NEOTECTÔNICA, SISMICIDADE NA BACIA DO PANTANAL E SUAS MUDANÇAS AMBIENTAIS
|
|
- Vergílio Bergmann Olivares
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 NEOTECTÔNICA, SISMICIDADE NA BACIA DO PANTANAL E SUAS MUDANÇAS AMBIENTAIS EDNA MARIA FACINCANI CPAq-UFMS Maio 2010
2 1. INTRODUÇÃO A Bacia do Pantanal é a maior bacia sedimentar interior ativa do Brasil, localizada no oeste do Brasil. Corresponde a uma bacia sedimentar quaternária embutida em uma grande feição geomorfológica denominada Bacia do Alto Paraguai (BAP). (Figuras 1, 2 e 3). Sua origem está relacionada pelo evento da orogênia andina e pelo reativacão do lineamento transbrasiliano (Descontinuidade Crustal de dois Brasis), com influência na sedimentaçao, geomorfologia, tectônica e sismicidade. O preenchimento da bacia é feito por um trato de sistemas aluviais, sendo o rio Paraguai como rio-tronco coletor das águas de diversos leques fluviais.
3 BACIA DO PANTANAL: UMA BACIA SEDIMENTAR CENOZOICA ATIVA
4
5 Esboço da Tectônica Cenozóica da Plataforma Brasileira
6 Figura 3. Modelo digital de elevação da região onde se encontra o Pantanal. Em destaque as Planícies do Chaco e Pantanal (Alto Paraguai) e os planaltos em seu entorno (Zani, 2008).
7 CONCEITO DE LEQUE FLUVIAL O termo leque aluvial foi aplicado pela primeira vez por Drew em 1873 apud.denni (1967) É utilizado para definir sistemas aluviais em que o padrão de drenagem é mais distributário que contributário, em forma de leque aberto Miall (1990). Leques aluviais são sistemas deposicionais em forma de leque aberto ou de segmento de cone, caracterizados por canais distributários de grande mobilidade lateral, devido ao desconfinamento de fluxo provenientes de relevos altos adjacentes
8
9 SUPERIOR: Cinturões de meandramento ativos Planícies de inundação pantanosas Diques marginais com vegetação MÉDIO: Rios anastomosados Baixa sinuosidade dos canais Diques marginais com vegetação INFERIOR: Rios anastomosados Baixa sinuosidade dos canais Canais pouco confinados
10 An alluvial fan in Death Valley Coarse, channelized debris Sediments become finergrained
11 Os mesmos fenômenos de avulsão e mudança de curso são comuns em outros leques aluviais como é o caso do megaleque do rio Kosi na India
12 Mudanças no rio Kosi na India Paisagem mutante Processos autocíclicos e alocíclicos Interferência antrópica Tendências futuras
13 O delta do Okavango, cobre uma superfície de entre km² e km² durante as cheias, encontrase no norte de Botsuana, na região de Ngamiland, a 942 m de altitude. Recebe água do rio Okavango; e atravessa a faixa de Caprivi (Namíbia) para chegar a este delta onde se dispersa no deserto do Kalahari. OKAVANGO FAN N D. R. C. TANZANIA ANGOLA MOZABIQUE ZAMBIA ZIMBABWE MALAWI Mean Média Annual anual Precipitação Rainfall (mm) (mm) km NAMIBIA BOTSWANA SOUTH AFRICA LESOTHO SWAZILAND
14
15 MODELO DIGITAL DA ÁREA
16 Megaleques fluviais que compõe o trato deposicional do Pantanal: 1 Corixo Grande; 2 Cuiabá; 3 São Lourenço; 4 Taquari; 5 Taboco; 6-Aquidauana e 7 Nabileque (Zani, 2008)
17 Os Pantanais
18 Área sismogênica do Brasil Branner,1912
19 Esboço da Tectônica Cenozóica da Plataforma Brasileira
20 Descontinuidade Crustal de Dois Brasis Caracteristicas: 1. Lineamento Transbrasiliano (feixes de descontinuidades de movimentação transcorrente (Sul da Argentina-África); 2. Várias épocas de reativação: Paleozóico- Grabén Água Bonita-Devoniano), Mesozóico Intrusões Alcalinas e Kimberlitos (Maranhão); Cenozóico: Neotectônica- 1- Sismogenica- Extensão: Sul da Argentina até o Nordeste Brasileiro-Reativação de Falhas; 2- Sedimentação da Bacias do Pantanal e Ilha do Bananal; 3- Rearranjo da Rede de Drenagem;
21 Sismicidade no Brasil /mag>3.0
22 Registro do sismo da estação sismográfica de Aquidauana-MS (AQDA), 28/10/2003. Sismograma do tremor de mag 3,5 no Pantanal
23 O sismo do Pantanal de 15/06/2009 m b =4.8.
24 Área epicentral: 400m de sedimentos Formação Pantanal (Vp ~2.3 km/s?) Assine, 2004
25 Área epicentral: 400m de Formação Pantanal (Vp ~2.3 km/s?) falha transpressiva? Hipocentro a 6 km de prof. Assine, 2004
26 Intensidades Io = V MM Coxim, MS: USGS: II MM IAG: IV MM USGS Internet Intensitiy Map
27
28
29
30 Megaleque do rio Taqurari no Pantanal
31 Arrombado Zé da Costa Lobo distributário atual
32 Avulsão Agradação Mudanças de curso Reocupação Arrombado Zé da Costa
33
34 Rompimento de diques marginais e avulsão
35
36
37
38
39 Conclusões 1. NEOTECTÔNICA E SEDIMENTAÇÃO O pantanal é uma bacia sedimentar tectonicamente ativa, caracterizada por uma dinâmica sedimentar que produz mudanças constantes na paisagem. Muitas das feições morfológicas existentes são formas reliquiares de uma evolução paleogeográfica condicionada por mudanças climáticas e tectônicas que vêm ocorrendo desde o final do Pleistoceno.
40 2. Sismo do Pantanal Histórico sismo no Pantanal: 1919 (CORUMBA mag=~5 sentido de Corumbá a Cuiabá); 1964 (mag=5.4 falha inversa, prof. de 5 km) Profundidade do foco ~6km, na crosta superior, bem abaixo dos sedimentos rasos da bacia. Falhamento predominantemente inverso, com pequena componente de transcorrência. Bem determinado com as ondas P de estações distantes.
41 A sismicidade do Pantanal faz parte de uma faixa sísmica que se estende do W do Paraguai até Goiás/Tocantins; Na parte W do Brasil (do Pantanal até norte de Mato Grosso) a crosta está sujeita a compressão horizontal +- na direção E-W. Este campo de esforços é esultado de VÁRIOS fatores: colisão entre América do Sul e placa de Nazca, impurrão da cadeia meso-atlântica, e talvez até movimentação da própria placa sul-americana.
42 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL Departamento de Geociências Unidade II Campus de Aquidauana-MS REFERÊNCIAS ASSINE, M. L., Sedimentação na Bacia do Pantanal Mato-grossense, Centro Oeste do Brasil. Tese de Livre Docência. Instituto de Geociências e Exatas, Departamento de Geologia Sedimentar. UNESP. Rio Claro. p ASSINE, M. L., SOARES, P. C Quaternary of the Pantanal, west-central Brazil. Quaternary International 144, p ASSINE, M. L River avulsions on the Taquari megafan, Pantanal wetland, Brazil. Geomorphology, 70 p FACINCANI, E. M. et al Aspectos geológicos e morfotectônicos da folha de Aquidauana-MS, escala 1: Revista Pantaneira, Campus de Aquidauana, UFMS. v.4, n1, p FACINCANI, E.M. et al Geomorfologia fluvial do leque do rio Aquidauana, borda sudeste do Pantanal, MS. Anais do 1o. Simpósio de Geotecnologias no Pantanal, Campo Grande, Brasil. p FACINCANI, E. M., Geomorfologia e Geologia do Cenozóico do Médio Vale do Rio Aquidauana, Borda Sudeste da Bacia do Pantanal, MS. Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista - Unesp, Rio Claro, Tese de Pós-Doutorado, p FACINCANI, E. M. et al Leques Fluviais do Aquidauana e Taboco, borda sudeste do Pantanal, MS. In: Dinâmica Econômica, Território e Meio Ambiente em Mato Grosso do Sul, 2007, Aquidauana. Semana da Geografia CPAQ Zyl, J. J. The Shuttle Radar Topography Mission (SRTM): A breakthrough in a remote sensing of topography. Acta Astronáutica, v. 48, p , 2001
43
44 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL Departamento de Geociências Unidade II Campus de Aquidauana-MS Edna Maria Facincani
Rio Aquidauana antigo afluente do rio Negro: Quaternário do Pantanal Matogrossense
Embrapa Informática Agropecuária/INPE, p. 478-485 Rio Aquidauana antigo afluente do rio Negro: Quaternário do Pantanal Matogrossense Raquel Magalhães dos Santos ¹ Edna Maria Facincani ¹ Wanly Pereira Arantes
Leia mais45 mm PLANÍCIE INTERLEQUE DO RIO NEGRO, PANTANAL MATO-GROSSENSE
PLANÍCIE INTERLEQUE DO RIO NEGRO, PANTANAL MATO-GROSSENSE Deborah Mendes 1, 2 ; Mario Luis Assine 2 mendesdh@gmail.com 1 Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais CPRM Rua Costa, 55, Consolação, São Paulo
Leia maisGeomorfologia fluvial do leque do rio Aquidauana, borda sudeste do Pantanal, MS
Geomorfologia fluvial do leque do rio Aquidauana, borda sudeste do Pantanal, MS 1 Edna Maria Facincani 2 Mario Luis Assine 1 Aguinaldo Silva 1 Hiran Zani 3 Bruno César Araújo 3 Graziele Munis Miranda 1
Leia maisCalcretes: indicação de paleoambientes no leque do Aquidauana na borda sudeste da bacia do Pantanal Matogrossense
Calcretes: indicação de paleoambientes no leque do Aquidauana na borda sudeste da bacia do Pantanal Matogrossense Edna Maria Facincani 1 Edson Pereira de Souza 1 Vitor Matheus Bacani 1 Francisco Sérgio
Leia maisCARACTERIZAÇÃO GEOMORFOLÓGICA/GEOLÓGICA DO MEGALEQUE DO NEGRO, BORDA SUDESTE DA BACIA DO PANTANAL (MS), NO QUATERNÁRIO
CARACTERIZAÇÃO GEOMORFOLÓGICA/GEOLÓGICA DO MEGALEQUE DO NEGRO, BORDA SUDESTE DA BACIA DO PANTANAL (MS), NO QUATERNÁRIO GEOMORPHOLOGICAL / GEOLOGICAL CHARACTERIZATION OF MEGALEQUE DO NEGRO, SUDESTE EDGE
Leia maisGSA Tópicos Especiais em Sedimentação Continental Sistema fluvial estilos de canal e cinturões de canais
Sistema fluvial estilos de canal e cinturões de canais Rios retilíneos Rios meandrantes Rio Purus estável em 30 anos Rios meandrantes Rio Javari dinâmica em 20 anos Rios wandering Meandrantes multicanais
Leia maisActividade Sísmica Fevereiro 2011 Relatório-Síntese
Actividade Sísmica Fevereiro 211 Relatório-Síntese CONTEÚDOS Sede do IM, I.P. 1 Resumo Mensal 2 Resumo da Sismicidade Continente 6 Resumo da Sismicidade no Arquipélago dos Açores 8 Sismicidade Global Mensal
Leia maisAplicação de geotecnologias na identificação geomorfológica do leque fluvial do rio Negro, borda sudeste da bacia do Pantanal, MS.
Anais XV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, Curitiba, PR, Brasil, 30 de abril a 05 de maio de 2011, INPE p.3499 Aplicação de geotecnologias na identificação geomorfológica do leque fluvial
Leia maisAtividade Sísmica Janeiro 2012 Relatório-Síntese
Atividade Sísmica Janeiro 212 Relatório-Síntese CONTEÚDOS Sede do IM, I.P. 1 Resumo Mensal 2 Resumo da Sismicidade Continente Resumo da Sismicidade Madeira 6 Resumo da Sismicidade - Açores 9 Sismicidade
Leia maisAtividade Sísmica Setembro 2011 Relatório-Síntese
Atividade Sísmica Setembro 2 Relatório-Síntese CONTEÚDOS Sede do IM, I.P. Resumo Mensal 2 Resumo da Sismicidade Continente Resumo da Sismicidade Madeira 7 Resumo da Sismicidade - Açores Sismicidade Global
Leia maisAnálise de superfícies de tendência com dados SRTM: estudo de caso na bacia sedimentar do Pantanal. Hiran Zani 1 Mario Luis Assine 2
Análise de superfícies de tendência com dados SRTM: estudo de caso na bacia sedimentar do Pantanal Hiran Zani 1 Mario Luis Assine 2 1 Universidade Estadual Paulista UNESP AV. 24-A, 1515-13506-900 Rio Claro
Leia maisAtividade Sísmica Junho 2012 Relatório-Síntese
Atividade Sísmica Junho 22 Relatório-Síntese CONTEÚDOS Sede do IM, I.P. Resumo Mensal 2 Resumo da Sismicidade Continente Resumo da Sismicidade - Açores 9 Sismicidade Global Mensal Figura. Mapa de sismicidade
Leia maisAtividade Sísmica Maio 2012 Relatório-Síntese
Atividade Sísmica Maio 2012 Relatório-Síntese CONTEÚDOS Sede do IM, I.P. 01 Resumo Mensal 02 Resumo da Sismicidade Continente 0 Resumo da Sismicidade Madeira 06 Resumo da Sismicidade - Açores 09 Sismicidade
Leia maisPâmela Tatiane Souza Santos Universidade Federal do Oeste do Pará EIXO TEMÁTICO: GEOGRAFIA FÍSICA E GEOTECNOLOGIAS
O USO DE FERRAMENTAS GEOTECNOLÓGICAS PARA A IDENTIFICAÇÃO DAS GEOFORMAS PRESENTES NA PORÇÃO SUL DO MEGALEQUE FLUVIAL DO TAQUARI, PANTANAL SUL-MATO-GROSSENSE Pâmela Tatiane Souza Santos Universidade Federal
Leia maisFORMAÇÃO DE CANAIS POR COALESCÊNCIA DE LAGOAS: UMA HIPÓTESE PARA A REDE DE DRENAGEM DA REGIÃO DE QUERÊNCIA DO NORTE, PR
FORMAÇÃO DE CANAIS POR COALESCÊNCIA DE LAGOAS: UMA HIPÓTESE PARA A REDE DE DRENAGEM DA REGIÃO DE QUERÊNCIA DO NORTE, PR Renato Lada Guerreiro 1,2 ; Mauro Parolin 2 ; Mario Luis Assine 3 ; José Cândido
Leia maisPalavras-chave: Geomorfologia, Leque fluvial e Rio Taboco.
LEQUE FLUVIAL DO RIO TABOCO NA BORDA SUDESTE DA BACIA DO PANTANAL (MS) Edna Maria Facincani 1 emfacincani@bol.com.br Edson Pereira de Souza 2 Universidade Federal de Mato Grosso do Sul grylinho@hotmail.com
Leia maisAtividade Sísmica Abril 2012 Relatório-Síntese
Atividade Sísmica Abril 22 Relatório-Síntese CONTEÚDOS Sede do IM, I.P. Resumo Mensal 2 Resumo da Sismicidade Continente Resumo da Sismicidade Madeira 6 Resumo da Sismicidade - Açores 9 Sismicidade Global
Leia maisFormas do relevo e a evolução deposicional na porção sul do megaleque fluvial do Taquari, Pantanal Sul-mato-grossense
Embrapa Informática Agropecuária/INPE, p. 250-259 Formas do relevo e a evolução deposicional na porção sul do megaleque fluvial do Taquari, Pantanal Sul-mato-grossense Frederico dos Santos Gradella 1 Hiran
Leia maisPARTE SUPERIOR DO MEGALEQUE DO TAQUARI: COMPARAÇÃO DE METODOLOGIAS DE MAPEAMENTO GEOLÓGICO E GEOMORFOLÓGICO
PARTE SUPERIOR DO MEGALEQUE DO TAQUARI: COMPARAÇÃO DE METODOLOGIAS DE MAPEAMENTO GEOLÓGICO E GEOMORFOLÓGICO UPPER PART OF TAQUARI RIVER S MEGAFAN: COMPARING METHODOLOGIES OF GEOLOGIC AND GEOMORPHOLOGIC
Leia maisMUDANÇAS AMBIENTAIS QUATERNÁRIAS NO MEGALEQUE FLUVIAL DO AQUIDAUANA, BORDA SUDESTE DO PANTANAL MATOGROSSENSE
DOI: 10.5418/RA2016.1219.0015 363 MUDANÇAS AMBIENTAIS QUATERNÁRIAS NO MEGALEQUE FLUVIAL DO AQUIDAUANA, BORDA SUDESTE DO PANTANAL MATOGROSSENSE QUATERNARY ENVIRONMENTAL CHANGES IN THE MEGAFAN AQUIDAUANA,
Leia maisGeoformas deposicionais e feições erosivas reveladas por sensoriamento remoto no relevo do Pantanal Mato-Grossense
Geoformas deposicionais e feições erosivas reveladas por sensoriamento remoto no relevo do Pantanal Mato-Grossense Hiran Zani 1 Mario Luis Assine 2 Aguinaldo Silva 3 Fabrício Aníbal Corradini 2 Sidney
Leia maisGEOFORMAS DEPOSICIONAIS E FEIÇÕES EROSIVAS NO PANTANAL MATO-GROSSENSE IDENTIFICADAS POR SENSORIAMENTO REMOTO
GEOFORMAS DEPOSICIONAIS E FEIÇÕES EROSIVAS NO PANTANAL MATO-GROSSENSE IDENTIFICADAS POR SENSORIAMENTO REMOTO Hiran ZANI 1 Mario Luis ASSINE 2 Aguinaldo SILVA 3,4 Fabrício Aníbal CORRADINI 3,5 Sidney KUERTEN
Leia maisAtividade Sísmica Julho 2011 Relatório-Síntese
Atividade Sísmica Julho 2 Relatório-Síntese CONTEÚDOS Sede do IM, I.P. Resumo Mensal 2 Resumo da Sismicidade Continente Resumo da Sismicidade Madeira 6 Resumo da Sismicidade - Açores Sismicidade Global
Leia maisActividade Sísmica Janeiro 2011 Relatório-Síntese
Actividade Sísmica Janeiro 211 Relatório-Síntese CONTEÚDOS Sede do IM, I.P. 1 Resumo Mensal 2 Resumo da Sismicidade Continente 6 Resumo da Sismicidade no Arquipélago dos Açores 8 Sismicidade Global Mensal
Leia maisActividade Sísmica Abril 2011 Relatório-Síntese
Actividade Sísmica Abril Relatório-Síntese CONTEÚDOS Sede do IM, I.P. Resumo Mensal Resumo da Sismicidade Continente Resumo da Sismicidade Madeira 6 Resumo da Sismicidade - Açores Sismicidade Global Mensal
Leia maisESTUDO DA OSCILAÇÃO SAZONAL DO LENÇOL FREÁTICO EM UMA TOPOSSEQÜÊNCIA DA LAGOA SALINA DO MEIO NA FAZENDA NHUMIRIM, PANTANAL DA NHECOLÂNDIA, MS.
ESTUDO DA OSCILAÇÃO SAZONAL DO LENÇOL FREÁTICO EM UMA TOPOSSEQÜÊNCIA DA LAGOA SALINA DO MEIO NA FAZENDA NHUMIRIM, PANTANAL DA NHECOLÂNDIA, MS. 1 Jaqueline Aparecida Pontes Viana - aluna do Curso de Geografia
Leia maisLobos deposicionais na evolução do megaleque do rio Taquari, Pantanal Mato-grossense
Lobos deposicionais na evolução do megaleque do rio Taquari, Pantanal Mato-grossense Hiran Zani 1 Mario Luis Assine 2 Bruno César Araújo 3 Eder Renato Merino 3 Aguinaldo Silva 1 Edna Maria Fancicani 1
Leia maisAtividade Sísmica Agosto 2011 Relatório-Síntese
Atividade Sísmica Agosto 211 Relatório-Síntese CONTEÚDOS Sede do IM, I.P. 1 Resumo Mensal 2 Resumo da Sismicidade Continente 6 Resumo da Sismicidade Madeira 7 Resumo da Sismicidade - Açores 1 Sismicidade
Leia maisActividade Sísmica Março 2011 Relatório-Síntese
Actividade Sísmica Março 2 Relatório-Síntese CONTEÚDOS Sede do IM, I.P. Resumo Mensal 2 Resumo da Sismicidade Continente 6 Resumo da Sismicidade no Arquipélago dos Açores 8 Sismicidade Global Mensal Figura.
Leia maisCOMPARTIMENTAÇÃO GEOMORFOLÓGICA DO RIO PARAGUAI NA BORDA NORTE DO PANTANAL MATO-GROSSENSE, REGIÃO DE CÁCERES - MT
COMPARTIMENTAÇÃO GEOMORFOLÓGICA DO RIO PARAGUAI NA BORDA NORTE DO PANTANAL MATO-GROSSENSE, REGIÃO DE CÁCERES - MT Aguinaldo Silva 1 Mario Luis Assine 2 Hiran Zani 1 Edvard E. de Souza Filho 3 Bruno César
Leia maisAtividade Sísmica Junho 2011 Relatório-Síntese
Atividade Sísmica Junho 211 Relatório-Síntese CONTEÚDOS Sede do IM, I.P. 1 Resumo Mensal 2 Resumo da Sismicidade Continente Resumo da Sismicidade Madeira 6 Resumo da Sismicidade - Açores Sismicidade Global
Leia mais45 mm ORGANIZAÇÃO ESPACIAL DE LAGOAS NA REGIÃO DA BAIXA NHECOLÂNDIA PANTANAL DE MATOGROSSO DO SUL
ORGANIZAÇÃO ESPACIAL DE LAGOAS NA REGIÃO DA BAIXA NHECOLÂNDIA PANTANAL DE MATOGROSSO DO SUL Erminio Fernandes 1 ; José Pereira de Queiroz Netor 2 erminio.fernandes@ufrnet.br 1 - Departamento de Geografia-UFRN;
Leia maisAnuário do Instituto de Geociências - UFRJ
www.anuario.igeo.ufrj.br Controle Estrutural da Hidrografia do Pantanal, Brasil Structural Control of the Pantanal Hydrography, Brazil Antonio Conceição Paranhos Filho 1 ; Camila Leonardo Mioto 1 ; Rômulo
Leia maisGEOMORFOLOGIA E AS FORÇAS ATUANTES NA DINÂMICA DA TERRA MÓDULO 26 LIVRO 2 PÁGINAS 132 A 138
GEOMORFOLOGIA E AS FORÇAS ATUANTES NA DINÂMICA DA TERRA MÓDULO 26 LIVRO 2 PÁGINAS 132 A 138 GEOMORFOLOGIA DO RELEVO Pode ser definido como as formas da superfície do planeta. O relevo origina-se e transforma-se
Leia maisTERCEIRÃO GEOGRAFIA FRENTE 4A AULA 11. Profº André Tomasini
TERCEIRÃO GEOGRAFIA FRENTE 4A AULA 11 Profº André Tomasini ÁGUAS CONTINENTAIS Os oceanos e mares cobrem 2/3 da superfície do planeta. Águas Oceânicas : Abrange oceanos e mares. Águas Continentais: Rios,
Leia maisTaquari: um rio mutante. Mario Luis Assine
Taquari: um rio mutante Mario Luis Assine Universidade Estadual Paulista UNESP Campus de Rio Claro Instituto de Geociências e Ciências Exatas - IGCE Av. 24 A, 1515 Rio Claro SP, Brasil assine@rc.unesp.br
Leia maisAtividade Sísmica Maio 2011 Relatório-Síntese
Atividade Sísmica Maio 2 Relatório-Síntese CONTEÚDOS Sede do IM, I.P. Resumo Mensal 2 Resumo da Sismicidade Continente Resumo da Sismicidade Madeira 6 Resumo da Sismicidade - Açores Sismicidade Global
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS E CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA APLICADA ESCLARECIMENTOS SOBRE O EPISÓDIO DA PRISÃO DE PESQUISADORES DA UNESP
Leia maisCARACTERIZAÇÃO GEOMORFOLÓGICA DO MÉDIO GRÁBEN DO RIO MAMANGUAPE, BORDA ORIENTAL DO ESTADO DA PARAÍBA
CARACTERIZAÇÃO GEOMORFOLÓGICA DO MÉDIO GRÁBEN DO RIO MAMANGUAPE, BORDA ORIENTAL DO ESTADO DA PARAÍBA Wesley Ramos Nóbrega ¹ ; Diego Nunes Valadares¹; Max Furrier¹ wezzgeo@hotmail.com ¹Universidade Federal
Leia maisAULA 7: TIPOS DE BORDAS ESTRUTURAS MAIORES
GEOTECTÔNICA TECTÔNICA GLOBAL Prof. Eduardo Salamuni AULA 7: TIPOS DE BORDAS DE PLACAS E SUAS ESTRUTURAS MAIORES TIPOS DE BORDAS DE PLACAS Divergentes (ou de criação): cadeias mesooceânicas Convergentes
Leia mais2 - Qual a onda de superfície mais rápida? Love ou Rayleigh? Como a onda de superfície pode auxiliar na estimativa da profundidade focal do evento?
Lista de Sismologia 1 - Defina onda de corpo e onda de superfície. Mostre os tipos. 2 - Qual a onda de superfície mais rápida? Love ou Rayleigh? Como a onda de superfície pode auxiliar na estimativa da
Leia maisESTUDO DAS ANOMALIAS DE DRENAGEM COMO INDICADOR DE NEOTECTÔNICA NA BACIA DO RIO DOURADINHO, MUNICÍPIO DE LAGOA DA CONFUSÃO TO.
ESTUDO DAS ANOMALIAS DE DRENAGEM COMO INDICADOR DE NEOTECTÔNICA NA BACIA DO RIO DOURADINHO, MUNICÍPIO DE LAGOA DA CONFUSÃO TO. Diana Fernandes Neres 1 Fernando Morais 2 1 Aluno do Curso de Geografia Bacharelado
Leia maisGeologia e relevo. Bases geológicas e Classificação do relevo
Geologia e relevo Bases geológicas e Classificação do relevo Bases Geológicas Placas tectônicas Formação geológica brasileira é antiga e estável, pois são escudos cristalinos e bacias sedimentares Essa
Leia maisREDES DE DRENAGEM DISTRIBUTÁRIA E FORMAS DEPOSICIONAIS NO MEGALEQUE DO TAQUARI, PANTANAL: UMA ANÁLISE BASEADA NO MDE-SRTM
Revista Brasileira de Geomorfologia - v. 10, nº 2 (2009) www.ugb.org.br REDES DE DRENAGEM DISTRIBUTÁRIA E FORMAS DEPOSICIONAIS NO MEGALEQUE DO TAQUARI, PANTANAL: UMA ANÁLISE BASEADA NO MDE-SRTM Hiran Zani
Leia maisGEOTECNOLOGIAS E MAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DO PEIXE, OESTE DO ESTADO DE SÃO PAULO
GEOTECNOLOGIAS E MAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO DA BACIA Prates, R. 1 ; Rocha, P.C. 2 ; 1 UNESP Email:luaestrelamar@yahoo.com.br; 2 UNESP Email:pcrocha@fct.unesp.br; RESUMO: O mapeamento apresentado na presente
Leia maisUNIDADES GEOMORFOLÓGICAS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO SALOBRA - SUDOESTE DE MATO GROSSO
UNIDADES GEOMORFOLÓGICAS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO Souza, I.C. 1 ; Souza, C.A. 2 ; Silva, V.N. 3 ; Chaves, I.J.F. 4 ; Sodré, F.S.S. 5 ; 1 UNEMAT Email:ionexenefonte@bol.com.br; 2 UNEMAT Email:celiaalvesgeo@globo.com;
Leia maisGeografia do Brasil - Profº Márcio Castelan
Geografia do Brasil - Profº Márcio Castelan 1. (FUVEST-SP 2008) O vulcanismo é um dos processos da dinâmica terrestre que sempre encantou e amedrontou a humanidade, existindo diversos registros históricos
Leia maisSismicidade da região de Aquidauana-MS
Sismicidade da região de Aquidauana-MS Gustavo da Silva Sabino (Graduação Física/UFMS) 1 Marcelo S. Assumpção (IAG-USP) 2 Edna Maria Facincani (UNESP-Rio Claro) 3 Simone Soares Ferreira (Graduação/Física-UFMS)
Leia maisO rio Paraguai no megaleque do Nabileque, sudoeste do Pantanal Mato-Grossense, MS
Revista Brasileira de Geociências 41(4): 642-653, dezembro de 2011 O rio Paraguai no megaleque do Nabileque, sudoeste do Pantanal Mato-Grossense, MS Sidney Kuerten 1,2 & Mario Luis Assine 2 Resumo O megaleque
Leia maisGEOLOGIA GERAL PROF. ROCHA
GEOLOGIA GERAL PROF. ROCHA video1 CAMADAS DA TERRA CAMADAS DA TERRA Video 2 Video 3 A crosta e as rochas A crosta é formada por rochas e minerais. As rochas são agrupamentos de minerais: Minerais são
Leia maisAs transformações do relevo e as bacias hidrográficas.
As transformações do relevo e as bacias hidrográficas. Conteúdos do 3º bimestre para o 1º Ano do Ensino Médio na disciplina de Geografia, de acordo com o currículo mínimo estabelecido pela SEEDUC / RJ
Leia maisESTRUTURAS E FORMAS DE RELEVO
O relevo terrestre pode ser definido como as formas da superfície do planeta. O relevo se origina e se transforma sob a interferência de dois tipos de agentes: os agentes internos e externos. endógenos:
Leia maisRELEVO CONTINENTAL: AGENTES INTERNOS. PROFº Me- CLAUDIO F. GALDINO - GEOGRAFIA
RELEVO CONTINENTAL: AGENTES INTERNOS PROFº Me- CLAUDIO F. GALDINO - GEOGRAFIA Oferecimento Fábrica de Camisas Grande Negão RELEVO É toda forma assumida pelo terreno (montanhas, serras, depressões, etc.)
Leia maisTÉCNICAS DE REALCE DE IMAGENS DO SENSOR LANDSAT 5 PARA IDENTIFICAÇÃO DE PALEOFORMAS NO MEGALEQUE DO RIO CUIABÁ
TÉCNICAS DE REALCE DE IMAGENS DO SENSOR LANDSAT 5 PARA IDENTIFICAÇÃO DE PALEOFORMAS NO MEGALEQUE DO RIO CUIABÁ Zaparoli, F.C.M. (UNESP) ; Stevaux, J.C. (UNESP) ; Riedel, P.S. (UNESP) RESUMO O rio Cuiabá
Leia maisA GÊNESE DO RELEVO. GEOMORFOLOGIA (estudo do relevo) FORMAÇÃO DA TERRA (1) FORMAÇÃO DA TERRA (3) FORMAÇÃO DA TERRA (2) ORIGEM DO UNIVERSO
GEOMORFOLOGIA (estudo do relevo) A GÊNESE DO RELEVO ORIGEM DO UNIVERSO Teoria do Big Bang. FORMAÇÃO DA TERRA (1) Resfriamento - de massa gasosa para líquido-pastosa. FORMAÇÃO DA TERRA (2) Formação da litosfera.
Leia maisImagens MODIS aplicadas ao estudo da subdivisão do Pantanal em áreas geológica e ambientalmente homólogas: resultados preliminares
Anais XV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, Curitiba, PR, Brasil, 30 de abril a 05 de maio de 2011, INPE p.3559 Imagens MODIS aplicadas ao estudo da subdivisão do Pantanal em áreas geológica
Leia maisAnais 7º Simpósio de Geotecnologias no Pantanal, Jardim, MS, 20 a 24 de outubro 2018 Embrapa Informática Agropecuária/INPE, p.
Embrapa Informática Agropecuária/INPE, p. 142-151 Modelo digital de elevação aplicado à taxonomia do relevo: regiões geomorfológicas do Estado de Mato Grosso do Sul e delimitação da bacia hidrográfica
Leia maisCaracterização de subambientes costeiros com base na análise de superfície de tendência: exemplo do delta do rio Doce
Caracterização de subambientes costeiros com base na análise de superfície de tendência: exemplo do delta do rio Doce Polizel, S.P. (INPE) ; Cremon, E.H. (INPE) ; Rossetti, D.F. (INPE) RESUMO Esse trabalho
Leia maisA GÊNESE DO RELEVO. GEOMORFOLOGIA (estudo do relevo) FORMAÇÃO DA TERRA (1) FORMAÇÃO DA TERRA (2) FORMAÇÃO DA TERRA (3) ORIGEM DO UNIVERSO
GEOMORFOLOGIA (estudo do relevo) A GÊNESE DO RELEVO ORIGEM DO UNIVERSO Teoria do Big Bang. FORMAÇÃO DA TERRA (1) Resfriamento - de massa gasosa para líquido-pastosa. FORMAÇÃO DA TERRA (2) Formação da litosfera.
Leia maisOrigem dos terremotos no Nordeste
ComCiência no.117 Campinas 2010 ARTIGO Origem dos terremotos no Nordeste Por Paulo de Barros Correia O Brasil é um país abençoado por Deus porque aqui não há terremotos. Quem nunca ouviu esta frase? Infelizmente
Leia maisEmprego das Geotecnologias no mapeamento de processos de inundação no megaleque do rio Taquari, Pantanal Mato-grossense
Embrapa Informática Agropecuária/INPE, p. 859-869 Emprego das Geotecnologias no mapeamento de processos de inundação no megaleque do rio Taquari, Pantanal Mato-grossense Edson Rodrigo dos Santos da Silva
Leia maisESTRUTURAS E FORMAS DE RELEVO
O relevo terrestre pode ser definido como as formas da superfície do planeta. O relevo se origina e se transforma sob a interferência de dois tipos de agentes: os agentes internos e externos. endógenos:
Leia maisGEOLOGIA GERAL PROF. ROCHA
GEOLOGIA GERAL PROF. ROCHA CAMADAS DA TERRA CAMADAS DA TERRA A crosta e as rochas A crosta é formada por rochas e minerais. As rochas são agrupamentos de minerais: Minerais são elementos ou compostos
Leia maisOrigem tectônica de megaleques no norte da Amazônia com base em multisensores. Dilce de Fátima Rossetti 1 Édipo Henrique Cremon 1 Hiran Zani 1
Origem tectônica de megaleques no norte da Amazônia com base em multisensores Dilce de Fátima Rossetti 1 Édipo Henrique Cremon 1 Hiran Zani 1 1 Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE Caixa Postal
Leia maisActividade Sísmica em 2010 Relatório Síntese Preliminar
Actividade Sísmica em Relatório Síntese Preliminar. Sismicidade Global À escala global, a actividade sísmica mais significativa no ano de, em termos de grandes sismos, ocorreu nas zonas de interacção entre
Leia maisCompartimentação geomorfológica do leque fluvial do rio Negro, borda sudeste da Bacia do Pantanal (MS)
Revista Brasileira de Geociências Bruna Medeiros Cordeiro et al. 40(2): 175-183, junho de 2010 Compartimentação geomorfológica do leque fluvial do rio Negro, borda sudeste da Bacia do Pantanal (MS) Bruna
Leia maisLEQUE ALUVIAL: DESENCADEAMENTOS DE PROCESSOS DE AVULSÃO NO RIO TAQUARI, NO PANTANAL MERCANTE, M. A. 1
LEQUE ALUVIAL: DESENCADEAMENTOS DE PROCESSOS DE AVULSÃO NO RIO TAQUARI, NO PANTANAL MERCANTE, M. A. 1 1 Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal UNIDERP- Rua Alexandre Herculano,
Leia maisFeições Morfoestratigráficas Indicativas de Movimentos Neotectônicos na Região do Médio Vale do Rio Paraíba do Sul
Feições Morfoestratigráficas Indicativas de Movimentos Neotectônicos na Região do Médio Vale do Rio Paraíba do Sul Peixoto, M.N.O.P. (DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA (IGEO/UFRJ)) ; Barros, S.C. (PESQUISADORA
Leia maisAtividade Sísmica Fevereiro 2012 Relatório-Síntese
Atividade Sísmica Fevereiro 212 Relatório-Síntese CONTEÚDOS Sede do IM, I.P. 1 Resumo Mensal 2 Resumo da Sismicidade Continente 5 Resumo da Sismicidade Madeira 6 Resumo da Sismicidade - Açores 9 Sismicidade
Leia maisGEOLOGIA GERAL E DO BRASIL Profº Gustavo Silva de Souza
GEOLOGIA GERAL E DO BRASIL Profº Gustavo Silva de Souza O que é a Geologia? A palavra geologia vem do grego e significa: ESTUDO DA TERRA. Geólogo é como chamamos quem estuda a geologia. A estrutura do
Leia maisTaquari, um rio e suas complexidades.
Taquari, um rio e suas complexidades. Outubro de 2016. Alcides Faria* 1 Índice. I - Um resumo em 4 tempos... 3 II - Por que o Taquari?... 4 III - Antes, o Pantanal... 7 - Transportando e depositando sedimentos.
Leia maisGEOLOGIA GERAL DO BRASIL E BACIAS HIDROGRÁFICAS Prof ª Gustavo Silva de Souza
GEOLOGIA GERAL DO BRASIL E BACIAS HIDROGRÁFICAS Prof ª Gustavo Silva de Souza TEORIA DAS PLACAS TECTÔNICAS CICLO GEOLÓGICO GEOGRAFIA, 7º Ano A estrutura geológica do Brasil e sua relação com a formação
Leia maisVanir Tiscoski Junior CURITIBA / PR RELATÓRIO DE SONDAGENS A PERCUSSÃO
Vanir Tiscoski Junior CURITIBA / PR RELATÓRIO DE SONDAGENS A PERCUSSÃO ELABORAÇÃO Dezembro / 2013 Sumário 1 Introdução... 3 2- ABORDAGEM TEÓRICA - SISTEMA DEPOSICIONAL FLUVIAL MEANDRANTE... 3 3 TRABALH
Leia maisGEOLOGIA PROF. LIONEL BRIZOLA
GEOLOGIA PROF. LIONEL BRIZOLA A Estrutura Richat é um local no deserto do Saara (Mauritânia), semelhante a um gigantesco alvo, com um diâmetro de aproximadamente 50 km. É também conhecido como O Olho
Leia maisSismo: Movimento vibração ou tremor da superfície terrestre que ocorre bruscamente e num curto período de tempo, correspondendo a uma súbita libertação de energia. ANTES DE UM SISMO Por vezes, antecedendo
Leia maisPaleocanais no megaleque do rio Taquari: mapeamento e significado geomorfológico
Revista Brasileira de Geociências Hiran Zani & Mario Luis Assine 41(1): 37-43, março de 2011 Paleocanais no megaleque do rio Taquari: mapeamento e significado geomorfológico Hiran Zani 1 & Mario Luis Assine
Leia maisSISMOLOGIA. Figura 1- Movimento das partículas do terreno durante a passagem das ondas de volume P e S.
1 1. INTRODUÇÃO SISMOLOGIA Apresentamos os conceitos básicos de Sismologia, a ciência que estuda os sismos. Sismologia é o ramo da geofísica que estuda os terremotos (ou sismos): suas causas e efeitos,
Leia maisONDAS SÍSMICAS. Camila Deodato Fernando Prado Marcos Hortencio Tamy Oshiro
ONDAS SÍSMICAS Camila Deodato Fernando Prado Marcos Hortencio Tamy Oshiro Ondas de Volume Propagam se no interior da Terra Ondas P: Longitudinais com velocidade de propagação entre 4 e 7 km/s na crosta
Leia maisCompartimentação Geomorfológica
III Workshop do Projeto Serra do Mar Compartimentação Geomorfológica como subsidio ao zoneamento Geoambiental da Região metropolitana da Baixada Santista- SP Marcelo da Silva Gigliotti Profª.. Drª.. Regina
Leia maisDELIMITAÇÃO DE MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS COM BASE EM MODELO DIGITAL DE ELEVAÇÃO
DELIMITAÇÃO DE MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS COM BASE EM MODELO DIGITAL DE ELEVAÇÃO Orlando Marcos Santos Veroneze¹; Joelson Gonçalves Pereira² UFGD/FCBA Caixa Postal 533, 79.804-970 Dourados MS, E-mail: marcos.veroneze@yahoo.com
Leia maisEstudo de Caso: Uso de SAF para Minimizar a Degradação Ambiental na Bacia do Alto Taquari
1 Estudo de Caso: Uso de SAF para Minimizar a Degradação Ambiental na Bacia do Alto Taquari Introdução Osni Corrêa de Souza 1 Maria Ribeiro Araújo 1 A região da Bacia do Rio Taquari tem importância ambiental
Leia maisEstrutura Geológica e o Relevo Brasileiro
Estrutura Geológica e o Relevo Brasileiro Estrutura Geológica e o Relevo Brasileiro 1. Sobre a estrutura geológica e relevo brasileiro é correto afirmar que: a) a formação recente das estruturas geológicas
Leia maisAnais 2º Simpósio de Geotecnologias no Pantanal, Corumbá, 7-11 novembro 2009, Embrapa Informática Agropecuária/INPE, p
Paleocanais distributários, incisão fluvial, construção e abandono de lobos deposicionais na evolução geomorfológica do megaleque do São Lourenço, Pantanal Mato-grossense Fabrício Aníbal Corradini¹ Hiran
Leia maisCARTOGRAFIA DOS COMPARTIMENTOS GEOMÓRFICOS DA FAZENDA FIRME, NO PANTANAL DA NHECOLÂNDIA (MS), BRASIL.
CARTOGRAFIA DOS COMPARTIMENTOS GEOMÓRFICOS DA FAZENDA FIRME, NO PANTANAL DA NHECOLÂNDIA (MS), BRASIL. BACANI, V.M.¹ ¹UFMS/Câmpus de Aquidauana. Fone: (67) 3509-3725. E-mail: bacani_ufms@yahoo.com.br SAKAMOTO,
Leia maisDECLARAÇÃO DO 16 o FÓRUM DE PREVISÃO CLIMÁTICA REGIONAL DA ÁFRICA AUSTRAL (SARCOF-16) HARARE, ZIMBABWE, DE AGOSTO DE 2012
DECLARAÇÃO DO 16 o FÓRUM DE PREVISÃO CLIMÁTICA REGIONAL DA ÁFRICA AUSTRAL (SARCOF-16) HARARE, ZIMBABWE, 23-24 DE AGOSTO DE 2012 RESUMO A maior parte da Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral
Leia maisAnais 6º Simpósio de Geotecnologias no Pantanal, Cuiabá, MT, 22 a 26 de outubro 2016 Embrapa Informática Agropecuária/INPE, p.
Anais 6º Simpósio de Geotecnologias no Pantanal, Cuiabá, MT, 22 a 26 de outubro 2016 Embrapa Informática Agropecuária/INPE, p. 316-326 Análise do relevo e das características granulométricas da porção
Leia maisCARACTERISTICAS MORFOMÉTRICAS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO IBICUÍ CARACTERISTICAS MORFOMÉTRICAS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO IBICUÍ
CARACTERISTICAS MORFOMÉTRICAS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO Silveira dos Santos, V. 1 ; Augusto Volpato Sccoti, A. 2 ; da Silva Knierin, I. 3 ; Eduardo de Souza Robaina, L. 4 ; 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE
Leia maisUSO E OCUPAÇÃO DO SOLO NO RIO PARAGUAI SUPERIOR USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NO RIO PARAGUAI SUPERIOR. GROSSA
USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NO RIO PARAGUAI SUPERIOR Grizio-orita, E.V. 1 ; Souza Filho, E.E. 2 ; 1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA Email:edineia_grizio@hotmail.com; 2 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
Leia maisGeologia e Geomorfologia na Gestão Ambiental. Aula 2. Organização da Aula. Dinâmica Interna da Terra. Contextualização. Margens Continentais
Geologia e Geomorfologia na Gestão Ambiental Aula 2 Profa. Aline Nikosheli Nepomuceno Organização da Aula Agentes internos formadores do relevo Margens continentais Deformações rochosas Unidades estruturais
Leia maisTÉCNICAS DE SENSORIAMENTO REMOTO PARA CLASSIFICAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DO SISTEMA LACUSTRE DO RIO ARAGUAIA ENTRE BARRA DO GARÇAS E FOZ DO RIO CIRSTALINO
TÉCNICAS DE SENSORIAMENTO REMOTO PARA CLASSIFICAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DO SISTEMA LACUSTRE DO RIO ARAGUAIA ENTRE BARRA DO GARÇAS E FOZ DO RIO CIRSTALINO THENICS IN REMOTE SENSING TO CLASSIFICATION AND QUANTIFICATION
Leia maisMÓDULO 1: GEOMORFOLOGIA PROCESSUAL
MÓDULO : GEOMORFOLOGIA PROCESSUAL. Introdução à Geomorfologia: Processos e Formas.2 Domínio Tropical Úmido: Formas e Processos.3 Processos Fluviais.4 Hidrologia de Encostas.5 Processos Erosivos.6 Movimentos
Leia maisTerremotos. João Carlos Dourado Departamento de Geologia Aplicada IGECE Campus Rio Claro UNESP
Terremotos João Carlos Dourado Departamento de Geologia Aplicada IGECE Campus Rio Claro UNESP jdourado@rc.unesp.br Terremoto O que é um terremoto? Como são formados? Quais os tipos de sismos? Onde ocorrem?
Leia maisGEOMORFOLOGIA I. Professor: Diego Alves de Oliveira 2017
GEOMORFOLOGIA I Professor: Diego Alves de Oliveira 2017 RELEVO TERRESTRE PROCESSOS ENDÓGENOS DE ELABORAÇÃO RELEVO TERRESTRE Áreas continentais (29% da Terra): dominam planaltos, colinas e planícies com
Leia maisGEOLOGIA GERAL CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
GEOLOGIA GERAL CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Quarta 14 às 18h museu IC II Aula 2 Deriva continental e Tectônica de placas Turma: 2016/01 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Dinâmica da Terra Deriva continental
Leia maisÍNDICE. PONTO 1 Formação Territorial de Mato Grosso do Sul e sua Inserção no Contexto Sócio- Espacial Brasileiro:... 05
ÍNDICE PONTO 1 Formação Territorial de Mato Grosso do Sul e sua Inserção no Contexto Sócio- Espacial Brasileiro:... 05 1. 1.1 Introdução... 05 2. 1.2 Divisão Política... 05 3. 1.3 Limites... 05 4. 1.4
Leia maisSismologia Parte 3. Prof. George Sand França
Sismologia Parte 3 1 Intensidade sísmica e Magnitude Intensidade sísmica é uma classificação dos efeitos que as ondas sísmicas provocam em um determinado lugar. Escala Mercalli Modificada (MM) Mapa de
Leia maisGEOMORFOLOGIA GERAL E DO BRASIL
GEOMORFOLOGIA GERAL E DO BRASIL ESTRUTURA GEOLÓGICA DA TERRA Manto Superior Manto Inferior Núcleo SIAL SIMA TECTÔNICA DE PLACAS TECTÔNICA DE PLACAS FORÇAS TECTÔNICAS DERIVA CONTINENTAL MAIOR EXTINÇÃO EM
Leia maisGEOGRAFIA SÉRIE: 1º ano DERIVA CONTINENTAL Profº Luiz Gustavo Silveira
GEOGRAFIA SÉRIE: 1º ano DERIVA CONTINENTAL Profº Luiz Gustavo Silveira GEOGRAFIA FÍSICA Prof. Luiz Gustavo Silveira DERIVA CONTINENTAL PANGÉIA GRANDE MASSA CONTINENTAL PANTALASSA OCEANO CONTÍNUO PROCESSO
Leia maisIndicadores morfotectônicos de um Graben cenozóico intraplaca na Provincia Borborema, Nordeste do Brasil
Indicadores morfotectônicos de um Graben cenozóico intraplaca na Provincia Borborema, Nordeste do Brasil Silvana Praxedes de Paiva Gurgel, Universidade Federal do Rio Grande do Norte silvanapraxedes@yahoo.com.br
Leia maisGEOMORFOLOGIA DA ILHA MEXIANA, ARQUIPÉLAGO DO MARAJÓ, NORDESTE DO PARÁ GEOMORFOLOGIA DA ILHA MEXIANA, ARQUIPÉLAGO DO MARAJÓ, NORDESTE DO PARÁ
GEOMORFOLOGIA DA ILHA MEXIANA, ARQUIPÉLAGO DO MARAJÓ, Alves, J. 1 ; Lima, M.I. 2 ; 1 UFPA/FGC Email:jsalves88@hotmail.com; 2 IBGE/UE/PA Email:mariocardoso492@gmail.com; RESUMO: Apresenta-se a geomorfologia
Leia mais