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1 COORDENAÇÃO DOS CURSOS FACULDADE DE COLIDER - FACIDER PORTARIA DG / FACIDER - Nº DG: DE: 10/03/2016. Estabelece e regulamenta -ABONO DE FALTA- - LICENÇA A MATERNIDADE - A Diretora Geral no uso de suas atribuições legais e regimentais, previsto no Regimento Escolar da FACULDADE DE COLIDER FACIDER, aprovado pelo Senhor Ministro da Educação, aprovado pela Portaria nº 3318, de 02 de dezembro de 2002 vem REGULAMENTAR o que dispõe o sobre LICENÇA A MATERNIDADE, do que regulamenta esta IES em consonância com a legislação educacional; CONSIDERANDO: A análise do N D E (Núcleo Docente Estruturante) da Faculdade de Colider FACIDER, do que trata a matéria ABONO DE FALTA; CONSIDERANDO: Que é considerada merecedora de tratamento excepcional, à estudante em estado de gestação, instituído no Decreto-lei nº 1.044, de 1969, por meio do regime de exercícios domiciliares, para a compensação da ausência, desde que devidamente comprovados e de acordo com o que dispõe a portaria especifica, atendendo ao prazo, regulação e a presente portaria; CONSIDERANDO: O que prevê a Lei nº e Regimento Interno FACIDER; CONSIDERANDO: Que o estagio independente da modalidade (real, simulado, supervisionado) e ou outros, tem sua carga horária devidamente expressa na matriz curricular e devera ser cumprida em campos de estagio, na sua totalidade; CONSIDERANDO: Que o ambiente escolar serve para fomentar o desenvolvimento, a ética, a inclusão, o respeito às limitações físicas do ser humano; RESOLVE: DO ABONO DE FALTA / LICENÇA A MATERNIDADE

2 Art. 1º: Em consonância com a legislação pertinente, a aluna a partir do oitavo mês de gestação, tem direito garantido a LICENÇA MATERNIDADE junto a IES / FACIDER, cabendo atender o que preconiza a legislação educacional, regimento interno, regulação de que trata o assunto e a presente portaria; Art. 2º: É considerada merecedora de tratamento excepcional, à estudante em estado de gestação, instituído no Decreto-lei nº 1.044, de 1969, por meio do regime de exercícios domiciliares, para a compensação da ausência durante o período de licença maternidade; Parágrafo Único: De que trata o Decreto-lei nº 1.044, de 1969 lei, devera o regime de exercícios domiciliares ser propiciado por estar a aluna em licença maternidade, com o justo e devido motivo de: I - incapacidade física relativa, incompatível com a freqüência aos trabalhos escolares; desde que se verifique a conservação das condições intelectuais e emocionais necessárias para o prosseguimento da atividade escolar em novos moldes; II - ocorrência isolada ou esporádica; Art. 3º: O início e o fim do período (licença maternidade) em que é permitido o afastamento da aluna, compensado por exercícios domiciliares, serão determinados por atestado médico, juntamente com a declaração médica, a ser apresentado a IES / FACIDER, nas formas e prazo do que prevê esta portaria; Parágrafo Único: Nenhuma aluna em licença a maternidade, junto a IES / FACIDER, poderá adentrar em sala de aula durante o período que estiver licenciada, para participar de atividades acadêmicas (provas, exames, seminários e outros); Art. 4º: Para o direito a licença a maternidade junto a IES / FACIDER, prevista Art. 1º desta, e simultaneamente o direito de ser assistida pelo programa de exercícios domiciliares, na forma de compensação as ausências em sala de aula, caberá a aluna requerer e comprovar de acordo com o que dispõe a portaria especifica, atendendo ao prazo e regulação; Art. 5º: Em consonância com o Art. 1º, o período para LICENÇA A MATERNIDADE na IES / FACIDER, atendera a partir do oitavo mês de gestação e durante três meses a aluna em estado de gravidez ficará assistida pelo regime de exercícios domiciliares

3 instituído pelo Decreto-lei número 1.044, 21 de outubro de 1969; Parágrafo Primeiro: Alunas Gestantes terão direito a 90 (noventa) dias de assistência domiciliar conforme Lei 6.202/75. Ausências que se fizerem necessárias antes do prazo para a licença maternidade, deverão ser computada dentro dos 25% que a legislação educacional permite; Parágrafo Segundo: Recomenda a IES, na observação de que trata o 1º do Art. 5º, que aluna que vier ter longos por conseqüência inúmeros problemas de ordem medica, antepondo o período que determina a lei para a referida licença, que venha extrapolar o percentual de 25%, poderá de direito requerer a seu favor o trancamento do curso, possibilitando período maior e expresso aos seus cuidados a fim de manter sua integridade física, psicológica e mental; Parágrafo Terceiro: A assistência ofertada pela IES / FACIDER, no período de licença a maternidade, devidamente solicitado e deferido, refere-se à realização dos exercícios domiciliares, durante o período da respectiva licença (licença a maternidade) para a compensação da ausência junto a IES as horas aulas; Parágrafo Quarto: Poderá a aluna obter informações e discussão sobre o(s) conteúdo(s), disponíveis no programa de exercícios domiciliares, com o docente responsável, obedecendo às condições da IES em ofertar; Parágrafo Quinto: Se vier a IES na impossibilidade do professor para acompanhamento, não isenta a aluna das atividades, tendo em vista que as mesmas advêm de pesquisa e de acordo com as recomendações ofertadas ao referido programa; Parágrafo Sexto: É de dever da aluna, observar que a Lei estabelece um período de 3 (três) meses a partir do oitavo mês, assim, sendo se o atestado for apresentado no nono mês o período de cobertura será somente dois meses e assim sucessivamente; Art. 6º: Do que trata o conhecimento, caberá de dever da aluna por si e ou seu procurador, protocolar por meio de requerimento oficial IES / FACIDER, junto a Seção de Protocolo, requerimento para a Coordenação do Curso, constando da previsão medica para a referida licença (licença a maternidade) junto a IES;

4 Parágrafo Primeiro: O protocolo da aluna constante no Art. 6º, devera ocorrer antecedendo no mínimo de 30 (trinta) dias (corridos) do ano civil, antecedendo ao período da licença, para que a Coordenação analise e realize a elaboração do mesmo (programa de exercícios domiciliares), em tempo hábil; Parágrafo Segundo: A previsão medica, solicitada Art. 6º, devera ser expressa por meio de atestado medico e ou declaração medica, devidamente emitido pelo mesmo (medico) devidamente assinado, carimbado e datado; Art. 7º: É de dever e obrigatoriedade que a aluna gestante, posterior ao cumprimento do que prevê o Art. 6º, venha protocolar em ate 03 (três) dias, após o inicio da efetiva ausência da aluna a hora(s) aula(s) e ou atividade(s) programada(s) em que se encontra, constando de: I - ATESTADO MEDICO : constando do inicio e termino do período (90 dias) E II - DECLARAÇÃO MEDICA, constando da capacidade física e intelectual da mesma, para os procedimentos finais da oferta do programa de atividade(s) denominado EXERCICIOS DOMICILIARES, que possibilitarão a compensação da referida ausência; Parágrafo Primeiro: O Atestado e Declaração médica, são documentos obrigatórios, registrarão a partir do protocolo o inicio efetivo da referida licença (licença maternidade) junto a IES; Parágrafo Segundo: O protocolo do Art. 7º não sobrepõe e ou permite a exclusão do protocolo o que consta no Art. 8º. Ambos devem ser feitos, legitimando o pedido, bem como resguardando a aluna para o gozo da referida licença; Art. 8º: A partir do protocolo Art. 7º, estará na Seção da Secretaria de Registro Acadêmico da IES / FACIDER, o referido cronograma, para que a aluna e ou seu procurador imediato, realize a retirada do mesmo e venha de dever cumprir, atendendo as formalidades e informações no programa (exercícios domiciliares) expresso; Parágrafo Primeiro: Caberá a IES no máximo de até 10 (dez) dias, disponibilizar junto a S.R.A (Secretaria de Registro Acadêmico), quando deferido a referida licença maternidade pela IES, o programa dos exercícios domiciliares para que a aluna e ou seu procurador, munido do protocolo do cumprimento Art. 8º proceda a referida retirada, para o inicio e cumprimento (desenvolvimento) que se dispõe;

5 Parágrafo Segundo: Não cabe a IES / FACIDER, por meio da Secretaria de Registro Acadêmico e qualquer outro Setor, localizar e ou convocar a aluna para o conhecimento do programa de exercícios domiciliares, sendo a data a contar do referido protocolo atendendo Art. 8º o prazo deste a única forma que a IES, convoca a aluna para a retirada do referido programa; Parágrafo Terceiro: A ausência da aluna e ou seu procurador a retirada do referido programa (exercícios domiciliares) eximi a IES de deferir e ou confirmar o mesmo deferimento para o processo da elaboração dos exercícios domiciliares por parte da aluna; Parágrafo Quarto: A IES não atendera pedido e ou requerimento que não estejam em conformidade com esta portaria, prazos e demais neste expresso; Art. 9º: Em casos excepcionais devidamente comprovados mediante atestado médico, poderá ser aumentado o período de repouso, antes e ou depois do parto, considerado pela IES / FACIDER de período excepcional; Parágrafo Primeiro: Do que registra o Art. 9º desta portaria, caberá a aluna e ou seu procurador, de imediato, motivada a ter o período da licença aumentado, comunicar por meio de requerimento oficial, em no máximo de ate 03 (três) dias letivos da data do atestado da referida prorrogação, junto a Seção de Protocolo IES / FACIDER, anexandoo; Art. 10º: A concessão dos exercícios domiciliares não é automática. Caberá a aluna e ou seu procurador, requerer por meio de requerimento oficial a IES / FACIDER ma Seção de Protocolo, atendendo a esta portaria; Art. 11º: A concessão dos exercícios domiciliares quanto à duração de tais exercícios não poderá ultrapassar o máximo admissível, para dar condições da continuidade do processo pedagógico de aprendizado; Art. 12º: Caso a licença concedida ultrapasse o semestre letivo, a aluna beneficiária poderá requerer complementação da licença pelo período remanescente que considerará o semestre civil para o seu gozo;

6 Parágrafo Primeiro: O período remanescente a que se refere Art. 12º, não poderá adentrar ao semestre subseqüente; Parágrafo Segundo: Em casos excepcionais, do que trata o período remanescente, caberá a Coordenação ouvido o Conselho de Docentes e legislação educacional e em vigor, analisar e emitir parecer, sempre em consonância com a legislação e decisões do MEC; Art. 13º: Em qualquer caso, é assegurado às estudantes em estado de gravidez o direito à prestação dos exames finais, posterior ao vencimento da licença maternidade; Art. 14º: A aluna em estado de gravidez amparada pela Lei nº 6.202, de 1975, e os beneficiados pelo Decreto-lei nº 1.044, de 1969 estão sujeitos às provas, exames, testes aplicados durante o período em que estiverem de licença e submetidos ao regime de exercícios domiciliares, posterior ao termino da licença maternidade, devidamente requerida e concedida; Parágrafo Primeiro: Do que trata o cronograma / calendário para as provas, exames, testes, o(s) mesmo(s) devera ser requerido pela aluna, por meio de requerimento oficial IES junto a Seção de Protocolo, no máximo ate 03 (três) dias a contar da data da cessação da referida licença, devidamente informada em atestado medico; Parágrafo Segundo: As aferições da aprendizagem devem ser inseridas por meio de um calendário previsto junto ao programa ou plano dos exercícios domiciliares, constando do mesmo para estes fins (avaliação), a ser iniciado posterior a cessação da referida licença; Parágrafo Terceiro: A participação nos exames finais, quando houver, caso a estudante não tenha realizado os exames parciais ou tenha obtido nota zero nos mesmos, é permitido somente à estudante em estado de gestação, atendendo o calendário da IES e formalidades expressas; Art. 15ª: Do que refere a licença concedida a aluna gestante e prevista nesta, não podem ser contemplados por exercícios domiciliares a(s) disciplina de estagio e ou práticas, realizadas em laboratórios ou em campo, ou estágios profissionais, realizados em

7 situações reais, pois essas atividades não têm como ser efetivadas em domicílio ou no estabelecimento em que esteja internado a aluna; Parágrafo Único: Do que refere o Art. 15º, em decorrência de suas características (Estágio Supervisionado, Prática de Ensino, entre outras), são condições que vem exigir a frequência obrigatória total as suas atividades e não podem ser substituídas por exercícios domiciliares, não podendo a acadêmica ser beneficiada pelo atendimento especial. Recomenda-se neste caso que a acadêmica requeira o trancamento de matrícula, se este for possível; Art. 16º: A realização do programa de atividade(s) denominado EXERCICIOS DOMICILIARES, não encerra por si só o deferimento para amparo ao referido abono, necessitando que seja realizado atendendo aos padrões expressos e que venha atender a qualidade incluindo normas cultas, excelência a língua portuguesa, bem como demais exigidos, constante no programa; Parágrafo Primeiro: Junto ao programa dos exercícios domiciliares,a IES / FACIDER disponibilizara calendário para as datas de envio e ou protocolo pela aluna dos mesmos (exercícios domiciliares) para a submissão da Coordenação e acompanhamento, cabendo o fiel cumprimento bem como atender demais especificados; Parágrafo Segundo: A ausência da aluna a avaliações, em datas e hora aula assim determinados, por um calendário especifico de avaliações posterior a cessação da referida licença, não estará a aluna amparada ao referido atestado constante para automaticamente obter a prova substitutiva, cabendo a mesma (aluna) requerer se vier ter a necessidade; Parágrafo Terceiro: Havendo a necessidade do que se refere 2º do Art. 16º, devera a aluna, fundamentar ao pedido, e solicitar por meio de requerimento oficial a IES, junto a Seção de Protocolo, desde que o pedido não ultrapasse a 03 (três) da ausência da referida avaliação não realizada; Art. 17º: Se vier a aluna deixar de realizar avaliações e ou exames impossibilitada por ordem medica, a aluna devera informar para posterior liberação competente ( liberação médica) as mesmas serem propiciadas por um cronograma alternativo ao disposto e proposto;

8 Parágrafo Único: O calendário para a realização de avaliação de exame, deverá ser publicado pela IES, se atendido o que preconiza esta, posterior ao pedido, e em até 30 (trinta) dias a contar da data do pedido, salvo se vier coincidir período de férias e ou recesso; Art. 18º: A aplicação dos exercícios domiciliares, em toda e qualquer situação deverá ser considerada institucionalmente, caso a caso, de modo que qualquer distorção, por parte da aluna ou da instituição de ensino, possa ser corrigida com a adoção de medidas judiciais pertinentes; OBSERVAÇÃO GERAL: Art. 19º: A aluna beneficiada pelo Decreto-lei nº 1.044, de 1969 e Lei nº 6.202, de 17 de abril de 1975, e demais previstos em lei e ou deferidas em casos esporádicos, estão sujeitos às provas, exames, testes aplicados durante o período em que estiver a aluna de licença, ofertado por meio de um calendário posterior a cessação da licença, definidos pela data informada na declaração medica do período termino previsto de conformidade Art. 7º desta portaria; Art. 20: O programa de atividade(s) denominado EXERCICIOS DOMICILIARES, não tem valor avaliativo para a substituição de avaliações sejam mensais, bimestrais e ou finais,ensejando a mesma critérios para a continuidade do processo pedagógico de aprendizado, não dispensando a aluna da(s) avaliações inerentes ao programa, nas formas que o mesmo necessite; Art. 21º: Nenhum ABONO DE FALTA será concedido o deferimento sem atender as formas nesta portaria expressa e do dever da realização de exercício(s) e ou atividade(s) domiciliar(es) da forma e prazo que o compõe; Art. 22º: do que trata compatível com o seu estado de saúde, o(s) exercício(s) domiciliar(es) serão ofertados em consonância com a possibilidade física observada pela ordem medica, devidamente expressa na declaração medica, das condições físicas, psicológicas e outras para a elaboração do(s) mesmo(s); Art. 23º: O pedido de abono sem e ou por meio de exercícios domiciliares não é

9 concedido com efeito retroativo para eliminação de faltas; Art. 24º: Os casos omissos nesta, serão resolvidos pela Coordenação de Curso e ou Conselho de Coordenadores, ouvido a Secretaria de Registro Acadêmico e atendendo a legislação pertinente; Art. 25º: Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogando de imediato a a Portaria e demais normativas internas, publicadas e ou não.. PUBLIQUE-SE REGISTRE-SE E CUMPRA-SE Colider, 10 de março de Roze Mirian Saldanha Diretora Geral

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