Presidente : Des. Osvaldo Soares da Cruz Vice-Presidente: Des.ª Judite de Miranda Monte Nunes Corregedor: Des. Cristovam Praxedes Ouvidor Geral: Des.

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1 Presidente : Des. Osvaldo Soares da Cruz Vice-Presidente: Des.ª Judite de Miranda Monte Nunes Corregedor: Des. Cristovam Praxedes Ouvidor Geral: Des. Rafael Godeiro Diretor da Revista: Des.ª Clotilde Madruga Diretor da Escola De Magistratura: Des. Amaury Moura Conselho de Magistratura: Desembargadores Osvaldo Cruz, Judite Nunes, Cristovam Praxedes, Armando Ferreira, Aécio Marinho e Célia Smith Primeira Câmara Cível: Desembargadores Vivaldo Pinheiro, Célia Smith e Expedito Ferreira Segunda Câmara Cível: Desembargadores Rafael Godeiro, Aderson Silvino e Cláudio Santos Terceira Câmara Cível: Desembargadores Aécio Marinho, Amaury Moura e João Rebouças Câmara Criminal: Desembargadores Caio Alencar, Armando Ferreira, Judite Nunes e Clotilde Madruga Procurador de Justiça: Doutor José Augusto de Souza Peres Filho

2 Presidência AVISO Nos termos do art. 542 do Código de Processo Civil, encontra(m)-se à disposição do(s) RECORRIDO(S), na Secretaria Judiciária do Tribunal de Justiça, pelo prazo de 15 (quinze) dias, para apresentar(em) as contra-razões, querendo, o(s) seguinte(s) processo(s): RECURSO ESPECIAL EM MANDADO DE SEGURANÇA COM LIMINAR Nº / Recorrrente : Estado do Rio Grande do Norte Procuradora : Dra. Marjorie Alecrim Câmara de Oliveira (2771/RN) Recorrido : Posto do Galego Combustíveis Ltda Advogados : Drs. Diogo Vinícius Azevedo Chagas (17211/CE) e outro RECURSO EXTRAORDINÁRIO EM MANDADO DE SEGURANÇA COM LIMINAR Nº / Recorrrente : Estado do Rio Grande do Norte Procuradora : Dra. Marjorie Alecrim Câmara de Oliveira (2771/RN) Recorrido : Posto do Galego Combustíveis Ltda Advogados : Drs. Diogo Vinícius Azevedo Chagas (17211/CE) e outro RECURSO ESPECIAL ADESIVO EM APELAÇÃO CÍVEL Nº / Recorrrente : Maria Araújo da Silva Advogadas : Drs. Anna Christina Pisco R. da Silva (6752/RN) e outro Recorrido : Unimed Natal - Sociedade Cooperativa de Trabalho Médico Advogados : Drs. Fabiano Falcão de Andrade Filho (4030/RN) e outros Secretaria Judiciária do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Norte, em Natal, 27 de fevereiro de SAMARONE FERREIRA DE SOUZA E SILVA Secretário Judiciário DJe Ano 1 - Edição 77 - p. 2

3 Departamento - Documentação Judiciária / Secretaria - Judiciária SECRETARIA JUDICIÁRIA De acordo com o Art. 506, III, do CPC, e Art. 171, 1º do Regimento Interno desta Corte, faço publicar o acórdão abaixo lido e aprovado em Sessão Ordinária e/ou Extraordinária do Egrégio Tribunal de Justiça: *AGRAVO DE INSTRUMENTO N Origem: 1ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Natal/RN. Agravante: Clélia do Nascimento Braz. Advogados: Felipe Augusto Cortez Meira de Medeiros e outros. Agravado: Estado do Rio Grande do Norte. Procuradora: Sílvia Ferraz Sobreira Fonseca. Relator: Desembargador Cláudio Santos. EMENTA: PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO. AGRAVO DE INSTRUMENTO. EXECUÇÃO FISCAL EXCEÇÃO DE PRÉ-EXECUTIVIDADE. FRUSTRAÇÃO DA CITAÇÃO PELOS CORREIOS. SUPERVENIENTE CITAÇÃO POR EDITAL. DESOBEDIÊNCIA AO RITO PROCESSUAL. NULIDADE CONFIGURADA. NECESSIDADE DE REPETIÇÃO DO ALUDIDO ATO, DESTA FEITA POR MEIO DE OFICIAL DE JUSTIÇA. PRECEDENTES DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. I - Observa-se que não foi obedecido o rito previsto nos arts. 221, I a III, e 224, ambos do CPC, e 8º, I a III, da Lei nº 6.830/80, uma vez que a citação será realizada pelos correios, com aviso de recebimento; se frustrada, deverá ser efetuada por intermédio de Oficial de Justiça e, somente diante da impossibilidade de todos esses meios, é que se fará a publicação de edital. II recurso conhecido e provido. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores que integram a 2ª Câmara Cível deste Egrégio Tribunal de Justiça, à unanimidade de votos, em conhecer do recurso e dar-lhe provimento, nos termos do voto do Desembargador Relator, que integra o julgado. *Republicado pela incorreção da publicação feita na edição do Diário da Justiça Eletrônico do dia 27/02/2008. Departamento de Documentação da Secretaria do Tribunal de Justiça, em Natal, 27 de fevereiro de MOISÉS DANTAS DE PAIVA FILHO Diretor DJe Ano 1 - Edição 77 - p. 3

4 Departamento - Documentação Judiciária / Secretaria - Judiciária SECRETARIA JUDICIÁRIA De acordo com o Art. 506, III, do CPC, e Art. 171, 1º do Regimento Interno desta Corte, faço publicar os acórdãos abaixo lidos e aprovados em Sessões Ordinárias e/ou Extraordinárias do Egrégio Tribunal de Justiça: APELAÇÃO CRIMINAL Nº , DE AREIA BRANCA Apelante: Jhon Rodrigues de Paula. Advogado: Bel. Gilmar Fernandes de Queiroz. Apelada: A Justiça. Relator: Desembargador Caio Alencar. EMENTA: TRÁFICO ILÍCITO DE ENTORPECENTES ART. 33, CAPUT, DA LEI Nº /06 CONDENAÇÃO APELAÇÃO INTERPOSTA PRELIMINAR DE NULIDADE DO PROCESSO SUSCITADA PELO APELANTE, POR AFRONTA AOS PRINCÍPIOS DO CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA REJEIÇÃO MÉRITO CONJUNTO PROBATÓRIO INSUFICIENTE PARA POSSIBILITAR A CONDENAÇÃO ALEGAÇÃO INCONSISTENTE DELAÇÃO DE CO-RÉU EM HARMONIA COM DEPOIMENTOS DOS POLICIAIS QUE EFETUARAM O FLAGRANTE QUANTITATIVO DAS PENAS SUFICIENTE À PREVENÇÃO E REPROVAÇÃO DO DELITO ATENUANTE DA CONFISSÃO ESPONTÂNEA QUE NÃO SE APLICA AO CASO IMPROVIMENTO DO APELO. Diante do princípio da instrumentalidade das formas (art. 563, do Código de Processo Penal), não obstante o laudo toxicológico tenha sido juntado aos autos somente depois de finda a instrução, não há que se falar em nulidade, por afronta aos princípios do contraditório e ampla defesa, quando o Juiz determina a intimação das partes para se pronunciar sobre o referido documento, e ainda reabre prazo para oferecimento de novas alegações finais, tendo a defesa, em ambas as situações, se pronunciado. A delação de co-réu, aliada às declarações firmes e coerentes dos policiais que efetuaram o flagrante, formam um conjunto probatório suficiente para possibilitar o decreto condenatório. Não merece acolhida a pretendida minoração do quantitativo das penas, quando fixado em patamar proporcional à gravidade da conduta praticada, e suficiente à prevenção e reprovação do delito. A atenuante da confissão espontânea não deve incidir quando o agente, em se tratando de tráfico ilícito de entorpecentes, procurando eximir-se da responsabilidade, alega que a droga apreendida pertencia a co-réu. CONCLUSÃO: DECIDE a Câmara Criminal, em turma, à unanimidade, concordante o parecer da 3ª Procuradora de Justiça, drª Tereza Cristina Cabral de Vasconcelos Gurgel, rejeitar a preliminar de nulidade do processo suscitada pelo apelante e, no mérito, negar provimento à apelação, nos termos do voto do Relator. Custas pelo apelante. QUE AS PROVAS NÃO COMPROVAM A NATUREZA GRAVE DA LESÃO INCONSISTÊNCIA VÍTIMA ATINGIDA NA REGIÃO EPIGÁSTRICA E SUBMETIDA A LAPAROTOMIA PROVIMENTO PARCIAL DO APELO. Condenado o agente a 1 (um) ano de detenção, ocorre a prescrição da pretensão punitiva, modalidade retroativa, se entre a data do recebimento da denúncia e a da publicação da sentença transcorrer mais de 2 (dois) anos (art. 109, inciso VI c/c 110, 1º, do Código Penal), devendo, em conseqüência, ser declarada extinta a punibilidade do delito. Não há dúvida quanto à natureza grave da lesão, já confirmada pelos peritos, por resultar perigo de morte e incapacidade para as ocupações habituais por mais de 30 (trinta) dias, quando a vítima é atingida na região epigástrica e submetida à laparotomia (abertura cirúrgica da cavidade abdominal). CONCLUSÃO: DECIDE a Câmara Criminal, em Turma, à unanimidade, concordante o parecer do 5º Procurador de Justiça convocado, dr. Erickson Girley Barros dos Santos, dar provimento parcial à apelação para, mantendo a condenação quanto ao delito de lesão corporal grave, declarar extinta a punibilidade do delito de tentativa de lesão corporal, pela ocorrência da prescrição da pretensão punitiva, modalidade retroativa. Custas na forma da lei. Departamento de Documentação da Secretaria do Tribunal de Justiça, em Natal, 27 de fevereiro de MOISÉS DANTAS DE PAIVA FILHO Diretor APELAÇÃO CRIMINAL Nº , DE FLORÂNIA Apelante: Francisco do Nascimento da Silva. Advogado: Bel. Magnus Kelly Lourenço de Medeiros. Apelada: A Justiça. Relator: Desembargador Caio Alencar. EMENTA: TENTATIVA DE LESÃO CORPORAL E LESÃO CORPORAL DE NATUREZA GRAVE CONDENAÇÃO APELAÇÃO INTERPOSTA PRETENDIDA DECLARAÇÃO DE EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE DO PRIMEIRO DELITO PRESCRIÇÃO DA PRETENSÃO PUNITIVA, MODALIDADE RETROATIVA OCORRÊNCIA ALEGAÇÃO, QUANTO AO SEGUNDO DELITO, DE DJe Ano 1 - Edição 77 - p. 4

5 Departamento - Documentação Judiciária / Secretaria - Judiciária SECRETARIA JUDICIÁRIA De acordo com o Art. 506, III, do CPC, e Art. 171, 1º do Regimento Interno desta Corte, faço publicar o acórdão abaixo lido e aprovado em Sessão Ordinária e/ou Extraordinária do Egrégio Tribunal de Justiça: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM AGRAVO DE INSTRUMENTO N / Origem: 14ª Vara Cível da Comarca de Natal. Embargante: José Martins Veras Júnior. Advogado: Dr. José Martins Veras Júnior (1906/RN). Embargado: Luciano Nobre de Holanda Mafaldo. Advogado: Dr. Luciano Nobre de Holanda Mafaldo (3700/RN). Relator: Desembargador Expedito Ferreira. EMENTA: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO CONTRA ACORDAO QUE REJEITOU EMBARGOS DE DECLARAÇÃO OPOSTOS CONTRA DECISAO QUE JULGOU O AGRAVO DE INSTRUMENTO MANIFESTAMENTE IMPROCEDENTE. AUSENCIA DE CONTRADIÇÃO, OMISSAO OU OBSCURIDADE NO ACORDAO EMBARGADO. REDISCUSSÃO DA MATERIA JA APRECIADA. IMPOSSIBILIDADE. EFEITO EXCLUSIVO DE PREQUESTIONAMENTO. INADMISSIBILIDADE DA ESPECIE RECURSAL PARA TAIS FINALIDADES. PRECEDENTE. EMBARGOS DECLARATORIOS CONHECIDOS E REJEITADOS. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores que integram a 1ª Câmara Cível deste Egrégio Tribunal de Justiça, à unanimidade de votos, em conhecer e rejeitar os Embargos de Declaração em epígrafe, nos termos do voto do Relator. Departamento de Documentação da Secretaria do Tribunal de Justiça, em Natal, 27 de fevereiro de MOISÉS DANTAS DE PAIVA FILHO Diretor DJe Ano 1 - Edição 77 - p. 5

6 Departamento - Documentação Judiciária / Secretaria - Judiciária SECRETARIA JUDICIÁRIA De acordo com o Art. 506, III, do CPC, e Art. 171, 1º do Regimento Interno desta Corte, faço publicar os acórdãos abaixo lidos e aprovados em Sessões Ordinárias e/ou Extraordinárias do Egrégio Tribunal de Justiça: MANDADO DE SEGURANÇA Nº Impetrante: SI Comercial Derivados de Petróleo Ltda. Adv: Catharina Pinto Fernandes (OAB/RN 6542) e outro. Impetrado: Secretário de Tributação do Estado do Rio Grande do Norte. Relator: Desembargador Vivaldo Pinheiro. EMENTA: TRIBUTÁRIO. MANDADO DE SEGURANÇA. ICMS. DEMANDA CONTRATADA OU RESERVA DE POTÊNCIA. PRELIMINAR DE LITISCONSÓRCIO PASSIVO NECESSÁRIO. REJEIÇÃO. MÉRITO. ICMS. INCIDÊNCIA SOMENTE SOBRE O CONSUMO EFETIVO DE ENERGIA ELÉTRICA. EXCLUSÃO DA BASE DE CÁLCULO PARCELA REFERENTE À DEMANDA CONTRATADA. SEGURANÇA CONCEDIDA. CONCLUSÃO: ACORDAM os eminentes Desembargadores do Tribunal Pleno do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Norte, à unanimidade, em consonância com o parecer do Ministério Público, em rejeitar a preliminar de litisconsórcio passivo necessário suscitada pela Autoridade Impetrada, e, por maioria, em harmonia com o parecer do Ministério Público, em conceder a segurança pleiteada, confirmando a decisão de fls. 58/61, nos termos do voto do Relator.Vencidos os Desembargadores Rafael Godeiro, Cláudio Santos e Virgílio Fernandes. apenas sobre a energia elétrica efetivamente consumida pelo estabelecimento da impetrante, ficando afastada a cobrança sobre a reserva de potência contratada (contrato nº 743/01/TAC/ CADASTRO SIC nº ), ratificando-se a liminar anteriormente deferida, nos termos do voto do Relator, parte integrante deste acórdão. Vencidos os Desembargadores Cláudio Santos e Rafael Godeiro, bem como o Juiz convocado Virgílio Fernandes. Departamento de Documentação da Secretaria do Tribunal de Justiça, em Natal, 27 de fevereiro de MOISÉS DANTAS DE PAIVA FILHO Diretor MANDADO DE SEGURANÇA Nº Impetrante: Associação Atlética Banco do Brasil AABB. Adv: Diogo Vinícius Azevedo Chagas e outro. Impetrado: Secretário de Tributação do Estado do Rio Grande do Norte. Relator: Desembargador Cristóvam Praxedes. EMENTA: CONSTITUCIONAL E TRIBUTÁRIO. MANDADO DE SEGURANÇA. PRELIMINAR DE LITISCONSÓRCIO PASSIVO NECESSÁRIO SUSCITADA PELA AUTORIDADE IMPETRADA. QUESTÃO JÁ DECIDIDA EM SEDE DE LIMINAR. DESNECESSIDADE DO CHAMAMENTO DA COSERN PARA INTEGRAR A LIDE POR SE TRATAR DE MERA SUBSTITUTA TRIBUTÁRIA. REJEIÇÃO. MÉRITO: INCIDÊNCIA DE ICMS SOBRE DEMANDA CONTRATADA OU RESERVA DE POTÊNCIA. IMPOSTO COBRADO SOBRE O VALOR TOTAL DA FATURA. ILEGALIDADE. INTEGRA A BASE DE CÁLCULO DO ICMS APENAS A ENERGIA EFETIVAMENTE UTILIZADA PELO CONSUMIDOR. EXCLUSÃO DA BASE DE CÁLCULO DA PARCELA REFERENTE À DEMANDA CONTRATADA. RECONHECIMENTO DO DIREITO LÍQUIDO E CERTO DA IMPETRANTE. PRECEDENTES DO STJ E DESTA EGRÉGIA CORTE. SEGURANÇA CONCEDIDA. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores que integram o Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Norte, em sessão plenária, à unanimidade de votos, em harmonia com o parecer da douta Procuradoria de Justiça, rejeitar a preliminar de litisconsórcio passivo necessário suscitada pela autoridade impetrada, nos termos da decisão de fls.74/81, e, no mérito,por maioria de votos, ainda em consonância com o parecer ministerial, conceder a segurança pleiteada para determinar que o ICMS incida DJe Ano 1 - Edição 77 - p. 6

7 Departamento - Documentação Judiciária / Secretaria - Judiciária SECRETARIA JUDICIÁRIA De acordo com o Art. 506, III, do CPC, e Art. 171, 1º do Regimento Interno desta Corte, faço publicar o acórdão abaixo lido e aprovado em Sessão Ordinária e/ou Extraordinária do Egrégio Tribunal de Justiça: HABEAS CORPUS Nº NATAL Impetrante: Gilberto Góes De Mendonça. Paciente: Gustavo Emílio Félix De Oliveira. Autoridade Coatora: Mm. Juiz De Direito Da 3ª Vara Criminal Da Comarca De Natal. Relatora: Juíza Convocada Patrícia Gondim Moreira Pereira EMENTA: PROCESSO PENAL. HABEAS CORPUS LIBERATÓRIO. HOMICÍDIO E OCULTAÇÃO DE CADÁVER. EXCESSO DE PRAZO NO OFERECIMENTO DA DENÚNCIA-CRIME. PROCESSO NO AGUARDO DE MANIFESTAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO. FUGA PRETÉRITA DO PACIENTE QUE NÃO JUSTIFICA O ATRASO PARA INÍCIO DA AÇÃO PENAL. ACUSADO PRESO HÁ MAIS DE DOIS MESES. DEMORA INJUSTIFICÁVEL. NÃO CONTRIBUIÇÃO DA DEFESA PARA O ATRASO. CONSTRANGIMENTO ILEGAL CARACTERIZADO. 1. Há que se reconhecer o constrangimento ilegal por excesso de prazo quando não existir justificativa para o atraso no oferecimento da denúncia, estando o paciente preso e cuja demora não tenha sido provocada pela defesa. 2. Ordem concedida. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores que compõem a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, por maioria de votos, conhecer e conceder a ordem, em dissonância com o parecer ministerial, tudo concorde voto da relatora, que passa a integrar o acórdão. Vencida a Desembargadora Clotilde Madruga que denegava à Ordem. Departamento de Documentação da Secretaria do Tribunal de Justiça, em Natal, 27 de fevereiro de MOISÉS DANTAS DE PAIVA FILHO Diretor DJe Ano 1 - Edição 77 - p. 7

8 Tribunal Pleno - Tribunal Pleno PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA JUDICIÁRIA Praça 07 de setembro, s/n 1º Andar Centro Natal/RN CEP: Fones: (84) Ramal 899 Fax: EDITAL DE CITAÇÃO (Prazo: 30 dias) O Excelentíssimo Senhor Desembargador Aderson Silvino, membro do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Norte, na forma da lei etc. FAZ SABER, a quantos o presente EDITAL virem, ou dele conhecimento tiverem, que, perante o Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Norte se processa o Mandado de Segurança Com Liminar nº , em que é impetrante Kedna de Brito Soares, Impetrada Secretária de Estado da Educação, da Cultura e dos Desportos - Secd do Estado do Rio Grande do Norte e Litisconsortes Passivos Rodrigo Gadelha Fernandes Galvão e Vanessa de Araújo Teixeira, encontrando-se o Sr. Rodrigo Gadelha Fernandes Galvão, atualmente em lugar incerto e não sabido, vem pelo presente citá-lo, para, querendo, contestar à presente ação, no prazo legal, sob pena de extinção do feito sem julgamento do mérito. Dado e passado na Secretaria Judiciária do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Norte, aos sete de fevereiro de dois mil e oito (07/02/2008). Eu, Secretário Judiciário digitei e conferi, e vai assinado pelo Excelentíssimo Senhor Desembargador Relator. Desembargador Aderson Silvino Relator DJe Ano 1 - Edição 77 - p. 8

9 Câmara Cível - 2a Câmara Cível Agravo de Instrumento com Suspensividade n ª Vara Cível da Comarca de Ceará Mirim Agravante: Banco Sofisa S/A Advogado: Priscila Lidiane B. Rocha e outros Agravada: Luzinete Rodrigues Alves Advogado: Ednardo Gregório Alves Azevedo Relator: Desembargador Aderson Silvino Vistos etc, Mirim/RN (Resolução nº 006/TJ, publicada no Diário da Justiça do Estado, no dia 27 de março de 2003). Natal, 26 de fevereiro de Desembargador ADERSON SILVINO Relator Trata-se de Agravo de Instrumento, com pedido de efeito suspensivo, interposto pelo Banco SOFISA S/A, em face de decisão exarada pelo Juízo de Direito da 1ª Vara Cível da Comarca de Ceará Mirim que, nos autos da Ação Cautelar Inominada nº , interposta por Luzinete Rodrigues Alves em seu desfavor, deferiu a medida cautelar pleiteada, para autorizar os depósitos das parcelas em Juízo, nos valores que entende devidos, além de determinar que a parte ré se abstenha de praticar qualquer ato ou medida que implique restrição ao crédito da parte autora. Analisando os requisitos de admissibilidade do presente recurso, verifico que o réu/agravante não trouxe aos autos todas as peças obrigatórias para a sua formação, uma vez que encontrase ausente a procuração outorgada ao advogado da agravada, peça essencial prevista no Art. 525, I do CPC: "Art A petição de agravo de instrumento será instruída: I - obrigatoriamente, com cópias da decisão agravada, da certidão da respectiva intimação e das procurações outorgadas aos advogados do agravante e do agravado". Comentando o supra citado artigo, Nelson Nery Júnior afirma que: "Falta de peças obrigatórias. Se do instrumento faltar peça essencial, o tribunal não mais poderá converter o julgamento em diligência para completá-lo. Na hipótese de não se poder extrair perfeita compreensão do caso concreto, pela falha na documentação constante do instrumento, o tribunal deverá decidir em desfavor do agravante. As peças obrigatórias devem ser juntadas com a petição e as razões (minuta) do recurso, ou seja, no momento da interposição do recurso, inclusive se a interposição ocorrer por meio de fax ou da internet. A juntada posterior, ainda que dentro do prazo de interposição de 10 (dez dias), não é admissível por haverse operado a preclusão consumativa" (in Nery Júnior, Nelson e Nery, Rosa Maria de Andrade. Código de Processo Civil Comentado 9ª edição São Paulo: Ed. Revista dos Tribunais, Pág. 767) Desta forma, tem-se que o recurso em tela é deficiente em sua formação, devendo o Relator, de acordo com o Art. 557 do CPC, negar-lhe seguimento. Diante do exposto, nego seguimento ao presente agravo, por ausência de documentos obrigatórios, devendo os autos, após a preclusão recursal, serem remetidos ao Juízo de Direito da 1ª Vara Cível da Comarca de Ceará DJe Ano 1 - Edição 77 - p. 9

10 Câmara Cível - 2a Câmara Cível PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE Gabinete do Desembargador ADERSON SILVINO Agravo de Instrumento nº Natal / 7ª Vara Cível Agravante: Banco Bradesco S/A Advogados: Alexandre Luiz Machado e outros Agravado: Carlos Eduardo Marinho Diniz Relator: Desembargador ADERSON SILVINO Vistos etc. Trata-se de agravo de instrumento com pedido de efeito ativo, interposto por BANCO BRADESCO S/A, através de advogado legalmente constituído, em face de decisão proferida nos autos da Ação de Busca e Apreensão (Proc. nº ), cujo trâmite se dá perante o Juízo da 7ª Vara Cível desta Capital. O Juízo a quo proferiu a decisão atacada nos seguintes termos: (...) Diante do exposto, DEFIRO a liminar de busca e apreensão do bem descrito na inicial. Todavia, diante do poder geral de cautela do juiz, determino que a parte autora preste contra-cautela, consistente no próprio bem objeto da alienação fiduciária motivo pelo qual não poderá a mesma efetuar a alienação do referido bem a quem quer que seja antes do trânsito em julgado da decisão a ser proferida nestes autos. (...). Irresignado, o agravante alegou resumidamente em suas razões que: a) foram cumpridas todas as exigências previstas no art. 3º do Decreto-Lei 911/69, motivo pelo qual, a alienação do bem não poderia ter sido condicionada à prestação de contra-cautela; b) a manutenção da decisão atacada, veda o direito de propriedade do agravante, consagrado pela CF; c) vincular o direito de disposição de venda do bem a uma futura deliberação do juízo, trará ao agravante mais prejuízo materiais, pois não há como não ser reconhecido, que a morosidade da venda do veículo objeto do financiamento, fará com que o credor obtenha um valor bem abaixo do saldo contratual devedor; d) não pode a magistrada singular, determinar ex officio, revisar cláusulas contratuais, julgando questões não abordadas no mérito da ação principal. Por derradeiro, pugnou pela concessão de efeito ativo ao presente recurso, no sentido de possibilitar a faculdade de venda do bem alienado, de disposição do mesmo após a sua apreensão, independentemente de contra-cautela e deliberação judicial. No mérito, pediu pelo conhecimento e provimento do agravo interposto, reformando a decisão combatida, para revogar a vedação do juízo originário, segundo o qual o veículo ficará como contra-cautela não podendo o autor/agravante dispor do mesmo antes do trânsito em julgado da decisão de mérito, determinando que a consolidação de dê nos termos do art. 3º do DL 911/69. Acostou aos autos os documentos de fls. 14/49, dentre eles os exigidos pelo art. 525, inciso I, do Código de Processo Civil. É o que importa relatar. Recurso tempestivo e regular, estando instruído com todas as peças obrigatórias e facultativas necessárias à análise da demanda. Com esteio no art. 557, 1º-A, do CPC, é permitido ao Relator conceder provimento monocrático ao presente recurso, uma vez que a decisão combatida confronta-se jurisprudência dominante do Superior Tribunal de Justiça, senão vejamos o que dispõe o prefalado dispositivo: Art O relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior. 1º-A. Se a decisão recorrida estiver em manifesto confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior, o relator poderá dar provimento ao recurso. (...). Acerca do assunto, mister se faz externar a lição do festejado professor NELSON NERY JÚNIOR, em sua obra Código de Processo Civil Comentado e Legislação Extravagante, 9ª ed., Ed. RT, p. 816 : Provimento. O relator pode dar provimento ao recurso quando a decisão recorrida estiver em desacordo com súmula ou jurisprudência dominante do próprio tribunal ou de tribunal superior. (...). A norma autoriza o relator, enquanto juiz preparador do recurso, a julgá-lo inclusive pelo mérito, em decisão singular, monocrática, sujeita a agravo interno para o o órgão colegiado (CPC 557, 1º). A norma se aplica ao relator, de qualquer tribunal e de qualquer recurso. Destarte, passo a decidir monocraticamente. Em acurada análise, entendo que assiste parcial razão ao recorrente. Embora a medida adotada pelo Magistrado de primeiro grau seja de caráter eminentemente acautelador, estando inclusive respaldada nos arts. 798 e 799 do CPC, destinando-se a apresentar um contrapeso em relação à propriedade plena do bem pelo credor, entendo que esta não foi aplicada com razoabilidade. Não vejo como ponderada a determinação do Juízo singular em manter o bem financiado como contra-cautela. Ao meu ver, em casos como o presente, deve a prestação da caução restringir-se aos valores das parcelas vencidas e adimplidas pelo agravado, por entender ser um critério mais adequado e prudente com a situação ora posta, a fim de possibilitar, sem maior gravame, a restituição dos prefalados valores para o recorrido na hipótese da decisão definitiva lhe ser favorável DJe Ano 1 - Edição 77 - p. 10

11 Câmara Cível - 2a Câmara Cível Doutra banda, em sendo a pretensão inicial julgada procedente, o autor ora agravante poderá levantar a garantia ofertada, também de modo mais célere, sem exigência de nova demanda. Nesse sentido esta Egrégia Corte de Justiça já pacificou entendimento, senão vejamos os julgados abaixo colacionados: "AGRAVO DE INSTRUMENTO AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO EXPEDIÇÃO DO MANDADO CONDICIONADO À PRESTAÇÃO DE CAUÇÃO DEPÓSITO PRÉVIO QUE DEVE FICAR RESTRITO AO MONTANTE DAS PRESTAÇÕES JÁ PAGAS APLICAÇÃO DO PRINCÍPIO DA RAZOABILIDADE CONHECIMENTO E PROVIMENTO PARCIAL DO RECURSO. Como medida acauteladora, sob respaldo dos arts. 798 e 799 do CPC, a caução deve se restringir ao valor das parcelas vencidas e já pagas, a fim de utilizar, desta forma, um critério mais adequado e prudente com a situação ora posta." (destaquei). (Agravo de Instrumento nº , TJRN, 2ª Cãmara Cível, Rel. Des. Aderson Silvino, j ). PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO. ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA. DECISÃO QUE DEFERIU PEDIDO DE EFEITO SUSPENSIVO. PRETENSÃO DO AGRAVANTE DE EFETIVAR MEDIDA LIMINAR DE BUSCA E APREENSÃO SEM QUE LHE SEJA EXIGIDA A PRESTAÇÃO DE CAUÇÃO, TAL COMO CONDICIONADO EM PRIMEIRO GRAU. ARGUMENTAÇÃO NO SENTIDO DA INEXISTÊNCIA DE PREVISÃO LEGAL DA RESTRIÇÃO NO DECRETO-LEI 911/69. INCIDÊNCIA DO PODER GERAL DE CAUTELA CONFERIDO AO JUIZ NOS ARTIGOS 798 E 799, DO CPC. DEPÓSITO PRÉVIO NO MONTANTE DAS PRESTAÇÕES JÁ PAGAS. DECISÃO MANTIDA. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. (grifos intencionais). (Agravo de Instrumento nº , TJRN, 2ª Câmara Cível, Rel. Des. Rafael Godeiro, DJ 22/10/2005). "AGRAVO DE INSTRUMENTO AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO EXPEDIÇÃO DO MANDADO CONDICIONADO À PRESTAÇÃO DE CAUÇÃO DEPÓSITO PRÉVIO QUE DEVE FICAR RESTRITO AO MONTANTE DAS PRESTAÇÕES JÁ PAGAS APLICAÇÃO DO PRINCÍPIO DA RAZOABILIDADE CONHECIMENTO E PROVIMENTO PARCIAL DO RECURSO. Como medida acauteladora, sob respaldo dos arts. 798 e 799 do CPC, a caução deve se restringir ao valor das parcelas vencidas e já pagas, a fim de utilizar, desta forma, um critério mais adequado e prudente com a situação ora posta (negritos não constantes do original). ( Apelação Cível nº , TJRN, 2ª Câmara Cível, Rel. Juiz Convocado Fábio Ataíde, j ). PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO CONCESSÃO DE LIMINAR. EXPEDIÇÃO DO MANDADO CONDICIONADO À PRESTAÇÃO DE CAUÇÃO. POSSIBILIDADE. PODER GERAL DE CAUTELA DO JUIZ. ARTS. 798 e 799, DO CPC. VALOR QUE DEVE LIMITAR-SE, ENTRETANTO, AO QUANTUM DAS PRESTAÇÕES PAGAS PELO DEVEDOR FIDUCIANTE. PRECEDENTES DESTA CORTE. CONHECIMENTO E PROVIMENTO PARCIAL DO AGRAVO. (grifei). (Agravo de Instrumento nº , TJRN, 1ª Câmara Cível, Rel. Des. Cristóvam Praxedes, DJ ). AGRAVO DE INSTRUMENTO. PROCESSUAL CIVIL. LIMINAR DE BUSCA E APREENSÃO CONDICIONADA A CAUÇÃO. PODER GERAL DE CAUTELA. GARANTIA QUE DEVE SER COMPATÍVEL COM OS POSSÍVEIS DANOS A SEREM IMPOSTOS AO DEVEDOR. PARÂMETRO NAS PARCELAS PAGAS. Diante do poder geral de cautela, faz-se perfeitamente possível condicionar a liminar de busca e apreensão do Decreto-Lei 911/69 à prestação de caução. Contracautela que deve guardar consonância com os possíveis danos a serem impostos ao devedor. Razoabilidade na fixação do seu quantum correspondente às parcelas pagas. Recurso conhecido e parcialmente provido. (grifei). (Agravo de Instrumento nº , TJRN, 3ª Câmara Cível, Rel. Des. Aécio Marinho, DJ 20/10/2005). No tocante a taxa estipulada para a correção das prestações em atraso que foi alterada pela decisão agravada, entendo que deva ser modificada a fim de que incida o contratualmente previsto entre as partes, máxime pela precariedade do juízo em sede liminar. Com efeito, não há ação de revisão de cláusulas contratuais, ou qualquer dilação probatória, hábil a modificar as taxas inicialmente pactuadas entre as partes, de forma que devem prevalecer os índices estipulados na avença. Diante do exposto, com esteio no art. 557, 1-A, do CPC e com base em jurisprudência dominante desta Colenda Corte de Justiça, dou parcial provimento ao presente agravo de instrumento, reformando a decisão ora atacada, para conceder a propriedade e a posse plena e exclusiva do bem objeto do presente litígio em favor do agravante, condicionada à prestação de contra-cautela que deverá limitar-se aos valores referentes às parcelas vencidas e já adimplidas pelo agravado, bem como para determinar que a purgação da mora se dê nos termos contratados. Oficie-se o Juízo originário, dando-lhe conhecimento do inteiro teor da decisão deste agravo de instrumento. Após a preclusão recursal, remetam-se os autos ao primeiro grau, conforme Resolução nº 006/TJ, publicada no Diário da Justiça do Estado no dia 27 de março de Publique-se. Intime-se. Cumpra-se. Natal, 26 de fevereiro de Desembargador ADERSON SILVINO Relator DJe Ano 1 - Edição 77 - p. 11

12 Câmara Cível - 3a Câmara Cível REMESSA NECESSÁRIA N ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DE NATAL/RN REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DE NATAL ENTRE PARTES: IMELDA DECHSLER ADVOGADO: SEBASTIÃO VALÉRIO DA FONSECA RELATOR: DESEMBARGADOR AÉCIO MARINHO. DECISÃO Trata-se de Remessa Necessária em face de sentença proferida pelo MM. Juiz de Direito da 1.ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Natal/RN, que em Ação Ordinária ajuizada por Imelda Dechstler contra o Município de Natal/RN, julgou parcialmente procedente o pedido formulado na inicial, para condenar o Município de Natal/RN ao pagamento do adicional de insalubridade, no período de 08 de novembro de 2000 a janeiro de 2005, em respeito à prescrição qüinqüenal, acrescida de correção monetária a partir do ajuizamento da ação, e juros legais à base de 0,5%(meio porcento) ao mês, incidentes desde a citação. O ente municipal foi condenado, ainda, ao pagamento de honorários advocatícios sucumbenciais, no percentual de 10%(dez por cento) sobre o valor da condenação. O Juízo " a quo" submeteu a decisão proferida ao duplo grau de jurisdição. Não houve recurso voluntário, conforme Certidão de fls. 47 dos autos. Instada a se pronunciar, a 8.ª Procuradoria de Justiça opinou pelo conhecimento e improvimento da Remessa Necessária, por entender que houve o reconhecimento pela administração pública da atividade insalubre exercida pela autora. É o relatório. Relatados, passo a decidir monocraticamente, obedecendo a regra preconizada no art. 557 do Código de Processo Civil, aplicável à espécie por força da Súmula n.º 253 do Superior Tribunal de Justiça. Porém, verifico que, no presente caso, o reexame necessário não pode ser conhecido. Conforme consta do art. 475, 2.º do Código de Processo Civil, não estão sujeitas ao duplo grau obrigatório as sentenças proferidas contra a União, Estados e Municípios onde o valor da condenação ou o direito controvertido for de valor certo não excedente a 60(sessenta) salários mínimos. Nesse diapasão, ensina Cláudia A. Simardi que caso não seja possível a avaliação do valor exato do direito controvertido, poder-se-á, por analogia, estabelecê-lo conforme parâmetro traçado pelo art. 258 do CPC, em que há expressa determinação segundo a qual, ainda que o pedido não contenha valor econômico imediato, deve-se atribuí-lo um valor certo, por estimativa. Desta feita, nos caso dos autos, deve ser negado seguimento a presente Remessa Necessária, uma vez que o valor atribuído à causa foi de R$ 1.000,00 (mil reais), o que a torna manifestamente inadmissível nos termos do art. 557 do CPC. Este Tribunal de Justiça já se pronunciou de forma uníssona sobre a questão: PROCESSUAL CIVIL. REMESSA NECESSÁRIA EM MANDADO DE SEGURANÇA. VALOR CONTROVERTIDO INFERIOR A 60 SALÁRIOS MINIMOS. INCIDÊNCIA DO ART. 475, 2º, DO CPC. APLICAÇÃO DA LEI A TODOS OS TIPOS DE PROCESSO, INCLUSIVE NOS MANDADOS DE SEGURANÇA. PRECEDENTE DO STJ. NÃO CONHECIMENTO DO RECURSO OFICIAL. (Rem. Necessária n.º , Rel. Des. Cristóvam Praxedes, 1.ª Câmara Cível, Julg. 07/11/2005) REMESSA NECESSÁRIA E APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO PROCESSUAL CIVIL. SERVIDORES PÚBLICOS. AÇÃO DE COBRANÇA. SENTENÇA CONCESSIVA. CONDENAÇÃO AO PAGAMENTO DAS DIFERENÇAS SALARIAIS ENTRE OS VALORES RECEBIDOS A TÍTULO DE VENCIMENTOS E VALOR DO MÍNIMO CONSTITUCIONAL À ÉPOCA. NÃO INTERPOSIÇÃO DE RECURSO VOLUNTÁRIO. VALOR DA CAUSA INFERIOR A 60 (SESSENTA SALÁRIOS) MÍNIMOS. NÃO CONHECIMENTO DA REMESSA NECESSÁRIA. INTELIGÊNCIA DO ART. 475, 2o DO CPC. (Rem. Necessária n.º , Rel. Des. Osvaldo Cruz, 3.ª Câmara Cível, Julg. 25/08/2005) PROCESSUAL CIVIL. REMESSA NECESSÁRIA AÇÃO ORDINÁRIA COM PEDIDO DE LIMINAR. SENTENÇA CONDENATÓRIA ILÍQUIDA. VALOR DA CAUSA INFERIOR A 60 (SESSENTA) SALÁRIOS-MÍNIMOS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 475, 2 DO CPC. PRELIMINAR DE NÃO CONHECIMENTO DA REMESSA NECESSÁRIA SUSCITADA PELO RELATOR. ACOLHIMENTO. RECURSO NÃO CONHECIDO. PRECEDENTES.(Rem. Necessária n.º , Rel. Des. João Rebouças, 16/08/2005) Grifamos. 3.ª Câmara Cível, Julg. À vista do exposto, invoco as disposições encartadas no art. 557, "caput" do Código de Processo Civil, para negar seguimento à presente remessa necessária, por ser manifestamente inadmissível, à luz do art. 475, 2.º do Código de Processo Civil. Publique-se. Natal(RN), 26 de fevereiro de Desembargador Aécio Marinho Relator DJe Ano 1 - Edição 77 - p. 12

13 Câmara Criminal - 1a Câmara Criminal GABINETE DA DESEMBARGADORA JUDITE NUNES HABEAS CORPUS COM LIMINAR Nº PAU DOS FERROS IMPETRANTE: REINALDO BESERRA PACIENTE: ANTÔNIO ALDEICE DE SOUSA FERNANDES AUTORIDADE COATORA: MM. JUIZ DE DIREITO DA VARA CRIMINAL DA COMARCA DE PAU DOS FERROS RELATORA: DESEMBARGADORA JUDITE NUNES Vistos etc. O Bacharel Reinaldo Beserra impetrou ordem de habeas corpus liberatório, com pedido de liminar, em favor Antônio Aldeice de Sousa Fernandes, acusado da prática do crime capitulado no artigo 214 combinado com o artigo 224, alínea 'a', todos do Código Penal, ao argumento, em suma, de insubsistência dos fundamentos determinantes da prisão preventiva do paciente, além de excesso de prazo na formação da culpa do processo a que responde, configurando, no seu entender, constrangimento ilegal a ser sanado pela via eleita, reportando-se, ainda, a circunstâncias pessoais favoráveis àquele. Trouxe com a inicial os documentos de fls. 11/24. Está certificado nos autos a inexistência de outra ordem de habeas corpus impetrada em favor do paciente. É o que basta relatar. Decido. Segundo entendimento pacificado nos tribunais pátrios, somente casos excepcionais autorizam a concessão de liminar em sede de habeas corpus, situação não configurada na espécie eis que as argumentações expendidas na inicial, bem como as provas a ela colacionadas, não evidenciam, num primeiro exame, os requisitos necessários à concessão da medida de urgência pugnada. Ressalta-se, outrossim, não ter as circunstâncias pessoais aduzidas primariedade, bons antecedentes, residência fixa e profissão definida, por si sós, o condão de evidenciar o direito do paciente ser posto em liberdade. Com esses argumentos, indefiro a liminar. Solicitem-se informações à autoridade judicial apontada como coatora, a serem prestadas no prazo de 48 (quarenta e oito) horas. Oportunamente remetam-se os autos à Procuradoria de Justiça para o parecer de estilo, independente de nova determinação, voltando-me em seguida conclusos. Publique-se. Natal, 26 de fevereiro de Desembargadora Judite Nunes Relatora DJe Ano 1 - Edição 77 - p. 13

14 Câmara Criminal - 1a Câmara Criminal PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE PAUTA DA CÂMARA CRIMINAL Serão julgados no próximo dia 4 de março de 2008, terçafeira, às 08:00 horas, em sessão ordinária, ou nas ulteriores, os seguintes processos incluídos em pauta: PAUTA DO DIA 1 - Apelação Criminal Nº Origem: Natal/9ª Vara Criminal Apelante: Daniel Cavalcante de Medeiros Advogado: Klebet Cavalcante Carvalho (369A/RN) Apelada: A Justiça Relator: JUIZ LUIZ ALBERTO DANTAS FILHO (CONVOCADO) Revisor: Des. Armando da Costa Ferreira Secretaria Judiciária do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Norte, em Natal, 27 de fevereiro de SAMARONE FERREIRA DE SOUZA E SILVA Secretário Judiciário DJe Ano 1 - Edição 77 - p. 14

15 Gab. Desembargador - Amaury Moura Habeas Corpus Com Liminar N ª Vara de Família e Infância e Juventude da Comarca de Parnamirim Impetrante: Edna Maria Carvalho Cavalcante Paciente: Juarez Antônio de Sá Rabelo Aut. Coatora: Exmo. Sr. Dr. Juiz de Direito da 1ª Vara de Família da Comarca de Parnamirim. Relator: Desembargador Amaury Moura Sobrinho Decisão EDNA MARIA CARVALHO CAVALCANTE, advogada habilitada nos autos, impetra Habeas Corpus Preventivo com Pedido de Liminar, com fulcro no art. LXVIII, da Constituição Federal e arts. 647 e 648 do Código de Processo Penal, em face da decisão de fl. 20, que decretou a prisão civil do paciente tão logo expire o prazo de suspensão da prisão anteriormente determinada, que ocorrerá no dia 03 de março do ano em curso, para que seja concedido liminarmente o habeas corpus preventivo e, conseqüentemente, expedido salvo conduto em favor de J. A. de S. R., em razão de estar na iminência de sofrer coação ilegal em relação à sua liberdade de locomoção. Em suas razões, aduz a impetrante que a filha do paciente ajuizou ação de execução de alimentos, asseverando, em síntese, que seu genitor estaria em atraso com suas obrigações alimentícias, sendo o débito total no valor de R$ ,51 (onze mil, novecentos e trinta e oito reais e cinqüenta e um centavos), requerendo a citação para o pagamento ou a justificativa. Alega que, após intimado a pagar a diferença do débito alimentar, o paciente ofertou justificativa, onde reconhecia estar parcialmente em mora com as suas obrigações alimentícias. No entanto, por se encontrar passando por sérias dificuldades financeiras, o que tornou a pensão de 3,7 salários mínimos, no valor de R$ 1.406,00 ( hum mil quatrocentos e seis reais), por demais onerosa, ajuizou ação revisional de alimentos, na qual foi reduzida, em sede de tutela antecipada, a pensão para 2 (dois) salários mínimos. Assevera que, com a justificativa, juntou comprovantes do adimplemento parcial da obrigação. Entretanto, restou decretada a sua prisão civil pelo prazo de 30 (trinta) dias e, ainda, que neste ínterim foi submetido a um delicado procedimento cirúrgico, requerendo, por conseguinte, a reconsideração do decreto prisional, que foi prontamente acatado pela MM. Juíza a quo, suspendendo o mandado de prisão por tão-somente, 30 (trinta) dias. Afirma, ainda, que o paciente, devido à cirurgia à qual foi submetido, encontra-se ainda sob tratamento médico, necessitando de cuidados especiais pelos próximos três meses, não podendo se sujeitar a um ambiente insalubre como o de um estabelecimento prisional, sob pena de colocar em risco não só a sua saúde, como também, a sua vida, pois o bem da liberdade não pode se sobrepor ao bem da vida. Menciona, também, que, em nenhum momento, o paciente fugiu da sua responsabilidade ou demonstrou intransigência, vez que vem cumprindo a obrigação dentro das suas possibilidades, demonstrando vontade de pagar, inclusive, ofereceu proposta de pagamento parcelada que está sendo analisada pela exeqüente. Sustenta, ao final, que a possível prisão do paciente não encontra supedâneo na Constituição Federal, que só admite a medida extrema em casos excepcionais, quando existe inadimplência inescusável, o que não é o caso dos autos e, bem ainda, que a atitude do paciente é de conciliação e responsabilidade pois, embora parcialmente paga a obrigação alimentar, o referido tenta inegavelmente quitar o débito. Por fim, ante a presença dos requisitos autorizadores à concessão da presente ordem de Habeas Corpus, especialmente o estado de saúde do paciente, requer, desde logo, que seja concedido liminarmente o habeas corpus preventivo e, conseqüentemente, o salvo conduto em favor de J. A. de S. R., conforme pedido constante à exordial. No mérito, que seja confirmada a liminar, revogando-se de forma definitiva o decreto prisional. Junta documentação de fls. 06/20. Tenho por relatado. Decido. Tratando-se de habeas corpus, é sabido que o exame deve ser perfunctório, bem como que o pedido deve ser devidamente instruído com provas pré-constituídas, demonstradoras da plausibilidade do constrangimento indevido alegado, sob pena de não restar evidenciada a coação ilegal. Examinando as alegações do paciente, bem com a documentação apensa aos autos, observo que merece deferimento o pleito que ali se contém. Com efeito, em análise perfunctória, verifico que a execução dos alimentos envolveu parcelas pretéritas, não condizentes com o rito do artigo 733 do Código de Processo Civil. Ademais, o paciente encontra-se convalescente, vez que foi submetido recentemente a uma cirurgia, necessitando de cuidados médicos, e que a sua colocação em ambiente insalubre, como o de um estabelecimento prisional, poderá comprometer de maneira irreversível o seu estado de saúde. Por outro lado, o paciente sinalizou o desejo de realizar um acordo com a exeqüente, afirmando, inclusive que já ofereceu proposta que está sendo analisada pela referida, objetivando adimplir com as suas obrigações. Além disso, observo que, quando da decisão, prolatada pela MM. Juíza da 1ª Vara de Familia e Infância e Juventude da Comarca de Parnamirim, na Ação Revisional de Alimentos (nº ), anexada às fls. 09//11, a nobre Magistrada reduziu o valor da pensão alimentícia de 3,7 (três vírgula sete) para 2,0 (dois) salários mínimos, em sede de tutela antecipada, sob o argumento de que há prova cabal de que o requerente está passando por sérias dificuldades financeiras, que obstam o cumprimento do acordo de pensão alimentícia nos termos pactuados. Isto posto, defiro o pedido liminar e determino a expedição de salvo-conduto em favor do paciente, se por outro motivo não tiver que ser preso. Solicite-se ao Juízo de Direito da 1ª Vara de Família, Infância e Juventude da Comarca de Parnamirim, que preste informações necessárias no prazo de 05 (cinco) dias. Após, vista ao Ministério Público. Publique-se. Intime-se. Natal, 27 de fevereiro de Desembargador Amaury Moura Sobrinho 8 Relator DJe Ano 1 - Edição 77 - p. 15

16 Gab. Desembargador - Amaury Moura DJe Ano 1 - Edição p. 16

17 Gab. Desembargador - Cláudio Santos Agravo de Instrumento n ª Vara Cível - Natal/RN Agravante: Gleuce Clarena Ferreira Costa Advogado: Tarcísio Araújo Júnior Agravado: Ordem dos Advogados do Brasil - Secção do Rio Grande do Norte Advogado: Klebet Cavalcante Carvalho Relator: Desembargador Cláudio Santos DECISÃO Trata-se de Agravo de Instrumento com pedido de efeito suspensivo, interposto por Gleuce Clarena Ferreira Costa, por seu advogado, contra decisão do MM juiz de Direito da 9ª Vara Cível da Comarca de Natal/RN, que, nos autos da Ação de Anulação de Ato Administrativo (proc. nº ) ajuizada por si em face da Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional do Rio Grande do Norte, acolheu a preliminar argüida na contestação de fls. 18/27, declarando a sua incompetência absoluta para processar e julgar a demanda, bem como a Ação Cautelar Inominada em apenso (proc. nº ), determinando, ainda, a remessa dos processos à Justiça Federal. A Agravante, em suas razões, às fls. 02/21, afirma que "não merece prosperar a decisão do ilustríssimo magistrado a quo, pelo simplíssimo fato de que atualmente depois da ADIN /DF, publicada na data de que teve como relator o ministro Eros Grau, o mesmo afirma que a OAB (ordem dos advogados do Brasil), não é uma autarquia, nem mesmo como ela própria se enquadra, como não é uma autarquia especial (...)". Sustenta sua tese fazendo a transcrição da decisão proferida no Mandado de Segurança nº , que tramita na 3ª Vara da Fazenda Pública desta Comarca, no qual foi reconhecida a competência da Justiça Estadual para processar e julgar o mandamus, cuja autoridade impetrada era o Presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, na qualidade de Presidente da Comissão do Exame da Ordem. Ressalta que "a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça tem afastado a competência da Justiça Federal, quando não houver interesse direto e manifesto da União", o que seria a hipótese do caso em apreço. Quanto à possibilidade de ocorrência de lesão grave ou de difícil reparação, alega que este requisito "encontra-se claramente configurado pelo fato de que a autora da ação já se encontra aprovada no referido exame desde a data de 13 de Novembro de 2007 (conforme, págs, 192 e 193, da Ação Cautelar), Passando (sic) na segunda fase com nota superior ao exigido, sendo, a média de aprovação 6,0 e a autora passou na segunda fase do certame com medis (sic) 7,0, tendo feito o pedido de inscrição definitiva de Advogado, no qual foi aceito, na data de 27 de novembro de 2007". Assevera, ainda, que, se os autos forem encaminhados para a Justiça Federal, pode a mesma não se considerar mais advogada, pois automaticamente perderá o efeito da liminar que foi concedida pelo juiz estadual na ação cautelar, para que pudesse realizar a segunda fase do certame, o que ocasionaria danos irreversíveis, pois ação principal de nada adiantaria sem a confirmação da liminar concedida no processo cautelar, tendo que aguardar novo julgamento e outro exame de ordem que no caso seria o , que não tem data marcada para acontecer (...)". Ao final, requer seja conferido efeito suspensivo ao recurso. No mérito, pugna pelo provimento do Agravo, confirmando-se in totum o efeito suspensivo requerido. É o relatório. Decido. Analisando os autos, considero que as matérias nele deduzidas estão pacificadas pela jurisprudência dominante do Superior Tribunal de Justiça, razão pela qual passo ao julgamento de plano do recurso Sustenta a Agravante que compete à Justiça Estadual proceder à análise e julgamento de questões relacionadas à Ordem dos Advogados do Brasil, principalmente no tocante ao denominado "exame de ordem", sob o argumento de que a OAB não constitui uma autarquia, restando assim, afastada a competência da Justiça Federal, em face do julgamento da ADIn nº 3.026/DF, pelo Supremo Tribunal Federal. Em que pese a tese defendida pela Agravante, observa-se ser entendimento pacífico da jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça que a Ordem dos Advogados do Brasil OAB é uma autarquia profissional especial, com natureza federal, atraindo a competência da Justiça Federal nos feitos em que participa, consoante se verifica dos seguintes acórdãos: "PROCESSUAL PENAL. RECURSO ESPECIAL. MATÉRIA CONSTITUCIONAL. COMPETÊNCIA DO PRETÓRIO EXCELSO. DIREITO DE RESPOSTA. SANÇÃO PENAL. ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL. AUTARQUIA PROFISSIONAL ESPECIAL. COMPETÊNCIA. JUSTIÇA FEDERAL. I - A alegação de ofensa direta a texto constitucional não pode ser analisada em recurso especial, sendo de competência do Pretório Excelso. II - O direito de resposta, previsto na Lei de Imprensa, tem natureza de sanção penal (Precedentes). III- A Ordem dos Advogados do Brasil - OAB, é uma autarquia profissional especial (Precedentes). IV - Assim, verificada a presença da OAB em um dos polos da relação jurídica, tramitará o feito na Justiça Federal (Precedentes). Recurso parcialmente conhecido e, nesta parte, desprovido. (REsp /RS, Rel. Ministro FELIX FISCHER, QUINTA TURMA, julgado em , DJ , p. 312). (destaques acrescidos) "CONFLITO DE COMPETÊNCIA. CAIXA DE ASSISTÊNCIA DOS ADVOGADOS. ÓRGÃO VINCULADO À OAB. AUTARQUIA FEDERAL. - Compete à Justiça Federal apreciar as causas em que figurem como partes as caixas de assistência de advogados, por serem órgãos vinculados à OAB, cuja natureza jurídica é de serviço público. - Conflito conhecido para declarar a competência do Juízo DJe Ano 1 - Edição 77 - p. 17

18 Gab. Desembargador - Cláudio Santos Federal da 26ª Vara da Seção Judiciária do Estado de Minas Gerais para processar e julgar o presente feito. (CC 39975/MG, Rel. Ministro FRANCISCO PEÇANHA MARTINS, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em , DJ , p. 179). (destaques acrescidos) "ADMINISTRATIVO. AGRAVO REGIMENTAL. CONSELHOS PROFISSIONAIS. PROCESSOS DISCIPLINAR E ÉTICO. COMPETÊNCIA DO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. CLASSIFICAÇÃO COMO ENTIDADE AUTÁRQUICA. COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA FEDERAL PROCESSAR E JULGAR (ART. 109, I E IV, DA CF/88). JURISPRUDÊNCIA DO STJ. PRECEDENTES. - O Superior Tribunal de Justiça entende que os Conselhos Regionais de fiscalização do exercício profissional têm natureza jurídica de autarquia federal e, como tal, atraem a competência da Justiça Federal nos feitos de que participem. (CF/88, Art. 109, IV). (AgRg no REsp /DF, Rel. Ministro HUMBERTO GOMES DE BARROS, PRIMEIRA TURMA, julgado em , DJ , p. 174). (destaques acrescidos) Como se não bastasse, o Supremo Tribunal Federal reconhece a competência da Justiça Federal para processar e julgar os feitos em que a Ordem dos Advogados do Brasil se encontre nos pólos da relação jurídica. A conferir: "RECURSO EXTRAORDINÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL. MANDADO DE SEGURANÇA COLETIVO IMPETRADO PELA OAB EM DEFESA DE SEUS MEMBROS. COMPETÊNCIA: JUSTIÇA FEDERAL. ART. 109, I, DA CONSTITUIÇÃO. O apelo extremo está bem fundamentado na parte em que renova a preliminar de incompetência da justiça estadual, pois impugna todos os argumentos adotados pelo Tribunal a quo em sentido contrário. Não há falar, portanto, em aplicação da Súmula STF nº O art. 109, I da Constituição não faz distinção entre as várias espécies de ações e procedimentos, bastando, para a determinação da competência da Justiça Federal, a presença num dos pólos da relação processual de qualquer dos entes arrolados na citada norma. Precedente: RE Presente a Ordem dos Advogados do Brasil - autarquia federal de regime especial - no pólo ativo de mandado segurança coletivo impetrado em favor de seus membros, a competência para julgá-lo é da Justiça Federal, a despeito de a autora não postular direito próprio. 4. Agravo regimental parcialmente provido, tão-somente para esclarecer que o acolhimento da preliminar de incompetência acarretou o provimento do recurso extraordinário." (RE-AgR /MG, Rel. Min. Ellen Gracie, 2ª Turma, DOU ). (destaques acrescidos) questão aqui debatida. Nesse sentido, colho diversas decisões proferidas em Conflitos de Competência recentemente julgados pelo STJ, verbis: "(...) o julgamento da ADI nº DF, pelo Supremo Tribunal Federal, não interfere na presente questão, tendo em vista ter sido determinado, naquela ação, tão-somente a inconstitucionalidade do art. 79, 1º, da Lei nº 8.906/94, conforme destacado na decisão proferida pelo Eminente Ministro HUMBERTO GOMES DE BARROS, no CC nº /RJ, DJ de 30/0307. Tais as razões expendidas, conheço do conflito e declaro competente o MM. Juízo Federal da 5ª Vara da Seção Judiciária do Estado do Paraná (...)." (CC nº , Rel. Min. Francisco Falcão, julg. 28/01/2008, DJ 22/02/2008). (destaques acrescentados). "Em que pese a tentativa de alguns Ministros em discutir mais amplamente sobre a natureza jurídica da OAB, quando do julgamento da ADI 3026, verifica-se da leitura do inteiro teor de seu voto, que ao final, o resultado final do STF levou em conta apenas o pedido contido naquela ação, qual seja: a inconstitucionalidade do 1º do Art. 79, da Lei 8906/94. Pedido que foi julgado improcedente. Não há portanto, qualquer mudança de entendimento quanto a matéria discutida neste autos, que aliás, foi superada pela Corte Especial. (...). Conheço do conflito e declaro a competência do Juízo Federal da 1ª Vara de Niterói - Seção Judiciária do Estado do Rio de Janeiro (...)." (CC nº RJ,Rel. Min. Humberto Gomes Monteiro, julg. 21/03/2007, DJ 30/03/2007). No mesmo sentido: CC nº SP, Rel. Min. Francisco Falcão, DJ ; CC nº PR, Rel. Min. Francisco Falcão, DJ 05/12/2007. Ante o exposto, por estar o recurso em confronto com a jurisprudência dominante do STJ, nego-lhe seguimento, com fulcro no art. 557, caput, do CPC. Operada a preclusão recursal, dê-se baixa na distribuição, determinando-se a remessa dos autos à Vara de origem, nos termos da Resolução nº 006/ TJRN. Publique-se. Natal, 26 de fevereiro de Desembargador CLÁUDIO SANTOS Relator Por fim, quanto à alegação no sentido de que, com o julgamento da ADIN Nº /DF, a competência para conhecer de ações que envolvam a OAB passou a ser da Justiça Estadual, indistintamente, de tal matéria já cuidou o Superior Tribunal de Justiça, cujo Sodalício firmou recentemente o entendimento pacífico de que o posicionamento da Suprema Corte não interferiu na DJe Ano 1 - Edição 77 - p. 18

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