CONSIDERANDO: A análise do N D E (Núcleo Docente Estruturante) da Faculdade de Colider FACIDER, do que trata a matéria ABONO DE FALTA;
|
|
- Sabrina Van Der Vinne Leal
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 COORDENAÇÃO DOS CURSOS FACULDADE DE COLIDER - FACIDER PORTARIA DG / FACIDER - Nº DG: DE: 10/03/2016. Estabelece e regulamenta -ABONO DE FALTA- - LICENÇA A MATERNIDADE - A Diretora Geral no uso de suas atribuições legais e regimentais, previsto no Regimento Escolar da FACULDADE DE COLIDER FACIDER, aprovado pelo Senhor Ministro da Educação, aprovado pela Portaria nº 3318, de 02 de dezembro de 2002 vem REGULAMENTAR o que dispõe o sobre LICENÇA A MATERNIDADE, do que regulamenta esta IES em consonância com a legislação educacional; CONSIDERANDO: A análise do N D E (Núcleo Docente Estruturante) da Faculdade de Colider FACIDER, do que trata a matéria ABONO DE FALTA; CONSIDERANDO: Que é considerada merecedora de tratamento excepcional, à estudante em estado de gestação, instituído no Decreto-lei nº 1.044, de 1969, por meio do regime de exercícios domiciliares, para a compensação da ausência, desde que devidamente comprovados e de acordo com o que dispõe a portaria especifica, atendendo ao prazo, regulação e a presente portaria; CONSIDERANDO: O que prevê a Lei nº e Regimento Interno FACIDER; CONSIDERANDO: Que o estagio independente da modalidade (real, simulado, supervisionado) e ou outros, tem sua carga horária devidamente expressa na matriz curricular e devera ser cumprida em campos de estagio, na sua totalidade; CONSIDERANDO: Que o ambiente escolar serve para fomentar o desenvolvimento, a ética, a inclusão, o respeito às limitações físicas do ser humano; RESOLVE: DO ABONO DE FALTA / LICENÇA A MATERNIDADE
2 Art. 1º: Em consonância com a legislação pertinente, a aluna a partir do oitavo mês de gestação, tem direito garantido a LICENÇA MATERNIDADE junto a IES / FACIDER, cabendo atender o que preconiza a legislação educacional, regimento interno, regulação de que trata o assunto e a presente portaria; Art. 2º: É considerada merecedora de tratamento excepcional, à estudante em estado de gestação, instituído no Decreto-lei nº 1.044, de 1969, por meio do regime de exercícios domiciliares, para a compensação da ausência durante o período de licença maternidade; Parágrafo Único: De que trata o Decreto-lei nº 1.044, de 1969 lei, devera o regime de exercícios domiciliares ser propiciado por estar a aluna em licença maternidade, com o justo e devido motivo de: I - incapacidade física relativa, incompatível com a freqüência aos trabalhos escolares; desde que se verifique a conservação das condições intelectuais e emocionais necessárias para o prosseguimento da atividade escolar em novos moldes; II - ocorrência isolada ou esporádica; Art. 3º: O início e o fim do período (licença maternidade) em que é permitido o afastamento da aluna, compensado por exercícios domiciliares, serão determinados por atestado médico, juntamente com a declaração médica, a ser apresentado a IES / FACIDER, nas formas e prazo do que prevê esta portaria; Parágrafo Único: Nenhuma aluna em licença a maternidade, junto a IES / FACIDER, poderá adentrar em sala de aula durante o período que estiver licenciada, para participar de atividades acadêmicas (provas, exames, seminários e outros); Art. 4º: Para o direito a licença a maternidade junto a IES / FACIDER, prevista Art. 1º desta, e simultaneamente o direito de ser assistida pelo programa de exercícios domiciliares, na forma de compensação as ausências em sala de aula, caberá a aluna requerer e comprovar de acordo com o que dispõe a portaria especifica, atendendo ao prazo e regulação; Art. 5º: Em consonância com o Art. 1º, o período para LICENÇA A MATERNIDADE na IES / FACIDER, atendera a partir do oitavo mês de gestação e durante três meses a aluna em estado de gravidez ficará assistida pelo regime de exercícios domiciliares
3 instituído pelo Decreto-lei número 1.044, 21 de outubro de 1969; Parágrafo Primeiro: Alunas Gestantes terão direito a 90 (noventa) dias de assistência domiciliar conforme Lei 6.202/75. Ausências que se fizerem necessárias antes do prazo para a licença maternidade, deverão ser computada dentro dos 25% que a legislação educacional permite; Parágrafo Segundo: Recomenda a IES, na observação de que trata o 1º do Art. 5º, que aluna que vier ter longos por conseqüência inúmeros problemas de ordem medica, antepondo o período que determina a lei para a referida licença, que venha extrapolar o percentual de 25%, poderá de direito requerer a seu favor o trancamento do curso, possibilitando período maior e expresso aos seus cuidados a fim de manter sua integridade física, psicológica e mental; Parágrafo Terceiro: A assistência ofertada pela IES / FACIDER, no período de licença a maternidade, devidamente solicitado e deferido, refere-se à realização dos exercícios domiciliares, durante o período da respectiva licença (licença a maternidade) para a compensação da ausência junto a IES as horas aulas; Parágrafo Quarto: Poderá a aluna obter informações e discussão sobre o(s) conteúdo(s), disponíveis no programa de exercícios domiciliares, com o docente responsável, obedecendo às condições da IES em ofertar; Parágrafo Quinto: Se vier a IES na impossibilidade do professor para acompanhamento, não isenta a aluna das atividades, tendo em vista que as mesmas advêm de pesquisa e de acordo com as recomendações ofertadas ao referido programa; Parágrafo Sexto: É de dever da aluna, observar que a Lei estabelece um período de 3 (três) meses a partir do oitavo mês, assim, sendo se o atestado for apresentado no nono mês o período de cobertura será somente dois meses e assim sucessivamente; Art. 6º: Do que trata o conhecimento, caberá de dever da aluna por si e ou seu procurador, protocolar por meio de requerimento oficial IES / FACIDER, junto a Seção de Protocolo, requerimento para a Coordenação do Curso, constando da previsão medica para a referida licença (licença a maternidade) junto a IES;
4 Parágrafo Primeiro: O protocolo da aluna constante no Art. 6º, devera ocorrer antecedendo no mínimo de 30 (trinta) dias (corridos) do ano civil, antecedendo ao período da licença, para que a Coordenação analise e realize a elaboração do mesmo (programa de exercícios domiciliares), em tempo hábil; Parágrafo Segundo: A previsão medica, solicitada Art. 6º, devera ser expressa por meio de atestado medico e ou declaração medica, devidamente emitido pelo mesmo (medico) devidamente assinado, carimbado e datado; Art. 7º: É de dever e obrigatoriedade que a aluna gestante, posterior ao cumprimento do que prevê o Art. 6º, venha protocolar em ate 03 (três) dias, após o inicio da efetiva ausência da aluna a hora(s) aula(s) e ou atividade(s) programada(s) em que se encontra, constando de: I - ATESTADO MEDICO : constando do inicio e termino do período (90 dias) E II - DECLARAÇÃO MEDICA, constando da capacidade física e intelectual da mesma, para os procedimentos finais da oferta do programa de atividade(s) denominado EXERCICIOS DOMICILIARES, que possibilitarão a compensação da referida ausência; Parágrafo Primeiro: O Atestado e Declaração médica, são documentos obrigatórios, registrarão a partir do protocolo o inicio efetivo da referida licença (licença maternidade) junto a IES; Parágrafo Segundo: O protocolo do Art. 7º não sobrepõe e ou permite a exclusão do protocolo o que consta no Art. 8º. Ambos devem ser feitos, legitimando o pedido, bem como resguardando a aluna para o gozo da referida licença; Art. 8º: A partir do protocolo Art. 7º, estará na Seção da Secretaria de Registro Acadêmico da IES / FACIDER, o referido cronograma, para que a aluna e ou seu procurador imediato, realize a retirada do mesmo e venha de dever cumprir, atendendo as formalidades e informações no programa (exercícios domiciliares) expresso; Parágrafo Primeiro: Caberá a IES no máximo de até 10 (dez) dias, disponibilizar junto a S.R.A (Secretaria de Registro Acadêmico), quando deferido a referida licença maternidade pela IES, o programa dos exercícios domiciliares para que a aluna e ou seu procurador, munido do protocolo do cumprimento Art. 8º proceda a referida retirada, para o inicio e cumprimento (desenvolvimento) que se dispõe;
5 Parágrafo Segundo: Não cabe a IES / FACIDER, por meio da Secretaria de Registro Acadêmico e qualquer outro Setor, localizar e ou convocar a aluna para o conhecimento do programa de exercícios domiciliares, sendo a data a contar do referido protocolo atendendo Art. 8º o prazo deste a única forma que a IES, convoca a aluna para a retirada do referido programa; Parágrafo Terceiro: A ausência da aluna e ou seu procurador a retirada do referido programa (exercícios domiciliares) eximi a IES de deferir e ou confirmar o mesmo deferimento para o processo da elaboração dos exercícios domiciliares por parte da aluna; Parágrafo Quarto: A IES não atendera pedido e ou requerimento que não estejam em conformidade com esta portaria, prazos e demais neste expresso; Art. 9º: Em casos excepcionais devidamente comprovados mediante atestado médico, poderá ser aumentado o período de repouso, antes e ou depois do parto, considerado pela IES / FACIDER de período excepcional; Parágrafo Primeiro: Do que registra o Art. 9º desta portaria, caberá a aluna e ou seu procurador, de imediato, motivada a ter o período da licença aumentado, comunicar por meio de requerimento oficial, em no máximo de ate 03 (três) dias letivos da data do atestado da referida prorrogação, junto a Seção de Protocolo IES / FACIDER, anexandoo; Art. 10º: A concessão dos exercícios domiciliares não é automática. Caberá a aluna e ou seu procurador, requerer por meio de requerimento oficial a IES / FACIDER ma Seção de Protocolo, atendendo a esta portaria; Art. 11º: A concessão dos exercícios domiciliares quanto à duração de tais exercícios não poderá ultrapassar o máximo admissível, para dar condições da continuidade do processo pedagógico de aprendizado; Art. 12º: Caso a licença concedida ultrapasse o semestre letivo, a aluna beneficiária poderá requerer complementação da licença pelo período remanescente que considerará o semestre civil para o seu gozo;
6 Parágrafo Primeiro: O período remanescente a que se refere Art. 12º, não poderá adentrar ao semestre subseqüente; Parágrafo Segundo: Em casos excepcionais, do que trata o período remanescente, caberá a Coordenação ouvido o Conselho de Docentes e legislação educacional e em vigor, analisar e emitir parecer, sempre em consonância com a legislação e decisões do MEC; Art. 13º: Em qualquer caso, é assegurado às estudantes em estado de gravidez o direito à prestação dos exames finais, posterior ao vencimento da licença maternidade; Art. 14º: A aluna em estado de gravidez amparada pela Lei nº 6.202, de 1975, e os beneficiados pelo Decreto-lei nº 1.044, de 1969 estão sujeitos às provas, exames, testes aplicados durante o período em que estiverem de licença e submetidos ao regime de exercícios domiciliares, posterior ao termino da licença maternidade, devidamente requerida e concedida; Parágrafo Primeiro: Do que trata o cronograma / calendário para as provas, exames, testes, o(s) mesmo(s) devera ser requerido pela aluna, por meio de requerimento oficial IES junto a Seção de Protocolo, no máximo ate 03 (três) dias a contar da data da cessação da referida licença, devidamente informada em atestado medico; Parágrafo Segundo: As aferições da aprendizagem devem ser inseridas por meio de um calendário previsto junto ao programa ou plano dos exercícios domiciliares, constando do mesmo para estes fins (avaliação), a ser iniciado posterior a cessação da referida licença; Parágrafo Terceiro: A participação nos exames finais, quando houver, caso a estudante não tenha realizado os exames parciais ou tenha obtido nota zero nos mesmos, é permitido somente à estudante em estado de gestação, atendendo o calendário da IES e formalidades expressas; Art. 15ª: Do que refere a licença concedida a aluna gestante e prevista nesta, não podem ser contemplados por exercícios domiciliares a(s) disciplina de estagio e ou práticas, realizadas em laboratórios ou em campo, ou estágios profissionais, realizados em
7 situações reais, pois essas atividades não têm como ser efetivadas em domicílio ou no estabelecimento em que esteja internado a aluna; Parágrafo Único: Do que refere o Art. 15º, em decorrência de suas características (Estágio Supervisionado, Prática de Ensino, entre outras), são condições que vem exigir a frequência obrigatória total as suas atividades e não podem ser substituídas por exercícios domiciliares, não podendo a acadêmica ser beneficiada pelo atendimento especial. Recomenda-se neste caso que a acadêmica requeira o trancamento de matrícula, se este for possível; Art. 16º: A realização do programa de atividade(s) denominado EXERCICIOS DOMICILIARES, não encerra por si só o deferimento para amparo ao referido abono, necessitando que seja realizado atendendo aos padrões expressos e que venha atender a qualidade incluindo normas cultas, excelência a língua portuguesa, bem como demais exigidos, constante no programa; Parágrafo Primeiro: Junto ao programa dos exercícios domiciliares,a IES / FACIDER disponibilizara calendário para as datas de envio e ou protocolo pela aluna dos mesmos (exercícios domiciliares) para a submissão da Coordenação e acompanhamento, cabendo o fiel cumprimento bem como atender demais especificados; Parágrafo Segundo: A ausência da aluna a avaliações, em datas e hora aula assim determinados, por um calendário especifico de avaliações posterior a cessação da referida licença, não estará a aluna amparada ao referido atestado constante para automaticamente obter a prova substitutiva, cabendo a mesma (aluna) requerer se vier ter a necessidade; Parágrafo Terceiro: Havendo a necessidade do que se refere 2º do Art. 16º, devera a aluna, fundamentar ao pedido, e solicitar por meio de requerimento oficial a IES, junto a Seção de Protocolo, desde que o pedido não ultrapasse a 03 (três) da ausência da referida avaliação não realizada; Art. 17º: Se vier a aluna deixar de realizar avaliações e ou exames impossibilitada por ordem medica, a aluna devera informar para posterior liberação competente ( liberação médica) as mesmas serem propiciadas por um cronograma alternativo ao disposto e proposto;
8 Parágrafo Único: O calendário para a realização de avaliação de exame, deverá ser publicado pela IES, se atendido o que preconiza esta, posterior ao pedido, e em até 30 (trinta) dias a contar da data do pedido, salvo se vier coincidir período de férias e ou recesso; Art. 18º: A aplicação dos exercícios domiciliares, em toda e qualquer situação deverá ser considerada institucionalmente, caso a caso, de modo que qualquer distorção, por parte da aluna ou da instituição de ensino, possa ser corrigida com a adoção de medidas judiciais pertinentes; OBSERVAÇÃO GERAL: Art. 19º: A aluna beneficiada pelo Decreto-lei nº 1.044, de 1969 e Lei nº 6.202, de 17 de abril de 1975, e demais previstos em lei e ou deferidas em casos esporádicos, estão sujeitos às provas, exames, testes aplicados durante o período em que estiver a aluna de licença, ofertado por meio de um calendário posterior a cessação da licença, definidos pela data informada na declaração medica do período termino previsto de conformidade Art. 7º desta portaria; Art. 20: O programa de atividade(s) denominado EXERCICIOS DOMICILIARES, não tem valor avaliativo para a substituição de avaliações sejam mensais, bimestrais e ou finais,ensejando a mesma critérios para a continuidade do processo pedagógico de aprendizado, não dispensando a aluna da(s) avaliações inerentes ao programa, nas formas que o mesmo necessite; Art. 21º: Nenhum ABONO DE FALTA será concedido o deferimento sem atender as formas nesta portaria expressa e do dever da realização de exercício(s) e ou atividade(s) domiciliar(es) da forma e prazo que o compõe; Art. 22º: do que trata compatível com o seu estado de saúde, o(s) exercício(s) domiciliar(es) serão ofertados em consonância com a possibilidade física observada pela ordem medica, devidamente expressa na declaração medica, das condições físicas, psicológicas e outras para a elaboração do(s) mesmo(s); Art. 23º: O pedido de abono sem e ou por meio de exercícios domiciliares não é
9 concedido com efeito retroativo para eliminação de faltas; Art. 24º: Os casos omissos nesta, serão resolvidos pela Coordenação de Curso e ou Conselho de Coordenadores, ouvido a Secretaria de Registro Acadêmico e atendendo a legislação pertinente; Art. 25º: Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogando de imediato a a Portaria e demais normativas internas, publicadas e ou não.. PUBLIQUE-SE REGISTRE-SE E CUMPRA-SE Colider, 10 de março de Roze Mirian Saldanha Diretora Geral
R E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado, conforme anexo, o Regulamento de Monitoria para os cursos de graduação das Faculdades Integradas Sévigné.
RESOLUÇÃO CSA 08/2009 APROVA O REGULAMENTO DE MONITORIA PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DAS. O Presidente do Conselho Superior de Administração CSA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 6º, II, do
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA
REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E FINALIDADES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Art. 1 - O Estágio Supervisionado,
Leia maisR E S O L U Ç Ã O. Bragança Paulista, 30 de maio de 2016. Profa. Márcia Aparecida Antônio Presidente
RESOLUÇÃO CONSEACC/BP 16/2016 APROVA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVIONADO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO, DO CAMPUS BRAGANÇA PAULISTA DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. A Presidente do Conselho Acadêmico
Leia maisREGULAMENTO COMPLEMENTAR DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA DA FACULDADE SUL BRASIL FASUL
REGULAMENTO COMPLEMENTAR DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA DA FACULDADE SUL BRASIL FASUL A política de formação profissional da Faculdade Sul Brasil FASUL, em consonância
Leia maisRegras NPJ: O Núcleo de Práticas Jurídicas é coordenado pelo professor Marcelo Oliveira de Almeida.
Regras NPJ: 1 Início das Atividades: Conforme Calendário do NPJ. 2 Da estrutura: O Núcleo de Práticas Jurídicas é coordenado pelo professor Marcelo Oliveira de Almeida. As atividades compreendidas neste
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO DE GRADUAÇÃO EM TURISMO
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE FACULDADE DE TURISMO E HOTELARIA CURSO DE GRADUAÇÃO EM TURISMO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO DE GRADUAÇÃO EM TURISMO NITERÓI 2016 UNIVERSIDADE FEDERAL
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 003 / 2015
RESOLUÇÃO Nº 003 / 2015 EMENTA: Dispõe sobre os Planos Individuais de Trabalho (PIT) Docente, o Regimes e Horários de Trabalho e a distribuição da Carga Horária do Docentes da Faculdade de Comunicação
Leia maisATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE FARMÁCIA
ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE FARMÁCIA O artigo 8º da RESOLUÇÃO CNE/CES 2, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002 do CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR institui que o projeto pedagógico
Leia maisResolução nº 064/2001-CEP
9 Resolução nº 064/2001-CEP Aprova normas sobre os critérios de avaliação da aprendizagem dos cursos de graduação da UEM. Considerando o contido às fls. 82 a 97 do processo n o 543/2001; considerando as
Leia maisREGIMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
FACULDADE MARECHAL RONDON REGIMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ENFERMAGEM São Manuel 2016 1 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM DA FMR As Atividades Complementares, conforme
Leia maisE D I T A L. do curso de Sistemas de Informação, bacharelado, da Faculdade Pilares: de 05 a 13 de março de 2010.
EDITAL CCSI N.º 01/2010 DEFINE PERÍODO DE INSCRIÇÕES PARA AS DISCIPLINAS DE TRATAMENTO ESPECIAL DTE s DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, BACHARELADO, DA. O Coordenador do curso de Sistemas de Informação,
Leia maisAnexo 03 Normas para a realização de Estágio
Anexo 03 Normas para a realização de Estágio REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Capítulo I DA NATUREZA Art. 1º. O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Setor de Tecnologia
Leia maisCAPÍTULO II DOS OBJETIVOS DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
Versão final MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA O ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DE LICENCIATURA DA UNOESC CAPÍTULO I DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Art. 1º O Estágio Curricular Supervisionado
Leia maisRESOLUÇÃO nº 10 DE 28 DE ABRIL DE 2016
Resolução nº 10/2016 Pág. 1 de 06 RESOLUÇÃO nº 10 DE 28 DE ABRIL DE 2016 Aprova a Regulamentação do Programa Apoio Pedagógico. A Presidente do Conselho Coordenador do Ensino, da Pesquisa e da Extensão
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE - CAMPUS CONCÓRDIA
NORMATIVA Nº 08/2015 O Diretor-Geral do Instituto Federal Catarinense IFC Campus Concórdia no uso de suas atribuições legais e considerando as resoluções nº 057 /CONSUPER/2012, nº 0584/CONSUPER/2014 RESOLVE:
Leia maisR E S O L U Ç Ã O. Esta Resolução entra em vigor nesta data, revogando disposições contrárias. Bragança Paulista, 16 de dezembro de 2010.
RESOLUÇÃO CONSEPE 62/2010 ALTERA O REGULAMENTO DO COMPONENTE CURRICULAR ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE MEDICINA, CAMPUS BRAGANÇA PAULISTA, DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO. O Presidente do Conselho
Leia maisCAPÍTULO II DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS
REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente instrumento dispõe sobre as normas e procedimentos a serem observados
Leia maisEDITAL Nº 0021/2014 DE ABERTURA DE PROCESSO SELETIVO INTERNO PARA BOLSA NO MESTRADO DESTINADO AOS PROFESSORES DO CENTRO UNIVERSITÁRIO EURO-AMERICANO
EDITAL Nº 0021/2014 DE ABERTURA DE PROCESSO SELETIVO INTERNO PARA BOLSA NO MESTRADO DESTINADO AOS PROFESSORES DO CENTRO UNIVERSITÁRIO EURO-AMERICANO A Magnífica Senhora Reitora do CENTRO UNIVERSITÁRIO
Leia maisRESOLVE: A Direção Geral, no uso de suas atribuições regimentais institui:
PORTARIA NORMATIVA Nº 03, de 13 de janeiro de 2014. Aprova o Regulamento para Regime de Tratamento Especial RTE, com base no Regimento Institucional da Faculdade Educacional de Araucária, Decreto Lei 1.044
Leia maisORDEM DE SERVIÇO 3 - CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO E RENOVAÇÃO
OS-006 /SR-1/2013 01/05 1 - FINALIDADE A presente Ordem de Serviço tem como finalidade modificar a OS-006-/SR-1/08 e regulamentar a operacionalização do Programa de Estágio Interno Complementar. 2 - OBJETIVO
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática
Faculdade de Física Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática Regulamento Capítulo I Da Atribuição e Organização Geral Art. 1 - O Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências
Leia maisPORTARIA Nº 078-R, DE 28 DE JUNHO DE 2016. O SECRETÁRIO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso da atribuição que lhe foi conferida pela Lei Nº. 3.
PORTARIA Nº 078-R, DE 28 DE JUNHO DE 2016. Dispõe sobre o Calendário Escolar/2º semestre letivo 2016 do ensino fundamental e médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos, nas unidades escolares
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Zoologia
Faculdade de Biociências Programa de Pós-Graduação em Zoologia Regulamento Capítulo I Da Atribuição e Organização Geral Art. 1º - O Programa de Pós-Graduação em Zoologia (PPGZoo), vinculado à Faculdade
Leia maisPORTARIA NORMATIVA Nº 16, de 18 de Dezembro de 2015.
PORTARIA NORMATIVA Nº 16, de 18 de Dezembro de 2015. Aprova o Regulamento para Regime de Tratamento Especial RTE, com base no Regimento Institucional da Faculdade Educacional de Araucária, Decreto Lei
Leia maisO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.373/2011 Regulamenta o Exame de Suficiência como requisito para obtenção ou restabelecimento de Registro Profissional em Conselho Regional de Contabilidade (CRC). O CONSELHO FEDERAL
Leia maisEDITAL N.º 02/2015 DISPÕE SOBRE O PROCESSO DE MATRÍCULA PARA OS CURSOS TÉCNICOS, CONCOMITANTES E SUBSEQUENTES AO ENSINO MÉDIO
EDITAL N.º 02/2015 DISPÕE SOBRE O PROCESSO DE MATRÍCULA PARA OS CURSOS TÉCNICOS, CONCOMITANTES E SUBSEQUENTES AO ENSINO MÉDIO O, mantido pela Associação Paranaense de Cultura, torna pública a abertura
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DO TRAIRI
Normas internas para empréstimo de equipamentos e materiais da Clínica Escola de Fisioterapia da FACISA I. Condições gerais Art.1. A Clínica Escola de Fisioterapia poderá ceder, por empréstimo, equipamentos
Leia maisA Avaliação do Aproveitamento Escolar é feito por disciplinas, mediante critérios de desempenho nas avaliações e frequência mínima.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Vigente a partir do 1º Semestre de 2016 1. Aproveitamento Escolar A Avaliação do Aproveitamento Escolar é feito por disciplinas, mediante critérios de desempenho nas avaliações e
Leia maisRESOLUÇÃO SMA Nº 1653 DE 11 DE MARÇO DE 2011
RESOLUÇÃO SMA Nº 1653 DE 11 DE MARÇO DE 2011 Dispõe sobre a concessão de licença para tratamento de saúde aos servidores municipais, por prazo não superior a 90 (noventa) dias. O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE
Leia maisMinistério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas em Educação - INEP CONCEITO PRELIMINAR DE CURSOS DE GRADUAÇÃO
Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas em Educação - INEP CONCEITO PRELIMINAR DE CURSOS DE GRADUAÇÃO 1. Introdução A presente Nota Técnica apresenta as diretrizes para a implementação
Leia maisATIVIDADES COMPLEMENTARES NORMAS E PADRÕES
ATIVIDADES COMPLEMENTARES NORMAS E PADRÕES SÃO PAULO 2016 Pg 1/5 Este conjunto de normas e procedimentos tem por objetivo normalizar as Atividades Complementares como componente curricular dos cursos de
Leia maisEDITAL DE ABERTURA DE INSCRIÇÕES PARA BOLSAS DE ESTUDOS DA CAPES
EDITAL DE ABERTURA DE INSCRIÇÕES PARA BOLSAS DE ESTUDOS DA CAPES Retificação ao Edital N 05/2015-PPGFIS Boa Vista-RR, 03 de março de 2015. A Comissão de Seleção de concessão de Bolsas de Estudo da CAPES
Leia maisCARTILHA DO ESTAGIÁRIO
CARTILHA DO ESTAGIÁRIO Rua Dr. Alberto Ferreira, 179 - Centro - 13480-074 - Limeira/SP - (19) 3404.9634 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO:... 3 2. PERGUNTAS E RESPOSTAS:... 3 3. SÃO OBRIGAÇÕES DAS INSTITUIÇÕES DE
Leia maisPORTARIA CEETEPS Nº 343, de 19 de agosto de 2009
PORTARIA CEETEPS Nº 343, de 19 de agosto de 2009 Dispõe sobre a minuta de Contrato de Aprendizagem, a que se referem os dispositivos da Consolidação das Leis do Trabalho CLT, alterados pela Lei Federal
Leia maisREGULAMENTO DAS PROVAS DE AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS
REGULAMENTO DAS PROVAS DE AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS (Decreto-Lei nº 64/2006, de 21 de Março, com as alterações produzidas pelo Decreto-Lei nª.
Leia maisRegulamento do Estatuto do Funcionário Parlamentar Estudante
Regulamento do Estatuto do Funcionário Parlamentar Estudante publicado no Diário da Assembleia da República, II Série E, n.º 32, de 18 de maio de 2012 com as alterações introduzidas pelo Despacho da Presidente
Leia maisCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU A DISTÂNCIA EM GESTÃO ESCOLAR UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU A DISTÂNCIA EM GESTÃO ESCOLAR UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO INFORMES GERAIS PARA CURSISTAS OURO PRETO 2013 APRESENTAÇÃO O Curso de Especialização em Gestão Escolar
Leia maisEDITAL N.º 06/2016 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA INGRESSO NO CURSO DE EXTENSÃO DE INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ - IFCE CAMPUS BOA VIAGEM EDITAL N.º 06/2016 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA INGRESSO NO CURSO DE EXTENSÃO DE INTRODUÇÃO
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO PARA ESTÁGIO DE PÓS-DOUTORADO COM BOLSA DO PROGRAMA NACIONAL DE PÓS-DOUTORADO (PNPD/CAPES)
EDITAL DE SELEÇÃO PARA ESTÁGIO DE PÓS-DOUTORADO COM BOLSA DO PROGRAMA NACIONAL DE PÓS-DOUTORADO (PNPD/CAPES) A Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Letras (Ciência da Literatura) da UFRJ torna pública
Leia maisENSINO SUPERIOR E REFORMULAÇÃO CURRICULAR
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE POLÍTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO GERAL DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
Leia maisEDITAL PARA O PROCESSO DE ADMISSÃO DE CANDIDATOS À VAGA ESCOLAR-2016 - INSCRIÇÃO E MATRÍCULA
EDITAL PARA O PROCESSO DE ADMISSÃO DE CANDIDATOS À VAGA ESCOLAR-2016 - INSCRIÇÃO E MATRÍCULA A Diretoria do Colégio São José de Ensino Fundamental e Médio informa e divulga o processo de inscrição e matrícula
Leia maisCURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EDITAL DE CONCURSO PARA PROGRAMA DE MONITORIA N O 01/2016 CONCURSO PARA INGRESSO DE MONITOR
1 CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EDITAL DE CONCURSO PARA PROGRAMA DE MONITORIA N O 01/2016 A Coordenação do Curso de Engenharia de Produção da Unidade de Ensino Superior Dom Bosco, no uso de suas atribuições
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS FACULDADE DE FILOSOFIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS FACULDADE DE FILOSOFIA REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO BACHARELADO EM FILOSOFIA PREÂMBULO Este Regulamento
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 - Atendendo a Resolução CNE/CES 10 de 16 de dezembro de 2004, e ao Projeto Pedagógigo do Curso de Ciências Contábeis o
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA E COMUNICAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA E COMUNICAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO RESOLUÇÃO 01/2016 O Conselho do Programa de Pós-Graduação em Comunicação
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Escritório de Assistência Jurídica EAJ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Escritório de Assistência Jurídica EAJ Dispõe sobre a estruturação e operacionalização do Núcleo de Prática Jurídica (Escritório de Assistência Jurídica EAJ).
Leia maisMANUAL DE ESTÁGIOS. Lei de estágio 11.788/08
MANUAL DE ESTÁGIOS Lei de estágio 11.788/08 O QUE É ESTÁGIO O estágio tem por finalidade proporcionar a complementação da formação acadêmica e permite que o estudante tenha acesso ao campo de sua futura
Leia maisManual da Proteção na Parentalidade. Índice...1 SUBSÍDIO PARENTAL...3. 1. Subsídio Parental Inicial...3
Índice Índice...1 SUBSÍDIO PARENTAL...3 1. Subsídio Parental Inicial...3 2. Subsídio Parental Inicial Exclusivo da Mãe...4 3. Subsídio Parental Inicial Exclusivo do Pai...4 4. Subsídio Parental Inicial
Leia maisFormação Complementar
Formação Complementar Serão consideradas atividades complementares a participação do estudante em atividades tais como: projetos de pesquisa, projetos de extensão, monitorias, participação em congressos,
Leia maisE D I T A L. 1º Para os casos de transferência externa serão aceitas, apenas, as inscrições para áreas afins.
EDITAL NRCA-SJP N.º 06/2014 DISPÕE SOBRE O PROCESSO DE INGRESSO POR TRANSFERÊNCIA EXTERNA E AOS PORTADORES DE DIPLOMA AOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE FAE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS. O Coordenador do Núcleo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL Gabinete do Reitor PORTARIA Nº 473/GR/UFFS/2013
UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL Gabinete do Reitor O REITOR PRÓ TEMPORE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL - UFFS, no uso de suas atribuições legais, resolve: Art. 1º ESTABELECER os critérios
Leia maisMestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional Normas Acadêmicas
Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional Normas Acadêmicas 1 - Acesso e Matrícula A admissão de discentes no PROFMAT se dá por meio do Exame Nacional de Acesso, versando sobre programa de conteúdo
Leia maisATO DO DIRETOR DO INSTITUTO LEGISLATIVO BRASILEIRO, DE 2013
ATO DO DIRETOR DO INSTITUTO LEGISLATIVO BRASILEIRO, DE 2013 O Diretor do Instituto Legislativo Brasileiro, no uso das atribuições que lhe competem, adota o Regulamento dos cursos de pós-graduação lato
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ENGENHARIA ELÉTRICA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI TÍTULO I
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ENGENHARIA ELÉTRICA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI TÍTULO I DAS CARACTERÍSTICAS DO PROGRAMA E SEUS OBJETIVOS Art. 1º - Este Regulamento complementa
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÂO CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO - DAGA COORDENAÇÃO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Telefone: (41) 3360-4360 Fax: (41) 3360-4360 REGULAMENTO DE
Leia maisCAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO
REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ZOOTECNIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (FZEA/USP) Aprovado na 190ª reunião da C.G de
Leia maisEDITAL N 002/2015 CURSO DE BIOLOGIA (EaD) SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS CÂMPUS DE PORTO NACIONAL CURSO DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA (EaD) Rua 03, Quadra 17, s/nº, Jardim dos Ipês 77500-000 Porto Nacional/TO (63) 2112-2216 www.uft.edu.br coordbioead@uft.edu.br
Leia maisEDITAL Nº004 DE 08 DE AGOSTO DE 2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS CAMPUS AVANÇADO PIUMHI Rua Severo Veloso, 1880 Bairro Nova Esperança-
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DO DIREITO DA FIB
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DO DIREITO DA FIB A Diretora da Faculdade de Direito das Faculdades Integradas Brasileiras - FIB, nos termos do artigo 12, inciso XXIII do Regimento Geral
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO DE VIVÊNCIA I, II E III
REGULAMENTO ESTÁGIO DE VIVÊNCIA I, II E III I Da Caracterização Art.1 o O Estágio Curricular de Vivência do curso de fisioterapia, a seguir referenciado simplesmente como Estágio de Vivência, das Faculdades
Leia maisV DOS REQUISITOS NECESSÁRIOS PARA INSCRIÇÃO DOS CANDIDATOS. 5.1 Os candidatos devem cumprir os procedimentos, critérios e prazos:
EDITAL Nº XXX/2011/PROGRAD/CAPES A Pró-Reitoria de Ensino de Graduação PROGRAD no uso de suas atribuições legais, estatutárias e regimentais, torna pública a abertura das inscrições para selecionar acadêmicos
Leia maisFACULDADE ALDETE MARIA ALVES Instituição Ituramense de Ensino Superior
REGULAMENTO TRATAMENTO EXCEPCIONAL REGIME DE EXERCÍCIOS DOMICILIARES 1 Art. 1º Atendendo ao Decreto-Lei 1.044/69 de 21/10/1969 e a Lei 6.202/75, de 17/04/1975 estabelece o Regime de Exercícios Domiciliares
Leia maisNOVA REGRA DE AVALIAÇÃO UVA
NOVA REGRA DE AVALIAÇÃO UVA O sistema de avaliação das disciplinas dos cursos presenciais da Universidade Veiga de Almeida é realizado de duas formas: A1 - Primeira Avaliação do Semestre, conteúdo parcial
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE GRADUAÇÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE GRADUAÇÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º Este Regulamento estabelece a normatização das disciplinas de
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO FARROUPILHA - RS
11-12-1934 FARROUPILHA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO FARROUPILHA - RS COMISSÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL RESOLUÇÃO nº 03 de 17 de Maio de 2007. Orienta a elaboração de Regimentos Escolares para Escolas de
Leia maisEDITAL DC/IT-NPL 2/2013
EDITAL DC/IT-NPL 2/2013 ABRE INSCRIÇÕES PARA O PROCESSO DE SELEÇÃO PARA OS CURSOS DE PÓS- GRADUAÇÃO LATO SENSU DO CAMPUS ITATIBA DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF NO 1º SEMESTRE DE 2014. O Diretor do Campus
Leia maisINSTRUÇÃO CONJUNTA Nº. 2, DE XXX DE XXXXXXXXXX DE 2016.
INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº. 2, DE XXX DE XXXXXXXXXX DE 2016. Estabelece as regras a serem observadas pelas sociedades seguradoras e entidades fechadas de previdência complementar para transferência de riscos
Leia maisDisposições preliminares
REGIMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DA FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS DA UNICAMP Disposições preliminares Art. 1º O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é atividade obrigatória do Curso
Leia maisPrefeitura de São José do Rio Preto, 09 de Setembro de 2015. Ano XII nº 3534 DHOJE SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO SME Nº 12/2015
Prefeitura de São José do Rio Preto, 09 de Setembro de 2015. Ano XII nº 3534 DHOJE SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO SME Nº 12/2015 Regulamenta o processo de Remoção por títulos dos titulares
Leia mais1. Período de matrículas
Belo Horizonte, 21 de outubro de 2015. Srs. pais ou responsáveis, inicialmente, gostaríamos de parabenizar os alunos aprovados no Processo Seletivo do Colégio Bernoulli para o ano letivo 2016, bem como
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE FLORESTAS AA031 - ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA FLORESTAL
GUIA RESUMIDO DE PROCEDIMENTOS A) PARA MATRICULAR NA DISCIPLINA AA031 E REALIZAR O ESTÁGIO DURANTE O PERÍODO LETIVO: 1 ) O aluno interessado no estágio obrigatório deverá providenciar os seguintes documentos,
Leia maisREGULAMENTO DE LICENÇA DE DISPENSA DE SERVIÇO DOCENTE
REGULAMENTO DE LICENÇA DE DISPENSA DE SERVIÇO DOCENTE (aprovado em reunião de CTC de 2014/10/15) Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto ISCAP/IPP CAPITULO I Disposições gerais Artigo
Leia maisEDITAL n. 021/2014/DACE/PROEAC/UNIFAP, de 09 de julho de 2014
EDITAL n. 021/2014/DACE/PROEAC/UNIFAP, de 09 de julho de 2014 A Pró-Reitoria de Extensão e Ações Comunitárias - PROEAC, por intermédio de seu Departamento de Ações Comunitárias e Estudantis, tornam públicas
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS
RESOLUÇÃO Nº. 69 DE 21 DE JUNHO DE 2012. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, no uso de suas atribuições legais e considerando o Parecer nº. 32/2012
Leia maisFACULDADE UNA DE BETIM COLEGIADO DE CURSOS RESOLUÇÃO N 07/2015
COLEGIADO DE CURSOS RESOLUÇÃO N 07/2015 Assunto: altera a resolução nº 08/2013 do Colegiado de Cursos, sobre o regime de Assistência Pedagógica Domiciliar APD. O Colegiado de Cursos da Faculdade Una de
Leia maisPLANO DE TRABALHO DOCENTE
PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1. IDENTIFICAÇÃO DO DOCENTE DOCENTE: NICOLLE MARRA IVANOSKI SIAPE: 2213521 REGIME DE TRABALHO: ( X ) Dedicação Exclusiva ( X ) 40 h ( ) 20 h CONTRATO: ( X ) EFETIVO ( ) TEMPORÁRIO
Leia maisRESOLUÇÃO CGRAD 020/08, DE 16 DE JULHO DE 2008
RESOLUÇÃO CGRAD 020/08, DE 16 DE JULHO DE 2008 Aprova o Regulamento Geral dos Estágios Curriculares dos Cursos de Graduação do CEFET-MG A PRESIDENTE DO DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS
Leia maisRESOLUÇÃO Nº. 181 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011.
RESOLUÇÃO Nº. 181 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, no uso de suas atribuições legais e considerando o Parecer nº76/2011
Leia maisEDITAL NRCA-SJP N.º 16/2015
EDITAL NRCA-SJP N.º 16/2015 DISPÕE SOBRE OS PROCESSOS DE INGRESSO POR TRANSFERÊNCIA EXTERNA E PORTADOR DE DIPLOMA AOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE FAE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS. O Coordenador do Núcleo
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 015/08 CONSUNI
RESOLUÇÃO Nº 015/08 CONSUNI APROVA O REGULAMENTO QUE NORMATIZA AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS. A Presidente do Conselho Universitário CONSUNI do Centro Universitário de Jaraguá
Leia maisNormas Acadêmicas da Graduação. Direitos e Deveres dos Alunos
Normas Acadêmicas da Graduação Direitos e Deveres dos Alunos Cancelamento do Registro Acadêmico Desligamento da UFMG Terá seu registro acadêmico cancelado e será desligado da UFMG o aluno que se encontrar
Leia maisMANUAL ATIVIDADES COMPLEMENTARES. Rio de Janeiro 2013
MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Rio de Janeiro 13 1 DOS OBJETIVOS Este documento tem por objetivo orientar os alunos quanto aos critérios e às condições para convalidação dos créditos de atividades
Leia maisINSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE GUARAPARI / ES IPG
INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 001/2010 DISPÕE SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DE DESPESAS COM A CONCESSÃO DE PASSAGENS, DIÁRIAS E REEMBOLSO AOS SERVIDORES E CONSELHEIROS DESTA AUTARQUIA E ESTABELECE
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. ANEXO À PORTARIA n 01/2016 - FEG-DTA
2 JANEIRO ANEXO À PORTARIA n 01/2016 - FEG-DTA 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 1 Feriado - Confraternização Universal 5 Prazo final para entrega de documentos
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA NUTRIÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA 2015
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA NUTRIÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA 2015 NORMAS PARA CONCESSÃO DE BOLSAS - CAPES/CNPq Todos os pedidos de concessão de bolsas
Leia maisEdital Interno 01/2016 - Convocação Para Seleção De Bolsistas
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA - PPGEE Edital Interno
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MJ-DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAL COORDENAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MJ-DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAL COORDENAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS PORTARIA N o. 009/2013-CRH/DGP/DPF, DE 1º DE FEVERIRO DE 2013 Regulamenta o processo
Leia maisUNIVERSIDADE DE RIO VERDE-FESURV FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MANUAL DE ESTÁGIO
UNIVERSIDADE DE RIO VERDE-FESURV FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MANUAL DE ESTÁGIO Os Estágios Curriculares Obrigatórios do Curso de Ciências Biológicas- Licenciatura e Bacharelado, visam à capacitação
Leia maisNorma para Trabalho de Conclusão de Curso em. CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares
Norma para Trabalho de Conclusão de Curso em Engenharia Elétrica Robótica e Automação Industrial CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1 Art. 2 A presente norma tem como objetivo regulamentar a
Leia maisEDITAL COMPLEMENTAR MNPEF-UFJF/IF SUDESTE MG N O 01/2015
Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Física Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Polo 24- UFJF/IF Sudeste MG EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF-UFJF/IF SUDESTE
Leia maisCHAMADA INTERNA Nº 14/2016/PROPPI
CHAMADA INTERNA Nº 14/2016/PROPPI CHAMADA INTERNA PARA CONTINUIDADE DO AFASTAMENTO INTEGRAL PARA CURSOS DE MESTRADO E DOUTORADO COM CONCESSÃO DE PROFESSOR SUBSTITUTO. EXECUÇÃO: 2016/2 ATÉ 2017/1 APRESENTAÇÃO
Leia maisPublicada Resolução que regulamenta o Exame de Suficiência da área contábil
Publicada Resolução que regulamenta o Exame de Suficiência da área contábil Comunicação CFC Resolução nº 1.301/10 O Diário Oficial da União (DOU) do dia 28 de setembro publicou na Seção 1, página 81, a
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA MECATRÔNICA RESOLUÇÃO Nº 02/2013-CMCA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA MECATRÔNICA RESOLUÇÃO Nº 02/2013-CMCA Regulamenta a atividade acadêmica específica de Trabalho de Conclusão
Leia maisPROGRAMA DE AUXÍLIO ALIMENTAÇÃO PARA PRÁTICA ESPORTIVA INTRODUÇÃO
PROGRAMA DE AUXÍLIO ALIMENTAÇÃO PARA PRÁTICA ESPORTIVA INTRODUÇÃO O Programa de Auxílio Alimentação para Prática Esportiva foi implantado em caráter experimental, no período de Agosto a Dezembro de 2011,
Leia maisREGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMPUTAÇÃO APLICADA
REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMPUTAÇÃO APLICADA TÍTULO I - DOS OBJETIVOS E FINALIDADES Art 1º - O Curso de pós-graduação em Computação Aplicada, doravante referido como Curso, mantém programas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA ESCOLA DE MATEMÁTICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA ESCOLA DE MATEMÁTICA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA O presente
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DE MINEIROS
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MINEIROS DEPARTAMENTO DE ESTÁGIOS CURRICULARES SUPERVISIONADOS OBRIGATÓRIOS, TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (T.C.C) E ATIVIDADES COMPLEMENTARES MANUAL PRÁTICO MINEIROS - GOIÁS 2014
Leia maisREDE METODISTA DE EDUCAÇÃO DO SUL CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IPA REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE DIREITO
REDE METODISTA DE EDUCAÇÃO DO SUL CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IPA REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE DIREITO PORTO ALEGRE 2014 SUMÁRIO CAPÍTULO I DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES E SUAS
Leia maisP O R T A R I A N O R M A T I V A
PORTARIA NORMATIVA NRCA-SJP N.º 02/2015 REGULAMENTA OS PROCEDIMENTOS DE MATRÍCULA SUBSEQUENTE PARA O PRIMEIRO SEMESTRE LETIVO DE 2016 DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE FAE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS. O Coordenador
Leia maisEDITAL INTERNO FAP Nº 001/2015 DISPÕE SOBRE A INSCRIÇÃO E SELEÇÃO DE CANDIDATOS PARA ESTÁGIO PROFISSIONALIZANTE EM PSICOLOGIA/FAP
EDITAL INTERNO FAP Nº 001/2015 DISPÕE SOBRE A INSCRIÇÃO E SELEÇÃO DE CANDIDATOS PARA ESTÁGIO PROFISSIONALIZANTE EM PSICOLOGIA/FAP A Diretora Geral da Faculdade de Pimenta Bueno no uso de suas atribuições
Leia mais