1º bimestre 3ª série Contemporânea Guerra Civil Espanhola / Ditadura de Franco Ditadura de Salazar / Portugal. Roberson de Oliveira

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1 1º bimestre 3ª série Contemporânea Guerra Civil Espanhola / Ditadura de Franco Ditadura de Salazar / Portugal Roberson de Oliveira

2 Guerra Civil Espanhola (1936/39) 1. Antecedentes Espanha no pós-guerra (Monarquia de Afonso XIII) movimento operário anarquistas comunistas separatismo basco e catalão insurreição no Marrocos 1924 gen. Miguel Primo de Rivera implanta ditadura 1929 Crise de 1929 insatisfação popular gera revoltas 1931 convocação de eleições gerais Roberson de Oliveira 2

3 1931 Vitória da coalizão de esquerda nas eleições gerais (socialistas, comunistas, liberais, separatistas, anarquistas) Abdicação de Afonso XIII Implantação da República 2. Período republicano (1931/1936) Governo de esquerda Governo de direita Eleições Frente Popular anarquistas, socialistas, comunistas, liberais, nacionalistas X Falange Empresariado, latifundiários Igreja, Exército, classes médias Roberson de Oliveira 3

4 Vitória da frente popular e retomada do projeto de reformas sociais e econômicas Julho de 1936 insurreição militar (Marrocos) Gen. Francisco Franco 3. Guerra Civil 1936/39 Frente popular URSS / Brigadas Internacionais X Falange Alemanha Itália A Liga das Nações permanece neutra Vitória da Falange / 1939 A guerra contribuiu para aproximação Alemanha Itália. Evidenciou postura da Liga das Nações em relação ao Nazifascismo. Franco permaneceu no poder até Roberson de Oliveira 4

5 Roberson de Oliveira 5

6 Guernica x 782 cm Centro Nacional de Arte Rainha Sofia Madrid. A arte é uma mentira que nos faz perceber a verdade. (Pablo Picasso) Roberson de Oliveira 6

7 Ditadura Salazarista em Portugal 1926 golpe de estado implanta ditadura militar 1928 Fragoso Carmona assume a presidência (Antônio de Oliveira Salazar / Ministro da Fazenda) 1933 Implantação do Estado Novo adoção do corporativismo; extinção das liberdades civis; controle dos sindicatos. Salazar permanece no poder até Deposto pela Revolução dos Cravos Nazifascismo na Alemanha, Itália, Espanha e Portugal. Isolamento da França (regime democrático-formal e representativo). Roberson de Oliveira 7

8 Tanto Mar (1ª versão / 1975) Chico Buarque Composição: Chico Buarque (letra original vetada pela censura gravação em Portugal / 1975) Sei que está em festa, pá Fico contente E enquanto estou ausente Guarda um cravo para mim Eu queria estar na festa, pá Com a tua gente E colher pessoalmente Uma flor no teu jardim Sei que há léguas a nos separar Tanto mar, tanto mar Sei, também, que é preciso, pá Navegar, navegar Lá faz primavera, pá Cá estou doente Manda urgentemente Algum cheirinho de alecrim Roberson de Oliveira 8

9 Tanto Mar (segunda versão/ 1978) Chico Buarque Composição: Chico Buarque Foi bonita a festa, pá Fiquei contente. E ainda guardo, renitente Um velho cravo para mim. Já murcharam em tua festa, pá Mas certamente Esqueceram uma semente em algum Canto de jardim. Sei que há léguas a nos separar Tanto mar, tanto mar Sei também quanto é preciso, pá Navegar, navegar. Canta a primavera pá Cá estou carente Manda novamente algum cheirinho De alecrim! Roberson de Oliveira 9

10 Fado Tropical (1972/73) Chico Buarque Composição: Chico Buarque/ Ruy Guerra Oh, musa do meu fado, Oh, minha mãe gentil, Te deixo consternado No primeiro abril, Mas não sê tão ingrata! Não esquece quem te amou E em tua densa mata Se perdeu e se encontrou. Ai, esta terra ainda vai cumprir seu ideal: Ainda vai tornar-se um imenso Portugal! "Sabe, no fundo eu sou um sentimental. Todos nós herdamos no sangue lusitano uma boa dosagem de lirismo (além da sífilis, é claro). Mesmo quando as minhas mãos estão ocupadas em torturar, esganar, trucidar, o meu coração fecha os olhos e sinceramente chora..." Roberson de Oliveira 10

11 Com avencas na caatinga, Alecrins no canavial, Licores na moringa: Um vinho tropical. E a linda mulata Com rendas do Alentejo De quem numa bravata Arrebata um beijo... Ai, esta terra ainda vai cumprir seu ideal: Ainda vai tornar-se um imenso Portugal! Roberson de Oliveira 11

12 "Meu coração tem um sereno jeito E as minhas mãos o golpe duro e presto, De tal maneira que, depois de feito, Desencontrado, eu mesmo me contesto. Se trago as mãos distantes do meu peito É que há distância entre intenção e gesto E se o meu coração nas mãos estreito, Me assombra a súbita impressão de incesto. Quando me encontro no calor da luta Ostento a aguda empunhadora à proa, Mas meu peito se desabotoa. E se a sentença se anuncia bruta Mais que depressa a mão cega executa, Pois que senão o coração perdoa. Roberson de Oliveira 12

13 Guitarras e sanfonas, Jasmins, coqueiros, fontes, Sardinhas, mandioca Num suave azulejo E o rio Amazonas Que corre trás-os-montes E numa pororoca Deságua no Tejo... Ai, esta terra ainda vai cumprir seu ideal: Ainda vai tornar-se um império colonial! Ai, esta terra ainda vai cumprir seu ideal: Ainda vai tornar-se um império colonial! Roberson de Oliveira 13

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