inovação e liderança tecnológica compromisso de ao serviço dos usuários catálogo geral de produto

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "inovação e liderança tecnológica compromisso de ao serviço dos usuários catálogo geral de produto"

Transcrição

1 catálogo geral de produto contribuimos para melhorar a segurança, qualidade do serviço e rentabilidade dos sistemas elétricos catálogo geral de produto compromisso de inovação e liderança tecnológica ao serviço dos usuários

2 equipamentos e sistemas digitais de proteção, medida controle, e comunicações para sistemas elétricos preparados para o futuro

3 As redes elétricas têm sido desenvolvidas no mesmo ritmo que as sociedades a quais são servidas, mantendo sempre seu propósito original: transportar e distribuir a energia elétrica dos centros de geração até os lugares de consumo da forma mais segura e confiável possível. Desde sua implantação vem crescendo até chegar a ser, em seu conjunto, um dos sistemas mais complexos construídos pela humanidade. Hoje, novas variáveis condicionam seu desenvolvimento: o necessário e urgente respeito ao meio ambiente, a implantação de novas formas de geração de energia e sua distribuição mais dispersa e embutida na rede até os níveis mais baixos de tensão. São condições que a aproximam, cada vez mais, de seus limites de funcionamento, bem como a sociedade demanda dela maior capacidade de atender a umas necessidades crescentes de energia com maior qualidade e segurança no serviço. Um cenário complexo em que os agentes que participam do mercado elétrico, e especialmente os fornecedores de tecnologia e equipamentos, devem proporcionar soluções inovadoras que convertam a rede elétrica em um sistema flexível e inteligente, tendo que cumprir com as expectativas e necessidades da sociedade. Em ZIV P+C temos consciência dete desafio e nosso catálogo é a amostra dele. Novos equipamentos e soluções de proteção e controle que combinam tecnologias e conhecimento para dotar à rede elétrica da inteligência que necessita. Novos sistemas projetados para formar parte do futuro. Um futuro de êxito se constrói da solidez do presente e com a experiência acumulada do passado. Por isto, em ZIV P+C não esquece os componentes e sistemas nos quais os usuários têm depositado sua confiança durante anos e que, projetados para durar, têm demostrado seu valor no pasado e o seguem fazendo hoje. O novo catálogo que agora apresentamos é uma combinação de experiência e visão na qual os usuários podem confiar para seus projetos presentes e futuros. Rafael Quintanilla Adánez Diretor Geral

4 equipamentos tecnologicamente avançados e projetados para se adaptarem às necessidades do usuário e da aplicação Os equipamentos de proteção e controle IRV, IDV, BCV, ZLV, RTV, MCV, DCV e DRV, cujas características particulares, que estão descritas nas páginas a seguir, fazem parte de uma plataforma cujos membros compartilham de mesma arquitetura e de mesmos critérios de desenho, ainda que cada um deles tenha sido concebido para satisfazer as necessidades de um âmbito específico de aplicação. integração funcional Integração de funções e flexibilidade são as duas linhas principais que têm orientado o desenvolvimento desta plataforma. A Integração funcional possibilita que um só equipamento cubra todas as necessidades de proteção e controle de uma posição elétrica; é possível a capacidade para não habilitar quaisquer das funções inclusas em um equipamento. Por outra parte, estabelecer a distribuição ótima de funções/equipamentos em função do equilíbrio entre integração e redundância desejado pelo usuário.

5 inovação Dentro do espírito de Inovação que caracteriza a ZIV, há de se destacar a função de Simulador Integrado incorporados nestes equipamentos. Oscilos, em formato COMTRADE, procedentes de simuladores, proteções ou registradores, podem ser carregados na memória oscilográfica e serem usados como sinais (analógicos e digitais) de entrada para os algoritmos de medida e proteção, em substitução das correspondentes magnitudes físicas, o que permite a reprodução de incidentes e seu estudo em condições muito próximas à realidade. precisão Os equipamentos da plataforma V incorporam unidades de medida de alta precisão compatíveis com os requisitos mais exigentes, tanto nas magnitudes de tensão e corrente como nas derivadas de potência e energia. flexibilidade A unidade lógica incorporada é um dos exponentes da flexibilidade na aplicação. Esta unidade conta com uma ampla biblioteca de funções analógicas e digitais e uma total capacidade de programação pelo usuário, o que lhe permite definir lógicas e automatismos sobre qualquer um dos sinais e medidas manejadas pelo equipamento, com velocidades de ejecução compatíveis com aplicações tanto de proteção como de controle. Qualquer um dos equipamentos da plataforma V dispõe também de grande flexibilidade e possibilidades em relação aos tipos de portas e protocolos de comunicação, incluida a norma IEC61850, que representa o ponto tecnológico mais avançado em relação ao projeto, definição e implantação de sistemas integrados. Estes equipamentos, junto a outros dispositivos chaves, em uma estrutura de subestação (Unidade Central, Terminal Remota, Switch, GPS, Registrador Oscilográfico, Diferencial de Barras), compõem uma solução completa, flexivel e aberta ao futuro no âmbito da proteção, controle e automação de subestações. Os modelos da plataforma V são equipamentos tecnológicamente avançados e projetados para se adaptarem às necessidades do usuário sem exigir-lhes modificações drásticas em suas práticas e aplicações, mas abertos à evolução com o ritmo e no modo que se deseje.

6 índice de funções e terminologia ANSI funções ansi páginas IRV IRX DRV IDV BCV DCV RTV ZLV Sobrecorrente de fases 50/51 Sobrecorrente de neutro 50N/51N Sobrecorrente seqüência negativa 50Q/51Q Sobrecorrente neutro sensível 50Ns/51Ns Sobrecorrente desequilíbrio neutro 50Nd/51Nd Sobrecorrente contra faltas a terra 50G Sobrecorrente do enrolamento terciário (restrição 2º e 5º) 50FA Sobrecorrente de restrição por tensão 51V Sobrecorrente direcional fases 67 Sobrecorrente direcional neutro 67N Sobrecorrente direcional neutro sensível 67Ns Sobrecorrente direcional neutro isolado 67Na Sobrecorrente dir. neutro compensado 67Nc Sobrecorrente direcional de seqüência negativa 67Q Proteção de distância 21 Lógica de alimentação fraca (Weak Infeed) 27WI Bloqueio por oscilação de potência/disparo por perda de estabilidade 68/78 Detector de fechamento sobre falta (Close-onto-Fault) 50SOF Superv. de sobrecorrente para detecção de distância 50Sup Proteção Stub Bus 50STUB Esquema de teleproteção 85 Supervisão de circuitos de manobra 3 Detector de discordância de pólos 2 Localizador de faltas FL Registrador oscilográfico OSC Proteção diferencial trifásica para 2 ou 3 enrolamentos 87 Proteção diferencial instantânea ou diferencial sem restrição 87I Proteção diferencial sem restrição 87/50 Proteção diferencial contra faltas restritas 87N Detecção sobrecorrente residual 61 Sobretensão de neutro 64 Sobrecorrente seqüência negativa (desq. I) 46 Sobretensão seqüência negativa (desq. V) 47 Regulador de tensão 90 Unidade de detecção de corrente 50D Unidade térmica 49 Unidade térmica de neutro 49G Mínima corrente 37 Mínima tensão 27 Máxima tensão 59 Máxima tensão de neutro 59N Máxima tensão zero 59G Detecção de falha em circuito de tensão 60 Máxima / mínima freqüência 81M/m Derivada de freqüência 81D Salto vetor 78 Direcional de potência 32P/Q Falha disjuntor 50BF Proteção de sobreexcitação (69V/Hz ou 59/81) 24 Verificação de sincronismo 25 Religador 79 Posição diferencial de barras Automatismo com 1/2 escala/e com calendário (I, V, FP, P e Q) 8/9/12/13/14/15/17 8/9/12/13/14/15/17 8/9/12/13/14/15/17 8/9/12 14/ /9/12 8/9/12/17 8/9/12/13/17 8/9/12 8/9/14 8/9/14 8/9/17 13/ / /17 8/9/10/12/13/14/15/17 14/17 8/9/12/17 8/9/10/12/13/14/15/16/ /9/12/13 8/9 8/9/12/13/14/15 8/9/12/14/17 8/9/12/ /9/14 8/9/12/13/ /9/12 8/9/12/13/14/15/17 8/9/12/13/14/15/17 8/9/12/14/ /14/15 8/9/12/13/17 8/9/12/13/17 8/9/12 8/9/12 8/9/12/13/14/15/ /9/12/17 8/9/12/17 12/15 14/15 IRV IRX DRV IDV BCV DCV RTV ZLV

7 norma IEC61850 para subestações elétricas A norma IEC61850 já não é uma novedade. Sua aceitação cresce e o número de aplicações práticas em serviço que o utilizam vem aumentando. Seu desenvolvimento tem representado um longo caminho e um considerável esforço no qual, de seu início, a ZIV tem tomado parte ativamente, estando presente nos grupos de normalização assim como nas diferentes experiências de demostração de interoperabilidade que têm sido realizadas até o momento. Até agora, os fabricantes de equipamentos de proteção e controle têm desenvolvido seus equipamentos, organizando suas funções e empregando os protocolos de comunicações de uma maneira não coordenada, gerando problemas de integração de equipamentos de diferentes fabricantes tanto na hora do projeto como na hora da exploração da instalação. O propósito tem sido, durante anos, definir uma arquitetura de comunicações que viesse a permitir uma Integração sem costuras dos IED s (Inteligent Electronic Device) dentro de elementos do mais alto nível. Uma infraestrutura que fosse independente do fabricante e que permitisse que elementos de vários fabricantes fossem integrados conjuntamente. Com esta finalidade, em 1994 a EPRI e a IEEE começam a trabalhar, dentro do projeto UCA (Utility Communications Architecture), na definição de uma arquitetura para o barramento de comunicações da subestação. IEC61850, mais além de seu carácter de padronização, representa a oportunidade de redefinir a automação de subestações sobre um novo paradigma no qual a normalização alcança, não só aos dados trocados pelos equipamentos que fazem parte do sistema de automação, mas também inclui a informação de descrição, definição e configuração destes equipamentos e da própria subestação. Aparece a possibilidade de desenvolver ferramentas autenticamente orientadas ao desenho de subestações e não simplemente à comunicação e/ou configuração dos dispositivos de fabricantes específicos. A norma IEC61850 não impõe modificações nos critérios de automação, mas dá a ocasião de realizar uma reflexão sobre os métodos, formas e funções sobre os quais se baseia a automação atual de subestações. Oferece, além disto, meios e instrumentos tanto para a melhoria das funções convencionais quanto para o desenvolvimento de outras novas, impossíveis de serem realizadas até o momento. Em 1996, o Comité Técnico 57 do IEC começa a trabalhar com o mesmo objetivo na IEC Já em 1997, os dois grupos concordam em trabalhar juntos na execução de um padrão internacional, cujo resultado é a atual norma IEC61850.

8 distribuição funções modelos A B C D E F Sobrecorrente de fases Sobrecorrente de neutro Sobrecorrente seqüência negativa Sobrecorrente neutro sensível Sobrecorrente por restrição por tensão Sobrecorrente direcional fases Sobrecorrente direcional neutro Sobrecorrente direcional neutro sensível Sobrecorrente direcional neutro isolado Sobrecorrente dir. neutro compensado Sobrecorrente direcional de seq. negativa Detecção sobrecorrente residual Sobretensão de neutro Sobrecorrente seqüência negativa (desq. I) Sobretensão seqüência negativa (desq. V) Unidade de detecção de corrente Unidade térmica Mínima corrente Mínima tensão Máxima tensão Máxima tensão de neutro Máxima mínima freqüência Derivada de freqüência Faltas restritas a terra Salto vetor Direcional de potência Falha de disjuntor Verificação de sincronismo Religador Esquema de teleproteção Unidade de carga fria (Cold Load Pick-Up). Vigilância dos circuitos de manobra. Supervisão de disjuntor (KA2) e número excessivo de disparos. Localizador de faltas. Seleção da seqüência de fases. Seleção do número de transformadores de tensão. Controle e monitoramento: - Display alfanumérico (3/7/8IRV). - Dois (2) botões dedicados para Abertura e Fechamento de disjuntor (modelo 3/8IRV). - Seis (6) botões configuráveis para operações e/ou comando (modelo 3/8IRV). - Display gráfico e botões dedicados para controle (modelo 7IRV). Quatro (4) tabelas de ajuste. 50/51 50N/51N 50Q/51Q 50Ns/51Ns 51V 67 67N 67Ns 67Na 67Nc 67Q D N 81M/m 81D 87N 78 32P/Q 50BF proteção, controle e medida conforme IRV IEC Terminal de proteção para linhas elétricas, transformadores, geradores e alimentadores em geral que apresenta a mais avançada tecnologia e confiabilidade em funções de proteção, controle, medida e automação tanto para distribuição elétrica como para subtransmissão. G Unidades de tempo com curvas selecionáveis (IEC e ANSI). Simulador integrado. Lógica programável. Portas e Protocolos de comunicações: ver p. 19. Sinalizadores ópticos. Entradas digitais configuráveis (de 8 até 83). Saídas digitais configuráveis (de 6 até 30). Sincronização horária (protocolo IRIG-B 003 e 123) ou mediante comunicações. Registro de eventos e históricos de medidas. Registro oscilográfico (Formato COMTRADE 99). Supervisão da tensão de alimentação (conforme modelo). Programa de comunicações. K 1: Imagem térmica e Sondas térmicas.

9 distribuição proteção, controle e medida conforme IEC IRX Os equipamentos IRX proporcionam uma solução integrada para a completa proteção, controle e medida de linhas aéreas, cabos subterrâneos e alimentadores em geral, bem como de retaguarda de barras e transformadores. Estão, além disto, especialmente projetados para montagem em compartimentos com espaço reduzido. funções modelos A B C Sobrecorrente de fases Sobrecorrente de neutro Sobrecorrente seqüência negativa Sobrecorrente neutro sensível Sobrecorrente por restrição por tensão Sobrecorrente direcional fases Sobrecorrente direcional neutro Sobrecorrente direcional neutro sensível Sobrecorrente direcional neutro isolado Sobrecorrente dir. neutro compensado Sobrecorrente direcional de seqüência negativa Detecção sobrecorrente residual Sobretensão de neutro Sobrecorrente seqüência negativa (deseq. I) Sobretensão seqüência negativa (deseq. V) Unidade de detecção de corrente Unidade térmica Mínima corrente Mínima tensão Máxima tensão Máxima tensão de neutro Máxima / mínima freqüência Derivada de freqüência Faltas restritas a terra Salto vetor Direcional de potência Falha de disjuntor Verificação de sincronismo Religador 50/51 50N/51N 50Q/51Q 50Ns/51Ns 51V 67 67N 67Ns 67Na 67Nc 67Q D N 81M/m 81D 87N 78 32P/Q 50BF Unidade de carga fria (Cold Load Pick-Up). Vigilância dos circuitos de manobra. Supervisão de disjuntor (KA2) e excessivo número de disparos. Localizador de faltas. Seleção de a seqüência de fases. Seleção do número de transformadores de tensão. Quatro (4) tabelas de ajuste. Controle e monitoramento: - Display alfanumérico. - Dois (2) botões dedicados para Abertura e Fechamento de disjuntor. - Seis (6) botões para operações. - Um (1) botão dedicado para bloqueio do religador. - Display gráfico (opcional). Unidades de tempo com curvas selecionáveis (IEC e ANSI). Simulador integrado. Lógica programável. Portas e Protocolos de comunicações: ver p. 19. Sinalizadores ópticos. Entradas digitais configuráveis (de 8 até 50). Saídas digitais configuráveis (de 5 até 50). Sincronização horária (protocolo IRIG-B 003 e 123) ou mediante comunicações. Registro de eventos e históricos de medidas. Registro oscilográfico (Formato COMTRADE 99). Supervisão da tensão de alimentação (conforme modelo). Programa de comunicações.

10 distribuição controle e medida 6MCV conforme IEC Os modelos 6MCV apresentam-se como complemento ideal aos terminais de proteção para a gestão inteligente de um maior número de sinais analógicos e digitais. Dispõem de comando tanto local como remoto, representação gráfica da posição, lógica e comunicações. funções modelos A B Com Display Gráfico Sem Display Gráfico Seleção de seqüência de fases. Vigilância dos circuitos de manobra. Display alfanumérico (Modelos 6MCV-A/B). Dois (2) botões dedicados para Abertura e Fechamento de disjuntor. Seis (6) botões configuráveis para operações e/ou comando. Display gráfico e botões dedicados para controle (Modelo 6MCV-B). Lógica programável. Portas e protocolos de comunicações: ver página 19. Sinalizadores ópticos. Entradas digitais configuráveis (de 8 até 82). Saídas digitais configuráveis (de 6 até 34). Sincronização horária (protocolo IRIG-B 003 e 123) ou mediante comunicações. Registro de eventos e históricos de medidas. Registro oscilográfico (Formato COMTRADE 99). Supervisão da tensão de alimentação (conforme modelo). Programa de comunicações. funções de controle Captura de entradas digitais e estados internos. Comando local e remoto com atuação sobre o dispositivo por meio de contatos de saída. IHM local através de tela de cristal líquido que permite a representação gráfica da posição e botões de comandos associados. Lógicas de entradas / saídas, intertravamentos, Hierarquias de comandos e automatismos programáveis. Comunicações para conexão com a Unidade Central de Subestação ou diretamente com o Despacho de Manobras.

11 distribuição detector de falta de fase DPF A grande vantagem que o Sistema Localizador de Falta de fase oferece às companhias elétricas é a determinação em um tempo mínimo do recolhimento da corrente de curto-circuito quando esta é produzida, o que se traduz em um aumento considerável da qualidade de serviço oferecida, dado que não se interrompem outras tramas da rede desnecessariamente e a trama afectada pode ser restabelecida em um tempo muito menor. Para isto, o sistema utiliza a conhecida tecnologia Powerline Communications (PLC) para a transmissão através de um ponto central ou concentrador de valores de corrente medidos pelos detectores instalados ao longo da rede de distribuição de energia elétrica de MT, utilizando como meio físico para a transmissão, a malla ou o condutor dos cabos da própria rede. Neste modo de funcionamento, os detectores e o concentrador dispõem de um modem que trabalha em Banda CENELEC (EM 50065A). Via PLC, o concentrador efetua a interrogação cíclica (polling) de todos os detectores associados a este de modo que, ao dispor de toda a informação da rede, pode-se determinar a trama sob defeito, quando esta é produzida. A consulta aos dados e aos eventos do concentrador pode ser efetuada de forma local ou remotamente de um centro de controle ou dispatching utilizando, por exemplo, um sistema GPRS. Em caso necessário, o DPF pode ser utilizado na forma clássica com indicação local para sua posterior tratamento. características principais Localização da trama em falta em um tempo mínimo. Melhora da qualidade de serviço; nãosão interrompidas outras tramas desnecessariamente e a trama afetada se restabelece em um tempo muito menor. Solução baseada em tecnologia PLC. Total aproveitamento da infraestrutura de cabos existente. Disenho multifuncional que contempla tanto a Integração dos detectores em um sistema de comunicações já existente como sua utilização clássica. Elementos do sistema: - Sensores de corrente tipo SCXI. - Detectores de Falta de fase tipo DPF. - Concentrador tipo DPFC. - Unidades de acoplo para PLC de banda estreita.

12 distribuição posição de proteção diferencial de barras / feeder conforme DRV IEC Os equipamentos DRV integram as mesmas funções que os modelos IRV, incluindo a função de posição de diferencial de barras distribuida. Estes equipamentos se complementam com a Unidade Central Diferencial de Barras (DBC). funções modelos C D Posição diferencial de barras Sobrecorrente de fases Sobrecorrente de neutro Sobrecorrente seqüência negativa Sobrecorrente neutro sensível Sobrecorrente por restrição por tensão Sobrecorrente direcional fases Sobrecorrente direcional neutro Sobrecorrente direcional neutro sensível Mínima corrente Mínima tensão Máxima tensão Máxima tensão de neutro Máxima tensão de neutro Sobretensão seqüência negativa (desq. V) Máxima / mínima freqüência Derivada de freqüência Religador Verificação de sincronismo Direcional de potência Unidade de imagem térmica Unidade de falha de disjuntor Sobrecorrente seqüência negativa (desq. I) Faltas restritas a terra Salto vetor 50/51 50N/51N 50Q/51Q 50Ns/51Ns 51V 67 67N 67Ns N M/m 81D P/Q 49 50BF 46 87N(REF) 78 posição diferencial de barras Uma unidade por fase de Supervisão por sobrecorrente do disparo da proteção diferencial e do teledisparo ao extremo remoto. Uma unidade por fase de Supervisão por sobrecorrente do disparo por falha de disjuntor. Unidade lógica de Zona Dinâmica que inabilita a unidade de posição quando esta não tem influência na zona de proteção. Ver esquema de aplicação na página 15. Idênticas às indicadas para o equipamento IRV.

13 máquinas proteção diferencial controle e medida IDV O equipamento de proteção diferencial IDV está projetado para oferece uma proteção confiável e segura tanto para faltas internas da máquina protegida como para as produzidas dentro da zona de influência dos TPs em transformadores de potência, autotransformadores, reatâncias e máquinas rotativas. Filtro de seqüência zero. Adaptação do grupo de conexão. Compensação do tap. Adaptação de os TP s com diferentes In. Restrição 2º e 5º harmônico. Bloqueio de fechamento (86). Lógica de disparo dos disjuntores. Supervisão de a tensão de alimentação. Unidade de carga fria (Cold Load Pick-Up). Vigilância dos circuitos de manobra. Supervisão de disjuntor (KA 2 ) e excessivo número de disparos Seleção da seqüência de fases. Simulador Integrado. Quatro (4) tabelas de ajuste. Unidade de tempo com curvas selecionava (IEC e ANSI). Controle e monitoramento: - Display alfanumérico (3/7/8IDV). - Dois (2) botões dedicados para Abertura e Fechamento de disjuntor (modelo 3/8IDV). - Seis (6) botões configuráveis para operações e/ou comando (modelo 3/8IDV). Lógica programável. conforme IEC funções modelos A B D E F Proteção diferencial trifásica (2 enrolamentos) Proteção diferencial trifásica (3 enrolamentos) Proteção diferencial trifásica para 2 / 3 enrolamentos 1 Proteção diferencial instantânea ou diferencial sem restrição Proteção de distância trifásica Proteção diferencial sem restrição Proteção diferencial contra faltas restritas 2 Sobrecorrente de fases (por enrolamento) Sobrecorrente de neutro (por enrolamento) Sobrecorrente de seqüência negativa (por enrolamento) Sobrecorrente contra faltas a terra 2 Sobrecorrente direcional neutro (2 enrol. selecionáveis) Sobrecorrente do enrolamento terciário (restrição 2º e 5º) Sobretensão de neutro Unidade térmica (por enrolamento) Unidade térmica de neutro2 Mínima tensão Máxima tensão Máxima tensão zero Desequilíbrio de tensões Máxima / mínima freqüência Derivada de freqüência Proteção de sobreexcitação (69V/Hz ou 59/81) Falha de disjuntor (por cada disjuntor) Detector de oscilação de potência I 21 87/50 87N 50/51 50N/51N 50Q/51Q 50G/51G 67N 50FA G G 60 81M/m 81D 24 50BF 68/78 1: com possibilidade de disjuntor e meio em AT. 2: dois (2) canais selecionáveis. 3: atribuído a um enrolamento. Portas e Protocolos de comunicações: ver p. 19. Sinalizadores ópticos. Entradas digitais configuráveis (de 8 até 37). Saídas digitais configuráveis (de 6 até 44). Sincronização horária (protocolo IRIG-B 003 e 123) ou mediante comunicações. Registro de eventos e históricos de medidas. Registro oscilográfico (Formato COMTRADE 99). Supervisão da tensão de alimentação (conforme modelo). Programa de comunicações. IDV-F Unidade de detecção de faltas externas. Proteção de distância: - 4 zonas reversíveis atribuídas ao enrolamento primário ou secundário. - Característica Mho e/ou Quadrilateral independente para fases ou terra. - Unidades de Supervisão de sobrecorrente. - Seletor de fases, Detector de falha de fusível, Delimitador de carga,...

14 máquinas proteção e controle de banco de capacitores conforme BCV IEC Os equipamentos denominados BCV integram funções de proteção, controle e medida para sua aplicação em bancos de capacitores ou reatâncias e, em geral, onde se requer uma proteção completa da posição nas Subestações. funções modelos A B C D Sobrecorrente de fases Sobrecorrente de neutro Sobrecorrente direcional de neutro isolado Sobrecorrente direcional de neutro compensado Sobrecorrente seqüência negativa Sobrecorrente desequilíbrio neutro estrela banco Sobrecorrente desequilíbrio neutro estrela banco Desequilíbrio de tensão (comp. do sistema-3 níveis) Sobretensão de neutro Sobrecorrente seqüência negativa (desequilíbrio I) Sobretensão seqüência negativa (desequilíbrio V) Detecção de falha de circuito de tensão Unidade de detecção de corrente Mínima tensão Máxima tensão Máxima tensão de neutro Falha disjuntor Automatismo com 1 escalas com calendário (I, V, FP, P e Q) Automatismo com 2 escalas com calendário (I, V, FP, P e Q) Função de bloqueio Detector de discordância de pólos Vigilância dos circuitos de manobra. Supervisão de disjuntor (KA2) e excessivo número de disparos. Seleção de seqüência de fases. Seleção do número de transformadores de tensão. Simulador integrado. Quatro (4) tabelas de ajuste. Unidade de tempo com curvas selecionáveis (IEC e ANSI). Controle e monitoramento: - Display alfanumérico (3/7/8BCV). - Dois (2) botões dedicados para Abertura e Fechamento de disjuntor (modelo 3/8BCV). - Seis (6) botões configuráveis para operações e/ou comando (modelo 3/8BCV). - Display gráfico e botões dedicados para controle (modelo 7BCV). Lógica programável. 50/51 50N/51N 67Na 67Nc 50Q/51Q 50Nd/51Nd 50Nd2/51Nd2 59Cd D N 50BF : para banco 1 e 2. Portas e Protocolos de comunicações: ver p. 19. Sinalizadores ópticos. Entradas digitais configuráveis (de 8 até 44). Saídas digitais configuráveis (de 6 até 24). Sincronização horária (protocolo IRIG-B 003 e 123) ou mediante comunicações. Registro de eventos e históricos de medidas. Registro oscilográfico (Formato COMTRADE 99). Supervisão da tensão de alimentação (conforme modelo). Programa de comunicações. E

15 máquinas posição de proteção diferencial de barras / batería de capacitores conforme DCV IEC Os equipamentos DCV integram a funcionalidade dos equipamentos BCV incluindo a função de proteção diferencial de barras distribuída. Complementam-se, além disto, com a Unidade Central Diferencial de Barras (DBC). funções modelos A Posição diferencial de barras Sobrecorrente de fases Sobrecorrente de neutro Sobrecorrente seqüência negativa Sobrecorrente desequilíbrio neutro estrela banco Mínima tensão Máxima tensão de fases Máxima tensão de neutro Detecção de falha de circuito de tensão Automatismo com 1 escala com calendário (I, V, FP, P e Q) posição diferencial de barras Uma unidade por fase de Supervisão por sobrecorrente do disparo da proteção diferencial e do teledisparo ao extremo remoto. Uma unidade por fase de Supervisão por sobrecorrente do disparo por falha de disjuntor. Idênticas às indicadas para o equipamento BCV. 50BF (Mono/Tri) + 48m/c) 50/51 50N/51N 50Q/51Q 50Nd/51Nd Unidade lógica de Zona Dinâmica que inabilita a unidade de posição quando esta não tem influência na zona de proteção. despacho remoto oficina técnica (SCADA) unidade central (prot. diferencial de barras) (proteção) unidade central de subestação consola de operação local proteção / controle / diferencial de barras / rede 7DRV 7DCV 7DRV 8DCV proteção, controle e medida da posição un. de posição (prot. diferencial de barras) proteção de retaguarda da posição

16 máquinas regulador de tensão de transformador conforme 6RTV IEC O equipamento 6RTV integra as funções para a regulação da tensão dos transformadores de potência a partir do controle do modificador de taps. É de aplicação naqueles casos nos que em se requer manter a tensão dentro de um valor constante sem interromper o serviço. funções modelo D Regulador de tensão Subir / Baixar tap Controle da tensão de referência (consigna) Tensão de retrocesso rápido Funcionamento Automático - Manual Funcionamento Local - Remoto Compensação de corrente Compensação de corrente reativa Bloqueio regulador (por min. tensão, por max. corrente) Detecção de inversão de potência 90 Correção desfasagem de os TP s e TC s. Seleção relação Tap/Tensão. Saídas de manobra por pulso ou nível. Entrada para taps mediante código BCD. Sinalização e Supervisão de taps. Registro de bandas de tensão. Contadores de manobra. Controle e monitoramento. - Display alfanumérico. - Dois (2) botões dedicados para comando (A/M, S/B). - Seis (6) botões configuráveis para operações e/ou comando. Lógica programável. Portas e Protocolos de comunicações: ver página 19. Sinalizadores ópticos. Entradas digitais configuráveis (de 8 até 44). Saídas digitais configuráveis (de 6 até 24). Sincronização horária (protocolo IRIG-B 003 e 123) ou mediante comunicações. Registro de eventos e históricos de medidas. Registro oscilográfico (Formato COMTRADE 99). Supervisão da tensão de alimentação (conforme modelo). Programa de comunicações.

17 transmissão proteção de distância ZLV O terminal de proteção de distância ZLV é aplicado em linhas de transmissão e subtransmissão. Incorpora um esquema completo de funções que proporcionam uma proteção seletiva, rápida e confiável tanto para cabos subterrâneos como para aéreos, que tenham ou não compensação em série. funções modelos A B E F Proteção de distância (4 zonas reversíveis) Proteção de distância (4 zonas reversíveis) Proteção de distância (5 zonas reversíveis) Religador Verificação de sincronismo Mínima tensão Máxima tensão Máxima tensão de neutro Sobrecorrente direcional fases Sobrecorrente de fases Sobrecorrente direcional neutro Sobrecorrente de neutro Sobrecorrente direcional de seqüência negativa Sobrecorrente seqüência negativa Lógica de alimentação fraca (Weak Infeed) Máxima / Mínima freqüência Derivada de freqüência Unidade térmica Bloqueio por oscilação de potência Disparo por perda de estabilidade Sobrecorrente seqüência negativa (desq. I) Detector de fechamento sobre falta (Close-onto-Fault) Superv. de sobrecorrente para detecção de distância Proteção de Stub Bus Esquema de teleproteção Falha de disjuntor Supervisão de circuitos de manobra Detector de discordância de pólos Localizador de faltas Registrador oscilográfico Detector de linha morta (Dead Line) conforme IEC Esquemas de proteção: - Disparo por distância escalonada. - Extensão de zona 1. - Disparo por subalcance permissivo. - Disparo transferido direto. - Disparo por sobrealcance permissivo. - Desbloqueio por comparação direcional. - Bloqueio por comparação direcional. - Lógicas complementares: bloqueio por inversão de corrente, delimitadores de carga (lógica de invasão de carga). Detector de oscilação de potência e de falha de fusível. Lógica para linhas de compensação em série. Supervisão de disjuntor (KA2) e excessivo número de disparos. Simulador integrado. Quatro (4) tabelas de ajuste. Unidades de tempo com curvas selecionáveis (IEC e ANSI). 21 (3F) 21 (1F/3F) 21 (1F/3F) N 67 50/51 67N 50N/51N 67Q 50Q/51Q 27WI 81M/m 81D SOF 50Sup 50STUB 85 50BF 3 2 FL OSC DL G * (*) Aplicable a disjuntor e meio. 1: mono / trifásico. Controle e monitoramento: - Display alfanumérico. - Dois (2) botões dedicados para Abertura e Fechamento de disjuntor. - Seis (6) botões configuráveis para operações e/ou comando. Lógica programável. Portas e Protocolos de comunicações: ver p. 19. Sinalizadores ópticos. Entradas digitais configuráveis (de 8 até 39) Saídas digitais configuráveis (de 6 até 36) Sincronização horária (protocolo IRIG-B 003 e 123) ou mediante comunicações. Registro de eventos e históricos de medidas. Registro oscilográfico (Formato CONTRADE 99). Supervisão da tensão de alimentação (conforme modelo). Programa de comunicações.

18 software programa de comunicações é uma aplicação que proporciona uma interface amigável para realizar todas as operações necessárias de parametrização e acesso à informação armazenada pelos equipamentos. O acesso ao equipamento pode ser efetuado de forma direta pelas portas RS232C (local ou remota via modem RTC/GSM) ou através da Unidade Central de Subestação a qual está conectado por rede Ethernet (TCP/IP). O programa conta com uma ferramenta de visualização e análise oscilográfico, que pode ser utilizado com arquivos de oscilografia capturados por qualquer equipamento da plataforma V ou outro diferente, procedente de ZIV P+C ou outro fabricante, sempre que o arquivo a ser analizado encontre-se em formato COMTRADE. funções Leitura e escrita de ajustes. Edição de ajustes. Armazenamento de ajustes, para sua posterior edição. Leitura do estado do equipamento: - Medidas capturadas e calculadas. - Estado das entradas digitais. - Estado das saídas auxiliares e de manobra: abertura e fechamento. - Estado das unidades de proteção. - Estado dos sinais utilizados pelas lógicas internas programadas. - Estado das funções de auto verificação. Sincronização com o PC. Recuperação, visualização e armazenamento dos registros gerados pelo equipamento: - Eventos. - Relatórios de faltas. - Oscilografias. - Históricos de medidas. Carrega os arquivos de configuração, que definem todos os aspectos configuráveis do equipamento. Recuperação dos arquivos de configuração do equipamento. Configuração do idioma do equipamento. Modo de emulação: Edição de arquivos de ajustes. Definição da programação das entradas digitais, saídas auxiliares e indicadores ópticos. Edição, por meio de uma utilidade de captura de esquemas, das lógicas a serem utilizadas pelo equipamento. Definição dos sinais que serão armazenados no registro de eventos e as medidas que acompanharão estes. Definição dos sinais programáveis que serão armazenados nos oscilogramas capturados. Definição dos nomes dos ajustes que aparecerão no visualizador. Definição dos sinais a serem enviados através dos protocolos de comunicação instalados. Conversão das oscilografias recuperados a formato COMTRADE.

19 construção de sistemas modulares Os equipamentos são montados em caixas de 1 rack de 19 em dois, três, quatro ou seis unidades de altura (dependendo do número de entradas e saídas digitais), pintadas em cor cinza grafite. As placas ou módulos eletrônicos constituem módulos extraíves após desmontar o frontal do sistema. A conexão externa é realizada mediante réguas plugáveis, conectada à placa traseira da caixa e parafusos e bornes olhais. O número de conectores dos equipamentos depende do número de entradas / saídas digitais. As réguas, além disto, estão dispostas de forma diferente conforme o modelo (2U, 3U, 4U ou 6U). caixa M S Q V alturas 2U 3U 4U 6U altura , ,9 largura 482,6 482,6 482,6 482,6 fundo BC BP DA SÍ SÍ SÍ SÍ DG NO NO SÍ SÍ LEDs BC: botões de comando. BP: botões programáveis. DA: display alfanumérico. DG: display gráfico. portas e protocolos de comunicações Todos os equipamentos dispõem de várias portas de comunicação traseiras para acesso remoto e de uma dianteira para acesso local. Conforme o modelo, além disto, contam com vários protocolos de comunicação pelas portas traseiras. portas COM1: porta local RS232 + USB COM2 - porta remota 1 (PR1), selecionável entre: RS232 (FULL MODEM) F.O. Duplo Anel F.O. Ethernet (RJ45). COM3 - porta remota 2 (PR2), selecionável entre: RS232/RS485. F.O. Duplo anel F.O. Ethernet (RJ45). COM4 - porta remota 3 (PR3), selecionável entre: RS232/RS485. F.O. COM5 - porta remota 4 (PR4): CAN Elétrico. protocolos Porta local: utiliza unicamente o protocolo PROCOME. Portas remotas 1 e 2: possui as opções PROCOME, DNP3.0, MODBUS e Entradas / Saídas Virtuais. Porta remota 3: possui as opções PROCOME, DNP3.0 e MODBUS. Porta remota 4: possui as opções CAN e CAN MULTIMESTRE. Portas LAN 1 e 2: podem comunicar em IEC61850 e PROCOME. Há que destacar que se pode manter comunicação por todas as portas, simultaneamente. O protocolo PROCOME cumpre com a série de normas IEC e é utilizado, igualmente ao IEC61850, para a gestão de informação tanto de proteção como de controle.

20 certificação e interoperabilidade A norma IEC61850, em sua parte 10, padroniza um conjunto de técnicas para provar a conformidade das implementações dos IEDs de o ponto de vista das comunicações (não da funcionalidade do equipamento). Estes testes de conformidade podem ser consideradas como os ensaios de tipo das comunicações e é o UCA International Users Group quem definiu os procedimentos de teste de forma detalhada. Como padrão global de comunicações, a norma IEC61850 inclui testes de conformidade padronizados que tratam de garantir que todos os fornecedores de IEDs cumprem com os requisitos que lhes são aplicáveis. Desta forma, trata-se de melhorar a capacidade do sistema para integrar os IEDs de maneira mais facil, de assegurar que os IEDs operem corretamente e de que suportem às aplicações conforme se deseja. Em definitivo, trata-se de garantir a interoperabilidade dos IEDs. Estes testes de conformidade representam um mínimo de o ponto de vista da interoperabilidade, já que a experiência tem demostrado que IEDs que possuam estes certificados de conformidade tiveram que ser modificados quando, testados em campo junto com equipamentos de outros fabricantes, deram amostras de não serem interoperáveis. Estes feitos põem de manifesto que muitas das implementações da norma IEC61850 em subestações com um único fabricante não garantem ao usuário final a disponibilidade de um sistema aberto e interoperável. A interoperabilidade somente fica garantida quando os IEDs a demostram em sistemas multifabricante. ZIV dispõe dos certificados de conformidade de sua gama de equipamentos de Proteção e Controle. Estes certificados são emitidos pelo laboratório de KEMA (Holanda), uma vez superados todos os testes aplicáveis conforme a norma. A interoperabilidade só é garantida quando os IEDs a demonstram em sistemas multi-fabricante.

inovação e liderança tecnológica compromisso de ao serviço dos usuários catálogo geral de produto

inovação e liderança tecnológica compromisso de ao serviço dos usuários catálogo geral de produto catálogo geral de produto contribuimos para melhorar a segurança, qualidade do serviço e rentabilidade dos sistemas elétricos catálogo geral de produto compromisso de inovação e liderança tecnológica ao

Leia mais

Relé de proteção do diferencial 865

Relé de proteção do diferencial 865 Relé de proteção do diferencial 865 Para a proteção do diferencial de motores, transformadores e geradores Boletim 865, Série A Guia de especificações Sumário Página de descrição da seção 1.0 Características

Leia mais

Monitor de Temperatura Digital para transformadores MONITEMP PLUS

Monitor de Temperatura Digital para transformadores MONITEMP PLUS ELECTRON TECNOLOGIA DIGITAL LTDA Página 1/6 INTRODUÇÃO O Monitor de Temperatura MoniTemp Plus foi desenvolvido para monitorar a temperatura de óleo e enrolamento, comandar a ventilação e proteger transformadores

Leia mais

INDICADOR DE POSIÇÃO DE TAP DIGITAL - IPTE

INDICADOR DE POSIÇÃO DE TAP DIGITAL - IPTE Catálogo Técnico INDICADOR DE POSIÇÃO DE TAP DIGITAL - IPTE CATÁLOGO TÉCNICO ÍNDICE CATÁLOGO TÉCNICO... 1 INTRODUÇÃO... 2 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS... 2 DADOS TÉCNICOS... 3 ENSAIOS DE TIPO REALIZADOS...

Leia mais

ANSI - 23 26 45 49 49I 62 74 77 94

ANSI - 23 26 45 49 49I 62 74 77 94 ELECTRON TECNOLOGIA DIGITAL LTDA Página 1/7 INTRODUÇÃO O Monitor de Temperatura MASTERTEMP foi desenvolvido para monitorar a temperatura de óleo e enrolamento, comandar a ventilação e proteger transformadores

Leia mais

SUBESTAÇÕES. Comando de controle e Scada local

SUBESTAÇÕES. Comando de controle e Scada local SUBESTAÇÕES Comando de controle e Scada local COMANDO DE CONTROLE E SCADA LOCAL A solução fornecida pela Sécheron para o controle local e para o monitoramento das subestações de tração é um passo importante

Leia mais

Relé de Proteção do Motor RPM ANSI 37/49/50/77/86/94 CATÁLOGO. ELECTRON TECNOLOGIA DIGITAL LTDA Página 1/5

Relé de Proteção do Motor RPM ANSI 37/49/50/77/86/94 CATÁLOGO. ELECTRON TECNOLOGIA DIGITAL LTDA Página 1/5 CATÁLOGO ELECTRON TECNOLOGIA DIGITAL LTDA Página 1/5 INTRODUÇÃO O Relé de Proteção de Motores RPM foi desenvolvido para supervisionar até 2 (dois) grupos ventiladores/motores simultaneamente, é utilizado

Leia mais

Monitor de Temperatura M96

Monitor de Temperatura M96 ELECTRON TECNOLOGIA DIGITAL LTDA Página 1/5 INTRODUÇÃO O Monitor de Temperatura M96 foi desenvolvido para supervisionar até 8 (oito) canais de temperatura simultaneamente, ele é utilizado para proteger

Leia mais

Monitor de Nível de Óleo para Transformadores - MNO

Monitor de Nível de Óleo para Transformadores - MNO ELECTRON TECNOLOGIA DIGITAL LTDA Página 1/5 INTRODUÇÃO O Monitor de Nível de Óleo para Transformadores e reatores MNO, é um equipamento microprocessado de alta precisão que indica o nível de óleo em escala

Leia mais

Monitor de Temperatura MONITEMP

Monitor de Temperatura MONITEMP ELECTRON TECNOLOGIA DIGITAL LTDA Página 1/5 INTRODUÇÃO O Monitor de Temperatura MoniTemp foi desenvolvido para supervisionar até 3 (três) canais de temperatura simultaneamente, ele é utilizado para proteger

Leia mais

SCHWEITZER ENGINEERING LABORATORIES, COMERCIAL LTDA.

SCHWEITZER ENGINEERING LABORATORIES, COMERCIAL LTDA. Nr Denominação 1 Elemento Principal 2 Relé de partida ou fechamento temporizado 3 Relé de verificação ou interbloqueio 4 Contator principal 5 Dispositivo de interrupção 6 Disjuntor de partida 7 Relé de

Leia mais

Electron do Brasil. Tecnologia ao seu alcance. Tecnologia Digital. www.electrondobrasil.com. Catálogo Monitemp - rev3. Qualidade Comprovada!

Electron do Brasil. Tecnologia ao seu alcance. Tecnologia Digital. www.electrondobrasil.com. Catálogo Monitemp - rev3. Qualidade Comprovada! Electron do Brasil Tecnologia Digital Qualidade Comprovada! Ensaios de Tipo Realizados Tecnologia ao seu alcance Catálogo Monitemp - rev3 Produtos Certificados! www.electrondobrasil.com O Monitor de Temperatura

Leia mais

Nobreak. 160 e 300 kva. senoidal on-line trifásico PERFIL PROTEÇÕES

Nobreak. 160 e 300 kva. senoidal on-line trifásico PERFIL PROTEÇÕES Nobreak senoidal on-line trifásico dupla convers o 60 a 300 kva 60 kva de 80 a 120 kva 160 e 300 kva PERFIL Os nobreaks on-line de dupla conversão da linha Gran Triphases foram desenvolvidos com o que

Leia mais

CAIXA DE CALIBRAÇÃO DE RELÉS DE PROTEÇÃO CE-6003

CAIXA DE CALIBRAÇÃO DE RELÉS DE PROTEÇÃO CE-6003 CE 6003 CAIXA DE CALIBRAÇÃO DE RELÉS DE PROTEÇÃO CE-6003 APLICAÇÕES: Testes manuais em relés (eletromecânicos, estáticos, numéricos) Testes automáticos em relés. Testes dinâmicos em relés com reprodução

Leia mais

Relés de Proteção Térmica Simotemp

Relés de Proteção Térmica Simotemp Relés de Proteção Térmica Simotemp Confiabilidade e precisão para controle e proteção de transformadores Answers for energy. A temperatura é o principal fator de envelhecimento do transformador Os relés

Leia mais

DIRETORIA DE OPERAÇÃO - DO

DIRETORIA DE OPERAÇÃO - DO ANEXO VI ESPECIFICAÇÃO DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS INTELIGENTES A6. Dispositivos Eletrônicos Inteligentes IED s (Relés Microprocessados) A6.1 Introdução Esta especificação técnica tem como objetivo estabelecer

Leia mais

Família CJ2. Novos CLPs com alta qualidade comprovada. Controladores Programáveis

Família CJ2. Novos CLPs com alta qualidade comprovada. Controladores Programáveis Controladores Programáveis Família CJ2 Novos CLPs com alta qualidade comprovada. >> Flexibilidade em comunicação >> Desenvolvimento mais rápido de máquinas >> Inovação através da evolução Inovação sem

Leia mais

PowerSpy Sistema de Monitoramento de Painéis de Distribuição

PowerSpy Sistema de Monitoramento de Painéis de Distribuição PowerSpy Sistema de Monitoramento de Painéis de Distribuição Uma solução completa para a medição e monitoramento de um vasto conjunto de grandezas elétricas, com indicações de valores individuais para

Leia mais

UMG 104-Mais do que um simples Multímetro UMG 104

UMG 104-Mais do que um simples Multímetro UMG 104 UMG 104 UMG 104-Mais do que um ples Multímetro O UMG 104 equipado com um DSP de 500 MHz (processador de sinal digital) é um analisador de tensão muito rápido e potente. A varredura contínua dos 8 canais

Leia mais

GDE4000. Gerenciador de Energia

GDE4000. Gerenciador de Energia Gerenciador de Energia Funções avançadas de controle de demanda e fator de potência Seleção de cargas por prioridade e por potências Flexibilidade na programação de demandas sazonais Simulação de fatura

Leia mais

Tabela de Funções Ansi

Tabela de Funções Ansi Tabela de Funções Ansi A ANSI visando a padronização dos códigos das funções de proteções, criou uma tabela de códigos com das funções de proteção. Na verdade, esta tabela veio da ASA e posteriormente

Leia mais

Série Quasar. Quadro Geral de Baixa Tensão Quadro de Distribuição Centro de Controle de Motores Inteligente. www.altus.com.br

Série Quasar. Quadro Geral de Baixa Tensão Quadro de Distribuição Centro de Controle de Motores Inteligente. www.altus.com.br Série Quasar Quadro Geral de Baixa Tensão Quadro de Distribuição Centro de Controle de Motores Inteligente www.altus.com.br Na medida exata para seu negócio Modular: ampla variedade de configurações para

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA TEMA DA AULA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA TEMA DA AULA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA TEMA DA AULA EQUIPAMENTOS DA SE PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA COMPONENTES SUBESTAÇÕES OBJETIVOS Apresentar os principais equipamentos

Leia mais

esip- Sistema Integrado de Processo

esip- Sistema Integrado de Processo esip- Sistema Integrado de Processo Geração Distribuição Transmissão www.ecilenergia.com.br Integração dos dispositivos da SE na rede do esip Criação de uma Base de Dados Unificada Otimização no Deslocamento

Leia mais

SYNCHROTACT 5. Sistemas e equipamentos de sincronização e paralelismo para redes e máquinas síncronas

SYNCHROTACT 5. Sistemas e equipamentos de sincronização e paralelismo para redes e máquinas síncronas SYNCHROTACT 5 Sistemas e equipamentos de sincronização e paralelismo para redes e máquinas síncronas Aplicação SYNCHROTACT 5 é a quinta geração dos equipamentos para sincronização produzidos pela ABB Switzerland

Leia mais

Telemetria para Medição de Consumo Especificações Técnicas

Telemetria para Medição de Consumo Especificações Técnicas Página: 2 / 5 Telemetria para Medição de Consumo Introdução Este documento apresenta as características técnicas da solução de telemetria do consumo de água, gás e energia (e outros medidores com saída

Leia mais

Main power para distribuição de AC provisória para sistemas de sonorização de médio a grande porte. (1) (2)

Main power para distribuição de AC provisória para sistemas de sonorização de médio a grande porte. (1) (2) RMP-63 10U 01 Características: Main power para distribuição de provisória para sistemas de sonorização de médio a grande porte. Trabalha tanto em redes 380VΔ / 220VΥ como 220VΔ / 127VΥ. (1) (2) Entrada

Leia mais

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento

Leia mais

Introdução: O que é uma Subestação? Definição NBR 5460 / 1992

Introdução: O que é uma Subestação? Definição NBR 5460 / 1992 Subestações Introdução: O que é uma Subestação? Definição NBR 5460 / 1992 Parte de um sistema de potência, concentrada em um dado local, compreendendo primordialmente as extremidades de linhas de transmissão

Leia mais

COELCE DECISÃO TÉCNICA CRITÉRIO PARA INSTALAÇÃO DT - 106 RELIGADOR AUTOMÁTICO TRIFÁSICO DE 15 KV USO EM POSTE

COELCE DECISÃO TÉCNICA CRITÉRIO PARA INSTALAÇÃO DT - 106 RELIGADOR AUTOMÁTICO TRIFÁSICO DE 15 KV USO EM POSTE DECISÃO TÉCNICA CRITÉRIO PARA INSTALAÇÃO DT - 16 RELIGADOR AUTOMÁTICO TRIFÁSICO DE 15 KV USO EM POSTE DOCUMENTO NORMATIVO DA TRANSMISSÃO DESIM -896-1 I JUN/1 Í N D I C E 1 OBJETIVO...1 2 NORMAS E TRABALHOS...1

Leia mais

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO, MEDIÇÃO E CONTROLE EM SISTEMAS DE POTÊNCIA GPC

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO, MEDIÇÃO E CONTROLE EM SISTEMAS DE POTÊNCIA GPC SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GPC 01 14 a 17 Outubro de 2007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO V GRUPO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO, MEDIÇÃO E CONTROLE EM SISTEMAS DE POTÊNCIA

Leia mais

Regulador Digital de Tensão DIGUREG

Regulador Digital de Tensão DIGUREG Regulador Digital de Tensão DIGUREG Totalmente digital. Software para parametrização e diagnósticos extremamente amigável. Operação simples e confiável. Ideal para máquinas de pequena a média potência.

Leia mais

LINHA DE RELÉS PEXTRON PARA REDE SUBTERRÂNEA PROTEÇÃO E AUTOMAÇÃO

LINHA DE RELÉS PEXTRON PARA REDE SUBTERRÂNEA PROTEÇÃO E AUTOMAÇÃO LINHA DE RELÉS PEXTRON PARA REDE SUBTERRÂNEA PROTEÇÃO E AUTOMAÇÃO AUTOR Henrique Florido Filho Redes 2012 1 Visão da empresa Empresa Brasileira Fundada em 1968 (45 anos), dedica-se ao projeto, fabricação

Leia mais

GDE4000. Controlador de Demanda

GDE4000. Controlador de Demanda Controlador de Demanda Funções avançadas de controle de demanda e fator de potência Seleção de cargas por prioridade e por potências Flexibilidade na programação de demandas sazonais Simulação de fatura

Leia mais

Controle e Corte Emergencial de Cargas com Recomposição Automática Através do Sistema SCADA BRASIL

Controle e Corte Emergencial de Cargas com Recomposição Automática Através do Sistema SCADA BRASIL Controle e Corte Emergencial de Cargas com Recomposição Automática Através do Sistema SCADA MONTENEGRO, J. C. F. S. (José Carlos de França e Silva Montenegro) BANDEIRANTE BRASIL MARQUES, R. (Rogério Marques)

Leia mais

Fontes CC. Principais características. www.supplier.ind.br

Fontes CC. Principais características. www.supplier.ind.br A SUPPLIER Indústria e Comércio de Eletroeletrônicos Ltda é uma empresa constituída com o objetivo de atuar no setor das Indústrias Eletroeletrônicas, principalmente na fabricação de fontes de alimentação

Leia mais

Descrição do Produto. Dados para Compra. Itens Integrantes. Código do Produto

Descrição do Produto. Dados para Compra. Itens Integrantes. Código do Produto Descrição do Produto A Série Energy da Altus traz uma solução confiável para um dos pontos mais críticos em uma aplicação industrial: o fornecimento de alimentação para todos os dispositivos do sistema

Leia mais

O equipamento está homologado de acordo com a Portaria nº 1.510/2009 MTE, disponível em 7 modelos:

O equipamento está homologado de acordo com a Portaria nº 1.510/2009 MTE, disponível em 7 modelos: Características O equipamento está homologado de acordo com a Portaria nº 1.510/2009 MTE, disponível em 7 modelos: --Prisma E - Display alfa numérico (biometria + código de barras); --Prisma F - Display

Leia mais

Os fusíveis NH e Diazed são dotados de características de limitação de corrente. Assim, para

Os fusíveis NH e Diazed são dotados de características de limitação de corrente. Assim, para 5 Proteção e Coordenação Dimensionamento da Proteção 36 Fusível NH Zonasde Atuação 224 A Fusível NH Zonasde Atuação 355 A 5 Proteção e Coordenação Dimensionamento da Proteção 37 5 Proteção e Coordenação

Leia mais

GREENLOAD CARGA ELETRÔNICA REGENERATIVA TRIFÁSICA

GREENLOAD CARGA ELETRÔNICA REGENERATIVA TRIFÁSICA Informações Técnicas GREENLOAD CARGA ELETRÔNICA REGENERATIVA TRIFÁSICA Informações Gerais A Carga Eletrônica Regenerativa Trifásica da Schneider permite a injeção de energia na rede elétrica proveniente

Leia mais

Hardware (Nível 0) Organização. Interface de Máquina (IM) Interface Interna de Microprogramação (IIMP)

Hardware (Nível 0) Organização. Interface de Máquina (IM) Interface Interna de Microprogramação (IIMP) Hardware (Nível 0) Organização O AS/400 isola os usuários das características do hardware através de uma arquitetura de camadas. Vários modelos da família AS/400 de computadores de médio porte estão disponíveis,

Leia mais

Easy Lab. Manual do usuário Revisão 1.2 01/11/14. www.dma.ind.br. DMA Electronics 1

Easy Lab. Manual do usuário Revisão 1.2 01/11/14. www.dma.ind.br. DMA Electronics 1 Easy Lab Manual do usuário Revisão 1.2 01/11/14 www.dma.ind.br DMA Electronics 1 A DMA ELECTRONICS projeta e fabrica sistemas para aquisição e registro de dados com conexão a um computador do tipo PC.

Leia mais

Baseado na portaria n 373 de 25 de fevereiro de 2011 do Ministério do Trabalho e Emprego;

Baseado na portaria n 373 de 25 de fevereiro de 2011 do Ministério do Trabalho e Emprego; Características Baseado na portaria n 373 de 25 de fevereiro de 2011 do Ministério do Trabalho e Emprego; Poderá ser utilizado por empresas autorizadas por convenção ou acordo coletivo a usar sistemas

Leia mais

Multimedidor de Grandezas Elétricas MD4040

Multimedidor de Grandezas Elétricas MD4040 Multimedidor de Grandezas Elétricas MD4040 MD4040 MD4040/TC Análise de metas e rateio de custos de energia; Leituras instantâneas em amplo display digital; Indicação de tensão de fase e tensão de linha;

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 GPC.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO V GRUPO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO, MEDIÇÃO E CONTROLE EM SISTEMA DE POTÊNCIA

Leia mais

Modelo Tecnologia de Identificação Display Impressora. Gráfico; Gráfico; Alfanumérico; Gráfico; Alfanumérico; Alfanumérico; Alfanumérico;

Modelo Tecnologia de Identificação Display Impressora. Gráfico; Gráfico; Alfanumérico; Gráfico; Alfanumérico; Alfanumérico; Alfanumérico; O Velti Ponto está homologado de acordo com a Portaria nº 1.510/2009 do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) em 10 modelos que se diferenciam pela tecnologia de identificação (leitores), tipo de display

Leia mais

Solução para continuidade de serviço em toda e qualquer situação

Solução para continuidade de serviço em toda e qualquer situação Catálogo Técnico Solução para continuidade de serviço em toda e qualquer situação Monitor de isolação 203-02/2006-0 Tudo sob controle Em aplicações, onde a falta de tensão pode causar graves conseqüências

Leia mais

ELIPSE POWER AUTOMATIZA A SUBESTAÇÃO CRUZ ALTA DA CPFL, UTILIZANDO OS PROTOCOLOS IEC 61850 E DNP3

ELIPSE POWER AUTOMATIZA A SUBESTAÇÃO CRUZ ALTA DA CPFL, UTILIZANDO OS PROTOCOLOS IEC 61850 E DNP3 ELIPSE POWER AUTOMATIZA A SUBESTAÇÃO CRUZ ALTA DA CPFL, UTILIZANDO OS PROTOCOLOS IEC 61850 E DNP3 Solução da Elipse Software apresenta rápida integração com os equipamentos da subestação localizada em

Leia mais

Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas. Soluções em Energia Solar

Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas. Soluções em Energia Solar Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas www.weg.net Tecnologia para minimizar o consumo das indústrias. Sustentabilidade para maximizar a qualidade de vida das pessoas. O sol é uma

Leia mais

Módulo de Aquisição de Dados e Controle. Catálogo

Módulo de Aquisição de Dados e Controle. Catálogo DM Catálogo Módulo de Aquisição de Dados e Controle O Módulo de Aquisição de Dados e Controle - DM efetua a interface de sistemas digitais com qualquer equipamento analógico ou eletromecânico que não possui

Leia mais

1.3 Conectando a rede de alimentação das válvulas solenóides

1.3 Conectando a rede de alimentação das válvulas solenóides 1.3 Conectando a rede de alimentação das válvulas solenóides CONTROLE DE FLUSHING AUTOMÁTICO LCF 12 Modo Periódico e Horário www.lubing.com.br (19) 3583-6929 DESCALVADO SP 1. Instalação O equipamento deve

Leia mais

COTAÇÃO ELETRÔNICA: 79/2014 COMPRASNET

COTAÇÃO ELETRÔNICA: 79/2014 COMPRASNET COTAÇÃO ELETRÔNICA: 79/2014 COMPRASNET Especificação Técnica 1. Objeto Aquisição de 1 (um) NOBREAK DE POTÊNCIA 5 kva Obs.: Os atributos técnicos abaixo relacionados são de atendimento obrigatório. A nomenclatura

Leia mais

CONTROLADORES ELETRÔNICOS SICES. Linha de Produtos

CONTROLADORES ELETRÔNICOS SICES. Linha de Produtos CONTROLADORES ELETRÔNICOS SICES Linha de Produtos FAMÍLIA GC XXX GC 310: Controlador Simples AMF-ATS-SPM Emergência, falha dos canos principais, comutação GC 350: Controlador Avançado AMF-ATS-SPM Emergência,

Leia mais

para cargas críticas.

para cargas críticas. 50 anos NO-BREAKS & ESTABILIZADORES DE TENSÃO Soluções em sistemas de pura ENERGIA para cargas críticas. www.amplimag.com.br EMPRESA Amplimag Controles Eletrônicos Ltda. Empresa 100% Nacional, desde 1962

Leia mais

LINHA VOLT/X-POWER. Catalogo Produto 600 700 1200 1400VA. Engetron Engenharia Eletrônica Ind. e Com. Ltda

LINHA VOLT/X-POWER. Catalogo Produto 600 700 1200 1400VA. Engetron Engenharia Eletrônica Ind. e Com. Ltda Catalogo Produto LINHA VOLT/X-POWER 600 700 1200 1400VA Engetron Engenharia Eletrônica Ind. e Com. Ltda Atendimento ao consumidor: (31) 3359-5800 Web: www.engetron.com.br As informações contidas neste

Leia mais

Relógio de Ponto Hexa - HENRY

Relógio de Ponto Hexa - HENRY Relógio de Ponto Hexa - HENRY Visão Geral Equipamento Homologado pelo Ministério do Trabalho e Certificado pelo Inmetro. Trabalha com vários tipos de comunicação, tornando-se um equipamento moldável e

Leia mais

UNITROL 1000 Regulador compacto de tensão para máquinas síncronas menores UNITROL 1000-15 e UNITROL 1000-40

UNITROL 1000 Regulador compacto de tensão para máquinas síncronas menores UNITROL 1000-15 e UNITROL 1000-40 UNITROL 1000 Regulador compacto de tensão para máquinas síncronas menores UNITROL 1000-15 e UNITROL 1000-40 Copyright 2000 Photodisc, Inc. 5812-01 A ampla gama de aplicações do UNITROL 1000-15 O UNITROL

Leia mais

COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA REGIONAL IV CIERTEC SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE AUTOMAÇÃO DE REDES DE

COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA REGIONAL IV CIERTEC SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE AUTOMAÇÃO DE REDES DE COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA REGIONAL IV CIERTEC SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE AUTOMAÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA E CENTROS DE CONTROLE Área de Distribuição e Comercialização Identificação

Leia mais

DIRETORIA DE OPERAÇÃO - DO

DIRETORIA DE OPERAÇÃO - DO ANEXO II ESPECIFICAÇÕES PARA UCD / CONCENTRADOR DE DADOS A2. Unidade Controle Digital Remota / Concentrador de Dados 2.1. Introdução Esta seção tem a finalidade de especificar tecnicamente a Unidade de

Leia mais

Cabeça de Rede de Campo PROFIBUS-DP

Cabeça de Rede de Campo PROFIBUS-DP Descrição do Produto O módulo, integrante da Série Ponto, é uma cabeça escrava para redes PROFIBUS-DP do tipo modular, podendo usar todos os módulos de E/S da série. Pode ser interligada a IHMs (visores

Leia mais

GUIA DE TELAS IHM Delta ARVTi 2000

GUIA DE TELAS IHM Delta ARVTi 2000 GUIA DE TELAS IHM Delta ARVTi 2000 Revisão 00 de 02/06/10 Direitos Reservados à Todas as informações contidas neste manual são de uso exclusivo da Equipamentos Eletrônicos Ltda., não podendo ser reproduzidas,

Leia mais

ANALISADOR DE QUALIDADE DE ENERGIA MODELO PQM-701 CLASSE A SEGUNDO NORMA 6100-4-30

ANALISADOR DE QUALIDADE DE ENERGIA MODELO PQM-701 CLASSE A SEGUNDO NORMA 6100-4-30 ANALISADOR DE QUALIDADE DE ENERGIA MODELO PQM-701 CLASSE A SEGUNDO NORMA 6100-4-30 Suporte redes do tipo: Monofásico; Bifásico, com neutro comum; Trifásico com ligação estrela com e sem neutro Trifásico

Leia mais

AULA 02 REVISÃO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS TRANSFORMADORES DE MEDIDAS DISJUNTORES DE POTÊNCIA

AULA 02 REVISÃO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS TRANSFORMADORES DE MEDIDAS DISJUNTORES DE POTÊNCIA AULA 02 REVISÃO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS TRANSFORMADORES DE MEDIDAS DISJUNTORES DE POTÊNCIA ENE095 Proteção de Sistemas Elétricos de Potência Prof. Luís Henrique Lopes Lima 1 TRANSFORMADORES DE MEDIDAS

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO

MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO Renz Multimedidor MGG-92 ÍNDICE 1.0 INTRODUÇÃO 3 1.1 Aplicação 2.0 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 2.1 Mecânicas 2.2 Elétricas 2.3 Grandezas Elétricas medidas e/ou calculadas 3.0

Leia mais

1. MEDIDORES E ANALISADORES DE QUALIDADE DE ENERGIA JANITZA

1. MEDIDORES E ANALISADORES DE QUALIDADE DE ENERGIA JANITZA Conteúdo 1. MEDIDORES E ANALISADORES DE QUALIDADE DE ENERGIA JANITZA... 2 1.1. UMG 103... 2 1.2. UMG 104... 2 1.3. UMG 96L e UMG 96... 3 1.4. UMG 96S... 3 1.5. UMG 96RM... 4 1.6. UMG 503... 4 1.7. UMG

Leia mais

Objetivos. Medição em Máquinas Rotativas. Avaliação Dielétrica Set 2012. de Equipamentos de Alta Tensão com base nas Descargas Parciais

Objetivos. Medição em Máquinas Rotativas. Avaliação Dielétrica Set 2012. de Equipamentos de Alta Tensão com base nas Descargas Parciais Centro de Pesquisas de Energia Elétrica Avaliação Dielétrica de Equipamentos de Alta Tensão com base nas Descargas Parciais Medição em Máquinas Rotativas Apresentador: Alain F. S. Levy Objetivos A medição

Leia mais

Uma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações

Uma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações Uma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações Workshop Etapa BRASÍLIA CEB CEB 01 UPS 150 kva IGBT/IGBT BASEADO NAS INFORMAÇÕES DO DIAGRAMA UNIFILAR APRESENTADO, DEFINIR: 1 - Corrente nominal

Leia mais

ACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA)

ACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA) ACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA) 1. Introdução 1.1 Inversor de Frequência A necessidade de aumento de produção e diminuição de custos faz surgir uma grande infinidade de equipamentos desenvolvidos

Leia mais

100% electricidade. Relés de controle automático para grupo gerador

100% electricidade. Relés de controle automático para grupo gerador 100% electricidade Relés de controle automático para grupo gerador RGAM 10 Relé controle automático para g l Entradas VCA : concessionária L1-L2/N-L3, gerador L1-L2/N l 4 entradas digitais, 5 relés saída.

Leia mais

AUTOMAÇÃO DA SUBESTAÇÃO DA USINA TERMELÉTRICA DE LINHARES (ES) COM O ELIPSE POWER

AUTOMAÇÃO DA SUBESTAÇÃO DA USINA TERMELÉTRICA DE LINHARES (ES) COM O ELIPSE POWER AUTOMAÇÃO DA SUBESTAÇÃO DA USINA TERMELÉTRICA DE LINHARES (ES) COM O ELIPSE POWER Este case apresenta a aplicação da solução Elipse Power para controlar a subestação da Usina Termelétrica de Linhares,

Leia mais

PROTEÇÃO PERIMETRAL COMPROVADA NOVO SIMPLICIDADE DE PLATAFORMA ÚNICA.

PROTEÇÃO PERIMETRAL COMPROVADA NOVO SIMPLICIDADE DE PLATAFORMA ÚNICA. SISTEMAS DE DETECÇÃO PERIMETRAL MAIS INTELIGENTES MicroPoint II Sistema de Detecção em Cercas MicroTrack II Sistema de Detecção de Cabo Enterrado MicroWave 330 Barreira de Microondas Digital PROTEÇÃO PERIMETRAL

Leia mais

Capítulo X Automação elétrica industrial Equipe de engenharia da Schweitzer Engineering Laboratories (SEL)

Capítulo X Automação elétrica industrial Equipe de engenharia da Schweitzer Engineering Laboratories (SEL) 52 Apoio Automação de subestações Capítulo X Automação elétrica industrial Equipe de engenharia da Schweitzer Engineering Laboratories (SEL) A instalação de relés microprocessados em indústrias tornou-se

Leia mais

Proteção contra motorização e correntes desbalanceadas, falha de disjuntor e energização inadvertida Por Geraldo Rocha e Paulo Lima*

Proteção contra motorização e correntes desbalanceadas, falha de disjuntor e energização inadvertida Por Geraldo Rocha e Paulo Lima* 30 Capítulo VI Proteção contra motorização e correntes desbalanceadas, falha de disjuntor e energização inadvertida Por Geraldo Rocha e Paulo Lima* Proteção contra motorização e correntes desbalanceadas

Leia mais

Megôhmetro Digital de 12kV

Megôhmetro Digital de 12kV Megôhmetro Digital de 12kV Funções: Maior flexibilidade para testar máquinas de alta tensão, se comparado aos instrumentos comuns com tensão de medição de 5/10kV. A alta corrente de curto aumenta a velocidade

Leia mais

Catálogo de Produtos - Gestão Gráfica

Catálogo de Produtos - Gestão Gráfica Catálogo de Produtos - Gestão Gráfica Flexibilidade, confiabilidade e segurança na detecção de incêndios. Sistemas Endereçáveis Analógicos Módulos e Cartões de Comunicação Dispositivo de Análise de Laço

Leia mais

Baseado na portaria n 373 de 25 de fevereiro de 2011 do Ministério do Trabalho e Emprego;

Baseado na portaria n 373 de 25 de fevereiro de 2011 do Ministério do Trabalho e Emprego; Características Baseado na portaria n 373 de 25 de fevereiro de 2011 do Ministério do Trabalho e Emprego; Poderá ser utilizado por empresas autorizadas por convenção ou acordo coletivo a usar sistemas

Leia mais

DS AGILE SISTEMA DIGITAL INTEGRADO PARA SUBESTAÇÃO DE ENERGIA

DS AGILE SISTEMA DIGITAL INTEGRADO PARA SUBESTAÇÃO DE ENERGIA DS AGILE SISTEMA DIGITAL INTEGRADO PARA SUBESTAÇÃO DE ENERGIA A nova era de Smart Grids inteligentes exige subestações que possuam sistemas de automação mais sofisticados, permitindo aos operadores de

Leia mais

Série Connect. Switches e Conversores Industriais. www.altus.com.br

Série Connect. Switches e Conversores Industriais. www.altus.com.br Série Connect Switches e Conversores Industriais www.altus.com.br Conectividade e simplicidade Compacto: design robusto e eficiente para qualquer aplicação Intuitivo: instalação simplificada que possibilita

Leia mais

Melhoria na confiabilidade da aplicação dos reles digitais através do monitor MDP

Melhoria na confiabilidade da aplicação dos reles digitais através do monitor MDP Melhoria na confiabilidade da aplicação dos reles digitais através do monitor MDP Eng. Fernando Azevedo COPEL Distribuição Eng. Henrique Florido Filho - Pextron 1 A Copel Companhia Paranaense de Energia,

Leia mais

Transformadores trifásicos

Transformadores trifásicos Transformadores trifásicos Transformadores trifásicos Transformadores trifásicos Por que precisamos usar transformadores trifásicos Os sistemas de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica

Leia mais

CDE4000 MANUAL 1. INTRODUÇÃO 2. SOFTWARE DE CONFIGURAÇÃO 3. COMUNICAÇÃO

CDE4000 MANUAL 1. INTRODUÇÃO 2. SOFTWARE DE CONFIGURAÇÃO 3. COMUNICAÇÃO CDE4000 MANUAL 1. INTRODUÇÃO O controlador CDE4000 é um equipamento para controle de demanda e fator de potência. Este controle é feito em sincronismo com a medição da concessionária, através dos dados

Leia mais

Sistema Remoto de Monitoramento On- Line das Pressões de Óleo de Cabos OF (Oil Fluid) da AES ELETROPAULO

Sistema Remoto de Monitoramento On- Line das Pressões de Óleo de Cabos OF (Oil Fluid) da AES ELETROPAULO Sistema Remoto de Monitoramento On- Line das Pressões de Óleo de Cabos OF (Oil Fluid) da AES ELETROPAULO Gerência de Redes Subterrâneas Diretoria Regional II Paulo Deus de Souza Técnico do Sistema Elétrico

Leia mais

3. Cite o nome e características do ponto mais alto e do ponto mais baixo de uma onda?

3. Cite o nome e características do ponto mais alto e do ponto mais baixo de uma onda? Exercícios: 1. Sobre:Ondas Responda: a. O que é a Natureza de Ondas? b. O que origina as Ondas Mecânicas? c. As Ondas Mecânicas se propagam no vácuo? Explique a sua resposta. d. Quais são os elementos

Leia mais

CURSO OPERACIONAL TOPOLOGIA SISTEMA SIGMA 485-E

CURSO OPERACIONAL TOPOLOGIA SISTEMA SIGMA 485-E SIGMA Sistema Integrado de Combate a Incêndio CURSO OPERACIONAL TOPOLOGIA SISTEMA SIGMA 485-E CABO BLINDADO (SHIELD) 4 VIAS 2X2,50 MM + 2X0,75 MM IHM Possibilidade de até 95 loops. LOOP LOOP LOOP CABO

Leia mais

FONTE NO-BREAK MANUAL TÉCNICO

FONTE NO-BREAK MANUAL TÉCNICO FONTE NO-BREAK MANUAL TÉCNICO Sat5 Telecom www.sat5.com.br Última Revisão: 25/01/2012 Manual Técnico.:. Fonte No-Break.:. Sat5 Telecom 1 1. Modelos e diferenças As fontes no-break, são fornecidas em 2

Leia mais

Características. Hexa Controle de ponto

Características. Hexa Controle de ponto Características Os modelos são: o HEXA A - BIOMETRIA/CÓDIGO DE BARRAS/PROXIMIDADE/MIFARE o HEXA B - BIOMETRIA/PROXIMIDADE o HEXA C - BIOMETRIA/CÓDIGO DE BARRAS o HEXA D - BIOMETRIA/MIFARE o HEXA E - CÓDIGO

Leia mais

PROCESSO SELETIVO 001/2011 SENAI-DR-RN/CTGÁS-ER PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS. CARGO: INSTRUTOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIAS I Nível O

PROCESSO SELETIVO 001/2011 SENAI-DR-RN/CTGÁS-ER PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS. CARGO: INSTRUTOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIAS I Nível O 2 PROCESSO SELETIVO 001/2011 SENAI-DR-RN/CTGÁS-ER PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CARGO: INSTRUTOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIAS I Nível O CÓDIGO DO CARGO/VAGA: V0013 1) Considere um transformador

Leia mais

Keor t. trifásico ups 10 a 60 kva

Keor t. trifásico ups 10 a 60 kva Keor t trifásico ups 10 a Keor t UPS TRIFÁSICO KEOR T foi projetado com tecnologia avançada e com componentes de última geração, para garantir um ótimo desempenho, alta eficiência, alta disponibilidade

Leia mais

Descrição do Produto. Dados para compra

Descrição do Produto. Dados para compra Descrição do Produto A funcionalidade e versatilidade da linha de Inversores de Freqüência NXL da Altus fazem dela a solução ideal para as mais diversas aplicações. Visa atingir motores com menores potências

Leia mais

Especificação Técnica

Especificação Técnica Velti Ponto (REP) O Velti Ponto está homologado de acordo com a Portaria nº 1.510/2009 do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) em 10 modelos que se diferenciam pela tecnologia de identificação (leitores),

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES Indicador Microprocessado - IT-IND-2S-LC INFORMAÇÕES DO PRODUTO. Versão: 1.xx / Rev. 03

MANUAL DE INSTRUÇÕES Indicador Microprocessado - IT-IND-2S-LC INFORMAÇÕES DO PRODUTO. Versão: 1.xx / Rev. 03 1 Introdução: Os indicadores possuem uma entrada analógica configurável por software, que permite a conexão de diverstos tipos de sensores de temperatura e outras grandezas elétricas sem a necessidade

Leia mais

SCHWEITZER ENGINEERING LABORATORIES, COMERCIAL LTDA.

SCHWEITZER ENGINEERING LABORATORIES, COMERCIAL LTDA. COMO CRIAR UM ELEMENTO DE DETECÇÃO DE ARCO VOLTAICO RÁPIDO E SELETIVO, UTILIZANDO ELEMENTOS DE SOBRECORRENTE E INTENSIDADE LUMINOSA Eduardo Zanirato / Geraldo Rocha Resumo - O guia apresenta a lógica para

Leia mais

Manual de Instalação... 2 RECURSOS DESTE RELÓGIO... 3 1 - REGISTRANDO O ACESSO... 4 1.1 Acesso através de cartão de código de barras:...

Manual de Instalação... 2 RECURSOS DESTE RELÓGIO... 3 1 - REGISTRANDO O ACESSO... 4 1.1 Acesso através de cartão de código de barras:... 0 Conteúdo Manual de Instalação... 2 RECURSOS DESTE RELÓGIO... 3 1 - REGISTRANDO O ACESSO... 4 1.1 Acesso através de cartão de código de barras:... 4 1.2 Acesso através do teclado (digitando a matrícula):...

Leia mais

EXPLICITAÇÃO DE FUNCIONALIDADES DO SISTEMA

EXPLICITAÇÃO DE FUNCIONALIDADES DO SISTEMA EXPLICITAÇÃO DE FUNCIONALIDADES DO SISTEMA NOTA INTRODUTÓRIA... 2 SISTEMA - INTRODUÇÃO... 3 I LEITURA DO CAUDAL... 3 II AUTÓMATO... 4 III TECNOLOGIA GSM... 5 IV BASE DE DADOS... 6 V SINÓPTICO... 7 Especificação

Leia mais

SUBESTAÇÕES. SCMS Sistema de monitoramento de corrente de fuga

SUBESTAÇÕES. SCMS Sistema de monitoramento de corrente de fuga SUBESTAÇÕES SCMS Sistema de monitoramento de corrente de fuga SCMS / STRAY CURRENT MONITORING SYSTEM (SISTEMA DE MONITORAMENTO DE CORRENTE DE FUGA) Definição de corrente de fuga O funcionamento dos sistemas

Leia mais

Evolução na Comunicação de

Evolução na Comunicação de Evolução na Comunicação de Dados Invenção do telégrafo em 1838 Código Morse. 1º Telégrafo Código Morse Evolução na Comunicação de Dados A evolução da comunicação através de sinais elétricos deu origem

Leia mais

TEMA DA AULA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA

TEMA DA AULA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA TEMA DA AULA TRANSFORMADORES DE INSTRUMENTOS PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA MEDIÇÃO DE GRANDEZAS ELÉTRICAS Por que medir grandezas elétricas? Quais grandezas elétricas precisamos medir? Como medir

Leia mais

Sistema de Proteção Elétrica em Subestações com Alta e Média Tensão Parte I

Sistema de Proteção Elétrica em Subestações com Alta e Média Tensão Parte I Sistema de Proteção Elétrica em Subestações com Alta e Média Tensão Parte I Prof. Eng. José Ferreira Neto ALLPAI Engenharia Out/14 Parte 1 -Conceitos O Sistema Elétrico e as Subestações Efeitos Elétricos

Leia mais