DECISÃO DA JUSTIÇA FEDERAL O TÍTULO DE DOUTOR DA UMSA DEVE SER RECONHECIDO NO BRASIL

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1 DECISÃO DA JUSTIÇA FEDERAL O TÍTULO DE DOUTOR DA UMSA DEVE SER RECONHECIDO NO BRASIL Com data 26 de outubro de 2007, foi dada a sentença na Ação Ordinária (procedimento comum Nº /PR), promovida por Vilson José Masutti, Doutor UMSA em Ciências Empresariais, com a assistência letrada do advogado César Lourenço Soares Neto, Doutor UMSA em Ciências Jurídicas e Sociais, contra a Universidade Federal do Paraná, por ter ela objetado o pedido de revalidação do título de Doutor. Damos a continuação o texto completo da lúcida decisão, que mostra claramente como no Brasil existem juízes honoráveis e sérios, que sabem chegar além das míopes visões ciumentas ou sustentadas em nacionalismos mal entendidos. Deus regale a nossa Pátria Latino americana com muitos magistrados dessa qualidade, e que não duvidam em dizer as verdades como elas são. A decisão que aqui nós reproduzimos honra à UMSA na pessoa dos dois Doutores protagonistas de ação. Ela abre finalmente o caminho para terminar com qualquer injusta oposição à validez dos títulos. Parabéns, Doutores Vilson José e César Lourenço (que eu tive a honra de apadrinhar na tese doutoral). Obrigado, senhor Juiz Federal Paulo Cristóvão de Araújo Silva Filho. Amigos, quem com uma novidade como a de hoje, não acha que vale abrir uma boa garrafa de Malbec para brindar, é porque não brinda por nada. TEXTO COMPLETO: Trata se de ação que tramita sob o rito ordinário proposta por Vilson José Massutti em face da Universidade Federal do Paraná visando a que se anule decisão de indeferimento do pedido de revalidação do título de Doutor obtido pelo autor na Universidad del Museo Social Argentino, determinando se à ré, ainda, que tome as providências necessárias para admissão do aludido título no Brasil. Narrou, após a conclusão de curso de pós graduação ministrado na Universidad del Museo Social Argentino, em Buenos Aires, Argentina, obteve o título acadêmico de Doutor em Ciências Empresariais. Procurando fazer com o que título tivesse efeitos no Brasil, solicitou à ré que o admitisse e registrasse. O pedido, formulado em e autuado no processo administrativo n.º

2 / , foi indeferido tanto pela primeira quanto pela segunda instância administrativa, a última decisão tendo sido proferida em Sustentou, em apertada síntese, que pretende fazer uso do título no meio acadêmico, do que decorreria a possibilidade de admissão automática e sem qualquer procedimento de revalidação em razão das normas do Acordo de Admissão de Títulos e Graus Universitários para o Exercício de Atividades Acadêmicas nos Estados Partes do Mercosul, ratificado pelo Brasil e internalizado pelo Decreto n.º 5.518/2005 em perfeita consonância com o previsto na Lei n.º 9.394/1996 e com a Resolução CNE/CES n.º 02/2005. Afirmou que a menção à inviabilidade de exercício profissional, constante no título, destina se a evitar que ele seja utilizado em atividades outras que não a docência ou a pesquisa. Aduziu que a conduta da ré revelaria verdadeira xenofobia e busca de reserva de mercado. Invocou, ainda, o Protocolo de Integração Educacional para Prosseguimento de Estudos de Pós Graduação nas Universidades dos Países Membros do Mercosul, internalizado pelo Decreto n.º 3.196/1999. Indicou estar perfeitamente regular a instituição expedidora do título do autor quanto às normas argentinas e ter preenchido todos os requisitos do acordo de admissão de títulos. Alegou ser o procedimento adotado pela ré de revalidação do diploma dissonante do que prescreve o acordo internacional, que seria mera admissão e registro, além de a análise ter sido feita como se o título de mestrado fosse. O pedido de antecipação de tutela foi parcialmente deferido, para o fim de determinar à ré que promovesse o registro do diploma de doutorado do autor, anotando se em tal registro que ele se faz com base no Acordo de Admissão de Títulos e Graus Universitários para o Exercício de Atividades Acadêmicas nos Estados Partes do Mercosul e que ele se destina unicamente a habilitar o exercício de atividades de docência e pesquisa segundo o grau obtido (fls. 265/267). Embora citada e intimada da decisão acima referida, a ré deixou transcorrer in albis o prazo para resposta e ou interposição de recurso, consoante certidão de fl. 274/verso. Este é o breve relatório. Decido.

3 FUNDAMENTOS DA DECISÃO Por ocasião da apreciação do pedido de antecipação de tutela proferi a seguinte decisão: O perigo de dano irreparável está evidente em razão dos óbices acadêmicos que o autor vem enfrentando por causa da desconsideração de seu título. De observar, a esse respeito, que a grande competitividade entre as instituições particulares de ensino superior, periodicamente avaliadas pelo Ministério da Educação, tem feito com que elas, cada vez mais, prefiram pessoas mais tituladas em seus quadros docentes. A negativa de decisão liminar pode, portanto, postergar de forma incorrigível eventual evolução do autor. No que toca à prova inequívoca, o autor comprovou a obtenção do título (fl. 59, devidamente traduzido às fls. 60/61), o histórico acadêmico (fls. 61/64) e de docentes (fls. 65/67) e elementos que comprovam a validade e regularidade do curso a que o autor se submeteu (fls. 186/187, 189/192, 194/198, 200/201 e 203/206). Comprovou, ainda, a formulação do pedido administrativo e sua recusa. No que toca à relevância dos fundamentos, prevê anexo do Decreto n.º 5.518/2005, que introduziu com força de lei o conteúdo do Acordo de Admissão de Títulos e Graus Universitários para o Exercício de Atividades Acadêmicas nos Estados Partes do Mercosul: Artigo Primeir o Os Estados Partes, por meio de seus organismos competentes, admitirão, unicamente para o exercício de atividades de docência e pesquisa nas instituições de ensino superior no Brasil, nas universidades e institutos superiores no Paraguai, nas instituições universitárias na Argentina e no Uruguai, os títulos de graduação e de pós graduação reconhecidos e credenciados nos Estados Partes, segundo procedimentos e critérios a serem estabelecidos para a implementação deste Acordo.

4 Artigo Segund o Para os fins previstos no presente Acordo, consideram se títulos de graduação aqueles obtidos em cursos com duração mínima de quatro anos e duas mil e setecentas horas cursadas, e títulos de pósgraduação tanto os cursos de especialização com carga horária presencial não inferior a trezentas e sessenta horas, quanto os graus acadêmicos de mestrado e doutorado. (...) Artigo Quart o Para os fins previstos no Artigo Primeiro, os postulantes dos Estados Partes do Mercosul deverão submeter se às mesmas exigências previstas para os nacionais do Estado Parte em que pretendem exercer atividades acadêmicas. (...) Artigo Nono O presente Acordo, celebrado sob o marco do Tratado de Assunção, entrará em vigor, para os dois primeiros Estados que o ratifiquem 30 (trinta) dias após o depósito do segundo instrumento de ratificação. Para os demais signatários, aos trinta dias do depósito respectivo e na ordem em que forem depositadas as ratificações. (...) Em cumprimento ao Artigo Nono, a Argentina depositou seu instrumento de ratificação em , seguida do Brasil, que o depositou em Em razão disso, fica clara a vigência, no plano internacional, a partir de No plano interno, a força de lei foi dada com a publicação do Decreto n.º 5.518/2005, havida em Desde então, qualquer pessoa titulada como graduada ou pós graduada no Brasil ou Argentina somente precisa submeter seu título aos requisitos legais aplicáveis aos nacionais do estado parte diverso daquele que o emitiu e validou para poder utilizá lo

5 para fins de docência e pesquisa. No Brasil, a disciplina de tal tema está na Lei n.º 9.394/1996, in verbis: Art. 48. Os diplomas de cursos superiores reconhecidos, quando registrados, terão validade nacional como prova da formação recebida por seu titular. 1.º Os diplomas expedidos pelas universidades serão por elas próprias registrados, e aqueles conferidos por instituições não universitárias serão registrados em universidades indicadas pelo Conselho Nacional de Educação. (...) 3.º Os diplomas de Mestrado e de Doutorado expedidos por universidades estrangeiras só poderão ser reconhecidos por universidades que possuam cursos de pós graduação reconhecidos e avaliados, na mesma área de conhecimento e em nível equivalente ou superior. Embora o artigo em questão, em seu parágrafo terceiro, preveja a 'revalidação' do diploma estrangeiro, a norma do acordo internacional que tem igual força de lei e, por especialidade, é a aplicável ao caso exclui a necessidade dessa revalidação quando se tratar de diploma de um dos estados parte, bastando a aplicação da norma referida aos nacionais a do caput, ou seja, o mero registro do diploma como tal, ainda que com a anotação de que esse registro somente vale para as atividades de docência e pesquisa. O que se vê, portanto, é que o diploma do autor deve ser registrado, desde que preenchidos os requisitos do próprio acordo: (i) o curso estrangeiro ser válido em seu país; (ii) o curso ter sido ministrado no país estrangeiro; (iii) tratar se de curso de graduação ou pós graduação nos termos do artigo segundo; e (iv) o registro se destinar unicamente às atividades de docência e pesquisa. Todos esses requisitos estão preenchidos no caso, ante a comprovada validade do curso na Argentina, o fato de ter sido ministrado naquele país, tratar se de curso de doutorado nos termos da lei Argentina e não haver qualquer outra finalidade que não a de docência e pesquisa. Por tudo isso e também em razão da aparente

6 resistência da ré, é de se conceder o pedido liminar. (fls. 265v/266v) Não tendo havido nenhuma modificação legislativa da situação sub judice e diante da revelia da parte ré, que implica na assunção, como verdade, das alegações fáticas postas na inicial consoante expressa advertência que constou do mandado de citação (fl. 270v), ratifico o entendimento exposto acima, acolhendoo como fundamento à procedência parcial da pretensão deduzida no presente feito. DISPOSITIVO Ante o exposto, julgo parcialmente procedente o pedido, para o fim de determinar à ré que promova definitivamente o registro do diploma de doutorado do autor, anotando se em tal registro que ele se faz com base no Acordo de Admissão de Títulos e Graus Universitários para o Exercício de Atividades Acadêmicas nos Estados Partes do Mercosul (Decreto n.º 5.518/2005) e que ele se destina unicamente a habilitar o exercício de atividades de docência e pesquisa segundo o grau obtido. Condeno a autarquia ré a suportar as custas e despesas processuais, assim como a pagar à parte autora honorários advocatícios que, considerando o CPC, art. 20, 4.º, fixo em R$ 1.000,00 (mil reais). Transcorrido o prazo para interposição de recursos, remetam se os autos ao TRF 4.ª Região em cumprimento ao previsto no CPC, art. 475, inciso I. P. R. I. Curitiba, 26 de outubro de Paulo Cristovão de Araújo Silva Filho Juiz Federal Substituto

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