Memorial Descritivo. Alojamento Feminino 1. IFC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Catarinense Campus Concórdia

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1 Memorial Descritivo Alojamento Feminino 1 IFC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Catarinense Campus Concórdia

2 Índice 1 OBJETIVO OBJETO INSTALAÇÃO DA OBRA Placa de obra ART/RRT Diário de obra Locação da obra Instalações provisórias Entulhos MOVIMENTO DE TERRA Terraplanagem, escavações e aterros INFRA E SUPRAESTRUTURA Moldada in loco IMPERMEABILIZAÇÕES Infra-estrutura e alvenarias Contrapiso e piso ALVENARIAS Alvenaria de tijolos cerâmicos furados Alvenaria de tijolos cerâmicos maciços Fixação de esquadrias COBERTURA Estrutura metálica Cobertura Águas pluviais

3 9 PAVIMENTAÇÕES Contrapiso em concreto Piso em grés porcelanato e cerâmica Rodapé em grés porcelanato e cerâmica Bloco de concreto ou Paver Soleiras de granito ESQUADRIAS Esquadrias de madeira maciça Esquadrias de madeira semi-oca Esquadrias de alumínio Vidros Peitoris INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS Água fria Água pluvial Esgoto comum SISTEMA DE TRATAMENTO EQUIPAMENTO SANITÁRIO Bacias sanitárias Mictórios Lavatório Cubas Tanque Metais Espelhos Acessórios Bancada em granito

4 13.10 Divisórias em granito Ralo linear Barras de apoio INSTALAÇÃO ELÉTRICA E LÓGICA INSTALAÇÃO SISTEMA PREVENTIVO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO REVESTIMENTOS Chapisco, emboço, reboco Massa para Epóxi PINTURAS Serviços preliminares Pintura externa Pintura interna Pintura de esquadrias de madeira DISPOSIÇÕES FINAIS

5 Memorial Descritivo Alojamento Feminino 1 IFC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Catarinense Campus Concórdia 1 OBJETIVO Contratação de empresa do ramo da construção civil, em regime de empreitada global (material e mão-de-obra), para Construção de Alojamento Feminino 1, localizado no IFC - Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Catarinense - Campus Concórdia, na Rodovia SC-283, km 08, Bairro Fragosos, Município de Concórdia. 2 OBJETO Execução de Construção de Alojamento Feminino 1, perfazendo uma área total construída de 298,10m², localizado no IFC - Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Catarinense - Campus Concórdia, na Rodovia SC-283, km 08, Bairro Fragosos, Município de Concórdia. Este memorial vem a complementar todas as especificações constantes na parte gráfica, planilhas e especificações do projeto, devendo todas as partes se complementar como um conjunto único para a interpretação e o entendimento global da diretriz do projeto. 3 INSTALAÇÃO DA OBRA 3.1 Placa de obra Será executada placa de obra de 3,00x1,20m no padrão fornecido pela Contratante. A placa será em chapa de aço galvanizada com estrutura de madeira. Deverá estar colocada na obra antes do começo dos serviços e da assinatura da Ordem de Serviço. O local de colocação será definido pela Contratante. 3.2 ART/RRT Será exigido ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou RRT (Registro de Responsabilidade Técnica) de execução dos serviços e da obra, sendo que a mesma deverá ser apresentada antes da assinatura da respectiva Ordem de Serviço. 3.3 Diário de obra Será exigido diário de obra, conforme padrão fornecido pela Contratante. 3.4 Locação da obra Serão demarcadas no terreno as posições da nova edificação conforme métodos e técnicas adequados, conforme Projeto Arquitetônico, Projeto Estrutural, e demais Projetos Complementares. 3.5 Instalações provisórias 5

6 A Contratada será responsável pelas instalações provisórias de fornecimento de água e energia elétrica. 3.6 Entulhos A Contratada fica responsável pela retirada de entulho resultante durante o período de transcurso da obra. 4 MOVIMENTO DE TERRA 4.1 Terraplanagem, escavações e aterros A Contratante executará todos os movimentos de terra (corte, aterro, compactação) indispensáveis para o nivelamento do terreno nas cotas fixadas pelo Projeto Arquitetônico e Projetos Complementares, bem como a remoção do material resultante para o local indicado pela Fiscalização. Também estarão a cargo da Contratada aterros e reaterros produto da implantação da edificação. As superfícies a serem aterradas deverão ser previamente limpas, e isentas de qualquer espécie de vegetação, material orgânico ou qualquer tipo de entulho. Os trabalhos de aterros e reaterros das escavações das fundações e em geral terão de ser executados com material de 1ª qualidade, em camadas sucessivas de 30cm, devidamente molhadas e apiloadas, manual ou mecanicamente. 5 INFRA E SUPRAESTRUTURA 5.1 Moldada in loco A infra-estrutura e supra-estrutura adotada na edificação que será moldada in loco é de concreto armado com fck=25mpa nos pilares, fck= 30MPa nas lajes e vigas e fck=20mpa nas fundações, sendo que a execução de qualquer parte implica na integral responsabilidade do construtor por sua resistência e estabilidade. As sapatas serão em concreto armado fck = 20Mpa. O projeto estrutural deverá ser seguido rigorosamente, sendo que qualquer alteração somente poderá ser efetuada mediante análise e autorização expressa do responsável técnico pelo projeto. Fazem parte da estrutura todas as escavações e reaterros, sapatas de concreto, vigas baldrame, pilares, vigas de respaldo, bem como todos os serviços necessários para a sua perfeita execução. A execução das formas, dos escoramentos e da armadura, as tolerâncias a serem respeitados, o preparo do concreto, a concretagem, a cura, a retirada das formas, o escoramento, o controle da resistência do concreto e a aceitação da estrutura obedecerão ao estipulado pela NBR- 6118/ABNT. Sobre a platibanda será executada pingadeira em concreto conforme detalhe apresentado em projeto estrutural conforme solicitação e especificação do IFC. Deverá se esperar a liberação da fiscalização para a concretagem final de todas as peças estruturais. 6 IMPERMEABILIZAÇÕES 6.1 Infra-estrutura e alvenarias Junto às fundações, nas faces laterais e superiores das vigas de baldrame e paredes em contato com o solo será aplicada uma camada de betume, emulsão asfáltica ou similar em duas demãos. 6

7 O produto utilizado deve ser aplicado conforme as especificações técnicas do fabricante. Os boxes dos banheiros deverão ser impermeabilizados até a altura de 1,50m com produto especifico para a função. Nos serviços de impermeabilização, na aplicação junto às alvenarias serão tomados todos os cuidados necessários e será realizada na altura necessária, mínimo de 50cm do piso pronto, principalmente nos banheiros, para garantir a estanqueidade da alvenaria e, conseqüentemente, evitar o aparecimento de umidade ascendente. 6.2 Contrapiso e piso Os contrapisos das áreas molhadas (banheiros) e pisos de concreto deverão receber impermeabilização com aditivo na argamassa seguindo as especificações técnicas que indicar o fabricante do produto na sua técnica de preparo e aplicação. 7 ALVENARIAS 7.1 Alvenaria de tijolos cerâmicos furados Serão usadas em todas as alvenarias da edificação. Deverão obedecer a detalhes específicos do Projeto Arquitetônico quanto às dimensões e alinhamentos. Os tijolos cerâmicos deverão atender a NB-20, serão peças com 06 (seis), dimensão mínima de 9cm, de primeira qualidade bem cozidos, leves, duros, sonoros, com faces planas e quebra máxima de 3% (três por cento). As alvenarias de tijolos deverão ser assentadas de forma a apresentar parâmetros perfeitamente nivelados, alinhados e aprumados, devendo a obra ser levantada uniformemente. Deverão ser executadas usando-se argamassa de assentamento de cimento, cal e areia no traço 1:2:8, com junta de amarração de 15mm de espessura e tijolos de cerâmica cozida comuns de 06 (seis) furos, de 1ª. qualidade, recebendo, posteriormente, revestimento em reboco com pintura. É vetada a colocação de componentes cerâmicos com furos no sentido da espessura das paredes. Todas as saliências com mais de 40mm serão construídas com componentes cerâmicos. O levantamento da alvenaria será interrompido abaixo das vigas e/ou laje. Esse espaço será preenchido, após sete dias, de modo a garantir o perfeito travamento entre a alvenaria e a estrutura. Para a perfeita aderência das alvenarias às superfícies de concreto, estas últimas serão chapiscadas com argamassa no traço volumétrico 1:3 (cimento e areia) e aditivo (cola). As alvenarias deverão ter verificação periódica durante o levantamento, não devendo apresentar depois de levantadas distorção maior do que 5mm. A verificação será procedida por régua de metal ou madeira e prumo, posicionando-os em diversos pontos da parede. Quando se fizer necessário pela altura dos panos poderá se usar reforço nas juntas de assentamento com barras de aço garantindo a amarração para evitar futuras fissuras. Nas paredes serão deixados os vãos para as aberturas, seguindo as medidas contidas no Projeto Arquitetônico. A alvenaria será levantada no mesmo tempo da estrutura. A platibanda será levantada em alvenaria de tijolos furados com altura indicada em projeto estrutural, seguindo as mesmas especificações das demais alvenarias de tijolos cerâmicos. Na platibanda, a cada 2,50m de comprimento deverão ser executados pilaretes de 15x15cm para fixação da alvenaria da platibanda, além de cinta superior com as mesmas dimensões, efetuando assim o travamento da estrutura. 7

8 Sobre todos os vãos das esquadrias, que não sejam arrematadas em sua parte superior e inferior por cintas ou vigas, serão providos de vergas e contra-vergas de concreto armado, respectivamente. As vergas e contra-vergas sobre vão de portas e janelas serão executadas com argamassa de cimento (forte), na espessura da parede e altura mínima de 10cm contendo (duas) barras de aço com diâmetro de 4,2mm CA-60B, prolongando-se 30cm para cada lado do vão a cobrir. 7.2 Alvenaria de tijolos cerâmicos maciços Serão utilizadas em todas as caixas dos sistemas de drenagem pluvial, do sistema de esgoto e do sistema de tratamento. Deverão obedecer a detalhes específicos do Projeto Arquitetônico quanto às dimensões e alinhamentos. Seu assentamento deverá obedecer as mesmas especificações dos tijolos cerâmicos furados. 7.3 Fixação de esquadrias As esquadrias em madeira deverão ser fixadas junto à alvenaria através de tacos de madeira maciça em número mínimo de 06 (seis) unidades. Os tacos de madeira deverão ter espessura mínima de 2,5cm, ser ranhurados para maior aderência e estar previamente imunizados, sendo colocados a cada 70cm de altura e ser fixados na alvenaria com argamassa de cimento e areia no traço 1:3. As esquadrias de alumínio serão fixadas através de quadro de alumínio a ser fixado na alvenaria antes do reboco da mesma. Após nivelar e aprumar o caixilho ou quadro de alumínio conforme indicação de projeto, o mesmo deverá ser chumbado com argamassa de cimento e areia no traço 1:3. 8 COBERTURA A cobertura será composta por estrutura metálica e telhamento em chapa de aço zincada. 8.1 Estrutura metálica A estrutura metálica deverá ser em tesouras de aço sendo que a mesma deverá ser dimensionada, fabricada e montada pela Contratada que ficará responsável pela por sua resistência e estabilidade, e ainda deverá acompanhar a especificação mínima constante em Projeto Arquitetônico. Especial cuidado deverá ser dado aos ventos predominantes da região para prever os respectivos contraventamentos. Como acabamento a estrutura metálica, antes da montagem, deverá receber tratamento antiferruginoso e pintura especial anti-corrosiva. Todo o cálculo das peças deverá seguir as normas vigentes. 8.2 Cobertura A cobertura será em telha metálica de chapa de aço zincada com espessura mínima de 0,7mm. Deverão ser previstas as cumeeiras da mesma linha e acabamento da telha, assim como os demais acessórios (parafusos e arruelas) que se fizerem necessários para a sua correta fixação e acabamento. Também deverão ser previstos rufos, contra-rufos e algerozes onde necessário para fornecer acabamento e estanqueidade à cobertura. A colocação das telhas deverá ser feita conforme indicação do fabricante. As telhas não deverão apresentar esfoliações, quebras, rebarbas e fissuras na sua superfície e topos. 8.3 Águas pluviais 8

9 Para a coleta das águas pluviais serão usadas calhas em chapa galvanizada seção mínima de 50cm, colocada conforme indicado em Projeto Arquitetônico, devendo a mesma ser dobrada nas bordas evitando a passagem de água. Os condutores serão em PVC, devendo ser colocados com presilhas de fixação específicas para a função, preferencialmente junto aos pilares da estrutura. Todos os condutores de descida deverão ficar embutidos conforme indicado e direcionados em rede enterrada conforme indicado em Projeto Arquitetônico. A rede pluvial enterrada terá inclinação mínima de 2%, sistema de ligação será através de caixas de areia com reboco interno e de dimensão mínima interna de 60x60x60cm, sendo executadas em alvenaria de tijolos maciços rebocados internamente, providas por tampa superior de concreto com grelha de aço para recolhimento da água superficial do terreno. 9 PAVIMENTAÇÕES As pavimentações dos ambientes encontram-se especificadas em Projeto Arquitetônico. 9.1 Contrapiso em concreto Conforme Projeto Arquitetônico, em ambientes onde estiver especificado piso de grés porcelanato e piso cerâmico o mesmo será executado após execução e cura de contrapiso em concreto no traço 1:3:5, com espessura mínima de 7cm. Deverá ser tomado cuidado especial na execução do contrapiso a fim de atender os níveis especificados em Projeto Arquitetônico conforme o tipo de revestimento final e também deverá se evitar futuras fissuras devendo ser concretado em panos intercalados de no máximo 2,50x2,50m, ser reguado e com acabamento final desempenado. Especial cuidado deverá se tomado com as instalações embutidas no piso, que deverão estar previstas e prontas antes da execução do contrapiso. 9.2 Piso em grés porcelanato e cerâmica Conforme Projeto Arquitetônico, em ambientes onde estiver especificado piso de grés porcelanato e piso cerâmico, o mesmo será executado após o contrapiso pronto. Após o contrapiso e antes do revestimento final será executada impermeabilização semi-flexível com tinta asfáltica que deverá ser aplicada conforme especificação do fabricante. O grés porcelanato será de 1ª qualidade, Classe A, retificado, na dimensão mínima de 60x60cm, antiderrapante, PEI V, nível de absorção de água inferior a 4%, assentado com argamassa colante específica para porcelanato de cor clara, e padrão a ser aprovado pelo fiscal da obra conforme amostra previamente apresentada. A cerâmica será de 1ª qualidade, Classe A, retificada, na dimensão mínima de 50x50cm, antiderrapante, PEI V, nível de absorção de água inferior a 4%, assentada com argamassa colante específica para cerâmica de cor clara, e padrão a ser aprovado pelo fiscal da obra conforme amostra previamente apresentada. Fases executivas: A superfície do contrapiso deverá estar perfeitamente limpa. Para espalhamento da argamassa colante utiliza-se desempenadeira com um lado liso e outro dentado. Com o lado liso da desempenadeira espalha-se, sobre a argamassa de regularização, uma camada de argamassa colante com 3 a 4mm de espessura e 2,00m² de área. Em seguida, retira-se o excesso de argamassa colante com o lado dentado da desempenadeira. A junta deverá ser a menor conforme a indicações do fabricante. 9

10 Durante três dias o piso deverá ficar interditado, após o que será executado o preenchimento da junta com rejunte epóxi, em cor a ser definida pelo fiscal da obra. Quando iniciar a pega do rejunte far-se-á a limpeza com pano seco, evitando assim danos e manchas nas peças colocadas. 9.3 Rodapé em grés porcelanato e cerâmica Nos ambientes indicados em Projeto Arquitetônico onde especificado rodapé de grés porcelanato e cerâmico o mesmo será igual ao piso escolhido. O mesmo será desdobrado de cada peça somente em duas faces opostas para evitar problemas no acabamento superior do mesmo ou com a opção de corte com serra especial (marmoraria) para um melhor aproveitamento da peça, de modo a ficar o corte perfeitamente reto e sem fio. O rodapé deverá ter altura mínima entre 10/20cm para o grés porcelanato e 10cm para a cerâmica. Sua colocação será realizada após o piso colocado, com o mesmo tipo de argamassa e rejunte do piso. 9.4 Bloco de concreto ou Paver Parte da circulação externa de contorno da edificação será executada em blocos de concreto tipo paver, conforme especificado em Projeto Arquitetônico. Como primeiro procedimento de execução da pavimentação em bloco de concreto devera ser realizado o confinamento externo do piso através de meio-fios. Serão em concreto armado de 15 MPa com dimensão mínima de 12x30cm. O meio-fio será assentado sobre base de lastro de brita de 3cm de espessura. O modelo, cor e paginação a serem utilizados para a pavimentação em paver deverão ser previamente aprovados pela fiscalização, através da apresentação de amostras. O formato do bloco de concreto será em formato de paralelepípedo com dimensão mínima de largura 10cm x comprimento 20cm x altura 6cm, com arestas bisotadas, e apresentar resistência entre 25 a 35 MPa. O paver será executado sobre base de assentamento ou colchão de assentamento em brita graduada com espessura mínima de 15cm ou conforme indicação do fabricante. Sobre a base será executado o leito de assentamento em pó de pedra, com espessura mínima de 4cm. Assim poderá ser colocado o bloco e conccreto com rejunte máximo de 2,5mm que posteriormente será preenchido com areia fina, tornando assim o conjunto estável. Finalmente será realizada a compactação do piso com vibrocompactadora manual ou sapo. 9.5 Soleiras de granito Em todas as portas externas e nas internas onde houver mudança de piso será prevista soleira em granito polido na largura do marco da porta. A soleira de granito polido poderá ser no padrão cinza andorinha ou amêndoa, terá espessura de 2cm, deverão ser peças únicas sem emenda, quando externa terá pingadeira de 2cm com ranhura inferior para escoamento da água e serão fixadas com argamassa de cimento e areia, no traço 1:4. As soleiras deverão obedecer ao nível do piso interno dos ambientes e o rejunte deverá ser o mesmo que o usado no piso. 10 ESQUADRIAS As esquadrias devem seguir as dimensões e especificações conforme detalhado em Projeto Arquitetônico e deverão estar perfeitamente prumadas e niveladas Esquadrias de madeira maciça 10

11 As portas especificadas como de madeira maciça, de lei, de 1ª. qualidade, seca e sem nó, movimentando-se sobre o eixo vertical de rotação situado em seu bordo maior. Poderão ser utilizadas as espécies imbuía, canela ou similar, com espessura mínima de folha de 30mm, devendo seguir as dimensões e detalhes definidos no Projeto Arquitetônico. As guarnições como marcos, contra marcos e vistas também serão em madeira maciça, da mesma espécie da folha. As ferragens serão cromadas, de tipo alavanca, de 1ª. qualidade, compatíveis com as dimensões da porta. As dobradiças serão de no mínimo 3 ½, sendo instaladas 03 (três) unidades por porta. Como acabamento a madeira receberá verniz de poliuretano (três demãos), após devida imunização Esquadrias de madeira semi-oca As portas especificadas como de madeira laminada semi-oca serão de 30mm de espessura, de 1ª. qualidade, movimentando-se sobre o eixo vertical de rotação situado em seu bordo maior. As guarnições como marcos, contra marcos e vistas serão em madeira maciça. As ferragens serão cromadas, de tipo alavanca, de 1ª. qualidade, compatíveis com as dimensões da porta. As dobradiças serão de no mínimo 3 ½, sendo instaladas 03 (três) unidades por porta. Como acabamento a porta receberá emassamento e posterior pintura com tinta esmalte sintético semi-brilho, após a devida imunização Esquadrias de alumínio As esquadrias, acessórios e complementos especificados como de alumínio serão anodizadas na cor branca. O dimensionamento das esquadrias, ferragens e estrutura corresponderá àquela que apresente a resistência e segurança necessárias para o usuário e a estabilidade da janela. Serão executadas com perfis, acessórios e complementos compatíveis à dimensão da esquadria devendo ser no mínimo da Serie 25mm, permitindo assim a perfeita abertura, fechamento, vedação e estanqueidade Os perfis e os processos construtivos utilizados não podem apresentar defeitos que comprometam à resistência e/ou o desempenho da janela. Todos os componentes da janela devem receber um tratamento adequado, destinado a garantir o desempenho do conjunto em condições normais de utilização previstas nas normas técnicas. As janelas basculantes terão seu acionamento do tipo mecânico, de alavanca, e a especificação do material devem possuir dimensões e resistência compatíveis com as esquadrias, além de serem adequadas ao tipo de utilização. As portas quando supridas por veneziana deverão seguir o especificado de aberta ou fechada conforme especificado em Projeto Arquitetônico e com travessa central se necessário, movimentando-se sobre eixo vertical de rotação situado em seu bordo. O contra marco será em alumínio anodizado branco acompanhando o modelo da porta de alumínio. As ferragens deverão corresponder ao modelo e linha do alumínio utilizada, assim como o acabamento Vidros Os vidros deverão seguir as dimensões e tipo conforme especificado na planilha de esquadrias e detalhamento do Projeto Arquitetônico. Todos os vidros deverão ser de boa qualidade, planos, sem manchas, falhas, bolhas ou outros defeitos de fabricação. Quando especificado vidro incolor fantasia tipo mini boreal o mesmo será de no mínimo 4mm de espessura. O vidro fantasia a ser usado não poderá oferecer visão direta desde os ambientes externos para os internos Peitoris 11

12 Os peitoris serão executados em todas as janelas, locais previstos e especificados em Projeto Arquitetônico. Os peitoris de granito polido poderão ser no padrão cinza andorinha ou amêndoa, terão espessura de 2cm, deverão ser peças únicas sem emenda, possuir largura mínima igual à espessura de paredes, pingadeira de 2cm com ranhura inferior para escoamento da água e serão fixadas com argamassa de cimento e areia, no traço 1:4. Quando necessária largura maior do granito a mesma deverá obedecer as especificações acima ou alterada conforme orientação da fiscalização da obra. Os peitoris e soleiras deverão obedecer ao nível do piso interno dos ambientes conforme especificado na planilha de esquadrias e respectivo detalhamento. 11 INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS As instalações hidrosanitárias serão executadas conforme normas vigentes, corretas técnicas indicadas pela boa prática, indicações dos fabricantes de produtos e materiais de 1ª. qualidade. Serão executadas conforme projeto específico Água fria A rede de água fria da edificação será composta por um sistema de alimentação de água potável proveniente da rede de abastecimento local. Estima-se o seguinte consumo: escolas com internatos = 120 litros/dia por aluno população = 36 alunos consumo diário = litros/dia Encontram-se previstos 02 (dois) reservatórios de fibra de litros para o consumo diário. As tubulações de água fria serão de PVC soldável e as conexões terminais serão de PVC na cor azul com bucha de latão. Deverão ser previstos os rasgos nas alvenarias para a colocação da tubulação e posteriormente o fechamento dos mesmos antes de executado o revestimento. Os chuveiros serão alimentados por tubulação CPVC água quente, prevendo-se já a futura implantação de sistema de aquecimento solar, evitando-se futuras reformas. Os chuveiros possuem uma tomada de água individual, disposta em projeto específico Água pluvial As instalações e equipamentos do projeto de drenagem pluvial deverão seguir o Projeto Arquitetônico, conforme normas e especificações determinadas no mesmo, sendo que sua locação permitirá futuramente a ligação dos novos ramais decorrente da construção dos novos blocos de alojamento. As águas da chuva serão coletadas do telhado através de um sistema de calhas, tubos de queda pluvial, caixas de areia e tubulação de rede de distribuição, dimensionado e especificado no projeto específico. As caixas de areia seguirão as dimensões e especificações constantes em projeto e deverão ser executadas em alvenaria de tijolos maciços, com acabamento interno em chapisco e reboco desempenado, e fundo em contrapiso de concreto impermeável desempenado com inclinação conforme o escoamento da água. As tubulações de esgoto pluvial serão de PVC branco específico para o uso e deverão seguir o dimensionamento e inclinações constantes em projeto. Deverá ser prevista a escavação para colocação da tubulação, o assentamento da mesma em lastro de brita e posterior reaterro da vala. 12

13 11.3 Esgoto comum As instalações e equipamentos do projeto de esgoto comum deverão seguir o projeto específico, conforme normas e especificações determinadas no mesmo. O esgoto será coletado através de um sistema de tubos de distribuição e caixas de passagem até chegar ao sistema de tratamento existente. As caixas de passagem seguirão as dimensões e especificações constantes em projeto e deverão ser executadas em alvenaria de tijolos maciços, com acabamento interno em chapisco e reboco desempenado, fundo em contrapiso de concreto impermeável desempenado com inclinação conforme o escoamento da água. As tubulações de esgoto serão de PVC branco específico para o uso e deverão seguir o dimensionamento e inclinações constantes em projeto. Deverá ser prevista a escavação para colocação da tubulação, o assentamento da mesma em lastro de brita e posterior reaterro da vala. 12 SISTEMA DE TRATAMENTO O sistema de tratamento a ser utilizado será o existente no local, desta forma, somente será considerado o sistema de ligação e elementos respectivos para a chegada do esgoto até o mesmo. 13 EQUIPAMENTO SANITÁRIO 13.1 Bacias sanitárias As bacias sanitárias serão de louça (grés porcelânico), na cor branca, de 1ª qualidade, acompanhadas de ferragens para a fixação e ligação cromadas. As bacias sanitárias serão de cor branca, acionadas por válvula de descarga com acabamento cromado, com registro incorporado, e terão com assento comum em plástico rígido, na cor branca no mesmo modelo da bacia Mictórios Os mictórios não serão colocados. Deverá ser prevista a instalação dos mesmos porém os equipamentos não serão colocados Lavatório O lavatório será de louça (grés porcelânico), na cor branca, de 1ª qualidade, acompanhado de ferragens para a fixação e ligação cromadas. Serão providas de meia coluna para facilitar a limpeza do piso, sendo assim a saída do esgoto pela parede. A fixação do lavatório e coluna será na parede com parafusos cromados próprios para o uso Cubas As cubas de serão de louça (grés porcelânico), na cor branca, de 1ª qualidade, do tipo de embutir. Serão providas de sifão, sendo assim a saída do esgoto pela parede. A fixação das cubas será sobre o tampo de granito Tanque O tanque duplo a ser instalado na Lavanderia será de aço inox. O tanque será fixado sobre caixa de alvenaria de tijolos rebocada e posteriormente pintada. 13

14 13.6 Metais Os metais em geral como registros de gaveta, registros de pressão, canoplas, torneiras, válvulas de descarga, ligações flexíveis, etc., terão acabamento cromado sendo o modelo aprovado através de amostra junto à fiscalização. As torneiras dos lavatórios deverão ser cromadas, com fechamento automático, arejador e regulagem de fluxo da água com controle de tempo pré-determinado ou temporizador. As torneiras do tanque serão da fixação na parede, de bica alta, móvel e com arejador. Os sifões dos lavatórios e bancadas serão do tipo copo, com saída pela parede, conforme bitola da tubulação e com acabamento cromado. A tampa dos ralos será em grelha metálica cromada assim como a base Espelhos Conforme especificado em projeto serão colocados espelhos na cor prata junto aos lavatórios dos sanitários, com espessura mínima de 4mm, fixados diretamente na parede após colados sobre base de MDF de 6mm de espessura com dimensão 2cm menor que a do espelho e fixado por parafusos cromados Acessórios Deverão ser previstos acessórios conforme detalhamento específico, assim como o local de sua colocação e/ou fixação. O porta papel higiênico será do tipo de sobrepor, cromado, modelo U, sem aba superior. O porta sabonete será do tipo de sobrepor, cromado, modelo universal. O dispenser porta papel toalha será do tipo de sobrepor, em ABS cor branca, modelo extra luxo, para comportar interfolha com 2 ou 3 dobras, para até folhas. O dispenser porta sabonete líquido será do tipo de sobrepor, em ABS cor branca, modelo extra luxo, com frente transparente, para comportar em seu reservatório refil tipo sachê de até 800ml Bancada em granito As bancadas dos Banheiros deverão ser executadas em granito com 2cm de espessura, padrão cinza andorinha ou amêndoa, polido e impermeabilizado em todas as faces aparentes. O tampo terá rodatampo de 10cm de altura e saia de 12cm de altura, ambos do mesmo material do tampo. As cubas de louça serão fixadas ao tampo. A fixação do tampo será através de mão francesa metálica engastada na parede. O padrão e cor do granito deverá ser aprovado pela fiscalização através de amostra Divisórias em granito As divisórias dos Banheiros deverão ser executadas em granito com 3cm de espessura, padrão cinza andorinha ou amêndoa, polido e impermeabilizado em todas as faces aparentes. A fixação da divisória será através de ferragem especial cromada e apoiada no piso. O padrão e cor do granito deverá ser aprovado pela fiscalização através de amostra Ralo linear Onde especificado no Projeto Arquitetônico deverá ser colocado ralo linear de aço inox. O mesmo será composto de base em aço inox com largura de 10cm e saída para tubulação em um dos extremos e tampa de encaixe e removível também em aço inox. A peça deverá ser única e sem emendas Barras de apoio O banheiro PNE será equipado com barras em aço inox no tamanho de 80cm para apoio ao vaso sanitário, barras em aço inox no modelo L para chuveiro e barra em U para contorno de 14

15 lavatório. As barras deverão ser devidamente fixadas na alvenaria, nos locais indicados em projeto. 14 INSTALAÇÃO ELÉTRICA E LÓGICA A instalação elétrica será distribuída do ramal de entrada existente aéreo para dois quadros de distribuição locados conforme projeto. No mesmo local do ramal de entrada estarão locados os pontos de espera do rack para internet e do rack para controle das câmaras de vigilância. As luminárias internas serão de sobrepor e as luminárias externas serão controladas por um sistema de programação, ligando e desligando conforme programado através de timer. Toda a fiação deverá passar em conduítes de alta qualidade e evitar emendas em fios. As luminárias de emergência devem possuir ponto de alimentação próximo à altura da mesma e deverão ser locadas conforme projeto preventivo. Deverão ser deixados os pontos de espera para o rack de controle das câmaras de vigilância e o rack para instalação de internet. 15 INSTALAÇÃO SISTEMA PREVENTIVO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO As instalações e equipamento do Sistema Preventivo de Segurança Contra Incêndio deverá seguir projeto específico, conforme normas e especificações determinadas pelo Corpo de Bombeiros de Santa Catarina. O sistema preventivo se baseia na instalação de dois extintores locados em projeto e na instalação de luminárias de emergência para fuga do local. Após o término da obra deverá ser apresentado pela Contratada alvará de habite-se da obra fornecido pelo Corpo de Bombeiros da cidade de Concórdia, obtido após vistoria do local. 16 REVESTIMENTOS 16.1 Chapisco, emboço, reboco As paredes externas e as lajes de concreto receberão revestimento em argamassa constando de três camadas superpostas contínuas e uniformes, de chapisco, emboço (argamassa de cimento, areia e cal) e reboco (argamassa de cimento, caulim e areia fina). Antes da execução de cada etapa as superfícies deverão estar limpas de gorduras, vestígios orgânicos e impurezas, e abundantemente molhadas. Chapisco: As superfícies a serem revestidas serão chapiscadas com argamassa de cimento e areia traço 1:3. Cuidados especiais deverão ser tomados quanto à perfeita aderência do chapisco na alvenaria. Emboço: Argamassa na proporção 1:5 de cimento e areia com ½ de cal. O chapisco deve ser aplicado respeitando o tempo de cura de 24 horas. A espessura máxima para o emboço deve ser de 2 cm. Reboco: Argamassa na proporção 1:2:6 de cimento, caulim e areia fina. Areia Fina serão utilizados agregados silício - quartzo, de grãos inerentes, limpos e isentos de impurezas. Cal virgem - sempre que for utilizado este tipo de cal, deverá ser extinta com o mínimo 72 (setenta e duas) horas antes de sua aplicação. Cimento - deverá ser utilizado cimento Portland comum, dentro do prazo de validade. Preparo da Dosagem: O preparo deverá ser feito por processo mecânico e contínuo, evitando-se perda de água ou segregação dos materiais. A mistura deverá apresentar massa homogênea, de aspecto uniforme e consistência plástica recomendada. A quantidade a ser preparada deverá atender as necessidades dos serviços a executar em cada etapa. Serão rejeitadas as argamassas 15

16 que apresentem vestígio de endurecimento, retiradas ou caídas do revestimento, sendo expressamente proibido tornar a amassá-la. Os revestimentos deverão apresentar parâmetros desempenados, prumados, alinhados e nivelados. A aplicação da argamassa de areia fina desempenada deverá ser feita depois de completada a colocação das tubulações embutidas. As paredes internas receberão sobre o chapisco massa única a ser executada com argamassa industrializada Massa para Epóxi Todos os ambientes internos especificados em Projeto Arquitetônico receberão preparo para pintura epóxi. O mesmo poderá ser preparado com massa PVA e massa acrílica em proporções iguais ou massa específica recomendada pelo fabricante da massa epóxi. A aplicação será espatulada, nivelada e lixada em sucessivas vezes, até a obtenção de uma superfície perfeitamente lisa. 17 PINTURAS Todas as superfícies com revestimento em reboco interna e externamente receberão como acabamento final tinta acrílica ou epóxi conforme indicado em Projeto Arquitetônico. A tinta utilizada será de primeira qualidade. A fiscalização deve ser consultada e aprovar a cor da tinta a ser utilizada, devendo a Contratada realizar amostras nas paredes de aplicação com dimensão mínima de 1x1m, antes da aplicação final da tinta Serviços preliminares As superfícies a serem pintadas deverão estar perfeitamente limpas, isenta de partículas soltas, óleos, graxas, mofo ou qualquer outro tipo de sujeira. O número de demãos, preparo de fundo com selador específico para o tipo de tinta a ser utilizado, e regularização das superfícies através de aplicação de lixa deverão ser aquelas que corresponderem ao correto e bom acabamento final Pintura externa Externamente as paredes e elementos de fachada receberão pintura com tinta acrílica semi-brilho ou fosca conforme especificado em projeto Após a cura do reboco, aplicar uma camada de selador acrílico. Se necessário aplicar fundo preparador de paredes. Após o preparo da superfície, aplicar duas a três demãos de tinta acrílica semi-brilho ou fosca até obter um bom cobrimento e acabamento uniforme. Seguir as instruções do fabricante quanto à diluição da tinta. Preparo das superfícies externas e execução da pintura: esperar a superfície secar por completo; correção das superfícies com de massa acrílica ou reboco, quando necessário; após secagem lixar a superfície e limpar; aplicar uma demão de selador acrílico ou fundo sintético; aplicar a tinta acrílica com rolo e pincel em tantas demãos quantas forem necessárias para o bom acabamento final da superfície Pintura interna 16

17 Internamente as paredes receberão pintura com tinta epóxi nos Banheiros e tinta acrílica nos demais ambientes. Todo o forro também receberá pintura com tinta acrílica fosca na cor branca. Após a cura do reboco, aplicar uma camada de selador acrílico. Se necessário aplicar fundo preparador de paredes. Para regularização da superfície será aplicado emassamento abaixo descrito. Após o preparo da superfície, aplicar duas a três demãos de tinta epóxi ou acrílica, conforme especificação do ambiente, até obter um bom cobrimento e acabamento final uniforme. Seguir as instruções do fabricante quanto à mistura do bi-componente. Preparo das superfícies internas e execução da pintura: limpeza da superfície com pano seco, aspirador ou vassoura; limpeza da superfície com pano úmido; deixar secar; correção das superfícies com massa acrílica ou reboco, quando necessário; aplicar uma demão de selador; aplicar a tinta acrílica ou epóxi com rolo e pincel em tantas demãos quantas forem necessárias para o bom acabamento final da superfície Pintura de esquadrias de madeira Conforme Planilha de Esquadrias, onde for especificado portas em madeira maciça, as mesmas receberão verniz de poliuretano PU, em cor a ser definida pela fiscalização. Preparo das superfícies de madeira e execução da pintura: lixar bem a superfície (lixa grana ), a fim de remover resíduos e possíveis imperfeições; limpar a superfície para remover o pó resultante do lixamento; aplicar uma demão de selador específico para madeiras resinosas; aplicar verniz de poliuretano sintético semi-brilho com rolo e pincel em tantas demãos quantas forem necessárias para o bom acabamento final da superfície. Onde for especificado portas de madeira laminada semi-oca, as mesmas receberão pintura em esmalte sintético semi-brilho na cor branca. As portas deverão chegar na obra com pré-pintura e somente será realizado o retoque se necessário após a colocação. 18 DISPOSIÇÕES FINAIS Entenda-se como: m metros cm centímetros mm milímetros m² metro quadrado m³ metro cúbico ml mililitros Mpa mega pascal kg quilograma % percentual polegadas 00º graus centígrados Ø diâmetro fck resistência do concreto O projeto é parte integrante deste memorial, devendo ser obedecido rigorosamente. 17

18 Para a apresentação da proposta, a proponente deverá vistoriar o local para conhecimento dos serviços a serem executados. Todo o material a ser utilizado deverá ser de primeira qualidade e ter aprovação prévia da fiscalização, assim como qualquer alteração ou substituição que venham a favorecer o melhoramento e/ou qualidade dos serviços. A obra deverá ser entregue completamente limpa, interna e externamente, e em pleno funcionamento das instalações elétricas e hidráulico-sanitárias. A edificação deverá ser deixada em condições de pronta utilização. Entulhos e restos de materiais, andaimes e outros equipamentos, deverão ser removidos da obra. Para a limpeza, deverá usar, de modo geral, água e sabão neutro, o uso de detergentes, solventes e removedores químicos deverá se restringir aos casos em que não seja possível causar danos as superfícies ou peças. Pisos, divisórias, vidros, aparelhos sanitários etc. deverão ser totalmente lavados. Os serviços serão acompanhados pela fiscalização podendo a mesma impugnar qualquer trabalho que não satisfaça as condições deste memorial, sendo a contratada obrigada a demolir ou refazer qualquer trabalho rejeitado pela contratante, sem qualquer ônus para a mesma. Quando do orçamento, deverão estar inclusas, no preço global proposto, todas as despesas e custos concernentes à execução das obras e/ou serviços projetados e especificados com o fornecimento de materiais e mão-de-obra necessários, para os projetos constantes das especificações, encargos trabalhistas e sociais, taxas, impostos, ferramental, equipamentos, assistência técnica, benefícios e despesas indiretas, licenças inerentes e especialidade e atributos, e tudo mais necessário à perfeita e cabal execução dos serviços. Todos os serviços e materiais que porventura não foram especificados, porém inerentes e necessários ao bom andamento da obra e objetivo do projeto, serão considerados como descritos, quantificados e de inteira responsabilidade da Contratada, evitando assim, futuros aditivos. Para qualquer esclarecimento referente ao projeto, orçamento e/ou memorial descritivo, a Empresa deve dirigir-se ao responsável pela Contratante. Concórdia SC, outubro de 2014 Gelny Eliane Loitey Arquiteta e Urbanista CAU A Daniel Faganello Engº Civil CREA/SC

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