TV russa revela outro segredo: O canhão espacial soviético

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1 TV russa revela outro segredo: O canhão espacial soviético O R-23M "canhão espacial", revelado em um programa militar da TV russa no museu de equipamentos secretos do bureau de design KB Tochmash, em Moscou. Por Sean Gallagher Canhão automático 23mm carregado em missões espaciais militares Salyut só foi disparado em uma oportunidade. Mês passado, o show da TV militar russa, Voennaya Priemka, revelou um dos maiores segredos do programa espacial soviético da década de 70. O Canhão Espacial R-23M. Era uma arma defensiva desenvolvida para acabar com a ameaça das armas anti-satélite dos EUA, e que poderia ser disparada no vácuo espacial. Apesar de se saber que ela foi posta em operação, essa é a primeira vez que ele foi mostrada em público. Usando imagens do show, Anatoly Zak, do site RussianSpaceWeb.com, criou com ajuda de outros um modelo tridimensional publicado ontem pela Popular Mechanics.

2 Disparado apenas uma vez em toda sua existência, quando a estação se preparava para ser descomissionada e se desintegrar ao entrar na atmosfera, o R-23M serviu a bordo de três estações tripuladas Almaz. O programa Almaz, originalmente desenvolvido nos anos 60 como um sistema de estações espaciais de reconhecimento com um módulo de retorno para tripulação, foi fundido no programa Salyut dos anos 70. O R-23M era baseado no canhão da cauda do bombardeiro Tupolev Tu-22 Blinder. Ele pesava 16,7 kg, tinha taxa acima de 950 tiros por minuto, informou Zak, atirando munições de 200 gramas em uma velocidade de 690 metros por segundo. De acordo com veteranos do projeto Almaz, o canhão espacial perfurou com sucesso um galão de gasolina à um quilômetro e meio durante os testes em solo. Mas haviam problemas para se disparar com o canhão. Primeiro, para mirar a arma toda a estação espacial tinha de ser movida para posição de fogo, significando que a tripulação tinha de ter bastante tempo de sobreaviso para usá-la. Uma mira óptica a bordo dava o controle de tiro. A nave também tinha de acionar jatos para contra balancear o recuo do canhão. E o disparo causava vibração excessiva a bordo da estação. Somente três estações Almaz foram lançadas em órbita. A primeira, OPS-1, teve uma rachadura de casco por causa de uma solda mal feita e nunca foi habitada. A OPS-2, lançada em 1974, teve apenas um tripulante (a nave Soyuz da segunda tripulação sofreu uma pane no sistema de acoplagem e teve de retornar sem poder docar). Três salvas do canhão da OPS-2 foram disparadas remotamente, antes de sua reentrada com cerca de 20 tiros. Depois da terceira missão tripulada Almaz, o canhão foi abandonado e junto dele, as missões restantes das estações espiãs. Uma versão não tripulada da Almaz operou continuamente até os anos 90.

3 TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: Junker FONTE:arstechnica Empresa americana consegue lançar foguete e fazê-lo pousar novamente Blue Origin, de Jeff Bezos, conseguiu um feito para a aeronáutica comercial. Cápsula subiu a 100 km; tecnologia pode baratear voos espaciais. A empresa espacial privada Blue Origin, fundada por Jeff Bezos, presidente da Amazon, anunciou nesta terça-feira (24) que conseguiu pousar um foguete na posição vertical de modo que possa ser usado novamente, um marco na aeronáutica comercial. Poder reutilizar foguetes, em vez de descartá-los, é um grande passo para tornar o voo espacial menos caro. A realização produziu o mais raro dos animais: um foguete usado, brincou Bezos em um comunicado. Outra empresa privada, a SpaceX, tentou pousar seu foguete na posição vertical sobre uma barcaça no oceano, mas até agora não conseguiu. Ele já gravou pousos suaves de foguetes que voam a menos de 2 km de altura, uma altitude muito menor do que o que o novo teste alcançou. A Blue Origin disse que o voo não tripulado ocorreu segundafeira (23) em Van Horn, no Texas. A empresa discreta, com base

4 em Kent, no estado de Washington, não convidou repórteres para participar. Seu primeiro voo de teste aconteceu em abril. Seu veículo New Shepard consiste de um foguete e uma cápsula que é projetada para levar pessoas para o espaço para voos suborbitais. No voo de segunda-feira, foguete voou a cerca de 100 km de altura e lançou a cápsula, que voltou de paraquedas para o chão. Após a separação, o foguete começou a cair de volta para a Terra. Ele abrandou a sua descida ao disparar seu motor, a partir de cerca de metros acima do solo, e tinha apenas 7 km/h de velocidade quando tocou o solo no local de lançamento, ainda de pé, disse a empresa. FONTE: G1 Programa de satélite brasileiro sobrevive a ajuste fiscal

5 Por Mariana Barbosa Prioridade nacional desde a revelação de que a presidente Dilma foi espionada pelos EUA, em 2013, a criação de uma rede segura de telecomunicações do governo brasileiro caminha para se tornar realidade com o lançamento do primeiro satélite geoestacionário do país. Com previsão de entrar em órbita entre setembro do ano que vem e fevereiro de 2017, o SGDC (Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas) vai custar R$ 1,8 bilhão ao país. Os primeiros equipamentos de solo que irão equipar as bases de Brasília e Rio já chegaram, e a construção do satélite nas instalações da fabricante franco-italiana ThalesAlenia Space, na França, já está mais de 50% avançada, diz Eduardo Bonini, presidente da Visiona, joint venture entre Embraer (51% de participação) e a estatal Telebras (49%) criada para executar o projeto do SGDC.

6 Todas as datas estão dentro do cronograma. Embora o orçamento da Agência Espacial Brasileira não tenha passado ileso pelo ajuste fiscal promovido pelo governo Dilma (foi reduzido de R$ 300 milhões para R$ 230 milhões neste ano), a verba do programa SGDC, bancada pelos ministérios da Defesa e das Comunicações, está garantida. Localizado a 35,8 mil km da terra, o satélite será lançado da Guiana Francesa e terá uso 10% militar e 90% civil. A chamada banda X será usada para as necessidades de comunicação do governo, sob gestão da Defesa. E a banda KA será usada para atender ao PNBL (Plano Nacional de Banda Larga). De um lado, ficaremos livre do tipo de influência como a da Agência de Segurança Nacional dos EUA [NSA, na sigla em inglês], com uma rede segura de governo, afirma o presidente da Telebras, Jorge Bittar. De outro, o satélite vai complementar a nossa rede de fibra óptica para podermos atingir áreas remotas e muito pobres e oferecer serviços de governo, nas áreas de educação, de saúde. Só uma dezena de países é capaz de construir o próprio satélite e fazer seu lançamento. Mas, se no passado a corrida espacial estava envolta em disputas geopolíticas entre as grandes potências, hoje a indústria é movida pela necessidade estratégica de controle e acesso a uma rede de telecomunicação. A indústria de satélites já representa cerca de 60% da indústria espacial. Segundo a Associação da Indústria de Satélites, o setor movimentou US$ 195,2 bilhões em Só os EUA são responsáveis por 44% desse total. Um dos objetivos do governo com o SGDC é adquirir tecnologia,

7 por meio de um programa de absorção e transferência incluído no contrato com a ThalesAlenia, para que um dia o país seja capaz de produzir um satélite geoestacionário nacional. Este é o objetivo, mas esse processo não se materializa em menos de uma década, diz Petrônio de Souza, diretor de Política Espacial da Agência Espacial Brasileira, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. APOSTA A Visiona, que traz na bagagem a experiência da Embraer e um time de engenheiros com passagem pelo Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), é a nova aposta do governo para estimular a indústria espacial nacional. Queremos reforçar a cadeia industrial nacional para que a gente tenha competência não apenas para fazer satélites de órbita baixa, mas também fazer a integração de satélites geoestacionários, diz Bonini. Mas esse é um plano de longo prazo, não é para dois ou três anos. Para estimular a demanda por satélites e diversificar seus próprios negócios, a Visiona também vai entrar no mercado de fornecimento de imagens de satélite de altíssima resolução para empresas dos mais variados setores como agricultura, construção, mineração. A empresa acaba de firmar um acordo com quatro dos maiores operadores de satélite do mundo e que juntos contam com mais de 20 satélites em órbita. Nosso objetivo é que clientes nacionais ajudem a estimular a demanda para se ter mais um satélite de órbita baixa, o que poderia ocorrer em três a cinco anos. OBJETIVO DISTANTE Instabilidades orçamentárias do programa brasileiro ao longo das décadas e a ênfase no desenvolvimento da capacidade

8 tecnológica por meio de institutos de pesquisa, em detrimento do desenvolvimento de uma indústria espacial, fizeram com que o programa do país não alcançasse seus objetivos. Desde 1997, o país contabiliza três tentativas de lançamentos de satélite fracassadas na sua base de Alcântara, no Maranhão, incluindo um grave acidente em 2003, quando 21 pessoas morreram. Por meio do Inpe, o país é capaz de produzir cerca de 50% do conteúdo de um satélite de sensoriamento remoto, que faz observação e transmite fotos da terra com informações meteorológicas e de desmatamento, por exemplo. Esses satélites ficam alocados a menos de km de altura e pesam de três a quatro vezes menos do que um satélite geoestacionário. FONTE: Folha de São Paulo Foguete da FAB explode em lançamento da base de Alcântara no Maranhão

9 Por Ivanir José Bortot e Joelma Pereira O foguete VS-40M V03 suborbital da Força Aérea Brasileira explodiu agora há pouco, ao ser lançado no Centro de Lançamento de Alcântara, no Maranhão. Ontem tinha sido feita com sucesso uma simulação de lançamento do foguete. Não há informações de feridos. O lançamento do VS-40M era para testes em voo suborbital. Ele carregava o Sara (Satélite de Reentrada Atmosférica), uma plataforma de experimentos no espaço, destinada ao desenvolvimento de produtos na área de engenharia, eletrônica, sistemas embarcados, entre outras. O Sara era a chamada carga-útil do foguete VS-40M V03. Essa plataforma tinha um componente do Sisnav (Sistema de Navegação), denominado Sismi (Sistema de Medição Inercial). Também deveria embarcar no veículo um GPS de aplicação espacial, em fase de qualificação, desenvolvido pela UFRN (Universidade Federal do Rio Grande do Norte), em cooperação com o IAE (Instituto de Aeronáutica e Espaço) e apoio da AEB (Agência Espacial Brasileira). Todos os subsistemas do VS-40M V03 Sara poderiam ser

10 empregados em outros veículos lançados pelo IAE. Estava previsto que a plataforma Sara, após aterrissar em área marítima restrita à operação, seria recuperada por helicópteros da FAB (Força Aérea Brasileira). Outras tragédias No dia 22 de agosto de 2003, uma tragédia no mesmo Centro de Lançamentos de Alcântara matou 21 profissionais civis, entre técnicos e engenheiros, com a explosão do foguete VLS (Veículo Lançador de Satélites). O foguete tinha 21 metros de altura e colocaria em órbita dois satélites de observação terrestre. Em fevereiro de 2004, o relatório final da investigação do caso apontou que houve acionamento intempestivo, três dias antes do previsto, de um dos quatro motores do VLS. Na ocasião, foi levantado a possibilidade de uma sabotagem estrangeira, as investigações, que contaram com auxílio de especialistas russos, foram inconclusas sobre as causas, mas descartou sabotagem. Entre as hipóteses para o acionamento, ficaram as possibilidades de corrente elétrica ou transferência de energia por contato entre dois corpos. O primeiro protótipo do VLS (V01) foi lançado em dezembro de 1997 e o segundo (V02), em dezembro de 1999 mas ambos falharam e foram destruídos na partida. Na época, o ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva tinha poucos mais de 7 meses na presidência e acompanhou o enterro das 21 vítimas, que foram enterradas com honras militares e receberam indenizações de R$ 100 mil do Ministério da Defesa e pensões mensais. Nota da FAB Depois da publicação da matéria, às 18h20, soltou a seguinte nota: Durante a operação de lançamento do Satélite de

11 Reentrada Atmosférica (SARA), às 14h20 local desta sexta-feira (13/11), no Centro de Lançamento de Alcântara, localizado no Maranhão, houve uma falha do motor do veículo VS-40M no momento da ignição que causou a sua perda. O veículo encontrava-se na rampa de lançamento e não chegou a decolar. Todos os procedimentos de segurança foram adotados e não houve riscos à nenhum dos profissionais envolvidos. Uma comissão será designada para apurar as causas do incidente. FONTE: Fato online FAB lançará foguete VS-40 nesta sexta-feira (13/11) O Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), localizado no Maranhão, realizou com sucesso, nesta quinta-feira (12/11), a simulação de lançamento do foguete suborbital VS-40M V03 dentro das atividades da Operação São Lourenço. Após os resultados dos testes, a previsão é que o lançamento do foguete ocorra no início da tarde desta sexta (13/11) no CLA. O objetivo do lançamento do VS-40M é testar, em voo suborbital, o Satélite de Reentrada Atmosférica (SARA), uma plataforma destinada a experimentos no espaço, como desenvolvimento de produtos nas áreas de engenharia, eletrônica, sistemas embarcados, dentre outras. Na fase final de desenvolvimento, o SARA permitirá a realização de estudos científicos e tecnológicos de pesquisadores brasileiros, por até dez dias em ambiente de microgravidade.

12 O SARA é a chamada carga-útil do foguete VS-40M V03. Essa plataforma conterá um componente do Sistema de Navegação (SISNAV), denominado Sistema de Medição Inercial (SISMI). Também será embarcado no veículo um GPS de aplicação espacial, em fase de qualificação, desenvolvido pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), em cooperação com o Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE) e apoio da Agência Espacial Brasileira (AEB). Todos os subsistemas do VS-40M V03 SARA poderão ser empregadas em outros veículos lançados pelo IAE. O foguete VS-40M V03 e o SARA serão rastreados por radares do CLA. A plataforma SARA, após aterrissar em área marítima restrita à operação, será recuperada por helicópteros da Força Aérea Brasileira (FAB). Dentro das medidas de segurança, o tráfego aéreo da área de dispersão do veículo será interditado. Inovação O experimento da UFRN, que é um receptor GPS para aplicação espacial, tem como função básica informar com precisão a posição e a velocidade de um foguete ou satélite no espaço. A principal inovação é o incremento da capacidade de funcionar em elevadas altitudes e em altas velocidades sem perder o sincronismo com o sinal recebido da constelação de satélites GPS. A fabricação, integração e testes do experimento são feitos atualmente pelo IAE. O GPS já obteve sucesso em diversos voos realizados no Brasil.

13 Operação São Lourenço O lançamento do foguete suborbital VS-40M V03 encerra a Operação São Lourenço, realizada pelo IAE, de 22 de outubro a 13 de novembro, em Alcântara. A concretização e o lançamento da plataforma SARA inserem o Brasil em um grupo de poucas nações que detêm a tecnologia do motor foguete, das redes elétricas do veículo e da plataforma de ensaios em ambiente de microgravidade e de reentrada atmosférica que permitirá diversos avanços em estudos científicos e tecnológicos, explica o Tenente-Coronel Engenheiro Alexandre Nogueira Barbosa, Coordenador-Geral da Operação São Lourenço. A atividade conta com a participação da equipe envolvida com operações de lançamento do IAE e CLA e de outras organizações militares do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), Comando Geral de Operações Aéreas (COMGAR), Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) e Marinha do Brasil (MB). Especialistas da Agência Espacial Alemã (DLR) e do Centro Espacial da Suécia (SSC) atuam também no apoio à operação de equipamentos de solo. O VS-40 já foi lançado duas vezes no Brasil, todas no CLA (Operação Santa Maria 1993 e Operação Livramento 1998) e uma vez na Noruega (junho de 2012) em apoio ao programa de microgravidade da Agência Espacial Européia (ESA). A Operação São Lourenço integra o Programa Nacional de Atividades Espaciais (PNAE), sendo a principal atividade de lançamento e rastreio de engenhos aeroespaciais prevista para este ano no Programa Espacial Brasileiro, em coordenação com a

14 Agência Espacial Brasileira (AEB), explica o Coronel Aviador Cláudio Olany Alencar de Oliveira, Diretor do CLA. FONTE: Agência Força Aérea/CLA Corte provoca defasagem Falta de dinheiro público para projetos prioritários prejudica encomendas à indústria nacional, que corre risco de ficar obsoleta. Militares e parlamentares criticam incertezas, que inviabilizam contratos de longo prazo Por Simone Kafruni

15 A falta de recursos para projetos considerados estratégicos deve causar danos de difícil reversão na indústria. O comandante do Exército, Eduardo Villas Bôas, admitiu que o corte orçamentário que atingiu os projetos definidos como estratégicos pode provocar um atraso de 30 a 40 anos na indústria de defesa. Uma opinião que encontra apoio no Congresso Nacional. Mais grave que o corte, é a incerteza de recursos. A indústria que atende as Forças Armadas precisa se planejar. Quando o governo lança um programa, as empresas se mobilizam para atender as encomendas. Quando os contratos são interrompidos, o que governo faz é levar a crise para o setor privado, alertou o presidente da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE) do Senado, Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP). A deputada Jô Moraes (PC do B-MG), presidente da comissão congênere da Câmara, a CREDN, alerta para a urgência do debate sobre o fortalecimento da defesa nacional. No ano que vem, o país precisa atualizar os três instrumentos de planejamento da defesa (o Livro Branco, a Estratégia de Defesa Nacional e o Plano de Articulação e Equipamentos de Defesa Paed). Terá que adequá-los à realidade orçamentária, afirmou. O Ministério da Defesa explicou, por meio da assessoria de imprensa, que os documentos estabelecem ações e objetivos de longo prazo, menos sujeitos às flutuações momentâneas de recursos. Mas admitiu: Claro está que o Paed é ajustado considerando o cenário como um todo. Na opinião da parlamentar Jô Moraes, a política de defesa não é compreendida pela sociedade. Não é só uma questão de estar preparado para a guerra, embora isso seja extremamente importante porque o Brasil pleiteia uma vaga definitiva no Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas) e suas decisões podem desagradar a outras nações, disse ela. Outro problema é que nós temos dependência da indústria

16 norte-americana para usar até mesmo um GPS, por exemplo. Por isso, o projeto do satélite geoestacionário é tão importante. Infelizmente, é uma área que avança lentamente no Brasil, mesmo comparada com países que não se envolvem em conflitos, acrescentou Jô. O lançamento do satélite, previsto para o segundo semestre de 2016, está ameaçado pelos cortes. A indústria de defesa incentiva o desenvolvimento de pesquisas científicas e tecnológicas em conjunto com universidades, instituições de ciência e tecnologia e empresas, gera empregos, contribui para reduzir a dependência de tecnologia externa, ajudando a equilibrar a balança comercial, melhorando a capacitação da mão de obra, entre outros benefícios, defendem os parlamentares. Para um país que precisa focar na reindustrialização, precisamos de mais investimentos e não de cortes. A indústria da defesa é um ramo que pode significar um grande salto de inovação tecnológica, diz Jô. Essa indústria garante a continuidade logística do suprimento de itens necessários para as Forças Armadas, a qualquer tempo, ressaltou o Ministério da Defesa. Para o vice-presidente da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Defesa (Abimde), Carlos Afonso Pierantoni Gambôa, toda redução de orçamento afeta os programas e projetos em andamento. Aqueles considerados estratégicos para o país sofrem maior impacto, pois reduzem capacitações de defesa avaliadas como essenciais, destacou. Dependência

17 Como a evolução do setor depende basicamente de compras governamentais, Gambôa assinalou que os programas sofrem por causa do contingenciamento. Como exemplos, podemos citar o programa de construção de helicópteros H-XBR e o programa de construção de submarinos Prosub, atrasados em face da redução do desembolso, disse. A Abimde reúne empresas que empregam aproximadamente 60 mil pessoas diretamente e garantem 240 mil postos de trabalho de modo indireto. São empregos que também correm risco de encolher com o descaso do governo com a Defesa Nacional. A estratégia nacional de defesa (END) prioriza os setores espacial, nuclear e cibernético. São inúmeros os benefícios colhidos pela sociedade a partir de desenvolvimentos militares. Entre eles, a internet, os aparelhos de ultrassonografia, o emprego de radioisótopos na medicina, os avançados sistemas de comunicações e sistemas laser, enumerou Gambôa. Estudo da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) encomendado pela Abimde aponta que o setor de defesa e

18 segurança movimentou R$ 202 bilhões no Brasil em 2014, e que, a cada R$ 10 bilhões investidos, o governo tem o retorno de R$ 5,5 bilhões em tributos. Isso representou 3,7% do Produto Interno Bruto (PIB) no ano passado. Portanto, mostra o estudo, a indústria é um importante motor para a economia brasileira e ainda garante alta qualificação de mão de obra. No entanto, quase todos os segmentos da área tiveram desempenhos negativos no ano passado, desde que os recursos para o setor começaram a minguar. Com o contingenciamento deste ano, os números tendem a piorar. Conforme o Ministério da Defesa, a maior parte do recursos do orçamento é direcionada para a execução das funções essenciais de defesa, como treinamento e emprego militar, funcionamento e manutenção de organizações militares, controle do espaço aéreo e também na continuidade da execução de investimentos em projetos estratégicos e obtenção de meios (navios, aeronaves, veículo) das Forças Armadas. As compras, no entanto, foram afetadas. Na avaliação da deputada Jô, o corte respinga no setor privado. A postergação de compra dos blindados Guarani abalou a indústria Iveco, responsável pelos equipamentos, alertou. Ataque aéreo

19 As primeiras unidades do Gripen serão importadas da Suécia, porém, mais tarde a produção será feita no Brasil, com participação da Embraer, o que vai gerar 2,3 mil empregos diretos e 14,6 mil indiretos. O desenvolvimento 100% nacional da aeronave KC-390, com 60% de componentes nacionais, também é prioritário e poderá representar até US$ 21,3 bilhões em exportações em 20 anos, mas a previsão da primeira aeronave em série ficou para Critério geopolítico nas compras O Brasil mantém relações comerciais na área de defesa com diversos países e amplia as parcerias entre as indústrias estrangeiras por meio de acordos. A maior parte das importações de produtos de defesa tem origem nos Estados Unidos, na França, em Israel, na Espanha e na Alemanha. No entanto, o Brasil buscou ampliar as parcerias com países como África do Sul, China e Rússia. Para o vice-presidente da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Defesa (Abimde), Carlos Afonso Pierantoni Gambôa, a concorrência no setor é grande, mas depende também

20 de restrições ao fornecedor. O Brasil goza de simpatia mundial por não ter inimigos, o que facilita as negociações, disse. Depois que a Venezuela comprou um lote de caças russos, o Brasil começou a estudar a aquisição do sistema de artilharia antiaérea móvel, armado com mísseis superfície, o Pantsir-S1, também russo. Mas a assinatura do contrato para a compra do equipamento vem sendo adiada nos últimos anos. Agora, o foco é os Jogos Olímpicos de 2016, visto que o armamento foi desenvolvido para proteger instalações militares, industriais e administrativas. Em entrevista concedida em Moscou ao Correio em agosto, Sergey Goreslavskiy, vice-diretor da Rosoboronexport, braço exportador de produtos militares da Rostec, afirmou que as negociações para compra do Pantsir por parte do Brasil estavam avançadas, com chances de um contrato de US$ 1 bilhão. Mas o embaixador brasileiro em Moscou, Antonio José Vallim Guerreiro, afirmou que a assinatura do contrato, limitado a US$ 500 milhões, ficou para Para integrantes do ComDefesa da Fiesp, no entanto, os equipamentos russos não são eficientes no Brasil. Toda nossa

21 tecnologia é ocidental, e os russos não dão manutenção apropriada. Esse projeto do Pantsir-s1 é outra compra política que as Forças Armadas vão ter que engolir, alertou um integrante do órgão. Dos 12 helicópteros MI-35 comprados pelo governo, metade não levantou voo porque é utilizada para reposição de peças. Guarani As Forças Armadas sofrem com a postergação dos investimentos. O general de brigada Eduardo Castanheira Garrido Alves, 6º subchefe do Estado-Maior do Exército, explica que o Guarani, que prevê o compromisso de aquisição de 60 blindados por ano, é um dos três projetos prioritários da Força que constam do Projeto de Aceleração do Crescimento (PAC). Além dele, há o Sistema de Monitoramento de Fronteiras (Sisfron) e o Astros2020, sistema de lançador de foguetes guiados e mísseis que alcançam 300 quilômetros. O Exército também prioriza a Defesa Cibernética. Ninguém ouviu falar, mas sofremos ataques cibernéticos durante a Copa, que o Exército combateu. Agora, nós nos preparamos para enfrentar nas Olimpíadas. Mas o aporte

22 de recursos está aquém do desejado, queixou-se Garrido. O prazo de compra de blindados Guarani foi repactuado para 2035 e o projeto Astros2020 adiado de 2019 para 2022, explicou o general. O percentual de investimento no Exército, reforçou, é muito inferior ao de outros países com economia, população e dimensão similares às do Brasil. A Marinha prevê a necessidade de ter à disposição cerca de R$ 3,6 bilhões em investimentos anuais, para dar continuidade ao Programa Nuclear da Marinha (PNM), ao Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub) e à recuperação da capacidade dos meios navais, aeronavais e de fuzileiros navais. O orçamento atual, considerando o corte aplicado de R$ 2 bilhões, prevê empenho máximo de R$ 3,9 bilhões. FONTE: Valor Econômico

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