Roteiro Básico. COMPRAS Identificação de necessidades Especificações Modalidades de aquisições

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1 Thiago V. Parísio

2 Roteiro Básico COMPRAS Identificação de necessidades Especificações Modalidades de aquisições MATERIAIS Previsão de demandas Agrupamento e classificação Controle de estoques Inventário PATRIMÔNIO Incorporações Controle Físico Manutenções Baixas Depreciações Inventário Novas tecnologias Auditoria patrimonial

3 COMPRAS

4 COMPRAS Identificação de necessidades Definição de processo de contratação pública: Conjunto de fases, etapas e atos estruturado de forma lógica para permitir que a Administração, a partir da identificação precisa da sua necessidade e demanda, possa definir com precisão o encargo desejado, minimizar seus riscos e selecionar, isonomicamente, se possível, a pessoa capaz de satisfazer a sua necessidade pela melhor relação benefício-custo. (MENDES, 2012)

5 COMPRAS Identificação de necessidades Responsabilidades da função COMPRAS: Garantir o efetivo suprimento de materiais e serviços, nas quantidades certas e nos prazos demandados pelos requisitantes; Comprar com celeridade, qualidade e economia; Planejar as aquisições; Manter relação próxima com outras unidades organizacionais; Manter um cadastro atualizado de fornecedores, garantindo um bom relacionamento com eles; e Realizar um controle efetivo do processo de compras com uso de ferramentas gerenciais.

6 COMPRAS Identificação de necessidades COMPRA REATIVA (antes dos anos 80) COMPRA PROATIVA (após anos 80) Área de compras vista como centro de custos Compradores respondem às condições de mercado Os problemas são de responsabilidade do fornecedor Ênfase no hoje Negociações ganha-perde Muitos fornecedores significam mais segurança Estoques elevados significam mais segurança Informação é poder Área de compras deve adicionar valor Área de compras contribui para o desenvolvimento de mercado Os problemas tem responsabilidade compartilhada Ênfase estratégica que pode ser no longo prazo Negociações ganha-ganha Muitos fornecedores significam perda de oportunidade Estoques elevados significam desperdício Informação é valiosa se for compartilhada

7 COMPRAS Identificação de necessidades Recebimento e análise de demandas Realização de cotações Análise de modalidade de aquisição Emissão de pedido Recebimento e aceitação do material

8 COMPRAS Identificação de necessidades Por que uma compra pode ser ineficiente? Identificação de necessidades incompleta; Especificação inadequada do item a ser adquirido; Gestão de fornecedores ineficiente; e Displicência no recebimento de materiais / gestão de contratos

9 COMPRAS Identificação de necessidades Escolha de fornecedores Fonte única: apenas um fornecedor está disponível devido a patentes, especificações técnicas, matériaprima, localização, entre outros Fonte múltipla: mais de um fornecedor disponível para um item Fonte simples: um único fornecedor para um item quando existem várias fontes disponíveis no mercado

10 COMPRAS Identificação de necessidades Como escolher fornecedores? Habilidade técnica Capacidade de produção Confiabilidade Serviço pós-venda Localização do fornecedor Preços e qualidade

11 COMPRAS Identificação de necessidades Fatores importantes para a negociação com fornecedores Preços Prazos de entrega Condições de pagamento Fatores pós-vendas Condições de reajustes dos preços Garantias contratuais e respectivas extensões Garantias de qualidade Custos de transporte Custos de embalagens ou introdução de embalagens especiais Acréscimos ou reduções de quantidades

12 COMPRAS Identificação de necessidades Desafios Para o setor público: Aquisições lentas; Baixa qualidade dos materiais; Descumprimento de prazos de entrega; Falta de materiais; Ineficiência de fornecedores; Insatisfação dos clientes internos; Para o comprador: Tempo; Qualidade; Custo; e Ciclo de vida dos produtos

13 COMPRAS Especificações De acordo com a Lei Nº 8.666/93, art. 15, as compras, sempre que possível, deverão: I - atender ao princípio da padronização, que imponha compatibilidade de especificações técnicas e de desempenho, observadas, quando for o caso, as condições de manutenção, assistência técnica e garantia oferecidas; II - ser processadas através de sistema de registro de preços; 7º Nas compras deverão ser observadas, ainda: I - a especificação completa do bem a ser adquirido sem indicação de marca; II - a definição das unidades e das quantidades a serem adquiridas em função do consumo e utilização prováveis, cuja estimativa será obtida, sempre que possível, mediante adequadas técnicas quantitativas de estimação; III - as condições de guarda e armazenamento que não permitam a deterioração do material.

14 COMPRAS Especificações Onde buscar informações para especificar um material? Fornecedores (mercado); Especialistas; Sites especializados; Catálogos impressos; Bancos de dados de órgãos públicos;

15 COMPRAS Especificações Direcionamento De acordo com o Art. 3º da Lei 8.666/93, é vedado aos agentes públicos: admitir, prever, incluir ou tolerar, nos atos convocatórios, cláusulas ou condições que comprometam, restrinjam ou frustrem o seu caráter competitivo e estabeleçam preferências ou distinção.

16 COMPRAS Especificações (exemplo de direcionamento) Televisor LED 47 Full HD com conversor digital integrado, mínimo de 3 entradas HDMI e 1 entrada USB, leitor de cartão SD, tecnologia Ambilight, 220V. Por que: Somente a fabricante PHILIPS oferece a funcionalidade Ambilight.

17 COMPRAS Especificações (exemplo de direcionamento) Veículo tipo sedan, fabricado no América Latina, motorização 2.0, potência mínima de 200 cv, capacidade para 5 (cinco) passageiros, câmbio automatizado de dupla embreagem de seis velocidades, com no mínimo 06 (seis) airbags, freios ABS, comprimento de 4659 mm e entre-eixos de 2651 mm, com garantia de fábrica mínima de 03 (três) anos. A razão: Somente o modelo VW Jetta TSi atende a algumas das especificações.

18 COMPRAS Especificações (exemplo de direcionamento) Smartphone, com tecnologia 4G, conexão Bluetooth, sistema operacional ios, memória interna mínima de 8GB, câmera traseira com no mínimo 5MP com flash, tamanho do display mínimo de 4,5, garantia mínima de 12 (doze) meses. A razão: O sistema operacional ios é exclusivo dos aparelhos da Apple, incluindo o modelo iphone 6.

19 COMPRAS Especificações (exemplo de direcionamento)

20 COMPRAS Especificações Elementos essenciais para especificação: Funcionalidades (tudo o que o produto faz e oferece); Componentes (peças que entram na composição de um produto); Forma e acabamento (cor, medidas, forma, peso, etc.); Desempenho (rendimento de um material quando em uso); Acessórios; Dados complementares (embalagem, unidade de medida, certificações);

21 COMPRAS Especificações Padronização Vantagens: Redução do trabalho da área de compras; Simplificação de materiais; Redução de itens, quantidades e custos de estoque; Maior qualidade e uniformidade Desvantagens: Padrão imutável; Não acompanhamento da evolução dos produtos;

22 COMPRAS Modalidades Modalidades de compras: Licitação Compra por dispensa de licitação Compra por inexigibilidade de licitação Compra por adiantamento (suprimento)

23 COMPRAS Modalidades Modalidades de licitação (Art. 22, Lei 8.666/93): Concorrência Tomada de preços Convite Concurso Leilão Pregão presencial Pregão eletrônico

24 COMPRAS Modalidades Tipos de licitação (Art. 45, Lei 8.666/93): Menor preço; Melhor Técnica; Técnica e Preço; e Maior lance ou oferta (alienação de bens ou concessão de direito real de uso) Observação: Melhor Técnica ou Técnica e Preço deverão ser utilizados exclusivamente para serviços de natureza predominantemente intelectual, em especial na elaboração de projetos, cálculos, fiscalização, supervisão e gerenciamento e de engenharia consultiva em geral e, em particular, para a elaboração de estudos técnicos preliminares e projetos básicos e executivos, ressalvado o disposto no 4o do artigo anterior. (Lei 8666/93, Art. 46)

25 COMPRAS Modalidades Modalidades de licitação Tomada de preços Modalidade entre interessados devidamente cadastrados ou que atenderem a todas as condições exigidas para cadastramento até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas, observada a necessária qualificação. É determinada para obras e serviços de engenharia no valor de até R$ (um milhão e quinhentos mil reais) como também para compras e serviços no valor de até R$ (seiscentos e cinquenta mil reais). Concorrência Modalidade entre quaisquer interessados que, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução de seu objeto. É determinada para obras e serviços de engenharia de valor acima de R$ (um milhão e quinhentos mil reais) como também para compras e serviços acima de R$ (seiscentos e cinquenta mil reais).

26 COMPRAS Modalidades Modalidades de licitação Convite Modalidade entre interessados do ramo pertinente ao seu objeto, cadastrados ou não, escolhidos e convidados em número mínimo de 3 (três) pela unidade administrativa, a qual afixará, em local apropriado, cópia do instrumento convocatório e o estenderá aos demais cadastrados na correspondente especialidade que manifestarem seu interesse com antecedência de até 24 (vinte e quatro) horas da apresentação das propostas. É determinada para obras e serviços de engenharia no valor de até R$ (cento e cinquenta mil reais) como também para compras e serviços no valor de até R$ (oitenta mil reais).

27 COMPRAS Modalidades Modalidades de licitação Concurso Modalidade entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial com antecedência mínima de 45 (quarenta e cinco) dias. Leilão Modalidade entre quaisquer interessados para a venda de bens móveis inservíveis para a administração ou de produtos legalmente apreendidos ou penhorados, ou para a alienação de bens imóveis prevista no art. 19, a quem oferecer o maior lance, igual ou superior ao valor da avaliação. (Redação dada pela Lei nº 8.883, de 1994)

28 COMPRAS Modalidades Modalidades de licitação Pregão presencial Modalidade de licitação instituída pela Medida Provisória Nº (04 de maio de 2000) e regulamentada pela Lei Nº (17 de julho de 2002) para aquisição de bens e serviços comuns (oferecidos por diversos fornecedores e facilmente comparáveis entre si Decreto Nº de 8 de agosto de 2000) em que a disputa pelo fornecimento é feita em sessão pública, por meio de propostas e lances, para classificação e habilitação do licitante que ofertar a proposta de menor preço. Pregão eletrônico Modalidade de licitação regulamentada pelo Decreto Nº (31 de maio de 2005) para a aquisição de bens e serviços comuns em que a disputa pelo fornecimento é feita à distância em sessão pública com o uso de sistema que promova a comunicação pela internet.

29 COMPRAS Modalidades Modalidades de compras Compra por dispensa de licitação Para obras e serviços de engenharia e para outros serviços e compras cujo valor não ultrapasse R$ e R$ 8.000, respectivamente, ou 10% do limite estabelecido para a modalidade concorrência (R$ e R$ , respectivamente). Compra por inexigibilidade de licitação Quando houver inviabilidade de competição (exemplos: equipamentos fornecidos por empresa ou representante exclusivo).

30 COMPRAS Modalidades Modalidades de compras Compra por adiantamento (suprimento individual) Para despesas eventuais que exijam pronto pagamento em espécie, para despesas feitas em caráter sigiloso e para despesas de pequeno vulto (até R$ 200,00, no caso de compras e outros serviços, ou até R$ 375,00, para execução de obras e serviços de engenharia). Não pode ser utilizado para aquisição de material permanente nem para realização de obras. Valores para suprimento de fundos (Portaria Nº 95/02 Ministério da Fazenda): I 5% do valor estabelecido na alínea a do inciso I do art. 23, da Lei n /93, para execução de obras e serviços de engenharia (5% de R$ = R$ 7.500); II 5% do valor estabelecido na alínea a do inciso II do art. 23, da lei acima citada, para outros serviços e compras em geral (5% de R$ = R$ 4.000). 1º Quando a movimentação do suprimento de fundos for realizada por meio do Cartão de Crédito Corporativo do Governo Federal, os percentuais estabelecidos nos incisos I e II deste artigo ficam alterados para 10%.

31 COMPRAS Modalidades Sistema de Registro de Preços (SRP) O SRP deve ser adotado, preferencialmente, nas situações a seguir (Art. 2º): I - quando, pelas características do bem ou serviço, houver necessidade de contratações frequentes; II - quando for mais conveniente a aquisição de bens com previsão de entregas parceladas ou contratação de serviços necessários à Administração para o desempenho de suas atribuições; III - quando for conveniente a aquisição de bens ou a contratação de serviços para atendimento a mais de um órgão ou entidade, ou a programas de governo; e IV - quando pela natureza do objeto não for possível definir previamente o quantitativo a ser demandado pela Administração. Vantagens do SRP: Simplificação do processo de compras; Otimização / redução de estoques; Otimização do tempo; Melhoria do planejamento de aquisições; Padronização de especificações de bens e serviços;

32 COMPRAS Modalidades Lei Geral de Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Lei Complementar Nº 123/06) Art. 3º Para os efeitos desta Lei Complementar, consideram-se microempresas ou empresas de pequeno porte a sociedade empresária, a sociedade simples, a empresa individual de responsabilidade limitada e o empresário a que se refere o art. 966 da Lei nº , de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil), devidamente registrados no Registro de Empresas Mercantis ou no Registro Civil de Pessoas Jurídicas, conforme o caso, desde que: I - no caso da microempresa, aufira, em cada ano-calendário, receita bruta igual ou inferior a R$ ,00 (trezentos e sessenta mil reais); e II - no caso da empresa de pequeno porte, aufira, em cada ano-calendário, receita bruta superior a R$ ,00 (trezentos e sessenta mil reais) e igual ou inferior a R$ ,00 (três milhões e seiscentos mil reais).

33 COMPRAS Modalidades Lei Geral de Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Lei Complementar Nº 123/06) Art. 44. Nas licitações será assegurada, como critério de desempate, preferência de contratação para as microempresas e empresas de pequeno porte. 1º Entende-se por empate aquelas situações em que as propostas apresentadas pelas microempresas e empresas de pequeno porte sejam iguais ou até 10% (dez por cento) superiores à proposta mais bem classificada. 2º Na modalidade de pregão, o intervalo percentual estabelecido no 1º deste artigo será de até 5% (cinco por cento) superior ao melhor preço.

34 COMPRAS Modalidades Lei Geral de Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Lei Complementar Nº 123/06) Art. 45. Para efeito do disposto no art. 44 desta Lei Complementar, ocorrendo o empate, proceder-se-á da seguinte forma: I - a microempresa ou empresa de pequeno porte mais bem classificada poderá apresentar proposta de preço inferior àquela considerada vencedora do certame, situação em que será adjudicado em seu favor o objeto licitado; II - não ocorrendo a contratação da microempresa ou empresa de pequeno porte, na forma do inciso I do caput deste artigo, serão convocadas as remanescentes que porventura se enquadrem na hipótese dos 1º e 2º do art. 44 desta Lei Complementar, na ordem classificatória, para o exercício do mesmo direito; III - no caso de equivalência dos valores apresentados pelas microempresas e empresas de pequeno porte que se encontrem nos intervalos estabelecidos nos 1º e 2º do art. 44 desta Lei Complementar, será realizado sorteio entre elas para que se identifique aquela que primeiro poderá apresentar melhor oferta. 1º Na hipótese da não-contratação nos termos previstos no caput deste artigo, o objeto licitado será adjudicado em favor da proposta originalmente vencedora do certame. 2º O disposto neste artigo somente se aplicará quando a melhor oferta inicial não tiver sido apresentada por microempresa ou empresa de pequeno porte. 3º No caso de pregão, a microempresa ou empresa de pequeno porte mais bem classificada será convocada para apresentar nova proposta no prazo máximo de 5 (cinco) minutos após o encerramento dos lances, sob pena de preclusão.

35 COMPRAS Modalidades Lei Geral de Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Lei Complementar Nº 123/06) Art. 48. Para o cumprimento do disposto no art. 47 desta Lei Complementar, a administração pública: ( Caput do artigo com redação dada pela Lei Complementar nº 147, de 7/8/2014): I - deverá realizar processo licitatório destinado exclusivamente à participação de microempresas e empresas de pequeno porte nos itens de contratação cujo valor seja de até R$ ,00 (oitenta mil reais); (Inciso com redação dada pela Lei Complementar nº 147, de 7/8/2014) II - poderá, em relação aos processos licitatórios destinados à aquisição de obras e serviços, exigir dos licitantes a subcontratação de microempresa ou empresa de pequeno porte; (Inciso com redação dada pela Lei Complementar nº 147, de 7/8/2014) III - deverá estabelecer, em certames para aquisição de bens de natureza divisível, cota de até 25% (vinte e cinco por cento) do objeto para a contratação de microempresas e empresas de pequeno porte. (Inciso com redação dada pela Lei Complementar nº 147, de 7/8/2014)

36 COMPRAS Modalidades Lei Geral de Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Lei Complementar Nº 123/06) Art. 49. Não se aplica o disposto nos arts. 47 e 48 desta Lei Complementar quando: I - (Revogado pela Lei Complementar nº 147, de 7/8/2014, publicada no DOU de 8/8/2014, com produção de efeitos a partir de 1º de janeiro do primeiro ano subsequente ao da publicação) II - não houver um mínimo de 3 (três) fornecedores competitivos enquadrados como microempresas ou empresas de pequeno porte sediados local ou regionalmente e capazes de cumprir as exigências estabelecidas no instrumento convocatório; III - o tratamento diferenciado e simplificado para as microempresas e empresas de pequeno porte não for vantajoso para a administração pública ou representar prejuízo ao conjunto ou complexo do objeto a ser contratado; IV - a licitação for dispensável ou inexigível, nos termos dos arts. 24 e 25 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, excetuando- se as dispensas tratadas pelos incisos I e II do art. 24 da mesma Lei, nas quais a compra deverá ser feita preferencialmente de microempresas e empresas de pequeno porte, aplicando-se o disposto no inciso I do art. 48. (Inciso com redação dada pela Lei Complementar nº 147, de 7/8/2014)

37 COMPRAS Gestão de contratos Aspectos fundamentais Encargo Remuneração Fatores capazes de ensejar reajuste ou repactuação contratual: Alterações nas especificações do encargo; Alterações nas quantidades do encargo; Alterações dos custos de materiais empregados; Alterações dos custos de mão de obra; Alterações de impostos ou encargos legais; Eventos naturais (casos fortuitos); Eventos humanos (força maior); e Eventos da própria administração.

38 MATERIAIS

39 MATERIAIS Conceitos e definições O que é Gestão de Materiais? É um conjunto de atividades conduzidas em uma organização para supri-la com os materiais necessários ao desempenho de suas atribuições.

40 MATERIAIS Conceitos e definições Atividades da Gestão de Materiais Gestão de estoques Parte responsável por adequar os níveis de estoques às necessidades e à política de gestão de materiais do órgão; Gestão de compras Parte responsável pelas aquisições / contratações solicitadas pelos diversos setores do órgão, bem como atender às solicitações da área de estoques; e Gestão de almoxarifados Parte responsável pelo controle físico dos materiais, incluindo recebimento, movimentação, armazenagem e distribuição interna.

41 MATERIAIS Conceitos e definições Programação de materiais Compras Recepção Armazenamento Distribuição

42 MATERIAIS Previsão de demandas O que é previsão de demandas? É a previsão de consumo de um determinado material que seja a mais próxima da realidade. Consequências de previsões erradas: Aumento dos custos de estoque, quando há manutenção de itens sem demanda; e Custos da falta de estoque, quando a quantidade mantida no almoxarifado é inferior à demanda.

43 MATERIAIS Previsão de demandas Padrões de demanda: Tendência, quando a demanda demonstra estar aumentando ou diminuindo continuamente a cada ano. Sazonalidade, quando a demanda flutua dependendo do período do ano, podendo a flutuação ser resultado de eventos particulares. Variação aleatória, quando vários fatores afetam a demanda durante períodos específicos, mas em base aleatória. Ciclo, quando aumentos ou diminuições ondulatórias na economia influenciam a demanda.

44 MATERIAIS Previsão de demandas Princípios para previsão de demandas: As previsões geralmente estão erradas; As previsões devem incluir estimativas de erros; As previsões são mais precisas para famílias ou grupos; e As previsões são mais precisas para períodos de tempo mais próximos.

45 MATERIAIS Previsão de demandas Princípios para coleta de dados: Os dados devem ser registrados nos mesmos termos exigidos pela previsão Se o propósito é prever a demanda de consumo, os dados devem ser baseados nesta demanda. Se a programação de tempo for em trimestres, a previsão também deve ser feita para o mesmo intervalo. As circunstâncias relativas aos dados devem ser registradas Eventos particulares que causam alterações artificiais nas demandas precisam ser relacionados ao histórico para que possam ser incluídos ou excluídos ao considerarmos condições futuras. A demanda deve ser registrada separadamente para grupos de clientes diferentes Considerando as características próprias de cada segmento requisitante as demandas devem ser registradas de forma diferente para cada um deles sempre que possível.

46 MATERIAIS Previsão de demandas Técnicas de previsão de demandas: Qualitativas, de natureza subjetiva, quando são provenientes de especialistas ou da opinião de usuários e normalmente utilizadas para prever demandas futuras para grandes grupos de materiais; Extrínsecas, quando baseadas em indicadores externos para prever demandas por famílias de produtos; e Intrínsecas, quando baseadas em dados históricos da organização, supondo demandas futuras com base no que aconteceu no passado. Técnicas intrínsecas mais utilizadas: Método do último período Método da média móvel ou média aritmética Método da média móvel ponderada Método da média móvel com suavização exponencial

47 MATERIAIS Previsão de demandas Método do último período Adota-se o consumo do período anterior para prever o consumo do próximo. Método da média móvel ou média aritmética Adota-se a média aritmética simples dos consumos dos períodos anteriores para prever o consumo futuro. É ideal para prever produtos com demanda estável. MM = (C1 + C2 + C3) / 3 Onde: C1 / C2 / C3 = consumo dos meses 1, 2 e 3

48 MATERIAIS Previsão de demandas Método da média móvel ponderada Adota-se uma média ponderada dos consumos dos períodos anteriores para prever o consumo futuro, atribuindo-se maior peso aos períodos mais recentes. MMP = [(C1*0,20) + (C2*0,30) + (C3*0,50)] Onde: C1 / C2 / C3 = consumo dos meses 1, 2 e 3

49 MATERIAIS Previsão de demandas Método da média móvel com suavização exponencial Adota-se uma média ponderada dos consumos dos períodos anteriores, eliminando variações acentuadas que tenham ocorrido no intervalo de tempo considerado. Uma das vantagens é que se pode atribuir qualquer peso aos novos dados. MSE = [(C1*0,10) + (C2*0,60) + (C3*0,30)] Onde: C1 / C2 / C3 = consumo dos meses 1, 2 e 3

50 MATERIAIS Especificação As especificações dos materiais a serem adquiridos precisam estar de acordo com o Art. 15º da Lei 8.666/93, que diz que as compras, sempre que possível, deverão: I - atender ao princípio da padronização, que imponha compatibilidade de especificações técnicas e de desempenho, observadas, quando for o caso, as condições de manutenção, assistência técnica e garantia oferecidas; II - ser processadas através de sistema de registro de preços; 7º Nas compras deverão ser observadas, ainda: I - a especificação completa do bem a ser adquirido sem indicação de marca; II - a definição das unidades e das quantidades a serem adquiridas em função do consumo e utilização prováveis, cuja estimativa será obtida, sempre que possível, mediante adequadas técnicas quantitativas de estimação; III - as condições de guarda e armazenamento que não permitam a deterioração do material.

51 MATERIAIS Agrupamento e classificação O que é classificação? A classificação é o processo de catalogação, simplificação, especificação, normalização, padronização e codificação de todos os materiais que compõem o estoque de uma organização. Vejamos o significado de cada uma destas etapas: Catalogação: listagem de todos os itens existentes, sem omissão de nenhum deles. Simplificação: redução da grande diversidade de itens empregados para uma mesma finalidade, favorecendo a normalização. Especificação: descrição detalhada de um item (medida, formato, peso, tamanho), facilitando aquisições futuras, o processo de recebimento, etc. Normalização: maneira pela qual o material deve ser utilizado em suas aplicações. Padronização: estabelecimento de padrões idênticos de peso, medidas e dimensões para os materiais como forma de evitar muitas variações.

52 MATERIAIS Agrupamento e classificação O que é codificação? A codificação é a apresentação de cada item por meio de um código contendo informações necessárias e suficientes por meio do uso de números e/ou letras e, de modo geral, deve substituir o nome do material nas requisições dentro da instituição. Sistemas de codificação mais utilizados: Sistema alfabético Sistema alfanumérico Sistema numérico Federal Supply Classification

53 MATERIAIS Controle de estoques Motivos para utilização de estoques: Podem proteger as organizações de eventuais oscilações de demandas; Podem proteger as organizações de eventuais oscilações de mercado; Podem ser uma oportunidade de investimento; Podem proteger de atrasos; e Podem implicar em economia de escala.

54 MATERIAIS Controle de estoques Motivos para um controle de estoques eficiente: Excelência no atendimento aos clientes (exemplo: porcentagem de pedidos entregues pontualmente); Eficiência operacional; e Investimento mínimo em estoque. Resultados de um controle ineficiente: Falta de materiais; Excesso de estoque de materiais errados; Baixa produtividade; e Baixo desempenho no atendimento de solicitações.

55 MATERIAIS Controle de estoques Causas de erros em registros de estoques: Retirada de material sem autorização; Ausência de segurança adequada em depósito; Equipe mal treinada; Registros de transações ruins; Sistemas de registro de transações ruins; e Falta de capacitação para realizar auditorias.

56 MATERIAIS Controle de estoques Classificação de estoques (por função): Estoque de antecipação Criado antecipando uma demanda futura. (exemplo: época de eventos) Estoque de flutuação ou de segurança Criado para cobrir flutuações aleatória e imprevisíveis e garantir que não haja esvaziamento do estoque em função de demandas maiores do que o esperado. Estoque de tamanho do lote ou de ciclo Materiais são adquiridos em quantidades maiores do que o necessário, geralmente para se tirar vantagem dos descontos sobre quantidades maiores ou nos casos em que é impossível comprá-los na velocidade em que são consumidos.

57 MATERIAIS Controle de estoques Classificação ABC Aproximadamente 20% dos itens correspondem a cerca de 80% da utilização; Aproximadamente 30% dos itens correspondem a cerca de 15% da utilização; e Aproximadamente 50% dos itens correspondem a cerca de 5% da utilização.

58 MATERIAIS Controle de estoques Classificação ABC O que é necessário para utilizar a classificação? Estabelecer características do material que influenciam a gestão de estoques (exemplos: valores monetários, escassez de material); Classificar os materiais em grupos com base nos critérios estabelecidos; e Aplicar um grau de controle proporcional à importância do grupo. Regras básicas para controle com ABC: Ter grande número de itens de baixo valor (Classe C), já que pouco impactam no valor do estoque e podem geram números menores de pedidos ao longo do exercício; e Reduzir o estoque de itens de alto valor.

59 MATERIAIS Controle de estoques

60 MATERIAIS Controle de estoques Métodos de controle Sistema de duas gavetas Método simplificado em que o estoque é armazenado em duas caixas ou gavetas, com a primeira contendo uma quantidade de material equivalente ao consumo previsto para o período e a segunda, para atendimento das requisições quando a primeira fica vazia, devendo possuir quantidade suficiente mais estoque de segurança durante o período de reposição. Não é indicado quando os materiais são estocados em locais diferentes. Sistema das reposições periódicas Também denominado sistema de revisões periódicas, consiste em fazer pedidos de reposição de estoques em intervalos de tempo estabelecidos para cada material, com a quantidade pedida devendo ser igual à necessidade de consumo para o próximo período.

61 MATERIAIS Controle de estoques Métodos de controle Sistema dos máximos-mínimos Também denominado sistema de quantidades fixas, é utilizado quando há dificuldade para determinar o consumo ou quando há variação no tempo de requisição. Consiste em estimar os estoques máximo (E max) e mínimo (E min) este última sendo a quantidade em estoque que, quando atingida, gera a necessidade de reposição, também chamado de ponto de pedido (PP) - para cada item em função do consumo estimado para um determinado período (intervalo de reposição IR). E min = ER + d*t Onde: ER = estoque de reserva d= consumo médio do material; t= tempo de espera para reposição E max = E min + lote de compra

62 MATERIAIS Controle de estoques Métodos de controle Planejamento das necessidades de materiais (MRP) Do inglês material requiriments planning, consiste em sistema operado em ambiente computacional que inter-relaciona previsão de consumo, planejamento de compras e gerenciamento de estoques, permitindo ainda cadastro de materiais, acompanhamento de rotinas administrativas e verificação de saldos disponíveis. (exemplo: sistema ASI)

63 MATERIAIS Controle de estoques

64 MATERIAIS Controle de estoques Métodos de avaliação de estoques: Custo médio Método PEPS Método UEPS Custo de reposição

65 MATERIAIS Controle de estoques Custo médio Mais utilizado, o método é baseado num preço médio entre todas as entradas e saídas de materiais e funciona como moderador de preços ao minimizar eventuais flutuações.

66 MATERIAIS Controle de estoques Método PEPS (FIFO) Abreviação da frase primeiro a entrar, primeiro a sair em inglês, first in, first out (FIFO) -, avalia o estoque com base na ordem cronológica das entradas, ou seja, sai o material que entrou antes. O que resta no estoque, portanto, são os itens com preços de mercado mais atualizados a grande vantagem deste método.

67 MATERIAIS Controle de estoques Método UEPS (LIFO) Abreviação da frase último a entrar, primeiro a sair em inglês, last in, first out (FIFO) -, avalia o estoque com base no preço do último lote a entrar no almoxarifado. A vantagem é a simplificação dos cálculos, mas ao mesmo tempo supervaloriza o preço dos itens e deixa no estoque os itens com preços mais desatualizados.

68 MATERIAIS Controle de estoques Custo de reposição Método que ajusta o valor do estoque em função dos preços de mercado.

69 MATERIAIS Controle de estoques Custos de estoques Diretamente proporcionais Também conhecidos como custos de carregamento (CC), são os que crescem com o aumento da quantidade média em estoque. São exemplos: custo de espaço físico; custo de perdas; custo de roubos e furtos; custo de obsolescência; e custos com seguro. CC = CA + CK Onde: CC = custo de carregamento CA = custo de armazenagem CK = custo de capital (valor de perda por opção de imobilização)

70 MATERIAIS Controle de estoques Custos de estoques Inversamente proporcionais Também chamados como custos de pedido (CP), são aqueles que decrescem com o aumento da quantidade média em estoque assume-se que o preço por emissão de pedido seja fixo, independente da quantidade solicitada. São exemplos: mão de obra, energia elétrica, telefonia, materiais de expediente. CP = CAP / N Onde: CP = custo de pedido CAP = custo anual dos pedidos N = número de pedidos no ano

71 MATERIAIS Controle de estoques Custos de estoques Independentes São os valores fixos (CF), que independem da quantidade de itens em estoque. (exemplo: aluguel de depósito) Resumo: CE = CC + CP + CF Onde: CE = custo total dos estoques CC = custos diretamente proporcionais ou de carregamento CP = custos inversamente proporcionais ou de pedido CF = custos independentes ou fixos

72 MATERIAIS Recebimento e distribuição Recebimento O recebimento é a etapa entre a compra e o pagamento ao fornecedor e cuja função básica é assegurar que o material entregue esteja em conformidade com as especificações do pedido de compras. Etapas de recebimento: Entrada de materiais Conferência quantitativa Conferência qualitativa Regularização

73 MATERIAIS Recebimento e distribuição Variáveis que influenciam a distribuição física: Características dos produtos: forma de movimentação física de materiais depende das características dos mesmos (peso, dimensões, formato). Localização: unidades requisitantes localizadas distantes do almoxarifado exigem formas e prazos distintos de atendimento. Força de trabalho: quantidade reduzida de funcionários exige otimização de separação e calendários de entrega bem definidos. Informações essenciais na requisição de materiais: Código do material, descrição, unidade de medida, quantidade desejada, setor requisitante e assinatura, com carimbo e/ou identificação de matrícula (quando não houver sistema informatizado); Observação: a requisição deve ser sempre formal.

74 MATERIAIS Tecnologias na distribuição Separação por radiofrequência (RFID) Picking by light Picking voice

75 MATERIAIS Movimentação e armazenagem Movimentação Leis de movimentação de materiais: Flexibilidade: empregar equipamentos que possam ser utilizados para vários tipos de cargas. Manipulação mínima: evitar a manipulação de materiais e utilizar transportes mecânicos ou automatizados sempre que possível. Máxima utilização do espaço: maximizar o aproveitamento do espaço cúbico disponível. Máxima utilização dos equipamentos: maximizar a utilização dos equipamentos diversificando seu emprego. Menor custo total: selecionar equipamentos ponderando custos e vida útil estimada. Mínima distância: reduzir distâncias na movimentação (eliminação do zigue-zague ). Obediência do fluxo das operações: adotar trajetórias de movimentações produtivas. Padronização: utilizar equipamentos padronizados para facilitar manutenção e intercâmbio de peças sobressalentes. Segurança e satisfação: promover segurança dos colaboradores e redução de fadiga.

76 MATERIAIS Movimentação e armazenagem Condições básicas do arranjo físico: Itens de estoque: materiais de maior saída e aqueles de maior peso e volume devem ser armazenados próximos da expedição. Corredores: devem facilitar o acesso às mercadorias. Portas de acesso: devem permitir a passagem de equipamentos de manuseio e a movimentação de materiais (altura e largura devidamente dimensionadas). Próximo ao local de expedição deve existir um espaço de armazenagem temporária para última conferência ou separação de acordo com destinos. Empilhamentos ou prateleiras: altura máxima de empilhamentos e prateleiras deve considerar o peso dos materiais e as limitações dos equipamentos de elevação.

77 MATERIAIS Armazenagem Técnicas de estocagem A escolha da técnica deve levar em consideração fatores como: Espaço disponível Tipos de materiais a serem estocados; Número de itens a serem estocados; Velocidade de atendimento; e Tipo de embalagem

78 MATERIAIS Movimentação e armazenagem Carga unitária Refere-se à carga constituída de embalagens de transporte que arranjam ou acondicionam certa quantidade de material como se fosse uma única unidade, para possibilitar manuseio, transporte a armazenagem.

79 MATERIAIS Movimentação e armazenagem Caixas ou gavetas Ideal para estocagem de materiais de pequeno porte. (exemplos: parafusos, pregos, canetas)

80 MATERIAIS Movimentação e armazenagem Prateleiras Meio mais simples e econômico (ideal para estoques pequenos), destina-se à guarda de materiais de tamanhos diversos, bem como para apoio de gavetas ou de caixas padronizadas.

81 MATERIAIS Movimentação e armazenagem Empilhamento Variante da técnica de estocagem de caixas, é ideal para aproveitar ao máximo o espaço vertical. As caixas ou pallets são empilhados uns sobre os outros, obedecendo a uma distribuição equitativa de cargas.

82 MATERIAIS Movimentação e armazenagem Porta-palete Ideal para acomodação de materiais já alocados. (exemplos: caixas unitizadas de papel-toalha).

83 MATERIAIS Movimentação e armazenagem Cantilever Ideal para acomodação de peças longas e estreitas. (exemplos: vergalhões, tubos).

84 MATERIAIS Movimentação e armazenagem Flow-rack Ideal para armazenamento de produtos perecíveis.

85 MATERIAIS Movimentação e armazenagem Contêiner Caixa construída em aço, fibra ou alumínio, geralmente utilizada para o transporte unitizado de mercadorias, que pode ser utilizada para armazenamento temporário de materiais na ausência de espaço físico adequado.

86 MATERIAIS Movimentação e armazenagem Contêiner flexível Técnica recente que utiliza uma espécie de saco feito com tecido resistente e borracha vulcanizada para a estocagem e a movimentação de sólidos a granel e de líquidos, com movimentação através de empilhadeiras ou guinchos.

87 MATERIAIS Movimentação e armazenagem Arquivo deslizante Misto de prateleiras e caixas / gavetas, é ideal para estocagem de grandes quantidades de materiais em espaço reduzido.

88 MATERIAIS Inventário O que é inventário? O inventário físico é um levantamento ou contagem dos materiais existentes para efeito de confrontação periódica com os estoques registrados em fichas ou em sistema informatizado apropriado. Importância do inventário: Permite verificar discrepâncias entre os registros e o estoque físico; Permite verificar discrepância entre o estoque físico e o contábil; e Proporciona apuração do valor total do estoque quando é realizado próximo ao encerramento do exercício fiscal.

89 MATERIAIS Inventário Tipos de inventário: Inventário Geral É aquele realizado ao final do exercício de cada órgão, abrangendo todos os itens do estoque de uma só vez. Exige a paralisação da área inventariada em função do volume de trabalho e não permite reconciliações ou ajustes nem a análise das causas das divergências identificadas. Inventário Rotativo É aquele realizado através de programações mensais e envolve determinados materiais a cada mês, não exigindo a paralisação da área inventariada, mas possibilitando a análise das causas das divergências identificadas. Este é o mais adequado porque possibilita detecção e correção dos problemas a tempo.

90 MATERIAIS Inventário - Planejamento 1. Escolha da modalidade e do tipo de inventário; 2. Determinação de datas de início e de fim; 3. Convocação das equipes de inventariantes, com definição de responsabilidades; 4. Preparação dos recursos; 5. Preparação das áreas físicas; 6. Emissão de relatórios com registros de estoques; 7. Realização de contagem física; 8. Apuração, conciliação e pesquisa de causas de divergências; 9. Elaboração de relatório; 10. Aprovação; 11. Processamento de acertos

91 MATERIAIS Inventário Indicador: Acurácia Acerto no controle físico de estoques em relação ao total de itens verificados. Acurácia = (Nº de itens com registros corretos / Nº total de itens) * 100% Exemplo: Itens com registros corretos: 870 Número total de itens: Acurácia: 87%

92 PATRIMÔNIO

93 PATRIMÔNIO Conceitos e definições Patrimônio público É o conjunto de bens e direitos de valor econômico, artístico, estético, histórico ou turístico pertencentes às pessoas jurídicas de direito público (União, Estados, Municípios, autarquias e empresas públicas). Classificação de bens públicos: De uso comum do povo, quando destinados, por natureza ou lei, ao uso coletivo, sem necessidade de consentimento (exemplo: rios, mares, ruas, praças); De uso especial, quando destinados ao serviço ou ao estabelecimento da administração pública (exemplos: prédios, veículos, móveis); ou Dominiciais, quando constituem patrimônio das pessoas jurídicas de direito público.

94 PATRIMÔNIO Conceitos e definições O que é gestão patrimonial? É o conjunto de atividades necessárias ao recebimento, incorporação, controle, manutenção e desfazimento dos bens permanentes de uma instituição.

95 PATRIMÔNIO Conceitos e definições Recebimento Incorporação Movimentações Manutenções Desfazimento

96 PATRIMÔNIO Conceitos e definições Metodologia 5WH Who? Quem é o responsável Who: Quem é o responsável? What: O que é ativo imobilizado? Where: Onde estão os bens ou onde se deve fazer o controle? When: Quando iniciar e terminar o controle dos bens? Why: Por que controlar os bens? How: Como realizar o controle? How? Como controlar os bens? Why? Por que controlar os bens? Gestão patrimonial When? Quando iniciar o controle? What? O que é ativo? Where? Onde controlar os bens?

97 PATRIMÔNIO Conceitos e definições Material de Consumo x Material Permanente Material de Consumo É aquele que, em razão de seu uso corrente, perde normalmente sua identidade física e/ou tem sua utilização limitada a dois anos. Material Permanente É aquele que, em razão de seu uso corrente, não perde a sua identidade física, e/ou tem uma durabilidade superior a dois anos.

98 PATRIMÔNIO Conceitos e definições Parâmetros excludentes para classificação de material permanente (Portaria Nº 448/02 STN): Art. 3º - Na classificação da despesa serão adotados os seguintes parâmetros excludentes, tomados em conjunto, para a identificação do material permanente: I - Durabilidade, quando o material em uso normal perde ou tem reduzidas as suas condições de funcionamento, no prazo máximo de dois anos; II - Fragilidade, cuja estrutura esteja sujeita a modificação, por ser quebradiço ou deformável, caracterizando-se pela irrecuperabilidade e/ou perda de sua identidade; III - Perecibilidade, quando sujeito a modificações (químicas ou físicas) ou que se deteriora ou perde sua característica normal de uso; IV - Incorporabilidade, quando destinado à incorporação a outro bem, não podendo ser retirado sem prejuízo das características do principal; e V - Transformabilidade, quando adquirido para fim de transformação.

99 PATRIMÔNIO Incorporações O que é incorporação? É o registro de um bem no sistema de controle patrimonial de uma instituição, decorrente de compra, cessão, doação, fabricação própria, comodato ou permuta, com a consequente variação positiva no patrimônio do órgão. Informações essenciais para uma incorporação: Descrição do item Valor de aquisição Número de nota fiscal / nota de empenho Prazo de garantia Características físicas (exemplos: dimensões, forma, peso) Características técnicas (exemplos: potência, voltagem)

100 PATRIMÔNIO Incorporações Número patrimonial Número único de patrimônio ou tombamento para identificação de um bem, aposto mediante fixação de plaqueta, gravação, etiqueta ou qualquer outro método adequado às suas características físicas logo após a incorporação.

101 PATRIMÔNIO Incorporações Número patrimonial Exemplo de classificação patrimonial: GO SE Unidade Federativa onde se encontra o bem (Goiás) 121 Grupo de bens (1 = Mobiliário em geral / 2 = Cadeira fixa / 1 = Do tipo fixa sem braços) 0753 Sequencial do item dentro da Unidade e do grupo de bens

102 PATRIMÔNIO Incorporações Código de barras Vantagens: Rapidez na entrada de dados; Eliminação de erros na transposição de dados; Eliminação de escrita manual e de digitação; Identificação única de um bem; e Redução do tempo de inventário. Infraestrutura básica para uso: Equipamentos de processamento de dados (computadores); Sistemas aplicativos (softwares); Leitores ópticos; e Impressora de código de barras.

103 PATRIMÔNIO Controle físico Modalidades de movimentação de bens: Recolhimento: movimentação de bens de um segmento para o depósito de patrimônio, se houver, com a respectiva regularização de carga patrimonial. Redistribuição: movimentação do depósito de patrimônio, se houver, para um determinado segmento, com a respectiva regularização de carga patrimonial. Remanejamento: movimentação entre detentores de carga patrimonial, podendo ocorrer em duas modalidades: sem movimentação física (transferência de titularidade de função de chefia) ou com movimentação física. Alienação: transferência do direito de propriedade de bens do órgão para outra instituição mediante venda, permuta ou doação. Cessão: transferência gratuita de posse e direito de propriedade do órgão para outros órgãos ou entidades da administração pública sem quaisquer ônus para o cedente. Renúncia ao direito de propriedade ou desfazimento: abandono ou inutilização, quando verificada a impossibilidade ou inconveniência de alienação do material classificado como irrecuperável, ocioso e/ou obsoleto.

104 PATRIMÔNIO Controle físico Movimentação centralizada Realizada pelo setor de patrimônio. Movimentação descentralizada Realizada pela unidade cedente. Gestão de Materiais e de Patrimônio no Serviço Público - Thiago Parísio

105 PATRIMÔNIO Manutenções Tipos de manutenções: Manutenção preventiva Realizada conforme plano ou programa de prevenção buscando reduzir a probabilidade de falhas e geralmente ocorre de forma periódica (exemplos: revisão de veículos em período de garantia). Manutenção corretiva Realizada em momento posterior à falha/quebra do equipamento. Manutenção preditiva Monitora regularmente o rendimento operacional e das condições físicas de equipamentos e de instalações buscando maximizar o intervalo entre manutenções corretivas (exemplo: análise de funcionamento de um grupo gerador).

106 PATRIMÔNIO Desfazimento Modalidades de desfazimento: Quando é desaconselhável ou inexequível a manutenção de um bem na carga patrimonial de uma instituição: Alienação por leilão público: venda de bens móveis inservíveis para o órgão a quem oferecer o maior lance, igual ou superior ao da avaliação. Alienação por permuta: determinado bem dado a título de troca por outro bem, sendo feita através de edital elaborado pelo órgão responsável, com a proposta vencedora sendo aquela em que a diferença entre o bem a ser adquirido e o a ser oferecido for a menor. Alienação por doação: sem retorno financeiro para o órgão cedente, devidamente justificada pela autoridade competente. Desfazimento: quando há impossibilidade ou inconveniência de alienação.

107 PATRIMÔNIO Modalidades de desfazimento No caso de alienação por doação, é necessário observar o seguinte quanto à destinação do material (Art. 1º, Decreto 6.087/07): I - ocioso ou recuperável, para outro órgão ou entidade da Administração Pública Federal direta, autárquica ou fundacional ou para outro órgão integrante de qualquer dos demais Poderes da União; II - antieconômico, para Estados e Municípios mais carentes, Distrito Federal, empresas públicas, sociedade de economia mista, instituições filantrópicas, reconhecidas de utilidade pública pelo Governo Federal, e Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público; III - irrecuperável, para instituições filantrópicas, reconhecidas de utilidade pública pelo Governo Federal, e as Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público; IV - adquirido com recursos de convênio celebrado com Estado, Território, Distrito Federal ou Município e que, a critério do Ministro de Estado, do dirigente da autarquia ou fundação, seja necessário à continuação de programa governamental, após a extinção do convênio, para a respectiva entidade convenente; V - destinado à execução descentralizada de programa federal, aos órgãos e entidades da Administração direta e indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios e aos consórcios intermunicipais, para exclusiva utilização pelo órgão ou entidade executora do programa, hipótese em que se poderá fazer o tombamento do bem diretamente no patrimônio do donatário, quando se tratar de material permanente, lavrando-se, em todos os casos, registro no processo administrativo competente.

108 PATRIMÔNIO Modalidades de desfazimento Em ano eleitoral, fica proibida a distribuição gratuita de bens, valores ou benefícios por parte da Administração Pública, exceto nos casos de calamidade publica, de estado de emergência ou de programas sociais autorizados em lei e já em execução orçamentária no exercício anterior, casos em que o Ministério Público poderá promover o acompanhamento de sua execução financeira e administrativa. ( 10 do Art. 73 da Lei de 30 de setembro de 1997)

109 PATRIMÔNIO Desfazimento Modelo de avaliação de bens para alienação Gestão de Materiais e de Patrimônio no Serviço Público - Thiago Parísio

110 PATRIMÔNIO Desfazimento Exemplo de avaliação: Microcomputador adquirido por R$ 3.000,00, cujo estado de conservação é bom (8 pontos), está sendo utilizado há 04 anos (4 pontos) e tem perspectiva de utilização futura de 03 anos (3 pontos): FR = 4*8 + 6*4-3*3 = = 47 VR = (R$ 3.000,00 * 47) / 100 = R$ 1.410,00 Gestão de Materiais e de Patrimônio no Serviço Público - Thiago Parísio

111 PATRIMÔNIO Desfazimento Irregularidades patrimoniais: Extravio: desaparecimento do bem ou de seus componentes por furto, roubo, ou ainda por culpa, ou negligência do funcionário ou de terceiros; Avaria: dano parcial ou total do bem ou de seus componentes, decorrente de uso indevido (desleixo ou má fé), desgaste natural ou sinistro; e Inobservância de prazos de garantia; Como tratar? Comissão de apuração de irregularidades; Termo circunstanciado administrativo.

112 PATRIMÔNIO Baixas A baixa é o procedimento necessário à retirada contábil de um bem permanente do acervo de uma instituição e poderá ocorrer por: Alienação, quando há transferência do direito de propriedade do órgão para outra instituição mediante venda, permuta ou doação; Desfazimento, quando há abandono ou inutilização, quando constatada a impossibilidade ou inconveniência da alienação de material irrecuperável, ocioso e/ou obsoleto; e Extravio, quando há desaparecimento do material ou de seus componentes.

113 PATRIMÔNIO Baixas Casos especiais Bandeiras Explosivos, munições e agentes químicos de guerra Coletes à prova de balas Semoventes

114 PATRIMÔNIO Baixas Motivos para inutilização de bem (Decreto /90, Art. 17): Contaminação por agentes patológicos; Infestação por insetos nocivos, com risco para outros materiais; Natureza tóxica ou venenosa; Contaminação por radioatividade; Perigo irremovível de utilização fraudulenta por terceiros.

115 PATRIMÔNIO Depreciações O que é depreciação? É o registro da redução do valor de um bem pelo desgaste ou perda de utilidade por uso, ação da natureza ou obsolescência.

116 PATRIMÔNIO Depreciações

117 PATRIMÔNIO Depreciações Métodos de depreciações mais utilizados: Método das quotas periódicas constantes, ou linear, ou da linha reta Método da soma dos algarismos dos anos Método da máquina / hora

118 PATRIMÔNIO Depreciações Método das quotas periódicas constantes, ou linear, ou da linha reta Divisão do valor do bem a ser depreciado pelo seu tempo de vida útil estimado Exemplo prático: Valor do bem: R$ Vida útil estimada: 10 anos Quota = R$ / 10 anos = R$ / ano

119 PATRIMÔNIO Depreciações Método da soma dos algarismos dos anos Soma dos algarismos a partir da unidade até aquele que representa o tempo de vida útil estimado para o bem. A partir do resultado se definem funções cujo denominador será sempre o resultado da soma, e os numeradores os próprios algarismos. Por fim, as quotas de depreciação a cada ano são calculadas a partir da multiplicação do valor a ser depreciado pela última fração da série e assim sucessivamente. Exemplo prático: Valor do bem: R$ Vida útil estimada: 5 anos Soma dos algarismos: = 15 Frações: 1/15, 2/15, 3/15, 4/15, 5/15 Quota 1º ano = (5/15) * R$ = R$ ,33 Quota 2º ano = (4/15) * R$ = R$ ,67... Quota 5º ano = (1/15) * R$ = R$ 6.666,67

120 PATRIMÔNIO Depreciações Método da máquina / hora Divisão do valor a ser depreciado pelo resultado da multiplicação do número de horas trabalhadas do bem / equipamento por ano pelo tempo de vida útil estimado para o bem. Exemplo prático: Valor do bem: R$ Vida útil estimada: 10 anos Tempo de operação anual: horas: Depreciação por hora = R$ / (3.000 horas x 10 anos) = R$ 3,33 / hora

121 PATRIMÔNIO Depreciações A nova contabilidade pública Base de depreciação será o tempo estimado em que o bem gerará benefícios para a instituição. Exemplo prático: Custo de aquisição de um veículo: R$ Valor residual: R$ Base de cálculo da depreciação: R$ R$ = R$ Vida útil estimada: 5 anos Taxa de depreciação anual: 20% Quota anual de depreciação: R$ * 0,20% = R$ Quota mensal de depreciação: R$ / 12 = R$ 583,33

122 PATRIMÔNIO Depreciações A nova contabilidade pública Base de depreciação considerando o valor reavaliado do bem. Exemplo prático: Custo de aquisição de um veículo: R$ Valor reavaliado: R$ Valor residual: R$ Base de cálculo da depreciação: R$ R$ = R$ Vida útil estimada: 4 anos Taxa de depreciação anual: 25% Quota anual de depreciação: R$ * 0,25% = R$ Quota mensal de depreciação: R$ / 12 = R$ 625,00

123 PATRIMÔNIO Prazos de implantação - PCP

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