Portaria n.º 518, de 29 de outubro de CONSULTA PÚBLICA

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1 Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 518, de 29 de outubro de CONSULTA PÚBLICA OBJETO: Aperfeiçoamento dos Requisitos de Avaliação da Conformidade para Requalificação de Cilindros Destinados ao Armazenamento de Gás Natural Veicular. ORIGEM: Inmetro / MDIC. O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO, no uso de suas atribuições, conferidas no 3º do artigo 4º da Lei n.º 5.966, de 11 de dezembro de 1973, nos incisos I e IV do artigo 3º da Lei n.º 9.933, de 20 de dezembro de 1999, no inciso V do artigo 18 da Estrutura Regimental da Autarquia, aprovada pelo Decreto n , de 28 de novembro de 2007, resolve: Art. 1º Disponibilizar, no sitio as propostas de textos da Portaria Definitiva e a do aperfeiçoamento dos Requisitos de Avaliação da Conformidade para Requalificação de Cilindros Destinados ao Armazenamento de Gás Natural Veicular. Art. 2º Declarar aberto, a partir da data da publicação desta Portaria no Diário Oficial da União, o prazo de 30 (trinta) dias para que sejam apresentadas sugestões e críticas relativas aos textos propostos. Art. 3º Informar que as críticas e sugestões a respeito dos textos supramencionados deverão ser encaminhadas para os seguintes endereços: - Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia - Inmetro Diretoria de Avaliação da Conformidade - Dconf Divisão de Regulamentação Técnica e Programas de Avaliação da Conformidade - Dipac Rua da Estrela, 67-2º andar - Rio Comprido Rio de Janeiro - RJ ou - dipac.consultapublica@inmetro.gov.br Art. 4º Declarar que, findo o prazo estipulado no artigo 2º desta Portaria, o Inmetro se articulará com as entidades que tenham manifestado interesse na matéria, para que indiquem representantes nas discussões posteriores, visando à consolidação do texto final. Art. 5º Publicar esta Portaria de Consulta Pública no Diário Oficial da União, quando iniciará a sua vigência. JOÃO ALZIRO HERZ DA JORNADA

2 Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO PROPOSTA DE TEXTO DE PORTARIA DEFINITIVA O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO, no uso de suas atribuições, conferidas no 3º do artigo 4º da Lei n.º 5.966, de 11 de dezembro de 1973, nos incisos I e IV do artigo 3º da Lei n.º 9.933, de 20 de dezembro de 1999, no inciso V do artigo 18 da Estrutura Regimental da Autarquia, aprovada pelo Decreto n , de 28 de novembro de 2007; Considerando a alínea f do subitem 4.2 do Termo de Referência do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade, aprovado pela Resolução Conmetro n.º 04, de 02 de dezembro de 2002, que atribui ao Inmetro a competência para estabelecer as diretrizes e critérios para a atividade de avaliação da conformidade; Considerando o Decreto nº 1.787, de 12 de janeiro de 1996, que dispõe sobre a utilização de gás natural veicular para fins automotivos e dá outras providências; Considerando a necessidade de atendimento às normas de segurança veicular quanto ao uso do gás natural veicular; Considerando a Resolução Conmetro n.º 04, de 16 de dezembro de 1998, que estabelece as Diretrizes para Emissão de Declaração do Fornecedor e para a Marcação de Produtos, no âmbito do Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - Sinmetro; Considerando a Portaria Inmetro n.º 01, de 04 de janeiro de 2007, publicado no Diário Oficial da União de 08 de janeiro de 2007, seção 01, página 57, que aprova o Regulamento Geral de Declaração da Conformidade do Fornecedor; Considerando a Resolução Conmetro n.º 05, de 06 de maio de 2008, que aprova o Regulamento para o Registro de Objeto com Conformidade Avaliada Compulsoriamente, através de programa coordenado pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia - Inmetro, publicado no Diário Oficial da União de 09 de maio de 2008, seção 01, páginas 78 a 80; Considerando a Portaria Inmetro n.º 491, de 13 de dezembro de 2010, que aprova o procedimento para concessão, manutenção e renovação do Registro de Objeto, publicado no Diário Oficial da União de 15 de dezembro de 2010, seção 01, página 161; Considerando a Portaria Inmetro n.º 485, de 19 de dezembro de 2011, publicada no Diário Oficial da União de 21 de dezembro de 2011, seção 01, páginas 99 a 100, que aprova os Requisitos Gerais para Declaração da Conformidade do Fornecedor de Serviços - RGDF (Serviços); Considerando a necessidade de aperfeiçoamento da Portaria Inmetro n.º 433, de 01 de dezembro de 2008, publicada no Diário Oficial da União de 03 de dezembro de 2008, seção 01, página 99, que aprova o Regulamento de Avaliação da Conformidade para o Serviço de Requalificação de Cilindros de Alta Pressão para Armazenamento de Gás Natural Veicular como Combustível, a Bordo de Veículos Automotores;

3 Fl. 2 da Portaria n. /Presi, de / /2013 Considerando a Portaria Inmetro vigente, que aprova o Regulamento Técnico da Qualidade para Requalificação de Cilindros Destinados ao Armazenamento de Gás Natural Veicular; Considerando a necessidade de aperfeiçoar o Programa de Avaliação da Conformidade para o Serviço de Requalificação de Cilindros de Alta Pressão para Armazenamento de Gás Natural Veicular como Combustível, a Bordo de Veículos Automotores, através da alteração do mecanismo de avaliação da conformidade, de terceira para primeira parte, de forma a aumentar o grau de confiança na segurança do serviço, com o melhor custo para a sociedade; Considerando que os veículos rodoviários automotores, movidos a gás natural veicular, só devem trafegar após a comprovação de atendimento aos requisitos e condições de segurança estabelecidos no Código de Trânsito Brasileiro - CTB e nas Resoluções do Conselho Nacional de Trânsito - Contran, resolve baixar as seguintes disposições: Art. 1º Aprovar o aperfeiçoamento dos Requisitos de Avaliação da Conformidade para Requalificação de Cilindros Destinados ao Armazenamento de Gás Natural Veicular, disponibilizados no sitio ou no endereço abaixo: Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia - Inmetro Divisão de Regulamentação Técnica e Programas de Avaliação da Conformidade - Dipac Rua da Estrela, n 67-2º andar - Rio Comprido Rio de Janeiro - RJ Art. 2º Cientificar que a Consulta Pública que originou os Requisitos ora aprovados, foi divulgada pela Portaria Inmetro n.º xx, de xx de xxxxxxxx de xxxx, publicada no Diário Oficial da União, de xx de xxxxxx de xxxx, seção 01, página xxx. Art. 3º Cientificar que fica instituída, no âmbito do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade - SBAC, a Declaração da Conformidade do Fornecedor compulsória para Requalificação de Cilindros Destinados ao Armazenamento de Gás Natural Veicular, a qual deverá ser feita consoante o estabelecido nos Requisitos ora aprovados. 1º Estes Requisitos se aplicam ao serviço de requalificação de cilindros metálicos ou não metálicos, sem costura, exclusivamente destinados ao armazenamento de gás natural veicular, sob alta pressão, instalados nos veículos rodoviários automotores. 2º Estes Requisitos não se aplicam ao serviço de requalificação de cilindros destinados ao armazenamento de outros tipos de gases. Art. 4º Determinar que, no prazo de 18 (dezoito) meses, contados da publicação desta Portaria no Diário Oficial da União, a Requalificação de Cilindros Destinados ao Armazenamento de Gás Natural Veicular, deverá ser realizada por fornecedores, somente em conformidade com os Requisitos ora aprovados e devidamente registrados no Inmetro. Art. 5º Determinar que a fiscalização do cumprimento das disposições contidas nesta Portaria, em todo o território nacional, estará a cargo do Inmetro e das entidades de direito público a ele vinculadas por convênio de delegação. Parágrafo Único. A fiscalização, a cargo do Inmetro e das entidades de direito público a ele vinculadas por convênio de delegação, observará o prazo estabelecido no artigo 4º desta Portaria.

4 Fl. 2 da Portaria n. /Presi, de / /2013 Art. 6 Revogar a Portaria Inmetro n.º 433/2008, no prazo de 18 (dezoito) meses após a publicação desta Portaria. Art. 7 Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. JOÃO ALZIRO HERZ DA JORNADA

5 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N.º / 2013 REQUISITOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE PARA REQUALIFICAÇÃO DE CILINDROS DESTINADOS AO ARMAZENAMENTO DE GÁS NATURAL VEICULAR 1. OBJETIVO Estabelecer os requisitos para o Programa de Avaliação da Conformidade para Requalificação de Cilindros Destinados ao Armazenamento de Gás Natural Veicular, com foco na segurança, através do mecanismo de Declaração da Conformidade do Fornecedor, atendendo ao RTQ para Requalificação de Cilindros Destinados ao Armazenamento de Gás Natural Veicular, de forma a promover a melhoria da qualidade dos serviços e evitar falhas no equipamento. Nota: Para simplicidade de texto, a Requalificação de Cilindros Destinados ao Armazenamento de Gás Natural Veicular, é referenciada neste RAC como serviço de requalificação. 2. SIGLAS Para efeito deste RAC são adotadas as siglas abaixo, complementadas pelas contidas nos documentos citados no Item 3. ART CM CNM CNPJ GNV EPI LVI MEC MTE NR OS RAC RBC Anotação de Responsabilidade Técnica Cilindro Metálico Cilindro Não Metálico Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica Gás Natural Veicular Equipamento de Proteção Individual Lista de Verificação da Infraestrutura Ministério da Educação Ministério do Trabalho e Emprego Norma Regulamentadora Ordem de Serviço Requisitos de Avaliação da Conformidade Rede Brasileira de Calibração 3. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES Para efeito deste RAC são adotados os seguintes documentos complementares: Portaria Inmetro n.º 485/2011 ou sua substitutiva Portaria Inmetro n.º 491/2010 ou sua substitutiva Portaria Inmetro vigente Aprova os Requisitos Gerais para Declaração da Conformidade do Fornecedor de Serviços - RGDF (Serviços) Aprova o procedimento para concessão, manutenção e renovação do Registro de Objeto Aprova o Regulamento Técnico da Qualidade para Requalificação de Cilindros Destinados ao Armazenamento de Gás Natural Veicular 1

6 4. DEFINIÇÕES Para efeito deste RAC são adotadas as definições de 4.1 a 4.6, complementadas pelas definições constantes nos documentos citados no Capítulo 3 deste RAC. 4.1 Cilindro para Armazenamento de GNV Componente do sistema de GNV, metálico ou não metálico, sem costura, destinado ao armazenamento de gás natural veicular sob alta pressão. 4.2 Escopo do Serviço Campo de abrangência de atuação do fornecedor, podendo ser: cilindro metálico e/ou cilindro não metálico. 4.3 Estrutura Geral Conjunto de unidades de prestação de serviço, no mesmo endereço comercial do fornecedor, sendo uma delas exclusiva, quando aplicável, para o serviço de requalificação e de inspeção da válvula do cilindro. 4.4 Fornecedor do Serviço de Requalificação Pessoa jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira, legalmente estabelecida no país, que realiza prestação do serviço de requalificação. 4.5 Serviço de Requalificação do Cilindro Procedimento técnico-operacional, realizado de forma periódica no cilindro para armazenamento de GNV, a cada 05 (cinco) anos, em conformidade com as normas ABNT NBR e ISO 6406, para CM, e ISO 11623, para CNM, complementadas pelas seguintes normas ISO: 10461, , e , e ABNT: NBR e NBR NM 11439, sendo constituído por processos cujos resultados determinam a continuidade do uso do cilindro. 4.6 Unidade do Fornecedor Infraestrutura do fornecedor, objeto de registro no Inmetro, exclusiva para o serviço de requalificação, dentro de uma estrutura geral, composta ou não por outras unidades de prestação do serviço de requalificação e de inspeção da válvula do cilindro. 5. MECANISMO DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE O mecanismo de avaliação da conformidade definido para o serviço de requalificação, é o da Declaração da Conformidade do Fornecedor. 6. ETAPAS DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE 6.1 Avaliação Inicial Solicitação da Concessão do Registro O fornecedor deve formalizar a solicitação do registro ao Inmetro conforme os requisitos definidos no RGDF (Serviços), complementados pelo estabelecido neste RAC O fornecedor deve optar, no momento da solicitação do registro, pelo(s) escopo(s) abaixo: a) serviço de requalificação de CM; 2

7 b) serviço de requalificação de CNM Os documentos para a solicitação do registro, além daqueles requeridos no RGDF (Serviços), estão relacionados na LVI (Anexo A deste RAC) Análise da Documentação Os critérios de análise da documentação devem seguir os requisitos definidos no RGDF (Serviços) Verificada a conformidade dos documentos, o Órgão Delegado deve preencher o formulário específico para o registro da análise da documentação, conforme o RGDF (Serviços) Verificação de Acompanhamento Inicial Os critérios de verificação de acompanhamento inicial devem seguir os requisitos definidos no RGDF (Serviços), complementados pelo estabelecido neste RAC O Órgão Delegado deve verificar os documentos (originais), conforme descritos a seguir e listado na LVI (Anexo A deste RAC), que compreendem: a) aqueles referentes ao fornecedor; b) aqueles referentes ao serviço de requalificação O Órgão Delegado deve verificar na infraestrutura: Os espaços físicos, de acordo com descrito no campo Layout da Infraestrutura da LVI (Anexo A deste RAC), evidenciando: a) as disposições, áreas (m²), identificações e sinalizações; b) a área livre mínima para a realização do serviço de requalificação; c) atendimento às legislações ambientais e de segurança do trabalho pertinentes Os recursos humanos, através do quadro de profissionais técnicos e administrativos conforme descrito no campo denominado Documentos Referentes aos Recursos Humanos da LVI (Anexo A deste RAC). Nota: O responsável técnico pode desempenhar também a função do encarregado operacional A conformidade e a operacionalidade dos requisitos técnicos e administrativos conforme estabelecidos neste RAC e no RTQ para Requalificação de Cilindros Destinados ao Armazenamento de GNV, listados no campo denominado Documentos Referentes aos Serviços de Requalificação e de Inspeção da Válvula do Cilindro da LVI (Anexo A deste RAC), complementada pela Matriz de Correlação (Procedimentos e Processos x Escopos) (Anexo D deste RAC), de acordo com o(s) escopo(s) selecionado(s), evidenciando: a) A conformidade da elaboração e aplicação dos procedimentos técnicos conforme listados no campo denominado Procedimentos Técnicos e Processos da LVI (Anexo A deste RAC). b) A conformidade da elaboração e aplicação dos procedimentos administrativos conforme listados no campo denominado Procedimentos Administrativos da LVI (Anexo A deste RAC). 3

8 Os equipamentos mínimos, de acordo com o listado no campo denominado Documentos Referentes aos Equipamentos da LVI (Anexo A deste RAC), complementada pela Matriz de Correlação (Equipamentos x Escopos) (Anexo B deste RAC), de acordo com o(s) escopo(s) selecionado(s), evidenciando: a) existência; b) propriedade; c) adequação; d) quantidade; e) identificação de patrimônio; f) número de série, quando identificado. g) calibração ou verificação metrológica O Órgão Delegado deve avaliar os documentos (originais) que comprovem a realização e o registro documental, pelo fornecedor, de todos os ensaios, testes, inspeções finais e relatórios técnicos realizados durante e após os serviços de requalificação de cilindros e das inspeções de válvula do cilindro, de acordo com o(s) escopo(s) solicitado(s), conforme listados na LVI (Anexo A deste RAC) O representante do Órgão Delegado deve, no momento da visita, preencher os formulários específicos para o registro da verificação de acompanhamento inicial, conforme estabelecido no RGDF (Serviços), além da LVI (Anexo A deste RAC). Nota: Para a LVI devem ser considerados os mesmos procedimentos que o RGDF (Serviços) determina para o formulário específico para o registro da visita de verificação de acompanhamento Na verificação de acompanhamento inicial, o Órgão Delegado deverá acompanhar a realização de um processo completo do serviço de requalificação e de inspeção da válvula do cilindro, compreendendo todos os procedimentos técnicos listados na LVI (Anexo A deste RAC), de acordo com o(s) escopo(s) solicitado(s) Tratamento de Não Conformidades na Avaliação Inicial Os critérios para tratamento de não conformidades na avaliação inicial devem seguir os requisitos definidos no RGDF (Serviços), complementados pelo estabelecido neste RAC Caso sejam evidenciadas não conformidades, as mesmas devem ser registradas pelo representante do Órgão Delegado, em formulário específico, conforme estabelecido no RGDF (Serviços), além da LVI (Anexo A deste RAC) Caso sejam evidenciadas somente conformidades, a LVI (Anexo A deste RAC) deve ser encaminhada ao Inmetro, via sistema Orquestra Concessão do Registro Os critérios para concessão do registro devem seguir os requisitos definidos no RGDF (Serviços), complementadas pelo estabelecido neste RAC A validade do Registro será de 18 (dezoito) meses Avaliação de Manutenção Os critérios para realização da avaliação da manutenção devem seguir os requisitos definidos no RGDF (Serviços), complementadas pelo estabelecido neste RAC. 4

9 Nota: Após a concessão, e dentro da validade do registro, o representante do Órgão Delegado deve realizar as avaliações de manutenção, na infraestrutura do fornecedor, com a periodicidade de 06 (seis) meses Solicitação de Avaliação de Manutenção Os critérios para solicitação de avaliação de manutenção devem seguir os requisitos definidos no RGDF (Serviços) Análise da Documentação Os critérios para análise da documentação devem seguir os requisitos definidos no RGDF (Serviços) Verificação de Acompanhamento de Manutenção Os critérios para verificação de acompanhamento de manutenção devem seguir os requisitos definidos no RGDF (Serviços), complementados pelos procedimentos estabelecidos no subitem deste RAC Tratamento de Não Conformidades na Avaliação de Manutenção Os critérios para tratamento de não conformidades na avaliação de manutenção devem seguir os requisitos definidos no RGDF (Serviços), complementados pelo estabelecido no subitem deste RAC Manutenção do Registro Os critérios para manutenção do registro devem seguir os requisitos definidos no RGDF (Serviços), complementados pelo estabelecido neste RAC. 6.3 Avaliação da Renovação Os critérios para avaliação da renovação devem seguir os requisitos definidos no RGDF (Serviços), complementados pelo estabelecido neste RAC. Nota: Após a concessão, e dentro da validade do registro, o representante do Órgão Delegado deve realizar a avaliação de renovação, na infraestrutura do fornecedor, no prazo máximo de 18 (dezoito) meses, contados a partir da data da concessão do registro Solicitação da Renovação do Registro O fornecedor deve formalizar a solicitação da renovação do registro ao Inmetro conforme os requisitos definidos no RGDF (Serviços). Notas: a) Caso o fornecedor esteja em processo de renovação do registro e a validade do seu registro vigente expire, este ficará impedido de realizar o serviço de requalificação, de acordo com o(s) escopo(s) solicitado(s) no registro inicial, até que o seu processo de renovação esteja concluído O fornecedor deve optar, na solicitação da renovação do registro, pela manutenção, adição ou exclusão de um ou mais do(s) seguinte(s) escopo(s): a) serviço de requalificação de CM; b) serviço de requalificação de CNM. 5

10 Os documentos para a solicitação da renovação do registro, além daqueles requeridos no RGDF (Serviços), são aqueles relacionados no Anexo A deste RAC Análise da Documentação Para análise da documentação são aplicáveis os requisitos descritos no subitem deste RAC Verificação de Acompanhamento de Renovação A verificação de acompanhamento de renovação do registro segue os critérios estabelecidos no subitem deste RAC Tratamento de Não Conformidades na Avaliação de Renovação Os critérios para tratamento de não conformidades na avaliação de manutenção devem seguir os requisitos definidos no RGDF (Serviços), complementados pelo estabelecido no subitem deste RAC Renovação do Registro Os critérios para renovação do registro devem seguir os requisitos definidos no RGDF (Serviços), complementadas pelo estabelecido neste RAC Alteração do Escopo do Registro Os critérios para renovação do escopo do registro devem seguir os requisitos definidos no RGDF (Serviços), complementados pelos estabelecidos neste RAC Caso haja a intenção de inclusão de um novo escopo, o fornecedor deverá ser avaliado quanto ao atendimento dos requisitos estabelecidos no RTQ para Requalificação de Cilindros Destinados ao Armazenamento de GNV, específicos ao novo escopo Caso haja a intenção de alteração de escopo, esta será realizada pelo fornecedor, via Sistema Orquestra. 7. TRATAMENTO DAS RECLAMAÇÕES Os critérios para tratamento de reclamações devem seguir os requisitos definidos no RGDF (Serviços). 8. SUSPENSÃO OU CANCELAMENTO DO REGISTRO Os critérios para suspensão ou cancelamento do registro devem seguir os requisitos definidos no RGDF (Serviços). 9. SELO DE IDENTIFICAÇÃO DA CONFORMIDADE 9.1 Os critérios gerais para o Selo de Identificação da Conformidade estão contemplados no RGDF (Serviços) e no Anexo E deste RAC. 9.2 O Selo de Identificação da Conformidade deve ser aplicado na forma prevista no Anexo E deste RAC. 10. RESPONSABILIDADES E OBRIGAÇÕES 6

11 Os critérios para responsabilidades e obrigações devem seguir os requisitos definidos no RGDF (Serviços), complementados pelo estabelecido neste RAC Fornecedor Deve somente executar os serviços de requalificação para o(s) escopo(s) autorizado(s), que estiver em conformidade com a Lei n.º 9.503/1997 e com os requisitos estabelecidos neste RAC Deve se responsabilizar diretamente pelo serviço de requalificação do cilindro, conforme estabelecido no artigo 14 da Lei n.º 8.078/ Deve cumprir as legislações ambientais municipal, estadual e federal, quando aplicável, pertinentes ao os serviços de requalificação Deverá atender, integralmente, os requisitos administrativos, de infraestrutura, de recursos humanos, técnicos, e os de demonstração da conformidade descritos neste RAC e no RTQ para Requalificação de Cilindros Destinados ao Armazenamento de GNV Deve emitir o Relatório Técnico de Requalificação do Cilindro e/ou o Relatório Técnico de Inspeção da Válvula do Cilindro contendo as informações pertinentes a cada serviço, de acordo com o previsto neste RAC e no RTQ para Requalificação de Cilindros Destinados ao Armazenamento de GNV As 02 (duas) vias do Relatório Técnico de Requalificação de Cilindro e/ou do Relatório Técnico de Inspeção da Válvula do Cilindro devem ser chanceladas, conforme modelo abaixo, preferencialmente, de forma centralizada. Modelo Nota: Diâmetro externo= 30mm e diâmetro interno= 15mm Deve fornecer aos clientes a OS e nesta devem constar, no mínimo, as informações listadas no campo denominado Procedimentos Administrativos da LVI (Anexo A deste RAC) Deve fornecer aos clientes as notas fiscais do serviço de requalificação do cilindro Deve realizar o controle para a rastreabilidade dos cilindros requalificados, devendo estar o mesmo disponível para o Inmetro por, no mínimo, 05 (cinco) anos a partir da data realização do serviço de requalificação dos mesmos Deve manter o registro, em livro próprio ou meio informatizado, do controle sequencial da numeração dos Selos de Identificação da Conformidade em estoque, e daqueles apostos nos cilindros Deve restituir ao Inmetro os Selos de Identificação da Conformidade para inutilização, nos casos de penalidades que o impeçam a execução do serviço de requalificação. 7

12 Deve garantir a manutenção da disponibilidade da infraestrutura necessária para o atendimento aos requisitos do serviço de requalificação O Fornecedor deve manter devidamente arquivado, pelo prazo mínimo de 05 (cinco) anos, os seguintes documentos referentes a cada serviço de requalificação (originais ou fotocópias ou cópias digitalizadas): a) Relatório Técnico de Requalificação do Cilindro b) Relatório Técnico de Inspeção da Válvula do Cilindro c) comprovantes de entrega e recebimento dos relatórios técnicos; d) notas fiscais do serviço de requalificação e/ou de inspeção da válvula do cilindro O Fornecedor deve encaminhar ao Órgão Delegado, via sistema Orquestra, qualquer documento descrito na LVI (Anexo A deste RAC) que tenha sido modificado ou elaborado durante a vigência do seu registro O Fornecedor deve formalizar imediatamente ao Órgão Delegado, via Sistema Orquestra, no caso da cessão definitiva da realização do serviço de requalificação, de acordo com o prescrito neste RAC e no RTQ para Requalificação de Cilindros Destinados ao Armazenamento de GNV. 11. ACOMPANHAMENTO NO MERCADO Os critérios para acompanhamento no mercado devem seguir os requisitos definidos no RGDF (Serviços). 12. PENALIDADES Os critérios para aplicação de penalidades devem seguir os requisitos definidos no RGDF (Serviços). 13. DENÚNCIAS A Ouvidoria do Inmetro recebe denúncias, reclamações e sugestões, através dos seguintes canais: ouvidoria@inmetro.gov.br; telefone: ; sitio: endereço para correspondência: Ouvidoria do Inmetro Rua Santa Alexandrina, térreo Rio Comprido - Rio de Janeiro - RJ CEP ANEXOS Anexo A - Lista de Verificação da Infraestrutura (LVI) Anexo B - Matriz de Correlação (Equipamentos x Escopos) Anexo C - Quadro de Funções de Trabalho Anexo D - Matriz de Correlação (Procedimentos Técnicos e Processos x Escopos) Anexo E - Especificação do Selo de Identificação da Conformidade 8

13 / Anexos 9

14 ANEXO A - LISTA DE VERIFICAÇÃO DA INFRAESTRUTURA (LVI) LISTA DE VERIFICAÇÃO DA INFRAESTRUTURA (LVI) PROCESSO Nº NOME DO REGISTRO ESCOPO FOLHA Nº RAZÃO SOCIAL / NOME FANTASIA DO FORNECEDOR Nº DE REGISTRO (não aplicável na verificação de VALIDADE DO REGISTRO (não aplicável na acompanhamento inicial) verificação de acompanhamento inicial) RAZÃO SOCIAL DO ÓRGÃO DELEGADO CARIMBO DATA NOME DO TÉCNICO RESPONSÁVEL DO ÓRGÃO DELEGADO ASSINATURA DO TÉCNICO RESPONSÁVEL DO ÓRGÃO DELEGADO VERIFICAÇÃO DE ACOMPANHAMENTO INICIAL (CONCESSÃO OU RENOVAÇÃO ) DOCUMENTOS REFERENTES AO FORNECEDOR (ORIGINAIS) a) Contrato social registrado na Junta Comercial ou no Cartório de Registro, contemplando o serviço de requalificação, de acordo com o(s) escopo(s) solicitado(s) no seu registro junto ao Inmetro. b) Alvará de Licença e Funcionamento para Estabelecimento. Nota: Quando não for possível a emissão do alvará, deve ser aceita a Inscrição Municipal. c) Laudo de vistoria emitido pelo Corpo de Bombeiros. d) Inscrições municipal e/ou estadual e federal. e) Registro do Fornecedor no Conselho Regional de Classe. f) Outros, quando existentes. g) Layout da infraestrutura, evidenciando as disposições e áreas (m²) / dimensão (m) dos seguintes espaços físicos: g1) Atendimento e recepção dos clientes: m². g2) Administrativo: m². g3) treinamento, quando aplicável: m². g4) Oficina (coberta e com piso em concreto ou similar): m². Nota: área da oficina compatível para realização dos serviços de requalificação do cilindro e inspeção da válvula do cilindro: realização dos ensaios, inspeções e procedimentos técnicos. g5) Almoxarifado: m². g6) Área livre coberta (mínimo de 80m²): m². Nota: Exclui-se desta área coberta o setor administrativo e o de almoxarifado. g7) Armazenamento: m². g8) recebimento, manuseio e armazenamento dos cilindros. g9) Outros espaços físicos, quando existentes: m². h) Documentos referentes à segurança do trabalho e legislação ambiental. h1) Evidenciar aplicação da NR 06 - MTE através dos comprovantes da Ficha de Controle de Entrega de EPI, por amostragem (10%). h2) Outros, quando existentes. 10

15 DOCUMENTOS REFERENTES AOS RECURSOS HUMANOS (ORIGINAIS) a) Currículos (deve contemplar): a1) Responsável Técnico - formação técnica ao nível de 2 o grau completo, na área da mecânica ou formação superior em engenharia mecânica ou metalúrgica ou de materiais; - capacitação ou experiência profissional mínima conforme descrita no Anexo C deste RAC; - capacitação para elaboração e aplicação dos procedimentos técnicos e de seus processos, e dos procedimentos administrativos; - capacitação teórica na operação dos equipamentos; - conhecimento deste RAC e do RTQ para Requalificação de Cilindros Destinados ao Armazenamento de GNV, do RTQ para Instalação de Sistemas de GNV em Veículos Rodoviários Automotores, das normas técnicas específicas aos procedimentos e processos de requalificação de cilindros [(norma ABNT NBR e ISO 6406 (para CM), e ISO (para CNM)], complementadas pelas seguintes normas ISO: 10461, , e , ABNT: NBR e NBR NM 11439, das seguintes NR: 01, 05, 06, 11 12, 17 e 26), e das normas técnicas específicas aos procedimentos e processos de inspeção da válvula do cilindro (norma ISO complementadas pelas seguintes normas ISO: 10297, , 13341, 14246, e 22435); - conhecimento da política de tratamento de reclamações. a2) Encarregado Operacional - 1º ou 2 grau completo; - capacitação ou experiência profissional mínima conforme descrita no Anexo C deste RAC; - capacitação teórica e prática na aplicação dos procedimentos técnicos e de seus processos; - capacitação prática na operação dos equipamentos; - conhecimento deste RAC e do RTQ para Requalificação de Cilindros Destinados ao Armazenamento de GNV, do RTQ para Instalação de Sistemas de GNV em Veículos Rodoviários Automotores, das normas técnicas específicas aos procedimentos e processos de requalificação de cilindros [(norma ABNT NBR e ISO 6406 (para CM), e ISO (para CNM)], complementadas pelas seguintes normas ISO: 10461, , e , ABNT: NBR e NBR NM 11439, das seguintes NR: 01, 05, 06, 11 12, 17 e 26), e das normas técnicas específicas aos procedimentos e processos de inspeção da válvula do cilindro (norma ISO complementadas pelas seguintes normas ISO: 10297, , 13341, 14246, e 22435); - conhecimento da política de tratamento de reclamações. a3) Operador e demais funcionários operacionais - 1º grau completo; - capacitação ou experiência profissional mínima, em cursos ou treinamentos pertinentes aos serviços de requalificação e de inspeção da válvula do cilindro, conforme descrito no Anexo C deste RAC; - capacitação teórica e prática na aplicação dos procedimentos técnicos e de seus processos, conforme a função exercida; - capacitação prática na operação dos equipamentos, conforme a função exercida; - conhecimento dos procedimentos técnicos e processos deste RAC e do RTQ para Requalificação de Cilindros Destinados ao Armazenamento de GNV. - conhecimento da política de tratamento de reclamações. a4) Auxiliar Administrativo - 1º grau completo; - capacitação ou experiência profissional em cursos ou treinamentos pertinentes ao desenvolvimento das atividades administrativas, pertinentes aos serviços de requalificação e de inspeção da válvula do cilindro, evidenciada por meio de certificados ou registros similares; - capacitação na elaboração e aplicação dos procedimentos administrativos; - conhecimento dos procedimentos administrativos deste RAC e do RTQ para Requalificação de Cilindros Destinados ao Armazenamento de GNV; - conhecimento da política de tratamento de reclamações. Nota: O auxiliar administrativo pode estar lotado em outra(s) unidade(s) de prestação de serviço da estrutura geral. 11

16 b) Contrato de trabalho ou documento que comprove o vínculo empregatício de todos os profissionais técnicos e administrativos, além do responsável técnico. b1) Responsável Técnico Notas: 1) Como alternativa ao vínculo empregatício do responsável técnico, e somente no caso que este profissional possua nível superior, poderá ser contratado pelo Fornecedor na qualidade de prestador de serviço. 2) Neste caso, deverão ser apresentados os documentos que comprovem o vínculo deste profissional, como prestador de serviço ao Fornecedor, através do(s) respectivo(s) registro(s), pelo responsável técnico no Conselho Regional de Classe, da(s) ART(s) relativa(s) ao(s) contrato(s) e/ou e serviço(s) realizado(s) no período de tempo de duração do contrato. b2) Encarregado operacional b3) Operador b4) Auxiliar administrativo b5) Demais funcionários c) Registro do responsável técnico no respectivo Conselho Regional de Classe. d) Comprovação de formação e capacitação ou experiência mínima do Responsável técnico conforme os requisitos mínimos descritos no Anexo C deste RAC. e) Comprovação de formação e capacitação ou experiência mínima do encarregado operacional conforme os requisitos mínimos descritos no Anexo C deste RAC. f) Relação de funcionários das áreas técnica e administrativa. g) Outros, quando existentes. DOCUMENTOS REFERENTES AOS EQUIPAMENTOS (ORIGINAIS) a) Relação de patrimônio e quantidade dos equipamentos listados no subitem denominado Relação de Patrimônio e Quantidade dos Equipamentos deste Anexo. Notas: 1) Os equipamentos devem ser de propriedade do Fornecedor, bem como adequados e em quantidade suficiente para o pleno desenvolvimento do serviço de requalificação e/ou inspeção da válvula do cilindro. 2) Os equipamentos podem ser utilizados por outras unidades de prestação de serviço, dentro da estrutura geral. 3) Não são permitidas a locação e o empréstimo dos equipamentos para filiais ou outros Fornecedores. 4) Os equipamentos devem apresentar identificação de patrimônio e número de série, quando identificado. b) Documentos fiscais ou declarações de propriedade dos equipamentos listados no subitem denominado Relação de Patrimônio e Quantidade dos Equipamentos deste Anexo c) Certificado de calibração do paquímetro, torquímetro, calibres de rosca, e dos manômetros de coluna e de Bourdon do equipamento para ensaio hidrostático, dentro de suas validades. Notas: 1) Os equipamentos utilizados devem ser calibrados pela RBC ou por laboratório detentor de padrões rastreados a RBC, quando aplicável. 2) As calibrações realizadas por laboratório detentor de padrão rastreado a RBC, serão aceitas somente quando não houver laboratório da RBC na UF de atuação do Fornecedor. 3) No trabalho realizado por terceiros deve-se exigir a apresentação e o arquivamento da fotocópia do certificado de calibração dos equipamentos utilizados, quando aplicável. d) Certificado de verificação metrológica da balança. Nota: O equipamento utilizado deve apresentar o certificado emitido por Órgão Delegado, dentro de sua validade. e) Programa de calibração do paquímetro, torquímetro, calibres de rosca, dos manômetros de coluna e de Bourdon do equipamento para ensaio hidrostático, e o de verificação metrológica da balança. Nota: As calibrações e verificações devem ser realizadas de acordo com os programas de calibração f) Outros, quando e verificação existentes. estabelecidos ou quando necessárias. 12

17 RELAÇÃO DE PATRIMÔNIO E QUANTIDADE DE EQUIPAMENTOS (DOCUMENTOS FISCAIS OU DECLARAÇÕES DE PROPRIEDADE) a1) Paquímetro (capacidade mínima de 150mm). a2) Torquímetro. Nota: A faixa nominal do torquímetro deve ser compatível com os valores para os momentos de força (torques) especificados pelos fabricantes da válvula do cilindro. a3) Multímetro. a4) Ferro de solda elétrica (para estanho). a5) Detector de vazamento de GNV ou dispositivo compatível. a6) Jogo de chaves diversas (boca, sextavada, combinada, soquete, torx, allen, fenda, phillips, entre outras). a7) Jogo de alicates diversos (universal, corte, bico, clipagem, entre outros). a8) Outras ferramentas (martelos, brocas, punções, limas, entre outras). a9) Sistema de ar comprimido (compressor, linha de distribuição e acessórios). a10) EPIs específicos para o tipo de serviços de requalificação e de inspeção da válvula do cilindro. Nota: Composto por, no mínimo: jaleco, óculos de proteção, bota de segurança e luvas de algodão a11) Equipamento e vinílica. para manuseio do cilindro (dispositivo móvel, do tipo guincho hidráulico, com capacidade mínima de 500kg, cintas poliméricas para elevação de carga, entre outros). a12) Equipamento para despressurização do cilindro (jogo de chaves, tipo soquete ou especiais, para instalação e retirada da válvula do cilindro, conexões, tubulações, manômetros e reservatório para descarte do GNV residual, no mínimo). a13) Equipamento para decapagem mecânica do cilindro, através de jateamento ou hidrojateamento, segundo a Norma Petrobrás N-9, ou através de desbaste mecânico (lixadeira equipada com escova de aço, no mínimo) (aplicável apenas para o escopo CM). a14) Equipamento para preparação superficial do cilindro (materiais de consumo para limpeza compatíveis com o material polimérico do cilindro, caso aplicável, pincel) (aplicável apenas para o escopo CNM). a15) Equipamento para imobilização do cilindro (dispositivo fixo, do tipo suporte para cilindro, com dispositivo de giro vertical de 360 o entre outros). a16) Equipamento para inspeção visual externa do cilindro (lanterna, lupa, kit de líquidos penetrantes, no mínimo). a17) Equipamento para verificação da integridade da rosca do cilindro (calibres de rosca, do tipo passa não-passa, e jogos de machos para verificação de rosca do cilindro). Nota: Devem ser utilizados: jogos de machos e calibres de roscas com as seguintes especificações: a) para roscas cônicas (escopo CM): 3/4 NGT -14 fios/pol, e 25E; b) para roscas paralelas (escopo CNM): 3/4 BSPT - 14 fios/pol, e M25x2,0. a18) Equipamento para inspeção visual interna do cilindro (lâmpada de inspeção cilíndrica ou do tipo sonda, com baixa emissão de calor). a19) Equipamento para avaliação da perda de massa do cilindro (balança, mecânica ou eletrônica, com capacidade compatível ao maior peso de cilindro a ser ensaio, com precisão mínima de 5%). a20) Equipamento para realização do ensaio hidrostático do cilindro (sistema de injeção de água sob pressão, chaves tipo soquete, instrumentação para ensaio hidrostático). a21) Equipamento para realização do ensaio de permeabilidade do cilindro, quando aplicável (sistema de ar comprimido ou gás inerte, chaves tipo soquete, instrumentação, no mínimo) Aplicável apenas para o escopo CNM. a22) Equipamento para marcação do cilindro (martelo, conjunto de marcadores de caracteres alfas-numéricos, temperados, com tamanho mínimo de 06mm de altura, no mínimo). Aplicável apenas ao escopo CM. a23) Equipamento para estampagem do cilindro (tinta vinílica, ou outra durável às intempéries pelo prazo mínimo de 05 anos, matrizes ou modelos, aplicadores, materiais de consumo para pintura, entre outros). Aplicável apenas para o escopo CNM. a24) Equipamento para preparação e pintura do cilindro (compressor, pistola, filtro purgador, tinta sintética ou poliuretânica na cor amarela (código Munsell 10Y 8/14 ou código RAL 1003), materiais de consumo para pintura, entre outros). a25) Equipamento para armazenamento do cilindro (tampões, manta de papelão tipo ondulado ou plástica tipo bolha, estrado tipo pallet, carrinho tipo porta-pallet, no mínimo). 13

18 a26) Equipamento para inspeção, manutenção e ensaio da válvula do cilindro (bancada com iluminação, torno de bancada, esmeril, ferramentas manuais diversas, no mínimo) a27) Outros, quando existentes. DOCUMENTOS REFERENTES AOS SERVIÇOS DE REQUALIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO DA VÁLVULA DO CILINDRO : a) Procedimentos técnicos e administrativos. Notas: 1)Todos os procedimentos técnicos e administrativos devem seguir as diretrizes das normas e regulamentações pertinentes ao(s) escopo(s) selecionado(s), conforme listados, respectivamente, nos campos denominados Procedimentos Técnicos e Processos e Procedimentos Administrativos deste Anexo. 2) Nos procedimentos escritos devem contar, no mínimo, os seguintes capítulos: - Objetivo. - Documentos complementares. - Definições. - Siglas. - Campo de aplicação. - Condições gerais. b) OS por amostragem (10%). Notas: 1) A OS deve ser numerada e controlada pelo Fornecedor e ficar arquivada, pelo menos, por um período mínimo de 05 (cinco) anos. 2) Na OS devem constar, no mínimo, as seguintes informações: - razão social, endereço, CNPJ e telefone do Fornecedor; - número da OS, data de início e da finalização do serviço de requalificação e/ou de inspeção da válvula do cilindro, conforme o tipo de serviço realizado; - número de série do(s) cilindro(s); - número de série da(s) válvula(s) do cilindro; - norma(s) e/ou procedimento(s) utilizado(s); - nome, número de registro no Fornecedor e assinatura do encarregado operacional. c) Relatório Técnico de Requalificação de Cilindro; d) Relatório Técnico de Inspeção da Válvula do Cilindro. e) Comprovante de entrega e recebimento do Relatório Técnico de Requalificação do Cilindro f) Comprovante de entrega e recebimento do Relatório Técnico de Inspeção da Válvula do Cilindro. Notas: g) Outros, quando existentes. 14

19 PROCEDIMENTOS TÉCNICOS E PROCESSOS (EVIDENCIAR A EXISTÊNCIA DOCUMENTAL E A CONFORMIDADE) Procedimento Técnico para Identificação e Preparação para Inspeção e Ensaio: Processo para Recebimento. Processo para Manuseio e Imobilização. Procedimento Técnico para Inspeção Visual Externa: Processo para Decapagem Mecânica (aplicável para o escopo CM). Processo para Preparação Superficial (aplicável para o escopo CNM). Processo para Inspeção Visual Externa. Procedimento Técnico para Inspeção Visual Interna. Processo para Preparação. Processo para Inspeção Visual Interna. Procedimento Técnico para Ensaios Complementares: Processo para Avaliação da Perda de Massa do Cilindro. Processo para Verificação da Integridade da Rosca. Processo para Ensaio de Expansão Volumétrica Hidráulica (Método da Camisa d Água). Processo para Ensaio de Permeabilidade (opcional, apenas para o escopo CNM). Procedimento Técnico para Operações Finais. Processo para Preparação e Pintura (opcional para o escopo CNM). Processo para Marcação (aplicável para o escopo CM). Processo para Estampagem (aplicável para o escopo CNM). Processo para Armazenagem do Cilindro. Procedimento Técnico para Interpretação, Aprovação ou Reprovação do Cilindro. Processo para Preenchimento do Relatório Técnico de Requalificação de Cilindro. Procedimento Técnico para Inspeção da Válvula do Cilindro. Processo para Desvalvulamento do Cilindro. Processo para Manutenção da Válvula do Cilindro. Processo para Revalvulamento do Cilindro. Processo para Estanqueidade da Válvula do Cilindro, após o Revalvulamento do Cilindro. Procedimento Técnico para Interpretação, Aprovação ou Reprovação da Válvula do Cilindro. Processo para Preenchimento do Relatório Técnico de Inspeção da Válvula do Cilindro. Outros, quando existentes. 15

20 PROCEDIMENTOS TÉCNICOS E PROCESSOS (EVIDENCIAR A PRÁTICA E A CONFORMIDADE) Procedimento Técnico para Identificação e Preparação para Inspeção e Ensaio: Processo para Recebimento. Processo para Manuseio e Imobilização. Procedimento Técnico para Inspeção Visual Externa: Processo para Decapagem Mecânica (aplicável para o escopo CM). Processo para Preparação Superficial (aplicável para o escopo CNM). Processo para Inspeção Visual Externa. Procedimento Técnico para Inspeção Visual Interna. Processo para Preparação. Processo para Inspeção Visual Interna. Procedimento Técnico para Ensaios Complementares: Processo para Avaliação da Perda de Massa do Cilindro. Processo para Verificação da Integridade da Rosca. Processo para Ensaio de Expansão Volumétrica Hidráulica (Método da Camisa d Água). Processo para Ensaio de Permeabilidade (opcional, apenas para o escopo CNM). Procedimento Técnico para Operações Finais. Processo para Preparação e Pintura (opcional para o escopo CNM). Processo para Marcação (aplicável para o escopo CM). Processo para Estampagem (aplicável para o escopo CNM). Processo para Armazenagem do cilindro Procedimento Técnico para Interpretação, Aprovação ou Reprovação do Cilindro. Processo para Preenchimento do Relatório Técnico de Requalificação do Cilindro. Procedimento Técnico para Inspeção da Válvula do Cilindro. Processo para Desvalvulamento do Cilindro. Processo para Manutenção da Válvula do Cilindro. Processo para Revalvulamento do Cilindro. Processo para Estanqueidade da Válvula do Cilindro, após o Revalvulamento do Cilindro. Procedimento Técnico para Interpretação, Aprovação ou Reprovação da Válvula do Cilindro. Processo para Preenchimento do Relatório Técnico de Inspeção da Válvula do Cilindro. Outros, quando existentes. 16

21 PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS (EVIDENCIAR A PRÁTICA E A CONFORMIDADE) a) Abertura, preenchimento e arquivamento de OS. b) Verificação e liberação do serviço de requalificação e/ou de inspeção da válvula do cilindro. c) Controle de calibração e verificação metrológica dos equipamentos. d) Utilização dos equipamentos. e) Manutenção preventiva dos equipamentos (ao nível de usuário, de acordo com a manutenção de rotina descrita nos manuais de instrução e/ou operação do equipamento). f) Registro e Arquivamento das documentações pertinentes aos serviços de requalificação e/ou de inspeção da válvula do cilindro realizados. g) Entrega, recebimento e arquivamento do Relatório Técnico de Requalificação do Cilindro h) Entrega, recebimento e arquivamento do Relatório Técnico de Inspeção da Válvula do Cilindro i) Registro, controle e tratamento das reclamações. i) Outros, quando existentes. Observações: 17

22 ANEXO B - MATRIZ DE CORRELAÇÃO (EQUIPAMENTOS X ESCOPOS) EQUIPAMENTOS ESCOPOS CM CNM a1) Paquímetro. X X a2) Torquímetro. X X a3) Multímetro. X X a4) Ferro de solda elétrica (para estanho). X X a5) Detector de vazamento de GNV ou dispositivo compatível. X X a6) Jogo de chaves. X X a7) Jogo de alicates. X X a8) Outras ferramentas. X X a9) Sistema de ar comprimido. X X a10) EPI. X X a11) Equipamento para manuseio do cilindro. X X a12) Equipamento para despressurização do cilindro. X X a13) Equipamento para decapagem mecânica do cilindro. X NA a14) Equipamento para preparação superficial do cilindro. NA X a15) Equipamento para imobilização do cilindro. X X a16) Equipamento para inspeção visual externa do cilindro. X X a17) Equipamento para verificação da integridade da rosca do cilindro. X X a18) Equipamento para avaliação da perda de massa do cilindro. X X a19) Equipamento para inspeção visual interna do cilindro. X X a20) Equipamento para realização do ensaio hidrostático do cilindro. X X a21) Equipamento para realização do ensaio de permeabilidade do cilindro (opcional, apenas para o escopo CNM). NA OPC a22) Equipamento para marcação do cilindro (escopo CM). X NA a23) Equipamento para estampagem do cilindro (escopo CNM). NA X a24) Equipamento para preparação e pintura do cilindro (opcional para o escopo CNM). X OPC a25) Equipamento para armazenamento do cilindro. X X a26)equipamento para inspeção, manutenção e ensaio da válvula do cilindro. X X a27) Outros, quando existentes. Legendas: X - Aplicável, NA - Não Aplicável e OPC - Opcional. 18

23 ANEXO C - QUADRO DE FUNÇÕES DE TRABALHO FUNÇÃO DESCRIÇÃO QUALIFICAÇÃO MÍNIMA Nº (MÍNIMO) Almoxarife a Auxiliar Administrativo Pintor Encarregado Operacional b Jatista c Operador d Responsável Técnico e Administração, organização e guarda do estoque de equipamentos. Emissão, controle e arquivo de documentos internos. Preparação e pintura da superfície dos cilindros, quando aplicável. Orientação e supervisão dos serviços de requalificação e de inspeção da válvula do cilindro. Preparação da superfície dos CM, através de processo mecânico abrasivo ou por jateamento ou hidrojateamento, quando aplicável. Realização dos serviços de requalificação e de inspeção da válvula do cilindro. Elaboração e controle dos procedimentos técnicos e outras atividades correlatas aos serviços de requalificação e de inspeção da válvula do cilindro, além da responsabilidade técnica sobre o mesmo. Alfabetizado 01 1º grau completo 01 Alfabetizado 01-2º grau completo. - possuir capacitação de, no mínimo, 03 (três) anos de experiência, comprovada através de registro em carteira profissional, em áreas correlatas; ou - 1º grau completo. - possuir capacitação de, no mínimo, 03 (três) anos de experiência, comprovada através de registro em carteira profissional, em áreas correlatas; - possuir documento emitido e assinado pelo responsável técnico, reconhecendo que o profissional apresenta condições técnicas pertinentes ao desenvolvimento do serviço de requalificação e de inspeção da válvula do cilindro. 01 Alfabetizado. 01 Alfabetizado possuir, no mínimo, formação técnica ao nível de 2 o grau completo, na área de mecânica; - possuir capacitação de, no mínimo, 03 (três) anos de experiência, comprovada através de registro em carteira profissional ou em contratos de trabalho como prestador de serviços em áreas correlatas. ou - possuir formação superior, em engenharia, na especialidade mecânica ou metalúrgica ou de materiais; - possuir capacitação de, no mínimo, 01 (um) ano de experiência, comprovada através de registro em carteira profissional ou em contratos de trabalho como prestador de serviços em áreas correlatas. Notas: a) A função de almoxarife poderá ser acumulada pelo profissional com a função de pintor ou por outro profissional da área técnica. b) O profissional com a função de encarregado operacional poderá acumular as funções de pintor e jatista, quando existente. c) O profissional com a função de jatista, quando existente, poderá acumular a função de pintor. d) O profissional com a função de operador poderá acumular a função de pintor, na inexistência deste

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