Portaria n.º 9, de 14 de janeiro de 2016 CONSULTA PÚBLICA

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1 Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 9, de 14 de janeiro de 2016 CONSULTA PÚBLICA OBJETO: Requisitos de Avaliação da Conformidade para Reparo, Reforma, Instalação e Desinstalação de Tanque de Carga Rodoviário Destinado ao Transporte de Produtos Perigosos. ORIGEM: Inmetro / MDIC. O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO, no uso de suas atribuições, conferidas no 3º do art. 4º da Lei n.º 5.966, de 11 de dezembro de 1973, nos incisos I e IV do art. 3º da Lei n.º 9.933, de 20 de dezembro de 1999, e no inciso V do art. 18 da Estrutura Regimental da Autarquia, aprovada pelo Decreto n.º 6.275, de 28 de novembro de 2007, resolve: Art. 1º Disponibilizar, no sitio a proposta de texto da Portaria Definitiva e a dos Requisitos de Avaliação da Conformidade para Reparo, Reforma, Instalação e Desinstalação de Tanque de Carga Rodoviário Destinado ao Transporte de Produtos Perigosos. Art. 2º Declarar aberto, a partir da data da publicação desta Portaria no Diário Oficial da União, o prazo de 30 (trinta) dias para que sejam apresentadas sugestões e críticas relativas aos textos propostos. Art. 3º Informar que as críticas e sugestões deverão ser encaminhadas no formato da planilha modelo, contida na página preferencialmente em meio eletrônico, e para os seguintes endereços: - Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia Inmetro Diretoria de Avaliação da Conformidade - Dconf Divisão de Regulamentação Técnica e Programas de Avaliação da Conformidade Dipac Rua da Estrela n.º 67-2º andar Rio Comprido CEP Rio de Janeiro RJ - dipac.consultapublica@inmetro.gov.br 1º As críticas e sugestões que não forem encaminhadas de acordo com o modelo citado no caput serão consideradas inválidas para efeito da consulta pública e devolvidas ao demandante. 2º O demandante que tiver dificuldade em obter a planilha no endereço eletrônico mencionado acima, poderá solicitá-la no endereço físico ou no elencados no caput. Art. 4º Estabelecer que, findo o prazo fixado no art.2º, o Inmetro se articulará com as entidades que tenham manifestado interesse na matéria, para que indiquem representantes nas discussões posteriores, visando à consolidação do texto final. Art. 5 Considerar cancelada a Consulta Pública divulgada pela Portaria Inmetro n.º 02, de 03 de janeiro de 2011, publicada no Diário Oficial da União, de 04 de janeiro de 2011, seção 01, página 141.

2 Fl.2 da Portaria n 9/Presi, de 14/01 /2016 Art. 6º Publicar esta Portaria de Consulta Pública no Diário Oficial da União, quando iniciará a sua vigência. LUIS FERNANDO PANELLI CESAR

3 Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO PROPOSTA DE TEXTO DE PORTARIA DEFINITIVA O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO, no uso de suas atribuições, conferidas no 3º do art. 4º da Lei n.º 5.966, de 11 de dezembro de 1973, nos incisos I e IV do art. 3º da Lei n.º 9.933, de 20 de dezembro de 1999, e no inciso V do art. 18 da Estrutura Regimental da Autarquia, aprovada pelo Decreto n.º 6.275, de 28 de novembro de 2007; Considerando a alínea f do subitem 4.2 do Termo de Referência do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade, aprovado pela Resolução Conmetro n.º 04, de 02 de dezembro de 2002, que outorga ao Inmetro competência para estabelecer diretrizes e critérios para a atividade de avaliação da conformidade; Considerando a Portaria Inmetro n.º 491, de 13 de dezembro de 2010, que aprova o procedimento para concessão, manutenção e renovação do Registro de Objeto, publicado no Diário Oficial da União de 15 de dezembro de 2010, seção 01, página 161; Considerando a Portaria Inmetro n.º 480, de 26 de setembro de 2013, publicada no Diário Oficial da União de 30 de setembro de 2013, seção 01, página 100, que aprova os Requisitos Gerais para Declaração da Conformidade do Fornecedor de Serviços - RGDFServiços; Considerando o disposto no 1º do art. 4º do Regulamento para o Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos, aprovado pelo Decreto n , de 18 de maio de 1988, no qual o Inmetro, ou entidade por ele acreditada, deve atestar a adequação dos veículos e dos equipamentos rodoviários destinados ao transporte de produtos perigosos, nos termos dos seus regulamentos técnicos; Considerando o disposto no Capítulo IV do Regulamento para o Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos, aprovado pelo Decreto n , de 18 de maio de 1988, cujos artigos tratam dos deveres, obrigações e responsabilidades dos fabricantes, dos importadores, dos contratantes, dos expedidores, dos destinatários e dos transportadores que operam no segmento de produtos perigosos; Considerando a Portaria Inmetro n.º 91, de 31 de março de 2009, que dentre outros, aprova os Regulamentos Técnicos da Qualidade - RTQ 1c, 3c, 6c e 7c, publicada no Diário Oficial da União de 02 de abril de 2009, seção 01, página 79 a 80; Considerando os inúmeros acidentes ocorridos nos serviços de reparo, reforma, instalação e desinstalação de tanques de carga rodoviários destinados ao transporte de produtos perigosos, devido a não aplicação ou aplicação indevida de processos operacionais para a realização destes serviços; Considerando a necessidade de regulamentação dos serviços de reparo, reforma, instalação e desinstalação destes tanques de carga para garantir a segurança, quando do acesso interno, para a realização das atividades supramencionadas; Considerando que os tanques de carga rodoviários que transportam produtos perigosos somente podem trafegar após a comprovação de atendimento aos requisitos e condições de

4 Fl.2 da Portaria n /Presi, de / / segurança definidos no Código de Trânsito Brasileiro - CTB e nas Resoluções do Conselho Nacional de Trânsito - Contran, resolve baixar as seguintes disposições: Art. 1º Aprovar os Requisitos de Avaliação da Conformidade para Reparo, Reforma, Instalação e Desinstalação de Tanque de Carga Rodoviário Destinado ao Transporte de Produtos Perigosos, disponibilizados no sitio ou no endereço abaixo: Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia - Inmetro Divisão de Regulamentação Técnica e Programas de Avaliação da Conformidade - Dipac Rua Estrela, 67-3º andar - Rio Comprido Rio de Janeiro - RJ Art. 2º Cientificar que a Consulta Pública foi divulgada pela Portaria Inmetro n.º xxxx, de xxx de xxxxxxx de 2016, publicada no Diário Oficial da União, de xxxx de xxxxxx de 2016, seção 01, página xxxx, e contou com a colaboração de técnicos do setor e da sociedade em geral para a elaboração dos Requisitos ora aprovados.. Art. 3º Instituir, no âmbito do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade - SBAC, a Declaração da Conformidade do Fornecedor compulsória para os serviços de reparo, reforma, instalação e desinstalação de tanque de carga rodoviário destinado ao transporte de produtos perigosos, os quais deverão ser realizados consoante o estabelecido nos Requisitos ora aprovados e devidamente registrados no Inmetro. 1º Estes Requisitos serão aplicados nos serviços de reparo, reforma, instalação e desinstalação de tanques de carga rodoviários destinados ao transporte de produtos perigosos. 2º Excluir-se-ão destes Requisitos os serviços de reparo, reforma, instalação ou desinstalação de tanques de carga destinados ao transporte de outros tipos de produtos. Art. 4º Determinar que, a partir de 24 (vinte e quatro) meses após a publicação desta Portaria no Diário Oficial da União, os serviços supramencionados deverão ser executados somente por fornecedores devidamente registrados junto ao Inmetro e observados os critérios estabelecidos nos Requisitos ora aprovados. Art. 5º Determinar que a execução dos serviços ora mencionados implicará no cancelamento do Certificado de Inspeção para o Transporte de Produtos Perigosos - CIPP, emitido pelo Inmetro, mesmo que este documento esteja dentro do prazo de validade. Parágrafo único A condição do CIPP como cancelado dar-se-á por meio de carimbo ao qual será aposto a razão social do fornecedor, com o número de registro junto ao Inmetro, o nome e a assinatura do responsável técnico. Art. 6º Determinar que ficará mantida a obrigatoriedade das inspeções finais ou periódicas dos tanques de carga, após os serviços de reparo, reforma, instalação e desinstalação, com o objetivo de emissão de um novo CIPP, em conformidade com o que determina a Portaria Inmetro nº 91/2009, que aprova os Regulamentos Técnicos da Qualidade - RTQ 1c, 3c, 6c e 7c. Art. 7º Determinar que a fiscalização do cumprimento das disposições contidas nesta Portaria, em todo o território nacional, estará a cargo do Inmetro e das entidades de direito público a ele vinculadas por convênio de delegação. Parágrafo único. A fiscalização observará o prazo fixado no art.4º desta Portaria.

5 Fl.3 da Portaria n /Presi, de / / Art. 8 Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. LUIS FERNANDO PANELLI CESAR

6 1 OBJETIVO ANEXO DA PORTARIA INMETRO N.º XXX/ 2015 REQUISITOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE PARA REPARO, REFORMA, INSTALAÇÃO E DESINSTALAÇÃO DE TANQUE DE CARGA RODOVIÁRIO DESTINADO AO TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS Estabelecer os critérios para o Programa de Avaliação da Conformidade para Reparo, Reforma, Instalação e Desinstalação de Tanques de Carga Rodoviários Destinados ao Transporte de Produtos Perigosos, com foco na segurança, através do mecanismo de Declaração da Conformidade do Fornecedor, visando o aumento da segurança do transporte e tráfego de produtos perigosos. Nota:Para simplicidade de texto, os serviços de Reparo, Reforma, Instalação e Desinstalação de Tanques de Carga Rodoviários Destinados ao Transporte de Produtos Perigosos são referenciados nestes Requisitos como Serviços de Reparo, Reforma, Instalação e Desinstalação de Tanques de Carga. 1.1 ESCOPO DE APLICAÇÃO Estes Requisitos se aplicam aos serviços de reparo, reforma, instalação e desinstalação de tanques de carga rodoviários destinado ao transporte de produtos perigosos Excluem-se destes Requisitos os serviços de reparo, reforma, instalação ou desinstalação de tanques de carga destinados ao transporte de outros tipos de produtos. 2. SIGLAS Para efeito deste RAC são adotadas as siglas abaixo, complementadas pelas contidas nos documentos citados no item 3. ANTT CADRI CIPA END EPI LVI MTE NR OS OSS PCMSO PCMAT RBC RGDF Serviços RTB SBAC Agência Nacional de Transporte Terrestre. Certificado de Autorização para Destinação de Resíduo Industrial. Comissão Interna de Prevenção de Acidente. Ensaios Não-Destrutivos. Equipamento de Proteção Individual. Lista de Verificação da Infraestrutura Ministério do Trabalho e Emprego. Norma Regulamentadora. Ordem de Serviço. Ordem de Serviço de Segurança. Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional. Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho Rede Brasileira de Calibração. Requisitos Gerais para Declaração da Conformidade do Fornecedor de Serviços Regulamento Técnico Brasileiro. Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade. 3. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES Para efeito deste RAC são adotados os seguintes documentos complementares, além daqueles mencionados no RGDF Serviços: Lei n.º 9503/1997 Código de Trânsito Brasileiro 1

7 Resolução ANTT n.º 420/2004 e suas atualizações Portaria Inmetro n.º 255/2007 ou substitutiva Portaria Inmetro n.º 091/2009 ou substitutiva Portaria Inmetro n.º 491/2010 ou substitutiva Portaria Inmetro n.º 480/2013 ou substitutiva Portaria Inmetro n.º 274/2014 ou substitutiva Portaria Inmetro n.º 248/2015 ou substitutiva Norma Regulamentadora 04 Norma Regulamentadora 05 Norma Regulamentadora 06 Aprova as Instruções Complementares ao Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos Perigosos. Aprova o Regulamento Técnico da Qualidade para Registro de Descontaminador de Equipamentos para Transporte de Produtos Perigosos. Aprova os Regulamentos Técnicos da Qualidade da Área de Produtos Perigosos e o Glossário de Terminologias Técnicas Utilizadas nos RTQ para o Transporte de Produtos Perigosos. Aprova o procedimento para concessão, manutenção e renovação do Registro de Objeto. Aprova os Requisitos Gerais para Declaração da Conformidade do Fornecedor de Serviços - RGDF Serviços Aprova o Regulamento para o Uso das Marcas, dos Símbolos, dos Selos e das Etiquetas do Inmetro. Aprova a revisão do Vocabulário Inmetro de Avaliação da Conformidade com termos e definições utilizados pela Diretoria de Avaliação da Conformidade do Inmetro. Serviços especiais de engenharia de segurança e medicina do trabalho. Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA. Equipamento de Proteção Individual - EPI. Norma Regulamentadora 07 Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional PCMSO Norma Regulamentadora 09 Norma Regulamentadora 10 Norma Regulamentadora 12 Norma Regulamentadora 13 Norma Regulamentadora 15 Norma Regulamentadora 16 Norma Regulamentadora 17 Norma Regulamentadora 26 Norma Regulamentadora 33 Norma Regulamentadora 35 Programa de prevenção de riscos ambientais - PPRA. Segurança em instalações e serviços em eletricidade. Máquinas e Equipamentos. Caldeiras e Vasos de Pressão. Atividades e Operações Insalubres. Atividades e Operações Perigosas. Ergonomia. Sinalização de Segurança. Segurança e saúde nos trabalhos em espaços confinados. Trabalho em altura. 2

8 Norma ASME - Seção IX Norma ABNT NBR 7501:2011 Norma ABNT NBR 10443:2008 Norma ABNT NBR 11003:2009 Qualify standart for welding and brazing, welders, brasers, and welding and brazing operators. Transporte Terrestre de Produtos Perigosos - Terminologia. Tintas - Determinação da espessura de película seca. Determinação da aderência pelo teste da fita adesiva. 4. DEFINIÇÕES Para efeito deste RAC são adotadas as definições a seguir, complementadas pelas definições constantes nos documentos citados no item Certificado de Descontaminação Documento rastreável, preenchido e emitido pelo descontaminador registrado no Inmetro, após a descontaminação de equipamento rodoviário destinado ao transporte de produtos perigosos. 4.2Classes de Risco 2, 3, 4, 5, 6, 8 e 9 Classes descritas nos capítulos 2.0 ao 2.9 (exceto o capítulo 2.7) da Resolução ANTT n.º 420/ Desinstalação Processo de retirada do tanque de carga do veículo rodoviário. 4.4 Equipamento Termo genérico utilizado para caracterizar qualquer tipo de equipamento, instrumento de medição, dispositivo, equipamento de proteção individual ou ferramenta. 4.5Encarregado Operacional Profissional formalmente vinculado ao fornecedor, devidamente qualificado e capacitado, responsável pela distribuição e acompanhamento dos serviços executados. 4.6Escopo do Serviço (Anexo C) Campo de abrangência de atuação do fornecedor, selecionado no momento da solicitação do registro junto ao Inmetro, de acordo com o listado no Anexo C deste RAC. 4.7Estrutura Geral Conjunto de unidades de prestação de serviços no mesmo endereço comercial do fornecedor, sendo uma delas exclusiva para a execução dos serviços de reparo, reforma, instalação e desinstalação de tanques de carga rodoviários. 4.8Fornecedor de Reparo, Reforma, Instalação e Desinstalação de Tanques de Carga Rodoviários Destinados ao Transporte de Produtos Perigosos Fornecedor que presta os serviços de reparo, reforma, instalação e desinstalação de tanques de carga rodoviários destinados ao transporte de produtos perigosos. 4.9Instalação Procedimento de instalação de tanque de carga no veículo rodoviário, acompanhado de cálculo de distribuição de cargas, alterações de projeto para adaptação ao novo chassi, troca ou reforma de componentes e acessórios, funilaria e pintura, para cuja execução é obrigatória a apresentação de projeto aprovado pelo Responsável Técnico Layout Desenho (esboço) com a discriminação das disposições e dimensões da unidade do fornecedor. 3

9 4.11 Manutenção Procedimento de aplicação de um conjunto de técnicas em intervenções seguras nos equipamentos rodoviários para, através da identificação de necessidades, implementar de modo eficiente, as tecnologias utilizadas nas empresas e oferecer soluções adequadas aos problemas para manter em funcionamento, de forma correta e eficaz, os sistemas instalados, seja com ações corretivas, preventivas ou preditivas. 4.12Manutenção Corretiva Procedimento de manutenção realizado após a ocorrência de uma pane ou falha, tendo como principal objetivo corrigir ou restaurar o funcionamento do tanque de carga rodoviário. 4.13Manutenção Preventiva Procedimento de manutenção realizado com o principal objetivo de reduzir a probabilidade de falha no tanque de carga rodoviário e aumentar a segurança em sua utilização. 4.14Manutenção Preditiva Procedimento de manutenção realizado para ajustes no tanque de carga rodoviário apenas quando necessário, porém, mantendo-se suas características originais. 4.15Operador Profissional formalmente vinculado ao fornecedor, devidamente qualificado e capacitado para realizar reparo, reforma, instalação e desinstalação de tanque de carga rodoviário. 4.16Ordem de Serviço - OS Documento para o registro dos serviços executados. 4.17Reforma Procedimento que altera as características construtivas do tanque de carga rodoviário referente ao projeto inicial (original), tais como alteração dimensional (aumentando ou diminuindo sua capacidade volumétrica), número de quebra ondas, número de bocas de visita, funilaria e pintura das partes trabalhadas, ou geral do equipamento rodoviário. 4.18Relatório de Reparo, Reforma, Instalação e Desinstalação Documento preenchido e emitido pelo fornecedor, após a execução do serviço, onde encontram-se especificados os dados técnicos, ensaios, testes, inspeções, certificados e o termo de responsabilidade quanto ao atendimento dos Requisitos de Avaliação da Conformidade ora aprovados. 4.19Reparo Procedimento de recuperação de parte avariada ou defeituosa do tanque de carga rodoviário, ou do revestimento externo; ou o processo de intervenção no tanque de carga rodoviário em que haja a necessidade de serviços de recuperação de avarias causadas por choques, impactos, capotamentos; ou a substituição de partes ou componentes do tanque de carga rodoviário, ou do revestimento externo, quando houver, funilaria e pintura das partes trabalhadas Responsável Técnico Profissional formalmente vinculado com o fornecedor, legalmente habilitado e devidamente registrado no respectivo conselho regional de classe, capacitado para responder tecnicamente pelas atividades realizadas. 4.21Sistema de Acionamento Sistema mecânico, eletro-eletrônico, hidráulico ou pneumático para controle, abertura e fechamento de válvula. 4

10 4.22 Unidade do Fornecedor Infraestrutura do fornecedor, exclusiva para os serviços executados, dentro de uma estrutura geral, composta ou não por outras unidades de prestação de serviços. 5. MECANISMO DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE O mecanismo de avaliação da conformidade definido para Reparo, Reforma, Instalação e Desinstalação de Tanques de Carga Rodoviários Destinados ao Transporte de Produtos Perigosos é o da Declaração da Conformidade do Fornecedor. 6. ETAPAS DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE 6.1 Avaliação Inicial Solicitação da Concessão do Registro O Fornecedor deve formalizar a solicitação do registro ao Inmetro conforme definido no RGDF Serviços, complementados pelo estabelecido neste RAC O Fornecedor deve optar, no momento da solicitação do Registro, por um ou mais dos escopos previstos no Anexo C deste RAC Os documentos para a solicitação do registro, além daqueles requeridos no RGDF Serviços, são: a) Contrato de trabalho ou documento que comprove o vínculo do responsável técnico, do encarregado operacional, do operador e do auxiliar administrativo; b) Layout da infraestrutura, evidenciando as disposições, identificações e áreas (m²) dos espaços físicos (fotocópia) Análise da Documentação Os critérios de análise da documentação devem seguir o estabelecido no RGDF Serviços Verificada a conformidade dos documentos, o representante do Órgão Delegado deve preencher o formulário específico para o registro da análise da documentação, conforme o RGDF Serviços Verificação de Acompanhamento Inicial Os critérios de verificação de acompanhamento inicial devem seguir o definido no RGDF Serviços, complementados pelo estabelecido neste RAC O representante do Órgão Delegado deve verificar os documentos (originais), conforme descritos na LVI (Anexo A), que compreendem: a) aqueles referentes ao fornecedor; b) aquele(s) referente(s) aos tanques de carga O representante do Órgão Delegado deve verificar na infraestrutura: a) A presença do responsável técnico, do encarregado operacional, do operador, e dos demais funcionários das áreas técnica e administrativa. Nota:As atividades administrativas do fornecedor podem ser desenvolvidas pela área administrativa da sua estrutura geral. 5

11 b) A quantidade de funcionários das áreas técnica e administrativa, que deve ser de no mínimo: b.1) 01 (um) responsável técnico. Nota: O responsável técnico pode desempenhar também a função do encarregado operacional. b.2) 01 (um) encarregado operacional. b.3) 01 (um) operador. b.4) 01 (um) auxiliar administrativo. Nota: O auxiliar administrativo pode estar lotado em outra(s) unidade(s) de prestação de serviços da estrutura geral. Nota: A quantidade de funcionários deve ser em número suficiente para o pleno desenvolvimento dos serviços executados. c) Os espaços físicos e suas identificações, por meio de placas e/ou sinalizações, conforme descrito no Anexo A deste RAC. d) A conformidade da aplicação do(s) procedimento(s) de trabalho(s) ou operacional(ais) listados na LVI (Anexo A) e na Matriz de Correlação (Procedimentos x Escopos), Anexo E deste RAC, de acordo com o(s) escopo(s) selecionado(s). e) A disponibilidade e aplicação dos seguintes procedimentos administrativos: cadastramento do tanque de carga e sistemática para registro, controle e tratamento das reclamações. f) Documentos de controle interno como OS, e evidências de aplicação das NR do MTE; g) Os equipamentos descritos no Anexo A deste RAC, evidenciando: g.1) existência; g.2) adequação; g.3) quantidade; g.4) identificação de patrimônio; g.5) número de série, quando identificado. Notas: a) O Fornecedor deve possuir, no mínimo, os equipamentos listados na Matriz de Correlação (Equipamentos x Escopos) relacionados no Anexo B deste RAC, de acordo com o(s) escopo(s) selecionado(s). a.1) Os equipamentos descritos no Anexo B deste RAC devem ser de propriedade do fornecedor, bem como adequados e em quantidade suficiente para o pleno desenvolvimento dos serviços executados. a.2) Os equipamentos podem ser utilizados por outras unidades de prestação de serviços dentro da estrutura geral; a.3) Não são permitidas a locação e o empréstimo dos equipamentos para filiais ou outros fornecedores. a.4) No trabalho realizado por terceiros deve-se exigir a apresentação e o arquivamento da fotocópia do certificado de calibração dos equipamentos utilizados O representante do Órgão Delegado deve avaliar os documentos (originais) que comprovem a realização e o registro, pelo fornecedor, de todos os ensaios, inspeções e certificados relativos ao Relatório Técnico de Reparo, Reforma, Instalação ou Desinstalação O representante do Órgão Delegado deve verificar, de forma amostral, a disponibilidade e conformidade do Relatório Técnico de Reparo, Reforma, Instalação ou Desinstalação, verificando a existência de, no mínimo, as seguintes informações: número e data da emissão do relatório, identificação completa do fornecedor (razão social, endereço, telefone, , CNPJ), número Inmetro do tanque de carga, placa de licença do veículo, número do chassi, RENAVAM, dados técnicos do tanque de carga conforme descritos na placa do fabricante do equipamento em atendimento ao respectivo regulamento técnico da qualidade do Inmetro (RTQ 1c, 3c, 6c, 7c), razão social do fabricante do tanque de carga, data de fabricação do tanque de carga, descrição do serviço e dos ensaios executados mencionando/apontando no croqui ou na grade em planta do corpo do tanque de carga as posições das intervenções realizadas, discriminação dos serviços executados, materiais empregados, peças substituídas e mão-de-obra aplicada, bem como nas calotas, anteparas e quebra-ondas, norma(s) e/ou regulamento(s) técnico(s) (RTQ) e/ou procedimento(s) utilizado(s), 6

12 local da realização dos trabalhos, data início e data da finalização, nome e assinatura do encarregado operacional, do soldador e do responsável técnico O representante do Órgão Delegado deve verificar a disponibilidade da documentação de autorização prévia do fabricante do tanque de carga quando, na prestação dos serviços previstos no(s) escopo(s) do fornecedor, for realizada qualquer alteração física na estrutura do equipamento O representante do Órgão Delegado deve, no momento da visita de Verificação de Acompanhamento Inicial, preencher os formulários específicos para o registro da verificação de acompanhamento inicial, conforme estabelecido no RGDF Serviços, além da LVI (Anexo A) deste RAC Na Verificação de Acompanhamento Inicial, o representante do Órgão Delegado deverá acompanhar a realização de, ao menos, um procedimento completo, compreendendo todas as suas etapas, do(s) escopo(s) selecionado(s) no registro do fornecedor. Nota: Para cada escopo de reparo ou reforma solicitado, o fornecedor deve apresentar, para cada posição de solda (vertical, horizontal e de topo), no mínimo: a) 01 (um) procedimento de solda; b) 01 (um) soldador qualificado em cada posição, podendo um mesmo soldador ser qualificado para uma ou mais posições Tratamento de Não-Conformidades na Avaliação Inicial Os critérios para tratamento de não conformidades na avaliação inicial devem seguir o definido no RGDF Serviços, complementados pelo estabelecido neste RAC Caso sejam evidenciadas não conformidades, as mesmas devem ser registradas, pelo representante do Órgão Delegado, em formulário específico para o registro de não conformidades, conforme estabelecido no RGDF Serviços, além da LVI (Anexo A) A Lista de Verificação da Infraestrutura - LVI (Anexo A) deve ser encaminhada posteriormente ao Inmetro, via sistema Orquestra, mesmo que não sejam evidenciadas não conformidades Concessão do Registro Os critérios para concessão do registro devem seguir o definido no RGDF Serviços, complementadas pelo estabelecido neste RAC A validade do registro será de 48 (quarenta e oito) meses Avaliação de Manutenção Os critérios para realização da avaliação da manutenção devem seguir o definido no RGDF Serviços, complementadas pelo estabelecido neste RAC. Após a concessão, e dentro da validade do registro, o representante do Órgão Delegado deve realizar a avaliações de manutenção, na infraestrutura do fornecedor, com a periodicidade de 12 (doze) meses. Nota: A qualquer tempo, o representante do Órgão Delegado pode efetuar verificação de acompanhamento no fornecedor detentor do Registro, independentemente das ações de fiscalização Solicitação de Avaliação de Manutenção 7

13 Os critérios para a Solicitação de Avaliação de Manutenção devem seguir conforme o RGDF Serviços O fornecedor deve anexar no sistema os documentos referidos no subitem que tenham sido alterados após a concessão do registro Análise da Documentação Para análise da documentação são aplicáveis os requisitos descritos no subitem deste RAC Verificação de Acompanhamento de Manutenção Os critérios para verificação de acompanhamento de manutenção devem seguir o definido no RGDF Serviços, complementados pelos procedimentos estabelecidos no item deste RAC Tratamento de Não Conformidades na Avaliação de Manutenção Os critérios para tratamento de não conformidades na verificação de acompanhamento de manutenção devem seguir o definido no RGDF Serviços, complementados pelo estabelecido no item deste RAC Manutenção do Registro Os critérios para manutenção do registro devem seguir o estabelecido no RGDF Serviços. 6.3 Avaliação da Renovação Os critérios para avaliação da renovação devem seguir o estabelecido no RGDF Serviços Solicitação da Renovação do Registro O fornecedor deve formalizar a solicitação da renovação do registro ao Inmetro conforme o estabelecido no RGDF Serviços O Fornecedor deve optar, na solicitação da renovação do registro, pela manutenção, adição ou exclusão de um ou mais dos escopos previstos no Anexo C deste RAC Os documentos para a solicitação da renovação do registro, além daqueles requeridos no RGDF Serviços, são aqueles relacionados no subitem deste RAC Análise da Documentação Para análise da documentação são aplicáveis os requisitos descritos no subitem deste RAC Verificação de Acompanhamento de Renovação A verificação de acompanhamento de renovação do registro segue os critérios estabelecidos no subitem deste RAC Tratamento de Não Conformidades na Avaliação de Renovação Os critérios para tratamento de não conformidades na avaliação de acompanhamento de renovação devem seguir o estabelecido no RGDF Serviços Renovação do Registro Os critérios para renovação do registro devem seguir o estabelecido no RGDF Serviços Alteração do Escopo do Registro Os critérios para alteração do escopo do registro devem seguir o definido no RGDF Serviços, complementados pelo estabelecido neste RAC. 8

14 Caso haja a solicitação de inclusão de um novo escopo, o fornecedor deverá ser avaliado quanto ao atendimento dos requisitos específicos ao novo escopo. 7. TRATAMENTO DAS RECLAMAÇÕES Os critérios para tratamento de reclamações devem seguir o estabelecido no RGDF Serviços. 8. SUSPENSÃO OU CANCELAMENTO DO REGISTRO Os critérios para suspensão ou cancelamento do registro devem seguir o estabelecido no RGDF Serviços. 9. SELO DE IDENTIFICAÇÃO DA CONFORMIDADE Os critérios gerais para o Selo de Identificação da Conformidade estão contemplados no RGDF Serviços e no Anexo F deste RAC. 10. RESPONSABILIDADES E OBRIGAÇÕES Os critérios para responsabilidades e obrigações devem seguir o definido no RGDF Serviços, complementados pelo estabelecido neste RAC Fornecedor Deve somente executar serviços que estiverem, em conformidade com a Lei n.º 9.503/1997e com os requisitos estabelecidos neste RAC, apenas para os (s) escopo(s) autorizado(s) Deve se responsabilizar diretamente pelos serviços executados, conforme estabelecido no artigo 14 da Lei n.º 8.078/ Deve cumprir as legislações ambientais municipal, estadual e federal (quando aplicável) pertinentes aos serviços executados Deve fornecer aos clientes a Ordem de Serviço - OS, na qual devem constar, no mínimo, as informações: razão social, endereço, CNPJ e telefone, número da OS, data de início e da finalização do serviço realizado, norma(s) e/ou procedimento(s) utilizado(s), nome, número de registro no fornecedor e assinatura do encarregado operacional e número Inmetro do tanque de carga Deve emitir o Relatório Técnico de Reparo, Reforma, Instalação e Desinstalação, contendo todos as informações pertinentes a cada serviço executado, conforme o subitem deste RAC, devidamente preenchido, chancelado e assinado pelo responsável técnico Chancela As 02 (duas) vias do Relatório Técnico de Reparo, Reforma, Instalação e Desinstalação, devem ser chanceladas, conforme modelo abaixo, preferencialmente, de forma centralizada. Modelo 9

15 Nota: Diâmetro externo = 30mm e diâmetro interno = 15mm Deve entregar aos clientes um comprovante de entrega e recebimento do Relatório Técnico de Reparo, Reforma, Instalação e Desinstalação, de acordo com o escopo selecionado Deve manter devidamente arquivados, pelo prazo mínimo de 12 (doze) meses, os seguintes documentos referentes a cada serviço executado: a) Relatório Técnico de Reparo, Reforma, Instalação e Desinstalação; b) Comprovante de entrega e recebimento do de Reparo, Reforma, Instalação e Desinstalação; c) Certificado de Descontaminação do equipamento rodoviário, emitido por descontaminador registrado pelo Inmetro Deve executar o controle para a rastreabilidade da execução dos serviços de reparo, reforma, instalação e desinstalação, para cada tanque de carga, devendo este controle estar disponível para o Inmetro por, no mínimo, 05 (cinco) anos a partir da data realização do serviço Deve garantir a manutenção da disponibilidade da infraestrutura que deu origem à concessão do registro, verificada e aprovada por ocasião da visita de verificação inicial efetuada pelo Orgão Delegado Deve manter atualizados e disponíveis na sua infraestrutura, para consulta, a qualquer momento, todos os documentos (originais) relacionados na LVI (Anexo A) Deve encaminhar ao Órgão Delegado, via sistema Orquestra, qualquer documento descrito na LVI (Anexo A) que tenha sido modificado ou elaborado durante a vigência do seu registro Deve realizar no máximo a cada 12 (doze) meses, a partir do seu registro, treinamentos de reciclagem para o encarregado operacional e para os demais funcionários, de acordo com a norma vigente para a respectiva função. 10.2Órgão Delegado Os critérios para o Órgão Delegado devem seguir o definido no RGDF Serviços. 11. ACOMPANHAMENTO NO MERCADO Os critérios para acompanhamento no mercado devem seguir o definido no RGDF Serviços. 12. PENALIDADES Os critérios para aplicação de penalidades devem seguir o definido no RGDF Serviços. 13. DENÚNCIAS A Ouvidoria do Inmetro recebe denúncias, reclamações e sugestões, através dos seguintes canais: telefone: sitio: endereço para correspondência: Ouvidoria - Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) Rua Santa Alexandrina, térreo Rio Comprido - Rio de Janeiro - RJ CEP ANEXOS Anexo A - Lista de Verificação da Infraestrutura (LVI). Anexo B - Matriz de Correlação (Equipamentos x Escopos). 10

16 Anexo C - Quadro de Classificação de Escopos. Anexo D - Quadro de Funções de Trabalho. Anexo E - Matriz de Correlação (Procedimentos x Escopos). Anexo F - Especificação do Selo de Identificação da Conformidade. ANEXO DA PORTARIA INMETRO N.º XXX/ XXXX 11

17 ANEXO A LISTA DE VERIFICAÇÃO DA INFRAESTRUTURA (LVI) PROCESSO N.º TIPO DE REGISTRO MODALIDADE / ESCOPO FOLHA N.º RAZÃO SOCIAL / NOME FANTASIA DO FORNECEDOR N.º DE REGISTRO (exceto na concessão inicial) VALIDADE DO REGISTRO (exceto na concessão inicial) RAZÃO SOCIAL DO ÓRGÃO DELEGADO CARIMBO DATA NOME DO TÉCNICO RESPONSÁVEL DO ÓRGÃO DELEGADO ASSINATURA DO TÉCNICO RESPONSÁVEL DO ÓRGÃO DELEGADO DATA DOCUMENTOS PARA CONCESSÃO OU RENOVAÇÃO DO REGISTRO (ORIGINAIS) a) Comprovante de entrega e recebimento do Relatório Técnico de Reparo, Reforma, Instalação e Desinstalação. b) Inscrições municipal, estadual (quando aplicável) e federal. (fotocópia) c) Contrato de trabalho ou documento que comprove o vínculo do responsável técnico, do encarregado operacional, do operador e do auxiliar administrativo. d) Layout da infraestrutura, evidenciando as disposições, identificações e áreas (m²) dos espaços físicos. (fotocópia) VERIFICAÇÃO DE ACOMPANHAMENTO INICIAL (CONCESSÃO OU RENOVAÇÃO ) DOCUMENTOS REFERENTES AO FORNECEDOR (ORIGINAIS) a) Licença de operação ambiental da UF, quando aplicável. b) Laudo de vistoria emitido pelo Corpo de Bombeiros c) Licença de operação ambiental da UF, quando aplicável. d) Política de Segurança: CIPA, PCMSO, PCMAT. e) Registro do Fornecedor no Conselho Regional de Classe. f) CADRI ou documento similar, quando aplicável. Nota: Caso a unidade do fornecedor estiver dentro da estrutura geral de empresa que tenha em seu contrato social um dos objetos abaixo relacionados, e o serviço executado pelo fornecedor não for destinado a terceiros, é facultativa a inclusão, no contrato social da empresa abaixo relacionada, do serviço objeto deste RAC: - transportadoras de produtos perigosos; - descontaminadores registrados pelo Inmetro; - distribuidores / fabricantes de produtos perigosos; - fabricantes de equipamentos rodoviários e de acessórios de tanques de carga rodoviários. DOCUMENTOS REFERENTES AOS RECURSOS HUMANOS a) Currículos - os recursos humanos devem possuir: a1) Responsável Técnico: a) formação superior na área de mecânica, com vínculo empregatício ou contrato devidamente comprovado com o Fornecedor, tendo a responsabilidade técnica pelos serviços executados, com a comprovação desta responsabilidade junto ao seu Conselho Regional de Classe. b) capacitação na elaboração e aplicação dos procedimentos operacionais e administrativos. c) capacitação na operação dos equipamentos. 12

18 d) conhecimento deste RAC, das NR 04, 05, 06, 07, 09, 10, 12, 13, 15, 16, 17, 26 e 33, e das normas ABNT NBR e a2) Encarregado Operacional. a) formação técnica que atenda as exigências para o registro do Fornecedor junto ao Conselho Regional de Classe ou 05 (cinco) anos de experiência na realização de serviços de reparo, reforma, caldeiraria, instalação e desinstalação de tanque de carga, evidenciada por meio de registro em carteira profissional. b) Ensino fundamental completo. c) capacitação na aplicação dos procedimentos operacionais e administrativos. d) capacitação na operação dos equipamentos. e) conhecimento deste RAC, das NR 04, 05, 06, 07, 09, 10, 12, 13, 15, 16, 17, 26 e 33, e das Normas ABNT NBR e a3) Operador. a) formação ou experiência mínima (Anexo D). b) capacitação em cursos ou treinamentos pertinentes ao desenvolvimento dos serviços executados, evidenciada por meio de certificados ou registros similares, conforme estabelecido no subitem deste RAC. c) capacitação na aplicação do(s) procedimento(s) operacional(ais). d) capacitação na operação dos equipamentos. e) conhecimento deste RAC e das NR 04, 06, 07 e 33. a4) Auxiliar Administrativo e demais Funcionários. a) qualificação ou experiência mínima (Anexo D). b) possuir capacitação em cursos ou treinamentos pertinentes ao desenvolvimento dos serviços executados, evidenciada por meio de certificados ou registros similares, conforme estabelecido no subitem deste RAC. c) capacitação na aplicação do(s) procedimento(s) administrativo(s)/operacional(ais), conforme função. a5) Soldador a) formação ou experiência mínima (Anexo D). b) capacitação em cursos ou treinamentos pertinentes ao desenvolvimento dos serviços executados, evidenciada por meio de certificados ou registros similares, conforme estabelecido no subitem deste RAC. c) capacitação na aplicação do(s) procedimento(s) operacional(ais), da área de solda. d) capacitação na operação dos equipamentos, da área de solda. e) conhecimento deste RAC e das NR 04, 06, 07 e 33. b) Contrato de trabalho ou documento que comprove o vínculo dos: b1) Responsável técnico. b2) Encarregado operacional. b3) Operador. b4) Auxiliar administrativo. b5) Demais funcionários. c) Certificado de curso superior e registro no respectivo Conselho Regional de Classe para o responsável técnico. d) Certificado de curso técnico do encarregado operacional ou comprovação de 05 (cinco) anos através de registro em carteira da experiência profissional. e) Certificados de treinamento dos funcionários, evidenciando suas capacitações em cursos ou treinamentos, pertinentes ao desenvolvimento dos serviços executados. f) Programa de treinamento, visando à capacitação de novos funcionários da área técnica e reciclagem da capacitação daqueles já existentes, pertinente aos serviços executados. Este programa deve conter sua periodicidade, carga horária e conteúdo programático, e a sua realização deve ser devidamente comprovada. Notas: 1) A carga horária pode ser evidenciada por meio do somatório de vários cursos ou treinamentos. 2) Os treinamentos devem ser ministrados pelo responsável técnico, pelo encarregado operacional ou por contratados devidamente habilitados e competentes. g) Relação de funcionários das áreas técnica e administrativa. Layout da infraestrutura, evidenciando as disposições e áreas (m²) / dimensão (m) dos seguintes espaços físicos: a1) Atendimento e recepção dos clientes: m². a2) Administrativo: m². a3) Oficina (coberta e com piso em concreto ou similar): m². a4) Almoxarifado: m². 13

19 a5) Serralheria, quando aplicável: m². a6) Caldeiraria, quando aplicável: m². a7) Soldagem, quando aplicável: m². a8) Área para pintura (fechada e com sistema de exaustão que atenda às normas de meio ambiente vigentes - NR 15), quando aplicável: m². a9) Fosso: m. a10) Manutenção auto-elétrica, quando aplicável: m². a11) Manutenção de equipamentos: m². a12) Treinamento: m². Nota:O espaço físico da unidade do fornecedor, exclusivo para os serviços a serem executados, deve ser compatível com a demanda de serviços e apresentar 200 (duzentos) m² de área livre mínima coberta. Exclui-se desta área coberta o setor administrativo e o de almoxarifado. Equipamentos (existência): a1) Torquímetro a2) Paquímetro. a3) Esticador/puxador hidráulico. a4) Compressor de ar. a5) Talha, guincho ou equipamento de elevação de carga similar (instalação e desinstalação). a6) Ventilador/exaustor. a7) Sistema para calibração de válvulas (sendo serviço terceirizado verificar evidências). a8) Sistema para teste hidrostático (pressão de ensaio acima 30kPa). a9) Sistema para teste pneumático (pressão de ensaio até 30kPa). a10) Box de pintura (de acordo com a NR 15), quando aplicável. a11) Reservatório de água com volume mínimo de 40m 3 (ensaio hidrostático). a12) Sistema de carga e descarga de água (ensaio hidrostático). a13) Sistema de proteção respiratória para trabalho no interior do tanque (NR 33). a14) Máscara de solda com sistema de proteção respiratória (NR 33). a15) Respirador facial inteira para trabalho no interior do tanque de carga rodoviário (NR 33). a16) Sistema de trabalho em altura. a17) Esmeril. a18) Máquina de solda MIG, quando aplicável. a19) Máquina de solda TIG, quando aplicável. a20) Máquina de solda elétrica. a21) Plasma (corte), quando aplicável. a22) Conjunto oxi-corte. a23) Estufa para materiais de soldagem (com controle de temperatura). a24) Furadeira de bancada. a25) Policorte. a26) Calandra (sendo serviço terceirizado verificar evidências). a27) Manômetros, quando aplicável. a28) Vacuômetro, quando aplicável. Documentos referentes aos equipamentos: c1) Relação de patrimônio e documentos comprobatórios de propriedade dos equipamentos listados na Matriz de Correlação (Equipamentos x Escopos) (Anexo B). c2) Certificados de calibração dos: manômetros, termômetros, explosímetros, paquímetros, medidores de espessura por ultrassom, dentro das suas validades. Notas: 1) Os equipamentos utilizados devem ser calibrados pela RBC ou por laboratório detentor de padrões rastreados a RBC, quando aplicável. 2)As calibrações realizadas por laboratório detentor de padrão rastreado a RBC, serão aceitas somente quando não houver laboratório da RBC na UF de atuação do Fornecedor. 14

20 c3) Programas de calibração dos: manômetros, termômetros, explosímetros, paquímetros, e medidores de espessura por ultrassom. Nota: As calibrações devem ser realizadas de acordo com os programas de calibração estabelecidos ou quando necessárias. c4) Programas de manutenção dos equipamentos. Documentos referentes à segurança do trabalho: a) NR 5 - apresentação das 02 (duas) últimas atas de reunião da CIPAou evidências do cumprimento do subitem dessa NR. Nota: Não aplicável para Fornecedor em processo de Concessão do Registro. b) NR 6 - evidenciar comprovante através da Ficha de Controle de Entrega de EPI, por amostragem (10%). c) NR 7 - PCMSO. d) NR 9 - PPRA. e) NR 33 - evidenciar aplicação da NR 33, certificado de capacitação para trabalho em espaço confinado (operador e encarregado operacional) e Permissão de Entrada e Trabalho (PET). f) NR 35 - evidenciar aplicação da NR 35, trabalho em altura, com a utilização correta dos EPI necessários para o respectivo trabalho. g) OSS - apresentação por amostragem (10%). Documentos referentes aos serviços executados: a) OS por amostragem (10%). b) Nos casos de reforma, os cálculos de mudança estrutural e END correlatos, (quando aplicável). c) Em tanque sob pressão, com pressão máxima de trabalho (PMTA) acima de 690kPa, devem ser apresentados os documentos de complementação do Data book assinados por profissional habilitado e relatórios de END correlatos (não aplicável para Fornecedor em concessão). Notas: 1)As adequações no tanque de carga, para aumento ou redução da capacidade, somente poderão ser feitas após a revisão do projeto técnico conforme normas em vigor e a devida responsabilidade técnica pelo novo projeto. 2) Nos procedimentos escritos devem contar, no mínimo, os seguintes capítulos: a) Objetivo. b) Documentos complementares. c) Definições. d) Siglas. e) Campo de aplicação. f) Condições gerais. Procedimentos operacionais (evidenciar existência documental e conformidade): Procedimento de Solda Qualificado (mínimo de 01 por escopo solicitado). Procedimento de Qualificação de Soldadores (mínimo de 01 por procedimento de solda aprovado). Procedimento de Controle de Performance de Soldador. Procedimento de Treinamento e Reciclagem de Funcionários de Acordo com suas Funções e Normas Regulamentadoras. Procedimento de Abertura, Preenchimento e Desenvolvimento Lista de Verificação Inicial. Procedimento de Abertura, Preenchimento e Desenvolvimento de Ordem de Serviço. Procedimento de Verificação e Liberação dos Serviços Executados. Procedimento de Recebimento, Controle e Estocagem de Materiais. Procedimento de Armazenagem e Secagem de Eletrodos. Procedimento(s) de Corte pelo Sistema de Oxi-Corte. Procedimento(s) de Corte pelo Sistema de Plasma. Procedimento de Controle de Calibração de Equipamentos. Procedimento de Complementação do Data Book. Procedimento para Adequação da Área de END. 15

21 Procedimento para Adequação da Área de Testes. Procedimento de Pré-Montagem do Corpo do Tanque. Procedimento de Trabalho de Calandragem. Procedimento de Verificação de Soldas. Procedimento de Ensaio por Líquido Penetrante. Procedimento de Ensaio Hidropneumático. Procedimento de Ensaio Hidrostático. Procedimento de Ensaio Pneumático. Procedimento de Trabalho para Tratamento Térmico. Procedimento de Tratamento de Superfície e Pintura, quando aplicável. Procedimento de Utilização do Explosímetro, quando aplicável. Procedimento de Utilização do Oxímetro. Procedimento de Utilização do Torquímetro. Procedimento de Identificação, Controle e Arquivo de END. Procedimento de Utilização de Policorte. Procedimento de Utilização de Esmeril. Procedimento de Utilização e Segurança na Utilização de Talha. Procedimento de Utilização de Paquímetro. Procedimento de Utilização de Bancada de Teste de Válvulas. Procedimento de Utilização de Bancada de Teste de Válvulas de Segurança a Pressão. Procedimento de Utilização e Controle de Estufa para Consumíveis. Procedimento de Instalação e Desinstalação de Equipamentos Rodoviários. Procedimentos administrativos (evidenciar existência documental e conformidade): a) Cadastramento dos tanques de cargas. b) Sistemática para registro, controle e tratamento das reclamações. c) Requisitos de contratação e aceitação de serviços de terceiros. d) Arquivo de documentação de controle interno das OS e Listas de Verificação Inicial. e) Emissão de Ordem de Serviço e controle de alocação de mão-de-obra. f) Comprovação de entrega e recebimento do Relatório Técnico. g) Controle de utilização de materiais, peças e acessórios. h) Controle de recebimento, aceite e estocagem de materiais, peças e acessórios. 16

22 Observações: 17

23 1A 1B 1C 1D 1E 1F 1G 1H 1I 1J 2A 2B 2C 2D 2E 2F 2G 2H 2I 2J 3* ANEXO DA PORTARIA INMETRO N.º XXX/ XXXX ANEXO B MATRIZ DE CORRELAÇÃO (EQUIPAMENTO X ESCOPOS) EQUIPAMENTOS Explosímetro Paquímetro Esticador/puxador hidráulico X X X X X X X X X X Compressor de ar Talha, guincho ou equipamento de elevação de carga similar X X X X X X X X X X X Ventilador/exaustor Sistema para calibração de válvulas Sistema para ensaio hidrostático Sistema para teste pneumático (escopos com pressão de projeto até 30kPa) (ver nota 1) Box de pintura, quando aplicável (ver nota 4) Reservatório de água com volume mínimo de 40m 3 (ensaio hidrostático) Sistema de carga e descarga de água (ensaio hidrostático) X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X Sistema de proteção respiratória para trabalho no interior do tanque (NR 33) Máscara de solda com sistema de proteção respiratória (NR33) Respirador facial inteira para trabalho no interior do tanque (NR33) Sistema de trabalho em altura X Esmeril Máquina de soldamig ver (nota 2) Máquina de solda TIG (ver nota 2) X X X X Máquina de solda Plasma (corte) (ver nota 3) X X X X Conjunto oxi-corte Estufa para materiais de soldagem (com controle de temperatura) Furadeira de bancada Policorte Calandra (ver nota 4) Manômetros Vacuômetro X X Torquímetro 3* = 3A, 3B, 3C, 3D, 3F, 3G, 3H, 3I e 3J. X 18

24 B1-Devido à segurança, o ensaio pneumático só pode ser realizado em lugar do ensaio hidrostático caso a pressão de ensaio não ultrapasse 30 kpa. B2- Obrigatória a qualificação de procedimentos de soldagem e de soldadores caso utilize esse equipamento. B3- Obrigatória a qualificação do procedimento e dos funcionários para utilizá-la. B4- Para o caso de serviços executados por terceiros, como tratamento térmico, calandragem, jateamento e pintura, estes devem ser evidenciados através de documentos fiscais. 19

25 ANEXO C QUADRO DE CLASSIFICAÇÃO DE ESCOPOS Classif icaçã o de Escopos Tanque Policêntrico Aço Carb ono Aço Inox Alum ínio Tanque Cilíndrico (PMTA até 200kPa) Aço Carb ono Aço Inox Alum ínio Tanques conforme RTQ 6c e 7c Tanque sob Pressão (PMTA acima de 200kPa) Tanques conform e RTQ 6c (UHT) Tanques conform e RTQ 3c Tanques conforme RTQ 1c Reforma 1A 1B 1C 1D 1E 1F 1G 1H 1I 1J Reparo 2A 2B 2C 2D 2E 2F 2G 2H 2I 2J Instalaçã o e Desinsta 3A 3B 3C 3D 3E 3F 3G 3H 3I 3J lação G1- Para os escopos 2A, 2B, 2C, 2D, 2E, 2F e para o escopo 2G ( RTQ7c) devem ser atendidos todas as prescrições do RTQ 7c, referentes aos itens 6 (na íntegra) e 7 (na íntegra). Para os escopos 1A, 1B, 1C, 1D, 1E, 1F, e para o escopo 1G (RTQ7c), além dos itens mencionados, devem ser atendidos os itens 8.1e 8.2. G2- Para o escopo 2G (RTQ 6c) e para o escopo 2H devem ser atendidas as prescrições do RTQ 6c, referentes aos itens 6 (na íntegra) e 7 (na íntegra). Para o escopo 1G (RTQ6c) e para o escopo 1H, além dos itens já mencionados, devem ser atendidos os itens 8.1e 8.2. G3- Para o escopo 2I devem ser atendidas as prescrições do RTQ 3c, referentes aos itens 6 (na íntegra), item 7.2, 7.3, 7.4, 7.6, 7.8, 7.9.1, 7.11, e 8.1 e 8.2. G4- Para o escopo 2J, devem ser atendidas as prescrições do RTQ 1c, referentes aos itens 6 (na íntegra), item 7.1 a 7.18, 9.1 e 9.2. G5- Para os escopos 3A, 3B, 3C, 3D, 3E, 3F, 3G, 3H, 3I e 3J, o fornecedor deve apresentar procedimento próprio, aprovado pelo Responsável Técnico. G5.1-Para a execução do serviço da instalação e/ou desinstalação do tanque de carga ao chassi do veículo, é obrigatória a apresentação de projeto aprovado pelo Responsável Técnico. Notas: O escopo Instalação e Desinstalação somente pode ser concedido ao fornecedor registrado para o escopo Reforma, sendo vedada a sua realização pelo fornecedor registrado apenas para escopo Reparo. 20

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