Consolidação de Normas da Corregedoria Geral da 2ª Região (PROV. 001 de 31 de janeiro de 2001) Atualizado até o Provimento 007/2011-CR - TRF 2ª Região

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1 Consolidação de Normas da Corregedoria Geral da 2ª Região (PROV. 001 de 31 de janeiro de 2001) Atualizado até o Provimento 007/2011-CR - TRF 2ª Região PROVIMENTO Nº 01 DE 31 DE JANEIRO DE 2001 CORREGEDOR GERAL OUVIDORIA DA JUSTIÇA FEDERAL CONTROLADORIA DA JUSTIÇA FEDERAL FÓRUM DE JUÍZES DISTRIBUIDORES COMISSÃO DE INFORMÁTICA DISPOSIÇÕES GERAIS PROVIDÊNCIAS PRELIMINARES PROCEDIMENTO INSPEÇÕES DA CORREGEDORIA DISPOSIÇÕES GERAIS JUÍZES E SERVIDORES ASPECTOS PROCESSUAIS SETOR ADMINISTRATIVO INSPEÇÕES DO JUIZ PROVIDÊNCIAS PRELIMINARES PARTICIPAÇÃO DA CORREGEDORIA PROCEDIMENTO DA INSPEÇÃO ACOMPANHAMENTO DO PROCESSO DE VITALICIAMENTO DOS JUÍZES FEDERAIS SUBSTITUTOS JUIZ AFASTAMENTO DE JUÍZES FÉRIAS ATRIBUIÇÕES TRAJE OFICIAL JUIZ SUBSTITUTO DESIGNAÇÃO DE JUÍZES SUBSTITUTOS COMPETÊNCIA DISPOSIÇÕES GERAIS COMPETÊNCIA DE FORO COMPETÊNCIA ESPECIALIZADA JUÍZO DE PLANTÃO COMPETÊNCIA DO JUÍZO DE PLANTÃO PLANTÃO E PERÍODO DE PLANTÃO JUIZ AUXILIAR PUBLICIDADE DO ATO JUDICIAL COMUNICAÇÃO DE ATOS AUXILIARES DO JUIZ 1

2 DIRETOR DE SECRETARIA OFICIAL DE JUSTIÇA DEPOSITÁRIO CONTADOR PARTES E PROCURADORES LITISCONSÓRCIO ATOS PROCESSUAIS LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ ADVOGADO ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA PROCEDIMENTOS DISPOSIÇÕES GERAIS AUTUAÇÃO DISTRIBUIÇÃO Subseção I Procedimento Subseção II Questões penais Subseção III Competência Subseção IV Litispendência e conexão Subseção V Setor de Distribuição Subseção VI Juiz Distribuidor PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS LIVROS E PASTAS BOLETIM ESTATÍSTICO CERTIDÃO PROCESSO DISCIPLINAR PROCEDIMENTOS CÍVEIS DESPESAS PROCESSUAIS ALVARÁ PROVA DOCUMENTAL PROCEDIMENTOS PENAIS INQUÉRITO POLICIAL EXECUÇÃO DA PENA PROCEDIMENTOS EM EXECUÇÕES FISCAIS SELEÇÃO, INCLUSÃO E EXCLUSÃO DE ENTIDADES NO CADASTRO DE INSTITUIÇÕES DESIGNAÇÃO DAS ENTIDADES FAVORECIDAS PELA CESSÃO OU DOAÇÃO DE BENS ADJUDICADOS ENTREGA DOS BENS E FISCALIZAÇÃO DAS ENTIDADES CADASTRADAS. AVALIAÇÃO DOS BENS PENHORADOS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS ANEXO I ANEXO II ANEXO III ANEXO IV ANEXO V 2

3 ANEXO VI ANEXO VII ANEXO VIII ANEXO IX ANEXO X CORREGEDORIA-GERAL PROVIMENTO Nº 01 DE 31 DE JANEIRO DE 2001 O Excelentíssimo Doutor FREDERICO GUEIROS, Corregedor- Geral da Justiça Federal da 2ª Região, no uso de suas atribuições legais e regimentais; e CONSIDERANDO a necessidade de se uniformizar e consolidar os diversos Provimentos do antigo Conselho da Justiça Federal, da Corregedoria Geral do extinto Tribunal Federal de Recursos e da Vice-Presidência-Corregedoria desta 2ª Região; CONSIDERANDO a experiência travada por esta Corregedoria nos últimos dois anos, através da qual verificou-se a existência de Provimentos em vigor que já não atendiam às necessidades da Justiça Federal de 1ª Instância; CONSIDERANDO, por fim, a necessidade de orientar e simplificar a pesquisa dos procedimentos, disciplinares e processuais, que regulam o funcionamento da Justiça Federal na 2ª Região, RESOLVE, editar o presente Provimento nos termos que se seguem: TÍTULO I CORREGEDOR GERAL CAPÍTULO I OUVIDORIA DA JUSTIÇA FEDERAL Art. 1 o - A Ouvidoria da Justiça Federal tem a função de acompanhar suas atividades jurisdicionais e forenses, e possibilitar a imediata adoção de medidas adequadas a sanar eventuais erros, omissões ou abusos, por parte de seus magistrados e servidores, funcionando como assessoria diretamente subordinada ao Corregedor. 1 Art. 2 o - A Ouvidoria presta serviço gratuito, durante o expediente forense, nas dependências do Tribunal e das Seções Judiciárias dos Estados do Rio de Janeiro e do Espírito Santo, de preferência em local de fácil acesso, principalmente a idosos, deficientes físicos e gestantes, bem como aos beneficiários da Assistência Judiciária. 2 1 Ref. Prov./CG-TRF 2ª Região - 114/97, I. 2 Ref. Prov./CG-TRF 2ª Região - 114/97, II. 3

4 Art. 3 o - A Ouvidoria é organizada por um assessor, especialmente designado pelo Corregedor, para coordenar este serviço. 3 Art. 4 o - As reclamações serão apresentadas aos plantonistas, pessoalmente ou por telefone, e anotadas em registros próprios, para fins de cadastro, e para possibilitar seu acompanhamento até o desfecho, nos casos de maior complexidade, podendo ser utilizado o sistema eletrônico de processamento de dados. 4 Art. 5 o - O serviço, que não exclui outras providências de natureza disciplinar previstas na legislação própria, tem como características a rapidez, a informalidade, a eficiência e a discrição, para a pronta satisfação do reclamante, mormente nos casos em que tal objetivo puder ser alcançado por simples buscas, obtenção de cópias ou impressos padronizados, acesso de informações disponíveis de imediato, ou situações congêneres. 5 Art. 6 o - Quando a reclamação for sobre conduta de juiz ou servidor, o cidadão será orientado pelo plantonista a formulá-la por escrito, em envelope fechado, dirigida diretamente ao Corregedor, e terá caráter sigiloso, a fim de preservar a dignidade dos interessados. 6 Art. 7 o - As reclamações cadastradas serão objeto de exame pelo Corregedor, para as providências cabíveis, e serão resumidamente transcritas em registros reservados. 7 CAPÍTULO II CONTROLADORIA DA JUSTIÇA FEDERAL Art. 8 o - A Controladoria da Justiça Federal, diretamente subordinada ao Corregedor e instituída para tratar de assuntos gerais do interesse e responsabilidade dos juízes e dos servidores lotados nas varas sob sua supervisão, tem a finalidade de aperfeiçoar o atendimento ao público, em geral, os serviços forenses internos e a atividade jurisdicional, no sentido técnico e disciplinar. 8 Art. 9 o - Respondem pela Controladoria servidores especialmente designados pelo Corregedor, para exercer as funções que se seguem, sem prejuízo de outras que lhes possam ser atribuídas: 9 I- adotar as providências adequadas para encaminhar e resolver os problemas apresentados pelos juízes, em especial aqueles referentes ao bom funcionamento de suas varas e de suas instalações, de acordo com as prioridades estabelecidas pelo Corregedor, com base em inspeções, correições ou sindicâncias; 10 II- sugerir medidas para uniformizar procedimentos em relação à coleta de dados estatísticos, bem como a sua inclusão no sistema eletrônico de processamento de dados do Tribunal e das varas, buscando a padronização de informações básicas em relatórios, para possibilitar estudos comparativos e estabelecer critérios reais de produtividade, proporcionando melhor distribuição de trabalho e de servidores por varas, além de agilizar as informações ao público; 11 3 Ref. Prov./CG-TRF 2ª Região - 114/97, III. 4 Ref. Prov./CG-TRF 2ª Região - 114/97, IV. 5 Ref. Prov./CG-TRF 2ª Região - 114/97, V. 6 Ref. Prov./CG-TRF 2ª Região - 114/97, VI. 7 Ref. Prov./CG-TRF 2ª Região - 114/97, VII. 8 Ref. Prov./CG-TRF 2ª Região 115/97, art. 1º. 9 Ref. Prov./CG-TRF 2ª Região 115/97, art. 2º. 10 Ref. Prov./CG-TRF 2ª Região 115/97, art. 2º, I. 11 Ref. Prov./CG-TRF 2ª Região 115/97, art. 2º, II. 4

5 III- solicitar aos juízes dados, listagens, cópias e documentos que se façam necessários à solução dos problemas apresentados, bem como outros que o Corregedor determinar; 12 IV- acompanhar a realização de inspeções, correições gerais e extraordinárias, ou sindicâncias e inquéritos, quando o Corregedor julgar necessário, podendo, ainda, proceder a visitações, em data e horário previamente combinados, bem como comparecer às varas, quando solicitados pelos respectivos juízes ou pelo Diretor do Foro; 13 V- propor estudos, planos, programas e outros projetos que contribuam para aperfeiçoar os serviços prestados pela Justiça Federal aos cidadãos, no intuito de zelar pela regularidade e eficiência dos mesmos, dando, assim, fiel cumprimento às determinações e atos do Corregedor; 14 VI- acompanhar o processamento de representações contra juízes e outros procedimentos administrativos, manter arquivo atualizado das reclamações registradas pela Ouvidoria da Justiça Federal, sempre em caráter reservado e à disposição dos reclamados, para consultas e outras providências que entendam cabíveis. 15 CAPÍTULO III 16 FÓRUM DE JUÍZES DISTRIBUIDORES Art. 9º-A. Revogado. 17 Art. 9º-B. Revogado. 18 Art. 9º-C. Revogado. 19 Art. 9º-D. Revogado. 20 CAPÍTULO IV COMISSÃO DE INFORMÁTICA 21 Art. 9º-E. A Comissão de Informática, vinculada à Corregedoria Geral da 2ª Região, tem por finalidade o desenvolvimento de estudos para uniformização e aperfeiçoamento do sistema eletrônico (SIAPRO) de primeira instância. Art. 9º-F. A Presidência da Comissão será exercida por Magistrado designado pelo Corregedor-Geral. Art. 9º-G. São Membros da Comissão de Informática: I O Presidente da Comissão; 12 Ref. Prov./CG-TRF 2ª Região 115/97, art. 2º, III. 13 Ref. Prov./CG-TRF 2ª Região 115/97, art. 2º, IV. 14 Ref. Prov./CG-TRF 2ª Região 115/97, art. 2º, V. 15 Ref. Prov./CG-TRF 2ª Região 115/97, art. 2º, VI. 16 Instituido pelo Prov./CG-TRF 2ª Região 005/02, art. 1º. Revogado pelo Prov./CG-TRF2ª Região - 015/ Revogado pelo Prov./CG-TRF 2ª Região - 015/ Revogado pelo Prov./CG-TRF 2ª Região - 015/ Revogado pelo Prov./CG-TRF 2ª Região - 015/ Revogado pelo Prov./CG-TRF 2ª Região - 015/ Instituida pelo Prov./CG-TRF 2ª Região 005/02, art

6 II Os Juízes Auxiliares da Corregedoria; III Os Diretores do Foro das Seções Judiciárias; IV Os Juízes de primeiro grau designados pelo Corregedor; V Os Servidores designados pelo Corregedor; Art. 9º-H. Compete à Comissão de Informática: I - Sugerir à Corregedoria ou ao Coordenador dos Juizados Especiais Federais, de acordo com as respectivas esferas de competência, a elaboração ou modificação de rotinas no sistema eletrônico de acompanhamento processual; II Acompanhar a adequada utilização e funcionamento das rotinas obrigatórias do sistema SIAPRO; III Avaliar as propostas de alteração do sistema encaminhadas pelas Seções Judiciárias. Art. 9º-I. O Corregedor poderá nomear Servidores das Secretarias de Informática para atuar como Assessores junto à Comissão e indicará, dentre Servidores da Corregedoria, os respectivos Secretários. Art. 9º-J. A Comissão reunir-se-á sempre que necessário, mediante convocação do Corregedor ou de seu Presidente, e suas decisões serão tomadas pela maioria de seus Membros. CAPÍTULO V CORREIÇÕES GERAIS Seção I DISPOSIÇÕES GERAIS 22 Art. 10. Segundo roteiro estabelecido pelo Corregedor, para cada Seção Judiciária, poderse-ão realizar correições gerais ordinárias em todos os juízos e respectivas secretarias, inclusive nas administrativas. 23 Art. 11. Proceder-se-ão, a qualquer tempo, correições gerais extraordinárias, por iniciativa do Corregedor, quando se verificar que, em alguma seção ou juízo, se praticam erros, omissões ou abusos que prejudiquem a distribuição da Justiça, a disciplina e o prestígio da Justiça Federal. 24 Art. 12. As correições gerais serão autuadas na Corregedoria Geral, formando o processo, que reunirá, pelo menos, portaria de instauração, comprovantes da observância das providências preliminares, cópia da ata de instalação, relatório circunstanciado dos trabalhos e manifestação do Corregedor. 25 Parágrafo único. Se dos fatos relatados pelo Corregedor houver, em tese, conseqüência disciplinar, haverá comunicação ao Presidente, para fins dos arts. 46 e 27, 1, da LOMAN, e do art. 303, 1, do Regimento Interno. 22 Ref. Prov./CG-TFR - 20, II. 23 Ref. Prov./CG-TFR - 20, II. 24 Ref. Prov./CG-TFR - 20, II, Ref. Prov./CG-TFR - 23/86, segunda parte. 6

7 Art. 13. O Corregedor, mediante portaria, poderá designar um juiz para acompanhá-lo, ou delegar-lhe competência, para a realização de inspeções ou correições gerais, quando julgar necessário: 26 I - o juiz designado funcionará como coordenador dos trabalhos da comissão e poderá praticar, por delegação expressa, todos os atos necessários ao bom andamento do serviço; 27 II- para realização de inspeções ou correições gerais, o Corregedor, mediante portaria, designará os servidores que o assessorarão e, dentre estes, o que servirá de secretário da comissão, podendo requisitá-los da Seção Judiciária. 28 Art. 14. Com o objetivo de dar maior celeridade aos trabalhos das correições gerais, poderão ser adotados despachos padrões, após a seleção dos processos que lhes forem pertinentes. 29 Seção II 30 PROVIDÊNCIAS PRELIMINARES Art. 15. O Corregedor informará da correição geral ao Juiz Diretor do Foro, ao Juiz em exercício na vara escolhida, ao Procurador Chefe da Procuradoria Regional da República e ao Presidente da Ordem dos Advogados do Brasil - OAB, da Seção correspondente à Seção do Estado respectivo, solicitando indicação de representantes para acompanhá-la. 31 Art. 16. O Corregedor, mediante portaria, determinará: 32 I- o recolhimento de todos os processos que se encontrem em poder de advogados, membros do Ministério Público e procuradores, dentro do prazo de 5 (cinco) dias; 33 II- a suspensão dos prazos processuais, que serão devolvidos às partes, ao término da correição geral, para não lhes causar prejuízo; 34 III- que não seja interrompida a distribuição, nem marcadas audiências para o período da correição geral, realizando-se somente aquelas anteriormente designadas e inadiáveis; 35 IV- a suspensão do expediente destinado ao atendimento das partes e seus advogados, salvo para a apresentação de recursos ou reclamações; 36 V- que o juiz somente tome conhecimento, no período da correição, de pedidos, ações ou medidas destinadas a preservar a liberdade de locomoção ou perecimento de direito; 37 VI- que não sejam concedidas férias aos servidores lotados na vara sob correição, durante a realização desta, e que sejam suspensas as porventura já concedidas; 38 VII- que a portaria seja publicada no Diário da Justiça da União e no órgão da Imprensa Oficial do Estado correspondente à Seção Judiciária sob correição Ref. Prov./CG-TFR - 20, III, Ref. Prov./CG-TFR - 20, III, Ref. Prov./CG-TFR - 20, III, Ref. Prov./CG-TFR - 20, III, Ref. Prov./CG-TFR - 20, II, Ref. Prov./CG-TFR - 20, II, Ref. Prov./CG-TFR - 20, II, Ref. Prov./CG-TFR - 20, II, 3.1.2, A. 34 Ref. Prov./CG-TFR - 20, II, 3.1.2, b. 35 Ref. Prov./CG-TFR - 20, II, 3.1.2, c. 36 Ref. Prov./CG-TFR - 20, II, 3.1.2, d. 37 Ref. Prov./CG-TFR - 20, II, 3.1.2, e. 38 Ref. Prov./CG-TFR - 20, II, 3.1.2, f. 39 Ref. Prov./CG-TFR - 20, II, 3.1.2, g. 7

8 Seção III PROCEDIMENTO 40 Art. 17. Os trabalhos da correição geral processar-se-ão, no que couber, de acordo com o procedimento previsto para inspeções da Corregedoria 41, observando-se o seguinte: 42 I- instalação da correição geral, lavrando-se ata da solenidade de abertura; II- apresentação dos funcionários, munidos das respectivas cédulas de identificação funcional; 43 III- conferência dos processos, unitariamente, por classe, com as anotações do livro tombo ou, se for o caso, com a relação elaborada por processamento de dados; 44 IV- exame de todos os processos existentes na vara, por classe, anotando-se as observações pertinentes aos seus andamentos e fase atual, no mapa respectivo; 45 V- nas varas com competência criminal, serão especialmente anotadas: 46 a) as datas do recebimento da denúncia e de conclusão para sentença; 47 b) a incidência da prescrição; 48 c ) a obediência aos prazos para a instrução, bem assim aos fixados para a conclusão dos inquéritos policiais; 49 d) a preferência no julgamento dos processos com réus presos; 50 e) a subida dos autos à instância superior, no prazo legal; 51 f) os prazos excedidos nos autos com vistas aos membros do Ministério Público e advogados, para cobrança; 52 g) a fiança; 53 h) os incidentes de insanidade mental; 54 i) o destino das mercadorias apreendidas; 55 j) os incidentes da execução; 56 l) a preferência no cumprimento das cartas precatórias criminais; 57 m) as comunicações de prisão à autoridade judiciária; 58 n) habeas corpus; 59 o) as comunicações ao Ministério Público dos réus presos e soltos; 60 p) o livro de registro do rol de culpados; 61 q) a comunicação das decisões judiciais ao Instituto Nacional de Identificação Ref. Prov./CG-TFR - 20, II, Ref. Prov./CG-TFR - 20, II, Ref. Prov./CG-TFR - 20, II, Ref. Prov./CG-TFR - 20, II, Ref. Prov./CG-TFR - 20, II, Ref. Prov./CG-TFR - 20, II, Ref. Prov./CG-TFR - 20, II, Ref. Prov./CG-TFR - 20, II, , a. 48 Ref. Prov./CG-TFR - 20, II, , b. 49 Ref. Prov./CG-TFR - 20, II, , c. 50 Ref. Prov./CG-TFR - 20, II, , d. 51 Ref. Prov./CG-TFR - 20, II, , e. 52 Ref. Prov./CG-TFR - 20, II, , f. 53 Ref. Prov./CG-TFR - 20, II, , g. 54 Ref. Prov./CG-TFR - 20, II, , i. 55 Ref. Prov./CG-TFR - 20, II, , j. 56 Ref. Prov./CG-TFR - 20, II, , k. 57 Ref. Prov./CG-TFR - 20, II, , l. 58 Ref. Prov./CG-TFR - 20, II, , m. 59 Ref. Prov./CG-TFR - 20, II, , n. 60 Ref. Prov./CG-TFR - 20, II, , o. 61 Ref. Prov./CG-TFR - 20, II, , p. 8

9 VI- atualização dos dados estatísticos, até a data da correição geral; 63 VII- informações complementares, a critério do Corregedor. 64 VIII verificação do andamento processual de todas as ações de natureza coletiva lato sensu, compreendendo-se nestas as ações civis públicas, ações populares, mandados de segurança coletivos, ações de improbidade administrativa e outras ações em que são postulados, de forma coletiva, direitos e interesses coletivos, difusos ou individuais homogêneos. 65 CAPÍTULO VI 66 INSPEÇÕES DA CORREGEDORIA Seção I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 18. Anualmente, segundo roteiro estabelecido pelo Corregedor, ou sempre que se tornem necessárias, realizar-se-ão inspeções nas sedes das Seções e Subseções Judiciárias, para verificação da regularidade do seu funcionamento na distribuição da Justiça e nas atividades administrativas, adotando-se, desde logo, as medidas adequadas à eliminação de erros, omissões ou abusos. 67 Art. 19. Nas inspeções, além de outros procedimentos julgados necessários pelo Corregedor, serão adotados os que se seguem nas Seções II, III e IV deste Capítulo. 68 Seção II JUÍZES E SERVIDORES Art. 20. São adotados os seguintes procedimentos relativos aos juízes e servidores: I- reunião com os juízes com jurisdição na Seção Judiciária inspecionada, a fim de analisar e debater as sugestões para o melhor funcionamento dos respectivos juízos, da própria Seção Judiciária ou da Justiça Federal de 1 a Instância, em geral; 69 II- nessa reunião, além de outros dados e informações complementares ou circunstanciais, serão especialmente considerados: 70 a) o relatório da inspeção anual realizada pelos próprios juízes (Lei nº 5010/66, art. 13, III); 71 b) o boletim mensal estatístico; 72 c) os mapas de produtividade dos oficiais de justiça avaliadores; 73 d) outros dados e informações existentes na Corregedoria Geral ou na Direção do Foro Ref. Prov./CG-TFR - 20, II, , q. 63 Ref. Prov./CG-TFR - 20, II, Ref. Prov./CG-TFR - 20, II, Inciso incluído pelo Prov./CG TRF 2ª Região 01/ Ref. Prov./CG-TFR - 20, I. 67 Ref. Prov./CG-TFR - 20, I, Ref. Prov./CG-TFR - 20, I, Ref. Prov./CG-TFR - 20, I, Ref. Prov./CG-TFR - 20, I, Ref. Prov./CG-TFR - 20, I, 2.1.1, a. 72 Ref. Prov./CG-TFR - 20, I, 2.1.1, d. 73 Ref. Prov./CG-TFR - 20, I, 2.1.1, e. 74 Ref. Prov./CG-TFR - 20, I, 2.1.1, f. 9

10 III- reunião com os diretores de secretaria, para verificação do cumprimento das normas processuais vigentes e dos provimentos da Corregedoria Geral, bem assim para a coleta de dados ou sugestões para o melhor funcionamento do serviço a seu cargo e aferição de resultados; 75 IV- reunião com os oficiais de justiça para análise das respectivas atuações, à vista dos mapas de produtividade; 76 V- reunião, sempre que possível, com os servidores em exercício na Seção inspecionada, para transmitir instruções ou determinações de caráter geral, bem como para ouvir-lhes as sugestões ou solicitação de providência a cargo do Corregedor. 77 Seção III ASPECTOS PROCESSUAIS 78 Art. 21. São adotados os seguintes procedimentos relativos aos feitos processuais: I- exame, por amostragem, de livros, processos, fichas de controle ou informações e papéis findos ou em andamento; 79 II- atualização dos dados estatísticos da vara, com indicação do número de ações, por classe, em tramitação, suspensas ou já remetidas ao Tribunal Regional Federal, até a data da inspeção; 80 III- controle das execuções criminais; 81 IV- controle das cartas precatórias: 82 a) expedidas e não devolvidas - mediante relação da qual constem o número do processo, os nomes das partes e de seus advogados, a data da expedição e a indicação do juízo deprecado, facilitando a expedição de ofício encarecendo a devolução ou a solicitação da interferência e auxílio do respectivo Corregedor; 83 b) recebidas e ainda não cumpridas, elaborando-se relação que contenha os dados pertinentes a sua perfeita identificação, o juízo deprecante e a fase em que se encontram, para a adoção das providências porventura cabíveis. 84 V- ações criminais - relacionadas com indicação do número do processo, nomes dos réus, a incidência penal, datas do oferecimento e do recebimento da denúncia, e a fase processual em que se encontram; 85 VI- procedimentos criminais diversos - relacionando-se também os inquéritos policiais em tramitação na vara, quando for o caso, com carga para o Ministério Público ou para a Polícia Federal. 86 VII verificação do andamento processual de todas as ações de natureza coletiva lato sensu, compreendendo-se nestas as ações civis públicas, ações populares, mandados de segurança coletivos, ações de improbidade administrativa e outras ações em que são 75 Ref. Prov./CG-TFR - 20, I, Ref. Prov./CG-TFR - 20, I, Ref. Prov./CG-TFR - 20, I, Ref. Prov./CG-TFR - 20, I, Ref. Prov./CG-TFR - 20, I, Ref. Prov./CG-TFR - 20, I, Ref. Prov./CG-TFR - 20, I, Ref. Prov./CG-TFR - 20, I, Ref. Prov./CG-TFR - 20, I, Ref. Prov./CG-TFR - 20, I, Ref. Prov./CG-TFR - 20, I, Ref. Prov./CG-TFR - 20, I,

11 postulados, de forma coletiva, direitos e interesses coletivos, difusos ou individuais homogêneos. 87 Seção IV 88 SETOR ADMINISTRATIVO Art. 22. São adotados os seguintes procedimentos relativos ao setor administrativo: I- inspeção do prédio onde funciona a Seção Judiciária, para verificação do estado geral de conservação e limpeza, bem como a adequação de suas dependências ao serviço nelas desempenhado; 89 II- vistoria ao depósito judicial; 90 III- do pessoal; 91 Parágrafo único. Será elaborado quadro informativo, contendo: a lotação prevista; o número de funcionários em exercício e o necessário ao bom andamento do serviço, por categoria funcional; a relação nominal dos funcionários, com indicação da respectiva categoria funcional, referência e função que exercem; indicação da repartição de origem, se requisitados; observações. 92 IV- dos veículos; 93 Parágrafo único. Observação, quanto ao estado geral de conservação, manutenção e limpeza, relacionando-se os de representação e os utilitários, ano de fabricação e data do início de sua utilização na Seção Judiciária. 94 CAPÍTULO VII INSPEÇÕES DO JUIZ Seção I PROVIDÊNCIAS PRELIMINARES Art. 23. As inspeções 95 serão realizadas preferencialmente no primeiro semestre de cada ano, compreendendo o exercício anterior, ou, se for o caso, a partir da última inspeção, pelo juiz federal, com o auxílio do juiz substituto, e com a participação do Ministério Público e da OAB, servindo como secretário o diretor de secretaria da respectiva vara. 96 Art. 24. As inspeções deverão ser precedidas de edital, com prazo de 15 dias, no qual o juiz designará o dia e a hora em que elas terão início. 97 Art. 25. Na data designada, presentes os servidores da vara indicados, o juiz mandará o secretário lavrar, em livro próprio, o termo de abertura dos trabalhos. 98 Art. 26. A inspeção será realizada no prazo de cinco dias úteis, e poderá ser prorrogada por igual período, com prévia autorização do Corregedor Inciso incluído pelo Prov./CG TRF 2ª Região 01/ Ref. Prov./CG-TFR - 20, I, Ref. Prov./CG-TFR - 20, I, Ref. Prov./CG-TFR - 20, I, Ref. Prov./CG-TFR - 20, I, Ref. Prov./CG-TFR - 20, I, Ref. Prov./CG-TFR - 20, I, Ref. Prov./CG-TFR - 20, I, Ref. Prov./CJF - 231/82, II. 96 Ref. Prov./CG/TFR - 02/69, I. 97 Ref. Prov./CG/TFR - 02/69, II. 98 Ref. Prov./CG/TFR - 02/69, III. 11

12 Art. 27. Durante o período de inspeção atender-se-á o seguinte: 100 I- não se interromperá a distribuição; 101 II- não se realizarão audiências, salvo em virtude do disposto no inciso IV; 102 III- não haverá expediente destinado às partes, salvo para apresentação de reclamações ou nas hipóteses do inciso IV; 103 IV- os juízes somente tomarão conhecimento de pedidos, ações, procedimentos e medidas destinadas a evitar perecimento de direitos, ou assegurar a liberdade de locomoção; 104 V- não serão concedidas férias aos servidores lotados na secretaria da vara em inspeção. 105 Seção II PARTICIPAÇÃO DA CORREGEDORIA Art. 28. Poderá o Corregedor, observada a oportunidade e a necessidade, nomear servidores para acompanhar as inspeções do juiz. 106 Art. 29. Do conjunto de informações das inspeções do juiz, acompanhadas pela equipe da Corregedoria, determinar-se-á a adoção de providências padronizadas para o melhor funcionamento das secretarias das varas. 107 Art. 30. A equipe será composta de servidores designados pelo Corregedor, que apresentará relatórios à Corregedoria de todo o trabalho acompanhado. 108 Art. 31. Poderá a equipe requisitar ou solicitar à vara em inspeção dados ou documentos que julgarem necessários para o acompanhamento dos trabalhos. 109 Seção III PROCEDIMENTO DA INSPEÇÃO Art. 32. Os autos, para exame, devem ser solicitados ao diretor de secretaria, de acordo com o livro de distribuição, certificando-se o juiz se todos estão na secretaria. 110 Art. 33. Estão sujeitos à inspeção: 111 I- os processos pendentes; 112 II- todos os livros que a Seção Judiciária é obrigada a possuir; 113 III- nos livros e papéis examinados, o juiz aporá Visto em inspeção, datando e assinando com o representante do Ministério Público; Ref. Prov./CJF - 208/81, II. 100 Ref. Prov./CJF - 208/81, III. 101 Ref. Prov./CJF - 208/81, III, a. 102 Ref. Prov./CJF - 208/81, III, b. 103 Ref. Prov./CJF - 208/81, III, c. 104 Ref. Prov./CJF - 208/81, III, d. 105 Ref. Prov./CJF - 208/81, III, e. 106 Ref. Prov./CG-TRF 2ª Região - 04/99, I. 107 Ref. Prov./CG-TRF 2ª Região - 04/99, II. 108 Ref. Prov./CG-TRF 2ª Região - 04/99, III. 109 Ref. Prov./CG-TRF 2ª Região - 04/99, IV. 110 Ref. Prov./CG/TFR - 02/69, IV. 111 Ref. Prov./CG/TFR - 02/69, V. 112 Ref. Prov./CG/TFR - 02/69, V, a. 113 Ref. Prov./CG/TFR - 02/69, V, b. 114 Ref. Prov./CG/TFR - 02/69, VII. 12

13 IV- findos os trabalhos, o juiz fará lavrar a ata que conterá, especificadamente, as ocorrências da inspeção, os exames feitos, as irregularidades encontradas, as medidas adotadas e as sugestões que houve por bem fazer; nela será transcrito o teor dos provimentos expedidos pelo juiz, para efeitos futuros, extraindo-se cópia, a fim de acompanhar o relatório a ser enviado, reservadamente, à Corregedoria Geral, 115 solicitando-lhe providências cabíveis; 116 V- as matérias relativas a pessoal, verbas, etc., afloradas da inspeção, deverão ser tratadas em expediente à parte, dirigido ao órgão competente. 117 VI aplicam-se, no que couber, os procedimentos previstos para as correições gerais e inspeções da Corregedoria, especialmente a verificação prevista nos artigos 17, VIII e 21, VII desta Consolidação de Normas, cujo resultado deverá constar, de forma detalhada, no relatório a ser encaminhado à Corregedoria. 118 CAPÍTULO VIII 119 ACOMPANHAMENTO DO PROCESSO DE VITALICIAMENTO DOS JUÍZES FEDERAIS SUBSTITUTOS Art. 33-A. O acompanhamento, a orientação e a avaliação do processo de vitaliciamento dos Magistrados Federais serão feitos pela Corregedoria-Geral, na forma prevista nos artigos seguintes, aferindo-se, dentre outros aspectos: 120 I o cumprimento com independência, serenidade e exatidão das disposições legais e atos de ofício, especialmente a observância estrita dos deveres da magistratura e o fiel cumprimento das proibições estabelecidas na Constituição Federal, Lei Orgânica da Magistratura Nacional e Leis 5.010/66 e 7.727/89; 121 II o cumprimento dos prazos legais para proferir decisões e adequação das providências adotadas para a sua efetivação; III o trato harmônico e respeitoso dispensado aos membros do Ministério Público, 122 advogados, testemunhas, funcionários e auxiliares da Justiça; IV a assiduidade e pontualidade nos dias e horários de expediente forense e plantões judiciários; V a conduta ilibada na vida pública e particular; VI a aptidão para a judicatura e experiência adquirida; VII - a idoneidade, probidade, zelo e cautela; VIII o interesse e dedicação à atividade jurisdicional; IX a relação harmônica e respeitosa com os demais colegas; 123 X - permanente interesse demonstrado quanto ao aprimoramento técnico-profissional; XI a disciplina e eficiência no exercício da magistratura, bem como a adaptação funcional e social, probidade e produtividade. 115 Ref. Prov./CG/TFR - 02/69, VIII. 116 Ref. Prov./CJF - 45/70, II, 3, juízes. 117 Ref. Prov./CG/TFR - 02/69, X. 118 Redação dada pelo Prov./CG TRF 2ª Região 01/ Capítulo acrescido pelo Prov./CG TRF 2ª Região 04// Redação dada pelo Prov./CG TRF 2ª Região 11/05. Redação dada pelo Prov./CG TRF 2ª Região 48/ Redação dada pelo Prov/CG-TRF 2ª Região 48/ Redação dada pelo Prov/CG-TRF 2ª Região 48/ Redação dada pelo Prov/CG-TRF 2ª Região 48/08. 13

14 XII o aproveitamento em curso de formação e aperfeiçoamento de magistrados promovido pela Escola da Magistratura Federal da 2ª Região (art. 93, IV da Constituição Federal); 124 1º O estágio probatório do Juiz Federal Substituto, necessário à aquisição da vitaliciedade, inicia-se a contar do exercício no cargo e tem duração prevista na Constituição Federal (art. 10, caput, da Resolução n 01/2008, do Conselho da Justiça Federal) º. O Tribunal poderá prorrogar o período aquisitivo de que trata o art. 95, I, da Constituição Federal, até o limite de afastamentos havidos como de efetivo exercício no interregno, quando o resultado do desempenho do magistrado não for considerado satisfatório para o vitaliciamento em avaliação anterior (art. 11, caput, da Resolução n 01/2008, do Conselho da Justiça Federal) Quando não for possível realizar qualquer avaliação devido à situação excepcional, assim reconhecida pelo Tribunal, aplicar-se-á o disposto no parágrafo anterior (art. 11, 1, da Resolução n 01/2008, do Conselho da Justiça Federal). 127 Art. 33-B. Os Juízes vitaliciandos serão acompanhados durante o período de estágio probatório por Juiz Federal Titular indicado pelo Corregedor-Geral, denominado Juiz Formador º. Os Juízes Formadores deverão contar com mais de cinco anos na carreira, conduta profissional exemplar e ausência de sanção disciplinar º. Cada Juiz Formador poderá acompanhar, de forma simultânea, o processo de vitaliciamento de até três Magistrados º. Compete ao Juiz Formador: 131 I orientar a atuação do Juiz Vitaliciando no que diz respeito à conduta profissional e atuação junto às partes, serventuários e outros magistrados, sanando dúvidas, de natureza extraprocessual, relacionadas ao cargo exercido e procedimentos administrativos correspondentes; 132 II acompanhar o Juiz Vitaliciando durante o período probatório, examinando os relatórios mensais e semestrais, solicitando esclarecimentos adicionais e avaliando, mediante a elaboração de relatórios, sua atuação º. O Juiz Formador não poderá acompanhar o vitaliciamento de Magistrado do qual seja cônjuge, companheiro, parente, consangüíneo ou afim, em linha reta, ou na linha colateral, até o terceiro grau º. Salvo hipótese de impedimento posterior ou impossibilidade justificada, o Juiz Formador deverá acompanhar o Juiz Vitaliciando durante todo o período de estágio probatório atuando, preferencialmente, no acompanhamento de magistrados que atuem geograficamente próximos Os Juízes Formadores integrarão Comissão Permanente de Acompanhamento, presidida pelo Corregedor-Geral e composta também pelos Juízes Auxiliares da Corregedoria-Geral, que deverá se reunir trimestralmente para avaliar os resultados 124 Inciso incluído pelo Prov./CG TRF 2ª Região 11/ Parágrafo incluído pelo Prov./CG TRF 2ª Região 48/ Parágrafo incluído pelo Prov./CG TRF 2ª Região 48/ Parágrafo incluído pelo Prov./CG TRF 2ª Região 48/ Redação dada pelo Prov/CG-TRF 2ª Região 11/ Redação dada pelo Prov/CG-TRF 2ª Região 11/ Redação dada pelo Prov/CG-TRF 2ª Região 11/ Redação dada pelo Prov/CG-TRF 2ª Região 11/ Redação dada pelo Prov/CG-TRF 2ª Região 11/05. Redação dada pelo Prov/CG-TRF 2ª Região 48/ Redação dada pelo Prov/CG-TRF 2ª Região 11/ Redação dada pelo Prov/CG-TRF 2ª Região 11/05. Redação dada pelo Prov/CG-TRF 2ª Região 48/ Redação dada pelo Prov/CG-TRF 2ª Região 11/05. Redação dada pelo Prov/CG-TRF 2ª Região 48/08 14

15 obtidos no período, propor modificações e aprimoramentos no processo de acompanhamento e deliberar acerca da eventual adoção das medidas previstas no art. 33-E, desta Consolidação de Normas Para a efetivação do acompanhamento previsto no inciso II, do 3, deste artigo, o Juiz Formador poderá, a seu critério, comparecer à sede de atuação do Magistrado Vitaliciando a fim de entrevistar-se com o mesmo, com os demais juízes atuantes na referida localidade, partes e servidores, elaborando relatório de visita que será juntado ao processo de vitaliciamento Na hipótese do parágrafo anterior, em sendo necessário, o Juiz Formador comunicará previamente o Corregedor-Geral para fins de afastamento da respectiva jurisdição e custeio das despesas decorrentes Previamente à realização das reuniões trimestrais da Comissão Permanente de Acompanhamento, será solicitado ao Grupo Integrado de Estatística a elaboração de análises estatísticas pertinentes aos Juízes Vitaliciandos, relacionadas à produtividade e presteza na prestação jurisdicional, a serem juntadas aos processos respectivos (inciso VI, do art. 2, do Provimento n 40/2007) O exercício da função de Juiz Formador será considerado como fator relevante à aferição da produtividade e presteza do magistrado, conforme o disposto no inciso VII, do art. 9, da Resolução n 04/2006, do Tribunal Regional Federal da 2ª Região. 140 Art. 33-C. Sem prejuízo de relatório semestral circunstanciado, elaborado na forma prevista pelo art. 16, da Resolução n 01/2008, do Conselho da Justiça Federal, o Juiz Vitaliciando deverá encaminhar, mensalmente, até o décimo dia do mês seguinte, ao respectivo Juiz Formador e à Corregedoria-Geral, preferencialmente por meio eletrônico, relatório padronizado (Informativo de Atividades Mensais IAM), no qual prestará informações relacionadas aos seguintes aspectos: 141 I comparecimento e permanência na sede do juízo, quando em exercício, nos dias de expediente forense; II produtividade mensal de sentenças, despachos e decisões; III exercício de atividades no magistério; IV exercício de atividades discentes, inclusive cursos e seminários de pequena duração; V atendimento das partes e advogados; VI cumprimento dos prazos processuais e pronto exame das medidas de natureza urgente; VII atuação em períodos de plantão judiciário; VIII afastamentos e licenças autorizadas pela Corregedoria-Geral ou pelo Tribunal; IX número de audiências realizadas; X atuação em outras atividades de interesse da Justiça Federal, como participação em 142 mutirões e projetos de aprimoramento jurisdicional; XI atuação como Juiz Distribuidor; 143 XII rigorosa observância das prioridades legais (idosos, réus presos etc.); 136 Parágrafo incluído pelo Prov./CG TRF 2ª Região 48/ Parágrafo incluído pelo Prov./CG TRF 2ª Região 48/ Parágrafo incluído pelo Prov./CG TRF 2ª Região 48/ Parágrafo incluído pelo Prov./CG TRF 2ª Região 48/ Parágrafo incluído pelo Prov./CG TRF 2ª Região 48/ Redação dada pelo Prov/CG-TRF 2ª Região 11/ Redação dada pelo Prov/CG-TRF 2ª Região 48/ Redação dada pelo Prov/CG-TRF 2ª Região 48/08. 15

16 XIII atendimento das recomendações editadas pela Corregedoria-Geral e normas regulamentares estabelecidas pela Consolidação de Normas da Corregedoria-Geral; 144 XIV atuação nas inspeções anuais e correições da Corregedoria-Geral; 145 XV relacionamento com os demais Juízes Federais, membros do Ministério Público, advogados, partes e serventuários do juízo; XVI estrutura de trabalho disponibilizada pelo juízo; XVII dificuldades enfrentadas no exercício da prestação jurisdicional; XVIII participação em atividades de aperfeiçoamento profissional promovidas ou sugeridas pelo Tribunal (parágrafo único, do art. 17, da Resolução n 01/2008, do 146 Conselho da Justiça Federal); XIX participação em palestras, seminários, encontros e eventos promovidos pela Escola da Magistratura Federal da 2a Região, destinados aos Juízes em período de estágio probatório (art. 20, da Resolução n 01/2008, do Conselho da Justiça Federal); 147 XX participação nos Mutirões de Conciliação promovidos pelo Tribunal Regional Federal da 2ª Região; 148 XXI - outros aspectos, a critério do Juiz Formador, ou cuja informação venha a ser exigida pelo Corregedor O encaminhamento e o exame de peças processuais elaboradas pelo Juiz Vitaliciando ficará a critério do respectivo Juiz Formador Os IAM s devem ser remetidos independentemente de férias, licenças ou afastamentos do Juiz Vitaliciando. 151 Art. 33-D. O Juiz Formador elaborará, ao término do primeiro ano de acompanhamento, ao menos um relatório, bem como um relatório final, dois meses antes do término do estágio probatório, avaliando a atuação do Juiz Vitaliciando, seguindo como diretrizes para sua elaboração os aspectos elencados no art. 33-A, incisos I a XII, desta Consolidação de Normas º. Antes da elaboração dos relatórios, ou quando reputar oportuno, o Juiz Formador deverá diligenciar junto aos Juízes Titulares dos juízos onde atuaram os Juízes Vitaliciandos acerca das informações contidas nos relatórios mensais ou semestrais, bem como sobre a atuação destes nas referidos varas. Na hipótese de se constatar informações discrepantes, ouvir-se-á sempre o Juiz Vitaliciando para fornecer eventuais esclarecimentos º. Os relatórios aludidos no caput deste artigo serão encaminhados, quando de sua elaboração, de forma reservada, a todos os integrantes do Tribunal pelo Corregedor- Geral, devendo ainda constar dos prontuários dos respectivos Juízes Vitaliciandos (art. 22, da Resolução n 30/2007, do Conselho Nacional de Justiça) º.As comunicações entre o Juiz Formador e o Juiz Vitaliciando, bem como entre aquele e os Titulares dos juízos onde atuam os Vitaliciandos, revestem-se de caráter sigiloso Redação dada pelo Prov/CG-TRF 2ª Região 48/ Redação dada pelo Prov/CG-TRF 2ª Região 48/ Redação dada pelo Prov/CG-TRF 2ª Região 11/05. Redação dada pelo Prov/CG-TRF 2ª Região 48/ Inciso incluído pelo Prov/CG-TRF 2ª Região 11/05. Redação dada pelo Prov/CG-TRF 2ª Região 48/ Inciso incluído pelo Prov/CG-TRF 2ª Região 11/05. Redação dada pelo Prov/CG-TRF 2ª Região 80/ Inciso incluído pelo Prov/CG-TRF 2ª Região 80/ Parágrafo incluído pelo Prov/CG-TRF 2ª Região 48/ Parágrafo incluído pelo Prov/CG-TRF 2ª Região 48/ Redação dada pelo Prov/CG-TRF 2ª Região 11/05. Redação dada pelo Prov/CG-TRF 2ª Região 48/ Redação dada pelo Prov/CG-TRF 2ª Região 11/05. Redação dada pelo Prov/CG-TRF 2ª Região 48/ Redação dada pelo Prov/CG-TRF 2ª Região 11/05. Redação dada pelo Prov/CG-TRF 2ª Região 48/ Parágrafo incluído pelo Prov/CG-TRF 2ª Região 11/05. Redação dada pelo Prov/CG-TRF 2ª Região 48/08. 16

17 4º. Sem prejuízo do disposto no 1º, a verificação dos dados constantes dos informativos de acompanhamento mensais e relatórios semestrais ocorrerá sempre que houver correição ordinária realizada pela Corregedoria-Geral junto ao juízo no qual esteja lotado Juiz Vitaliciando, ou pela adoção do procedimento previsto no 7, do art. 33-B, desta Consolidação de Normas. 156 Art. 33-E. O Corregedor-Geral, após a realização da reunião trimestral da Comissão Permanente de Acompanhamento ( 6, do art. 33-B, desta Consolidação de Normas), ou de reunião extraordinária, convocada para apurar fatos considerados graves trazidos ao conhecimento da Corregedoria-Geral, poderá determinar a adoção das seguintes providências: 157 I requisição de esclarecimentos complementares ou documentos ao Juiz Vitaliciando ou ao juízo onde este atuou; 158 II edição de recomendações específicas ao Juiz Vitaliciando; III realização de acompanhamento complementar pelos Juízes Auxiliares da 159 Corregedoria; IV encaminhamento de representação ao órgão competente para decidir acerca de prorrogação do período de estágio probatório ou de eventual perda do cargo do Juiz Vitaliciando (art. 303 do Regimento Interno do Tribunal Regional Federal da 2ª Região). 160 V- mediante autorização do Tribunal, realização de avaliação psicológica ou psiquiátrica por junta especializada em relação ao Juiz Vitaliciando (art. 19, da Resolução nº 01/2008, do Conselho da Justiça Federal) º. Elaborar-se-á ata para cada reunião trimestral ou extraordinária da Comissão Permanente de Acompanhamento, revestindo-se a mesma de caráter sigiloso, ressalvado ao Juiz Vitaliciando acesso aos trechos que dizem respeito ao respectivo processo de vitaliciamento º. Instaurado o processo de perda do cargo, referido no inciso IV, do caput, deste artigo, até a sua conclusão, fica suspenso o período de vitaliciamento (parágrafo único, do art. 21, da Resolução n 01, do Conselho da Justiça Federal) º. Antes da elaboração do relatório de avaliação final pelo Juiz Formador, preservado o caráter sigiloso das informações, o Corregedor solicitará informações :164 I - aos magistrados que atuaram com o Juiz Vitaliciando, sobre a conduta funcional e social deste último; II - ao Ministério Público Federal, à Advocacia-Geral da União, à Procuradoria da Fazenda Nacional, à Defensoria Pública da União e à Ordem dos Advogados do Brasil, se assim entender necessário (art. 18 da Resolução nº 1/2008 do CJF), sobre a conduta funcional do Juiz Vitaliciando; III - à Escola da Magistratura Federal da 2a Região, no que tange ao aproveitamento em curso de formação e aperfeiçoamento realizado pela mesma nos termos do art. 93, IV da Constituição Federal; e IV - ao Gabinete de Conciliação do TRF-2ª Região, sobre a participação do Juiz Vitaliciando nos Mutirões de Conciliação organizados pelo Tribunal. 156 Parágrafo incluído pelo Prov/CG-TRF 2ª Região 48/ Redação dada pelo Prov/CG-TRF 2ª Região 11/05. Redação dada pelo Prov/CG-TRF 2ª Região 48/ Redação dada pelo Prov/CG-TRF 2ª Região 48/ Redação dada pelo Prov/CG-TRF 2ª Região 11/ Redação dada pelo Prov/CG-TRF 2ª Região 48/ Inciso incluído pelo Prov/CG-TRF 2ª Região 11/05. Redação dada pelo Prov./CG-TRF2a Região - 48/ Redação dada pelo Prov/CG-TRF 2ª Região 11/05. Redação dada pelo Prov./CG-TRF2a Região - 48/ Redação dada pelo Prov/CG-TRF 2ª Região 11/05. Redação dada pelo Prov./CG-TRF2a Região - 48/ Redação dada pelo Prov/CG-TRF 2ª Região 11/05. Redação dada pelo Prov./CG-TRF2a Região - 15/05. Redação dada pelo Prov./CG-TRF2a Região - 48/08. Redação dada pelo Prov./CG-TRF2a Região - 80/

18 4º. Todos os atos relativos ao acompanhamento de cada Juiz Vitaliciando constarão de procedimento administrativo individualizado que tramitará, em caráter sigiloso, junto à Corregedoria-Geral, excepcionada a ciência pelo próprio interessado º. Constarão do procedimento administrativo individualizado cópias de outros eventuais procedimentos instaurados junto à Corregedoria-Geral, pertinentes ao Juiz Vitaliciando, caso não seja determinado seu apensamento Até o final do período do estágio probatório, o procedimento administrativo será encaminhado ao Plenário, na forma prevista no item IV da Resolução nº 007 do Tribunal Regional Federal da 2a Região, de 17 de junho de 1994, com voto do Corregedor-Geral (art. 21, caput, da Resolução nº 01/2008, do Conselho da Justiça Federal). 167 TÍTULO II JUIZ CAPÍTULO I AFASTAMENTO DE JUÍZES Art. 34. REVOGADO. 168 (vide provimento 017/04-CG) 3º. REVOGADO. 169 (vide provimento 03/03-CG) Art. 34.A REVOGADO º. REVOGADO º. REVOGADO º.REVOGADO º. REVOGADO º. REVOGADO º. REVOGADO º. REVOGADO º. REVOGADO º. REVOGADO. 179 CAPÍTULO II FÉRIAS 165 Redação dada pelo Prov/CG-TRF 2ª Região 11/ Parágrafo incluído pelo Prov./CG TRF 2ª Região 11/05. Redação dada pelo Prov./CG-TRF2a Região - 48/ Parágrafo incluído pelo Prov./CG TRF 2ª Região 48/ Revogado pelo Prov./CG-TRF 2ª Região - 017/ Parágrafo incluído pelo Prov./CG TRF 2ª Região 03/03. Parágrafo mantido pelo Prov./CG-TRF 2ª Região 17/04. Revogado pelo Prov./CG-TRF 2ª Região - 32/ Artigo incluído pelo Prov/ CG TRF 2ª Região 11/04. Revogado pelo Prov/CG TRF 2ª Região 041/ Parágrafo incluído pelo Prov./CG TRF 2ª Região 11/04. Revogado pelo Prov/CG TRF 2ª Região 041/ Parágrafo incluído pelo Prov./CG TRF 2ª Região 11/04. Revogado pelo Prov/CG TRF 2ª Região 041/ Parágrafo incluído pelo Prov./CG TRF 2ª Região 11/04. Revogado pelo Prov/CG TRF 2ª Região 041/ Parágrafo incluído pelo Prov./CG TRF 2ª Região 11/04. Revogado pelo Prov/CG TRF 2ª Região 041/ Parágrafo incluído pelo Prov./CG TRF 2ª Região 11/04. Revogado pelo Prov/CG TRF 2ª Região 041/ Parágrafo incluído pelo Prov./CG TRF 2ª Região 11/04. Revogado pelo Prov/CG TRF 2ª Região 041/ Parágrafo incluído pelo Prov./CG TRF 2ª Região 11/04. Revogado pelo Prov/CG TRF 2ª Região 041/ Revogado pelo Prov/CG TRF 2ª Região 041/ Revogado pelo Prov/CG TRF 2ª Região 041/07. 18

19 Art º 181 3º 182 4º 183 Art º 185 2º 186 3º 187 4º 188 Art º 190 2º 191 3º 192 4º CAPÍTULO III ATRIBUIÇÕES Seção I TRAJE OFICIAL Art. 38. Os juízes deverão usar, como traje oficial, a toga nos atos e sessões solenes. 197 Art. 39. Nas audiências será facultativo o uso da capa Parágrafo acrescido pelo Prov/CG TRF 2ª Região 21/06. Revogado pelo Prov/CR TRF 2ª Região 062 e 070/ Parágrafo acrescido pelo Prov/CG TRF 2ª Região 21/06. Revogado pelo Prov/CR TRF 2ª Região 062 e 070/ Parágrafo acrescido pelo Prov/CG TRF 2ª Região 21/06. Revogado pelo Prov/CR TRF 2ª Região 062 e 070/ Parágrafo acrescido pelo Prov/CG TRF 2ª Região 21/06. Revogado pelo Prov/CR TRF 2ª Região 062 e 070/ Ref. Prov./CG-TRF 2ª Região - 123/97, II. Redação de acordo com o Prov/CG-TRF 2ª Região - 21/06. Revogado pelo Prov/CR TRF 2ª Região 062 e 070/ Parágrafo acrescido pelo Prov/CG TRF 2ª Região 21/06. Revogado pelo Prov/CR TRF 2ª Região 062 e 070/ Parágrafo acrescido pelo Prov/CG TRF 2ª Região 21/06. Revogado pelo Prov/CR TRF 2ª Região 062 e 070/ Parágrafo acrescido pelo Prov/CG TRF 2ª Região 21/06. Revogado pelo Prov/CR TRF 2ª Região 062 e 070/ Parágrafo acrescido pelo Prov/CG TRF 2ª Região 21/06. Revogado pelo Prov/CR TRF 2ª Região 062 e 070/ Ref. Prov./CG-TRF 2ª Região - 123/97, III. Redação. Redação de acordo com o Prov/CG-TRF 2ª Região - 01/03. Redação de acordo com o Prov/CG-TRF 2ª Região - 21/06. Revogado pelo Prov/CR TRF 2ª Região 062 e 070/ Parágrafo incluído pelo Prov./CG TRF 2ª Região 11/04. Redação de acordo com o Prov/CG-TRF 2ª Região - 21/06. Revogado pelo Prov/CR TRF 2ª Região 062 e 070/ Parágrafo incluído pelo Prov./CG TRF 2ª Região 11/04. Redação de acordo com o Prov/CG-TRF 2ª Região - 21/06. Revogado pelo Prov/CR TRF 2ª Região 062 e 070/ Parágrafo incluído pelo Prov./CG TRF 2ª Região 11/04. Redação de acordo com o Prov/CG-TRF 2ª Região - 21/06. Revogado pelo Prov/CR TRF 2ª Região 062 e 070/ Parágrafo incluído pelo Prov./CG TRF 2ª Região 11/04. Redação de acordo com o Prov/CG-TRF 2ª Região - 21/06. Revogado pelo Prov/CR TRF 2ª Região 062 e 070/ Parágrafo incluído pelo Prov./CG TRF 2ª Região 21/06. Revogado pelo Prov/CR TRF 2ª Região 062 e 070/ Parágrafo incluído pelo Prov./CG TRF 2ª Região 21/06. Revogado pelo Prov/CR TRF 2ª Região 062 e 070/ Parágrafo incluído pelo Prov./CG TRF 2ª Região 21/06. Revogado pelo Prov/CR TRF 2ª Região 062 e 070/ Ref. Prov./CJF - 227/82, I. 19

20 Art. 40. As vestes talares obedecerão aos modelos aprovados pelo Conselho da Justiça Federal, na forma do artigo 31, da Lei n 5.010/ Seção II JUIZ SUBSTITUTO Art. 41. Enquanto no exercício da jurisdição plena da vara e até o provimento do cargo de juiz federal, incumbem ao juiz substituto os encargos administrativos concernentes aos serviços da secretaria, inclusive indicação de funcionários para o exercício do cargo de diretor e das funções de representação de gabinete. 200 Art. 42. Compete, também, ao juiz substituto que assumir a jurisdição plena da vara, em virtude de vacância do cargo do titular, e até o respectivo provimento, a função de corregedor dos serviços da secretaria, determinando a instauração de sindicância para a apuração das irregularidades de que tiver conhecimento e que possam constituir infração disciplinar. 201 Art. 43. Ao juiz substituto, investido temporariamente na jurisdição plena da vara, em virtude de férias, licenças e outros afastamentos eventuais, cabem apenas as atribuições especificadas no artigo anterior. 202 SEÇÃO III 203 DESIGNAÇÃO DE JUÍZES SUBSTITUTOS Art. 43 A. Para o fim de designação de juízes substitutos, são observadas as regiões estabelecidas no art. 3º da Resolução nº 22, de 28 de setembro de 2010, do TRF-2ª Região. 204 I Revogado. II Revogado. III Revogado. IV Revogado. V Revogado. VI Revogado. VII Revogado. VIII Revogado. IX Revogado. Parágrafo único. Revogado. I Revogado. II Revogado. III Revogado. IV Revogado. V Revogado. Art. 43 B. Revogado Ref. Prov./CJF - 227/82, II. 199 Ref. Prov./CJF - 227/82, III. 200 Ref. Prov./CG-TRF 2ª Região - 018/93, I. 201 Ref. Prov./CG-TRF 2ª Região - 018/93, II. 202 Ref. Prov./CG-TRF 2ª Região - 018/93, III. 203 Seção incluída pelo Prov/CG TRF 2ª Região 010/ Redação de acordo com o Prov/CG-TRF 2ª Região - 82/ Revogado pelo Prov/CR TRF 2ª Região 082/10. 20

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