES ESPECÍFICAS APLICÁVEIS AOS INTERMEDIÁRIOS CAPÍTULO 11 DISPOSIÇÕES FINAIS As presentes diretrizes substituem as diretrizes relativas à boa prática de distribuição, publicadas em 1 de março de 1994 (JO C 63 de , p. 4), e as diretrizes de 7 de março de 2013 relativas às boas práticas de distribuição de medicamentos para uso humano (JO C 68 de , p. 1). As presentes diretrizes são aplicáveis a partir do dia seguinte ao da sua publicação no Jornal Oficial da União Europeia. ANEXO - Glossário de termos Termos Definição (2) Regulamento (CEE) n.º 2913/92 do Conselho, de 12 de outubro de 1992, que estabelece o Código Aduaneiro Comunitário (JO L 302 de , p. 1): Artigos 166.º a 181.º do Regulamento (CEE) n.º 2913/92 do Conselho, de 12 de outubro de 1992, que estabelece o Código Aduaneiro Comunitário (JO L 302 de , p. 1). (3) Diretiva 2001/83/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 6 de novembro de 2001, que estabelece um código comunitário relativo aos medicamentos para uso humano; JO L 311 de , p. 67. (4) Diretrizes relativas à boa prática de distribuição (JO C 63 de , p. 4). (5) Diretiva 2011/62/UE do Parlamento Europeu e do Conselho que altera a Diretiva 2001/83/CE que estabelece um código comunitário relativo aos medicamentos para uso humano, para impedir a introdução na cadeia de abastecimento legal, de medicamentos falsificados (JO L 174 de , p. 74). (6) Diretrizes, de 7 de março de 2013, relativas às boas práticas de distribuição de medicamentos para uso humano (JO C 68 de , p. 1).

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