Filmes com muitas vontades

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1 Filmes com muitas vontades Clarisse Alvarenga Desde a década de 1970, vêm sendo empreendidas algumas tentativas ainda autorais e incipientes, partindo de cineastas brasileiros, como Andrea Tonacci e Aluysio Raulino, no sentido de dar a câmera para que grupos sem um histórico de prática audiovisual viessem a experimentar a possibilidade de se filmarem. Entretanto, apenas na segunda metade da década de 1990, foi possível realmente criar as condições para que esses grupos de fato começassem a produzir imagens de uma maneira sistemática. Um dos elementos que foi central na concretização do chamado vídeo comunitário foi a inclusão de oficinas de vídeo dentro das propostas. Esses cursos são ministrados em geral por cineastas, nas periferias dos centros urbanos ou em áreas rurais e prevêem ao final a realização de vídeos por parte das comunidades. O cineasta Christian Saghaard coordena as Oficinas Kinoforum, um programa de oficinas de vídeo que tem levado diversos grupos sociais leigos à prática do vídeo na cidade de São Paulo. Além das produções decorrentes das oficinas, já é possível detectar grupos que se formaram dentro desse contexto e hoje produzem filmes de maneira independente, como é o caso do Filmagens Periféricas, de Cidade Tiradentes, realizadores do vídeo Defina-se, premiado com uma menção honrosa no Festival de Quebec, Canadá, e também do grupo Arroz, Feijão, Cinema e Vídeo, formado por moradores de Taipas, Zona Norte de São Paulo. A idéia de ministrar as oficinas Kinoforum na periferia da capital paulista surgiu dentro do Festival Internacional de Curtas-Metragens quando foi feita uma primeira experiência de exibir filmes brasileiros em Capão Redondo. A organização do festival detectou então que seria interessante desenvolver uma ação integrada, baseada na proposta das oficinas de vídeo, o que possibilitaria aos moradores da periferia, além de assistir filmes brasileiros, fazerem seus próprios filmes. Em julho de 2001, iniciaram o trabalho no Centro Cultural Monte Azul, situado em Monte Azul. No ano seguinte, foi criado dentro do Festival Internacional de Curtas- Metragens um fórum intitulado Formação do olhar para exibição e discussão de vídeos feitos em comunidade de todo o país. Leia abaixo uma edição de trechos da entrevista com Christian Saghaard 1. CA: Como acontece o primeiro contato de vocês com os participantes das oficinas? CS: Primeiro, a gente encontra o grupo e faz uma exibição de filme aberta ao público. No dia seguinte, a gente começa as oficinas e apresenta uma série de possibilidades: de linguagem cinematográfica, de filmes, de trechos de filmes, de curtas, sempre voltando cada vez mais para propostas de cinema que tenham a ver 1 Esta entrevista foi concedida por Christian Saghaard durante a pesquisa de campo de meu mestrado no departamento de Multimeios, da Unicamp (Alvarenga, 2004), em cuja dissertação discuto o conceito de vídeo comunitário e apresento dez experiências significativas desta prática hoje no Brasil.

2 com a realidade que eles terão para fazer o vídeo deles. Ou seja, filmes com baixo orçamento, propostas como o cinema novo, o cinema marginal, o dogma 95, além de outras produções que estejam ou não envolvidas em uma filosofia de cinema, em um movimento, mas que forneçam para os participantes uma visão diferenciada do que eles estão acostumados a assistir em televisão e em cinema comercial. CA: No Festival de Curtas-Metragens os vídeos feitos nas oficinas são exibidos e debatidos dentro de um fórum que leva o nome de formação do olhar. Esta formação seria o objetivo das oficinas? CS: As oficinas não são voltadas exclusivamente para aqueles que querem fazer cinema e seguir carreira. Seria mais para provocar uma transformação, uma formação do olhar desses participantes que poderiam tomar gosto pelo cinema brasileiro e, a partir daí, assistir cinema, jornal, televisão, qualquer audiovisual com outro olhar que pudesse identificar as maneiras usadas na realização daquele produto. Mas falando em formação do olhar, a gente percebeu que se trata muito mais de uma desconstrução. Por que quase todos os alunos nossos saberiam fazer pelo menos um argumento de filme de ação ou pauta de telejornais sensacionalistas, que é o que a TV aberta mais veicula, antes mesmo de passar pelas oficinas. A gente está lá também para dar a oportunidade deles fazerem uma coisa próxima deles. Perguntamos na ficha de inscrição: O que você pretende fazer no seu filme? e as respostas em geral são Mostrar a realidade como ela é. Com o tempo, eles percebem que ao ligar uma câmera, você já está interpretando a realidade, mesmo que você coloque num tripé e faça um plano geral. Então, é uma reinterpretação dessa realidade. CA: Você falou de desconstrução de um olhar que já existe. Como vocês conduzem isso dentro das oficinas depois da fase de exibição dos filmes? CS: Através da valorização da linguagem audiovisual, dos movimentos de câmera, do papel criador da câmera, dos enquadramentos, uma valorização no sentido de mostrar pra eles que eles podem usar isso para expressar da melhor maneira aquilo que eles querem dizer. O que é importante é que a pessoa saiba como usar a câmera naquele momento, por quê está colocando a câmera naquele lugar, quanto tempo vai durar o plano. Também buscamos combater essa linguagem moderna, de videoclipe, por exemplo, porque os alunos têm uma tendência de cair nisso. Não dá pra resolver tudo pegando alguns flashes da favela onde moram, uma música que gostam e aí, pronto, você tem o filme. CA: Vocês dão aulas de roteiro? Trabalham mais com a ficção ou com o documentário? CS: O cinema moderno tem uma tendência para usar tanto a ficção como o documentário. Então, vemos essa coisa de gênero, mas para as coisas não ficarem tão separadas. No final, a gente conversa sobre os roteiros, os argumentos deles, que já mudaram em relação ao que eles escreveram na ficha de inscrição. Esses roteiros individuais vão ser discutidos em grupo e aí vão ser produzidos roteiros coletivos. Tanto eles podem tentar encaixar cenas dos roteiros individuais no roteiro coletivo, como eles podem partir para um outro caminho. Como os caminhos são múltiplos, então pode acontecer também de chegar num roteiro final que não tem tanto a ver até com a idéia inicial de cada um deles.

3 CA: Como esses roteiros são filmados? CS: A gente procura mostrar pra eles a possibilidade de aproveitar sempre a situação contrária como sendo uma situação bem vinda. Vai filmar num lugar, o lugar arrebentou, caiu, explodiu, pode ser que seja melhor. Outra coisa é que a improvisação e a criatividade com a câmera para transformar esses roteiros são sempre enfatizadas. Já aconteceu do grupo gravar e eles mesmos não gostarem daquilo que fizeram, mudaram totalmente o roteiro, saíram e em meio período fizeram outro vídeo. A gente tem, aliás, percebido que é uma camisa de força a gente montar seqüências que tenham ligações muito sólidas entre elas. Isso pode acontecer, mas não é exigência, uma obrigação. Muito melhor essa experiência de pensar sobre os temas, ter as vontades na cabeça e sair pra gravar tendo a idéia da produção, da cena onde deve ser feita, e não exatamente de como é a ligação entre as cenas. CA: Vocês interferem durante as gravações? CS: Eles aprendem o manuseio da câmera com muita facilidade. Eles gravam o roteiro deles, durante a semana, com a participação de um técnico do projeto. Depois, a gente assiste esse material, eles voltam a fazer mais exercícios. A gente percebe o olhar de cada um e tenta preservar isso, incentivar isso, mostrar que todos eles têm uma maneira de ver que é diferente e isso é que é interessante. CA: E como que é o envolvimento deles com a edição? CS: A oficina é toda feita nos bairros de forma que, eles acompanham a edição, a gente tem um operador nosso, que também está inserido nessa pedagogia de oficina. A gente apresenta os programas de edição para eles. Eles sabem o que está acontecendo, sabe onde está aquela imagem, aquela seqüência, aquela cena que eles querem colocar e podem pedir Olha, eu gostei mais daquele som. O que a gente conseguiu foi oferecer um módulo 2 de oficinas. Neste segundo momento, os alunos optam por uma área específica: edição, fotografia/câmera, roteiro/direção ou produção. Então estamos formando editores entre ex-alunos, que estão operando os vídeos das oficinas e que estão editando outros vídeos por conta deles. CA: Alguns dos ex-alunos se tornam professores de oficinas. CS: A nossa idéia realmente é de cada vez mais nós da equipe não dominarmos nem a finalização dos vídeos, que cada vez mais os alunos, os ex-alunos possam estar operando todos os instrumentos, todos os equipamentos e dando oficinas também. CA: Como é o processo de recepção desse material produzido nas oficinas? CS: A gente tem aberto as oficinas com exibição dos trabalhos feitos em oficinas anteriores, porque não adianta querer empurrar a nossa linguagem predominante pra periferia porque eles preferem outras. A nossa leitura da periferia não é tão interessante pra eles quanto a leitura que outra pessoa, moradora da periferia, faz. A gente exibe no festival de curtas-metragens de São Paulo e nos locais onde foram produzidos os vídeos. No período do festival, alunos de regiões diferentes acabam se conhecendo, o que é muito legal. A gente faz exibições também em locais como Monte Azul, que é o primeiro lugar em que a gente fez oficinas em A gente não fez mais oficina lá, mas a gente volta para exibir. A gente procura exibir em alguns festivais nacionais e, na medida do possível, em festivais

4 internacionais também. O Canal Brasil e a TV Cultura exibiram alguns trabalhos nossos. Todos os participantes ganham uma fita VHS com os trabalhos deles e de outras oficinas com capinha e tudo, que é uma coisa legal para eles também poderem exibir onde eles quiserem, ter liberdade de fazer essas exibições em escolas, no bairro, na própria entidade onde transcorreu a oficina. CA: Há uma diferença entre as produções de cada região onde são ministradas as oficinas. Pareceu-me que o nível de abstração das imagens produzidas por grupos que freqüentaram oficinas nos centros culturais localizados no Centro da cidade é maior do que o dos outros produzidos na periferia, em geral mais voltados para um discurso realista. CS: Até as oficinas passam por mudanças quando a gente vai fazer uma aula em Heliópolis ou no Centro Cultural Banco do Brasil, dependendo dos alunos. Você falou de abstração e é bem isso mesmo. Você apresentar o movimento do cinema novo, historicamente, citando datas, muitos cineastas, isso não tem cabimento numa oficina em Heliópolis, por exemplo, onde eles estão preocupados em levar o clipe deles e não têm essas referências lá, infelizmente. Mas, isso não quer dizer que a gente deixa de falar sobre o cinema novo. A gente tem a obrigação de adequar a oficina e dar liberdade para que eles possam fazer o vídeo deles mesmo que seja uma coisa que a gente não goste. CA: Como você entende as diferenças que aparecem entre as regiões? CS: Na Lapa, no Centro Cultural São Paulo, no Centro Cultural Banco do Brasil, esses são lugares que têm fácil acesso pessoas de várias regiões se inscrevem. Aparecem desde pessoas de regiões mais de periferia, junto com outros que não são, tem até gente formada. Eu acho isso muito rico, é o que a gente incentiva. Muitas vezes, quando um aluno vai se deparar com uma situação de ficção e há um diálogo a diferença é que, muitas vezes, esse aluno mais estudado projeta mais a decupagem daquela cena. Quando é, por exemplo, em Heliópolis, não. Tem um sujeito falando ali, tem um sujeito falando aqui. Mas não quer dizer que se projeta mais, organiza mais, está mais bem preparado de escolaridade vai fazer um filme melhor. CA: Em que sentido que você acha que essas experiências de oficinas de vídeo podem acrescentar no panorama atual do cinema brasileiro? CS: No momento que o cinema brasileiro está querendo de novo se aproximar do seu público, muitas vezes isso é feito colocando pessoas conhecidas do canal aberto para atuar, o que no meu modo de ver é uma farsa. Um dos caminhos que os vídeos de oficinas fazem é deixar claro que talvez eles não queiram escutar tanto o que mais a gente tem a dizer sobre eles. Eu acho que a gente está ajudando a mostrar o que pode ser uma revolução do ponto de vista de público, estética, que sim cinema pode ser feito de outras maneiras, que não são só aquelas maneiras que uma faculdade como a minha que eu estudei ensina, que o cinema não é obrigatoriamente um sistema de regras rígido e que essa liberdade, do ponto de vista estético é muito importante e que esses outros olhares são fundamentais se a gente quiser realmente ter um cinema brasileiro que seja assistido pelo povo brasileiro, não só um cinema pra concorrer a prêmios. Para isso tem que ser criada uma via de duas mãos para o cinema brasileiro com o seu público.

5 CA: Como você enxerga o papel do Estado no fomento dessa produção? CS: Eu acho que o Estado também tem que dar conta disso, a Agência Nacional de Cinema tem que dar conta. Ao invés de discutir com quantos milhões que é legal fazer um filme do Barreto. Com 20, 30 mil a gente faz 4 vídeos aí melhores do que uma produção que se pretende popular. Tem que acabar com essa falcatrua, essa farsa do cinema brasileiro, de tentar ser popular e nunca conseguir. Isso pode ser uma enganação, uma coisa que funciona mais ou menos, mas não é assim que a gente vai ter um público brasileiro. O público brasileiro vai existir quando eles estiverem fazendo filmes também, que tem a ver com a condição de você se olhar no espelho. O cinema é um reflexo da vida. Muitas vezes por isso que sempre tinha essa coisa do cinema brasileiro ser ruim, achavam que era ruim. Por que? Por que também é uma forma de você se esconder. CA: Vocês já tiveram experiências de voltar nos lugares para ver vídeos? CS: Já. Não é de uma hora pra outra, não é tão fácil, envolve produção, dinheiro, parceria, computador, câmera. Então, como organizar isso e como não reproduzir a linguagem predominante, que é o que importa. Ia ser muito legal dar câmera na mão de pessoas que nunca tiveram contato, mesmo porque eu sei que sem oficina eles podem produzir filmes bons. Só que a tendência é de reproduzir a linguagem que eles estão acostumados a assistir no canal aberto, na TV, o jornal sensacionalista e o filme comercial. O filme que eles querem é um filme de terror, ação, um filme norte-americano. Durante as oficinas eles passam a ter interesse em um cinema que reflita as condições deles de existência. Essa mudança eu acho que é a grande transformação que a gente consegue realizar. Muito legal essa coisa da democratização, mas, eles precisam ter acesso a esse cinema escondido, desconhecido, raro, ver [Luis] Buñuel, [George] Méliès. Glauber Rocha é complicado pra intelectual. Muitas vezes ele é muito menos complicado pro povo. Acho que falta conseguir também, através de outras parcerias com salas de cinema, a viabilização da ida deles para assistir filmes em salas de cinema do Centro da cidade, que seja no Unibanco, para eles poderem ter acesso a essa produção e seria interessante também investir em videotecas nos bairros que poderiam se transformar em pontos de cinema, núcleos de produção e exibição. CA: Queria saber mais nesse mesmo sentido, dessas coisas que você imagina, que você vislumbra... CS: O ideal utópico? CA: Sim. CS: Eu acho que quando estiverem 6 núcleos de produção, no mínimo, funcionando, em diferentes regiões da cidade, e que eles tiverem exibições regulares, toda semana, vai haver um encaminhamento mais fácil, mais reconhecido dessa produção. A transformação desses locais em pontos de cinema e uma estrutura de festival nacional menos viciada em estar abrigando só grandes produções de filmes de cineastas mais reconhecidos e estarem abrindo uma janela até porquê o público quer ver isso também, na verdade eu acho que quer ver mais isso do que aquilo que a gente tem produzido. CA: Por que o seu interesse de trabalhar com oficinas? CS: Essa coisa estilística diferencial é o que me faz ter prazer de fazer oficina porque eu aprendo muito com eles. As soluções que eles acham, muitas vezes são soluções únicas. E também essa pressão, essa obrigação de fazer um vídeo com

6 mais 3 ou 4 pessoas que você praticamente nunca viu é um exercício muito legal, que acaba gerando filmes meio frankstein, talvez, ou filmes com muitas vontades diferentes. Oficinas Kinoforum (os vídeos estão disponíveis no site) Clarisse Alvarenga é jornalista, mestre em Multimeios (Unicamp), professora no curso de Comunicação Social do Centro de Ensino Superior Promove e realizadora independente de vídeos. Vive e trabalha em Belo Horizonte.

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