UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO
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1 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS E CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA APLICADA ESCLARECIMENTOS SOBRE O EPISÓDIO DA PRISÃO DE PESQUISADORES DA UNESP E DA UNIVERSIDADE DO ARIZONA NO PANTANAL MATO-GROSSENSE O projeto Sistemas deposicionais do Quaternário (Pleistoceno tardio/holoceno) da Bacia do Pantanal Mato-Grossense, Centro-Oeste do Brasil" é desenvolvido pelo Instituto de Geociências e Ciências Exatas da Universidade Estadual Paulista (UNESP), Campus de Rio Claro, sob minha coordenação, tendo como colaboradores pesquisadores da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul e da Universidade do Arizona (anexo 1). O projeto tem como foco o estudo dos ambientes de sedimentação atuais e das variações climáticas ocorridas na região nos últimos anos (período geológico conhecido como Quaternário). A área do projeto abrange todo o Pantanal, tendo sido já publicados pela equipe vários trabalhos sobre diferentes áreas, alguns em revistas científicas internacionais. O projeto é de pesquisa puramente científica, tem financiamento público, dele participam quatro doutorandos, tendo um mestrado já sido concluído, e tem registro no IBAMA com cronograma aprovado até Um dos objetivos do projeto é a caracterização geológica das lagoas existentes na planície do rio Paraguai, buscando-se estabelecer a natureza e a idade dos seus depósitos sedimentares. No dia 17/06/2009, operação realizada pela Polícia Federal resultou na prisão da equipe de pesquisadores que realizava trabalhos de campo na área da Lagoa (Baía) Vermelha, área da Serra do Amolar, Município de Corumbá. Foram detidos os doutorandos da UNESP Fabrício Aníbal Corradini e Aguinaldo Silva, este último professor do Campus Pantanal da UFMS, tendo sido ambos libertados sob pagamento de fiança. Também foram presos os norte-americanos Mark Andrew Trees, Kelly Michael Wendt e Michael Matthew McGlue, pesquisadores da Universidade do Arizona, que ainda se encontram presos. Os detidos foram enquadrados no artigo 2 da Lei nº 8.176/91 (Crime contra a Ordem Econômica e Tributária) e nos artigos 44 e 55 da Lei nº 9.605/98 (Crime contra o Meio Ambiente). Com relação às acusações e notícias que estão sendo veiculadas na mídia impressa e televisiva, referentes aos trabalhos de campo, tenho a esclarecer que: 1) a coleta de sedimentos não envolve elementos bióticos (fauna e flora), não promove desmatamento, sendo infundadas as notícias de biopirataria; 2) O projeto de pesquisa está regularmente cadastrado no IBAMA (autorização ); 3) Conforme documento enviado pelo Sisbio, a coleta sedimentos no Município de Corumbá, onde se encontra a área da Serra do Amolar, embora incluída na solicitação , não depende de autorização; e 4) a coleta de amostras de sedimentos é atividade corriqueira e fundamental em pesquisas sobre o Período Quaternário, não tendo fundamento notícias veiculadas de que a pesquisa realizada envolveria geopirataria. Com base nos esclarecimentos acima, considero que a acusação de terem infringido o artigo 2 da Lei nº 8.176/91 (Crime contra a Ordem Econômica e Tributária) não se sustenta, porque não foram produzidos bens, nem exportada matéria-prima, não usurpando, assim, o patrimônio da união. Não infringiram o artigo 44 da Lei nº 9.605/98 (Crime contra o Meio Ambiente), pois não extraíram pedra, areia, cal ou qualquer espécie de minerais de florestas de domínio público ou consideradas de conservação permanente; lembro que os sedimentos foram amostrados em lago (baía) e que a coleta não depende de autorização do IBAMA (anexo 2), embora tenhamos incluído a coleta na solicitação 13237, autorizada pelo IBAMA. Por último, não foi infringido também o artigo 55 da Lei nº 9.605/98 (Crime contra o Meio Ambiente), pois coleta de amostras de sedimentos para fins de análises Av. 24-A nº CEP Rio Claro - SP - Brasil - Cx. Postal, 178 Fone (19) Fax (19) dga@rc.unesp.br
2 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS E CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA APLICADA sedimentológicas, palinológicas e de datação por luminescência oticamente estimulada (LOE) e por Carbono 14, não constituem lavra ou extração de recursos minerais com finalidades comerciais. Caso existam dúvidas sobre procedimentos de coleta de amostras de sedimentos em pesquisas sobre o Quaternário, seria interessante consultar associações científicas, como a Associação Brasileira de Estudos do Quaternário (ABEQUA), ou pesquisadores reconhecidos internacionalmente, como, por exemplo, o Professor Kenitiro Suguio do Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo. Com relação à acusação de que a coleta representa usurpação do patrimônio da União, e pesquisa e extração ilegais de matéria-prima e minerais, seria o caso de consultar técnicos do Departamento Nacional da Produção Mineral (Campo Grande). Também poderiam ser consultados cientistas de renome ligados ao meio mineral, como o Professor Diógenes de Almeida Campos, geólogo do Departamento Nacional de Produção Mineral (Rio de Janeiro), acadêmico e assessor da presidência da Academia Brasileira de Ciências. Informamos que existe colaboração científica informal de pesquisadores da UNESP com grupo de pesquisa da Universidade do Arizona. Como o tema das mudanças climáticas é de comum interesse, o trabalho de campo foi organizado para que pesquisadores dos dois grupos pudessem trabalhar e coletar informações numa mesma campanha, facilitando assim a logística e o intercâmbio científico. Está em estudo a assinatura de convênio formal de cooperação científica entre a UNESP e a Universidade do Arizona. Eu não tinha conhecimento, muito menos os doutorandos Aguinaldo Silva e Fabrício Aníbal Corradini, de que o visto dos americanos não permitia a realização de pesquisa científica no Brasil. Destacamos que os doutorandos Aguinaldo Silva e Fabrício Aníbal Corradini desenvolviam trabalhos de campo no âmbito de projeto de pesquisa da UNESP quando foram detidos e presos pela Polícia Federal. Os dois pesquisadores não estavam cometendo delito algum, o que pode ser verificado nos documentos do IBAMA (anexo 2). Com relação aos pesquisadores americanos, destacamos que estavam desenvolvendo pesquisas relacionadas à reconstituição das mudanças climáticas quaternárias e preservação do meio-ambiente, em colaboração conosco. O único e exclusivo delito deles é o de não terem autorização do CNPq para realizar pesquisa científica no Brasil, embora tenham entrado de forma legal e por meios lícitos. Espera-se que sejam julgados apenas por este delito. Como destacado acima, considero que as atividades que estavam desenvolvendo não se enquadram em nenhuma das acusações que lhes estão sendo imputadas. Rio Claro, 23 de junho de 2009 Mario Luis Assine Professor Adjunto do Departamento de Geologia Aplicada IGCE/Unesp Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Geociências e Meio Ambiente Av. 24-A nº CEP Rio Claro - SP - Brasil - Cx. Postal, 178 Fone (19) Fax (19) dga@rc.unesp.br
3 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS E CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA APLICADA ANEXO 1 PROJETO APROVADO NO IBAMA Av. 24-A nº CEP Rio Claro - SP - Brasil - Cx. Postal, 178 Fone (19) Fax (19) dga@rc.unesp.br
4 de 4 18/6/ :08 Unidade de Trabalho: NGICMBIO Nome: OTAVIO BORGES MAIA Perfil: GESTOR Tabelas Auxiliares Solicitação Distribuição Autorização/Licença Credenciamentos Segurança Sair Consulta ao extrato da solicitação
5 de 4 18/6/ :08 Consulta Extrato Currículo Anexos Outros dados Extrato da Solicitação Dados básicos da Solicitação Número Tipo da solicitação Autorização para atividades com finalidade científica Situação atual Data da situação atual Documento concedido 17/01/2008 Título do Projeto Sistemas Deposicionais do Quaternário (Pleistoceno tardio/holoceno) da Bacia do Pantanal Mato-Grossense, Centro-Oeste do Brasil Instituição CNPJ UNESP RIO CLARO / Dados do Pesquisador Nome Nacionalidade OPERAÇÃO Mario Luis Assine Brasileira Currículo Lattes N de registro no Ibama CPF Identidade SSP SP Endereço Bairro CEP Rua Valentim Amaral, 152 Santa Cruz Município UF Fone Fax SAO PEDRO SP (0xx19) (0xx19) assine@rc.unesp.br Membros da Equipe Nome do pesquisador CPF Nacionalidade Função OPERAÇÃO Aguinaldo Silva Brasileira Pesquisador (Doutorando) Currículo Lattes Hiran Zani Brasileira Pesquisador (Mestrando) Currículo Lattes Fabrício Anibal Corradini Brasileira Pesquisador (Doutorando) Currículo Lattes Sidney Kuerten Brasileira Pesquisador (Doutorando) Currículo Lattes Atividades da solicitação Descrição da atividade Tipo do item Pesquisa em unidade de conservação federal Atividades Observação e gravação de imagem ou som Atividades Pesquisa em cavidade natural subterrânea Atividades Pesquisa socioambiental Atividades Locais onde as atividades serão executadas Descrição do local Bioma Município UF Tipo do local Pantanal do Nabileque e Planície do Paraguai Pantanal CORUMBA MS Fora de UC ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE TAIAMÃ Pantanal CACERES MT UC Federal Pantanal da Nhecolandia e Paiaguas Pantanal COXIM MS Fora de UC Táxon(s) X Atividades Nenhum item cadastrado Táxon(s) X Materiais, métodos e amostras biológicas Nenhum item cadastrado Destino(s) do(s) material(is) biológico(s) coletado(s) Nenhum item cadastrado Instituição(ões) participante(s) Nome da instituição Participação Embrapa Colaboração científica Universidade do Arizona Colaboração científica Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Colaboração científica Universidade Estadual de Mato Grosso Colaboração científica Cronograma de Atividades Descrição da atividade Data início Data Fim 1. Pesquisa bibliográfica: a) geologia regional dos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul 01/11/ /11/2010 Confecção de mapas geológico-geomorfológicos e de modelos digitais de elevação; 01/11/ /11/2010 (8) Trabalho de campo para coleta de amostra para análise (Pantanalmatogrossense) 01/11/ /11/2010 Descrição dos testemunhos, Análises sedimentológicas 01/11/ /11/2010 Integração dos resultados, Integração dos resultados 01/11/ /11/2010 Relatórios Final 01/11/ /11/2010 Áreas do conhecimento Descrição do assunto Recuperação de Áreas Degradadas Biogeografia Ciência do Solo Hidrologia Palinologia
6 de 4 18/6/ :08 Nome do campo Introdução/Justificativa Objetivo geral Objetivos específicos Material e métodos Dádos básicos Descrição O trato deposicional do Pantanal é extremamente complexo, coexistindo e interagindo vários megaleques aluviais, planícies fluviais e sistemas lacustres, no conjunto influenciados por mudanças climáticas e atividades tectônicas recentes, que atuam na mudança de níveis de base locais e regional. A área do Pantanal do Jacadigo-Nabileque, sendo área menos subsidente, constitui nível de base regional que condiciona a evolução dos outros sistemas deposicionais, como a planície fluvial do rio Paraguai a norte da cidade de Corumbá, onde domina um sistema meandrante com inúmeras pequenas lagoas, cujos níveis d água flutuam em resposta aos ciclos anuais de inundação. A paleogeografia e a paleoidrologia do Pantanal vêm continuamente se modificando desde o Pleistoceno, não só como conseqüência de processos alocíclicos, induzidos por movimentos tectônicos e mudanças climáticas, mas também devido a processos sedimentares autocíclicos inerentes à evolução dos sistemas deposicionais existentes. O megaleque do rio Taquari está confinado num cinturão de meandros na porção superior do leque, entrincheirado em sedimentos de lobos antigos. A continuidade dos estudos no Pantanal têm mostrado que o fenômeno do entrincheiramento, com incisão e agradação nas porções superiores dos cursos dos rios, é característica marcante do trato deposicional.. Espera-se que o projeto permita a realização de trabalhos de campo, essenciais para a caracterização dos diversos ambientes, para a descrição e documentação dos diversos elementos morfológicos e fácies sedimentares, bem como para a obtenção de dados sedimentológicos e de amostras para datação dos eventos geológicos. O entrincheiramento é resultado de flutuação do nível de base, seja local ou regional. Encontrar a causa exata é problema de difícil solução, porque no mínimo quatro diferentes causas produzem incisão em leques aluviais, sendo um bom exemplo de convergência. Pretende-se com a caracterização geológica dos diversos megaleques e com a datação dos diferentes depósitos interpretar os principais eventos da história geológica quarternária da região do Pantanal, do Pleistoceno tardio ao Holoceno. No que concerne ao Quaternário, destaca-se que grande tem sido o interesse internacional a respeito dos ciclos geológicos quaternários, especialmente dos últimos anos, em função das flutuações climáticas e conseqüentes variações do nível do mar. Após uma fase em que predominaram amplamente estudos no Quaternário costeiro, paulatinamente os estudos no Quaternário continental vêm adquirindo importância. Os sistemas deposicionais continuam ativos e grandes têm sido as modificações nos cursos dos rios, especialmente no do Taquari, que vem sendo palco de espetaculares transformações nas últimas duas décadas, numa dinâmica sedimentar em parte acelerada pela ação antrópica. Numa paisagem mutante como a do Pantanal, o conhecimento da história geológica da região e do funcionamento dos diversos sistemas geológicos atuantes pode contribuir significativamente para a ocupação racional e preservação do que é um dos maiores patrimônios nacionais Este projeto tem por escopo caracterizar os diferentes sistemas deposicionais quanto à forma, processos atuantes e tipos de depósitos sedimentares. Com a realização de amostragens de subsuperfície em pontos selecionados tentar-se-á compreender a natureza das mudanças ambientais e delinear o tempo em que elas se ocorreram, buscando associar os eventos identificados às mudanças climáticas regionais. 1.Compartimentar geológica e geomorfologicamente a planície do rio Paraguai na borda norte do Pantanal (região de Cáceres), buscando-se reconhecer elementos que mostrem a relação genética da planície atual com o megaleque do Paraguai Corixo Grande; 2.Compartimentar geológica e geomorfologicamente a planície do rio Paraguai a sul de Corumbá, buscando-se reconhecer elementos que permitam delinear a forma e a natureza do megaleque do Paraguai Nabileque, bem como as causas da avulsão que causou o abandono do canal na planície do Nabileque e a mudança para o curso atual do rio Paraguai; 3.Caracterizar o canal do rio Paraguai, rio-tronco do trato de sistemas, em termos morfológicos, hidrológicos e sedimentológicos, buscando-se estabelecer relações entre morfologia e processos dominantes; 4.Comparar a arquitetura do megaleque do rio Taquari com a dos megaleques dos rios Aquidauana e São Lourenço, situados respectivamente a sul e a norte do Taquari, buscando-se estabelecer semelhanças e diferenças no arranjo dos diferentes compartimentos e elementos deposicionais. No caso do rio São Lourenço, buscar-se-á dar ênfase nos processos deposicionais que ocorrem nos rios na porção superior do leque e na sua bacia de drenagem, já que o canal dos rios São Lourenço e seu afluente Vermelho apresentam muitas barras no canal, cujo estudo poderá contribuir para o entendimento da dinâmica de migração das barras arenosas. 5.Construir modelos digitais de elevação e caracterizar os elementos fisiográficos dos diferentes lobos existentes no megaleque do rio Taquari, buscando-se definir com mais precisão sua cronologia relativa e as tendências de mudanças futuras; 6.Amostrar, descrever e buscar estabelecer a idade de sedimentos existentes nos sítios atuais de sedimentação (cinturões de meandros e lobos distributários), nos terraços marginais nas porções superiores dos rios, e alguns pontos de lobos abandonados existentes nos megaleques do Taquari, Corixo Grande-Paraguai e Aquidauana. 7.Caracterizar geologicamente as lagoas existentes na planície do Paraguai, buscando-se estabelecer a natureza e a idade dos depósitos presentes em algumas delas, como por exemplo nas lagoas Uberaba, Mandioré e Gaíva; 8.Compreender melhor a dinâmica sedimentar dos megaleques, com ênfase nos processos de avulsão e formação de lobos distributários; 9.Comparar os megaleques do Pantanal com os megaleques do Okavango (Botswana), da Índia (Kosi e outros) e da América do Sul (Pylcomaio e outros), buscando-se estabelecer analogias e diferenças em termos de dimensões, forma e tipos de depósitos, que possam subsidiar o estabelecimento de modelos de fácies para os sistemas de megaleques fluviais; 10.Reconstituir os principais eventos geológicos que ocorreram do final do Plesitoceno ao recente, visando tentar delinear com mais precisão o surgimento do Pantanal como a área sazonalmente inundável que caracteriza a paisagem atual. A partir disso, fazer uma análise integrada com os dados paleoclimáticos e paleo-hidrológicos registrados em outras áreas de sedimentação na porção austral da América do Sul 1.A caracterização geológica dos diferentes sistemas deposicionais será feita com base em imagens de sensores remotos (satélite, radar e fotografias aéreas) e sobrevôos na área. Elementos identificados e mapeados serão verificados e documentados fotograficamente, sendo previstos quatro sobrevôos em épocas diferentes (períodos de cheia e estiagem). 2.Lobos antigos dentro dos leques serão caracterizados a partir da identificação de diferentes padrões e da disposição espacial das paleodrenagens. Sua sucessão temporal relativa será interpretada com base em critérios morfológicos, como truncamentos e padrões espaciais dos paleocanais. Os diferentes compartimentos identificados serão analisados e comparados com exemplos compilados da literatura geológica internacional sobre leques aluviais. 3.Áreas selecionadas serão alvo de investigação direta, tendo sido previstos um total de 120 dias de trabalhos de campo (agrupados em 8 campanhas), quando serão desenvolvidas atividades nos canais dos rios principais e nas respectivas planícies de inundação. Fácies sedimentares presentes nos terraços marginais serão descritas e, onde possível, as associações de fácies serão analisadas visando definir elementos arquiteturais; 4.Trabalhos de detalhe serão realizados nos canais dos rios visando o levantamento de elementos geomorfológicos, hidrológicos e sedimentológicos, tais como: a) perfis transversais dos canais (geometria e batimetria), b) regime de débitos e velocidade de fluxo em diferentes períodos do ano, c) carga sedimentar em
7 de 4 18/6/ :08 Histórico da Solicitação Data/hora Descrição da situação Nome do funcionário Unidade 17/01/ :58 Documento concedido /12/ :08 Submetida para análise /09/ :39 Em elaboração Histórico das Distribuições Tipo da Distribuição Data Unidade Lim. Receber Lim. Parecer Descrição da situação OPERAÇÃO Redistribuição (perda de prazo em unidade de primeira instância) 12/12/2007 CGECO 21/12/ /01/2008 Parecer homologado Detalhar Emissão de Parecer (análise obrigatória) 02/12/2007 MS/SUPES 12/12/ /12/2007 Expirado o prazo de recebimento Detalhar Emissão de Parecer (análise obrigatória) 02/12/2007 TAIAMA 12/12/ /12/2007 Expirado o prazo de recebimento Detalhar Fale conosco: sisbio@ibama.gov.br
8 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS E CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA APLICADA ANEXO 2 ESCLARECIMENTO DO SISBIO Av. 24-A nº CEP Rio Claro - SP - Brasil - Cx. Postal, 178 Fone (19) Fax (19) dga@rc.unesp.br
9 Re: SISBIO - solicitaçao mailbox:///c /Documents%20and%20Settings/Cliente/Dados%20de%... 1 de 2 18/06/ :18 Assunto: Re: SISBIO - solicitaçao De: Otavio Maia <otavio.maia@icmbio.gov.br> Data: Thu, 18 Jun :27: Para: "Mario L. Assine" <assine@rc.unesp.br> Senhor Pesquisador, De acordo com a Portaria nº 236/2008, do Ministério do Meio Ambiente, compete ao Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade gerir o Sistema de Autorização e Informação em Biodiversidade (Sisbio). O sistema permanece hospedado no Ibama por questões técnicas que estão sendo resolvidas. A Autorização nº autoriza a execução da pesquisa "Sistemas Deposicionais do Quaternário (Pleistoceno tardio/holoceno) da Bacia do Pantanal Mato-Grossense, Centro-Oeste do Brasil" na Estação Ecológica Taiamã. A coleta de sedimentos fora dos limites de unidade de conservação federal não está sujeita a autorização nos termos da Instrução Normativa nº 157/2007 por não se tratar de material biológico. Os municípios de Corumbá e Coxim constam da autorização proque foram citados por Vossa Senhoria na solicitação. A coleta de sedimentos nesses municípios não depende de autorização nos termos da normativa. A autenticidade da autorização pode ser verificada por meio da página eletrônica do Sisbio na opção de menu "Autenticidade". De acordo com o art. 33 da Instrução Normativa nº 154/2007, a autorização concedida por meio do Sisbio terá PRAZO DE VALIDADE EQUIVALENTE AO PREVISTO NO CRONOGRAMA DE ATIVIDADES DO PROJETO. A autorização será revalidada anualmente mediante a apresentação do relatório de atividades a ser enviado POR MEIO DO Sisbio no prazo de até 30 dias a contar da data do aniversário de emissão da autorização. As revalidações só serão feitas quando o módulo de relatório do Sisbio for implementado, pois a revalidação está condicionada a apresentação do relatório de atividades. Não é necessário registrar nova solicitação de autorização por conta da suspensão da revalidação. A FALTA DE REVALIDAÇÃO NÃO ALTERA O PRAZO DE VALIDADE DA AUTORIZAÇÃO. A "Data de Validade" registrada na autorização corresponde à data de REVALIDAÇÃO da autorização e não à validade da autorização. Medidas estão sendo tomadas para remover o campo "Data de Validade" da autorização. Em breve, todos os pesquisadores cadastrados no Sisbio serão orientados a imprimir nova autorização sem o campo "Data de Validade". A nova autorização trará impresso o cronograma de atividades e destaque ao art. 33. Ajustes serão feitos para que a autorização registre o prazo de validade equivalente ao previsto no cronograma de atividades do projeto registrado no Sisbio. Tanto na solicitação (em apenso) quanto na autorização, constam os nomes dos membros da equipe autorizados a realizar a pesquisa na Estação Ecológica Taiamã. Cordialmente, Otávio Borges Maia Coordenador do Sistema de Autorização e Informação em Biodiversidade (Sisbio) Currículo Instituto CM de Conservação da Biodiversidade Diretoria de Conservação da Biodiversidade Coordenação Geral de Pesquisa Complexo Administrativo Sudoeste EQSW 103/104, Bloco D - 3º andar Brasília - DF Tel:
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