Posse de Novos Associados - ACAN. Pag. 6
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- Pietra Madeira Barreiro
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1 Posse de Novos ssociados - N E m clima de congraçamento instalou-se no dia 3 de outubro a ssembléia Geral Extraordinária para a posse dos novos associados, prestigiada pela presença do Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, Des. José arlos Schmidt Murta Ribeiro, no salão nobre do rquivo Nacional. Pag. 6 O onselheiro Eduardo Lessa Bastos saúda os novos associados, no salão Nobre Foto - acervo do setor de Iconografia do rquivo Nacional I Na Próxima Edição niciaremos uma série de capítulos sobre o ntigo Prédio da Praça da República, nº 26 que abrigou o Museu Real criado por D. João VI, em 1818, incorporando todo o acervo da antiga asa de História Natural, popularmente, conhecida como asa dos Pássaros devido à grande quantidade de aves empalhadas que ali ficavam expostas. O Museu Real sediado no ampo de Sant nna, até 1892, é o registro dos primórdios do trabalho científico no Brasil. trajetória de usos, deste prédio, será abordada até ao Projeto de instalação do entro ultural da asa da Moeda do Brasil. Os capítulos serão coordenados pela socióloga Jeannette Garcia, colaboradora da N.
2 N SSOIÇÃO ULTURL N DO RQUIVO IONL Presidente: Vice-Presidente: Diretor dministrativo: Diretor Técnico Operacional: Diretora djunta Técnico-Opercaional: Diretor ultural: Diretora djunta ultural: ssessora: ssessor: Presidente: Vice-Presidente: Membros: Diretoria Executiva Licio Ramos de raujo Oscar Boëchat Filho José Gomes de lmeida Netto lfredo Sebastião Seixas Maria Regina da osta Duarte Fernando João belha Salles Saskia Radino Iracema Souza Dotori von Uslar harley Fayal de Lyra Jr. Wanderley Pinto de Medeiros Marijane Vasconcelos Tavares José Elias Jacob loan Geraldo Resende iribelli Isaldo Vieira de Mello Gilson Neder unha onselho Deliberativo Presidente: Vice-Presidente: Membros: Presidente: Vice-Presidente: Membros: onselho Fiscal Licio Ramos de raújo Oscar Boëchat Filho Jaime ntunes da Silva Marilda T. Dias lves Vicente Luís Barbosa Marotta Paulo Santos onselho onsultivo Hans Jürgen Fernando Dohmann Rubens Bayma Denys irton Young Álvaro lbuquerque Junior rnaldo Niskier elina Vargas do maral Peixoto harley Fayal de Lyra Jr Eduardo Lessa Bastos Haroldo Bezerra da unha Hermano Lomba Santoro Isaldo Vieira de Mello Jaime Rotstein José arlos Barbosa de Oliveira Marcílio Marques Moreira Marco Polo Moreira Leite Maria lice Barroso Mauro José Miranda Gandra Nelson Mufarrej Filho Paulo Márcio Decart Paulo Santos Paulo Victor da osta Monnerat Pedro Luiz de raujo Braga Rui Barreto Vicente Luiz Barbosa Marotta Palavras do Presidente no de realizações e sucessos diretoria da N, ao término de mais um ano de atividades, agradece a colaboração recebida dos seus associados, em especial, dos abnegados onselheiros que contribuíram, resolutamente, na conquista das ações desenvolvidas e que redundaram em significativo balanço. Temos sido privilegiados em receber, também, o apoio das mais expressivas personalidades da sociedade fluminense e de um rol extenso de amigos que sempre prestigiaram os nossos eventos. aprovação do Projeto MEMÓRIS REVELDS elaborado pelo rquivo Nacional por recomendação da asa ivil da Presidência. O Quadro Social da N recebendo novos associados ilustres representantes das áreas de Direito, Política, Economia, Indústria, omércio, Educação, rtes e Teatro. promoção de eventos culturais, compartilhados entre N e rquivo Nacional, que foram realizados com o apoio de entidades oficiais e empresas privadas, dentre elas, a asa da Moeda do Brasil, Petrobras, Grupo Tordesillas. Seguiram-se exposições, seminários e 2 iclos de Debates sobre Preservação Histórica e Desenvolvimento Urbanístico, além da apresentação do II Encontro de orais reunindo os melhores do Rio, no nosso auditório lotado. Destacamos, ainda, a participação no lançamento das Medalhas dos Jogos Pan mericanos, pela asa da Moeda. Os Projetos que atenderão à 2ª Fase de Modernização do rquivo Nacional, como o Banco de Matrizes, têm recebido apoios significativos para sua execução, envolvendo consultores especializados. O Projeto cervo sobre Emigrantes Libaneses apresentado ao ônsul Geral do Líbano, que manifestou interesse em apoiar este Projeto cujos resultados permitirão a consulta pública e divulgação deste acervo. abe reiterar agradecimentos aos colaboradores da N que tornou possível este ano de realizações e sucessos. Lício raújo
3 N SSOIÇÃO ULTURL N DO RQUIVO IONL Reitores encerram Encontro Internacional no rquivo Nacional Da esquerda para direita: irton Young, Jaime ntunes, Maria do armo Rainho Padre Jesus Hortal, Paulo Santos e José de lmeida. Os participantes do VIII Encontro Internacional de Reitores, que reuniu dirigentes de universidades de vários países, concluíram seus trabalhos celebrando com um coquetel nas dependências do rquivo Nacional. Promovido pelo Grupo Tordesillas e acolhidos pela Pontifícia Universidade atólica PU e a Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro UNIRIO, o encontro ocorreu este ano no Rio de Janeiro e teve, em seu encerramento, uma cerimônia, em que In Memoriam ouviram-se manifestações eloqüentes de educadores internacionais, que abordaram os valores universitários existentes no Brasil, seguindo-se uma apresentação da Orquestra Sinfônica UNIRIO, no auditório do rquivo Nacional. O Padre Jesus Hortal, Reitor da PU, a Profª Malvina Tânia Tuttman, Reitora da UNIRIO, e o Prof. irton Young, Presidente do Grupo Tordesillas, coordenador do evento, foram recepcionados pela direção do rquivo Nacional. Ogen. Ex. ntonio Jorge orrea, recentemente falecido, atuou como onselheiro da N, desde a gestão do Prof. irton Young, iniciada em l998, seguindo-se as gestões do Gen. Hermano Lomba Santoro e do Ministro Rubens Bayma Denys, chegando aos nossos dias, com abnegada disposição de servir ao rquivo Nacional. Sua formação militar iniciou-se em 1930, tendo atingido o último grau, o de General de Exército. Fez parte do lto omando do Exército e do lto omando das Forças rmadas. Foi presidente da omissão de Desportos do Exército e também foi indicado como oordenador das omemorações do Sesqüicentenário da Independência do Brasil. Desempenhou a função de Embaixador Extraordinário e Plenipotenciário junto à Bolívia e Espanha e chefiou a Missão Brasileira junto ao Governo do hile e Paraguai. olaborou de forma destacada como membro do onselho de Segurança Nacional, Presidente de Honra da DESG, e seu único Benemérito, Presidente da UNIPR e Vice-Presidente da Petroquímica União S.. Foi ainda onselheiro da Escola Superior de Guerra e urador da Fundação Roberto Marinho. Seu último posto no Exército foi o de Ministro-hefe do Estado Maior das Forças rmadas, EMF, atualmente Ministério da Defesa. Presidiu as principais reuniões no rquivo, não somente as de caráter de trabalho, como a da eleição e a cerimônia de posse do Dr. Lício raújo, atual presidente da ssociação ultural do rquivo Nacional. Gen. orrea cumprimentado pelo Ministro Denys, Ex-Presidente da N
4 N SSOIÇÃO ULTURL N DO RQUIVO IONL praça da República é rica em construções históricas e culturais. Ocupando todo o seu espaço central encontra-se o majestoso ampo de Santana. No início, a região era coberta de ervas rasteiras e cajueiros. Formada de terreno arenoso ia até a Lagoa da Sentinela, no aminho de Mata Porcos (Frei aneca). Mais tarde, foi aterrada pelo onde de Resende, vice-rei do Brasil. inda no início do século XVII o local, além da rua da Vala (atual Uruguaiana) era um campo de serventia pública onde pastavam animais dos primeiros moradores. O espaço compreendido entre a Praça da República e Uruguaiana era um vasto descampado formado de brejos e pântanos intitulado ampo da idade. onfraria de Negros de São Domingos após desentendimento com os cônegos da Sé se transferem para esta área e erguem uma capela. Este lugar passa, então, a se denominar ampo de São Domingos. Uma nova disputa religiosa, dessa vez entre Dominicanos e Irmandade de Sant' nna. Esta região, então, passa a ser denominada ampo de Sant' nna. Neste período, o local era utilizado como área de despejo de lixo e esgotos da cidade, uso que foi abolido com as reformas promovidas para a chegada da Família Real e sua comitiva ao Rio de Janeiro, em Estas reformas implicaram na instalação do 1º Quartel Militar da cidade e na adaptação do ampo de Sant'nna em área de manobras e exercícios militares e para os cocheiros de seges e tílbures que prestavam exames de habilitação. O ampo de Santana foi, também, utilizado para a realização de grandes e nobres festas públicas, religiosas ou oficiais como a aclamação de D. João VI e de D. Pedro I, além da Proclamação da República em 15/Nov/1889. Em 1871, D. Pedro II nomeou uma comissão para propor medidas de melhoramento e embelezamento da cidade. Foi convidado o paisagista francês uguste François Marie Glaziou o mesmo que projetou o Passeio Público ampo de Santana - Palco da Proclamação da República e o engenheiro Francisco José Fialho para realizar o projeto do ampo de Santana. onstruído durante o período de 1873/1880 a implantação do jardim seguiu o estilo romântico inglês onde se distribuíram mais de 60 mil plantas oriundas da Floresta da Tijuca e do viveiro da Quinta da Boa Vista proporcionando, aos visitantes, lazer contemplativo. Um belo parque ajardinado com grutas e lagos, frondosas árvores seculares cercado por um gradil e artísticos portões de ferro. omplementam o cenário cotias, pavões, gansos que convivem com outras aves. Várias obras de arte também podem ser apreciadas pelos visitantes: as estátuas em mármore homenageando as estações do ano, a escultura Luta Desigual, fontes ornamentadas e o chafariz Sereia, obras estas de ferro fundido produzidas na França. O ampo de Santana foi tombado em 1968 pelo INEP Instituto Estadual de Patrimônio ultural tendo área total de m². sede da Fundação Parques e Jardins está instalada neste parque. Visitação: todos os dias de 9 às 17 horas Prof. Hélio lonso Diretor das Faculdades Integradas Hélio lonso
5 N SSOIÇÃO ULTURL N DO RQUIVO IONL O congraçamento e sintonia vocal dos participantes do II Encontro encantou o público presente no nosso auditório. s boas vindas aos corais foi recepcionada pelo oral do rquivo Nacional, que cantou "quarela do Brasil" com arranjos especiais, sob a regência da maestrina Elizabeth Oliveira. seqüência de apresentações dos orais da FINEP, UNIRIO, NTO DO RIO e OLÉGIO ZRI envolveram o público pelo profissionalismo e qualidade do repertório programado. O maestro Mauricio Detoni conduziu as vozes do oral UNIRIO nas canções de hico Buarque, Tom Jobim e Vinícius e o oco de Roda com arranjos de Marcos Leite. O oral NTO DO RIO entonou com precisão os arranjos criados por seu coordenador Paulo Malagutti, tais como hovendo na Roseira de Tom Jobim e Frevo Rasgado de Gilberto Gil e Leonardo Bruno. Entre os sucessos Papagaio do Futuro de lceu Valença e Luis Queiroga, érebro Eletrônico de Gilberto Gil e 2001 de Rita Lee e Tom Zé, o conhecido Pauleira (Paulo Malagutti) comandou o oral da FINEP com maestria inovadora. O oral do OLÉGIO ZRI, regido pela maestrina marillis, apresentou jovens, com vozes brancas que se destacaram por sua sonoridade delicada e firme. No repertório anto da Ema de João do Valle, Encontro e Despedida de Milton Nascimento/ Fernando Brant e com calorosos aplausos Red Dragonflies cantada em inglês e japonês. II Encontro de orais maestrina marillis recebe agradecimentos da diretoria riatividade, arranjos inovadores e postura profissional expressavam a apresentação de cada oral no palco. O oordenador Geral de dministração do rquivo Nacional, Renato Diniz, fez a entrega do merecido certificado à maestrina marillis Santiago em agradecimento a sua colaboração preciosa (foto acima). ertamente, sinais positivos que apontam para um Festival de orais com premiações, no ano de enário ideal dotado de privilégios naturais e arquitetônicos é o belíssimo jardim interno do rquivo Nacional para a realização deste Festival. guardaremos 2008 com forte torcida!
6 Posse dos Novos ssociados pós a apresentação de um audiovisual sobre as etapas de recuperação do prédio em que foi instalado o rquivo Nacional, iniciou-se a cerimônia de entrega dos certificados aos eleitos para o Quadro Social, saudados pelo dvogado Eduardo Lessa Bastos, membro do onselho onsultivo. oube ao vicepresidente da N, Engenheiro Oscar Boëchat Filho, proceder o ato de entrega do documento de filiação aos titulados. Em nome dos novos membros da N, falou N SSOIÇÃO ULTURL N DO RQUIVO IONL o Des. Murta Ribeiro, lembrando sua forte ligação com o rquivo Nacional, onde mantém, até hoje, bons amigos. Expressou também sua vontade em ajudar na 2ª fase de modernização dos sistemas da mais importante instituição arquivística do Brasil. O Diretor Geral do rquivo, Jaime ntunes da Silva, fez breve exposição sobre os projetos prioritários do rquivo Nacional enfocando sempre o melhor atendimento ao público. Desembargador Murta Ribeiro recebe a titularidade das mãos do ex-presidente da N, Prof. irton Young O Eng. Oscar Boëchat Filho, vice-presidente da N, comandou a cerimônia de diplomação dos novos ssociados empresária Maria Isaura Magalhães bem vinda a N Desembargador Sylvio apanema e seu paraninfo, Geraldo Rezende iribelli, fundador e primeiro presidente da BDI
7 N SSOIÇÃO ULTURL N DO RQUIVO IONL O Desembargador Liborni Siqueira, ao ser cumprimentado pelo seu paraninfo Eng. lfredo Seixas, ex-presidente da BR O ator José Santa ruz ficou emocionado ao receber a titularidade das mãos do presidente da N O empresário ntonio Romano, Diretor da Saga onsulting, e o seu paraninfo onselheiro Eduardo Lessa Bastos artista plástica Mariantonia Sampaio e o Reitor Hélio lonso exibem o certificado que ambos receberam
8 N SSOIÇÃO ULTURL N DO RQUIVO IONL O lmirante Fernando Nascimento e a Dra. Maria Regina, ssessora de ssuntos Institucionais da asa da Moeda cadêmico ntonio arlos aldas e seu paraninfo Dr. José Gomes de lmeida Netto O jurista Paulo Henrique da ruz e seu paraninfo Desembargador Liborni Siqueira O publicitário J.. Pereira da Silva fez questão de transferir para o filho do Dr. Jorge Moreira ndrade o ato de entrega do título O Des. arlos José Martins Gomes teve como padrinho o Diretor da N, Eng. lfredo Seixas O Diretor Geral do rquivo Nacional, Prof. Jaime ntunes, entregou o título ao Produtor e presentador de televisão, Gerdal dos Santos
9 N SSOIÇÃO ULTURL N DO RQUIVO IONL Mais de 50 km de documentos provenientes de órgãos e entidades dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, além de arquivos e coleções de natureza privada, compõem o acervo textual do rquivo Nacional. São registros como a correspondência e a legislação produzidas pela administração central, cartas de sesmarias, livros cartoriais, inventários, compromissos de irmandades e ordens eclesiásticas que informam sobre as origens e a evolução da sociedade colonial. Momentos significativos no cenário político-social do século XIX, a trajetória do Brasil monárquico e a criação do Estado nacional estão presentes na onstituição de 1824, nas séries e fundos ministeriais e nas grandes coleções temáticas. Os registros de entrada de imigrantes, patentes de inventos, livros de registro civil, processos de pretorias criminais, projetos de urbanização e de obras de saneamento destacam-se na documentação referente aos primeiros anos do regime republicano. Os exemplares das constituições republicanas, processos do Tribunal de Segurança Nacional, relatórios dos órgãos de censura e demais papéis que integram os acervos de instituições governamentais refletem a formação do Brasil contemporâneo e aspectos relevantes da história recente do país. lém dos arquivos da administração pública, cabe ressaltar a importância dos acervos provenientes de particulares e de entidades privadas como, por exemplo, os arquivos do marquês do Lavradio, Floriano Peixoto, fonso Pena, Góes Monteiro, San Tiago Dantas, João Goulart, do Instituto de Pesquisa e Estudos Sociais e da Bolsa de Valores do Rio de Janeiro. s atividades de guarda e tratamento técnico da documentação textual incluem arranjo e descrição com vistas à produção de instrumentos de pesquisa, como catálogos, fichários e bases de dados. Esses instrumentos, disponíveis aos usuários na Sala de onsultas do rquivo Nacional, permitem a localização e a identificação dos documentos, bem como a recuperação das informações sobre o seu conteúdo, O principal instrumento de pesquisa existente é a base de dados Guias de Fundos do rquivo Nacional, que oferece um panorama do acervo custodiado pela instituição e as referências básicas para a consulta aos fundos documentais e seus respectivos instrumentos de pesquisa.
10 N SSOIÇÃO ULTURL N DO RQUIVO IONL Na foto (E) George Masset (BDI), Lício raú jo (N), José Barbosa (asa da Moeda), Des. Sylvio apanema (TJ-RJ), dv. Geraldo iribelli e rq. lfredo Britto om o patrocínio da asa da Moeda do Brasil, a N realizou o II iclo sobre Preservação Histórica e Desenvolvimento Urbanístico trazendo novas aberturas para atender a demanda atual do crescimento das grandes cidades e as variáveis técnicas que possibilitam a harmoniosa justaposição das ações crescer e não destruir. Os expositores que se apresentaram, logo depois da abertura feita pelo Desembargador Sylvio apanema, prenderam a atenção de uma qualificada platéia com um novo recado, o uso da tecnologia da expansão aliada ao bom senso dos construtores. Sob a coordenação do arquiteto lfredo Britto, ouviu-se o especialista em urbanismo e atual diretor do Os rquitetos Sonia Rabello, Marcus Monteiro e lfredo Britto Instituto Estadual do patrimônio ultural INEP, Marcus Monteiro, muitas vezes interrompido pelos interessados em conhecer melhor os procedimentos recomendados pelo mestre em arquitetura. presença da Procuradora Sonia Rabello, do onselho Estadual de Tombamento deu um fecho especial ao tema escolhido pela N, que resultará na arta de Urbanismo, elaborada com a finalidade de apontar os caminhos recomendados aos administradores públicos. O arquiteto arlos Fernando ndrade, Superintendente do IPHN/RJ sempre presente aos eventos promovidos pelo rquivo Nacional, expôs com a clareza de suas experientes palavras a posição do órgão que dirige e as medidas que são adotadas em defesa do patrimônio uma das riquezas do nosso país. Uma panorâmica sobre o Projeto asa dos Pássaros foi apresentada pelo presidente da asa da Moeda, José dos Santos Barbosa, que vem se empenhando em dotá-la de condições necessárias para ali instalar o entro ultural da Instituição, grande sonho de sua Diretoria. Várias medidas já vêm sendo adotadas visando o início das obras previstas para a restauração da fachada do belo prédio da Praça da República, repositório de histórias que remontam ao governo de D. João VI.
11 N SSOIÇÃO ULTURL N DO RQUIVO IONL Daniel Beltran* Oexercício da profissão de RQUIVIST só é permitido, segundo a Lei 6.546/78 que regulamenta a profissão, aos diplomados por urso Superior em rquivologia, ou aqueles que na época de publicação da Lei comprovaram pelo menos, cinco anos ininterruptos de atividade ou dez intercalados. Estes foram, em 1978, provisionados, e receberam registro de RQUIVIST. inda segundo a Lei, estes profissionais precisam se registrar na Delegacia Regional de Trabalho de seu estado. Muitas pessoas acreditam que documentos antigos, empoeirados e amarelados são as ferramentas de trabalho que um arquivista utiliza no seu dia-a-dia. No entanto, trata-se de apenas mais uma das muitas confusões que ocorre quando se fala nessa profissão, assim como a ligação (errônea) que se costuma criar entre o RQUIVIST e o Bibliotecário. O arquivista é o profissional capaz de recuperar, no menor tempo possível, uma informação armazenada em qualquer que seja o meio, seja ele físico, digital ou virtual. gestão arquivística de documentos e informação implica produção, circulação, uso, arquivamento, recuperação e classificação de documentos que vão desde certidões de nascimento até documentos sigilosos de guerra, passando por relatórios fundamentais a uma rápida e eficaz tomada de decisão gerencial. consulta ao documento certo, sem perda de tempo, pode garantir rápidas decisões e até um posicionamento estratégico mais eficiente. Muitas organizações estão procurando RQUIVISTS para organizar a distribuição e o armazenamento de informações da empresa. Vários concursos públicos estão buscando profissionais formados em rquivologia, para facilitar a tomada de decisão por parte dos administradores. o buscar um estágio, em geral, o estudante não encontra dificuldades, pois o número de oportunidades costuma ser maior do que o número de estudantes. Hoje muitas áreas do conhecimento têm percebido a arquivologia enquanto diferencial competitivo no desenvolvimento de suas atividades, justamente pelo caráter informacional que o RQUIVIST consegue agregar a estas atividades. s técnicas e princípios da arquivologia têm garantido a muitas empresas obterem cases de sucesso em seus projetos. profissão de RQUIVIST encontra-se em efetiva ascensão, com diversificado mercado de trabalho: arquivos históricos e administrativos, arquivos empresariais, arquivos pessoais, centros de documentação e memória, arquivos especializados, consultorias arquivísticas, serviços ou redes de informação, órgãos de gestão do patrimônio cultural, gerenciamento eletrônico de documentos, inteligência competitiva, gestão do conhecimento, gestão da qualidade, etc. inda existe um estigma de que uma pessoa que trabalha com arquivos tem uma ocupação monótona e que lida apenas com um monte de papéis velhos, mas fica patente a cada dia que, quem já percebeu o quanto o RQUIVIST pode contribuir no apoio à gestão, especialmente na era da informação, está partindo na frente no mercado e obtendo excelentes resultados. data de 20 de outubro, DI DO RQUIVIST, é de comemorações e reconhecimento da importância deste profissional. *Presidente da ERJ e oordenador da ENR.
12 N SSOIÇÃO ULTURL N DO RQUIVO IONL Na foto, (E) José Roberto armanhães, Lício raújo, Isaldo Vieira de Mello, Pedro Wahrmann, Paulo Monnerat, Geraldo iribelli, Haroldo Bezerra, esar Thomé Jr. e arlo Leonardo Schneider Paulo Monnerat, membro do onselho onsultivo da N e benemérito da ssociação omercial do Rio de Janeiro, recebeu significativa homenagem dos seus companheiros de onselho pela passagem dos seus 92 anos de idade, em plena atividade de trabalho empresarial. Participaram das homenagens os empresários Geraldo Rezende iribelli e Isaldo Vieira de genda Mello, o exportador Haroldo Bezerra, o presidente da N e os seus companheiros da BDI. O onselheiro iribelli dirigiu palavras em nome de todos os presentes, enaltecendo a figura do companheiro, que já foi vice-presidente da BDI, Presidente do lube omercial e hoje empresta o brilho do seu prestígio e de sua cultura à ssociação ultural do rquivo Nacional. O rquivo Público Estadual Jordão Emerenciano promoveu de 04 a 07 de dezembro de 2007, o I ongresso Regional de rquivologia, realizado no entro de onvenções do Recife Praia Hotel. solenidade de abertura aconteceu em 03 de dezembro, no auditório do TRF - 5ª Região, ais do polo, com a presença de representantes do rquivo Nacional. N SSOIÇÃO ULTURL DO RQUIVO NIONL E X P E D I E N T E Informa: publicação editada pela N. Jornalista Responsável: Fernando João belha Salles - Mtb Projeto Editorial: Jeannette Garcia. Projeto Gráfico: Luiz Guimarães. Diagramação: Luiz Guimarães. Revisão: Jeannette Garcia e Fernanda araline. Fotos: Enéas Loreto, Ivanoé Gomes Pereira e Flavio Lopes. Impressão: Gráfica Barbieri. Praça da República, 173 Prédio P Nível 2 - EP: Rio de Janeiro RJ Tel. (21) acan@arquivonacional.gov.br
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