AO VIVO EM SÃO PAULO 1996

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1 AO VIVO EM SÃO PAULO CANÇÃO DO AMOR DE MAIS Quero chorar porque te amei demais Quero morrer porque me deste a vida Oh, meu amor, será que nuncahei-de ter paz Será que tudo o que há em mim Só quer sentir saudade E já nem sei o que vai ser de mim Tudo me diz que amar será meu fim Que desespero traz o amor Eu nem sabia o que era o amor Agora sei porque não sou feliz 2. VALSA DE EURIDICE Vinícius de Moraes Tantas vezes já partiste Que chego a desesperar Chorei tanto, estou tão triste Que já nem sei mais chorar Oh, meu amado, não parta Não parta de mim Oh, uma partida que não tem fim Não há nada que conforte A falta dos olhos teus Pensa que a saudade Mais do que a própria morte Pode matar-me Adeus 3. O QUE TINHA QUE SER Porque foste na vida A última esperança Encontrar-te me fez criança Poruqe já eras meu Sem eu saber sequer Porque és o meu homem E eu tua mulher Porque tu me chegaste Sem me dizer que vinhas E tuas mãos foram minhas com calma Porque foste em minh alma Como um amanhecer Porque foste o que tinha de ser 9. FADO TROPICAL Chico Buarque/Ruy Guerra (1973) Participação especial Mika Lins - Ó musa do meu fado Ó minha mãe gentil Te deixo consternado No primeiro Abril Mas não sê tão ingrata Não esquece quem te amou Em tua densa mata Se perdeu e se encontrou No fundo eu sou um sentimental Todos nós herdámos do sangue lusitano uma boa dosagem de lirismo, além da síflis, é claro. Mesmo quando as minhas mãos estão ocupadas em torturar; esganar; trucidar; meu coração fecha os olhos e sinceramente, chora. Com avencas na cantiga Alecrins no canavial Licores na moringa Um vinho tropical E a linda mulata Com rendas do Alentejo De quem numa bravata Arrebata um beijo Meu coração tem o sereno geito e as minhas mãos o golpe duro e preste, de tal maneira que depois de feito, desencontrado eu mesmo me contesto. Se trago as mãos distantes do meu peito É porque há distância entre intenção e gesto, e se meu coração nas mãos estreito, a sombra súbita impressão do incesto. Quando me encontro Guitarra e sanfonas Jasmins, coqueiros, fontes Sardinhas, mandioca

2 4. MODINHA Não! Não pode mais meu coração Viver assim dilacerado Escravizado a uma ilusão Que é só desilusão Ah, não seja a vida sempre assim Como um luar desesperado A derramar melancolia em mim Poesia em mim Vai, triste canção, sai do meu peito E semeia emoção Que chora dentro do meu coração Coração 5. DERRADEIRA PRIMAVERA Põe a mão na minha mão Só nos resta uma canção Vamos, volta, o mais é dor Ouve só uma vez mais A última vez, a última voz A voz de um trovador Fecha os olhos devagar Vem e chora comigo O tempo que o amor não nos deu Toda a infinita espera O que não foi só teu e meu Nessa derradeira primavera 6. POR TODA A MINHA VIDA Oh, meu bem-amado Quero fazer de um juramento uma canção Eu prometo, por toda a minha vida Ser somente tua e amar-te como nunca Ninguém jamais amou, ninguém... Oh, meu bem-amado Estrela pura, aparecida Eu te amo e te proclamo O meu amor O meu amor Maior que tudo quanto existe Oh, meu amor Num suave azulejo E o rio Amazonas Que corre em Trás-os-Montes E numa pororoca Desagua no Tejo 10. FADO LISBOA Raúl Ferrão/Álvaro Leal (1934) Lisboa casta princesa Que o manto da realeza Abres com pejo No casto beijo Lisboa tão linda és Que tens de rasto aos pés A magestade Do Tejo Lisbos das Descobertas De tantas terras desertas Que deram brado No seu passado De Lisboa tens a coroa Velha Lisboa da Madragoa Quantos heróis Tens criado Sete colinas tem teu colo de cetim Onde as casas são boninas Espalhadas em jardim E no teu seio, certo diz que foi gerado E cantado pelo povo Sonhador o nosso fado 11. PERSEGUIÇÃO Avelino de Sousa/Carlos da Maia Se de mim nada consegues Não sei porque me persegues Constantemente na rua Sabes bem que sou casada Que sempre fui dedicada E que não posso ser tua Lá porque és rico e elegante

3 7. NOITE SEM LUAR Godofredo Guedes Vi, no horizonte azul A tarde desmaiar, e a noite aproximar Enchendo de tristeza a solidão do mar Roubando à Natureza A luz crepuscular, E a sós no meu jardim Cismava divisar Na noite sem luar A vela que singrando No oceano imenso Levava para além o meu querido bem Foi que então veio a saudade e eu chorei, Depois com lágrimas nos olhos eu jurei Jamais Prender-me por amor No cárcere cruel da dor. 8. OS ARGONAUTAS Caetano Veloso O barco Meu coração não aguenta Tanta tormenta Alegria Meu coração não contenta O dia O marco Meu coração O porto Não O barco Noite no teu tão bonito Sorriso solto, perdido Horizonte, Madrugada O rio, o arco da madrugada O porto, nada Queres que eu seja tua amante Por capricho ou presunção Eu tenho um marido pobre Que possui uma alma nobre E é toda a minha paixão Como a sentinela alerta Noite e dia e sempre esperta Na posição de sentido Eu sou a todo o instante Sentinela vigilante Da honra do meu marido 12. MALDITA COCAÍNA Cruz e Sousa/Almeida Amaral Não esqueço a noite fatal Em que vi o meu amante O olhar duro e tão brilhante Como o aço de um punhal A sua boca mordia Suas mãos eram tenazes Deixando nódoas lilazes No meu corpo que sofria Maldita cocaína que roubaste o meu amante Que p ra sempre enlouqueceu O teu poder fascina És um corpo de Bacante Com melodias de Orfeu Maldita cocaína Odeio-te e gosto de ti És a minha companheira Embora a mais traiçoeira Que eu amei e conheci Hoje não posso deixar Esse pó de maldição Vivo da sua ilusão Acordada e a sonhar A vida instante a instante Sinto que me vai roubando Mas ai de mim é sonhando Que me dou ao meu amante Maldita cocaína que roubaste o meu amante Que p ra sempre enlouqueceu O teu poder fascina És um corpo de Bacante Com melodias de Orfeu

4 O barco O automóvel brilhante O trilho solto, o barulho do meu dente em tua veia O sangue, o charco, barulho lento O porto, o silêncio Maldita cocaína Odeio-te e gosto de ti És a minha companheira Embora a mais traiçoeira Que eu amei e conheci 13. COCAÍNA J. B. da Silva Sinhô Rio de Janeiro 1927 Adaptação de Ricardo Cravo Albim Só o vício me traz Cabisbaixa me faz Reduz-me a pequenina Quando não tenho à mão A forte cocaína Quando junto de mim Ingerida em porção Sinto só sensação Alivia-me as dores Neste meu coração Ai, ai és a gota orvalina Só tu és minha vida Só tu ó cocaína Ai, ai mas que amor purpurina É o vício arrogante De tomar cocaína Sinto tal comoção Que não sei explicar A minha sensação Louca chego a ficar Quando a sinto faltar Esse sal ruidoso Que a mim só traz gozo Somente de olhar E para esquecer Eu começo a beber Refrão Quando estou cabisbaixa Chorando sentida Meio entrestecida É que o vício da vida Torna a alma perdida Louca hás de voltar Vendo-me estrangular Para o vício afogar

5 Neste toque fugaz Que me há de findar Refrão 14. LENDA Dizem que a lua é uma princesa errante, Cheia de luz, o doce olhar magoado, Correndo a trás do Sol tão distante E sem jamais o sol ter alcançado, E dizem mais, que teve por amante Há muito tempo o lindo Sol doirado E é por isso que segue vida adiante Presa num sonho casto de noivado, A minha vida é como a da princesa Mas há muito perdi toda a certeza E a ela resta a fé que nos conforta, E assim, teve mais sorte do que eu tive Pois corre atrás de uma ilusão que vive E eu corro atrás de uma ilusão já morta

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