UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA UNIFESP-EPM

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA UNIFESP-EPM PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM TÉCNICA OPERATÓRIA E CIRURGIA EXPERIMENTAL COORDENADOR: Prof. Dr. Djalma José Fagundes TESE DE DOUTORADO AUTOR: Tânia Cilja Scheid Rodrigues de Oliveira ORIENTADOR: Prof. Dr. Paulo de Oliveira Gomes CO ORIENTADORA: Profa. Dra. Maria Ligia Lyra Pereira TÍTULO: A oxigenioterapia hiperbárica em lesões actínicas de vesícula urinária de ratas - Estudo histológico e histoquímico. BANCA EXAMINADORA 1 - Presidente: Prof. Dr. Paulo de Oliveira Gomes Título: Professor Adjunto da Disciplina de Técnica Operatória e Cirurgia Experimental da UNIFESP-EPM. MEMBROS EFETIVOS 2 - Prof. Dr. Manuel de Jesus Simões Título: Professor Livre Docente da Disciplina de Histologia e Biologia Estrutural do Departamento de Morfologia da UNIFESP-EPM. 3 - Prof. Dr. Paulo Eduardo Ribeiro dos Santos Novaes Título: Professor Assistente da Disciplina de Cirurgia da Faculdade de Medicina da Universidade Metropolitana de Santos - UNIMES. 4 - Prof. Dr. Antonio Matera Título: Titular Aposentado do Departamento de Cirurgia da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo - FMVZ-USP. 5 - Prof. Dr. Jovelino Quintino de Souza Leão Título: Doutor pelo Programa de Pós-Graduação em Técnica Operatória e Cirurgia Experimental da UNIFESP-EPM. MEMBROS SUPLENTES 1 - Profa. Dra. Edna Frasson de Souza Montero Título: Professora Afiliada da Disciplina de Técnica Operatória e Cirurgia Experimental da UNIFESP-EPM 2 - Prof. Dr. Domingos Geraldo Sica Título: Professor Titular da Disciplina de Anatomia da Universidade de Mogi das Cruzes. ii

2 ...OS ANIMAIS DEVEM SER TRATADOS COM GENTILEZA, POR TEREM A MESMA ORIGEM DO HOMEM São Crisóstomo, ano IV iii

3 DEDICATÓRIA Aos meus avós, Cilja Eugênia Campani Scheid e José Afonso Scheid, in memoriam. Aos meus pais, Thereza Scheid e Aristeu Rodrigues de Oliveira A minha irmã Ana Catarina Rodrigues de Oliveira iv

4 AGRADECIMENTOS ESPECIAIS Ao meu orientador, Prof. Dr. Paulo de Oliveira Gomes, docente da Disciplina de Técnica Operatória e Cirurgia Experimental do Departamento de Cirurgia da UNIFESP/EPM pelos seus ensinamentos, apoio, incentivos e por ser um exemplo de vida e dedicação à docência. A minha co-orientadora e amiga Profª. Dr. Maria Lígia Lyra Pereira, pelo incentivo constante, amizade e acolhimento em sua linha de pesquisa. v

5 AGRADECIMENTOS À Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP-EPM), por ter me recebido em seu quadro discente. Ao Prof. Dr. Djalma José Fagundes, coordenador do Programa de Pós-Graduação em Técnica Operatória e Cirurgia Experimental da UNIFESP/EPM, pela oportunidade, colaboração e sugestões inteligentes. de idéias. Ao Prof. Dr. Amaury José Teixeira Nigro, exemplo de mestre, criador e realizador À Profa. Dra. Edna Frasson de Souza Montero, Docente da Disciplina de Técnica Operatória e Cirurgia Experimental da UNIFESP-EPM, pelo seu exemplo de pesquisadora, amizade e incentivos. Ao Prof. Dr. Murched Omar Taha, Docente da Disciplina de Técnica Operatória e Cirurgia Experimental da UNIFESP-EPM, pelos ensinamentos e incentivos. estatístico. Aos Professores Doutores Yara Juliano e Neil Ferreira pelo auxílio no estudo Ao Prof. Dr. Paulo Eduardo Ribeiro dos Santos Novaes, Professor Assistente da Disciplina de Cirurgia da Faculdade de Medicina da Universidade Metropolitana de Santos UNIMES, pelo auxílio dos estudos radioterápicos para a realização deste trabalho. À física e médica Elaine Regina Cardoso Galli, da Unidade de Radioterapia e Megavoltagem da Sociedade Portuguesa de Beneficência de Santos e supervisora de radioproteção, pelo suporte e presteza de esclarecimentos. vi

6 À física e médica Maria Fernanda Marques Tavares, do Serviço de Radioterapia da Santa Casa de Misericórdia de Santos, pela ajuda na realização do projeto piloto. À bióloga Vicencia Rodrigues de Lima, chefe do Biotério da Faculdade de Medicina da Universidade Lusíada-UNILUS, pela ajuda com os animais deste experimento. À Faculdade de Medicina da Universidade Lusíada- UNILUS, pelo suporte técnico e laboratorial, fundamental para a realização deste trabalho. Ao Hospital Beneficência de Santos, pelo suporte radioterápico, sem o qual não poderia ter sido realizado este trabalho. Aos colegas de Pós-Graduação Eliana Casali Barão, Fábio Kozu, Mieko Okada, Elisa Minami, Wanderley Batista, Marcelo Vaccari, Edison Prisco, Charles Alfabet, Jairo Vaidegorn, Rodrigo Abraão, Luis Fernando Leme, Vanessa Paiva, César Isaac, Venilton Siqueira e Marcos Abraão, pelos bons momentos, companheirismo e incentivo. As Sras. Elaine Maria Alves Bazzi Dantas, Valdelice Justiniano Soares e Benedita Salete Costa Lima, secretárias da Disciplina de Técnica Operatória e Cirurgia experimental da UNIFESP/EPM pela cooperação e incentivo. Ao técnico de laboratório Zacarias Rodrigues das Neves, e ao auxiliar de laboratório Darlin Gomes de Souza, da Faculdade de Medicina da Universidade Lusíadas pela colaboração em todas as fases deste trabalho. vii

7 LISTA DE FIGURAS Figura 1 - Figura 2 - Figura 3 - Figura 4 - Figura 5 - Figura 6 - Figura 7 - Figura 8 - Figura 9 - Figura 10 - Figura 11- Figura 12 - Fluxograma dos diferentes procedimentos realizados nos animais dos quatro grupos... 5 Fotografia de um animal do grupo controle (GI). Pinça mostra a vesícula urinária a ser submetida à exérese... 7 Fotografia mostra grupo de 3 animais sendo submetidos a sessão de radioterapia sob cone localizador... 9 Fotografia de um animal do grupo radioterapia (GII) mostra vesícula urinária a ser submetida à exérese. Notar a vasodilatação de suas paredes... 9 Fotografia dos animais em câmara hiperbárica de acrílico para animais de pequeno porte, sob três atmosferas absolutas de pressão Fotografia de um animal do grupo oxigenoterapia hiperbárica (GIII) mostra vesícula urinária a ser submetida a exérese Foto de um animal do grupo radioterapia e oxigenoterapia hiperbárica (GIV) mostra vesícula urinária antes de ser submetida à exérese Fotomicrografia de vesícula urinária de animal do grupo controle. Observar epitélio urinário e lâmina própria. (AgNOR 400x) Fotomicrografia de vesícula urinária de animal do grupo controle. Observar células íntegras com núcleos contendo grânulos de AgNOR. (AgNOR 1000x) Fotomicrogradia de vesícula urinária de animal do grupo RT. Observar destruição de epitélio e lâmina própria. (AgNOR 400x) Fotomicrografia de vesícula urinária de animal do grupo RT. Observar epitélio urinário com células íntegras com núcleos contendo poucos grânulos de AgNOR e células vacuolizadas. (AgNOR 1000x) Fotomicrografia de vesícula urinária de animal do grupo OHB. Observar epitélio urinário com células íntegras com nucléolos contendo grânulos de AgNOR. (AgNOR 400x) viii

8 Figura 13 - Figura 14 - Figura 15 - Fotomicrografia de vesícula urinária de animal do grupo OHB. Observar epitélio urinário e lâmina própria. (AgNOR 1000x) Fotomicrografia de vesícula urinária de animal do grupo RT/ OHB. Observar células íntegras contendo maior número de NORs e raras célula vacuolizadas. (AgNOR 400x) Fotomicrografia de vesícula urinária de animal do grupo RT/ OHB. Observar em maior aumento, células íntegras contendo maior número de NORs e raras células vacuolizadas. (AgNOR 1000x) ix

9 LISTA DE TABELAS Tabela 1 - Tabela 2 - Tabela 3 - Tabela 4 - Tabela 5 - Tabela 6 - Tabela 7 - Tabela 8 - Tabela 9 - Valores em gramas e médias dos pesos dos animais dos grupos controle (GI), radioterapia (GII), oxigenoterapia hiperbárica (GIII), radioterapia com oxigenoterapia hiperbárica (GIV), no momento de início dos diferentes procedimentos Valores em gramas, médias e desvio pradrão (DP) dos pesos dos animais dos grupos radioterapia (GII) e radiopterapia com oxigenoterapia hiperbárica (GIV) no momento de início dos procedimentos e no momento antes de iniciar o ato operatório de coleta de vesícula urinária Valores médios de AgNORs, observados em 100 células do epitélio vesical dos grupos controle (GI), oxigenoterapia hiperbárica (GII), radioterapia (GIII) e radioterapia com oxigenoterapia hiperbárica (GIV) Avaliação da atividade inflamatória das vesículas urinárias dos animais dos grupos I,II,III e IV Avaliação da necrose de mucosa das vesículas urinárias dos animais dos grupos I, II, III e IV Avaliação de atrofia de mucosa das vesículas urinárias dos animais dos grupos I, II, III e IV Avaliação da fibrose de submucosa de vesículas urinárias dos animais dos grupos I, II, III e IV Avaliação das alterações vasculares de vesículas urinárias dos animais dos grupos I, II, III e IV Avaliação da vacuolização epitelial de vesículas urinárias dos animais dos grupos I, II, III e IV x

10 LISTA DE ABREVIATURAS AgNOR Agirophilic Nuclear Organization Region região organizadora de nucléolos agirofílicos ATA atmosfera absoluta ºC graus Celsius cm centímetro DTF dose, timer, fraction Tabela, dose, padrão F análise da variância paramétrica g grama GL Gay Lussac Gy Gray H teste de Kruskal-Wallis mg miligrama mg. Kg -1 miligrama por quilograma min. minuto ml mililitro NS não significante O 2 - oxigênio OHB oxigenoterapia hiperbárica RT radioterapia RT/OHB radioterapia e oxigenoterapia hiperbárica T teste de Wilcoxon U teste de Mann-Whitney UNILUS Universidade Lusíada UNIFESP-EPM Universidade Federal de São Paulo Escola Paulista de Medicina µm 2 micrometro quadrado xi

11 RESUMO Objetivo: avaliar os efeitos da oxigeoterapia hiperbárica em lesões actínicas de vesícula urinária de ratas submetidas a radiação ionizante. Método: foram utilizadas 38 ratas adultas distribuídas aleatoriamente em quatro grupos: Grupo I (controle), Grupo II (radioterapia), Grupo II (oxigenioterapia hiperbárica) e Grupo IV (radioterapia e oxigenioterapia hiperbárica).o Grupo I foi submetido à exérese de vesícula urinária e eutanásia. O Grupo II foi submetido a cinco sessões de oxigenoterapia hiperbárica a 3 ATA, e após três dias, exérese de vesícula urinária e eutanásia. No Grupo III foram realizadas oito sessões de 5 Gy de radioterapia, e após sete dias, procedimento igual a o grupo I. O grupo IV constou de oito sessões de radioterapia, intervalo de sete dias e posterior oxigenoterapia hiperbárica, por cinco dias e procedimento igual ao Grupo I. As vesículas urinárias foram enviadas para estudo histológico e histoquímico. Os critérios de avaliação histopatológicos foram: necrose da mucosa, vacuolização epitelial, necrose e atrofia da mucosa, fibrose de submucosa e alterações vasculares. Para estudo histoquímico foi utilizado a coloração de AgNORs e a contagem dos NORs. Resultado: não houve diferença histológica entre os grupos. As médias de NORs encontradas foram: GI:2,1; GII:1,7; GIII:2,22 e GIV:2,21. Houve diferença significativa do número de NORs no grupo radioterapia quando comparado aos demais grupos. Conclusão: a radioterapia reduz a quantidade de NORs do núcleo das células, a oxigenoterapia hiperbárica provoca recuperação do número de NORs sendo adequado o uso do AgNOR como método de avaliação dos efeitos da radioterapia e oxigenoterapia hiperbárica no epitélio vesical de ratos fêmeas. xii

12 ABSTRACT Objective: avaiable the effects of the hiperbaric oxygen therapy in actinical bladder injury in female rats submitted to radiadion. Method: It was chosen 38 female rats distribuited in 4 random groups: Group I (control), Group II (radiotherapy), Group III (oxygen therapy) and Group IV (radiotherapy and hiperbaric oxygen therapy). The Group I it was submitted to bladder excise and euthanasia. The Group II it was submitted to 5 exposures to 3 ATA for 90 minutes and after 3 days surgery and euthanasia. The group III it was submitted to 8 exposures of 5 Gy each reaching a total dose of 54 Gy in bladder and after 7 days, surgery and euthanasia. The group IV it was submitted to 8 sessions of radiotherapy then hiperbaric oxygenation for 5 days and after surgery and euthanasia. The bladder species were studied by hysthologic morphology and histhochemical study. The hystologic morphologi standard it was: mucosal necrosis, epithelial vacuolization, necrosis and atrophi of mucosa, submucosal fibrosis and vascular changes. For histhochemical study to employed the AgNOR coloration and respective score of NORs. Results: There was not difference in hysthological study among the groups. The mean of NORs score it was: G I :2,1; GII: 1,7; GIII: 2,22: GIV: 2,21. There was appeared significant diference in the number of NORs in the Group II when comparable with another groups. Conclusion: the radiotherapy decrase the number of NORs, the hiperbaric oxygen therapy recovery the number of NORs and is suitable the use of AgNOR to avaiable to effects of radiation and hiperbaric oxygen therapy in the bladder of female rats. xiii

13 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO OBJETIVOS MÉTODOS RESULTADOS DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS NORMAS ADOTADAS APÊNDICE xiv

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