TEMPORAL DE ECODIESEIS DE DIFERENTES OLEAGINOSAS.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TEMPORAL DE ECODIESEIS DE DIFERENTES OLEAGINOSAS."

Transcrição

1 Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretariado de Estado da Educação e Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação PROPEG Gabinete do Pró-Reitor Campus Universitário Br-110, KM-46 - Costa e Silva Fone: (084) Ramal 3177 CEP: propeg@uern.br COORDENADOR BOLSISTA FORMULÁRIO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA PIBIC 2008/2009 Prof. Dr. Luiz Di Souza A escolher 1. TÍTULO DO PROJETO CARACTERZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E ESTUDO DA ESTABILIDADE TEMPORAL DE ECODIESEIS DE DIFERENTES OLEAGINOSAS. 1. RESUMO DO PROJETO (até 2000 caracteres com espaço) O projeto visa preparar e determinar as propriedades físico-químicas de ecodieseis (B2, B5, B20 e B40) preparados com biodiseis sintetizados com óleos de diferentes oleaginosas e verificar suas qualidades, bem como acompanhar possíveis alterações da qualidade destes materiais em função do tempo de estocagem à temperatura ambiente. Serão analisados as propriedades físico-químicas viscosidade cinemática, densidade, tensão superficial, ponto de fulgor, ponto de combustão, índice de acidez, água e sedimentos, índice de iodo, índice de peróxidos, índice de saponificação e índice de iodo. Os resultados serão comparados com valores padrões no país e no exterior e analisados em função das diferentes matérias primas usadas na síntese do biodiesel. Com os resultados espera-se obter dados que permitam sinalizar qual seria a matéria prima melhor para a produção de ecodiesel considerando-se os aspectos de sua resistência a deterioração com o tempo de estocagem. 2. INTRODUÇÃO/JUSTIFICATIVA (até 4500 caracteres com espaço) Na década de 1970, o mundo viveu uma grande crise energética, em conseqüência do aumento brusco no preço do petróleo, tornando-se consciente da sua dependência do ouro negro. Desde então o petróleo vem aumentando de preço estando próximo de 120 dólares o barril neste inicio de Considerando o aumento do consumo, os problemas ambientais, que esta matéria prima não é renovável e que suas jazidas estão próximas do esgotamento, despertou-se para a necessidade de novas fontes de energia. Desta forma vem-se trabalhando no sentido de produzir e aperfeiçoar novas fontes energéticas, dando-se preferência á aquelas que também sejam ecologicamente corretas, como a energia solar, a energia eólica, e a biomassa. Dentre as várias possibilidades de combustíveis renováveis se encontra os biodieseis, combustíveis produzidos a partir de graxas animais (banha ou sebo animal) e óleos vegetais (soja, canola, pinhão manso, girassol, mamona etc..). Estes óleos são constituídos principalmente de glicerídeos e as diferenças entre os ácidos graxos constituintes dos óleos vegetais ou animais determinam diferenças entre as suas propriedades e afetam as propriedades do biodiesel produzido com eles. O biodiesel apresenta muitas vantagens como ser renovável, praticamente livre de enxofre, biodegradável, ter alta lubricidade, socialmente correto, eficiente como aditivo, Em função dessas vantagens e do interesse do governo em desenvolver o biodiesel para aproveitar o seu potencial social foi aprovada e publicada uma lei que prevê a adição do biodiesel ao diesel mineral. O combustível obtido 1

2 dessa mistura também chamado Ecodiesel pode ter várias proporções de biodiesel, mas por esta lei tem que ter pelo menos 2 % de biodiesel em 2008, com aumento gradativo deste teor para atingir no mínimo 5 % de biodiesel em Recentemente o governo anunciou que a partir de julho de 2009 o Porcentual de biodiesel deverá ser 4 %. Entretanto, para que essas vantagens ocorram, necessita-se que os ecodieseis produzidos sejam de boa qualidade, o que torna imprescindível a padronização das suas características físico-químicas. Outro fator preocupante é quanto à sua estabilidade durante a estocagem, com pesquisas mostrando diferenças na qualidade desses biodieseis com o passar do tempo. A padronização das características físico-químicas das matérias primas e de todas as fases da cadeia produtiva é imprescindível, para a qualidade e para que se obtenham os benefícios desejados com o uso do biodiesel e ou do ecodiesel. Sendo a tecnologia de produção ainda nova e sem padrões de qualidade atestados internacionalmente para muitas de suas características, tem-se usado ou adaptado às normas de qualidade aceitas internacionalmente para o diesel para verificar a sua qualidade. Assim, uma portaria foi publicada para estabelecer as especificações para a produção e comercialização de biodiesel visando proteger os consumidores e o meio ambiente. No entanto, ainda são poucos os estudos comparativos entre os biodieseis/ecodieseis produzidos a partir de diversas matérias-primas, bem como estudos de estabilidade com estimativas do tempo que eles permanecem com características adequadas para uso. Sendo assim, o incentivo dado pelo governo federal à produção de oleaginosas para a transesterificação tem se pautado muito mais na facilidade de adaptação regional e produtividade destas espécies do que nos resultados de qualidade e de resistência de seus produtos a estocagem. O que demonstra a necessidade de se realizar trabalhos, que primem por isso, considerando-se que não adianta ter uma grande quantidade de matéria prima, se o produto final não tiver qualidade ou se deteriorar rapidamente durante o processo de distribuição e uso. É necessário também que se faça um comparativo dos ecodieseis de diferentes oleaginosas para poder identificar se há diferenças entre estes, quanto à questão, de maior ou menor resistência a deteriorização, pois dessa forma, pode-se também, a partir dos resultados encontrados, usar isto como parâmetro para o incentivo do cultivo das oleaginosas para produção de biodiesel. Estes estudos serão tecnologicamente importantes para servir de base para decisões de natureza técnica sobre tempo máximo de consumo e escolha da melhor matéria prima para produção de combustíveis, com as melhores características físico-químicas com respeito à resistência a deterioração da qualidade durante a estocagem. 3. OBJETIVOS (até 2200 caracteres com espaço) GERAL: Analisar a qualidade físico-química de diferentes ecodieseis e determinar suas estabilidades térmicas em função do tempo de estocagem. ESPECÍFICOS: 1- Preparar ecodieseis de diferentes oleaginosas em diferentes proporções e estocá-los. 2- Analisar a qualidade dos ecodieseis via analise das propriedades físico-químicas: Viscosidade cinemática, densidade, tensão superficial, ponto de fulgor, ponto de combustão, índice de acidez, água e sedimentos, índice de iodo, índice de peróxidos, índice de saponificação, infravermelho, cromatografia gasosa e análise térmica de biodieseis produzidos a partir de óleos de mamona, soja e pinhão manso. 3- Comparar a qualidade dos ecodieseis com os parâmetros padrões da ANP, da ASTM e da CEN/TC. 4- Analisar a estabilidade desses biodieseis, com o tempo de estocagem. 2

3 4. METODOLOGIA (até 4000 caracteres com espaço) O projeto será realizado no laboratório de ensaios físico-químicos do DQ que dispõe de todos os equipamentos necessários para a realização da pesquisa em perfeito funcionamento.. Todos os reagentes químicos que irão ser utilizados serão padrões PA e as analises feitas segundo normas padrões da ASTM (D 445 para água e sedimentos, D 664 para acidez, D 130 para corrosão de cobre, D 93 para ponto de fulgor) ou segundo métodos adaptados no laboratório de procedimentos padrões [viscosidade cinemática, ponto de combustão, densidade, índice de saponificação, (método Koettstorfer) e índice de peróxido e de iodo pelo método titulométrico]. Quanto à matéria prima utilizada na pesquisa, pretende-se trabalhar com ecodieseis produzidos a partir de biodieseis preparados com óleos de diferentes oleaginosas misturado ao diesel mineral (Ecodieseis) nas proporções (B2, B5, B20 e B40). Nos estudos de estabilidade, inicialmente se realizarão as análises das características físicoquímicas, dos materiais puros. Em seguida serão realizadas analises após os mesmos serem armazenados por três meses em recipientes adequados, refazendo novamente as análises a cada três meses por um ano. Cada uma das propriedades será analisada em triplicata, utilizando-se como resultado a média aritmética. Tendo-se esses resultados, serão feitos gráficos da característica versus o tempo de estocagem para cada propriedade analisada, sendo as interpretações baseadas nestes gráficos e confrontadas com a literatura existente. 5. RESULTADOS E APLICAÇÕES ESPERADAS (até 4000 caracteres com espaço) Como resultados esperam-se a obtenção de dados que permitam: 1- Comparar a qualidade dos ecodieseis produzidos a partir de diferentes oleaginosas com os parâmetros padrões da ANP, da ASTM e da CEN/TC e assim sinalizar qual seria a oleaginosa mais conveniente para receber incentivos do governo visando a sua utilização na produção de biodiesel; 2- Analisar a estabilidade desses ecodieseis, com o tempo de estocagem em condições padrões obtendo-se assim indicação de qual seria o tempo máximo de estocagem permitido; 3- Analisar o efeito da concentração de biodiesel na qualidade dos ecodieseis e no tempo de estocagem. 4- Servir de base para a liberação de recursos, incentivos, financiamentos e subsídios do governo federal para a oleaginosa melhor adaptada e mais resistente a deterioração com o tempo de estocagem. No âmbito acadêmico o projeto permitirá a formação de mão de obra qualificada em nível de graduação numa área estratégica em que o país ainda é pobre de recursos humanos especializados e para a qual se prevê um grande crescimento. Os resultados serão também utilizados para elaboração de trabalhos técnicos que serão publicados em eventos (congressos, simpósios, seminários etc...) da área e em periódicos específicos. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (até 3000 caracteres com espaço) 1- Graboski, Michael S. and McCormick, Robert L. McCormick, Combustion of fat and vegetable oil 3

4 derived fuels in diesel engines, Progress in Energy and Combustion Science, 1998, 24, BRASIL. Presidência da República. Lei Brasília: KNOTHE,G.; GERPEN, J.V.; KRAHL, J.; RAMOS, L. P. ; Manual de Biodiesel, Editora Edgard Blucher, 1ª edição, páginas 133 à 145, BRASIL. Ministério das Minas e Energia. ANP. Portaria da ANP N. 003 de abril de AOAC. Association of official Analytical chemists. Official Analytical Chemists. Official methods of analysis of the Association of analytical chemists. 14 ed Washington: edited ery Williams Harwistg p. 6- Norma ASTM, Standard Test Method for Petroleum Products. 7- MOURA, K.R.M.; SILVA,F.C.; BRANDÃO,K.S.R.; SOUZA,A.G.; CONCEIÇÃO, M.M, Estabilidade térmica do sebo bovino e do biodiesel metílico e caracterização físico-química.anais do I congresso da Rede Brasileira de Tecnologia do biodiesel, Brasília, CARDOSO, J.J.F.; COSTA,A.A.; ALMEIDA,M.A.P.M.; CAIO,K.; CARDIAS,H.T.C, Caracterização do biodiesel metílico produzido a partir de óleo de babaçu e suas misturas com o diesel de petróleo. Anais do I congresso da Rede Brasileira de Tecnologia do Biodiesel, Brasília, MOTHE, C.G.; CORREIA,D.Z, Estudo da estabilidade térmica de óleos vegetais. Anais do II Congresso Brasileiro de Plantas Oleaginosas, Óleos, Gorduras e Biodiesel, Lavras, DANTAS, M. B.; CONCEIÇÃO,M.M.; SOUZA,A.G, Obtenção, Caracterização e estudo termoanalítico do biodiesel de milho, Dissertação de Mestrado, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, Brasil, ROSENHAIM, R.; TAVARES,M.L.A.; CONCEIÇÃO,M.M.; LIMA,A.E.A.; SANTOS, I.M.G.; SOUZA,A.G, Estudo por termogravimetria do biodiesel de origem de óleos vegetais usados, misturas B5,B10,B15,B20,B25 e diesel mineral Anais do I congresso da Rede Brasileira de Tecnologia do biodiesel, Brasísia, FERRARI,A.R.; OLIVEIRA,V.S.;SCABIO,A, Oxidative stability of biodiesel from soybean oil fatty acid ethyl esters, Scientia Agricola, vol 63. nº 3, Piracicaba, GARCIA, C.C. COSTA, B.J. VECHIATO, W.W.D. ZACONEL, G.F. SUCHEK, E.M.; ANTONIOSI.F.N.R.;LELES,M.I.G.; Estudo comparativo da estabilidade oxidativa de diferentes biodiesel por termogravimetria (TG) E teste Rancimat. Anais do I congresso da Rede Brasileira de Tecnologia do Biodiesel, Brasília, LUTTERBACH,M.; BARRETO,A.;TOMACHUK,C.R.;FERRAZ,O.B.;CAVALCANTI,E, Avaliação da tendência à biocorrosão e da estabilidade à oxidação de biodiesel metílico de soja e mistura B5. Anais do I congresso da Rede Brasileira de Tecnologia do biodiesel, Brasília, SOUZA, L.D; SANTOS, A.G.D.;. BARROS NETO, E.L.; NUNES, A.O.; Caracterização 4

5 padronizada de óleos, diesel e biodiesel produzidos ou consumidos no RN. Revista química no Brasil, V.1, N.2, Souza, L.D., Nunes, A.O. e Santos, A.G.D PRODUTIVIDADE E QUALIDADE DE ÓLEO DE MAMONA PRODUZIDO NO RN: VALIDADE DO ZONEAMENTO AGRÍCOLA TENDO A ALTITUDE COMO FATOR FUNDAMENTAL, Anais e CD do II CNNQ, João pessoa, abril de SOUZA, L.D..; Araújo, A. M. M. ; Santos. A. G. D, Evangelista, J.P.C, e Matias, L.G.O. - INFLUENCIA DO PROCESSO DE ETRAÇÃO DO ÓLEO DE MAMONA DE UMA CIDADE ZONEADA NA VISCOSIDADE CINEMÁTICA DO BIODIESEL COM ELE SINTETIZADO. In: IV encontro nacional de química ambiental, Março de 2008, João Pessoa-PB. 18- SOUZA, L.D. ; Santos, A. G. D, Evangelista, J.P.C, e Junior, F.S.S- IMPACTOS DA ALTITUDE NO PONTO DE FULGOR E COMBUSTÃO DOS ÓLEOS DE MAMONA PRODUZIDOS NO RN. RN. I ENCOPE, Outubro de SOUZA, L.D e colaboradores - Produção e caracterização físico-química do biodiesel feito com óleos extraídos de sementes de mamona de cidades zoneadas do RN, através da catalise heterogênea utilizando Iodo sublimado como catalisador. Submetido para publicação. 20- SOUZA, L.D e colaboradores Avaliação das propriedades físico-químicas do óleo e do biodiesel de pinhão manso (Jatropha Curcas L.), Submetido para publicação. 5

6 6. CRONOGRAMA DE EECUÇÃO (Descreva as etapas do seu projeto, escolhendo os trimestres correspondentes) ETAPAS 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre Analisar a qualidade do biodiesel via analise de propriedades físico-químicas. Comparar a qualidade dos biodieseis produzidos, a partir de diferentes oleaginosas com os parâmetros padrões da ANP, da ASTM e da CEN/TC. Analisar a estabilidade desses biodieseis com o tempo de estocagem. Preparar e analisar a qualidade dos ecodieseis em diferentes proporções. Analisar a estabilidade desses ecodieseis com o tempo de estocagem. Redigir e publicar trabalhos técnicos 7. ORÇAMENTO RUBRICAS/DISCRIMINAÇÃO Material de Consumo Quantidade Valor Individual R$ Valor Total R$ Ácido sulfúrico Ácido clorídrico Àcido Nítrico isopropanol 5 10,00 50,00 etanol 10 5, hexano ,00 Tolueno 20 15,00 300,00 Papel A4 5 maços 20,00 100,00 Total de Material de Consumo 2000,00 Serviço de Terceiros Pessoa Física Quantidade Valor Unitário R$ Valor Total R$ Total de Serviço de Terceiros Pessoa Física Serviço de Terceiros Pessoa Jurídica Quantidade Valor Unitário R$ Valor Total R$ Total de Serviço de Terceiros Pessoa Física Passagens/Trecho Quantidade Valor Unitário R$ Valor Total R$ Passagens Total 6

7 Diárias Quantidade Valor Unitário R$ Valor Total R$ Diárias - Total Bolsa de iniciação científica Quantidade Valor Unitário R$ Valor Total R$ , ,00 Bolsa de Iniciação Científica - Total 3.600,00 VALOR TOTAL DO PROJETO 5.600,00 8. ANEOS (Informar os documentos que serão encaminhados em anexo ao projeto) Ata de aprovação do departamento e projeto de mestrado aprovado e em execução em natal. 9. TERMO DE COMPROMISSO DO SOLICITANTE Declaro, para fins de direito, conhecer as normas gerais fixadas pelo presente edital, pelo CNPq e pela UERN para a concessão de Bolsas de Iniciação Científica. Mossoró,... de... de Assinatura do(a) Coordenador(a) 7

Produtividade e qualidade de óleo de mamona produzido no RN: Validade do zoneamento agrícola tendo a altitude como fator fundamental.

Produtividade e qualidade de óleo de mamona produzido no RN: Validade do zoneamento agrícola tendo a altitude como fator fundamental. Produtividade e qualidade de óleo de mamona produzido no RN: Validade do zoneamento agrícola tendo a altitude como fator fundamental. SANTOS,A.G.D 1 UERN ;SOUZA, L.D 2 UERN ; NUNES, A. O. 1,3 UNIVERSIDADE

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICO QUÍMICA DA MISTURA BINÁRIA DE ÓLEOS (MILHO E SOJA) E DOS SEUS ECODIESEIS (B7, B10, B15 e B100)

AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICO QUÍMICA DA MISTURA BINÁRIA DE ÓLEOS (MILHO E SOJA) E DOS SEUS ECODIESEIS (B7, B10, B15 e B100) AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICO QUÍMICA DA MISTURA BINÁRIA DE ÓLEOS (MILHO E SOJA) E DOS SEUS ECODIESEIS (B7, B10, B15 e B100) Silva, R.S.F. (UNIVERSIDADE POTIGUAR)¹ e Evangelista, J.P.C. (UNIVERSIDADE

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE OXIDATIVA E PONTO DE ENTUPIMENTODE FILTRO A FRIO DAS BLENDS DE BIODIESEL DE CUPUAÇU/SOJA

AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE OXIDATIVA E PONTO DE ENTUPIMENTODE FILTRO A FRIO DAS BLENDS DE BIODIESEL DE CUPUAÇU/SOJA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE OXIDATIVA E PONTO DE ENTUPIMENTODE FILTRO A FRIO DAS BLENDS DE BIODIESEL DE CUPUAÇU/SOJA Manoella da Silva Cavalcante* (IC), Leyvison Rafael Vieira da Conceição (PQ), Samantha

Leia mais

RENDIMENTO EM ÓLEO DAS VARIEDADES DE GIRASSOL CULTIVADAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PARA O PROJETO RIOBIODIESEL

RENDIMENTO EM ÓLEO DAS VARIEDADES DE GIRASSOL CULTIVADAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PARA O PROJETO RIOBIODIESEL RENDIMENTO EM ÓLEO DAS VARIEDADES DE GIRASSOL CULTIVADAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PARA O PROJETO RIOBIODIESEL Leonardo Moreira de Lima, UFRRJ, wanderpesagro@yahoo.com.br Rafael Silveira Chiaro, UFRRJ,

Leia mais

ESTUDO DA RELAÇÃO MOLAR IDEAL NA TRANSESTERIFICAÇÃO ETANOL:ÓLEO

ESTUDO DA RELAÇÃO MOLAR IDEAL NA TRANSESTERIFICAÇÃO ETANOL:ÓLEO ESTUDO DA RELAÇÃO MOLAR IDEAL NA TRANSESTERIFICAÇÃO ETANOL:ÓLEO ARAÚJO, A. P. 1, GOUVÊA, C. A. K., COSTA, A. E. da Costa 1 Centro Universitário Tupy - Unisociesc, Faculdade de Engenharia Química E-mail

Leia mais

PRODUÇÃO DO BIODIESEL DE MAMONA EM ESCALA SEMI-INDUSTRIAL NA PLANTA PILOTO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA

PRODUÇÃO DO BIODIESEL DE MAMONA EM ESCALA SEMI-INDUSTRIAL NA PLANTA PILOTO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA PRODUÇÃO DO BIODIESEL DE MAMONA EM ESCALA SEMI-INDUSTRIAL NA PLANTA PILOTO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA Carine T. Alves 1, Danilo C. Santos 2, Ednildo A. Torres 3 Universidade Federal da Bahia 1 carinealves60@hotmail.com,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA. EDITAL 05/2016 Propit/Unifesspa

UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA. EDITAL 05/2016 Propit/Unifesspa UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA EDITAL 05/2016 Propit/Unifesspa PROGRAMA INSTITUCIONAL DE APOIO À PRODUÇÃO ACADÊMICA Piapa A

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO ÍTALO BRASILEIRO

CENTRO UNIVERSITÁRIO ÍTALO BRASILEIRO CENTRO UNIVERSITÁRIO ÍTALO BRASILEIRO PROGRAMA DE AUXÍLIO À PESQUISA 2014 PROGRAMA DE AUXÍLIO À PESQUISA O objetivo principal do Programa de Auxílio à Pesquisa é propiciar condições favoráveis ao desenvolvimento

Leia mais

FEIRA DE CIÊNCIAS JÚNIOR DA PUCPR CONCURSO REGULAMENTO

FEIRA DE CIÊNCIAS JÚNIOR DA PUCPR CONCURSO REGULAMENTO EDITAL 03/2016 Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Ref.: FEIRA DE CIÊNCIA JÚNIOR DA PUCPR REGULAMENTO FEIRA DE CIÊNCIAS JÚNIOR DA PUCPR CONCURSO REGULAMENTO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Artigo 1º. Este

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DO BIODIESEL NA ESTABILIDADE OXIDATIVA DO FLUIDO DE PERFURAÇÃO BASE ÓLEO

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DO BIODIESEL NA ESTABILIDADE OXIDATIVA DO FLUIDO DE PERFURAÇÃO BASE ÓLEO ESTUDO DA INFLUÊNCIA DO BIODIESEL NA ESTABILIDADE OXIDATIVA DO FLUIDO DE PERFURAÇÃO BASE ÓLEO Marília Medeiros Melgaço Pereira 1 ; Carla Corina dos Santos Porto 2 ; Carla Crislan de Souza Bery³; Victor

Leia mais

Título da Pesquisa: Palavras-chave: Campus: Tipo Bolsa Financiador Bolsista (as): Professor Orientador: Área de Conhecimento: Resumo

Título da Pesquisa:  Palavras-chave: Campus: Tipo Bolsa Financiador Bolsista (as): Professor Orientador: Área de Conhecimento: Resumo Título da Pesquisa: Estudo Sobre energia solar e suas aplicações á inclusão social da população de baixa renda e ao programa Luz Para Todos. Palavras-chave: Energia solar, Aquecedor solar, Painel fotovoltaico

Leia mais

EDITAL N 002/2011-DP/PROPEG/UERN

EDITAL N 002/2011-DP/PROPEG/UERN Governo do Estado do Rio Grande de Norte Secretaria de Estado da Educação e da Cultura SEEC Universidade do Estado do Rio Grande do Norte UERN Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação PROPEG Diretoria

Leia mais

Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos

Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos O presente documento tem como objetivo apresentar as diretrizes e orientar no preenchimento do formulário de inscrição

Leia mais

4ª Jornada Científica e Tecnológica da FATEC de Botucatu 7 a 9 de Outubro de 2015, Botucatu São Paulo, Brasil.

4ª Jornada Científica e Tecnológica da FATEC de Botucatu 7 a 9 de Outubro de 2015, Botucatu São Paulo, Brasil. Fabricação do biodiesel a partir do reaproveitamento do óleo de fritura José Arthur Bassetto Junior 1, Ivan Fernandes de Souza 2 1 Aluno do Curso Superior de Tecnologia em Logística, FATEC, Botucatu, São

Leia mais

ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE FARMÁCIA

ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE FARMÁCIA ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE FARMÁCIA O artigo 8º da RESOLUÇÃO CNE/CES 2, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002 do CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR institui que o projeto pedagógico

Leia mais

PRIO: Introdução de Biodiesel em Portugal. AGENEAL - Convento dos Capuchos, Caparica, Almada 16 de Novembro de 2007

PRIO: Introdução de Biodiesel em Portugal. AGENEAL - Convento dos Capuchos, Caparica, Almada 16 de Novembro de 2007 PRIO: Introdução de Biodiesel em Portugal AGENEAL - Convento dos Capuchos, Caparica, Almada 16 de Novembro de 2007 AGENDA 1 PRIO 2 Biodiesel 3 Vantagens do Biodiesel 4 Introdução de Biodiesel em Frotas

Leia mais

PALM DIESEL O PROCESSO AGROPALMA

PALM DIESEL O PROCESSO AGROPALMA International Workshop on Bioenergy Policies, Technologies and Financing 9th LAMNET Project Workshop PALM DIESEL O PROCESSO AGROPALMA Engº. César A. Modesto de Abreu Prof. Donato Aranda AGROPALMA ESCOLA

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO - UFOP PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRAD PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO - UFOP PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRAD PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO - UFOP PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRAD PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL EDITAL PROGRAD/PET nº 16/2015, de 11 de março de 2015 Dispõe sobre o processo de seleção de tutor

Leia mais

DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO INTRODUÇÃO O curso de Engenharia de Produção da Escola Superior de Tecnologia e Educação de

Leia mais

PORTARIA Nº 155, DE 21 DE OUTUBRO DE 1998

PORTARIA Nº 155, DE 21 DE OUTUBRO DE 1998 AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO PORTARIA Nº 155, DE 21 DE OUTUBRO DE 1998 Estabelece critérios para a fixação do preço mínimo do petróleo, produzido mensalmente em cada campo, a ser adotado para fins de cálculo

Leia mais

MESTRADO ACADÊMICO. 1. Proposta do programa

MESTRADO ACADÊMICO. 1. Proposta do programa MESTRADO ACADÊMICO Os projetos de cursos novos serão julgados por uma comissão de avaliação da área de antropologia/arqueologia com base nos dados obtidos pela aplicação dos critérios abaixo relacionados

Leia mais

ESTUDO DO CONSUMO DE MATERIAIS E PRODUTIVIDADE DE MÃO DE OBRA EM REVESTIMENTOS ARGAMASSADOS 1

ESTUDO DO CONSUMO DE MATERIAIS E PRODUTIVIDADE DE MÃO DE OBRA EM REVESTIMENTOS ARGAMASSADOS 1 ESTUDO DO CONSUMO DE MATERIAIS E PRODUTIVIDADE DE MÃO DE OBRA EM REVESTIMENTOS ARGAMASSADOS 1 Maísa Bronstrup 2, Leonardo Gerlach Donatti 3. 1 Projeto de pesquisa realizado no Trabalho de Conclusão de

Leia mais

Elaboração e Análise de Projetos

Elaboração e Análise de Projetos Elaboração e Análise de Projetos Análise de Mercado Professor: Roberto César ANÁLISE DE MERCADO Além de ser o ponto de partida de qualquer projeto, é um dos aspectos mais importantes para a confecção deste.

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

REGULAMENTO DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA REGULAMENTO DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA CAPÍTULO I - DOS PRINCÍPIOS Art. 1º. O Programa de Iniciação Científica tem como princípios: a) possibilitar os contatos iniciais

Leia mais

PRODUÇÃO DE BIODIESEL A PARTIR DA PRODUÇÃO DE BLENDAS FEITAS ATRAVÉS DE RESÍDUOS DE ÓLEO DE FRITURA E SEBO BOVINO.

PRODUÇÃO DE BIODIESEL A PARTIR DA PRODUÇÃO DE BLENDAS FEITAS ATRAVÉS DE RESÍDUOS DE ÓLEO DE FRITURA E SEBO BOVINO. PRODUÇÃO DE BIODIESEL A PARTIR DA PRODUÇÃO DE BLENDAS FEITAS ATRAVÉS DE RESÍDUOS DE ÓLEO DE FRITURA E SEBO BOVINO. Sandro Martins de Oliveira 1 ; Juan Carlos Dal Colle 2 ; Lidia Azevedo Ferreira 3 ; Nehemias

Leia mais

V DOS REQUISITOS NECESSÁRIOS PARA INSCRIÇÃO DOS CANDIDATOS. 5.1 Os candidatos devem cumprir os procedimentos, critérios e prazos:

V DOS REQUISITOS NECESSÁRIOS PARA INSCRIÇÃO DOS CANDIDATOS. 5.1 Os candidatos devem cumprir os procedimentos, critérios e prazos: EDITAL Nº XXX/2011/PROGRAD/CAPES A Pró-Reitoria de Ensino de Graduação PROGRAD no uso de suas atribuições legais, estatutárias e regimentais, torna pública a abertura das inscrições para selecionar acadêmicos

Leia mais

D MAIS DISTRIBUIDORA ESPECIFICAÇÃO DE PRODUTOS

D MAIS DISTRIBUIDORA ESPECIFICAÇÃO DE PRODUTOS ESPECIFICAÇÃO DE PRODUTOS ÓLEO DIESEL INTERIOR OUTRAS DENOMINAÇÕES: Óleo Diesel S2000 O. Diesel rod. interior hidr CÓDIGO DO PRODUTO: 65F ÚLTIMA REVISÃO: 03/06/2008 CARACTERÍSTICA Aparência Combustão Composição

Leia mais

BIODIESEL DE GIRASSOL EM TRATOR AGRÍCOLA

BIODIESEL DE GIRASSOL EM TRATOR AGRÍCOLA BIODIESEL DE GIRASSOL EM TRATOR AGRÍCOLA Felipe Thomaz da Camara, FCAV/UNESP, felipetdacamara@yahoo.com.br Afonso Lopes, FCAV/UNESP, afonso@fcav.unesp.br Miguel Joaquim Dabdoub, USP, dabdoub@biodieselbrasil.com.br

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DO BIODIDESEL A PARTIR DE ANÁLISES DE QUALIDADE

ESPECIFICAÇÃO DO BIODIDESEL A PARTIR DE ANÁLISES DE QUALIDADE ESPECIFICAÇÃO DO BIODIDESEL A PARTIR DE ANÁLISES DE QUALIDADE Rosenira Serpa da Cruz 1 Ana Maria de Oliveira 2 José Adolfo de Almeida Neto 3 Mônica de Moura Pires 4 Jaênes Miranda Alves 5 Cezar Almeida

Leia mais

Obtenção de biodiesel por catálise heterogênea utilizando Cr 2 O 3 /Al 2 O 3

Obtenção de biodiesel por catálise heterogênea utilizando Cr 2 O 3 /Al 2 O 3 Obtenção de biodiesel por catálise heterogênea utilizando Cr 2 O 3 /Al 2 O 3 Mariane Gomes de Lima (IC)¹, Haroldo Luis de Sousa Neres (PG)², Carla Verônica Rodarte de Moura (PQ)¹, Edmilson Miranda de Moura

Leia mais

GUIA PARA A REALIZAÇÃO DE ESTUDOS DE ESTABILIDADE DE PRODUTOS SANEANTES

GUIA PARA A REALIZAÇÃO DE ESTUDOS DE ESTABILIDADE DE PRODUTOS SANEANTES GUIA PARA A REALIZAÇÃO DE ESTUDOS DE ESTABILIDADE DE PRODUTOS SANEANTES A estabilidade de produtos saneantes depende de fatores ambientais como temperatura, umidade e luz, e de outros inerentes ao produto

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO TEOR DE ÁLCOOL NA GASOLINA DE POSTOS DE COMBUSTÍVEL DA ZONA OESTE DO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE-PB

DETERMINAÇÃO DO TEOR DE ÁLCOOL NA GASOLINA DE POSTOS DE COMBUSTÍVEL DA ZONA OESTE DO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE-PB DETERMINAÇÃO DO TEOR DE ÁLCOOL NA GASOLINA DE POSTOS DE COMBUSTÍVEL DA ZONA OESTE DO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE-PB Matias de Assis MEDEIROS 1, Emília de Farias LUCENA 1, Vitória de Andrade FREIRE 1, Wanda

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS DO ÓLEO DE JACATUPÉ PARA POTENCIAL PRODUÇÃO DE BIODIESEL

AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS DO ÓLEO DE JACATUPÉ PARA POTENCIAL PRODUÇÃO DE BIODIESEL AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS DO ÓLEO DE JACATUPÉ PARA POTENCIAL PRODUÇÃO DE BIODIESEL Cristian Soldi 1 Fabiana de Araújo Lana 1 Moacir Geraldo Pizzolatti 2 RESUMO O biodiesel é definido como

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas Departamento de Engenharia Civil

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas Departamento de Engenharia Civil PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL - PROPEC EDITAL PROPEC No. 01, DE 03 DE JUNHO DE 2016 Dispõe sobre o Processo de Seleção de 2016 para o Programa Nacional de Pós-Doutorado - PNPD/CAPES, no

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA SELEÇÃO DE BOLSISTA N 16/2016. Bolsa de Desenvolvimento para Inovação Tecnológica

TERMO DE REFERÊNCIA PARA SELEÇÃO DE BOLSISTA N 16/2016. Bolsa de Desenvolvimento para Inovação Tecnológica TERMO DE REFERÊNCIA PARA SELEÇÃO DE BOLSISTA N 16/2016 Bolsa de Desenvolvimento para Inovação Tecnológica Área de Concentração em Desenvolvimento Estrutural de CTI Linha de Desenvolvimento de CTI Popularização

Leia mais

PRODUÇÃO DE BIODIESEL. Montes Claros MG

PRODUÇÃO DE BIODIESEL. Montes Claros MG PRODUÇÃO DE BIODIESEL Montes Claros MG 1 Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel (PNPB) 1- Objetivos e Diretrizes O Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel (PNPB) é um programa interministerial

Leia mais

Universidade Federal de Alagoas Pró-Reitoria de Extensão Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação. EDITAL nº5/2011

Universidade Federal de Alagoas Pró-Reitoria de Extensão Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação. EDITAL nº5/2011 Universidade Federal de Alagoas Pró-Reitoria de Extensão Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação EDITAL nº5/2011 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À PESQUISA - AÇÃO (PIBIP-AÇÃO) 2011 - Campus

Leia mais

Aplicada aos Processos Produtivos. Sant'Ana do Livramento/RS 1097EAD.07 19 (código 1097EAD) Foz do Iguaçu/PR 1097EAD.06 17

Aplicada aos Processos Produtivos. Sant'Ana do Livramento/RS 1097EAD.07 19 (código 1097EAD) Foz do Iguaçu/PR 1097EAD.06 17 EDITAL Nº 021/2016/UFSM/PRPGP, DE 14 DE ABRIL DE 2016 ADENDO E ALTERAÇÃO AO EDITAL Nº 020/2016/UFSM/PRPGP, DE 11 DE ABRIL DE 2016, REABERTURA DE INSCRIÇÃO AO PROCESSO SELETIVO DE PÓS-GRADUAÇÃO, REFERENTE

Leia mais

TESTE SELETIVO PARA A CONTRATAÇÃO DE PROFESSOR EDITAL Nº 16/2016

TESTE SELETIVO PARA A CONTRATAÇÃO DE PROFESSOR EDITAL Nº 16/2016 EDITAL Nº 16/2016 O Reitor do Centro Universitário Autônomo do Brasil, UniBrasil torna público que estão abertas as inscrições para o teste seletivo de contratação de professor para as disciplinas de Resistência

Leia mais

BIODIESEL DO ÓLEO DE PINHÃO MANSO DEGOMADO POR ESTERIFICAÇÃO

BIODIESEL DO ÓLEO DE PINHÃO MANSO DEGOMADO POR ESTERIFICAÇÃO Página 36 BIODIESEL DO ÓLEO DE PINHÃO MANSO DEGOMADO POR ESTERIFICAÇÃO Alianda Dantas de Oliveira *1; Jose Geraldo Pacheco Filho1; Luiz Stragevitch1; Renata Santos Lucena Carvalho1; Ialy Silva Barros1;

Leia mais

EDITAL DO PROCESSO SELETIVO BOLSAS DEMANDA SOCIAL/2013

EDITAL DO PROCESSO SELETIVO BOLSAS DEMANDA SOCIAL/2013 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL EDITAL DO PROCESSO SELETIVO BOLSAS DEMANDA SOCIAL/2013 O Programa de Pós-Graduação

Leia mais

1 O Seminário do Programa de Pós- Graduação em Engenharia Civil da UTFPR, Campus Pato Branco

1 O Seminário do Programa de Pós- Graduação em Engenharia Civil da UTFPR, Campus Pato Branco 15 e 16 de setembro de 2016 1. Introdução O programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil realizará entre 15 e 16 de setembro de 2016 o 1 o Seminário do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil da.

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PARA ESTÁGIO DE PÓS-DOUTORADO COM BOLSA DO PROGRAMA NACIONAL DE PÓS-DOUTORADO (PNPD/CAPES)

EDITAL DE SELEÇÃO PARA ESTÁGIO DE PÓS-DOUTORADO COM BOLSA DO PROGRAMA NACIONAL DE PÓS-DOUTORADO (PNPD/CAPES) EDITAL DE SELEÇÃO PARA ESTÁGIO DE PÓS-DOUTORADO COM BOLSA DO PROGRAMA NACIONAL DE PÓS-DOUTORADO (PNPD/CAPES) A Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Letras (Ciência da Literatura) da UFRJ torna pública

Leia mais

PROGRAMA DE APOIO A PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA DAS FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA PAPIC- EINSTEIN

PROGRAMA DE APOIO A PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA DAS FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA PAPIC- EINSTEIN PROGRAMA DE APOIO A PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA DAS FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA PAPIC- EINSTEIN EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS DO PAPIC- EINSTEIN Nº 01/2015 A Comissão Científica do

Leia mais

TÍTULO: MONTAGEM DE REATOR TIPO TANQUE AGITADO IRRADIADO POR MICROONDAS PARA PRODUÇÃO DE BIODIESEL

TÍTULO: MONTAGEM DE REATOR TIPO TANQUE AGITADO IRRADIADO POR MICROONDAS PARA PRODUÇÃO DE BIODIESEL TÍTULO: MONTAGEM DE REATOR TIPO TANQUE AGITADO IRRADIADO POR MICROONDAS PARA PRODUÇÃO DE BIODIESEL CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS PESQUISADORES DA UEL, NA ÁREA DE AGRONOMIA: TRABALHOS PUBLICADOS EM EVENTOS DE 2004 A 2008.

PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS PESQUISADORES DA UEL, NA ÁREA DE AGRONOMIA: TRABALHOS PUBLICADOS EM EVENTOS DE 2004 A 2008. PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS PESQUISADORES DA UEL, NA ÁREA DE AGRONOMIA: TRABALHOS PUBLICADOS EM EVENTOS DE 2004 A 2008. Karina de Oliveira Pinho (PIBIC/ UEL), Ana Esmeralda Carelli (Orientador), e-mail: carelliana@uel.br

Leia mais

PLANEJAMENTO SIMPLIFICADO DE PROJETOS

PLANEJAMENTO SIMPLIFICADO DE PROJETOS PLANEJAMENTO SIMPLIFICADO DE PROJETOS Nestor Nogueira de Albuquerque, MsC. Gestão e Desenvolvimento Regional V Encontro de Pós-GraduaP Graduação UNITAU 2005 Necessidade de um processo de Gestão de Projetos

Leia mais

RESOLUÇÃO UnC-CONSEPE 153/2004

RESOLUÇÃO UnC-CONSEPE 153/2004 RESOLUÇÃO UnC-CONSEPE 153/2004 Aprova o Programa de Financiamento da Pesquisa Docente na UnC O Reitor da Universidade do Contestado, no uso de suas atribuições, de acordo com o Art. 25 do Estatuto da Universidade

Leia mais

Regulamento Interno Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) Artes Visuais - Licenciatura e Bacharelado

Regulamento Interno Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) Artes Visuais - Licenciatura e Bacharelado Regulamento Interno Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) Artes Visuais - Licenciatura e Bacharelado atualizado em 03/2013 1. Apresentação Este regulamento normatiza as atividades de elaboração do Trabalho

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 014/2016, DE 23 DE MARÇO DE 2016.

RESOLUÇÃO Nº 014/2016, DE 23 DE MARÇO DE 2016. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS Conselho Superior Avenida Vicente Simões, 1111 Bairro Nova Pouso Alegre 37550-000 - Pouso Alegre/MG Fone:

Leia mais

LEYA BIKES CARTA- CONVITE LICITAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE CONSULTORIA

LEYA BIKES CARTA- CONVITE LICITAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE CONSULTORIA LEYA BIKES CARTA- CONVITE LICITAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE CONSULTORIA 1. OBJETO 1.1. A LEYA BIKES S.A realizará licitação para a prestação dos serviços de Consultoria em Comunicação, levando em conta

Leia mais

Teste de formulação de macarrão tipo talharim substituindo parcialmente a farinha de trigo por farinha de puba

Teste de formulação de macarrão tipo talharim substituindo parcialmente a farinha de trigo por farinha de puba Teste de formulação de macarrão tipo talharim substituindo parcialmente a farinha de trigo por farinha de puba Edmilson César da SILVA 1 ; Romilda Aparecida Bastos Monteiro ARAÚJO 2 1 Aluno do Curso Superior

Leia mais

Biodiesel: Vantagens e desvantagens numa comparação com o diesel convencional

Biodiesel: Vantagens e desvantagens numa comparação com o diesel convencional Bio: Vantagens e desvantagens numa comparação com o convencional Hugo Machado Carvalho* Aldinei Barreto Ribeiro** Resumo Em meio ao alerta global que estamos vivendo é importante a procura por alternativas

Leia mais

3. CADEIA DE SUPRIMENTO DE PETROLEO E O PROCESSO DE PLANEJAMENTO

3. CADEIA DE SUPRIMENTO DE PETROLEO E O PROCESSO DE PLANEJAMENTO 34 3. CADEIA DE SUPRIMENTO DE PETROLEO E O PROCESSO DE PLANEJAMENTO 3.1 CADEIA DE SUPRIMENTO DE PETROLEO A cadeia de suprimentos do petróleo envolve todas as atividades logísticas relacionadas a um bom

Leia mais

A macaúba pode gerar produtos de alto valor agregado, como óleo para cosméticos, óleos alimentícios e carvão ativado.

A macaúba pode gerar produtos de alto valor agregado, como óleo para cosméticos, óleos alimentícios e carvão ativado. Escrito por: Renato Anselmi Link: Panorama Rural A macaúba pode gerar produtos de alto valor agregado, como óleo para cosméticos, óleos alimentícios e carvão ativado. Minas Gerais está se tornando berço

Leia mais

ENERGIA SOLAR, EÓLICA E BIOMASSA NO ENSSINO DE FÍSICA Fernando Japiassú Junior 1

ENERGIA SOLAR, EÓLICA E BIOMASSA NO ENSSINO DE FÍSICA Fernando Japiassú Junior 1 ENERGIA SOLAR, EÓLICA E BIOMASSA NO ENSSINO DE FÍSICA Fernando Japiassú Junior 1 (fefisic@hotmail.com) 1 Aluno do CEFET-RN. RESUMO O presente artigo prevê a utilização das fontes alternativas de energia

Leia mais

Emenda nº, de 2010/CCJ ao PLC Nº 309, de 2009 (Modificativa)

Emenda nº, de 2010/CCJ ao PLC Nº 309, de 2009 (Modificativa) 1 Emenda nº, de 2010/CCJ ao PLC Nº 309, de 2009 (Modificativa) Os artigos 1º, 3º, 7º, 8º, 10, 11, 13, 14, 17 e 18 do Projeto de Lei da Câmara nº 309, de 2009, passam a vigorar com as seguintes redações:

Leia mais

Edital para Concessão de Bolsa de Pós Graduação 2010 PETROBRAS/ UNIFACS

Edital para Concessão de Bolsa de Pós Graduação 2010 PETROBRAS/ UNIFACS Edital para Concessão de Bolsa de Pós Graduação 2010 PETROBRAS/ UNIFACS A Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Inovação da Universidade Salvador UNIFACS, torna público e convoca a sua comunidade acadêmica

Leia mais

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DE DOUTORADO

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DE DOUTORADO DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DE DOUTORADO 1) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de propostas de cursos

Leia mais

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DE DOUTORADO

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DE DOUTORADO DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DE DOUTORADO 1) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de propostas de cursos

Leia mais

Evolução da degradação oxidativa de ecodieseis de Girassol e Algodão.

Evolução da degradação oxidativa de ecodieseis de Girassol e Algodão. Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado de Educação e Cultura SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE UERN Faculdade de Ciências Exatas e Naturais FANAT DEPARTAMENTO DE

Leia mais

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAD-UENP. EDITAL PROGRAD/PIBID nº 09/2013

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAD-UENP. EDITAL PROGRAD/PIBID nº 09/2013 EDITAL PROGRAD/PIBID nº 09/2013 SELEÇÃO DE BOLSISTAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID) - PIBID/UENP A Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP),

Leia mais

EDITAL N 32/2014 PROGRAD PET ECONOMIA

EDITAL N 32/2014 PROGRAD PET ECONOMIA EDITAL N 32/2014 PROGRAD PET ECONOMIA 1. APRESENT AÇÃO 1.1. A (PROGRAD) torna pública a seleção de bolsistas para o grupo PET-Economia/UFAC (Rio Branco), que ocorrerá conforme a Portaria MEC Nº 976, de

Leia mais

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE GUARAPARI / ES IPG

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE GUARAPARI / ES IPG INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 001/2010 DISPÕE SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DE DESPESAS COM A CONCESSÃO DE PASSAGENS, DIÁRIAS E REEMBOLSO AOS SERVIDORES E CONSELHEIROS DESTA AUTARQUIA E ESTABELECE

Leia mais

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EDITAL Nº 02/PPGEDU/2016

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EDITAL Nº 02/PPGEDU/2016 UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EDITAL Nº 02/PPGEDU/2016 CONTRATAÇÃO DE DOCENTE PARA O PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO O Pró-Reitor Acadêmico

Leia mais

Roteiro para Apresentação do Plano de Atividades

Roteiro para Apresentação do Plano de Atividades UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA MESTRADO EM AGRONOMIA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: PRODUÇÃO VEGETAL Roteiro para Apresentação do Plano de Atividades Presidente Prudente / SP 2011 PLANO DE ATIVIDADES Segundo o

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática

Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática Faculdade de Física Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática Regulamento Capítulo I Da Atribuição e Organização Geral Art. 1 - O Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências

Leia mais

ORIENTAÇÃO NORMATIVA PARA SOLICITAÇÃO DE AUXÍLIO FINANCEIRO PARA PARTICIPAÇÃO DE SERVIDORES EM EVENTOS CIENTÍFICOS, TECNOLÓGICOS E DE INOVAÇÃO

ORIENTAÇÃO NORMATIVA PARA SOLICITAÇÃO DE AUXÍLIO FINANCEIRO PARA PARTICIPAÇÃO DE SERVIDORES EM EVENTOS CIENTÍFICOS, TECNOLÓGICOS E DE INOVAÇÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO

Leia mais

FLUXOGRAMA DE INÍCIO DE UM PROCESSO LICITATÓRIO

FLUXOGRAMA DE INÍCIO DE UM PROCESSO LICITATÓRIO FLUXOGRAMA DE INÍCIO DE UM PROCESSO LICITATÓRIO INTERESSADO Elabora Termo de Referência (Decreto 5.450/2005 art. 9º, 2º) GABINETE Emite Autorização de Execução Orçamentária AE e encaminha para PPLAN PPLAN

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS E CONTÁBEIS

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS E CONTÁBEIS UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS E CONTÁBEIS ÁREA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PLANO

Leia mais

Diário da República, 2.ª série N.º 154 10 de Agosto de 2010 42925

Diário da República, 2.ª série N.º 154 10 de Agosto de 2010 42925 Diário da República, 2.ª série N.º 154 10 de Agosto de 2010 42925 CV: classificação curricular (currículo académico, científico, técnico C: classificação final. Haverá lugar a entrevista quando forem necessários

Leia mais

Não Renovável. Renovável. Ondas. Ondas. Solar. Solar. Petróleo. Petróleo. Gás Natural Biomassa. Gás Natural. Biomassa. Nuclear. Hídrica.

Não Renovável. Renovável. Ondas. Ondas. Solar. Solar. Petróleo. Petróleo. Gás Natural Biomassa. Gás Natural. Biomassa. Nuclear. Hídrica. Fontes de Energia Ondas Solar Ondas Solar Biomassa Renovável Hídrica Geotérmica Eólica Petróleo Gás Natural Biomassa Nuclear Hídrica Geotérmica Eólica Carvão Petróleo Gás Natural Não Renovável Nuclear

Leia mais

EURÍPIDES DE MARÍLIA

EURÍPIDES DE MARÍLIA REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE METROLOGIA E CONTROLE DE QUALIDADE CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DAS INSTALAÇÕES Art. 1º - O Laboratório de Metrologia e Controle de Qualidade é constituído pelo espaço

Leia mais

PRODUÇÃO DE GRAFITA COM A UTILIZAÇÃO DE CARVÃO VEGETAL COMO MATÉRIA-PRIMA

PRODUÇÃO DE GRAFITA COM A UTILIZAÇÃO DE CARVÃO VEGETAL COMO MATÉRIA-PRIMA PRODUÇÃO DE GRAFITA COM A UTILIZAÇÃO DE CARVÃO VEGETAL COMO MATÉRIA-PRIMA Arthur Maffei Angelotti, (IC, Fundação Araucária), Unespar Câmpus de Campo Mourão, arthur_angelotti@hotmail.com Nabi Assad Filho,

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MINEIROS

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MINEIROS CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MINEIROS DEPARTAMENTO DE ESTÁGIOS CURRICULARES SUPERVISIONADOS OBRIGATÓRIOS, TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (T.C.C) E ATIVIDADES COMPLEMENTARES MANUAL PRÁTICO MINEIROS - GOIÁS 2014

Leia mais

C O N C U R S O P Ú B L I C O P AR A D O C E N T E D O M AG I S T É R I O S U P E R I O R E D I T AL 0 1 / 2 013 DEPARTAMENTO DE GEOFÍSICA

C O N C U R S O P Ú B L I C O P AR A D O C E N T E D O M AG I S T É R I O S U P E R I O R E D I T AL 0 1 / 2 013 DEPARTAMENTO DE GEOFÍSICA INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS Rua Barão de Jeremoabo s/n Campus Universitário de Ondina Salvador Bahia CEP 40.170-290 Fones [71] 3283 8600 /Telefax [71] 3283 8601 C O N C U R S O P Ú B L I C O P AR A D O C

Leia mais

PROVAS DE GANHO EM PESO

PROVAS DE GANHO EM PESO PROVAS DE GANHO EM PESO A Prova de Ganho em Peso (PGP) consiste em submeter animais machos, portadores de RGN e com variação de idade de no máximo 90 (noventa) dias, a um mesmo manejo e regime alimentar

Leia mais

COMPOSIÇÃO QUÍMICA DE TORTAS DE AMENDOIM (Arachis hypogaea L.) E MAMONA (Ricinus communis L.) OBTIDAS POR DIFERENTES MÉTODOS DE EXTRAÇÃO DE ÓLEO

COMPOSIÇÃO QUÍMICA DE TORTAS DE AMENDOIM (Arachis hypogaea L.) E MAMONA (Ricinus communis L.) OBTIDAS POR DIFERENTES MÉTODOS DE EXTRAÇÃO DE ÓLEO COMPOSIÇÃO QUÍMICA DE TORTAS DE AMENDOIM (Arachis hypogaea L.) E MAMONA (Ricinus communis L.) OBTIDAS POR DIFERENTES MÉTODOS DE EXTRAÇÃO DE ÓLEO Antônio Ricardo Evangelista, Professor Titular DZO-UFLA,

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE RESOLUÇÃO N o XX/0xx-CONSUP Natal (RN), xx de xx de 0xx. Aprova as Normas relativas à carga horária docente

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EDITAL PROGRAMA DE AUXÍLIO FINANCEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS EM EVENTOS CIENTÍFICOS E TECNOLÓGICOS - 2016

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SISTEMA DE BIBLIOTECAS PROCEDIMENTOS PARA COMPRA DE MATERIAL BIBLIOGRÁFICO NA UFPR

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SISTEMA DE BIBLIOTECAS PROCEDIMENTOS PARA COMPRA DE MATERIAL BIBLIOGRÁFICO NA UFPR UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SISTEMA DE BIBLIOTECAS PROCEDIMENTOS PARA COMPRA DE MATERIAL BIBLIOGRÁFICO NA UFPR De acordo com o Ato orçamentário n. 02/11 (anexo 1), toda aquisição de material bibliográfico

Leia mais

EDITAL BOM NEGOCIO PARANÁ 009/2015 BOM NEGÓCIO PARANÁ UNIVERSIDADE SEM FRONTEIRAS 1 DAS VAGAS, DEDICAÇÃO AO PROJETO, VALOR E DURAÇÃO DA BOLSA.

EDITAL BOM NEGOCIO PARANÁ 009/2015 BOM NEGÓCIO PARANÁ UNIVERSIDADE SEM FRONTEIRAS 1 DAS VAGAS, DEDICAÇÃO AO PROJETO, VALOR E DURAÇÃO DA BOLSA. EDITAL BOM NEGOCIO PARANÁ 009/2015 BOM NEGÓCIO PARANÁ UNIVERSIDADE SEM FRONTEIRAS REPUBLICADO EDITAL COM ALTERAÇÕES EM DESTAQUE. A Universidade Estadual do Norte do Paraná, por meio da Pró-Reitoria de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL UFRGS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA-PROPESQ. Edital 08/2016

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL UFRGS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA-PROPESQ. Edital 08/2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL UFRGS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA-PROPESQ Edital 08/2016 1. Sobre o Programa A Pró-Reitoria de Pesquisa (PROPESQ) lança a 8ª edição do Programa Ciência na Sociedade

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA RESOLUÇÃO/UEPB/CONSEPE/032/2009. Dispõe sobre o Trabalho de Conclusão de Curso - TCC e dá outras providências O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CONSEPE, da UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA (UEPB),

Leia mais

RENDIMENTO DAS VARIEDADES DE MAMONA DA EMBRAPA NORDESTINA E PARAGUAÇU CULTIVADAS NO MUNICÍPIO DE CAMPOS, ESTADO DO RIO DE JANEIRO

RENDIMENTO DAS VARIEDADES DE MAMONA DA EMBRAPA NORDESTINA E PARAGUAÇU CULTIVADAS NO MUNICÍPIO DE CAMPOS, ESTADO DO RIO DE JANEIRO RENDIMENTO DAS VARIEDADES DE MAMONA DA EMBRAPA NORDESTINA E PARAGUAÇU CULTIVADAS NO MUNICÍPIO DE CAMPOS, ESTADO DO RIO DE JANEIRO Immer Gomes Ross Júnior 1, Rosemar Antoniassi 2, Luiz Antonio Antunes de

Leia mais

Município de Chapecó tem aumento de 0,75% no preço da gasolina em janeiro de 2016

Município de Chapecó tem aumento de 0,75% no preço da gasolina em janeiro de 2016 Publicação mensal do curso de Ciências Econômicas da Universidade Comunitária da Região de Chapecó Ano 5, Nº 1 Janeiro/2016 Município de Chapecó tem aumento de 0,75% no preço da gasolina em janeiro de

Leia mais

ANÁLISE DAS PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS E ESTUDO DA ESTABILIDADE TÉRMICA DO ÓLEO, BIODIESEL E DA MISTURA B10 DE DIESEL COM BIODIESEL DE ALGODÃO 1

ANÁLISE DAS PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS E ESTUDO DA ESTABILIDADE TÉRMICA DO ÓLEO, BIODIESEL E DA MISTURA B10 DE DIESEL COM BIODIESEL DE ALGODÃO 1 Página 13 ANÁLISE DAS PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS E ESTUDO DA ESTABILIDADE TÉRMICA DO ÓLEO, BIODIESEL E DA MISTURA B10 DE DIESEL COM BIODIESEL DE ALGODÃO 1 João Paulo da Costa Evangelista¹; Anne Gabriella

Leia mais

O que você precisa saber sobre óleos e gorduras ÓLEOS E GORDURAS

O que você precisa saber sobre óleos e gorduras ÓLEOS E GORDURAS ÓLEOS E GORDURAS Óleos e gorduras comestíveis são fundamentais na alimentação humana, pois, fornecem calorias (9 Kcal/g), auxiliam no transporte de vitaminas lipossolúveis (A, D, E e K) para o interior

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA MISTURA ÓLEO DE SOJA E GORDURA SUÍNA 1:1 (m m -1 ) E SEU POTENCIAL NA PRODUÇÃO DE BIODIESEL

CARACTERIZAÇÃO DA MISTURA ÓLEO DE SOJA E GORDURA SUÍNA 1:1 (m m -1 ) E SEU POTENCIAL NA PRODUÇÃO DE BIODIESEL 135 CARACTERIZAÇÃO DA MISTURA ÓLEO DE SOJA E GORDURA SUÍNA 1:1 (m m -1 ) E SEU POTENCIAL NA PRODUÇÃO DE BIODIESEL PEREIRA, Alexandre Fontes 1 PINHEIRO, Carlos Alexandre 2 PINHEIRO, Patrícia Fontes 3 COSTA,

Leia mais

REGIMENTO INTERNO SOBRE A ORGANIZAÇÃO DA PESQUISA DO CNM

REGIMENTO INTERNO SOBRE A ORGANIZAÇÃO DA PESQUISA DO CNM 1 REGIMENTO INTERNO SOBRE A ORGANIZAÇÃO DA PESQUISA DO CNM DISPÕE SOBRE A PROPOSIÇÃO, ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DE PESQUISA NO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL

Leia mais

PROCESSO SELETIVO DE ANÁLISE DE CURRICULO E ENTREVISTA DESTINADO A CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE PROFESSOR DA EDUCAÇÃO SUPERIOR

PROCESSO SELETIVO DE ANÁLISE DE CURRICULO E ENTREVISTA DESTINADO A CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE PROFESSOR DA EDUCAÇÃO SUPERIOR PROCESSO SELETIVO DE ANÁLISE DE CURRICULO E ENTREVISTA DESTINADO A CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE PROFESSOR DA EDUCAÇÃO SUPERIOR EDITAL N 010/01 UNEMAT/EMERGENCIAL A, no uso de suas atribuições legais e em

Leia mais

PARECER Nº, DE 2001. RELATOR: Senador RICARDO SANTOS

PARECER Nº, DE 2001. RELATOR: Senador RICARDO SANTOS . PARECER Nº, DE 2001 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS sobre o Projeto de Lei da Câmara n.º 123, de 2001, que Dispõe sobre a elaboração, beneficiamento e comercialização de produtos artesanais de origem

Leia mais

Erros e Incertezas. Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011.

Erros e Incertezas. Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011. Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011.) I. INTRODUÇÃO Quando se faz um experimento, deseja-se comparar o resultado obtido

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Impermeabilização da laje de cobertura do prédio principal FÁBRICAS DE CULTURA

TERMO DE REFERÊNCIA Impermeabilização da laje de cobertura do prédio principal FÁBRICAS DE CULTURA TERMO DE REFERÊNCIA laje de cobertura do prédio principal FÁBRICAS DE CULTURA BRASILÂNDIA ÍNDICE DO TERMO DE REFERÊNCIA TÉCNICA 1. OBJETIVO GERAL 2. JUSTIFICATIVA 3. DA MODALIDADE DA CONTRATAÇÃO 4. DISPOSIÇÕES

Leia mais

Mestrados Profissionais em Ensino: Características e Necessidades

Mestrados Profissionais em Ensino: Características e Necessidades Mestrados Profissionais em Ensino: Características e Necessidades Carlos Eduardo Aguiar Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Instituto de Física, Universidade Federal do Rio de Janeiro www.if.ufrj.br/~pef/

Leia mais

Dependência 1ª série 2016. Conteúdo programático. 1- Cinemática. Cronograma de Avaliação

Dependência 1ª série 2016. Conteúdo programático. 1- Cinemática. Cronograma de Avaliação Dependência 1ª série 2016 Conteúdo programático 1- Cinemática 1.1 Movimento Uniforme 1.2 - Movimento Uniformemente Variado 1.3 Cinemática Vetorial 2 Dinâmica 2.1 Princípios Fundamentais da dinâmica 2.2

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇÃO E PROJETOS EDUCACIONAIS.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇÃO E PROJETOS EDUCACIONAIS. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇÃO E PROJETOS EDUCACIONAIS. TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FISIOLOGIA VEGETAL ADITIVO A RESOLUÇÃO Nº 02 DO PPGFV/UFLA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FISIOLOGIA VEGETAL ADITIVO A RESOLUÇÃO Nº 02 DO PPGFV/UFLA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FISIOLOGIA VEGETAL ADITIVO A RESOLUÇÃO Nº 02 DO PPGFV/UFLA Este aditivo modifica o Art. 2º da Resolução nº 2 de 05 de maio de 2009 que estabelece critérios para seleção de

Leia mais

EDITAL DE FINANCIAMENTO Nº 006/2014 ATIVIDADES DE EXTENSÃO

EDITAL DE FINANCIAMENTO Nº 006/2014 ATIVIDADES DE EXTENSÃO EDITAL DE FINANCIAMENTO Nº 006/2014 ATIVIDADES DE EXTENSÃO Período de Inscrição: De 02 de junho a 02 de julho de 2014 A Faculdade Independente do Nordeste FAINOR por intermédio da Coordenação de Extensão,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PPG QUALISAÚDE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PPG QUALISAÚDE EDITAL Nº 001/2016 do Mestrado Profissional Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde (PPG QualiSaúde) de 07 de junho de 2016 para Credenciamento de Docentes A Coordenação do Programa de Pós-Graduação Gestão

Leia mais