VACINAÇÃO SEGURA SCR e SC

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1 VACINAÇÃO SEGURA SCR e SC A prevenção de doenças infecciosas mediante a imunização é um dos maiores logros em Saúde Pública; entretanto, à medida que as doenças são controladas ou até eliminadas, graças aos esforços eficazes dos programas de imunização, maior atenção se dará em relação aos eventos adversos pós-vacinais. A figura 1 apresenta a evolução dos programas de imunização e importância na seguridade das vacinas Incidencia 1 Pré-vacinal 2 Aumento de coberturas Agravo Cobertura vacinal 3 4 Perda de Recuperação confiança da confiança Surto 5 Erradicação Suspensão da vacinação? Eventos Adversos Tempo Erradicação C., R et. al., Vaccine Safety: Future Challenges Ped. Ann., July 1998; 27(7): O aparecimento ocasional de evento(s) adverso(s) graves vinculados ao uso de vacinas pode converter-se em sérias ameaças aos programas na saúde pública, portanto, um número elevado de eventos pode desencadear uma crise imprevisível, e o manejo inadequado desta situação pode ocasionar perdas inquestionáveis. O manejo correto dos eventos inclui a detecção, avaliação, monitoramento e prevenção rápida e efetiva. Os programas de imunização devem zelar pela aquisição de vacinas seguras e eficazes e são os profissionais de saúde, responsáveis pela execução das ações de imunização, que devem estar preparados para atender a quaisquer questionamentos e ou preocupações da população. Vacinas Tríplice Viral e Dupla Viral SCR e SR A vacina tríplice viral é uma vacina combinada, contendo vírus vivos atenuados em cultivo celular, que protege contra sarampo, rubéola e caxumba. A vacina dupla viral contém vírus vivos atenuados de sarampo e rubéola. Geralmente, as vacinas dupla e tríplice viral são pouco reatogênicas e bem toleradas. Os eventos adversos podem ser devidos a reações de hipersensibilidade a qualquer componente das vacinas ou manifestações clínicas semelhantes às causadas pelo vírus selvagem (replicação do vírus vacinal), geralmente com menor intensidade. 1

2 Composição das vacinas SCR e SR 1. Cepas que compõem as diversas combinações existentes da tríplice viral. Vírus vacinal Cepa Células de Cultivo Dose mínima (CCID50 * ) Schwarz Embrião de galinha Sarampo Moraten Embrião de galinha Edmonston-Zagreb Diplóides humanas RIT 4385 Embrião de galinha Caxumba Jeryl Lynn** Embrião de galinha Urabe AM 9 Embrião de galinha Leningrad-Zagreb Embrião de galinha Rubéola Wistar RA 27/3 Diplóides humanas *Doses infectantes de 50% da cultura celular (CCID50) 2. Principais combinações de cepas nas apresentações das vacinas tríplices virais disponíveis Vacinas Cepas liofilizadas Sarampo Caxumba Rubéola RIT 4385 *Schwarz (derivada da cepa Wistar RA 27/3 Jeryl Lynn) Tríplice Viral Moraten Jeryl Lynn Wistar RA 27/3 Schwarz Urabe AM 9 Wistar RA 27/3 Edmonston-Zagreb Leningrad-Zabreb Wistar RA 27/3 Dupla Viral Edmonston-Zagreb - Wistar RA 27/3 Outros componentes Aminoácidos, albumina humana, sulfato de neomicina e sorbitol Outro componente que pode ser encontrado é a gelatina. Deve-se sempre observar as informações do fabricante para se avaliar os componentes presentes na vacina *Laboratório Bio-manguinhos/FIOCRUZ Em destaque as cepas que serão utilizadas durante a Campanha contra Rubéola

3 EAPV ASSOCIADOS ÀS VACINAS SCR E SR - MANUAL DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DE EVENTOS ADVERSOS PÓS- VACINAÇÃO MINISTÉRIO DA SAÚDE, EVENTO ADVERSO Ardência, hiperestesia, eritema, enduração. Nódulo ou pápula com rubor. Linfadenopatia regional. Abscesso quente. DESCRIÇÃO Vermelhidão e edema no local da aplicação. Podem ocorrer em indivíduos com hipersensibilidade aos componentes da vacina. TEMPO APLICAÇÃO/EVENTO 1 o dia. FREQUÊNCIA Pouco freqüentes. Linfonodos hipertrofiados. Raro. São quentes, vermelhos e dolorosos. Podem aparecer sinais de flutuação e fistulização. Neste caso, houve conta-minação por germes piogênicos. Até 15 o dia. CONDUTA Investigar e acompanhar. Notificar apenas casos de maior intensidade ou surtos de reações locais. Investigar e acompanhar. Investigar e acompanhar. Indicar antimicrobiano para processo infeccioso agudo, inespecífico de pele. 3

4 EVENTO ADVERSO Febre 39,5 o C. Cefaléia, irritabilidade, febre baixa, conjuntivite e/ou manifestações catarrais. Exantema. Linfadenopatia. Meningite. Encefalite. DESCRIÇÃO Está associada a qualquer um dos componentes da vacina. Estão associadas aos componentes do sarampo e da rubéola. Pode ter extensão variável. Dura em torno de 2 dias. Associada ao componente da rubéola. Está relacionada ao componente da caxumba. Relacionado ao componente do sarampo e ao da caxumba. TEMPO APLICAÇÃO/EVENTO Entre o 5 o e o 12 o dia após vacinação. Entre o 5 o e o 12 o dia após vacinação. FREQUÊNCIA 5 a 15% dos primo-vacinados. 0,5 a 4 % dos primo-vacinados. CONDUTA Notificar, investigar e acompanhar, quando associado à exantema 1 (Seguir Protocolo de EAPV Campanha). Notificar, investigar e acompanhar. 7 -Entre o 7 o e o 14 o dia após vacinação. 5% dos primovacinados. Notificar, investigar e acompanhar 2 (Seguir Protocolo de EAPV Campanha). 7 Entre o 7 o e 21 o dia após a vacinação. Menos de 1% dos primovacinados. Entre o 15 o e 21 o dia após a vacinação. Cepa Jeryl Lynn: 1/ a 1/ Cepa Urabe: 1/ a 1/ Cepa Leningrad-Zagreb: 1/ Entre 15 a 30 dias após a vacinação. Semelhante ao da população não vacinada: 1/ / Investigar e acompanhar. 7 3 (Seguir Protocolo de EAPV Campanha). Avaliação clínica e, se necessário, laboratorial. Contra-indicar doses subseqüentes. Contra-indicar doses subseqüentes. 1 Avaliar sempre a possibilidade de processos infecciosos e investigar se está ocorrendo surto de alguma doença na área, no mesmo período da aplicação da vacina. Importante verificar se o período de aparecimento das manifestações coincide com o previsto os EAPV em questão. 4

5 EVENTO ADVERSO Pan-encefalite esclerosante subaguda pósvacinal (PEESA). Outras manifestações neurológicas. trombocitopê- Púrpura nica. DESCRIÇÃO Não há dados epidemiológicos docu-mentados que realmente comprovem o risco vacinal. Ataxia, mielite transversa, neurite ótica, síndrome de Guillain Barre e paralisia ocular motora. São consideradas associações temporais a vacina tríplice viral. Geralmente de evolução benigna. Artralgia e ou artrite. As articulações mais afetadas são: interfalangeanas, metacarpo-falangeanas, joelhos, cotovelos e tornozelos. Associado ao componente da rubéola, com duração de 1 a 3 semanas. Parotidite, pancreatite, orquite e ooforite. Reações hipersensibilidade. Reação anafilática. de TEMPO APLICAÇÃO/EVENTO Entre 15 a 30 dias após a vacinação. 2 a 3 semanas após a vacinação. Entre 1 a 3 semanas após a vacinação. Associado aos componentes da caxumba. 10 o ao 21 o dia após a vacinação (parotidite). Urticária no local ou, menos freqüentemente, em outras áreas do corpo. Urticárias, sibilos, laringoespasmo, edema de lábios, hipotensão e choque. Geralmente nas primeiras 24 a 72 horas após a vacinação. Habitualmente na primeira hora após a aplicação da vacina. FREQUÊNCIA Estimativa de 0,7/ de doses nos EUA. CONDUTA Contra-indicar doses subseqüentes. Avaliar cada caso em particular, para decidir indicação de doses subseqüentes. 1/ a 1/ vacinados. Contra-indicar doses subseqüentes. 4 25% das mulheres vacinadas com a cepa RA 27/3. Parotidite: com cepa Jeryl Lynn: 1,6%, com cepa Urabe AM9 1 a 2% dos vacinados. -Outros: bastante raros. Raras. Extremamente raras. Notificar, investigar e acompanhar, apenas os casos de artrite. Tratamento sintomático, nos casos mais graves indicar avaliação de especialista. Investigar e acompanhar. Não contra-indica doses subseqüentes. Não contra-indica doses subseqüentes. Contra-indicar doses subseqüentes. 3 Pessoas com história anterior de púrpura trombocitopênica podem ter um risco aumentado de apresentar púrpura pós-vacinal. A decisão de vacinar dependerá da avaliação do risco-benefício. 5

6 As taxas de eventos adversos reportadas na literatura originam-se de estudos clínicos que determinam a freqüência em uma população susceptível, com acompanhamento controlado. Baseado nesses tipos de estudos realizados no mundo (tabela abaixo), as vacinas dupla e tríplice viral, que serão utilizadas no Brasil durante a campanha, podem ocasionar eventos leves e de curta duração. Entretanto, durante campanhas de vacinação a freqüência esperada de eventos adversos é, normalmente, menor do que apresentada em estudos clínicos, citados em literatura, por dois motivos: 1. Os eventos adversos ocorrem em pessoas susceptíveis e estima-se que essa proporção possa estar em torno de 10% no total da população a ser vacinada. 2. Os sistemas de informação de EAPV são passivos e registram todas as ocorrências de eventos, sejam leves, moderados ou graves. Resumo das Experiências de Campanhas de Imunização FONTE: Monitoring Measles Vaccine Safety JID 2003:187 (Suppl 1) S291 Ocorrência estimada de eventos adversos associados à vacina dupla e tríplice viral, durante a Campanha contra Rubéola no Brasil, Considerando os dados da tabela acima, e adotando-se uma taxa mínima de 6.4 e máxima de 65,6 por 100 mil doses aplicadas, comparativamente, espera-se: Taxa mínima = eventos Taxa Máxima = eventos No Sistema de Informação de Eventos Adversos Pós-Vacinação (SI-EAPV), do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, foram notificados, no período de 2000 a 2007: 6

7 VACINAS EAPV DOSES APLICADAS TAXA / 100 MIL DOSES DUPLA VIRAL (SR) ,9 TRÍPLICE VIRAL (SCR) ,3 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS American Academy of Pediatrics. Red Book 2006: Report of the committee on infectious diseases. 27 ed BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Guia de Campo Plano de erradicação do Sarampo. Plano de controle da rubéola. Brasília: Ministério da Saúde; Ministério da Saúde Fundação Nacional de Saúde. Manual de Vigilância Epidemiológica dos Eventos Adversos Pós-Vacinação. Brasília: Ministério da Saúde; Centers for Disease Control and Prevention (CDC). Measles, mumps and rubella Vaccine use and strategies for elimination of measles, rubella, and congenital rubella syndrome and control of mumps. MMWR, [S.l.], v. 47, n. RR-8, p. 1-57, CUNHA, S. et al. Meningite asséptica associada com a vacina MMR em Salvador. Conselho Federal de Medicina, fev Institute of Medicine (IOM). Recurrent thrombocytopenic purpura after repeated measles, mumps, rubella vaccination. Pediatrics, [S.l.], v. 97, n. 5, p , Kelso, M. J.; Capt, M. C.; Yunginger, W. J. Immunization of egg-allergic individuals with egg or chicken-derived vaccines. Immunol Allergy Clin N Am., [S.l.], v. 23, p , Martins, R.; M.; Maia, M.L. Eventos Adversos Pós-vacinais e Resposta Social. História, Ciências e Saúde, [S.l.], v.10, n. 2, p , OPS/OMS. VACUNACIÓN SEGURA Módulos de Capacitación, Plotkin, A. S.; Orestein, W. A.; Ofitt, P. A. Vaccines. 4 ed. USA: Saunders, Schattner, A. Consequence or coincidence? The occurrence, pathogenesis and significance of autoimmune manifestations after viral vaccines. Vaccine, [S.l.], p , Stratton, K. R.; Howne, C. J.; Johnston Jr., R. B. Adverse Events Associated with Childhood Vaccines: evidence bearing on casuality. Washington: Nacional Academy Press., World Health Organization (WHO). Department of Vaccines and Biologicals. Supplementary information on vaccine safety. Part 2: Background rates of adverse events following immunization. Geneva; p

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