inovação e liderança tecnológica compromisso de ao serviço dos usuários catálogo geral de produto

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1 catálogo geral de produto contribuimos para melhorar a segurança, qualidade do serviço e rentabilidade dos sistemas elétricos catálogo geral de produto compromisso de inovação e liderança tecnológica ao serviço dos usuários

2 equipamentos e sistemas digitais de proteção, medida controle, e comunicações para sistemas elétricos preparados para o futuro

3 As redes elétricas têm sido desenvolvidas no mesmo ritmo que as sociedades a quais são servidas, mantendo sempre seu propósito original: transportar e distribuir a energia elétrica dos centros de geração até os lugares de consumo da forma mais segura e confiável possível. Desde sua implantação vem crescendo até chegar a ser, em seu conjunto, um dos sistemas mais complexos construídos pela humanidade. Hoje, novas variáveis condicionam seu desenvolvimento: o necessário e urgente respeito ao meio ambiente, a implantação de novas formas de geração de energia e sua distribuição mais dispersa e embutida na rede até os níveis mais baixos de tensão. São condições que a aproximam, cada vez mais, de seus limites de funcionamento, bem como a sociedade demanda dela maior capacidade de atender a umas necessidades crescentes de energia com maior qualidade e segurança no serviço. Um cenário complexo em que os agentes que participam do mercado elétrico, e especialmente os fornecedores de tecnologia e equipamentos, devem proporcionar soluções inovadoras que convertam a rede elétrica em um sistema flexível e inteligente, tendo que cumprir com as expectativas e necessidades da sociedade. Em ZIV P+C temos consciência dete desafio e nosso catálogo é a amostra dele. Novos equipamentos e soluções de proteção e controle que combinam tecnologias e conhecimento para dotar à rede elétrica da inteligência que necessita. Novos sistemas projetados para formar parte do futuro. Um futuro de êxito se constrói da solidez do presente e com a experiência acumulada do passado. Por isto, em ZIV P+C não esquece os componentes e sistemas nos quais os usuários têm depositado sua confiança durante anos e que, projetados para durar, têm demostrado seu valor no pasado e o seguem fazendo hoje. O novo catálogo que agora apresentamos é uma combinação de experiência e visão na qual os usuários podem confiar para seus projetos presentes e futuros. Rafael Quintanilla Adánez Diretor Geral

4 equipamentos tecnologicamente avançados e projetados para se adaptarem às necessidades do usuário e da aplicação Os equipamentos de proteção e controle IRV, IDV, BCV, ZLV, RTV, MCV, DCV e DRV, cujas características particulares, que estão descritas nas páginas a seguir, fazem parte de uma plataforma cujos membros compartilham de mesma arquitetura e de mesmos critérios de desenho, ainda que cada um deles tenha sido concebido para satisfazer as necessidades de um âmbito específico de aplicação. integração funcional Integração de funções e flexibilidade são as duas linhas principais que têm orientado o desenvolvimento desta plataforma. A Integração funcional possibilita que um só equipamento cubra todas as necessidades de proteção e controle de uma posição elétrica; é possível a capacidade para não habilitar quaisquer das funções inclusas em um equipamento. Por outra parte, estabelecer a distribuição ótima de funções/equipamentos em função do equilíbrio entre integração e redundância desejado pelo usuário.

5 inovação Dentro do espírito de Inovação que caracteriza a ZIV, há de se destacar a função de Simulador Integrado incorporados nestes equipamentos. Oscilos, em formato COMTRADE, procedentes de simuladores, proteções ou registradores, podem ser carregados na memória oscilográfica e serem usados como sinais (analógicos e digitais) de entrada para os algoritmos de medida e proteção, em substitução das correspondentes magnitudes físicas, o que permite a reprodução de incidentes e seu estudo em condições muito próximas à realidade. precisão Os equipamentos da plataforma V incorporam unidades de medida de alta precisão compatíveis com os requisitos mais exigentes, tanto nas magnitudes de tensão e corrente como nas derivadas de potência e energia. flexibilidade A unidade lógica incorporada é um dos exponentes da flexibilidade na aplicação. Esta unidade conta com uma ampla biblioteca de funções analógicas e digitais e uma total capacidade de programação pelo usuário, o que lhe permite definir lógicas e automatismos sobre qualquer um dos sinais e medidas manejadas pelo equipamento, com velocidades de ejecução compatíveis com aplicações tanto de proteção como de controle. Qualquer um dos equipamentos da plataforma V dispõe também de grande flexibilidade e possibilidades em relação aos tipos de portas e protocolos de comunicação, incluida a norma IEC61850, que representa o ponto tecnológico mais avançado em relação ao projeto, definição e implantação de sistemas integrados. Estes equipamentos, junto a outros dispositivos chaves, em uma estrutura de subestação (Unidade Central, Terminal Remota, Switch, GPS, Registrador Oscilográfico, Diferencial de Barras), compõem uma solução completa, flexivel e aberta ao futuro no âmbito da proteção, controle e automação de subestações. Os modelos da plataforma V são equipamentos tecnológicamente avançados e projetados para se adaptarem às necessidades do usuário sem exigir-lhes modificações drásticas em suas práticas e aplicações, mas abertos à evolução com o ritmo e no modo que se deseje.

6 índice de funções e terminologia ANSI funções ansi páginas IRV IRX DRV IDV BCV DCV RTV ZLV Sobrecorrente de fases 50/51 Sobrecorrente de neutro 50N/51N Sobrecorrente seqüência negativa 50Q/51Q Sobrecorrente neutro sensível 50Ns/51Ns Sobrecorrente desequilíbrio neutro 50Nd/51Nd Sobrecorrente contra faltas a terra 50G Sobrecorrente do enrolamento terciário (restrição 2º e 5º) 50FA Sobrecorrente de restrição por tensão 51V Sobrecorrente direcional fases 67 Sobrecorrente direcional neutro 67N Sobrecorrente direcional neutro sensível 67Ns Sobrecorrente direcional neutro isolado 67Na Sobrecorrente dir. neutro compensado 67Nc Sobrecorrente direcional de seqüência negativa 67Q Proteção de distância 21 Lógica de alimentação fraca (Weak Infeed) 27WI Bloqueio por oscilação de potência/disparo por perda de estabilidade 68/78 Detector de fechamento sobre falta (Close-onto-Fault) 50SOF Superv. de sobrecorrente para detecção de distância 50Sup Proteção Stub Bus 50STUB Esquema de teleproteção 85 Supervisão de circuitos de manobra 3 Detector de discordância de pólos 2 Localizador de faltas FL Registrador oscilográfico OSC Proteção diferencial trifásica para 2 ou 3 enrolamentos 87 Proteção diferencial instantânea ou diferencial sem restrição 87I Proteção diferencial sem restrição 87/50 Proteção diferencial contra faltas restritas 87N Detecção sobrecorrente residual 61 Sobretensão de neutro 64 Sobrecorrente seqüência negativa (desq. I) 46 Sobretensão seqüência negativa (desq. V) 47 Regulador de tensão 90 Unidade de detecção de corrente 50D Unidade térmica 49 Unidade térmica de neutro 49G Mínima corrente 37 Mínima tensão 27 Máxima tensão 59 Máxima tensão de neutro 59N Máxima tensão zero 59G Detecção de falha em circuito de tensão 60 Máxima / mínima freqüência 81M/m Derivada de freqüência 81D Salto vetor 78 Direcional de potência 32P/Q Falha disjuntor 50BF Proteção de sobreexcitação (69V/Hz ou 59/81) 24 Verificação de sincronismo 25 Religador 79 Posição diferencial de barras Automatismo com 1/2 escala/e com calendário (I, V, FP, P e Q) 8/9/12/13/14/15/17 8/9/12/13/14/15/17 8/9/12/13/14/15/17 8/9/12 14/ /9/12 8/9/12/17 8/9/12/13/17 8/9/12 8/9/14 8/9/14 8/9/17 13/ / /17 8/9/10/12/13/14/15/17 14/17 8/9/12/17 8/9/10/12/13/14/15/16/ /9/12/13 8/9 8/9/12/13/14/15 8/9/12/14/17 8/9/12/ /9/14 8/9/12/13/ /9/12 8/9/12/13/14/15/17 8/9/12/13/14/15/17 8/9/12/14/ /14/15 8/9/12/13/17 8/9/12/13/17 8/9/12 8/9/12 8/9/12/13/14/15/ /9/12/17 8/9/12/17 12/15 14/15 IRV IRX DRV IDV BCV DCV RTV ZLV

7 norma IEC61850 para subestações elétricas A norma IEC61850 já não é uma novedade. Sua aceitação cresce e o número de aplicações práticas em serviço que o utilizam vem aumentando. Seu desenvolvimento tem representado um longo caminho e um considerável esforço no qual, de seu início, a ZIV tem tomado parte ativamente, estando presente nos grupos de normalização assim como nas diferentes experiências de demostração de interoperabilidade que têm sido realizadas até o momento. Até agora, os fabricantes de equipamentos de proteção e controle têm desenvolvido seus equipamentos, organizando suas funções e empregando os protocolos de comunicações de uma maneira não coordenada, gerando problemas de integração de equipamentos de diferentes fabricantes tanto na hora do projeto como na hora da exploração da instalação. O propósito tem sido, durante anos, definir uma arquitetura de comunicações que viesse a permitir uma Integração sem costuras dos IED s (Inteligent Electronic Device) dentro de elementos do mais alto nível. Uma infraestrutura que fosse independente do fabricante e que permitisse que elementos de vários fabricantes fossem integrados conjuntamente. Com esta finalidade, em 1994 a EPRI e a IEEE começam a trabalhar, dentro do projeto UCA (Utility Communications Architecture), na definição de uma arquitetura para o barramento de comunicações da subestação. IEC61850, mais além de seu carácter de padronização, representa a oportunidade de redefinir a automação de subestações sobre um novo paradigma no qual a normalização alcança, não só aos dados trocados pelos equipamentos que fazem parte do sistema de automação, mas também inclui a informação de descrição, definição e configuração destes equipamentos e da própria subestação. Aparece a possibilidade de desenvolver ferramentas autenticamente orientadas ao desenho de subestações e não simplemente à comunicação e/ou configuração dos dispositivos de fabricantes específicos. A norma IEC61850 não impõe modificações nos critérios de automação, mas dá a ocasião de realizar uma reflexão sobre os métodos, formas e funções sobre os quais se baseia a automação atual de subestações. Oferece, além disto, meios e instrumentos tanto para a melhoria das funções convencionais quanto para o desenvolvimento de outras novas, impossíveis de serem realizadas até o momento. Em 1996, o Comité Técnico 57 do IEC começa a trabalhar com o mesmo objetivo na IEC Já em 1997, os dois grupos concordam em trabalhar juntos na execução de um padrão internacional, cujo resultado é a atual norma IEC61850.

8 distribuição funções modelos A B C D E F Sobrecorrente de fases Sobrecorrente de neutro Sobrecorrente seqüência negativa Sobrecorrente neutro sensível Sobrecorrente por restrição por tensão Sobrecorrente direcional fases Sobrecorrente direcional neutro Sobrecorrente direcional neutro sensível Sobrecorrente direcional neutro isolado Sobrecorrente dir. neutro compensado Sobrecorrente direcional de seq. negativa Detecção sobrecorrente residual Sobretensão de neutro Sobrecorrente seqüência negativa (desq. I) Sobretensão seqüência negativa (desq. V) Unidade de detecção de corrente Unidade térmica Mínima corrente Mínima tensão Máxima tensão Máxima tensão de neutro Máxima mínima freqüência Derivada de freqüência Faltas restritas a terra Salto vetor Direcional de potência Falha de disjuntor Verificação de sincronismo Religador Esquema de teleproteção Unidade de carga fria (Cold Load Pick-Up). Vigilância dos circuitos de manobra. Supervisão de disjuntor (KA2) e número excessivo de disparos. Localizador de faltas. Seleção da seqüência de fases. Seleção do número de transformadores de tensão. Controle e monitoramento: - Display alfanumérico (3/7/8IRV). - Dois (2) botões dedicados para Abertura e Fechamento de disjuntor (modelo 3/8IRV). - Seis (6) botões configuráveis para operações e/ou comando (modelo 3/8IRV). - Display gráfico e botões dedicados para controle (modelo 7IRV). Quatro (4) tabelas de ajuste. 50/51 50N/51N 50Q/51Q 50Ns/51Ns 51V 67 67N 67Ns 67Na 67Nc 67Q D N 81M/m 81D 87N 78 32P/Q 50BF proteção, controle e medida conforme IRV IEC Terminal de proteção para linhas elétricas, transformadores, geradores e alimentadores em geral que apresenta a mais avançada tecnologia e confiabilidade em funções de proteção, controle, medida e automação tanto para distribuição elétrica como para subtransmissão. G Unidades de tempo com curvas selecionáveis (IEC e ANSI). Simulador integrado. Lógica programável. Portas e Protocolos de comunicações: ver p. 19. Sinalizadores ópticos. Entradas digitais configuráveis (de 8 até 83). Saídas digitais configuráveis (de 6 até 30). Sincronização horária (protocolo IRIG-B 003 e 123) ou mediante comunicações. Registro de eventos e históricos de medidas. Registro oscilográfico (Formato COMTRADE 99). Supervisão da tensão de alimentação (conforme modelo). Programa de comunicações. K 1: Imagem térmica e Sondas térmicas.

9 distribuição proteção, controle e medida conforme IEC IRX Os equipamentos IRX proporcionam uma solução integrada para a completa proteção, controle e medida de linhas aéreas, cabos subterrâneos e alimentadores em geral, bem como de retaguarda de barras e transformadores. Estão, além disto, especialmente projetados para montagem em compartimentos com espaço reduzido. funções modelos A B C Sobrecorrente de fases Sobrecorrente de neutro Sobrecorrente seqüência negativa Sobrecorrente neutro sensível Sobrecorrente por restrição por tensão Sobrecorrente direcional fases Sobrecorrente direcional neutro Sobrecorrente direcional neutro sensível Sobrecorrente direcional neutro isolado Sobrecorrente dir. neutro compensado Sobrecorrente direcional de seqüência negativa Detecção sobrecorrente residual Sobretensão de neutro Sobrecorrente seqüência negativa (deseq. I) Sobretensão seqüência negativa (deseq. V) Unidade de detecção de corrente Unidade térmica Mínima corrente Mínima tensão Máxima tensão Máxima tensão de neutro Máxima / mínima freqüência Derivada de freqüência Faltas restritas a terra Salto vetor Direcional de potência Falha de disjuntor Verificação de sincronismo Religador 50/51 50N/51N 50Q/51Q 50Ns/51Ns 51V 67 67N 67Ns 67Na 67Nc 67Q D N 81M/m 81D 87N 78 32P/Q 50BF Unidade de carga fria (Cold Load Pick-Up). Vigilância dos circuitos de manobra. Supervisão de disjuntor (KA2) e excessivo número de disparos. Localizador de faltas. Seleção de a seqüência de fases. Seleção do número de transformadores de tensão. Quatro (4) tabelas de ajuste. Controle e monitoramento: - Display alfanumérico. - Dois (2) botões dedicados para Abertura e Fechamento de disjuntor. - Seis (6) botões para operações. - Um (1) botão dedicado para bloqueio do religador. - Display gráfico (opcional). Unidades de tempo com curvas selecionáveis (IEC e ANSI). Simulador integrado. Lógica programável. Portas e Protocolos de comunicações: ver p. 19. Sinalizadores ópticos. Entradas digitais configuráveis (de 8 até 50). Saídas digitais configuráveis (de 5 até 50). Sincronização horária (protocolo IRIG-B 003 e 123) ou mediante comunicações. Registro de eventos e históricos de medidas. Registro oscilográfico (Formato COMTRADE 99). Supervisão da tensão de alimentação (conforme modelo). Programa de comunicações.

10 distribuição controle e medida 6MCV conforme IEC Os modelos 6MCV apresentam-se como complemento ideal aos terminais de proteção para a gestão inteligente de um maior número de sinais analógicos e digitais. Dispõem de comando tanto local como remoto, representação gráfica da posição, lógica e comunicações. funções modelos A B Com Display Gráfico Sem Display Gráfico Seleção de seqüência de fases. Vigilância dos circuitos de manobra. Display alfanumérico (Modelos 6MCV-A/B). Dois (2) botões dedicados para Abertura e Fechamento de disjuntor. Seis (6) botões configuráveis para operações e/ou comando. Display gráfico e botões dedicados para controle (Modelo 6MCV-B). Lógica programável. Portas e protocolos de comunicações: ver página 19. Sinalizadores ópticos. Entradas digitais configuráveis (de 8 até 82). Saídas digitais configuráveis (de 6 até 34). Sincronização horária (protocolo IRIG-B 003 e 123) ou mediante comunicações. Registro de eventos e históricos de medidas. Registro oscilográfico (Formato COMTRADE 99). Supervisão da tensão de alimentação (conforme modelo). Programa de comunicações. funções de controle Captura de entradas digitais e estados internos. Comando local e remoto com atuação sobre o dispositivo por meio de contatos de saída. IHM local através de tela de cristal líquido que permite a representação gráfica da posição e botões de comandos associados. Lógicas de entradas / saídas, intertravamentos, Hierarquias de comandos e automatismos programáveis. Comunicações para conexão com a Unidade Central de Subestação ou diretamente com o Despacho de Manobras.

11 distribuição detector de falta de fase DPF A grande vantagem que o Sistema Localizador de Falta de fase oferece às companhias elétricas é a determinação em um tempo mínimo do recolhimento da corrente de curto-circuito quando esta é produzida, o que se traduz em um aumento considerável da qualidade de serviço oferecida, dado que não se interrompem outras tramas da rede desnecessariamente e a trama afectada pode ser restabelecida em um tempo muito menor. Para isto, o sistema utiliza a conhecida tecnologia Powerline Communications (PLC) para a transmissão através de um ponto central ou concentrador de valores de corrente medidos pelos detectores instalados ao longo da rede de distribuição de energia elétrica de MT, utilizando como meio físico para a transmissão, a malla ou o condutor dos cabos da própria rede. Neste modo de funcionamento, os detectores e o concentrador dispõem de um modem que trabalha em Banda CENELEC (EM 50065A). Via PLC, o concentrador efetua a interrogação cíclica (polling) de todos os detectores associados a este de modo que, ao dispor de toda a informação da rede, pode-se determinar a trama sob defeito, quando esta é produzida. A consulta aos dados e aos eventos do concentrador pode ser efetuada de forma local ou remotamente de um centro de controle ou dispatching utilizando, por exemplo, um sistema GPRS. Em caso necessário, o DPF pode ser utilizado na forma clássica com indicação local para sua posterior tratamento. características principais Localização da trama em falta em um tempo mínimo. Melhora da qualidade de serviço; nãosão interrompidas outras tramas desnecessariamente e a trama afetada se restabelece em um tempo muito menor. Solução baseada em tecnologia PLC. Total aproveitamento da infraestrutura de cabos existente. Disenho multifuncional que contempla tanto a Integração dos detectores em um sistema de comunicações já existente como sua utilização clássica. Elementos do sistema: - Sensores de corrente tipo SCXI. - Detectores de Falta de fase tipo DPF. - Concentrador tipo DPFC. - Unidades de acoplo para PLC de banda estreita.

12 distribuição posição de proteção diferencial de barras / feeder conforme DRV IEC Os equipamentos DRV integram as mesmas funções que os modelos IRV, incluindo a função de posição de diferencial de barras distribuida. Estes equipamentos se complementam com a Unidade Central Diferencial de Barras (DBC). funções modelos C D Posição diferencial de barras Sobrecorrente de fases Sobrecorrente de neutro Sobrecorrente seqüência negativa Sobrecorrente neutro sensível Sobrecorrente por restrição por tensão Sobrecorrente direcional fases Sobrecorrente direcional neutro Sobrecorrente direcional neutro sensível Mínima corrente Mínima tensão Máxima tensão Máxima tensão de neutro Máxima tensão de neutro Sobretensão seqüência negativa (desq. V) Máxima / mínima freqüência Derivada de freqüência Religador Verificação de sincronismo Direcional de potência Unidade de imagem térmica Unidade de falha de disjuntor Sobrecorrente seqüência negativa (desq. I) Faltas restritas a terra Salto vetor 50/51 50N/51N 50Q/51Q 50Ns/51Ns 51V 67 67N 67Ns N M/m 81D P/Q 49 50BF 46 87N(REF) 78 posição diferencial de barras Uma unidade por fase de Supervisão por sobrecorrente do disparo da proteção diferencial e do teledisparo ao extremo remoto. Uma unidade por fase de Supervisão por sobrecorrente do disparo por falha de disjuntor. Unidade lógica de Zona Dinâmica que inabilita a unidade de posição quando esta não tem influência na zona de proteção. Ver esquema de aplicação na página 15. Idênticas às indicadas para o equipamento IRV.

13 máquinas proteção diferencial controle e medida IDV O equipamento de proteção diferencial IDV está projetado para oferece uma proteção confiável e segura tanto para faltas internas da máquina protegida como para as produzidas dentro da zona de influência dos TPs em transformadores de potência, autotransformadores, reatâncias e máquinas rotativas. Filtro de seqüência zero. Adaptação do grupo de conexão. Compensação do tap. Adaptação de os TP s com diferentes In. Restrição 2º e 5º harmônico. Bloqueio de fechamento (86). Lógica de disparo dos disjuntores. Supervisão de a tensão de alimentação. Unidade de carga fria (Cold Load Pick-Up). Vigilância dos circuitos de manobra. Supervisão de disjuntor (KA 2 ) e excessivo número de disparos Seleção da seqüência de fases. Simulador Integrado. Quatro (4) tabelas de ajuste. Unidade de tempo com curvas selecionava (IEC e ANSI). Controle e monitoramento: - Display alfanumérico (3/7/8IDV). - Dois (2) botões dedicados para Abertura e Fechamento de disjuntor (modelo 3/8IDV). - Seis (6) botões configuráveis para operações e/ou comando (modelo 3/8IDV). Lógica programável. conforme IEC funções modelos A B D E F Proteção diferencial trifásica (2 enrolamentos) Proteção diferencial trifásica (3 enrolamentos) Proteção diferencial trifásica para 2 / 3 enrolamentos 1 Proteção diferencial instantânea ou diferencial sem restrição Proteção de distância trifásica Proteção diferencial sem restrição Proteção diferencial contra faltas restritas 2 Sobrecorrente de fases (por enrolamento) Sobrecorrente de neutro (por enrolamento) Sobrecorrente de seqüência negativa (por enrolamento) Sobrecorrente contra faltas a terra 2 Sobrecorrente direcional neutro (2 enrol. selecionáveis) Sobrecorrente do enrolamento terciário (restrição 2º e 5º) Sobretensão de neutro Unidade térmica (por enrolamento) Unidade térmica de neutro2 Mínima tensão Máxima tensão Máxima tensão zero Desequilíbrio de tensões Máxima / mínima freqüência Derivada de freqüência Proteção de sobreexcitação (69V/Hz ou 59/81) Falha de disjuntor (por cada disjuntor) Detector de oscilação de potência I 21 87/50 87N 50/51 50N/51N 50Q/51Q 50G/51G 67N 50FA G G 60 81M/m 81D 24 50BF 68/78 1: com possibilidade de disjuntor e meio em AT. 2: dois (2) canais selecionáveis. 3: atribuído a um enrolamento. Portas e Protocolos de comunicações: ver p. 19. Sinalizadores ópticos. Entradas digitais configuráveis (de 8 até 37). Saídas digitais configuráveis (de 6 até 44). Sincronização horária (protocolo IRIG-B 003 e 123) ou mediante comunicações. Registro de eventos e históricos de medidas. Registro oscilográfico (Formato COMTRADE 99). Supervisão da tensão de alimentação (conforme modelo). Programa de comunicações. IDV-F Unidade de detecção de faltas externas. Proteção de distância: - 4 zonas reversíveis atribuídas ao enrolamento primário ou secundário. - Característica Mho e/ou Quadrilateral independente para fases ou terra. - Unidades de Supervisão de sobrecorrente. - Seletor de fases, Detector de falha de fusível, Delimitador de carga,...

14 máquinas proteção e controle de banco de capacitores conforme BCV IEC Os equipamentos denominados BCV integram funções de proteção, controle e medida para sua aplicação em bancos de capacitores ou reatâncias e, em geral, onde se requer uma proteção completa da posição nas Subestações. funções modelos A B C D Sobrecorrente de fases Sobrecorrente de neutro Sobrecorrente direcional de neutro isolado Sobrecorrente direcional de neutro compensado Sobrecorrente seqüência negativa Sobrecorrente desequilíbrio neutro estrela banco Sobrecorrente desequilíbrio neutro estrela banco Desequilíbrio de tensão (comp. do sistema-3 níveis) Sobretensão de neutro Sobrecorrente seqüência negativa (desequilíbrio I) Sobretensão seqüência negativa (desequilíbrio V) Detecção de falha de circuito de tensão Unidade de detecção de corrente Mínima tensão Máxima tensão Máxima tensão de neutro Falha disjuntor Automatismo com 1 escalas com calendário (I, V, FP, P e Q) Automatismo com 2 escalas com calendário (I, V, FP, P e Q) Função de bloqueio Detector de discordância de pólos Vigilância dos circuitos de manobra. Supervisão de disjuntor (KA2) e excessivo número de disparos. Seleção de seqüência de fases. Seleção do número de transformadores de tensão. Simulador integrado. Quatro (4) tabelas de ajuste. Unidade de tempo com curvas selecionáveis (IEC e ANSI). Controle e monitoramento: - Display alfanumérico (3/7/8BCV). - Dois (2) botões dedicados para Abertura e Fechamento de disjuntor (modelo 3/8BCV). - Seis (6) botões configuráveis para operações e/ou comando (modelo 3/8BCV). - Display gráfico e botões dedicados para controle (modelo 7BCV). Lógica programável. 50/51 50N/51N 67Na 67Nc 50Q/51Q 50Nd/51Nd 50Nd2/51Nd2 59Cd D N 50BF : para banco 1 e 2. Portas e Protocolos de comunicações: ver p. 19. Sinalizadores ópticos. Entradas digitais configuráveis (de 8 até 44). Saídas digitais configuráveis (de 6 até 24). Sincronização horária (protocolo IRIG-B 003 e 123) ou mediante comunicações. Registro de eventos e históricos de medidas. Registro oscilográfico (Formato COMTRADE 99). Supervisão da tensão de alimentação (conforme modelo). Programa de comunicações. E

15 máquinas posição de proteção diferencial de barras / batería de capacitores conforme DCV IEC Os equipamentos DCV integram a funcionalidade dos equipamentos BCV incluindo a função de proteção diferencial de barras distribuída. Complementam-se, além disto, com a Unidade Central Diferencial de Barras (DBC). funções modelos A Posição diferencial de barras Sobrecorrente de fases Sobrecorrente de neutro Sobrecorrente seqüência negativa Sobrecorrente desequilíbrio neutro estrela banco Mínima tensão Máxima tensão de fases Máxima tensão de neutro Detecção de falha de circuito de tensão Automatismo com 1 escala com calendário (I, V, FP, P e Q) posição diferencial de barras Uma unidade por fase de Supervisão por sobrecorrente do disparo da proteção diferencial e do teledisparo ao extremo remoto. Uma unidade por fase de Supervisão por sobrecorrente do disparo por falha de disjuntor. Idênticas às indicadas para o equipamento BCV. 50BF (Mono/Tri) + 48m/c) 50/51 50N/51N 50Q/51Q 50Nd/51Nd Unidade lógica de Zona Dinâmica que inabilita a unidade de posição quando esta não tem influência na zona de proteção. despacho remoto oficina técnica (SCADA) unidade central (prot. diferencial de barras) (proteção) unidade central de subestação consola de operação local proteção / controle / diferencial de barras / rede 7DRV 7DCV 7DRV 8DCV proteção, controle e medida da posição un. de posição (prot. diferencial de barras) proteção de retaguarda da posição

16 máquinas regulador de tensão de transformador conforme 6RTV IEC O equipamento 6RTV integra as funções para a regulação da tensão dos transformadores de potência a partir do controle do modificador de taps. É de aplicação naqueles casos nos que em se requer manter a tensão dentro de um valor constante sem interromper o serviço. funções modelo D Regulador de tensão Subir / Baixar tap Controle da tensão de referência (consigna) Tensão de retrocesso rápido Funcionamento Automático - Manual Funcionamento Local - Remoto Compensação de corrente Compensação de corrente reativa Bloqueio regulador (por min. tensão, por max. corrente) Detecção de inversão de potência 90 Correção desfasagem de os TP s e TC s. Seleção relação Tap/Tensão. Saídas de manobra por pulso ou nível. Entrada para taps mediante código BCD. Sinalização e Supervisão de taps. Registro de bandas de tensão. Contadores de manobra. Controle e monitoramento. - Display alfanumérico. - Dois (2) botões dedicados para comando (A/M, S/B). - Seis (6) botões configuráveis para operações e/ou comando. Lógica programável. Portas e Protocolos de comunicações: ver página 19. Sinalizadores ópticos. Entradas digitais configuráveis (de 8 até 44). Saídas digitais configuráveis (de 6 até 24). Sincronização horária (protocolo IRIG-B 003 e 123) ou mediante comunicações. Registro de eventos e históricos de medidas. Registro oscilográfico (Formato COMTRADE 99). Supervisão da tensão de alimentação (conforme modelo). Programa de comunicações.

17 transmissão proteção de distância ZLV O terminal de proteção de distância ZLV é aplicado em linhas de transmissão e subtransmissão. Incorpora um esquema completo de funções que proporcionam uma proteção seletiva, rápida e confiável tanto para cabos subterrâneos como para aéreos, que tenham ou não compensação em série. funções modelos A B E F Proteção de distância (4 zonas reversíveis) Proteção de distância (4 zonas reversíveis) Proteção de distância (5 zonas reversíveis) Religador Verificação de sincronismo Mínima tensão Máxima tensão Máxima tensão de neutro Sobrecorrente direcional fases Sobrecorrente de fases Sobrecorrente direcional neutro Sobrecorrente de neutro Sobrecorrente direcional de seqüência negativa Sobrecorrente seqüência negativa Lógica de alimentação fraca (Weak Infeed) Máxima / Mínima freqüência Derivada de freqüência Unidade térmica Bloqueio por oscilação de potência Disparo por perda de estabilidade Sobrecorrente seqüência negativa (desq. I) Detector de fechamento sobre falta (Close-onto-Fault) Superv. de sobrecorrente para detecção de distância Proteção de Stub Bus Esquema de teleproteção Falha de disjuntor Supervisão de circuitos de manobra Detector de discordância de pólos Localizador de faltas Registrador oscilográfico Detector de linha morta (Dead Line) conforme IEC Esquemas de proteção: - Disparo por distância escalonada. - Extensão de zona 1. - Disparo por subalcance permissivo. - Disparo transferido direto. - Disparo por sobrealcance permissivo. - Desbloqueio por comparação direcional. - Bloqueio por comparação direcional. - Lógicas complementares: bloqueio por inversão de corrente, delimitadores de carga (lógica de invasão de carga). Detector de oscilação de potência e de falha de fusível. Lógica para linhas de compensação em série. Supervisão de disjuntor (KA2) e excessivo número de disparos. Simulador integrado. Quatro (4) tabelas de ajuste. Unidades de tempo com curvas selecionáveis (IEC e ANSI). 21 (3F) 21 (1F/3F) 21 (1F/3F) N 67 50/51 67N 50N/51N 67Q 50Q/51Q 27WI 81M/m 81D SOF 50Sup 50STUB 85 50BF 3 2 FL OSC DL G * (*) Aplicable a disjuntor e meio. 1: mono / trifásico. Controle e monitoramento: - Display alfanumérico. - Dois (2) botões dedicados para Abertura e Fechamento de disjuntor. - Seis (6) botões configuráveis para operações e/ou comando. Lógica programável. Portas e Protocolos de comunicações: ver p. 19. Sinalizadores ópticos. Entradas digitais configuráveis (de 8 até 39) Saídas digitais configuráveis (de 6 até 36) Sincronização horária (protocolo IRIG-B 003 e 123) ou mediante comunicações. Registro de eventos e históricos de medidas. Registro oscilográfico (Formato CONTRADE 99). Supervisão da tensão de alimentação (conforme modelo). Programa de comunicações.

18 software programa de comunicações é uma aplicação que proporciona uma interface amigável para realizar todas as operações necessárias de parametrização e acesso à informação armazenada pelos equipamentos. O acesso ao equipamento pode ser efetuado de forma direta pelas portas RS232C (local ou remota via modem RTC/GSM) ou através da Unidade Central de Subestação a qual está conectado por rede Ethernet (TCP/IP). O programa conta com uma ferramenta de visualização e análise oscilográfico, que pode ser utilizado com arquivos de oscilografia capturados por qualquer equipamento da plataforma V ou outro diferente, procedente de ZIV P+C ou outro fabricante, sempre que o arquivo a ser analizado encontre-se em formato COMTRADE. funções Leitura e escrita de ajustes. Edição de ajustes. Armazenamento de ajustes, para sua posterior edição. Leitura do estado do equipamento: - Medidas capturadas e calculadas. - Estado das entradas digitais. - Estado das saídas auxiliares e de manobra: abertura e fechamento. - Estado das unidades de proteção. - Estado dos sinais utilizados pelas lógicas internas programadas. - Estado das funções de auto verificação. Sincronização com o PC. Recuperação, visualização e armazenamento dos registros gerados pelo equipamento: - Eventos. - Relatórios de faltas. - Oscilografias. - Históricos de medidas. Carrega os arquivos de configuração, que definem todos os aspectos configuráveis do equipamento. Recuperação dos arquivos de configuração do equipamento. Configuração do idioma do equipamento. Modo de emulação: Edição de arquivos de ajustes. Definição da programação das entradas digitais, saídas auxiliares e indicadores ópticos. Edição, por meio de uma utilidade de captura de esquemas, das lógicas a serem utilizadas pelo equipamento. Definição dos sinais que serão armazenados no registro de eventos e as medidas que acompanharão estes. Definição dos sinais programáveis que serão armazenados nos oscilogramas capturados. Definição dos nomes dos ajustes que aparecerão no visualizador. Definição dos sinais a serem enviados através dos protocolos de comunicação instalados. Conversão das oscilografias recuperados a formato COMTRADE.

19 construção de sistemas modulares Os equipamentos são montados em caixas de 1 rack de 19 em dois, três, quatro ou seis unidades de altura (dependendo do número de entradas e saídas digitais), pintadas em cor cinza grafite. As placas ou módulos eletrônicos constituem módulos extraíves após desmontar o frontal do sistema. A conexão externa é realizada mediante réguas plugáveis, conectada à placa traseira da caixa e parafusos e bornes olhais. O número de conectores dos equipamentos depende do número de entradas / saídas digitais. As réguas, além disto, estão dispostas de forma diferente conforme o modelo (2U, 3U, 4U ou 6U). caixa M S Q V alturas 2U 3U 4U 6U altura , ,9 largura 482,6 482,6 482,6 482,6 fundo BC BP DA SÍ SÍ SÍ SÍ DG NO NO SÍ SÍ LEDs BC: botões de comando. BP: botões programáveis. DA: display alfanumérico. DG: display gráfico. portas e protocolos de comunicações Todos os equipamentos dispõem de várias portas de comunicação traseiras para acesso remoto e de uma dianteira para acesso local. Conforme o modelo, além disto, contam com vários protocolos de comunicação pelas portas traseiras. portas COM1: porta local RS232 + USB COM2 - porta remota 1 (PR1), selecionável entre: RS232 (FULL MODEM) F.O. Duplo Anel F.O. Ethernet (RJ45). COM3 - porta remota 2 (PR2), selecionável entre: RS232/RS485. F.O. Duplo anel F.O. Ethernet (RJ45). COM4 - porta remota 3 (PR3), selecionável entre: RS232/RS485. F.O. COM5 - porta remota 4 (PR4): CAN Elétrico. protocolos Porta local: utiliza unicamente o protocolo PROCOME. Portas remotas 1 e 2: possui as opções PROCOME, DNP3.0, MODBUS e Entradas / Saídas Virtuais. Porta remota 3: possui as opções PROCOME, DNP3.0 e MODBUS. Porta remota 4: possui as opções CAN e CAN MULTIMESTRE. Portas LAN 1 e 2: podem comunicar em IEC61850 e PROCOME. Há que destacar que se pode manter comunicação por todas as portas, simultaneamente. O protocolo PROCOME cumpre com a série de normas IEC e é utilizado, igualmente ao IEC61850, para a gestão de informação tanto de proteção como de controle.

20 certificação e interoperabilidade A norma IEC61850, em sua parte 10, padroniza um conjunto de técnicas para provar a conformidade das implementações dos IEDs de o ponto de vista das comunicações (não da funcionalidade do equipamento). Estes testes de conformidade podem ser consideradas como os ensaios de tipo das comunicações e é o UCA International Users Group quem definiu os procedimentos de teste de forma detalhada. Como padrão global de comunicações, a norma IEC61850 inclui testes de conformidade padronizados que tratam de garantir que todos os fornecedores de IEDs cumprem com os requisitos que lhes são aplicáveis. Desta forma, trata-se de melhorar a capacidade do sistema para integrar os IEDs de maneira mais facil, de assegurar que os IEDs operem corretamente e de que suportem às aplicações conforme se deseja. Em definitivo, trata-se de garantir a interoperabilidade dos IEDs. Estes testes de conformidade representam um mínimo de o ponto de vista da interoperabilidade, já que a experiência tem demostrado que IEDs que possuam estes certificados de conformidade tiveram que ser modificados quando, testados em campo junto com equipamentos de outros fabricantes, deram amostras de não serem interoperáveis. Estes feitos põem de manifesto que muitas das implementações da norma IEC61850 em subestações com um único fabricante não garantem ao usuário final a disponibilidade de um sistema aberto e interoperável. A interoperabilidade somente fica garantida quando os IEDs a demostram em sistemas multifabricante. ZIV dispõe dos certificados de conformidade de sua gama de equipamentos de Proteção e Controle. Estes certificados são emitidos pelo laboratório de KEMA (Holanda), uma vez superados todos os testes aplicáveis conforme a norma. A interoperabilidade só é garantida quando os IEDs a demonstram em sistemas multi-fabricante.

21 normas e ensaios de tipo isolamento Isolamento (Rigidez Dielétrica) IEC Entre circuitos e massa 2 kv, 50/60 Hz, durante 1min. ou 2,5 kv, 50/60 Hz, durante 1s Entre circuitos independentes 2 kv, 50/60 Hz, durante 1min. ou 2,5 kv, 50/60 Hz, durante 1s Medida de a resistência de isolamento IEC Modo comum R 100 MQ ou 5µA Modo diferencial R 100 kq ou 5mA Impulso de tensão IEC (UNE / 5) Modo comum 5 kv; 1,2/50 µs; 0,5 J (entradas analógicas, entradas digitais, saídas digitais e fonte de alimentação) Modo diferencial (saídas digitais) 1 kv; 1,2/50 µs Modo diferencial (fonte de alimentação) 3 kv; 1,2/50 µs compatibilidade eletromagnética Perturbações de 1 MHz IEC Clase III (UNE /22-1) Modo comum 2,5kV Modo diferencial 2,5kV Perturbações de transitorios rápidos IEC Classe IV (UNE /22-4) (CEI ) 4 kv ±10 % Imunidade a campos radiados IEC Classe III Modulada em amplitude (EM 50140) 10 V/m Modulada por pulsos (EM 50204) 10 V/m Imunidade a sinais conduzidos IEC Classe III (EM 50141) Modulada em amplitude 10 V Descargas eletrostáticas IEC Classe IV (UNE /22-2) (IEC ) Por contato ±8 kv ±10 % No ar ±15 kv ±10 % Imunidade a ondas de choque IEC (UNE ) [1,2/50µs 8/20µs] Entre condutores 4 kv Entre condutores e terra 4 kv Imunidade a campos eletromagnéticos a IEC freqüência industrial (50/60Hz) Emissões eletromagnéticas EN55022 (Radiadas) radiadas e conduzidas EN55011 (Conduzidas) alimentação Interferências e ondulações na alimentação IEC / UNE (11) [< 20 % e 100 ms] Inversão de polaridade da fonte de alimentação IEC Continuidade no tap de terra IEC [< 0,1]Q Ensaio de parada / partida gradual IEC (Ensaio A) Resistência a sobrecargas IEC vibrações Vibrações (senoidal) Choques e trepidações Níveis de proteção externa climático IEC Classe I IEC Classe I IEC-60529/IEC (IP30 / IK07) Temperatura IEC Trabalho a frio IEC [-5º C, 2 horas] Trabalho a frio condições limite IEC [-10º C, 2 horas] Calor seco IEC [+45º C, 2 horas] Calor seco condições limite IEC [+55º C, 2 horas] Calor úmido IEC [+40º C, 93% Umidade relativa, 4 dias] Variações rápidas de temperatura IEC / IEC Equipamento aberto: -25º C em 3h y +70º C em 3h (5 ciclos) Trocas de umidade IEC /IEC [+55ºC (12h) e +25ºC (12h) (6 ciclos)] Ensaio extendido +55º C em 1000 horas Faixa de funcionamento de -40º C a + 85º C Faixa de armazenagem de -40º C a + 85º C Umidade 95 % (sem condensação) Ensaio climático 55º, 99% de umidade, 72 horas Característica Tempo / Corrente ANSI C37.60 Classe II

22 introdução à automação de subestações elétricas A arquitetura de proteção e controle de as subestações que vem sendo construída de os anos 90 difere substancialmente da arquitetura de uma subestação clássica pelo aparecimento de equipamentos programáveis de proteção e controle de posição, assim como pelos equipamentos que realizam os trabalhos de consola local, consola remota, os enlaces com o telecomando e despacho de proteções e pelas comunicações estabelecidas entre eles. A Automação de Subestações consiste basicamente na aplicação de dispositivos eletrônicos inteligentes (IEDs) que, utilizando microprocessadores, permitem controlar, proteger e monitorar o sistema elétrico de potência e suas subestações. Sua implantação se baseia em sistemas de comunicações muito confiáveis que permitem operar o sistema de uma maneira totalmente nova com base na informação, facilitando respostas em tempo real aos eventos ocorridos na rede, e apoiando a planificação e a gestão dos ativos. Aplicando o princípio geral de que as funções se baseiam no Nível em que se dispõe da informação suficiente para sua execução e tomada de decisões, a Automação de Subestações, de um ponto de vista lógico, divide os sistemas em três níveis: Nível de processo: é o Nível mais baixo, no qual se situam os sensores, transformadores de corrente e de tensão, principalmente, e os dispositivos de atuação (disjuntores e seccionadores) necessários para o monitoramento e operação da subestação. Nível de posição: é o Nível intermediário, no qual se situam os equipamentos de proteção e controle. Estes equipamentos protegem e controlam a posição na qual estão colocados e podem, também, incluir funcionalidades relacionadas com a operação de outras posições (por exemplo, intertravamentos). Além disto, dispõem de enlaces de comunicação serial com os equipamentos do Nível de subestação. Nível de subestação: é o Nível superior dentro da subestação, onde se situam as consolas locais (IHM) e as unidades centrais de subestação (UCS/Gateway) que se conectam com os centros de controle (SCADA).

23 Despacho de Manobras RTC / Radio Módem WAN Corporativa HMI Remoto IEC DNP3 GESTEL PID 1 SEVCO INDACTIC, etc (Interfaz RS232) Acesso a serviços web, FTP, etc. Consola de Operação Remota de ZIV via Conexão Serial (Protocolo nativo de ZIV sobre PPP e acesso a serviços web, FTP, etc.) Protocolo PPP RS232 Módem RTC / Digital GPRS Módem Acceso Remoto Protocolo PPP Router Internet Protocolos Serial PROCOME; DNP3; IEC ; etc. RS232 Unidade Central Consola de Operação Local de ZIV (Protocolo nativo de ZIV sobre TCP / IP e acesso a serviços web, FTP, etc.) F.O. Concentrador / Difusor 10/100 Base T F.O. F.O. F.O. Switch Rede Ethernet TCP / IP 10/100 Mb/s (Protocolo IEC61850 e outros sobre TCP / IP) IEDs IEC61850 IED IEC61850 IED Esta arquitetura há condicionado também a realização dos projetos de engenharia, dando passo junto aos esquemas unifilares e desenvolvimentos tradicionais, à definição das funções lógicas realizadas pelos novos equipamentos e as redes de comunicações, protocolos empregados, etc A Automação de Subestações passou da simples substituição dos processos existentes por outros mais sofisticados à interação entre processos. Facilitou o desenvolvimento de novas funções que antes haviam sido impossíveis e conduziu a novas e potentes capacidades para os usuários, o que por sua vez gerou uma maior necessidade de automação.

24 índice de funções e terminologia ANSI funções Sobrecorrente de fases Sobrecorrente de neutro Sobrecorrente neutro sensível Sobrecorrente desequilíbrio neutro Sobrecorrente direcional fases Sobrecorrente direcional neutro Sobrecorrente direcional neutro isolado Função especial de sobrecorrente de neutro Proteção de distância Esquema de teleproteção Supervisão de circuitos de manobra Detector de discordância de pólos Localizador de faltas Registrador oscilográfico Proteção diferencial sem restrição Proteção diferencial contra faltas restritas Detecção sobrecorrente residual Sobretensão de neutro Sobrecorrente seqüência negativa (desequilíbrio I) Sobretensão seqüência negativa (desequilíbrio V) Regulador de tensão Unidade térmica Unidade de rotor bloqueado Excessivo número de partidas Mínima corrente Mínima tensão Máxima tensão Máxima tensão de neutro Máxima / mínima freqüência Proteção diferencial de barras Bloqueio de fechamento Salto vetor Direcional de potência Falha de disjuntor Unidade de fase aberta Verificação de sincronismo Religador Posição de linha (corrente / tensão) Automatismo com 1/2 escala/ com calendário (I, V, FP, P e Q) Lógica de bloqueio unidade de corrente Máxima tensão com restrição por harmônicos Perda de excitação Sobreexcitação de transformadores ansi 50/51 50N/51N 50Ns/51Ns 50Nd/51Nd 67 67N 67Na 95/95R FL OSC 87/50 87N RB N 81M/m 87B P/Q 50BF I2/I FA 40 59/81 páginas IRD IVD MPI IDN RTN BCD CPI TPI FGI SCI MXI WDI IFD FIT SCT ZLS DBN PRN 25/26/27/30/31 25/26/27/30/31 25/26/ /26/30 25/26/31/33 25/26/30/ / /35 25/26/27/28/30/31/32/33/ /30 26/27/30/ /28/31/33 27/31 27/31 27/31 26/30/31/33 26/30/31/33 26/31 26/ /26/30/31/32 25/26/30 25/26/31/33 25/26/31/

25 distribuição proteção de sobrecorrente IRD Os equipamentos IRD são de aplicação em linhas de MT, transformadores e geradores onde se requer uma proteção, direcional ou não direcional, para faltas entre fases ou a terra, assim como em redes de MT com neutro isolado nas quais se precisa uma proteção direcional zero de alta sensibilidade. funções modelos A B C D E F G H I J K L M T S U V W Sobrecorrente de fases 50/51 Sobrecorrente de neutro 50N/51N Sobrecorrente neutro sensível 50Ns/51Ns Sobrecorrente direcional fases 67 Sobrecorrente direcional neutro 67N Sobrecorrente direcional neutro isolado 67Na Função especial de sobrecorrente neutro 95/95R Detecção sobrecorrente residual 61 Unidade de corrente zero 50N Unidade de fase aberta I2/I1 Falha de disjuntor 50BF Verificação de sincronismo 25 Religador 79 Tarjeta de medida (I,V,F.P,Q,Hz) opcional em equipamentos 7IRD 1: duas unidades de neutro 2: Unidade I>>> Unidade de carga fria (Cold Load Pick-Up) (Opcional). Vigilância dos circuitos de manobra. Supervisão de disjuntor (KA2) e excessivo número de disparos. Localizador de faltas (Modelo B e T). Seleção de seqüência de fases. Seleção do número de transformadores de tensão. Simulador integrado. Três (3) tabelas de ajuste. Unidades de tempo com curvas IEC. Controle e monitoramento: - Display alfanumérico (3/7/8IRD). - Dois (2) botões para Abertura e Fechamento (modelo 7IRD). - Display gráfico para controle (modelo 7IRD). Lógica programável. Portas de comunicações: - Uma (1) porta local RS Até duas (2) portas remotas: PR1: F.O ou RS232 ou RS485. PR2: F.O ou RS232/RS485 (opcional). Protocolos de comunicações: - Procome DNP 3.0, Modbus (opcional). Sinalizadores ópticos. Entradas digitais configuráveis (de 8 até 40). Saídas digitais configuráveis (de 7 até 38). Entradas analógicas de medida (I,V). Placa de medida com trafos dedicados (3I, 3V, P, Q, FP, Hz, Ea, Er) (Modelos 7IRD). Entradas de transdutor (Modelos 7IRD). Entrada de contadores (Modelos 7IRD). Sincronização horária. Registro de eventos e históricos de medidas. Registro oscilográfico (Formato COMTRADE 99) (opcional). Programa de comunicações. Programa de configuração de lógica (para equipamentos 7IRD).

26 distribuição proteção de sobrecorrente e tensão IVD A aplicação principal dos modelos IVD encontrase em todos aqueles circuitos (alimentadores, motores, transformadores, etc.) os quais se requer uma proteção contra sobrecargas e curto-circuitos, tanto entre fases como a terra e, além disto, uma proteção de máxima e mínima tensão. funções Sobrecorrente de fases 50/51 Sobrecorrente de neutro 50N/51N Sobrecorrente neutro sensível 50Ns/51Ns Sobrecorrente direcional fases 67 Sobrecorrente direcional neutro 67N Sobrecorrente direcional neutro isolado 67Na Sobretensão de neutro 64 Sobrecorrente seqüência negativa (desequilíbrio 46 I) Sobretensão seqüência negativa (desequilíbrio 47V) Lógica de bloqueio unidade de corrente Mínima tensão 27 Máxima tensão 59 Máxima tensão de neutro 59N Máxima tensão com restrição por harmônicos59fa Máxima / mínima freqüência Unidade de corrente zero Unidade de fase aberta Falha de disjuntor Verificação de sincronismo Religador 81M/m 50N I2/I1 50BF 25 modelos 79 Tarjeta de medida (I,V,F.P,Q,Hz) opcional em equipamentos 7IVD Modelos disponíveis em formato 7IVD Vigilância dos circuitos de manobra. Supervisão de disjuntor (KA 2 ) e excessivo número de disparos. Localizador de faltas (Modelo B e T). Três (3) tabelas de ajuste. Unidades de tempo com curvas IEC. Controle e monitoramento: - Display alfanumérico (3/7/8IVD). - Dois (2) botões para Abertura e Fechamento (modelo 7IVD). - Display gráfico para controle (modelo 7IVD). Lógica programável. Portas de comunicações: - Uma (1) porta local RS Até duas (2) portas remotas: PR1: F.O o RS232 ou RS485. PR2: F.O o RS232/RS485 (opcional). 1: Duas unidades 27 + Duas unidades 27R. 2: Energização involuntária. A B C D E F G H J K L M N S T U V 3: Duas unidades de neutro (2 x 59N). 4: Unidades I>>>. 5: Função de alívio de carga. Protocolos de comunicações: - Procome DNP 3.0, Modbus (opcional). Sinalizadores ópticos. Entradas digitais configuráveis (de 8 até 40). Saídas digitais configuráveis (de 7 até 38). Entradas analógicas de medida (I,V). Tarjeta de medida com trafos dedicados (3I, 3V, P, Q, FP, Hz, Ea, Er) (Modelos 7IVD). Entradas de transdutor (Modelos 7IVD). Entrada de contadores (Modelos 7IVD). Registro de eventos e históricos de medidas. Registro oscilográfico (Formato COMTRADE 99) (opcional). Programa de comunicações. Programa de configuração de lógica (para equipamentos 7IVD).

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