3 o Reunião de Monitoramento do V Ciclo de Conferências da Defensoria Pública do Estado de São Paulo

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1 3 o Reunião de Monitoramento do V Ciclo de Conferências da Defensoria Pública do Estado de São Paulo

2 Apresentação Este é o Caderno que servirá de base para a 3ª Reunião de Monitoramento da implementação das propostas aprovadas no V Ciclo de Conferências da Defensoria Pública do Estado, ocorrido em A reunião serve para que a Defensoria possa apresentar o andamento da concretização das propostas aprovadas na V Conferência Estadual e que compõem o seu Plano de Atuação para os anos de 2016 e A reunião acontecerá das 18h00 às 21h00 e poderá ser acompanhada presencialmente na R. Boa Vista nº 200 (em São Paulo) ou em uma das regionais da Defensoria, que transmitirão o evento por videoconferência. Veja abaixo a lista das regionais, com os respectivos endereços e telefones. É importante que os/as participantes se inscrevam com antecedência, pelo formulário eletrônico disponível em pois poderão, já neste momento, apresentar perguntas sobre as propostas que compõem o Caderno. No dia da reunião, após esclarecidas todas as dúvidas sobre a implementação das propostas, haverá, ainda, espaço para outros comentários e questões. Bom trabalho a todos e todas! Defensoria Pública Geral. Regional Endereço Telefone Sede Administrativa da Defensoria Pública R. Boa Vista, Centro - São Paulo (11) Leste da Capital Av. Afonso Lopes de Baião, São Miguel Paulista - São Paulo (11) Sul da Capital R. Américo Brasiliense, Santo Amaro - São Paulo (11) Osasco Av. dos Autonomistas, Centro - Osasco (11) Guarulhos R. Sete de Setembro, 30 - Centro - Guarulhos (11) Mogi das Cruzes R. Francisco Martins, 30 - Mogi das Cruzes (11) Grande ABCDM Av. Barão de Mauá, Jardim Chácara Inglesa - São Bernardo do Campo (11) Araçatuba R. XV de novembro, Centro - Araçatuba (18)

3 Bauru R. Nicolau Assis, Jardim Panorama - Bauru (14) Campinas R. Jorge Figueiredo Corrêa, Chácara Primavera - Campinas (19) Jundiaí R. Marechal Deodoro da Fonseca, Centro - Jundiaí (11) Marília Av. Sampaio Vidal, Centro - Marília (14) Presidente Prudente R. Comendador João Peretti, 26 - Vila Santa Helena - Presidente Prudente (18) Ribeirão Preto R. Alice Além Saad, Nova Ribeirânia - Ribeirão Preto (16) Santos Av. São Francisco, Centro - Santos (13) São Carlos R. Belarmino Indalécio de Souza, Vila Monteiro - São Carlos (16) São José dos Campos Av. Comendador Vicente de Paulo Penido, Jardim Aquarius - São José dos Campos (12) São José do Rio Preto R. Marechal Deodoro, Centro - São José do Rio Preto (17) Sorocaba R. Barão de Tatuí, Centro - Sorocaba (15) Taubaté Pça Cel. Vitoriano, Centro - Taubaté (12) Vale do Ribeira Av. Gersoni Napoli, 4 - Centro - Registro (13) Este Caderno de Monitoramento foi elaborado pela Primeira Subdefensoria Pública-Geral e pela Coordenadoria de Comunicação Social e Assessoria de Imprensa (CCSAI), a partir das informações apresentadas pelos Núcleos Especializados da Defensoria Pública. Defensor Público-Geral: Davi Eduardo Depiné Filho. Coordenação dos Núcleos: Núcleo Especializado de Cidadania e Direitos Humanos: Carlos Weis, Rafael Lessa Vieira de Sá Menezes e Davi Quintanilha Failde de Azevedo. Núcleo Especializado de Diversidade e Igualdade Racial: Erik Saddi Arnesen e Rodrigo Augusto Tadeu Martins Leal Silva. Núcleo Especializado de Defesa do Consumidor: Rodrigo Serra Pereira e Adriana Vinhas Bueno. Núcleo Especializado de Direitos do Idoso e da Pessoa com Deficiência: Renata Flores Tibyriça e Fernanda Dutra Pinchiaro. Núcleo Especializado de Habitação e Urbanismo: Luiza Lins Veloso, Marina Costa Craveiro Peixoto e Rafael de Paula Eduardo Faber. Núcleo Especializado de Infância e Juventude: Juliana do Val Ribeiro e Peter Gabriel Molinari Schweikert. Núcleo Especializado de Promoção e Defesa dos Direitos da Mulher: Ana Rita Souza Prata e Paula Sant Anna Machado de Souza. Núcleo Especializado de Situação Carcerária: Thiago Luna Cury, Mateus Oliveira Moro e Leonardo Biagioni de Lima. Núcleo Especializado de Segunda Instância e Tribunais Superiores: João Henrique Imperia Martini e Maíra Ferreira Tasso. São Paulo, janeiro de 2018.

4 Sumário Eixo 1: Cidadania, Direitos Humanos e Meio Ambiente 05 Eixo 2: Combate à Discriminação, Racismo e Preconceito 16 Eixo 3: Direitos do Consumidor 24 Eixo 4: Direitos do Idoso e da Pessoa com Deficiência 26 Eixo 5: Habitação, Urbanismo e Conflitos Agrários 34 Eixo 6: Infância e Juventude 39 Eixo 7: Política Institucional e Educação em Direitos 49 Eixo 8: Promoção e Defesa dos Direitos da Mulher 54 Eixo 9: Situação Carcerária 61 Segunda Seção: Propostas da Administração Superior 63

5 Eixo 1 Cidadania, Direitos Humanos e Meio Ambiente Destaque: s relacionadas à proposta 1.1 O Núcleo elaborou sugestões à Administração a respeito do atendimento à população em situação de rua, para que fosse realizado observando-se as diretrizes estabelecidas no Guia de Atendimento a Pessoas em Situação de Rua, elaborado em conjunto com a Comissão de Direitos Humanos do CONDEGE. Houve a descentralização do atendimento na Capital e Região Metropolitana, passando a ser realizado também nas Unidades de Itaquera, São Miguel Paulista, Santo Amaro, Diadema, Mauá, Itaquaquecetuba e Carapicuíba. Houve, ainda, mapeamento da rede de serviços voltada ao atendimento da população em situação de rua, nas localidades que contam com Unidade da Defensoria Pública e com os CAMS - Proposta 1.1: Aperfeiçoar e estruturar as unidades da Defensoria para atendimento especializado e acessível à população em situação de rua e à população cigana nômade, estabelecendo uma política institucional permanente e diferenciada e ampliando a divulgação do trabalho da Defensoria Pública a este segmento. A. Mapear a rede de serviços e movimentos organizados e, posteriormente, as demandas e dificuldades de acesso desta população à Defensoria. O Núcleo de Cidadania e Direitos Humanos tem avaliado continuamente o atendimento especializado a pessoas em situação de rua e feito sugestões à Adminsitração Superior no processo de expansão deste atendimento. A partir desta valorosa contribuição do Núcleo e da própria experiência colhida na prestação da assistência jurídica a esta população, na Capital, a Segunda Subdefensoria Pública-Geral editou um Ato, disciplinando as atividades abrangidas neste tipo específico de atendimento (tais como, prestação de orientação jurídica integral às pessoas em situação de rua, tentativa de solução extrajudicial de conflitos, apuração preliminar de casos envolvendo violência contra pessoas em situação de rua 5

6 que tenham impacto coletivo, bem como atendimento externo, em albergues, centros de acolhida, Centros Pop, CREAS e/ ou locais de grande concentração de pessoas em situação de rua). Foi realizada, ainda, a descentralização do atendimento à população em situação de rua na Capital, o qual passou a ser realizado também nas Unidades de Itaquera, São Miguel Paulista e Santo Amaro, e na Região Metropolitana, nas Unidades de Diadema, Mauá, Itaquaquecetuba e Carapicuíba. Além disso, foi firmada parceria com a Prefeitura de Limeira para início do atendimento à população em situação de rua, também de forma descentralizada. Para além destas ações, foi também realizado o georrefereciamento da rede de serviços voltada ao atendimento da população em situação de rua nas localidades que contam com Unidade da Defensoria Pública e com os CAMs (Centros de Atendimento Multidisciplinar), o qual serve de orientação à atuação dos profissionais da instituição e pode ser consultado por meio do site: defensoria.sp.def.br/dpesp/default.aspx?idpagina=6278. B. Elaborar proposta de política institucional permanente e diferenciada para atendimento à população em situação de rua e à população cigana nômade. A expansão do atendimento especializado à população em situação de rua começou a ser debatida em 2016, em reuniões realizadas pelo Núcleo Especializado de Cidadania e Direitos Humanos com Administração Superior e Ouvidoria. Em 2017, o Núcleo desenvolveu, em conjunto com a comissão de Direitos Humanos do CONDEGE, o Guia de Atendimento a Pessoas em Situação de Rua, para auxiliar defensores e servidores nesse atendimento especializado. Desde dezembro de 2017, algumas unidades da capital e da região metropolitana vem iniciando o atendimento especializado, observando as direitrizes apontadas pelo Núcleo: a) atendimento porta aberta, sem necessidade de agendamento prévio; b) atendimento inicial realizado na própria unidade, sem necessidade de passagem pelo atendimento inicial especializado na Rua Boa Vista; c) atendimento periódico itinerante ou em centros de acolhida pelos defensores públicos designados para a atividade. Estas contribuiçoes fornecidas pelo Núcleo serviram de baliza ao Ato editado pela Segunda Subdefensoria Pública-Geral, que consolodou esta política institucional e disciplinou a forma de realização da atividade. 6

7 C. Definir fluxos locais de atendimento especializado e acessível. D. Divulgar fluxo local de atendimento junto à rede de serviços e movimentos organizados. O ideal é que os fluxos sejam criados e estabelecidos em cada unidade, em contato com a rede local, o que será implementado paulatinamente, a partir da experiência acumulada com o início do atendimento especializado. Houve divulgação do atendimento especializado junto aos serviços, com estabelecimento de fluxo de encaminhamento, e aos movimentos. A divulgação passa agora a ser atividade permanente. Proposta 1.2: Criar grupo de trabalho permanente, que conte com a participação de especialistas, sociedade civil e gestores/as, coordenado e liderado pela Defensoria Pública, para debater e propor ações individuais e coletivas em proteção ao direito à saúde com o acesso ao adequado diagnóstico, tratamento e medicamentos. A. Constituir grupo de trabalho com órgãos internos da DPESP afetos à matéria. Não há ainda um grupo de trabalho formalizado, mas a Administração Superior, por meio de sua Assesoria Cível, tem realizado interlocução com o NCDH a respeito das demandas de saúde, principalmente na questão do fornecimento de remédios de alto custo. Nesse sentido, o NCDH, após trabalho realizado por sua Comissão de Direito à Saúde, apoiou ação da Defensoria Pública do Rio de Janeiro sobre fornecimento de medicamentos fora da lista do SUS. O Núcleo ainda prestou suporte a defensores que enfretaram problemas em processos nos quais juízes se utilizaram da decisão do STJ para não fornecer medicamentos fora da lista do SUS. B. Mapear as demandas mais frequentes em relação ao direito à saúde, acesso ao adequado diagnóstico, tratamento e medicamentos. O Núcleo de Cidadania e Direitos Humanos possui procedimentos administrativos pontuais na área de direito à saúde. A atividade de mapeamento, entretanto, ainda não foi iniciada, pois depende da definição sobre o formato do grupo de trabalho permanente, coma subsequente definição de metodologias para o mapeamento. 7

8 C. Buscar parceiros/as externos com expertise nos principais temas mapeados. D. Tomar medidas extrajudiciais e judiciais, de acordo com os temas mapeados, para assegurar o direito à saúde. O Núcleo de Cidadania e Direitos Humanos possui contato com diversos parceiros com expertise no tema. A atividade em questão, porém, ainda não foi realizada de maneira sistemática, pois depende da definição sobre o formato do grupo de trabalho permanente. Sem prejuízo, é possível citar algumas ações de sucesso, envolvendo parcerias no tema, como, por exemplo, o Acessa SUS, que foi firmado com o Governo do Estado, Ministério Público e Tribunal de Justiça, para encaminhamento de demandas envolvendo medicamentos, buscando a solução administrativa e imediata de tais situações. Por esta parceria, busca-se evitar a judicialização, já que, se o medicamento prescrito fizer parte da lista de itens com fornecimento gratuito pelo SUS, o paciente é inserido nos programas de assistência farmacêutica existentes. Se, todavia, o medicamento não constar da lista, será fornecida uma alternativa terapêutica existente no SUS e o médico deverá fornecer nova receita. Por fim, se não houver alterantiva terapêutica ou o médico não concordar, haverá avaliação por uma comissão, que poderá incluir o medidamento prescrito na lista do SUS ou denegá-lo, viabilizando-se, a partir daí, a via judicial para a tutela do direito à saúde. Esta parceria foi implementada, inicialmente, no Ambulatório Médico de Especialidades (AME) Maria Zélia, mas existe perpsectiva de expansão para outras unidades de saúde da capital e do interior do Estado. O Núcleo de Cidadania e Direitos Humanos possui atuação pontual am alguns temas de direito à saúde. A atuação sistemática a partir do mapeamento dependerá da formação do grupo de trabalho. E. Criar grupo de estudos sobre direito à saúde. não iniciada. 8

9 Proposta 1.3: Atuar na defesa dos usuários e familiares da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS), inclusive das pessoas sob medida de segurança, garantindo a implementação da Política Nacional de Atenção Psicossocial, em especial mediante a criação de CAPS em todas suas modalidades e residências terapêuticas, e os direitos a tratamento em meio aberto, comunitário, descentralizado, desvinculado de instituições psiquiátricas, com dignidade e livres de maus-tratos e tortura que acontecem em espaços como as Comunidades Terapêuticas e também na própria RAPS, e promovendo a plena capacidade civil dessas pessoas, em atenção à Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência A. Demandar informação da Secretaria de Saúde, por DRS, sobre plano de expansão da RAPS e prazos de implementação. B. Elaborar ofício modelo para ser aplicado pelas Unidades para mapeamento da rede local. O Núcleo demandou informações da Secretaria Estadual de Saúde e de cada DRS sobre sobre plano de expansão da RAPS e prazos de implementação. Além disso, o Núclo vem trabalhando em um Procedimento Administrativo que trata da Rede de Atenção Psicossocial no Estado de São Paulo, tendo sido instaurado após diversas denúncias de violações de direitos humanos que chegaram ao Núcleo a respeito da dificuldade e precariedade do atendimento de usuários de drogas pelas nos serviços da Rede de Atenção Psicossocial do Sistema Único de Saúde. O procedimento tem como finalidades: (1) realização de estudos, pesquisas, debates, reflexões, etc., visando o acúmulo de conhecimentos a respeito da efetivação da política pública de saúde mental no Estado de São Paulo; (2) obtenção de informações nas esferas federal, estadual e municipais a respeito da implementação das Redes de Atenção Psicossocial no Estado de São Paulo; (3) realização de incidência junto ao poder público visando a concretização desta política pública; e (4) adoção de providências e medidas necessárias, judiciais e extrajudiciais, para a defesa e proteção dos direitos humanos fundamentais das pessoas que fazem uso abusivo de álcool e outras drogas. Há outros procedimentos em andamento decorrentes de denúncias pontuais de violações de direitos humanos em equipamentos públicos ou privados (nestes casos, especialmente comunidades terapêuticas) e hospitais psiquiátricos. O ofício modelo será desenvolvido a partir da obtenção das informações demandadas no ofício e estudos referidos na atividade anterior. 9

10 C. Demandar informação das Secretarias Municipais de Saúde sobre a rede de serviços existente, seu plano de expansão e prazos de implementação. D. Consolidar e divulgar as informações mapeadas. A demanda de informação das municipalidades será realizada por meio das Unidades/Regionais com atuação na área. Ofício modelo será desenvolvido pelo Núcleo Especializado de Cidadania e Direitos Humanos a partir da obtenção de informaçõe demandadas da Secretaria Estadual de Saúde e dos estudos em andamento no Núcleo. ainda pendente de consolidação e divulgação. E. Instar o Poder Público para criação de equipamentos para implementação da Política Nacional de Atenção Psicossocial onde for detectada demanda. F. Construir fluxos e parcerias, em âmbito estadual ou municipal, visando melhorar a articulação entre DPESP e serviços de Saúde, bem como o atendimento prestado. G. Apresentar manifestação, no âmbito do processo CSDP 929 de 2011 (135/11), que trata das atribuições, para garantir a atuação da DPESP em favor das pessoas interditadas ou em processo de interdição. H. Elaborar proposta de política institucional de fiscalização de locais de internação não penal. Esta atividade depende de uma avaliação prévia da Rede de atendimento e das atividades anteriores. Nos procedimentos do Núcleo e em cada Unidade/Regional, podem ser tomadas as providências para instar o poder público a melhorar e expandir a Rede de Atenção Psicossocial. A partir dos casos concretos em que atua, o Núcleo tem buscado a articulação com Secretarias e Serviços de Saúde para avaliar eventuais fluxos com a Defensoria Pública, visando inclusive a construção da proposta de política institucional da Defensoria e das rotinas de inspeção e atendimento em locais de internação. O NCDH está em fase de aprimoramento da proposta para apresentar no processo sobre atribuições. No período foram realizadas algumas fiscalizações em comunidades terapêuticas e também em hospitais psiquiátricos, em conjunto com outras instituições (MP, MPF, CRP, etc). O Núcleo apresentou proposta preliminar ao Conselho Superior para que a fiscalização de locais de internação de pessoas de natureza não penal seja também uma atividade de especial dificuldade. O NCDH está em fase de aprimoramento da proposta apresentada. No período foram realizadas algumas fiscalizações em comunidades terapêuticas e também em hospitais psiquiátricos, em conjunto com outras instituições. 10

11 I. Realizar atividades de educação em direitos sobre os temas de que trata a proposta. J. Elaborar cartilha sobre Direitos e Saúde Mental. O Núcleo participou do Seminário Direito à Saúde Mental - a Construção da RAPS na Região de Araçatuba/SP em agosto de 2017, além de organizar mesa de debates no Seminário Nacional de Direitos Humanos a respeito da Política de Drogas. O Núcleo está produzindo material sobre saúde mental e sobre comunidades terapêuticas. Proposta 1.4: Aperfeiçoar mecanismos institucionais internos de prevenção e combate à tortura e à violência estatal, inclusive estruturando órgãos e criando plano institucional de proteção e acompanhamento das vítimas de violência e ameaça de morte. A. Elaborar proposta de política institucional de proteção e acompanhamento das vítimas de violência estatal e ameaça de morte. O Núcleo elaborou proposta inicial de política institucional, a ser analisada pela Defensoria. Esta proposta busca a melhoria de fluxos internos, bem como criação de cargos e rotinas quando necessário para a mais completa assitência jurídica a vítimas e familiares. B. Capacitar Defensores/as e Agentes das Unidades sobre violência estatal e acolhimento de pessoas ameaçadas de morte. A proposta elaborada pelo Núcleo contempla a necessidade de avançar na capacitação de Defensores/as e Agentes das Unidades sobre violência estatal e acolhimento de pessoas ameaçadas de morte para os devidos encaminhamentos e orientações. 11

12 Proposta 1.5: Que a DPE atue contra a criminalização dos movimentos sociais, fiscalizando o abuso da PM, especialmente através de pleito de que os policiais militares permaneçam identificados quando estão na ativa para que sejam responsabilizados em caso de eventual abuso de poder, bem como disponibilizar registros atualizados (com dados e fotos) e relacionados a atuações específicas. A. Elaborar proposta de política institucional de proteção e acompanhamento das vítimas de violência estatal. O Núcleo ajuizou ação civil pública buscando adequação da atuação das forças policiais em manifestações públicas. A demanda foi julgada procedente, porém, a eficácia da sentença se encontra suspensa por determinação do TJ-SP, pendente ainda recurso por parte do Estado. B. Constituir grupo de Defensores/as para atuar em diligências urgentes, externas ou não, e situações de crise, podendo este grupo ter natureza permanente ou provisória, com ação pontual em cada situação. O Núcleo tem parcipado de iniciativas da Administração Superior para atuar em diligências urgentes em situação de crise, cujas experiências podem servir de piloto para se pensar na criação de uma estrutura permanente para tal finalidade. Proposta 1.6: Fomentar e garantir a igualdade parental do casal no exercício dos direitos e deveres inerentes ao poder familiar, em especial para dar concretude à legislação referente à guarda compartilhada e à alienação parental, protegendo, assim, a infância e juventude. A. Continuar atendendo pais e mães para garantia da igualdade parental no exercício do poder familiar. B. Criar grupo de estudos sobre direito de família. Trata-se de atuação que é realizada, na realidade, de forma descentralizada nas Unidades da Defensoria Pública. Sem prejuízo, a Escola da Defensoria Pública do Estado tem promovido eventos de capacitação na temática, para assegurar que Defensores e Defensoras Públicas, quando do exercício das atribuições institucionais, zelem pela garantia da igualdade parental no exercício do poder familiar. não iniciada. 12

13 C. Realizar campanha de sensibilização sobre guarda compartilhada e participação paterna na criação de filhos. No mês de junho de 2017, foi realizado um Seminário do Direito das Famílias das Defensorias Públicas, aberto ao público externo, em que houve ampla discussão sobre temas como a guarda compartilhada, alimentos e os princípios fundamentais do direito de família. Proposta 1.7: Mudar a posição da Defensoria Pública com relação ao papel dos Conselhos Municipais como gestores de políticas públicas, independentes do Poder Executivo, e criar mecanismos para ajuda-los na concretização de suas demandas, apoiando sua atuação e promovendo capacitação dos conselheiros, visando um aprimoramento dos mecanismos de controle social das políticas públicas. A. Analisar, no processo de revisão do modelo de Conferências da DPESP, as regras para participação de conselheiros/as representantes da sociedade civil em conselhos de direitos. B. Divulgar a atuação da DPESP junto aos conselhos de direitos, tanto em sua disponibilidade de atendimento jurídico como em educação em direitos. As regras relativas à organização do Ciclo de Conferências estão em constante análise e revisão por parte da Administração Superior, dos Núcleos Especializados e da Ouvidoria-Geral. No VI Ciclo de Conferências, que foi finalizado em novembro de 2017 (com a realização da VI Conferência Estadual), a Comissão Organizadora, após analisar as regras e normativas aplicáveis, entendeu que apenas os membros dos Poderes Executivos, Legislativos e Judiciário, bem como membros do Ministério Público é que deveriam, obrigatoriamente, ser considerados como representantes do Poder Público, o que abriu a perspectiva para que conselheiros/as representantes da sociedade civil em conselhos de direitos pudessem participar e se candidatar a delegados/as das Regionais na condição de represetantes da sociedade civil. não iniciada. 13

14 Proposta 1.8: Buscar a implementação da lei de resíduos sólidos (Lei nº /2010) e o fechamento dos lixões, atuando na garantia integral dos direitos dos catadores e catadoras, priorizando as ações educativas e a atuação das Cooperativas para a geração de emprego e renda. A. Disponibilizar ofício padrão sobre aplicação da Lei /2010. B. Oficiar prefeituras municipais acerca da aplicação da referida Lei. C. Consolidar as informações mapeadas. D. Identificar movimentos ou grupos não organizados de catadores de recicláveis. E. Realizar atividades de educação em direitos com os grupos identificados. O ofício modelo foi elaborado e se encontra disponível no site do Núcleo. O modelo de ofício tem por conteúdo recomendações dirigidas ao Município, que podem ser adaptadas para cada realidade local, para o estímulo, criação e desenvolvimento de cooperativas de catadores e catadoras de resíduos sólidos. O Núcleo tem atução em alguns casos concretos nos quais mantém contato com as Prefeituras para implementação de políticas de resíduos sólidos. O Núcleo também presta suporte às Defensorias Públicas locais para atuação na temática. Em seu site o Núcleo disponibiliza, além do ofício citado na atividade acima, o guia do CNMP sobre encerramento dos lixões e inclusão social dos catadores de material reciclável. Consolidação pendente, ante a falta de estrutura do NCDH para mapear todas os municípios. O contato com os catadores se dá por meio do Movimento Nacional de Catadores de Recicláveis, da ONGs ECOAR e Instituto Pólis e das cooperativas, associações e grupo de catadores que o Núcleo atende (até o momento, na capital, Cotia, São Bernardo, Francisco Morato e Itapeva). O Núcleo tem atução em alguns casos concretos, nos quais são realizadas diversas atividades de orientação e educação em direitos. Ainda não há, entretanto um modelo geral para realização destas atividades independentemente de procedimentos administrativos específicos. 14

15 F. Tomar medidas cabíveis para implementação da Lei /2010 e inclusão social e produtiva dos catadores. O Núcleo de Cidadania e Direitos Humanos tem atução em alguns casos concretos, nos quais são tomadas as medidas para implememtação da lei da política nacional de resíduos sólidos. Proposta 1.9: Considerando a crise de gestão hídrica, climática e atmosférica, atuar para que a água produzida e reservada na região metropolitana de São Paulo e do Vale do Paraíba seja efetivamente priorizada para o abastecimento público, dessedentação humana e animal, e não mais para produção de energia, bem como garantir medidas para recuperação da qualidade do ar, do solo e da água no espaço urbano e rural, e acompanhar o licenciamento das áreas contaminadas que tiveram mudança para uso residencial ou de interesse público. A. Discutir a criação de Núcleo Especializado em Meio Ambiente ou afetação de parcela dos trabalhos do Núcleo Especializado de Cidadania e Direitos Humanos para atuação específica nesta área. B. Realizar estudos sobre os temas envolvidos, para definir estratégias de atuação. O NCDH criou uma Comissão Temática especial a respeito do Meio Ambiente, tendo elaborado proposa ao Conselho Superior a respeito da necessidade de criação de um novo Núcleo. Foram abertos procedimentos específicos sobre a questão dos malefícios causados à saúde pelo uso de agrotóxicos, licenciamento ambiental e recursos hídricos. Foi realizado no dia 06/12 o Seminário sobre Água como Direito Humano Fundamental, estando sob debate a criação de um termo de referência sobre o assunto em conjunto com a Defensoria Del Pueblo da Argentina. O NCDH criou uma Comissão Temática especial a respeito do Meio Ambiente, Comissão esta que atua em procedimentos específicos sobre a questão ambiental e realiza estudos profundos em cada um dos procedimentos, que versam sobre diversas temáticas ambientais (resíduos sólidos, catadores de recicláveis, uso de agrotóxicos, licenciamento ambiental, recursos hídricos, etc). 15

16 Eixo 2 Combate à Discriminação, Racismo e Preconceito Destaque: s relacionadas à proposta 2.5 O Núcleo tem prestado assistência jurídica integral em diversos casos envolvendo processo transexualizador, como os seguintes: (i) homem trans discriminado no Tabelião de Notas de SP; (ii) o uso do nome social em bilhetes, passagens e tratamento nominal conferido a pessoas transexuais nos transportes (decorrente de reiterados casos de discriminação transfóbica em transporte aéreo). A esse respeito o Núcleo oficiou ANAC e ANTT e Agência Nacional de Transportes Aquaviários; O Núcleo também produziu nota técnica sobre despatologização das identidades trans, elaborada pelo CAM, com vistas a garantir a esta população o livre exercício de suas identidades de gênero, a autonomia sobre seus corpos e o acesso à cidadania plena. O documento apresenta referencial teórico e considerações críticas capazes de subsidiar ações de retificação de registro civil de travestis e transexuais. O Núcleo produziu ainda um modelo de ofício a ser enviado a Conselhos Profissionais para respeito à identidade de gênero/nome social de pessoas travestis e transexuais em seus registros. Proposta 2.1: Buscar a aplicação e pressionar o Estado de São Paulo para o cumprimento das Leis nº /08 e /03, que preveem a obrigatoriedade do ensino história e cultura afro-brasileiras e indígenas nas escolas. A. Instar órgãos de gestão da rede de educação, como Secretarias de Educação e Diretorias Regionais de Ensino, para verificar as ações realizadas e planejadas para a implementação das Leis /08 e /03. Acompanhamento do PL 448 de 2016, que dispõe sobre a criação, no âmbito das Diretorias Regionais de Ensino do Estado de São Paulo, das Coordenadorias de Igualdade Racial. 16

17 B. Orientar unidades sobre implementação das Leis /08 e /03 e disponibilizar ofício modelo para ser enviado pelas unidades à rede de educação. C. Instar a rede de educação local, para verificar as ações realizadas e planejadas para a implementação das Leis /08 e /03. D. Realizar atividades de educação em direitos das populações negra e indígena, inclusive sobre a obrigatoriedade do ensino de história e cultura afro-brasileiras e indígenas nas escolas. realizada conforme a demanda das Unidades. objeto do PA NUDDIR nº 002/2018 (SGPDOC nº 621/2018). no Centro para Juventude Anhanguera, em 04/08/2017, com jovens atendidas(os) no equipamento, para discussão de questões raciais e genocídio da juventude negra. Proposta 2.2: Fomentar políticas públicas de formação inicial e continuada de professores e gestores educacionais na área de combate ao preconceito, racismo e discriminação. A. Instar a Secretaria de Estado de Educação para ampliar as políticas públicas de formação de educadores e gestores na área de combate ao preconceito, racismo e discriminação (como o Núcleo de Inclusão Educacional, da Secretaria Estadual de Educação). objeto do PA NUDDIR nº 002/2018 (SGPDOC nº 621/2018). 17

18 B. Orientar unidades sobre ampliação das políticas públicas de formação de educadores e gestores na área de combate ao preconceito, racismo e discriminação, disponibilizando ofício modelo para ser enviado às redes municipais de educação. C. Instar a rede de educação local a realizar políticas públicas de formação inicial e continuada de professores e gestores educacionais na área de combate ao preconceito, racismo e discriminação. a ser realizada conforme demanda das unidades. Em 10/06/2017 foi realizado o evento A Transexualidade e as Religiões Matriz Áfricana, organizado pela Associação da Parada do Orgulho LGBT de São Paulo e pela Associação de Mestres e Maestros juntamente com Ilé Iná Asé Ofá Odé para discussão sobre os direitos de pessoas transexuais de religião matriz africana ou que frequentam terreiros. Também compareceram ao evento representantes de lideranças e representante do Ministério Público. D. Participar de atividades de formação inicial e continuada de educadores e gestores na área de combate ao preconceito, racismo e discriminação. O NUDDIR busca participar de atividades de informação para combate ao preconceito, racismo e discriminação junto a instituições educacionais. São exemplos disso: (i) atividade formativa com a unidade Chiquinha Gonzaga da Fundação Casa, em São Paulo/SP, para aprimoramento do atendimento às demandas da população LGBT; (ii) atividade formativa da Escola Portinari, em São Paulo/SP, sobre discriminação racial; (iii) atividade formativa sobre Diversidade Sexual no Colégio Humboldt, de São Paulo/SP; (iv) atividade formativa aos funcionários das bibliotecas municipais de São Paulo/SP sobre direitos da população LGBT e formas de atendimento a essa população, em parceria com o Centro de Cidadania LGBT de São Paulo/SP; (v) capacitação a professores sobre atendimento às demandas da população LGBT no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP), em São Paulo/SP; (vi) atividade formativa sobre respeito em unidade da Fundação Casa de Campinas/SP; (vii) atividade formativa para os funcionários da unidade da Fundação Casa em Iaras/ SP sobre atendimento às demandas da população LGBT. 18

19 Proposta 2.3: Exigir o cumprimento dos artigos 68, 215, 216 e 231 da Constituição Federal, na busca da proteção das comunidades tradicionais (populações negras, quilombolas, caiçaras, indígenas, caboclos e ciganos), especialmente por meio da regularização fundiária de seus territórios e da proteção da cultura e atividades destas, como pesca artesanal, roça coivara e artesanato. A. Prestar assistência jurídica às comunidades tradicionais, mediante provocação. B. Mapear comunidades tradicionais do Estado de São Paulo. C. Realizar atividades de educação em direitos sobre direitos das comunidades tradicionais. D. Buscar a criação de cargos, nas áreas Cível e Fazenda, nos locais do Estado onde tenha maior presença de comunidades tradicionais e maior vulnerabilidade. A Defensoria Pública presta assistência jurídica às comunidades tradicionais não apenas por intermédio do Núcleo, mas também por meio de seus demais órgãos de execução. Neste sentido, destaque-se que, em agosto de 2017, a Defensoria Pública ajuizou ação civil pública em face do Estado de São Paulo, em favor da comunidade quilombola de Bombas, no município de Iporanga (360 km da Capital), com o objetivo de que o poder público preste serviço educacional gratuito e diferenciado, na própria comunidade. Foi enviado ofício ao ITESP (Fundação Instituto de Terras do Estado de São Paulo), solicitando informações sobre as comunidades identificadas como quilombolas no Estado de São Paulo, com a discriminação sobre quais ocupam áreas de titularidade estadual e quais ocupam áreas de titularidade particular ou federal. formativa em diversidades e igualdade racial na juventude quilombola. Realizada no Quilombo da Caçandoca (Ubatuba). No que pertine à criação de cargos, há um estudo em andamento na Administração Superior, com vistas à formulação de uma proposta de expansão institucional. Confecicionada a prosposta, ela será apresentada e debatida perante o Conselho Superior da Defensoria Pública. 19

20 Proposta 2.4: Cobrar a implantação e implementação das políticas nacionais referentes à população negra, principalmente a política nacional de saúde integral da população negra. A. Mapear políticas públicas nacionais destinadas à população negra. B. Cobrar a implementação das políticas referentes à população negra aos órgãos responsáveis. C. Orientar unidades sobre implementação das políticas referentes à população negra. D. Realizar atividades de educação em direitos sobre políticas públicas referentes à população negra. A implementação de políticas nacionais da população negra, em especial as de saúde, é um desafio constante notadamente no que diz respeito aos executores terminais das políticas; isso porque, em termos de macropolíticas, a conquista de uma resposta estatal formal aos direitos envolvidos já se construiu e se consubstanciou, percebendo-se as carências e movimentos refratários com ênfase no momento de execução e tomada dos serviços públicos pertinentes pela população interessada. O NUDDIR vem despendendo esforços no atendimento das denúncias trazidas, cobrando a correção de falhas executivas por meio dos instrumentais jurídico e multidisciplinar dispostos, a fim de que os serviços públicos decorrentes dessas políticas sejam disponibilizados e prestados com qualidade. realizada rotineiramente. Para além de uma atuação responsiva on demand, o Núcleo também emprega suas energias em atividades de educação em direitos com a rede, principalmente a rede de saúde e da assistência social, com o escopo não apenas de municiar tecnicamente os executores terminais das políticas, como de trazer o debate à ordem do dia e evitar o silenciamento e a invisibilidade da população negra nesses espaços, equipamentos e serviços - considerando-se, por evidente, que os séculos de racismo institucional não por acaso implicam, em diversos casos, o fechamento do olhar dos agentes públicos para tais demandas sensíveis e específicas. Neste sentido, foram realizadas as seguintes atividades: (i) Capacitação a Funcionários sobre Discriminação Racial no Hospital e Maternidade Interlagos; (ii) Rodas de conversa entre o Movimento Nacional da População em Situação de Rua e a Defensoria Pública sobre discriminação e o acesso a serviços públicos e privados. 20

21 Proposta 2.5: Acompanhar e pressionar permanentemente os serviços que oferecem o processo transexualizador, especialmente as cirurgias, reivindicando a sua descentralização, especialmente dos acompanhamentos endocrinológicos e psicológicos, nos âmbitos público e privado. A. Postular aos órgãos de gestão do sistema de Saúde (Secretaria Estadual de Saúde e Ministério da Saúde) que ampliem e descentralizem a oferta de serviços do processo transexualizador. B. Orientar unidades sobre formas de atuação para efetivação dos direitos das pessoas em processo de transexualização, inclusive com a disponibilização de modelos de ações judiciais e ofícios, bem como documentos técnicos do Serviço Social e da Psicologia C. Cobrar Secretarias Municipais de Saúde para que ofereçam, ao menos, atendimento psicológico/ psiquiátrico e endocrinológico às pessoas que demandam processo transexualizador. Foi oficiada a Secretaria Estadual de Saúde, solicitando-se diversas informações referentes ao processo transexualizador, tais como: lista de espera para realização de cirurgia de redesignação, critérios de organização das filas, órgão gestor responsável pelo processo, dentre outros questionamentos. Sem prejuízo do acionamento da Secretaria Estadual, foram adotadas providências junto aos Municípios de Paraibuna, Santos, Sete Barras, Vinhedo, Itatiba, Louveira, Catanduva, Eldorado, Itanhaém, Peruíbe, Ibiúna, Cubatão, São Carlos, Guarujá, Pindamonhangaba, Caçapava, com vistas a garantir que a população travesti e transgênero residente fora do Município de São Paulo tenha seu direito de acesso ao processo transexualizador garantido via TFD (Tratamento Fora do Domicílio). Foi feita comunicação aos Defensores e Defensoras das áreas Criminal, Júri e VEC sobre decisão liminar de Primeiro Grau da Justiça Federal, determinando que o Estado de São Paulo forneça gratuitamente à população carcerária transexual em geral o devido tratamento hormonal. Trata-se de decisão de antecipação de tutela no bojo de ação civil pública proposta pela Defensoria Pública da União (Processo nº ). Por meio de mensageria institucional, foi divulgada a liminar e, juntamente dela, modelo de petição para atendimento no processo transexualizador de pessoa transexual em privação de liberdade (provisória ou definitiva). Para além da cobrança, o Núcleo tem promovido eventos de capacitação a funcionários sobre a temática em questão. Destaque-se, dentre eles, a capacitação sobre atendimentos a homens transexuais no Hospital Pedreira. 21

22 D. Prestar assistência jurídica integral para exigir a oferta, especialmente, de acompanhamento psicológico/psiquiátrico, endocrinológico e cirurgias, decorrentes do processo transexualizador, inclusive em face de planos privados de saúde. O Núcleo tem prestado assistência jurídica integral em diversos casos envolvendo processo transexualizador, como os seguintes: (i) homem trans discriminado no Tabelião de Notas de SP; (ii) o uso do nome social em bilhetes, passagens e tratamento nominal conferido a pessoas transexuais nos transportes (decorrente de reiterados casos de discriminação transfóbica em transporte aéreo). A esse respeito o Núcleo oficiou ANAC e ANTT e Agência Nacional de Transportes Aquaviários; O Núcleo também produziu nota técnica sobre despatologização das identidades trans, elaborada pelo CAM, com vistas a garantir a esta população o livre exercício de suas identidades de gênero, a autonomia sobre seus corpos e o acesso à cidadania plena. O documento apresenta referencial teórico e considerações críticas capazes de subsidiar ações de retificação de registro civil de travestis e transexuais. O Núcleo produziu ainda um modelo de ofício a ser enviado a Conselhos Profissionais para respeito à identidade de gênero/nome social de pessoas travestis e transexuais em seus registros. O Núcleo também esteve presente nas seguintes palestras: População LGBT, acesso a políticas públicas e garantia de direitos, em Taubaté ; Processo transexualizador do SUS, em Sorocaba; I Encontro Brasileiro de Saúde Trans e palestra na AME de Bauru. Proposta 2.6: Fazer avaliação financeira individual para os casos em que o/a usuário/a sofra qualquer discriminação dentro de seu núcleo familiar (em razão de sua orientação sexual, identidade de gênero, opção religiosa, entre outros). A. Orientar Defensores/as e Servidores/as sobre aplicação do artigo 2º, parágrafo 5º, da Deliberação 89/2008, especialmente com orientação sobre o dispositivo nas reuniões de coordenadores regionais para que difundam a hipótese. realizada. 22

23 B. Informar a sociedade civil sobre a existência do disposto no artigo 2º, parágrafo 5º, da Deliberação 89/2008, e sobre a possibilidade de recurso contra eventual decisão negatória do atendimento. Esta atividade é feita rotineiramente pelo Núcleo e pelos demais Defensores e Defensoras que realizam o atendimento inicial nas diversas Unidades. 23

24 Eixo 3 Direitos do Consumidor Destaque: s relacionadas à proposta 3.1 Mapeamento das ações de direitos do consumidor, na Regional Vale do Ribeira e no Procon de Registro, em que se apurou que as demandas mais prementes são aquelas que envolvem ligação de energia elétrica e água. Relização de reuniões com as concessionárias, que resultaram em compromissos para a abertura de canais para solução administrativa das demandas consumeristas. Proposta 3.1: Mapear as demandas relacionadas à área do consumidor no Vale do Ribeira, de forma pró ativa, com a propositura de medidas para solucionar os problemas identificados. A. Mapear (por ofício) ações de direitos do consumidor na Regional Vale do Ribeira. B. Mapear (por ofício) ações de direitos do consumidor no Procon de Registro. C. Analisar as informações recebidas nas atividades A e B. D. Elaborar Plano de Ação a partir da atividade C. realizada realizada Informações analisadas. Demandas apuradas: ligação de energia elétrica (concessionária Elektro) e de água (Sabesp) As ações planejadas para solução das demandas mapeadas na atividade anterior foram: reunião com as concessionárias dos serviços para resolução extrajudicial das questões. 24

25 E. Implantar plano de ação (atividade D). F. Elaborar proposta anual de Educação em Direitos para o Vale do Ribeira. G. Implantar a proposta de educação em direitos (atividade F). Foram realizadas reuniões com a concessionária de energia elétrica, que se comprometeu a disponibilizar um canal para a solução extrajudicial das demandas atuais e futuras. Também foi aberto canal de solução extrajudicial das demandas relativas à água. Proposta de realização de atividades de educação em direitos, com foco nos problemas mapeados no Vale do Ribeira. Produção de cartilha serviços essenciais - energia elétrica, que pode ser acessada pelo link: sp.def.br/dpesp/repositorio/0/cartilha%20energia_ele- TRICA%202016_vizualizacao.pdf. Proposta 3.2: Atuação da Defensoria Pública junto às concessionárias de água e esgoto para que as unidades habitacionais de baixa renda tenham suas contas individualizadas. A. Mapear, nas cidades em que a DPESP atua, demandas para individualização das contas de água e esgoto em condomínios ou conjuntos habitacionais. B. Desenvolver estratégias de atuação, extrajudicial e judicial, para exigir que as empresas de abastecimento de água promovam a substituição de hidrômetros coletivos por individuais nas construções já existentes. C. Pleitear junto a COHAB e CDHU que novas unidades sejam disponibilizadas com hidrômetros individuais. Realização de uma audiência pública em 7 de junho de 2017, em conjunto com o Núcleo de Habitação e Urbanismo, durante a qual a questão da individualização dos medidores foi tratada diretamente com a sociedade civil. Participação em mediação na sede da Sabesp, em conjunto com NEHAURB, durante a qual foram ressaltadas questões específicas no tocante ao fornecimento de água à população de baixa renda. Por fim, foi disponibilizado um canal direto com a empresa destinado à solução extrajudicial de conflitos. realizada 25

26 Eixo 4 Direitos do Idoso e da Pessoa com Deficiência Destaque: s relacionadas à proposta 4.7 Conclusão do mapeamento da rede de serviços para pessoas idosas e pessoas com deficiência, com a publicação no subportal do NEDIPED (item rede de serviços 0 defensoria.sp.def.br/dpesp/default.aspx?idpagina=6138pessoas idosas e pessoas com deficiência). Proposta 4.1: Garantir a discussão sobre a política de atendimento da Defensoria Pública, para considerar a possibilidade de atendimento da pessoa idosa e da pessoa com deficiência, independentemente do critério econômico, diante de sua condição de vulnerabilidade. A. Apresentar manifestação sobre o tema no processo 86/2015 do Conselho Superior. B. Apresentar manifestação sobre o tema em qualquer outro PA que trate sobre a política de atendimento da DPESP. C. Articular atividade para discutir o tema com a sociedade civil. A fim de elaborar proposta fundamentada na vulnerabilidade da pessoa idosa, buscou-se firmar parceria com o Programa de Pós-Graduação em Gerontologia da PUC/SP para criação de grupo de trabalho sobre vulnerabilidade das pessoas idosas, além do custo da velhice. O Núcleo aguarda a formalização da parceria ou a constituição de grupo de discussão sobre o tema. Paralelamente estão sendo realizadas pesquisas sobre o tema para, caso a parceria não se concretize, possa ser apresentada a manifestação. Estão sendo realizadas pesquisas sobre o tema para informar a manifestação. Estão sendo realizadas pesquisas sobre o tema para que se possa instruir posição do Núcleo sobre a questão. 26

27 Proposta 4.2: Atuar pelo cumprimento da legislação quanto à adaptação de ônibus coletivos e atuar especificamente, através da Defensoria Pública, pelo cumprimento da legislação referente ao acesso da pessoa com deficiência, com mobilidade reduzida e idosos em ônibus municipais, intermunicipais, interestaduais e rodoviários, inclusive com a disponibilização de transporte especial adaptado e sem reduzir sua capacidade econômica (entendendo acesso como: entrada e permanência dentro do veículo, sinalização sonora e visual, braile, elevador e espaço para usuários de cadeira de rodas e obesos, entre outros). A. Confeccionar cartilha informativa sobre a gratuidade nos transportes municipal, intermunicipal, metropolitano e interestadual para pessoas com deficiência e idosos (PA 52/2016). B. Acompanhar procedimentos sobre o tema em andamento no Núcleo. Cartilha está sendo finalizada e será enviada para EDEPE até fevereiro de Além disso, para verificar as reclamações sobre o tema, em 09/06/2017 foi realizado um seminário sobre a gratuidade para idosos e pessoas com deficiência nos transportes interestadual, intermunicipal e municipal, bem como transportes especializados, com espaço para discussão em grupos sobre o tema e apresentação de propostas para atuação em questões coletivas do Núcleo. Também foi realizada reunião em 09/11/2017 para colher sugestões para uma cartilha sobre acessibilidade, que também faz parte de proposta da conferência, além de levantar demandas sobre falta de acessibilidade no transporte. O Núcleo acompanha diversos processos sobre acessibilidade no transporte, mais especificamente sobre os seguintes casos: i) cadeira de transbordo em transporte coletivo de ônibus; ii) transportes urbanos - foi realizada reunião aberta com a sociedade civil para levantamento de demanda; iii) acessibilidade no transporte aéreo; iv) transporte sanitário ou ambulancia social (que trata da capacitação dos funcionários da rede de transporte no Município de SP). O Núcleo ainda acompanha processos judiciais sobre a divulgação da gratuidade no transporte para idosos pelas empresas de ônibus rodoviário e iniciou procedimento específico para tratar de proposta de gratuidade de transporte intermunicipal em que se acompanha Projeto de Lei Estadual já em trâmite na Assembleia Legislativa, considerando a ausência de legislação sobre o tema. O Núcleo também acompanhou a criação de Comissão com representantes da Sociedade Civil para discutir com a SPTRANS os problemas no transporte do Município de São Paulo. 27

28 Proposta 4.3: Promover campanhas de conscientização para implementação da acessibilidade em estabelecimentos públicos e privados, com a cobrança das autoridades responsáveis pela concessão dos alvarás de funcionamento, por uma fiscalização mais efetiva, inclusive promovendo, em caráter coletivo, judicial e extrajudicialmente, a mobilidade urbana por meio de acessibilidade da pessoa idosa e da pessoa com deficiência, em especial a pedestre, aos espaços e vias públicos, como meio de fortalecimento da sua autonomia. A. Confeccionar cartilha informativa sobre acessibilidade para pessoas com deficiência e pessoas idosas. B. Acompanhar procedimentos relacionados ao tema em andamento no Núcleo. Em 09/11/2017 foi realizada uma reunião aberta com a sociedade civil para discutir o tema e colher sugestões, pensando numa construção coletiva. As sugestões já foram compiladas e se inciará a elaboração da cartilha. O Núcleo acompanha diversos processos sobre acessibilidade no transporte, mais especificamente sobre os seguintes casos: i) acessibilidade para pessoas com deficiência auditiva SAC de empresas de telefonia móvel (realização de consulta pública em conjunto com a ONG Mais Diferença e atendimento de representante da FENEIS para verificação da demanda atual); ii) material didático acessível (definição do objeto e levantamento de demanda atual); iii) falta de acessibilidade em ETEC (realizada perícia, elaborado projeto e Centro Paula Souza encaminhou para Prefeitura para iniciar as obras); iv) acessibilidade de Fórum de Itaquera; v) acessibilidade CAEI Morada São João (está prevista nova reunião com gerência do serviço e SMADS); vi) PCDI em Cárcere (está sendo elaborado projeto em conjunto com NESC e sociedade civil); vii) contratação de intérprete de LIBRAS para ampliação da acessibilidade dentro da Defensoria; viii) Central de Libras na DPE; ix) política de cotas (acompanhamento de projeto legislativo); x) biblioteca acessível em Santo André (foi realizada visita ao Dorina Nowill para definição do objeto que será ampliado); xi) reserva de vagas das instituições federais e estaduais de ensino superior e de ensino técnico a pessoas com deficiência (acompanhamento do Projeto de Lei 302/2009 em trâmite na ALESP e de autoria da Deputada Estadual Célia Leão); xii) acessibilidade em rua na zona norte (realizada perícia, solicitação de informações da perita); xiii) acessibilidade em salas de cinemas; xiv) acessibilidade e saúde mental para pessoas surdas; 28

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