UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA
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- Vítor Gabriel Terra Ribeiro
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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC : CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR, PRODOUTOR, PIBIT E FAPESPA RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO Período : 10/03 a 10/08 ( ) PARCIAL ( x ) FINAL IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Titulo do Projeto Nome do Orientador: Jose Adriano Giorgi Titulação do Orientador: Doutor Faculdade: Ciências Biológicas (Licenciatura) Instituto/Núcleo: Universidade Federal do Pará Laboratório de Zoologia (invertebrados) Título do plano: Estudos sobre biologia e ecologia de Stethorus sp. nov., um predador natural de ácaro de mangueira, Mangifera indica L. Dierley Morais de Araujo Tipo de Bolsa : ( ) PIBIC/ CNPq ( ) PIBIC/CNPq AF ( ) PIBIC /CNPq- Cota do pesquisador ( ) PIBIC/UFPA ( ) PIBIC/UFPA AF ( x ) PIBIC/ INTERIOR ( ) PIBIC/PRODOUTOR ( ) PIBIC/PE-INTERDISCIPLINAR ( ) PIBIC/FAPESPA ( ) PIBIC/PIBIT RESUMO DO RELATÓRIO ANTERIOR No relatório parcial, que foi elaborado pela aluna Tarcyanny Zanelato (já formada), foram apresentados os resultados de um estudo sobre as duas espécies de ácaros possivelmente predadas pela Joaninha mais abundante na cidade de Altamira, uma espécie nova de Stethorus. Neste relatório, foi sugerido que futuros estudos deveriam ser conduzidos para um entendimento mais completo do ciclo de vida e
2 preferência de hábitats (plantas) dos ácaros em Altamira. Estava também previsto, no plano de trabalho original, a investigação sobre os parâmetros biológicos relacionados à alimentação de Stethorus e sua preferência alimentar, pois se trata-se de um possível agente de controle biológico. O período referente ao segundo semestre de execução do subprojeto correspondeu ao período de chuvas da região, onde quase nenhuma atividade, tanto dos ácaros como das joaninhas, foi observada. Dessa forma, nenhum avanço substancial foi alcançado em relação ao estudo executado pela aluna Tarcyanny. Os experimentos de laboratórios, previstos para a investigação dos parâmetros biológicos relacionados à alimentação de Stethorus, não puderam ser executados por falta de verbas, uma vez que a proposta estava vinculada ao projeto aprovado através do Edital Primeiros Projetos No entanto, não ouve repasse de verbas (ver documento anexo no final deste relatório). Dessa forma, no presente relatório, será apresentada a descrição da nova espécie de Stethorus, que estará subsequentemente sendo enviada para publicação. INTRODUÇÃO A família coccinelidae foi estabelicida por Latreille em 1807, mas as joaninhas foram descritas antes, por Linnaeus em A família conta com mais de espécies descritas, distribuídas em 360 gêneros (Vandenberg 2002) e aproximadamente são da região Neotropical (Almeida & Ribeiro-Costa 2009). São divididos em sete subfamílias em: Coccidullinae, Coccinellinae, Scymninae, Ortaliinae, Chilocorinae, Sticholotidinae e Epilachninae (Kóvar 1996). Mas ainda não existe um consenso sobre essa classificação (Vandenberg 2002). Durante o período de 2012 a 2014, foi realizado um levantamento das espécies de joaninha que ocorrem na cidade de Altamira onde foram coletadas 39 espécies do Coccinellidae na cidade de Altamira (anexo I). Como era de se esperar, parte da diversidade encontrada é representada por joaninhas comuns e amplamente distribuídas no país, como por exemplo, Cycloneda sanguinea F., Chilocorus nigrita Mul. e Coleomegilla maculata Mul. No entanto, é provável que algumas das espécies ainda não identificadas sejam novas. Este é certamente o caso para a espécies de Stethorus Weise que será tratada mais adiante. No momento, exemplares representam a fauna Altamirense de joaninhas em nossa coleção científica.
3 De acordo com o nossos resultados Delphastus davidsoni e Stethorus sp. nov. foram as espécies de Coccinellidae mais abundantes na cidade de Altamira, contribuindo juntas com aproximadamente de 70% dos indivíduos coletados na cidade. Stethorus é um gênero bastante peculiar de Coccinellidae especializado na predação de ácaros, todos da família Tetranychidae. Demais joaninhas predadoras são especializadas em insetos, mais especificamente, hemípteros da subordem Sternorrhyncha (HODEK et al. 2012). A espécie de Stethorus que ocorre na cidade de Altamira foi encontrada quase exclusivamente em mangueira, planta que abriga três espécies importantes de ácaro. Essa joaninha é possivelmente uma espécie nova, pois não corresponde a nenhuma das espécies de Stethorus que ocorrem no Brasil (GORDON & CHAPIN 1983). As espécies de Stethorus são de difícil identificação; todas pequenas (com aproximadamente 1mm) e muito parecidas, sendo o seu reconhecimento baseado quase exclusivamente no exame da genitália (KAPUR 1948, HOUSTON 1980, GORDON & CHAPIN 1983). Essas características, aliadas ao fato de existirem poucos especialistas na família, contribuíram para o negligenciamento do grupo. GORDON & CHAPIN (1983), ao revisar as espécies do gênero, declaram ter examinado pouco material brasileiro. De fato, as espécies tratadas por esses autores foram todas coletadas no Estado de Pernambuco. A encontrada em Altamira, é possivelmente uma dentre várias espécies de Stethorus ainda não descritas. JUSTIFICATIVA As joaninhas são os predadores de maior importância no controle biológico de pragas (Obrycki et al., 2009). Porém, o conhecimento sobre a diversidade de Coccinellidae é muito pouco em toda regiões do mundo e no Brasil, é quase inexistentes. Na literatura sobre Coccinellidae as informações dos indivíduos deste grupo se baseiam principalmente de espécies que tem importância econômica. Nesta falta de informação de muitas espécies de Coccinellidae, é prejudicial sobre vários aspectos, inclusive dentro do contexto do controle biológico (Bellows et al., 1999). Neste estudo, tem como importância, apresentar informações da descrição de uma espécie nova, presente em área urbana de Altamira. Sabendo que, nessas áreas as plantas são geralmente atacadas por pragas, assim, irão atrair inimigos naturais inclusive as joaninhas. Essa espécie do gênero Stethorus possivelmente tenha potencial para ser utilizada em programas de controle biológico.
4 OBJETIVOS Com a presença de joaninhas em ambientes urbanos pode vir a proporcionar oportunidades únicas de estudo. Principalmente, se houver a presença de espécies de importância agrícola. Por tanto, é necessário, que haja o levantamento desta fauna. Neste trabalho tem a finalidade de descrever uma espécie nova de Coccinellidae do gênero Stethorus.. MATERIAIS E MÉTODOS: A terminologia adotada seguiu Marinoni & Almeida (1983), Almeida (1987) e Almeida & Milléo (2000). RESULTADOS Stethorus altamirensis sp. nov. Giorgi & Morais (Figs. 1-4) Macho. Corpo ovalado, convexo, com pubescencia uniforme, longa e esparsa, de coloração branca a amarelada (Fig. 1). Tegumento completamente negro, sem máculas. Cabeça ligeiramente quadrada, com largura igual ao comprimento. Clípeo sem sutura fronto-clipeal, pouco expandido lateralmente, com bordas anteriores pontiagudas. Olhos não divididos pela gena, sem pubescentes e encobertos apicalmente pelo pronoto. Labro subquadrado, glabro. com bordas arredondadas. Mandíbulas assimétricas, robustas, com ápice portador de 2 dentes. Maxilas com o último artículo do palpo discretamente securiforme. Lábio curto, lígula com cerdas curtas se estendendo pouco além da metade látero-apical,, mento lateralmente projetado, com bordas arredondadas, sem cerdas longas. Antena clavada com onze artículos, clava formada pelos artículos 8-11, este último subquadrado. Pronoto tranverso com borda anterior escavada em volta da cabeça. Processo prosternal carenado, as carenas paralelas nas bordas laterais. Proendosternito com braços curtos e afilados. Metendosternito trapezoidal com borda anterior arredondada, tendões anteriores curtos, sem braços laterais na furca. Escutelo pequeno e subtriangular.
5 Élitros com margem anterior arredondada, epipleura larga e pouco inclinada, com leve escavação para recepção dos fêmures; asas membranosas com lobo anal alongado, veia costa (C) pouco evidente; subcosta (Sc) subparalela a margem anterior da asa, estendendo-se até cerca de 1/4 do comprimento da asa; radial (R) bem desenvolvida, alargamdo-se a partir da região mediana da asa; cubital (Cu) longa dirigindo-se à margem inferior da asa e na metade apical formando uma célula fechada com a mediana (M); anais (A) formando uma célula aberta na metade basal; plical (P) praticamente invisível e empusal (E) ligeiramente voltada para a cubital (Cu). Fêmures largos, não escavados para recepção das tíbias, estas sem dente externo em forma de espinho. Garras tarsais com dentes subquadrados. Abdome com cinco segmentos, com linha pós-coxal completa, tocando a sutura entre o primeiro e segundo esternos abdominais visíveis, linha oblíqua ausente. Genitália Lobo médio assimétrico, largo na base e afilando-se em direção ao ápice arredondado, parâmeros largos e mais longos que o lobo médio, com cerdas densas e longas (Fig. 2). Sifão esclerotinizado com ápice arredondado, com bolsa prepucial ausente e cápsula sifonal alongada (Fig. 3). Fêmea. Sem dimorfismo sexual. Genitália. Coxitos cerca de três vezes mais longos que largos. Espermateca em forma de C, com ramo e nódulo distintos, sem infundíbulo, com glândula acessória bem evidente e ducto da espermateca longo, afilado e esclerotinizado. Estilo mamiliforme com cerdas longas. Dimensões (em mm). Comprimento total mm a Largura total. 0.7 a 0.8 mm. Distribuição geográfica Brasil (Pará). Material-tipo Holótipo e 6 parátipos depositados na Coleção de Entomologia Pe. J. S. Moure do Departamento de Zoologia, Universidade Federal do Paraná, Curitiba. O holótipo possui
6 as seguintes etiquetas: [Altamira, Mangifera indica L. (3 11'49.41"S 52 13'12.49"O), , Freitas col.]. Material examinado BRASIL: PARÁ: Altamira: Freitas col.: xi-xii.2012: Anacardium occidentale L., 169 espécimens; Cenostigma macrophyllum tul., 152 espécimens; Ficus benjamina L., 12 espécimens; Mangifera indica L., 474. Discussão taxonômica Dentre as espécies de Stethorus que ocorrem na America do Sul, a nova espécie se assemelha a S. tridens Mul. e S. murilloi Mul. devido ao formato comprido e relativamente curvado do sifão. No entretanto, distingue-se de S. tridens por não apresentar o dente do lobo médio. De S. murilloi, diferencia-se por não possuir o estreitamento abrupto do ápice do sifão. Figura 1. Stethorus altamirensis sp. nov., vista dorsal.
7 1 3 2 Figura 2-4. Stethorus altamirensis sp. nov. 2, Lobo médio; 3, Sifão; 4, Spermateca.
8 ANEXOS Tabela 1: Coccinelídeos coletados em Altamira durante o período de Subfamília Tribo Espécie N Chilocorinae Chilocorini Chilocorus nigrita (Fabricius) 45 Coccidulinae Chnoodini Chnoodes sp. 5 Coccidulinae Chnoodini Exoplectra sp. 5 Coccidulinae Azyini Azya sp. 1 6 Coccidulinae Azyini Azya luteipes Mulsant 10 Coccidulinae Azyini Azya scutata Mulsant 1 Coccidulinae Azyini Azya sp. 2 4 Coccidulinae Azyini Azya sp. 3 1 Coccidulinae Coccinellini Coleomegilla maculata (Degeer) 1 Coccidulinae Coccinellini Cycloneda sanguinea (Linnaeus) 1 Coccidulinae Coccinellini Olla v-nigrum (Mulsant) 3 Coccidulinae Halyziini Psyllobora confluens (Mulsant) 26 Scymninae Cryptognathini Cryptognatha sp Scymninae Cryptognathini Cryptognatha sp. 2 5 Scymninae Cryptognathini Cryptognatha sp. 3 5 Scymninae Diomini Diomus "preto" 5 Scymninae Diomini Diomus sp. 1 2 Scymninae Diomini Diomus sp. 2 1 Scymninae Diomini Diomus sp. 3 2 Scymninae Diomini Diomus sp. 4 2 Scymninae Diomini Diomus sp. 5 7 Scymninae Diomini Diomus "Rubicundus" 34 Scymninae Hyperaspidini Hyperaspis sp. 2 1 Scymninae Hyperaspidini Hyperaspis sp. 1 5 Scymninae Scymnini Nephaspis sp Scymninae Scymnini Nephaspis sp Scymninae Stethorini Stethorus sp. nov. 813 Scymninae Scymnillini Zagloba beaumonti Casey 54 Scymninae Diomini Diomus "loewii" 5 Scymninae Diomini Diomus "bicolor" 20 Scymninae Diomini Diomus secunda Gordon 8 Scymninae Diomini Diomus tucumanus Weise 28 Scymninae Hyperaspidini Hyperaspis divaricata Gordon & González 22 Scymninae Scymnini Scymnus rubicundus Erichson 38 Scymninae Scymnini Scymnus sp. 9 Scymninae Hyperaspidini Tenuisvalvae notata Mulsant 6 Sticholotidinae Serangiini Delphastus davidsoni 515 Sticholotidinae Microweiseini Scymnomorphus triangularis 1 Sticholotidinae Microweiseini Coccidophilus citricola Brèthes 4 Referências Bibliográficas ALMEIDA, L. M Estudo de 17 espécies do gênero Psyllobora Chevrolat, 1837 (Coleoptera, Coccinellidae). Acta Biológica Paranaense 14: ALMEIDA, L. M. & J. MILLEO Revision of The Genus Hinda Mulsant (Coleoptera, Coccinellidae, Hyperaspinae, Brachiacanthadini). Coleopterists Bulletin 54:
9 ALMEIDA, L. M. & RIBEIRO-COSTA, C. S. Coleópteros predadores (Coccinellidae). In: Bioecologia e Nutrição de Insetos. PANIZZI, A. R. & PARRA, J. R. P. (eds). Brasília: EMBRAPA, p BELLOWS, T. S.; FISHER, T. W.; CALTAGIRONE, L. E.; DAHLSTEN, D. L. & HUFFAKER, C. B. Hand book of Biological Control: Principles and Applications of Biological Control. Academy Press, p. GORDON, R. D. & CHAPIN, E. A. A revision of the New World species of Stethorus Weise (Coleoptera: Coccinellidae). Transactions of the American Entomological Society, 109: , HODEK, I.; VAN EMDEN, H. F. & HONEK, A. Ecology of Coccinellidae. Wiley Blackwell, Dordrecht, p. HOUSTON, K. J. A revision of the Australian species of Stethorus (Coleoptera: Coccinellidae). Journal of the Australian Entomological Society, v.19, n. 2, p KAPUR, A. P. On the world species of the genus Stethorus Weise (Coleoptera: Coccinellidae). Bulletin of Entomological Research, v. 39, n. 2, p MARINONI, R. C. & L. M. ALMEIDA Sobre a venação alar em Coccinellidae e Cerambycidae (Coleoptera). Revista Brasileira de Entomologia 27: OBRYCKI, J. J.; HARWOOD, J. D.; KRING, T. J. & O NEIL, R. J. Aphidophagy by Coccinellidae: application of biological control in agroecosystems. Biological Control, 51: , VANDENBERG, N.J Family 93. Coccinellidae Latreille In: American beetles. Polyphaga: Scarabaeoidea through Curculionoidea. ARNETT, R. H.; THOMAS, M. C.; SKELLEY, P. E. & FRANK, H. J. (eds.). Boca Raton: CRC Press, p PARECER DO ORIENTADOR: A bolsista demostrou maturidade e grande capacidade de aprendizado executando com competência as tarefas pertinentes ao projeto de pesquisa. DATA: ASSINATURA DO ORIENTADOR ASSINATURA DO ALUNO
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