JUSTIFICATIVA DA CONSOLIDAÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "JUSTIFICATIVA DA CONSOLIDAÇÃO"

Transcrição

1 PREÂMBULO Nós, representantes do povo de NOVA SANTA RITA, com os poderes outorgados pela Constituição da República Federativa do Brasil e do Estado do Rio Grande do Sul, com o pensamento voltado para a construção de uma sociedade fundada nos princípios da soberania popular, da liberdade, da ética, do pleno exercício da cidadania, e que o trabalho seja fonte de definição das relações sociais e econômicas e a prática democrática seja constante e efetiva, promulgamos, sob a proteção de Deus, esta Lei Orgânica Municipal. 1

2 CONSOLIDAÇÃO DA LEI ORGÂNICA MUNICIPAL DE NOVA SANTA RITA, COM ALTERAÇÃO DA NUMERAÇÃO DE SEUS ARTIGOS, REVOGANDO FORMALMENTE O TEXTO ANTERIOR E SUAS EMENDAS SEM MODIFICAÇÃO DO ALCANCE, NEM INTERRUPÇÃO DA FORMA NORMATIVA DE SEUS DISPOSITIVOS CONFORME O 1, ART. 13, DA LC 95/98. JUSTIFICATIVA DA CONSOLIDAÇÃO A Lei Orgânica do município de Nova Santa Rita passou por diversas transformações desde a emancipação do município, inclusive emenda de revisão geral no ano de com aprovação e promulgação pela Casa Legislativa no final do ano de A colocação e numeração dos artigos deve ser revista tendo em vista as diversas emendas que o texto principal sofreu, bem como os diversos dispositivos que foram revogados ao longo dos anos. Alguns termos são ambíguos, como Câmara Municipal que poderia ser do comércio, do turismo etc. Outros termos são antiquados ou decorrem do mau uso do vernáculo, a pontuação também não é precisa. A homogeinzação terminológica do texto é imprenscindível para sua boa compreensão. Nessa senda, somado do fato do imprescindível envio do texto para gráfica com o intuito de encadernação do texto legal máximo da cidade, é fundamental a consolidação do texto normativo de acordo com o próprio art. 69A, da LOM (No texto consolidado tornou-se o art. 67) e a Lei Complementar 95/98. No teor dos incisos do 2.º do art. 69A da LOM (atual art. 67) e incisos do 2.º do art. 13 da Lei Complementar 95/98 a consolidação tem como escopo a introdução de novas divisões do texto legal base, a diferente colocação e numeração dos artigos consolidados, fusão de disposições repetitivas ou de valor normativo idêntico, atualização da denominação de órgãos e entidades da administração pública, atualização de termos antiquados e modos de escrita ultrapassados, atualização do valor de penas pecuniárias, com base em indexação padrão, eliminação de ambigüidades decorrentes do mau uso do vernáculo, homogeneização terminológica do texto, supressão de dispositivos declarados inconstitucionais pelo Supremo Tribunal Federal, observada, no que couber, a suspensão pelo Senado Federal de execução de dispositivos, na forma do art. 52, X, da Constituição Federal, indicação de dispositivos não recepcionados pela Constituição Federal e declaração expressa de revogação de dispositivos implicitamente revogados por leis posteriores. Desta forma, a carta municipal consolidada facilitará o manuseio e a leitura pelos cidadãos nova santarritenses e a interpretação e aplicação pelos operadores do direito. Nova Santa Rita, 19 de maio de 2010 Ver. Edegar Damiani Prestes, Presidente Ver. Daniel da Rosa Hoffmann Vice-Presidente Ver. Carlos Diogo da Silva Amorim 1º Secretário Ver. José Adalmir Gonçalves Rosales 2º Secretário 2

3 LEI ORGÂNICA MUNICIPAL 3

4 CONSOLIDAÇÃO DA LEI ORGÂNICA MUNICIPAL DE NOVA SANTA RITA, COM ALTERAÇÃO DA NUMERAÇÃO DE SEUS ARTIGOS, REVOGANDO FORMALMENTE O TEXTO ANTERIOR E SUAS EMENDAS SEM MODIFICAÇÃO DO ALCANCE, NEM INTERRUPÇÃO DA FORMA NORMATIVA DE SEUS DISPOSITIVOS CONFORME O 1, ART. 13, DA LC 95/98. 4

5 TÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO DOS PODERES EXECUTIVO E LEGISLATIVO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - O Município de Nova Santa Rita, parte integrante da República Federativa do Brasil e do Estado do Rio Grande do Sul, organiza-se autônomo - na sua política administrativa e financeira em tudo que respeita a seu peculiar interesse, regendo-se por esta Lei Orgânica e demais Leis que adotar, respeitados os princípios estabelecidos nas Constituições Federal e Estadual. Art. 2º - Todo poder é naturalmente privativo do povo, que o exerce diretamente ou indiretamente, por seus representantes eleitos. Parágrafo único - A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com igual valor para todos e, nos termos da lei, mediante: I - plebiscito; II - referendo; III - iniciativa popular no processo legislativo. Art. 3º - São poderes do Município, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo e o Executivo. 1º - É vedada a delegação de atribuições entre os poderes. 2º - O cidadão investido na função de um deles não pode exercer a de outro. Art. 4º - É mantido o atual território do Município, cujos limites são: ao Norte com Capela de Santana e Portão; ao Leste com Sapucaia do Sul, Esteio e Canoas; ao Sul com Porto Alegre e Triunfo e a Oeste com Triunfo e Montenegro. Sua extensão territorial é de 217,46 km. 1º - Os limites do Município poderão ser alterados, através da incorporação, da fusão e do desmembramento, por lei estadual, dentro do período determinado por lei complementar federal, e dependerão de consulta prévia, mediante plebiscito, às populações dos Municípios envolvidos, após divulgação dos Estudos de Viabilidade Municipal, apresentados e publicados na forma da lei. 2º - O território do Município poderá ser dividido em distritos, criados, organizados e suprimidos por Lei municipal, observada a Legislação Estadual, a consulta plebiscitária e o disposto nesta Lei Orgânica. 3 - A delimitação do perímetro urbano e de expansão urbana será feita por Lei Municipal, observados os requisitos da legislação pertinente. 4º - As circunscrições urbana e rural classificam-se em cidade, bairros, vilas e localidades, na forma da legislação pertinente. História. Art. 5º - São símbolos do Município o Brasão, a Bandeira e o Hino, representativos de sua Cultura e Parágrafo único - O dia 20 de março é a Data Magna Municipal. Art. 6º - A autonomia do Município se expressa: I - pela eleição direta dos Vereadores, que compõem o Poder Legislativo Municipal; II - pela eleição direta do Prefeito e Vice-Prefeito, que compõem o Poder Executivo Municipal; III - pela administração própria, no que respeite a seu peculiar interesse. Art. 7º - O Município será administrado: a) com transparência de seus atos e ações; b) com moralidade; 5

6 c) com a cooperação das Associações representativas, no Planejamento Municipal; d) com descentralização administrativa. Parágrafo único. É assegurado ao habitante do Município, nos termos das Constituições Federal, Estadual e desta Lei Orgânica, o direito à Educação, à Saúde, ao Trabalho, ao Lazer, à Segurança, à Previdência Social, à Proteção a Maternidade e a Infância, Assistência aos desamparados na medida do possível, ao Transporte, à Habitação e ao Meio Ambiente equilibrado. CAPÍTULO II DA COMPETÊNCIA DO MUNICÍPIO SEÇÃO I DA COMPETÊNCIA PRIVATIVA Art. 8º - Compete ao Município, no exercício de sua autonomia, suplementar a legislação federal e estadual no que couber, e no que disser respeito ao interesse local, cabendo-lhe, privativamente, as seguintes atribuições: I - organizar-se administrativamente, observadas as legislações Federal e Estadual; II - decretar suas leis, expedir decretos e atos relativos aos assuntos de seu peculiar interesse; III - administrar seus bens, adquiri-ios e aliená-los, aceitar doações, legados e heranças e dispor de sua aplicação; IV - desapropriar por necessidade ou utilidade pública, ou por interesse social, nos casos previstos em lei; V - adquirir bens imóveis por compra ou permuta dependendo de prévia autorização da Câmara Municipal; VI - conceder e permitir os serviços públicos locais e os que lhe sejam concernentes; VII - organizar os quadros de pessoal e estabelecer o regime de trabalho de seus servidores; VIII - elaborar o Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano, estabelecendo normas de edificações, de loteamentos, de zoneamento, bem como diretrizes urbanísticas convenientes à ordenação de seu território; IX - estabelecer normas de prevenção e controle de ruído, de poluição do meio ambiente, do espaço aéreo e das águas, bem como de conservação do solo; X - conceder permitir e fiscalizar os serviços de transporte coletivo, táxis e outros, fixando suas tarifas, itinerários, pontos de estacionamento e paradas; XI - planejar a elaboração de projetos, visando à obtenção de recursos provenientes de programas Nacionais e Internacionais. XII - regulamentar a utilização dos logradouros públicos, sinalizar as faixas de rolamento e zonas de silêncio, bem como fixar a tonelagem máxima permitida nas vias públicas; XIII - manter serviço próprio de transporte de doentes; XIV - disciplinar os serviços de carga e descarga; XV - estabelecer servidões administrativas necessárias à realização de seus serviços; XVI - regulamentar e fiscalizar a instalação e funcionamento dos elevadores, nos prédios; XVII - disciplinar a limpeza dos logradouros públicos, a remoção do lixo e dispor sobre a prevenção de incêndio; XVIII - conceder e renovar licença para localização e funcionamento de estabelecimentos industriais., comerciais, prestadores de serviços e quaisquer outros; cassar os alvarás de licença dos que se tornarem danosos à saúde, à higiene e ao bem estar público ou aos bons costumes, fechar, em virtude de mandato judicial, os que tiverem a licença cassada ou que sem ela funcionarem; Parágrafo único. A Prefeitura deve fornecer o regulamento que norteie as atividades registradas nos Alvarás. XVIII - fixar os feriados municipais; XIX - estabelecer os dias e horários de funcionamento de estabelecimentos comerciais, industriais, prestadores de serviços e outros, observadas as normas próprias de âmbito federal e estadual; XX - regulamentar a fixação de cartazes, anúncios, emblemas e quaisquer outros meios de publicidade e propaganda; XXII - regulamentar, fiscalizar e incentivar as competições, os espetáculos e os divertimentos públicos; XXIII - legislar sobre a apreensão e depósito de semoventes, mercadorias e coisas móveis em geral, no caso de transgressão de leis e demais atos municipais, bem como sobre a forma e condições de venda das coisas e bens apreendidos; 6

7 XXIV - legislar sobre serviços públicos, respeitada a competência municipal, e regulamentar os processos de instalação, distribuição e consumo de água, gás, luz e energia elétrica e todos os demais serviços de caráter e uso coletivo; XXV - instituir e arrecadar os tributos de sua competência, bem como aplicar as rendas municipais, sem prejuízo da obrigatoriedade da prestação de contas e da publicação de balancetes, nos prazos fixados em lei; XXVI - elaborar as leis que estabelecerão o plano plurianual, a lei de diretrizes orçamentárias e o orçamento anual; XXVII - instituir e impor multas por infração de suas leis, decretos e regulamentos, através de sistema integrado e único de fiscalização; XXVIII - fixar, fiscalizar e cobrar taxas dos serviços públicos; XXIX - Iegislar sobre o serviço funerário e cemitérios, administrando os que forem públicos e fiscalizando os que pertencerem a entidades particulares; XXX - proibir o tabagismo em estabelecimentos públicos fechados, onde for obrigatório o trânsito ou a permanência de pessoas. XXXI - remeter ao Legislativo no prazo de dez (10) dias, após sua publicação, cópia dos Decretos e regulamentações. SECAO II DA COMPETÊNCIA COMUM Art. 9º - É da competência administrativa comum do Município, observada a legislação federal e estadual, o exercício das seguintes medidas: I - zelar pela guarda da Constituição, das Leis e das Instituições Democráticas e conservar o patrimônio público; II - cuidar da saúde, higiene e assistência pública, e da proteção e garantia das pessoas portadoras de deficiência; III - prestar assistência nas emergências médico-hospitalares de pronto socorro, por seus próprios serviços ou mediante convênio com instituições especializadas; IV - fiscalizar, em colaboração com as autoridades federais e estaduais da saúde pública, a produção, a conservação, o comércio, o transporte e a manutenção dos gêneros alimentícios destinados ao abastecimento público do Município, e regulamentar o funcionamento dos frigoríficos, matadouros, entrepostos, açougues, leiterias, feiras e mercados; V - incentivar a luta contra os tóxicos e estabelecer programas para ajudar a curar os viciados; VI - proteger a juventude contra a exploração, bem como contra os fatores que possam conduzi-ia ao abandono físico, moral e intelectual; VII - amparar a maternidade, a infância, a velhice e os desvalidos, coordenando e orientando os serviços sociais instalados no âmbito do Município; VIII - estimular a integração inter-racial e a prática esportiva; IX - garantir a proteção ao meio ambiente, combatendo a poluição nas suas formas mais diversas; X - preservar as florestas, a fauna e a flora; XI - tomar as medidas necessárias para restringir a mortalidade e morbidade infantil, bem como medidas de higiene social que impeçam a propagação de doenças transmissíveis; XII - promover programas de construção de moradias e a melhoria das condições habitacionais e de saneamento básico; XIII - combater as causas da pobreza e os fatores da marginalização promovendo a integração social dos setores desfavorecidos; XIV - registrar, acompanhar e fiscalizar a concessão de direitos de pesquisa e exploração de recursos hídrico-minerais em seu território; XV - fomentar a produção agropecuária, particularmente no melhor aproveitamento econômico das terras, e organizar o abastecimento alimentar; XVI - estabelecer e implantar política de educação para a segurança no trânsito; XVII - abrir e conservar estradas e caminhos, e executar ou determinara execução de serviços públicos ou de utilidade pública; XVIII - celebrar convênios com a União, o Estado e Municípios, para execução de suas leis, serviços, decisões e de encargos análogos dessas esferas; 1º - Os convênios podem visar à realização de obras ou a exploração de serviços públicos de interesse comum. 7

8 2º - Pode, ainda, o Município, por meio de convênio ou consórcio com outros municípios, criar entidades intermunicipais para realização de obras, atividades ou serviços específicos de interesse comum, devendo os mesmos ser aprovados por leis dos municípios que deles participem. 3º - É permitido delegar, entre Estados e Municípios, também por convênio, os serviços de competência concorrente, assegurados os recursos necessários. XIX - fiscalizar pesos e medidas, bem como os instrumentos e aparelhos de pesar e medir artigos destinados à venda; XX - regular o tráfego e o trânsito atendendo à locomoção das pessoas deficientes; XXI - dar atendimento médico, odontológico e oftalmológico aos alunos matriculados em estabelecimentos de ensino público municipal; XXII - zelar pela saúde, higiene, segurança e assistência pública; XXIII - promover o ensino, a educação e a cultura; XXIV - estimular o melhor aproveitamento da terra, bem como a defesa contra as formas de exaustão do solo; XXV - promover a defesa sanitária, vegetal e animal, combatendo os insetos e animais daninhos; XXVI - proteger os documentos, as obras e outros bens de valor histórico, artístico e cultural; XXVII - incentivar o comércio, a indústria, o turismo, o artesanato e outras atividades que visem ao desenvolvimento econômico; XXVIII - regulamentar e exercer outras atribuições peculiares ao Município, observados os limites estabelecidos nas Constituições Federal e Estadual; XXIX - conceder licença, autorização ou permissão, para a exploração de portos de areia, desde que apresentados laudos ou pareceres técnicos dos órgãos competentes, respeitado o meio ambiente; XXX - fiscalizar o destino do esgoto cloacal, das indústrias, comércio e residências, impedindo que fiquem a céu aberto; XXXI - a indústria, para instalar-se no município deverá apresentar projeto de proteção ao meio ambiente. CAPÍTULO III DAS PROIBIÇÕES Art Ao Município é vedado: I - estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-los, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com eles ou seus representantes relações de dependência ou aliança, ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público; II - recusar fé aos documentos públicos; III - criar distinções entre as pessoas ou preferências entre si; IV - cobrar tributos: a) em relação a fatos geradores ocorridos antes do início da vigência da lei que os houver instituído ou aumentado; b) no mesmo exercício financeiro em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou; c) antes de decorridos noventa dias da data em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou, observado o disposto na alínea b. V - utilizar tributo com efeito de confisco; VI - estabelecer limitações ao tráfego de pessoas ou bens, por meio de tributos, ressalvada a cobrança de pedágio pela utilização de vias conservadas pelo Poder Público Municipal; VII - instituir impostos sobre: a) patrimônio, renda ou serviços, da União ou do Estado; b) templos de qualquer culto; c) patrimônio, renda ou serviços dos partidos políticos, inclusive suas fundações, das entidades sindicais dos trabalhadores, das instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos, atendidos os requisitos da lei; d) livros, jornais, periódicos e o papel destinado a sua impressão. VIII - estabelecer diferença tributária entre bens e serviços, de qualquer natureza, em razão de sua procedência ou destino. 1.º - A vedação do inciso VII, "a", é extensiva às autarquias e às fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, no que se refere ao patrimônio, à renda e aos serviços, vinculados a suas finalidades essenciais ou às delas decorrentes. 8

9 2.º - As vedações do inciso VII, "a", e do parágrafo anterior não se aplicam ao patrimônio, à renda e aos serviços, relacionados com exploração de atividades econômicas regidas pelas normas aplicáveis a empreendimentos privados, ou em que haja contraprestação ou pagamento de preços ou tarifas pelo usuário, nem exonera o promitente comprador da obrigação de pagar imposto relativamente ao bem imóvel. 3.º - As vedações expressas no inciso VII, alíneas "b" e "c", compreendem somente o patrimônio, a renda e os serviços, relacionados com as finalidades essenciais das entidades nelas mencionadas. CAPÍTULO IV DA ORGANIZAÇÃO E ATRIBUIÇÕES DO PODER LEGISLATIVO SEÇÃO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art O Poder Legislativo do Município é exercido pela Câmara Municipal de Vereadores, sendo que o número de Vereadores será proporcional à população do Município, observados os limites estabelecidos na Constituição Federal, na legislação pertinente e na Lei Orgânica Municipal. 1º - A eleição dos Vereadores, para o mandato de quatro (4) anos, realizar-se-á em pleito direto, na mesma data estabelecida para a eleição do Prefeito e do Vice-Prefeito. 2º - A Câmara Municipal de Vereadores proclamará o número de vagas à vereança antes do final do prazo de registro dos candidatos, fixado pela lei eleitoral. Art A Câmara Municipal de Vereadores reúne-se, independentemente de convocação, no dia 20 de fevereiro de cada ano, para abertura da sessão legislativa, funcionando ordinariamente até 20 de dezembro de cada ano. Parágrafo único. Durante o ano legislativo, a Câmara reúne-se uma vez por semana, às terças-feiras, e só será transferida a reunião para o primeiro dia anterior ou subseqüente quando recair em feriado. Art No primeiro ano de cada legislatura, cuja duração coincide com a do mandato dos vereadores, a Câmara reunir-se-á no dia 1.º de janeiro para dar posse aos Vereadores, Prefeito e Vice-Prefeito, bem como eleger sua Mesa, a Comissão Representativa e as Comissões Permanentes, entrando, após, em recesso. Parágrafo único. Será de 1 (um) ano o mandato da Mesa, permitida uma reeleição para o mesmo cargo na eleição imediatamente subseqüente, sendo a eleição realizada na última reunião da respectiva sessão legislativa ordinária, exceto a última da legislatura, ficando a nova mesa automaticamente empossada em 1º de janeiro do ano seguinte. Art A convocação de sessão legislativa extraordinária da Câmara Municipal de Vereadores cabe ao seu Presidente, a um terço de seus membros, à Comissão Representativa ou ao Prefeito. 1º - Nas sessões legislativas extraordinárias, a Câmara de Vereadores somente poderá deliberar sobre a matéria da convocação. 2º - Para a sessão legislativa extraordinária a convocação será feita através de ofício. 3.º - Os Vereadores farão jus à indenização por sessão extraordinária convocada nos períodos de recesso parlamentar, não superior ao subsídio mensal, desde que esta seja convocada pelo Prefeito Municipal, ou pelo Presidente da Câmara de Vereadores. 4.º - O recebimento dos valores relativos à sessão extraordinária indenizada será optativo, a critério do Vereador. Art Na composição da Mesa e das Comissões, é assegurada, tanto quanto possível, a representação proporcional dos partidos políticos. Art A Câmara funciona com a presença de pelo menos um terço de seus membros, no expediente; e com a presença da maioria absoluta de seus membros na ordem do dia, salvo quando será exigido o quorum mínimo de dois terços. 1º - O Presidente da Câmara somente vota: 9

10 a) quando há empate; b) quando a matéria exige presença de dois terços; c) nas votações secretas; d) na eleição da Mesa. para: 2º - Dependerá do voto favorável de, no mínimo, dois terços dos membros da Câmara a autorização a) outorgar a concessão de serviços públicos; b) outorgar direito real a concessão de uso de bens imóveis; c) alienar bens imóveis; d) adquirir bens imóveis por doação com encargo; e) aprovar e alterar a Lei do Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado; f) contrair empréstimos; g) demarcação e expansão do solo urbano. Art As reuniões da Câmara são públicas e o voto é aberto. Parágrafo único - O voto será secreto somente nos seguintes casos: a) nas deliberações sobre o veto; b) no julgamento dos Vereadores. Art A prestação de contas do Município, referente à gestão financeira de cada exercício, será encaminhada ao Tribunal de Contas do Estado, até 31 de março do ano seguinte. 1º - As contas do Município ficarão à disposição de qualquer contribuinte, a partir da data da remessa das mesmas ao Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul, pelo prazo de sessenta (60) dias. 2º - Durante o período de que trata o parágrafo anterior, a Câmara de Vereadores terá livre acesso aos documentos contábeis relativos às contas. Art É mantida a Tribuna Livre no espaço das reuniões ordinárias, conforme disposto no Regimento Interno da Câmara de Vereadores. SEÇÃO II DAS ATRIBUIÇÕES DA CÂMARA MUNICIPAL Art Compete à Câmara Municipal, com a sanção do Prefeito: l - legislar sobre todas as matérias atribuídas ao Município pelas Constituições da União e do Estado, e por esta Lei Orgânica; II - legislar sobre o planejamento urbano, plano diretor e uso e ocupação do solo; III - votar: a) o Plano Plurianual; b) as Diretrizes Orçamentárias; c) as Metas Prioritárias; d) o Plano de Auxílios e Subvenções; e) a criação e extinção de cargos e funções do Município, bem como fixar e alterar a remuneração e outras vantagens pecuniárias; f) alteração, reforma ou extinção de órgãos públicos do Município; IV - legislar sobre tributos de competência municipal; V - votar leis que disponham sobre a alienação e aquisição de bens móveis e imóveis; VI - legislar sobre a concessão de serviços públicos do Município; VII - legislar sobre a concessão e permissão de uso de bens e serviços municipais; VIII - legislar sobre o uso de bens e serviços públicos municipais em benefício de terceiros; IX - dispor sobre a divisão territorial do Município, respeitada a legislação federal e estadual; X deliberar sobre empréstimos e operações de crédito, bem como a forma e os meios de seu pagamento; XI - transferir, temporária ou definitivamente, a sede do Município, quando o interesse público o exigir; XII - cancelar, nos termos da lei, a dívida ativa do Município quando o interesse público o exigir; XIII - regular o tráfego e o trânsito nas vias públicas, atendidas as necessidades de locomoção das pessoas portadoras de deficiência; 10

11 XIV - disciplinar a localização de substâncias potencialmente perigosas nas áreas urbanas; XV - estabelecer o regime jurídico único dos servidores municipais; XVI - denominar bairros, logradouros, vias públicas, prédios e estabelecimentos públicos. Parágrafo único. Quando a escolha incidir sobre nomes de pessoas, somente será admitida após um ano de seu falecimento. Art É da competência exclusiva da Câmara Municipal: I - eleger sua Mesa, elaborar seu Regimento Interno e dispor sobre sua organização e polícia; II - propor a criação e a extinção dos cargos de seu quadro de pessoal e serviços, dispor sobre o provimento dos mesmos, bem como fixar e alterar-lhes a remuneração e outras vantagens; III - emendar a Lei Orgânica ou reformá-ia; IV - representar, pela maioria de seus membros, para efeito de intervenção no Município; V - exercer a fiscalização da administração financeira e orçamentária do Município, com o auxílio do Tribunal de Contas do Estado, e julgar as contas do Prefeito; VI - sustar os atos do Poder Executivo que exorbitem da competência deste ou se mostrem contrários ao interesse público; VII - a extinção ou cassação do mandato do Prefeito, do Vice-Prefeito e do Vereador, e a apuração dos crimes de responsabilidade do Prefeito ou seu substituto, ocorrerão nos casos previstos na Lei Federal. VIII - receber do Prefeito Municipal um relatório em que constem as atividades deste, quando do afastamento do Estado; IX - mudar, temporária ou definitivamente, a sua sede; X - solicitar informações por escrito ao Executivo; XI - dar posse oficialmente ao Prefeito e ao Vice-Prefeito, bem como declarar extinto o mandato dos mesmos nos casos previstos em Lei; XII - suspender a execução, no todo ou em parte, de qualquer ato, resolução ou regulamento municipal, que haja sido pelo Poder Judiciário, declarado infringente à Constituição, à Lei Orgânica ou às Leis; XIII - criar Comissão Parlamentar de Inquérito; XIV - propor ao Prefeito a execução de qualquer obra ou medida que interesse a coletividade ou ao Serviço Público; XV - apreciar o veto do Poder Executivo; XVI - receber a renúncia do Vereador; XVII - declarar a perda de mandato do Vereador, por maioria de seus membros; XVIII - julgar o Prefeito, o Vice-Prefeito e os Vereadores, nos casos previstos em Lei; XIX - tomar e julgar as contas do Prefeito, da Mesa e demais administradores públicos, deliberando sobre o parecer do Tribunal de Contas do Estado; Parágrafo único - Rejeitadas as contas, serão elas imediatamente remetidas ao Ministério Público, para os devidos fins. XX - a remuneração do Prefeito, do Vice-Prefeito, dos Secretários e dos Vereadores será fixada pela Câmara Municipal em cada legislatura para a subseqüente, observado o que dispõe os artigos 37, XI, 150, II, 153, III e 153, parágrafo segundo, I, da Constituição Federal; XXI - sempre que o Prefeito manifestar propósitos de expor assuntos de interesse público, a Câmara de Vereadores o receberá em sessão previamente designada; XXII - conceder o título de Cidadão Nova Santarritense ou qualquer outra honraria em homenagem a pessoas, mediante decreto legislativo aprovado pelo voto de, no mínimo, 2/3 dos membros da Câmara; XXIII - receber o compromisso do Prefeito e do Vice-Prefeito, dar-lhes posse e conceder-lhes licença dentro dos prazos e critérios de substituição, estabelecidos em lei específica e conceder-lhes licença para afastarem-se do município por mais de quinze (15) dias. Art As matérias de competência da Câmara serão objeto de Decreto Legislativo, salvo as que regularem matéria de sua economia interna, que serão objeto de Resolução, ambas promulgadas pelo Presidente e referendadas pelo Secretário. Art Anualmente, dentro de sessenta (60) dias do início da sessão legislativa, a Câmara receberá, em sessão especial, o Prefeito, que informará, através de relatório, o estado em que se encontram os assuntos municipais e apresentará seu programa anual de governo. Art A Câmara de Vereadores ou suas Comissões, a requerimento de um vereador, aprovado em plenário por maioria simples, pode convocar Secretários Municipais e titulares de autarquias ou de instituições de que participa o Município, para comparecerem perante elas a fim de prestar informações sobre assunto previamente designado e constante da convocação. Parágrafo único. Formalizada a convocação, os Secretários Municipais terão o prazo máximo de 11

12 quinze (15) dias para atendê-ia. Art Quando o assunto da convocação se referir à matéria da competência de departamentos autônomos ou autárquicos, o Prefeito designará um de seus Secretários para comparecer perante a Câmara, que terá assessoria imediata dos respectivos diretores. Parágrafo único - Importará em crime de responsabilidade a recusa ou não atendimento da convocação no prazo estipulado, bem como a informação de prestação falsa, salvo se o não atendimento da convocação se der em uma das hipóteses previstas no art. 31, incisos I e II desta Lei Orgânica. SEÇÃO III DOS VEREADORES Art Os vereadores, eleitos na forma da Lei, gozam das garantias que a mesma lhes assegura, em função das opiniões, palavras e votos proferidos no exercício do mandato. 1º - O servidor público que for eleito Vereador não poderá ser transferido durante o prazo do mandato, fazendo jus à remuneração de seu cargo sempre que houver compatibilidade de horários e, não havendo, terá que optar por uma das remunerações. 2º - Se o vereador, em razão de acidente ou moléstia, ficar incapacitado para o desempenho de suas funções, ser-ihe-ão pagos os subsídios até o término do mandato. Art São condições de elegibilidade para Vereador, na forma da Lei: I - nacionalidade brasileira; II - o pleno exercício dos direitos políticos; III - o alistamento eleitoral; IV - a filiação partidária; V - idade mínima 18 anos completos; Parágrafo único. Cada legislatura terá a duração de quatro (4) anos. Art O Executivo Municipal deve atender os pedidos de providências, formulados pelos Vereadores, no prazo de trinta (30) dias, a contar do seu recebimento. Havendo alguma impossibilidade, os pedidos, ao final do período, serão devolvidos acompanhados de justificativas. Art Os vereadores têm livre acesso aos órgãos da administração direta e indireta do Município, mesmo sem prévio aviso, sendo-lhes devidas todas as informações necessárias. Art O Vereador pode licenciar-se somente: I - por moléstia devidamente comprovada ou em licença gestante; II - para desempenhar missões temporárias de caráter cultural ou de interesse do Município; III - para tratar, sem remuneração, de interesse particular, desde que o afastamento não ultrapasse centro e vinte (120) dias por sessão legislativa. 1 - No caso dos incisos I e III não poderá o Vereador reassumir antes que se tenha escoado o prazo de sua licença. 2 - Para fins de remuneração, considerar-se-á como em exercício o Vereador licenciado nos termos do inciso I. 3 - O afastamento para o desempenho de missões temporárias de interesse do Município não será considerado como licença, fazendo o Vereador jus a remuneração estabelecida. Art Os vereadores não serão obrigados a testemunhar sobre informações recebidas ou prestadas em razão do exercício do mandato, nem sobre as pessoas que lhe confiarem ou deles receberem informações. A rt Os Vereadores não poderão: I - desde a expedição do diploma: a) firmar ou manter contrato com pessoa jurídica de direito público, autarquia, empresa pública, sociedade de economia mista ou empresa concessionária de serviço público, salvo quando o contrato obedecer a cláusulas uniformes; b) aceitar ou exercer cargo, função ou emprego remunerado, inclusive os de que sejam demissíveis "ad nutum", nas entidades constantes da alínea anterior; II - desde a posse: 12

13 a) ser proprietários, controladores ou diretores de empresa que goze de favor decorrente de contrato com pessoa jurídica de direito público, ou nela exercer função remunerada; b) ocupar cargo ou função de que sejam demissíveis "ad nutum", nas entidades referidas no inciso I, "a"; c) patrocinar causa em que seja interessada qualquer das entidades a que se refere o inciso I, "a"; d) ser titulares de mais de um cargo ou mandato público eletivo. Art Perderá o mandato o Vereador: I - que infringir qualquer das proibições estabelecidas no artigo anterior; II - cujo procedimento for declarado incompatível com o decoro parlamentar; III - que deixar de comparecer, em cada sessão legislativa, à terça parte das sessões ordinárias da Câmara, salvo licença ou missão por esta autorizada; IV - que perder ou tiver suspensos os direitos políticos; V - quando o decretar a Justiça Eleitoral, nos casos previstos na Constituição da República Federativa do Brasil; VI - que sofrer condenação criminal em sentença transitada em julgado. 1º - É incompatível com o decoro parlamentar, além dos casos definidos no regimento interno, o abuso das prerrogativas asseguradas a membro da Câmara de Vereadores ou a percepção de vantagens indevidas. 2º - Nos casos dos incisos I, II e VI, a perda do mandato será decidida pela Câmara Municipal, por voto secreto e maioria absoluta, mediante provocação da respectiva Mesa ou de partido político representado no Legislativo, assegurada ampla defesa. 3º - Nos casos previstos nos incisos III a V, a perda será declarada pela Mesa da Casa, de ofício ou mediante provocação de qualquer de seus membros, ou de partido político representado no Legislativo, assegurada ampla defesa. 4º - A renúncia de parlamentar submetido a processo que vise ou possa levar à perda do mandato, nos termos deste artigo, terá seus efeitos suspensos até as deliberações finais de que tratam os 2º e 3º. Art O Vereador investido no cargo de Secretário Municipal não perde o mandato, devendo solicitar licença do exercício da vereança. Art No caso do artigo anterior e nos de licença, legítimo impedimento e vaga por morte ou renúncia, o Vereador é substituído pelo suplente, convocado nos termos da Lei. Parágrafo único. O legítimo impedimento é matéria de apreciação da Câmara de Vereadores, e o Vereador declarado impedido é considerado como em pleno exercício de seu mandato, sem direito a remuneração, e em conseqüência fica convocado seu suplente. Art Dar-se-á a convocação do Suplente de Vereador nos casos de vaga ou de licença. Parágrafo único. O suplente convocado deverá tomar posse no prazo de quinze (15) dias, contados da data da convocação, salvo justo motivo aceito pela Câmara, quando se prorrogará o prazo. Art O servidor público eleito vereador deve optar entre a remuneração do respectivo cargo e a da Vereança, se não houver compatibilidade de horários. Parágrafo único. Havendo compatibilidade de horários, perceberá a remuneração do cargo e a inerente a vereança. SEÇÃO IV DAS ATRIBUIÇÕES DA MESA Art As reuniões e administração da Casa serão dirigidas por uma Mesa eleita anualmente, cargo por cargo, pela maioria absoluta dos Vereadores. 1 - A Mesa será eleita na sessão de posse, presidida pelo Vereador mais votado dentre os presentes, e sua renovação se dará no primeiro dia da sessão legislativa sob a direção do Presidente em fim de mandato e sua posse será sempre imediata. 2 - A Mesa será pluripartidária, composta de quatro (4) Vereadores e dos seguintes cargos: Presidente, Vice-Presidente, Primeiro Secretário, Segundo Secretário, cujas atribuições, à exceção do Presidente, serão definidas pelo Regimento Interno. 13

14 Art A Mesa, dentre outras atribuições, compete: I - propor projetos que criem, modifiquem ou extingam cargos ou funções dos serviços da Câmara de Vereadores e fixem os respectivos vencimentos, bem como organizar seus serviços administrativos, observados os parâmetros estabelecidos na Lei de Diretrizes Orçamentárias; II - elaborar as tabelas explicativas da despesa da Câmara para o ano seguinte, remetendo-as ao Executivo até quinze (15) dias antes do encerramento do prazo determinado para o encaminhamento da proposta orçamentária, pelo Prefeito; III - apresentar projetos de lei disposto sobre a abertura de créditos suplementares ou especiais; IV - solicitar ao Executivo a expedição de decreto para suplementação de dotações do orçamento da Câmara, observado o limite de autorização constante da Lei Orçamentária; V - devolver à Fazenda Municipal o saldo de caixa existente na Câmara ao final do exercício; VI - enviar ao Prefeito, até o dia primeiro de março, as contas do exercício anterior; VII - promulgar a Lei Orgânica e suas emendas; VIII - tomar todas as medidas necessárias à regularidade dos trabalhos legislativos e fiscalizatórios. SEÇÃO V DO PRESIDENTE DA CÂMARA Art Compete ao Presidente da Câmara: I - representar a Câmara em juízo e fora dele; II - dirigir os trabalhos do Plenário; III - interpretar e fazer cumprir o Regimento Interno; IV - promulgar as Resoluções e os Decretos Legislativos, bem como as leis com sanção tácita ou cujo veto tenha sido rejeitado pelo Plenário; V - declarar extinto o mandato dos Vereadores nos casos previstos em lei; VI - requisitar o numerário destinado às despesas da Câmara; VII - apresentar ao Plenário, até o dia dez (10) de cada mês, o balancete relativo às verbas recebidas e às despesas do mês anterior; VIII - manter a ordem no recinto da Câmara, podendo solicitar a força necessária para esse fim. Parágrafo único. Cabe ao Presidente da Câmara a exclusiva responsabilidade pelo pagamento das despesas e pela guarda das parcelas mensais correspondentes ao duodécimo das dotações orçamentárias do Poder Legislativo. SEÇÃO VI DAS COMISSÕES Art A Câmara Municipal de Vereadores terá comissões permanentes e temporárias, constituídas na forma e com as atribuições previstas nesta Lei Orgânica, no Regimento ou no ato de que resultar sua criação. 1º - Na constituição de cada Comissão deverá ser observada, quando possível. a representação proporcional dos partidos ou dos blocos parlamentares. 2 - As Comissões, em razão de sua competência, caberá: I - emitir parecer sobre projetos de lei e outros expedientes; II - realizar audiências públicas com entidades da sociedade civil; III - convocar Secretários Municipais e dirigentes de órgãos da administração indireta, para prestar informações sobre assuntos de suas atribuições; IV - receber petições, reclamações, representações ou queixas de qualquer pessoa contra os atos ou omissões das autoridades ou entidades públicas; V - solicitar depoimento de qualquer autoridade ou cidadão; VI - apreciar e emitir parecer sobre programas de obras, planos de desenvolvimento e outras matérias de competência legislativa. Art Poderão ser criadas, mediante requerimento de um terço dos membros da Casa, Comissões Parlamentares de Inquérito, para a apuração de fato determinado e por prazo certo. Parágrafo único. As Comissões Parlamentares de Inquérito serão reconhecidos poderes de 14

15 investigação próprios das autoridades judiciais, além de outros previstos no Regimento Interno, sendo suas conclusões, se for o caso, encaminhadas ao Ministério Público, para que promova a responsabilidade civil ou criminal dos infratores. Art A Comissão Representativa, constituída por número ímpar de Vereadores, é composta pelo Presidente da Mesa e pelos demais membros eleitos, desde que não tenham sido convocados no ano anterior. I - zelar pelas prerrogativas do Poder Legislativo; II - zelar pela observância da Lei Orgânica; III - convocar extraordinariamente a Câmara; IV - tomar medidas urgentes de competência da Câmara Municipal. Parágrafo único. As normas relativas ao desempenho das atribuições da Comissão Representativa são estabelecidas no Regimento Interno da Câmara. SEÇÃO VII DO PROCESSO LEGISLATIVO SUBSEÇÃO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art O processo legislativo compreende a elaboração de: I - emendas à Lei Orgânica; II leis complementares; III leis ordinárias; IV - decretos legislativos; V - resoluções. Art Outras proposições, estarão previstas no Regimento Interno da Câmara, que poderão, ou não, ser objeto de deliberação do Plenário. SUBSEÇÃO II DAS EMENDAS À LEI ORGÂNICA Art A Lei Orgânica poderá ser emendada mediante proposta: I - de Vereadores; II - do Prefeito Municipal. 1 - No caso do inciso I, a proposta deverá ser subscrita por, no mínimo, 1/3 dos membros da Câmara Municipal de Vereadores. 2 - Em qualquer dos casos do presente artigo, a proposta será votada em dois turnos, com o interstício mínimo de dez dias, e aprovada se obtiver, em ambas as votações, dois terços dos votos dos membros da Câmara Municipal. 3 - A emenda à Lei Orgânica será promulgada pela Mesa da Câmara, com o respectivo número de ordem. 4 - O prazo desse artigo e seus parágrafos não corre no período de recesso da Câmara. SUBSEÇÃO III DAS LEIS Art A iniciativa das leis complementares e ordinárias cabe a qualquer membro ou Comissão da Câmara, ao Prefeito e aos cidadãos, na forma e nos casos previstos nesta Lei Orgânica. 1º - São de iniciativa privativa do Prefeito as leis que disponham sobre: 15

16 a) criação, transformação ou extinção de cargos, funções ou empregos públicos na administração direta e autarquias, ou aumento de sua remuneração; b) organização administrativa, matéria tributária e orçamentária, serviços públicos e matéria de pessoal da administração; c) servidores públicos da administração, seu regime jurídico, provimento de cargos, estabilidade e aposentadoria; e) criação, estruturação e atribuições das secretarias ou departamentos equivalentes e órgãos da administração pública. 2º - A iniciativa popular pode ser exercida pela apresentação à Câmara Municipal de projeto de lei subscrito por, no mínimo, cinco por cento do eleitorado de cada distrito, bairros ou região do Município. recursos. Art O projeto de lei que implique em despesa deverá ser acompanhado de indicação das fontes de Parágrafo único. Não é admitido aumento de despesa prevista: I - nos projetos de iniciativa exclusiva do Prefeito Municipal, ressalvado o disposto no art. 127, I, II e III; II - nos projetos sobre a organização dos serviços administrativos da Câmara Municipal. Art A discussão e votação dos projetos de lei de iniciativa do Prefeito, terão início na Câmara dos Vereadores. 1º O Prefeito poderá solicitar urgência para apreciação de projetos de sua iniciativa. 2º Se, a Câmara dos Vereadores não se manifestar sobre a proposição, em até quarenta e cinco dias, sobrestar-se-ão todas as demais deliberações legislativas da Casa, com exceção das que tenham prazo constitucional determinado, até que se ultime a votação. 3º Os prazos do 2º não correm nos períodos de recesso da Câmara de Vereadores, nem se aplicam aos projetos de código. Art A Casa Legislativa, após a conclusão da votação enviará o projeto de lei ao Prefeito, que, aquiescendo, o sancionará. 1º - Se o Prefeito considerar o projeto, no todo ou em parte, inconstitucional ou contrário ao interesse público, vetá-lo-á total ou parcialmente, no prazo de quinze (15) dias úteis, contados da data do recebimento, e comunicará, dentro de quarenta e oito (48) horas, ao Presidente do Legislativo os motivos do veto. 2º - O veto parcial somente abrangerá texto integral de artigo, de parágrafo, de inciso ou de alínea. 3º - Decorrido o prazo de quinze dias, o silêncio do Prefeito importará sanção. 4º - O veto será apreciado em sessão da Câmara, dentro de trinta (30) dias a contar de seu recebimento, só podendo ser rejeitado pelo voto da maioria absoluta dos Vereadores, em escrutínio secreto. 5º - Se o veto não for mantido, será o projeto enviado, para promulgação, ao Prefeito Municipal. 6º - Esgotado sem deliberação o prazo estabelecido no 4º, o veto será colocado na ordem do dia da sessão imediata, sobrestadas as demais proposições, até sua votação final. 7º - Se a lei não for promulgada dentro de quarenta e oito (48) horas pelo Prefeito, nos casos dos 3º e 5º, o Presidente da Câmara a promulgará, e, se este não o fizer em igual prazo, caberá ao Vice-Presidente da Câmara fazê-lo. Art A matéria constante de projeto de lei rejeitado somente poderá constituir objeto de novo projeto, na mesma sessão legislativa, mediante proposta da maioria absoluta dos membros da Câmara. Art As leis complementares serão aprovadas por maioria absoluta. Art Serão objeto de lei complementar: I - O Código de Posturas; II - O Código Tributário; III - O Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado; IV - O Estatuto dos Servidores Municipais; V - O Plano de Carreira do Magistério; VI - A Lei instituidora da Guarda Municipal; VII - As demais leis que codifiquem ou sistematizem normas e princípios relacionados com determinada matéria ou instituto jurídico. 16

17 SUBSEÇÃO IV DA INICIATIVA POPULAR Art A iniciativa popular no processo legislativo será exercida mediante a apresentação de: I - projeto de Lei; II - proposta de emenda de projeto de lei orçamentária e de lei de plano plurianual. 1 - A iniciativa popular será tomada por, no mínimo, cinco por cento do eleitorado de cada distrito, bairros ou região do Município. 2 - Recebido o requerimento, a Câmara de Vereadores verificará o cumprimento dos requisitos previstos no parágrafo 1º, dando-lhes tramitação idêntica à dos demais projetos. 3 - Na discussão dos projetos, propostas ou emendas de iniciativa popular, ficará garantida a sua defesa em Plenário por um dos cinco primeiros signatários. 4 - Os projetos de iniciativa popular, quando rejeitados pela Câmara de Vereadores, serão submetidos a referendo popular se, no prazo de cento e vinte dias, cinco por cento do eleitorado de cada distrito, bairros ou região do Município, o requerer. 5 - Os resultados das consultas referendárias serão promulgadas pelo Presidente da Câmara Municipal. Art A Câmara de Vereadores, no âmbito de sua competência, poderá promover consultas referendárias e plebiscitárias sobre atos, autorizações ou concessões do Poder Executivo e sobre matéria legislativa sancionada ou vetada, nos termos da lei. Parágrafo único. Através da solicitação da maioria absoluta de seus membros, ou 5% do eleitorado, a Câmara Municipal avaliará, com a decisão de 2/3 de seus membros, a necessidade ou não de plebiscito sobre medidas e decisões de grande relevância para o Município, buscando auferir a opinião, legitimidade e aceitabilidade por parte da comunidade. CAPÍTULO V DA ORGANIZAÇÃO E ATRIBUIÇÕES DO PODER EXECUTIVO SEÇÃO I DO PREFEITO E DO VICE-PREFEITO Art O Poder Executivo é exercido pelo Prefeito, auxiliado pelos Secretários do Município. 1º - É vedado ao Executivo contratar serviços de terceiros que venham a ter laços de parentesco até segundo grau, com as seguintes pessoas: Prefeito, Vice-Prefeito, Secretários e cargos de confiança. 2º - É vedado ao Executivo prestar serviços a terceiros utilizando máquinas, equipamentos e caminhões no período de sessenta (60) dias antes e trinta (30) dias depois das eleições municipais. Art O Prefeito e o Vice-Prefeito são eleitos para mandato de quatro (4) anos, devendo a eleição realizar-se até noventa (90) dias antes do término do mandato daquele a quem devem suceder. Art O Prefeito e o Vice-Prefeito tomam posse na Sessão Solene de Instalação da Câmara Municipal, após a posse dos Vereadores, e prestam o seguinte compromisso. "Prometo defender e cumprir a Constituição Federal, Estadual, a Lei Orgânica e demais leis, promover o bem geral do Município de Nova Santa Rita e desempenhar com lealdade e patriotismo as funções do meu cargo, com a proteção de Deus." 1 - Se, decorridos dez (10) dias da data fixada para a posse, o Prefeito e o Vice-Prefeito, salvo por motivo de força maior, não tiverem assumido o cargo, este será declarado vago pela Câmara Municipal. 2 - O Prefeito e o Vice-Prefeito, por ocasião da posse, farão declaração de seus bens, que ficará arquivada na Câmara. Art O Vice-Prefeito substitui o Prefeito em seus impedimentos e afastamentos e suceder-ihe-á no caso de vaga. 17

18 1.º - Em caso de impedimento do Prefeito e do Vice-Prefeito ou vacância dos respectivos cargos, o Presidente da Câmara Municipal substituirá como chefe do Poder Executivo Municipal. 2.º - O Presidente da Câmara Municipal recusando-se, por qualquer razão ou motivo, a assumir o cargo de Prefeito, renunciará à titularidade do Poder Legislativo, ensejando, então, a eleição de outro vereador como Presidente para que, assim, possa substituir o Chefe do Executivo. 3.º - No caso de impedimento do Presidente da Câmara Municipal, assumirá o Procurador do Município. 4.º - Verificando-se a vacância dos cargos de Prefeito e Vice-Prefeito, proceder-se-á a nova eleição, na forma da lei, 90 (noventa) dias depois de aberta a última vaga. 5.º - Ocorrendo a vacância nos últimos 2 (dois) anos do mandato previsto para o Prefeito, a eleição para ambos os cargos será feita 30 (trinta) dias depois da última vaga, pela Câmara Municipal, na forma da lei. 6.º - Em qualquer dos casos, os novos eleitos deverão completar o período de seus antecessores. 7.º - No caso de a segunda vacância ocorrer a menos de um ano do término do quadriênio, continuarse-á observando o disposto no artigo anterior, sem nova eleição. 8.º - O Prefeito ou o Vice-Prefeito ou quem substituir qualquer um deles não poderá, sem licença da Câmara Municipal, ausentar-se do Município por período superior a 15 (quinze) dias, sob pena de perda do cargo ou do mandato. Art O Prefeito Municipal, regularmente licenciado, tem direito a perceber o subsídio, quando: 1 - Impossibilitado do exercício do cargo, por motivo de doença. 2 - A serviço ou em missão de representação. 3º - Em gozo de férias. Art O Prefeito Municipal gozará férias anuais de trinta (30) dias, sem prejuízo de seu subsídio, após cada ano de mandato. SEÇÃO II DAS ATRIBUIÇÕES DO PREFEITO Art Compete privativamente ao Prefeito: I - representar o Município em juízo e fora dele; II - nomear e exonerar os Secretários Municipais, o Chefe de Gabinete, o Procurador-Geral do Município, os Diretores de autarquias e de divisões, e os titulares de instituições de que faça parte o Município, exceto daquelas cuja administração seja indicada através do voto direto de seus membros, na forma da lei; III - iniciar o processo legislativo na forma e nos casos previstos nesta lei; IV - sancionar, promulgar e fazer publicar as leis, bem como expedir decretos e regulamentos para sua fiel execução; V - vetar projetos de lei, total ou parcialmente; VI - dispor sobre a organização e o funcionamento da Administração Municipal, na forma da lei; VII - declarar a utilidade ou necessidade pública, ou o interesse social, de bens para fins de desapropriação ou servidão administrativa; VIII - colocar à disposição da Câmara de Vereadores o duodécimo do orçamento da mesma até o décimo dia do mês subseqüente ao vencido; IX - expedir atos próprios de sua atividade administrativa; X - contratar a prestação de serviços e obras, observando o processo Iicitatório; XI - planejar e promover a execução dos serviços públicos municipais; XII - prover os cargos públicos e expedir os demais atos, referentes a situação funcional dos servidores; XIII - enviar ao Poder Legislativo o plano plurianual, o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias e as propostas de Orçamento previstas nesta lei; XIV - encaminhar ao Tribunal de Contas, até 31 de março de cada ano, a prestação de contas do Município, relativa ao exercício anterior; XV - prestar à Câmara de Vereadores, dentro de 15 dias, as informações solicitadas, sobre fatos relacionados ao Poder Executivo e sobre matéria legislativa em tramitação na Câmara, ou sujeita à fiscalização do Poder Legislativo; XVI - remeter balancete mensal à Câmara de Vereadores até o vigésimo dia do mês subseqüente ao vencido; XVII - oficializar, obedecidas as normas urbanísticas aplicáveis, as vias e logradouros públicos; 18

19 XVIII - aprovar projetos de edificações e planos de loteamento, arruamento e zoneamento urbano ou para fins urbanos, conforme a disposição do Plano Diretor; XIX - solicitar o auxílio da polícia do Estado, para garantia de cumprimento de seus atos; XX - revogar atos administrativos por razões de interesse público e anulá-los por vício de legalidade, observando o devido processo legal; XXI - administrar os bens e as rendas municipais, promover a arrecadação, o lançamento e a fiscalização de tributos; XXII - providenciar sobre o ensino público na área de sua competência, nos termos da legislação estadual e federal; XXIII- propor ao Poder Legislativo o arrendamento, o aforamento ou a alienação de bens municipais, bem como a aquisição de outros; XXIV - propor a divisão administrativa do Município de acordo com a lei; XXV - expor, em mensagem que remeterá a Câmara por ocasião da abertura do período legislativo anual, a situação dos negócios, atividades e serviços municipais, e o programa da administração para o ano seguinte; XXVI - fazer publicar os atos oficiais; XXVII - prover sobre os serviços e obras da administração pública; XXVIII - conceder auxílios, prêmios e subvenções, dentro dos critérios e limites que a lei estabelecer; XXIX - solicitar licença à Câmara quando tiver de afastar-se do Município ou do cargo por mais de quinze (15) dias; XXX - impor e relevar as multas previstas em lei e contratos municipais; XXXI - convocar extraordinariamente a Câmara quando o interesse da administração o exigir; XXXII - decretar estado de calamidade pública; XXXIII comparecer à Câmara Municipal, por sua própria iniciativa; XXXIV - alienar bens imóveis, mediante prévia e expressa autorização legislativa; XXXV - permitir ou autorizar o uso de bens municipais por terceiros; XXXVI - permitir, autorizar e contratar a execução de serviços públicos por terceiros; XXXVII - dispor sobre a execução orçamentária; XXXVIII - superintender a fiscalização e a arrecadação dos tributos e dos preços dos serviços públicos, previstos em leis e contratos; XXXIX - fixar os preços dos serviços públicos; XL - suspender e demitir servidores, na forma da Lei; XLI - organizar os serviços internos das repartições criadas por lei, sem exceder as verbas para tal destinadas; XLII - contrair empréstimos e realizar operações de crédito, mediante prévia autorização da Câmara Municipal; XLlII - manter relações com outros municípios e com eles celebrar consórcios previamente aprovados pela Câmara Municipal; XLIV - instituir o sistema integrado e único de fiscalização municipal; XLV - abrir crédito extraordinário, nos casos de calamidade pública, comunicando o fato a Câmara Municipal; XLVI - determinar a abertura de sindicância e instauração de inquérito administrativo, fixando-lhe prazo de conclusão. Art O Vice-Prefeito, além de outras atribuições que lhe forem definidas por Lei, auxiliará o Prefeito, sempre que por ele for convocado para missões especiais. Parágrafo único. A investidura do Vice-Prefeito em Secretaria Municipal não impedirá as funções previstas no parágrafo anterior, devendo optar pelo subsídio apenas de um ou de outro cargo. SEÇÃO III DA RESPONSABILIDADE DO PREFEITO Art São crimes de responsabilidade os atos do Prefeito ou do Vice-Prefeito que atentem contra a Constituição Federal, Constituição Estadual e, especialmente: I - o livre exercício dos poderes constituídos; II - o exercício dos direitos individuais, políticos e sociais; 19

20 III - a probidade na administração; IV - a Lei Orçamentária; V - o cumprimento das leis e decisões judiciais; 1º - O processo e julgamento do Prefeito e do Vice-Prefeito obedecerão, no que couber, ao disposto nos artigos 29, inciso VIII, e 86, da Constituição Federal. 2º - O Prefeito e seu substituto legal em exercício não poderão exercer atividade pública nem favorecer direta ou indiretamente qualquer organização partidária, sob pena de responsabilidade funcional, promovida por 1/3 (um terço) dos componentes da Câmara. 3º - O Prefeito e o seu substituto legal respondem penalmente pelo não cumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal. SEÇÃO IV DOS SECRETÁRIOS E ASSESSORES MUNICIPAIS Art Os Secretários do Município, de livre admissão e demissão pelo Prefeito, são escolhidos dentre brasileiros, maiores de dezoito (18) anos, no gozo dos direitos políticos, e estão sujeitos, desde a posse, as mesmas incompatibilidades e proibições estabelecidas para os Vereadores no que couber. Art Além, das atribuições fixadas em lei ordinária, compete aos Secretários do Município: I - orientar, coordenar e executar as atividades dos órgãos e entidades da Administração Municipal, na área de sua competência; II - referendar os atos e decretos do Prefeito e expedir instruções para a execução das leis, decretos e regulamentos relativos aos assuntos de suas secretarias; III - apresentar ao Prefeito relatório anual dos serviços realizados por suas secretarias; IV - praticar os atos pertinentes às atribuições que lhes forem delegadas pelo Prefeito; 1º - Os decretos, atos e regulamentos referentes aos serviços autônomos serão subscritos pelo Secretário da Administração. 2º - Os Secretários do Município serão solidariamente responsáveis com o Prefeito, pelos atos que assinarem, ordenarem ou praticarem, e estarão sujeitos às responsabilidades definidas nesta Lei Orgânica. Art As leis Municipais serão reunidas em codificações e consolidações, integradas por volumes contendo matérias conexas ou afins, constituindo em seu todo a Consolidação de Legislação Municipal. 1.º - A consolidação consistirá na integração de todas as leis pertinentes a determinada matéria num único diploma legal, revogando-se formalmente as leis incorporadas à consolidação, sem modificação do alcance nem interrupção da força normativa dos dispositivos consolidados. 2.º- Preservando-se o conteúdo normativo original dos dispositivos consolidados, poderão ser feitas as seguintes alterações nos projetos de lei de consolidação: I - introdução de novas divisões do texto legal base; II - diferente colocação e numeração dos artigos consolidados; III - fusão de disposições repetitivas ou de valor normativo idêntico; IV - atualização da denominação de órgãos e entidades da administração pública; V - atualização de termos antiquados e modos de escrita ultrapassados; VI - atualização do valor de penas pecuniárias, com base em indexação padrão; VII - eliminação de ambiguidades decorrentes do mau uso do vernáculo; VIII - homogeneização tecnológica do texto; 20

CONSELHO MUNICIPAL DE POLÍTICAS CULTURAIS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CONSELHO MUNICIPAL DE POLÍTICAS CULTURAIS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CONSELHO MUNICIPAL DE POLÍTICAS CULTURAIS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - Este regimento interno disciplina o funcionamento do Conselho Municipal de Políticas Culturais,

Leia mais

Capítulo I das Atividades do Conselho

Capítulo I das Atividades do Conselho REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE ITARANTIM BA, DE ACORDO COM A LEI Nº 11.947/2009 E RESOLUÇÃO/CD/FNDE Nº 038/2009. Capítulo I das Atividades do Conselho

Leia mais

O texto a seguir, da Lei Orgânica Municipal de Canoas, apresenta a redação original acrescida das Emendas promulgadas e das supressões decorrentes de

O texto a seguir, da Lei Orgânica Municipal de Canoas, apresenta a redação original acrescida das Emendas promulgadas e das supressões decorrentes de O texto a seguir, da Lei Orgânica Municipal de Canoas, apresenta a redação original acrescida das Emendas promulgadas e das supressões decorrentes de Ações Diretas de Inconstitucionalidade. Não foi feita

Leia mais

PROJETO DE LEI MUNICIPAL Nº. xxx, DE xx DE xx DE xxxx INSTITUI O CONSELHO MUNICIPAL DE CULTURA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

PROJETO DE LEI MUNICIPAL Nº. xxx, DE xx DE xx DE xxxx INSTITUI O CONSELHO MUNICIPAL DE CULTURA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. PROJETO DE LEI MUNICIPAL Nº. xxx, DE xx DE xx DE xxxx INSTITUI O CONSELHO MUNICIPAL DE CULTURA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO MUNICIPAL, Faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a

Leia mais

República Federativa do Brasil Estado do Ceará Município de Juazeiro do Norte Poder Executivo

República Federativa do Brasil Estado do Ceará Município de Juazeiro do Norte Poder Executivo LEI Nº 4311, DE 28 DE ABRIL DE 2014 Dispõe sobre a qualificação de entidades sem fins lucrativos como organizações sociais e adota outras providências O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE JUAZEIRO DO NORTE,. FAÇO

Leia mais

Estabelece a estrutura organizacional dos Campus Experimentais da Unesp

Estabelece a estrutura organizacional dos Campus Experimentais da Unesp Resolução Unesp-38, de 10-9-2008 Estabelece a estrutura organizacional dos Campus Experimentais da Unesp O Reitor da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, tendo em vista o deliberado

Leia mais

DECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991.

DECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991. ALTERADO PELOS DECRETOS SC N 322/1995; 2.155/1997; 2.442/1997 DECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991. Dispõe sobre a competência do Conselho de Meio Ambiente - CONSEMA - SC O GOVERNADOR DO ESTADO DE

Leia mais

GABINETE DO PREFEITO

GABINETE DO PREFEITO Autor: Poder Executivo. LEI N 1.328/2016. CRIA O CONSELHO E FUNDO MUNICIPAL E POLÍTICAS SOBRE DROGAS DO MUNICÍPIO DE ARIPUANÃ E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. EDNILSON LUIZ FAITTA, Prefeito Municipal de Aripuanã,

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO SECRETARIADO NACIONAL DA MULHER

REGIMENTO INTERNO DO SECRETARIADO NACIONAL DA MULHER REGIMENTO INTERNO DO SECRETARIADO NACIONAL DA MULHER PREÂMBULO O Estatuto do PSDB, aprovado em 1988, previu em sua Seção V, art. 73, 2º a criação do Secretariado da Mulher como parte integrante da Executiva

Leia mais

CONSTITUIÇÃO ESTADUAL TÍTULO VI CAPÍTULO II DAS FINANÇAS PÚBLICAS. Seção I. DISPOSIÇÕES GERAIS (Arts. 207 e 208)

CONSTITUIÇÃO ESTADUAL TÍTULO VI CAPÍTULO II DAS FINANÇAS PÚBLICAS. Seção I. DISPOSIÇÕES GERAIS (Arts. 207 e 208) CONSTITUIÇÃO ESTADUAL TÍTULO VI CAPÍTULO II DAS FINANÇAS PÚBLICAS Seção I DISPOSIÇÕES GERAIS (Arts. 207 e 208) Art. 207 - Lei complementar disporá sobre finanças públicas, observados os princípios estabelecidos

Leia mais

LEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011.

LEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011. LEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011. 1 Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal de Economia Solidária e o Fundo Municipal de Fomento à Economia Solidária e dá outras providências. O Prefeito Municipal

Leia mais

CAPÍTULO I DA FINALIDADE BÁSICA DO CONSELHO

CAPÍTULO I DA FINALIDADE BÁSICA DO CONSELHO LEI N 128/2014. Cria o Conselho Municipal de Esporte e Lazer, o Fundo Municipal de Esporte e Lazer e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE ARACATI, no uso de suas atribuições legais, faz saber

Leia mais

LEI Nº 1.078, DE 05 DE ABRIL DE 1990 LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE DOMINGOS MARTINS PREÂMBULO TÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO MUNICIPAL CAPÍTULO I DO MUNICÍPIO

LEI Nº 1.078, DE 05 DE ABRIL DE 1990 LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE DOMINGOS MARTINS PREÂMBULO TÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO MUNICIPAL CAPÍTULO I DO MUNICÍPIO LEI Nº 1.078, DE 05 DE ABRIL DE 1990 LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE DOMINGOS MARTINS PREÂMBULO Nós, os representantes do povo de Domingos Martins, reunidos sob a proteção de Deus, em Câmara Municipal Organizante,

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1. Este Regimento dispõe sobre a composição, competências e funcionamento do Conselho de Extensão (CoEx), órgão colegiado

Leia mais

Art. 1º - Fica aprovado o Regimento Interno da Central do Sistema de Controle Interno, anexo ao presente Decreto.

Art. 1º - Fica aprovado o Regimento Interno da Central do Sistema de Controle Interno, anexo ao presente Decreto. DECRETO N.º 961/08 De 01 de julho de 2008. APROVA O REGIMENTO INTERNO DA CENTRAL DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A PREFEITA MUNICIPAL DE VALE DO SOL, no uso de suas atribuições

Leia mais

DISPOSITIVOS ESTATUTÁRIOS

DISPOSITIVOS ESTATUTÁRIOS ELEIÇÃO PARA A DIRETORIA EXECUTIVA E CONSELHO FISCAL NACIONAL TRIÊNIO 2016-2019 DISPOSITIVOS ESTATUTÁRIOS CAPÍTULO III DOS DIREITOS E DEVERES DOS ASSOCIADOS/FILIADOS SEÇÃO I DOS DIREITOS Art. 10º - São

Leia mais

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL. CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL. CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades Art. 1º A Associação dos ex alunos do Centro Universitário do Distrito Federal doravante

Leia mais

Art. 1º. Aprovar as alterações do Estatuto da Universidade Federal de Juiz de Fora, com sede na cidade de Juiz de Fora, Estado de Minas Gerais.

Art. 1º. Aprovar as alterações do Estatuto da Universidade Federal de Juiz de Fora, com sede na cidade de Juiz de Fora, Estado de Minas Gerais. Portaria 1.105, de 28 de setembro de 1998 O Ministro de Estado da Educação e do Desporto, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto 1.845, de 28 de março de 1996, e tendo em vista o Parecer

Leia mais

CLUBE DE SEGUROS DE PESSOAS E BENEFÍCIOS DO ESTADO DO PARANÁ CVG/PR ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEUS FINS, SEDE E DURAÇÃO

CLUBE DE SEGUROS DE PESSOAS E BENEFÍCIOS DO ESTADO DO PARANÁ CVG/PR ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEUS FINS, SEDE E DURAÇÃO CLUBE DE SEGUROS DE PESSOAS E BENEFÍCIOS DO ESTADO DO PARANÁ CVG/PR ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEUS FINS, SEDE E DURAÇÃO ARTIGO 1º O Clube de Seguros de Pessoas e Benefícios do Estado

Leia mais

LEI Nº 10.066, DE 27 DE JULHO DE 1992

LEI Nº 10.066, DE 27 DE JULHO DE 1992 LEI Nº 10.066, DE 27 DE JULHO DE 1992 Cria a Secretaria de Estado do Meio Ambiente SEMA, a entidade autárquica Instituto Ambiental do Paraná IAP e adota outras providências. A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO

Leia mais

DECRETO Nº 38.125 DE 29 DE NOVEMBRO DE 2013. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e,

DECRETO Nº 38.125 DE 29 DE NOVEMBRO DE 2013. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e, DECRETO Nº 38.125 DE 29 DE NOVEMBRO DE 2013 Cria a Empresa Pública de Saúde do Rio de Janeiro S/A RIOSAÚDE e aprova seu Estatuto. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais

Leia mais

DECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007

DECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007 DECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007 Aprova o Estatuto Social da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal e dá outras providências. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso

Leia mais

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO REGIMENTO INTERNO

CONSELHO MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO REGIMENTO INTERNO REGIMENTO INTERNO Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º O Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação (CMCTI/Campinas), criado pela Lei Municipal

Leia mais

Estado da Paraíba Prefeitura Municipal de Santa Cecília Gabinete do Prefeito

Estado da Paraíba Prefeitura Municipal de Santa Cecília Gabinete do Prefeito Lei nº176/2014 Dispõe sobre o Conselho e Fundo Municipal de Políticas sobre Drogas do Município de Santa Cecília e dá outras providências. A Câmara Municipal de Santa Cecília, estado da Paraíba, aprovou

Leia mais

LEI ORGÂNICA MUNICIPAL Promulgada em 06 de abril de 1990.

LEI ORGÂNICA MUNICIPAL Promulgada em 06 de abril de 1990. LEI ORGÂNICA MUNICIPAL - Foz do Iguaçu / PR - Legislação Consolidada -

Leia mais

O PREFEITO MUNICIPAL DO SALVADOR, CAPITAL DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

O PREFEITO MUNICIPAL DO SALVADOR, CAPITAL DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, CONSELHOS COMUNITÁRIOS Órgão/Sigla: Natureza Jurídica: Vinculação: Finalidade: CONSELHOS COMUNITÁRIOS ORGAO COLEGIADO GABINETE DO PREFEITO Tornar os cidadãos parte ativa no exercício do governo, mediante

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DE ALAGOAS. Faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

O GOVERNADOR DO ESTADO DE ALAGOAS. Faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI N 4.986, DE 16 DE MAIO DE 1988. Cria o Instituto do Meio Ambiente do Estado de Alagoas - IMA e adota outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DE ALAGOAS. Faço saber que o Poder Legislativo decreta

Leia mais

PREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO E RELAÇÕES INSTITUCIONAIS

PREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO E RELAÇÕES INSTITUCIONAIS DECRETO Nº 1.153, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2015. Aprova o Regimento Interno do Conselho Gestor do Programa de Parcerias Público-Privadas do município de Palmas. O PREFEITO DE PALMAS, no uso das atribuições

Leia mais

ESTATUTO DO SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO AGÊNCIA BRASILEIRA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL - ABDI

ESTATUTO DO SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO AGÊNCIA BRASILEIRA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL - ABDI ESTATUTO DO SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO AGÊNCIA BRASILEIRA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL - ABDI ESTATUTO DO SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO AGÊNCIA BRASILEIRA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL - ABDI I - DA DENOMINAÇÃO,

Leia mais

CAPÍTULO I DO APOIO A GESTÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE CAPÍTULO II DA CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE

CAPÍTULO I DO APOIO A GESTÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE CAPÍTULO II DA CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE LEI N.º 1.297, DE 06 DE JULHO DE 2010. Dispõe sobre apoio a Gestão do Sistema Único de Saúde, da realização de conferências no âmbito municipal, da reformulação e funcionamento do Conselho Municipal de

Leia mais

Quanto ao órgão controlador

Quanto ao órgão controlador Prof. Ms. Cristian Wittmann Aborda os instrumentos jurídicos de fiscalização sobre a atuação dos Agentes públicos; Órgãos públicos; Entidades integradas na Administração Pública; Tem como objetivos fundamentais

Leia mais

ESTATUTO!SOCIAL! ) TÍTULO)I) )DA)CONSTITUIÇÃO) CAPITULO)I) )DA)DENOMINAÇÃO,)SEDE,)NATUREZA)E)DURAÇÃO) ) ) )

ESTATUTO!SOCIAL! ) TÍTULO)I) )DA)CONSTITUIÇÃO) CAPITULO)I) )DA)DENOMINAÇÃO,)SEDE,)NATUREZA)E)DURAÇÃO) ) ) ) ESTATUTOSOCIAL TÍTULOI DACONSTITUIÇÃO CAPITULOI DADENOMINAÇÃO,SEDE,NATUREZAEDURAÇÃO Art. 1º Sob a denominação de ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FAMÍLIAS HOMOAFETIVAS ABRAFH,comsedeàRuaBuenosAires,2 sala1702,centro

Leia mais

DELIBERAÇÃO CONSUNI Nº 041/2014

DELIBERAÇÃO CONSUNI Nº 041/2014 DELIBERAÇÃO CONSUNI Nº 041/2014 Aprova o Estatuto da Fundação Caixa Beneficente dos Servidores da Universidade de Taubaté (Funcabes). O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, na conformidade do Processo nº FUNCABES-

Leia mais

Artigo 3 - Constituem bens do Município todas as coisas móveis e imóveis, direitos e ações que a qualquer título, lhe pertencerem.

Artigo 3 - Constituem bens do Município todas as coisas móveis e imóveis, direitos e ações que a qualquer título, lhe pertencerem. LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE BARUERI - SP O POVO BARUERIENSE, INVOCANDO A PROTEÇÃO DE DEUS, OBSERVANDO OS PRINCÍPIOS DA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E CONSTITUIÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO,

Leia mais

Cria a Procuradoria Geral do Estado e dá outras providências

Cria a Procuradoria Geral do Estado e dá outras providências LEI DELEGADA Nº 39 DE 28 DE NOVEBRO DE 1969 D.O Nº 236 DE 15 DE DEZEMBRO DE 1969 Cria a Procuradoria Geral do Estado e dá outras providências O Governador do Estado do Maranhão, no uso de suas atribuições

Leia mais

ESTATUTO DA FUNDAÇÃO IRMÃO JOSÉ OTÃO

ESTATUTO DA FUNDAÇÃO IRMÃO JOSÉ OTÃO ESTATUTO DA FUNDAÇÃO IRMÃO JOSÉ OTÃO Capítulo I Da Denominação, Sede e Finalidades Art. 1 A Fundação Irmão José Otão (FIJO), pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, instituída pela União

Leia mais

REGULAMENTO DAS INSPETORIAS, REPRESENTAÇÕES E DAS COMISSÕES AUXILIARES DE FISCALIZAÇÃO-CAFs CAPÍTULO I DAS INSPETORIAS E REPRESENTAÇÕES.

REGULAMENTO DAS INSPETORIAS, REPRESENTAÇÕES E DAS COMISSÕES AUXILIARES DE FISCALIZAÇÃO-CAFs CAPÍTULO I DAS INSPETORIAS E REPRESENTAÇÕES. REGULAMENTO DAS INSPETORIAS, REPRESENTAÇÕES E DAS COMISSÕES AUXILIARES DE FISCALIZAÇÃO-CAFs CAPÍTULO I DAS INSPETORIAS E REPRESENTAÇÕES Seção I Da Natureza e Finalidade das Inspetorias Art. 1º A Inspetoria

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHOÇA ESTADO DA BAHIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHOÇA ESTADO DA BAHIA LEI Nº 272, DE 06 DE JUNHO DE 2014. Dispõe sobre a criação do Conselho Comunitário de Segurança Pública e Entidades Afins do Município de Barra do Choça e dá outras Providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE

Leia mais

ABDEPP/Freinet ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS DA PEDAGOGIA FREINET.

ABDEPP/Freinet ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS DA PEDAGOGIA FREINET. ABDEPP/Freinet ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS DA PEDAGOGIA FREINET. Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FORO ART. 1 o - Sob a denominação de ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO,

Leia mais

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados

Leia mais

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER 1 Gabinete do Prefeito DECRETO Nº 4139, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013. Regulamenta o Fundo Municipal de Esporte e Lazer e o Incentivo ao Esporte e Lazer e dá outras providências. O PREFEITO DE GOIÂNIA, no

Leia mais

REGIMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS URBANOS - NEURB CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E FINALIDADE

REGIMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS URBANOS - NEURB CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E FINALIDADE Preâmbulo Os representantes do CONFAUeD, reunidos em assembléia, no dia 30 de junho de 2011, para instituição dos regimentos dos seus laboratórios e núcleos, após deliberação aprovou o REGIMENTO INTERNO

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO I. DENOMINAÇÃO / SEDE

REGULAMENTO INTERNO I. DENOMINAÇÃO / SEDE I. DENOMINAÇÃO / SEDE Art.º 1.º A Instinto, Associação Protetora de Animais da Covilhã, é uma associação sem fins lucrativos, que se rege pelos Estatutos, pelo presente Regulamento Interno e demais disposições

Leia mais

Redação Original Alteração Proposta Justificativa

Redação Original Alteração Proposta Justificativa QUADRO COMPARATIVO DAS ALTERAÇÕES DO ESTAUTO SOCIAL DO CNBPREV FUNDO DE PREVIDÊNCIA DOS CARTÓRIOS Novembro/2013 Redação Original Alteração Proposta Justificativa Estatuto Social CNBPrev Fundo de Previdência

Leia mais

Lei Ordinária Nº 5.519 de 13/12/2005 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Lei Ordinária Nº 5.519 de 13/12/2005 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Lei Ordinária Nº 5.519 de 13/12/2005 Dispõe sobre a qualificação de entidades como organizações sociais, e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DO PIAUÍ, FAÇO saber que o Poder Legislativo decreta

Leia mais

MUNICÍPIO DE CRUZEIRO DO SUL - ACRE GABINETE DO PREFEITO MEDIDA PROVISÓRIA N 002/2013, DE 14 DE MARÇO DE 2013.

MUNICÍPIO DE CRUZEIRO DO SUL - ACRE GABINETE DO PREFEITO MEDIDA PROVISÓRIA N 002/2013, DE 14 DE MARÇO DE 2013. Pág. 1 de 7 MEDIDA PROVISÓRIA N 002/2013, DE 14 DE MARÇO DE 2013. DO: PODER EXECUTIVO AO: PODER LEGISLATIVO DISPÕE SOBRE A POLÍTICA MUNICIPAL DE ATENDIMENTO DOS DIREITOS DO IDOSO, CRIA O FUNDO MUNICIPAL

Leia mais

CÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL. Texto atualizado apenas para consulta.

CÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL. Texto atualizado apenas para consulta. 1 Texto atualizado apenas para consulta. LEI Nº 3.984, DE 28 DE MAIO DE 2007 (Autoria do Projeto: Poder Executivo) Cria o Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos do Distrito Federal Brasília

Leia mais

Reestrutura as Universidades Estaduais da Bahia e dá outras providências

Reestrutura as Universidades Estaduais da Bahia e dá outras providências LEI 7.176/97 DE 10 DE SETEMBRO DE 1997 Reestrutura as Universidades Estaduais da Bahia e dá outras providências O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, faço saber a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO DE CURRÍCULO NA FORMAÇÃO DOCENTE CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL

REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO DE CURRÍCULO NA FORMAÇÃO DOCENTE CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO DE CURRÍCULO NA FORMAÇÃO DOCENTE CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL Art. 1 - O curso de Pós-Graduação Lato Sensu Especialização

Leia mais

LEI ORGÂNICA MUNICIPAL DE 05 DE ABRIL DE 1990 COM EMENDAS POSTERIORES PREÂMBULO

LEI ORGÂNICA MUNICIPAL DE 05 DE ABRIL DE 1990 COM EMENDAS POSTERIORES PREÂMBULO LEI ORGÂNICA MUNICIPAL DE 05 DE ABRIL DE 1990 COM EMENDAS POSTERIORES PREÂMBULO Nós, representantes do povo rio-verdense, fiéis aos costumes e tradições locais, reunidos em assembléia para elaborar a presente

Leia mais

e) Liberdade assistida; f) Semiliberdade; g) Internação, fazendo cumprir o Estatuto da Criança e do Adolescente.

e) Liberdade assistida; f) Semiliberdade; g) Internação, fazendo cumprir o Estatuto da Criança e do Adolescente. REGIMENTO INTERNO DO COMDICA Título I DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Capítulo I - DA NATUREZA Art.1º - O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente COMDICA,

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA LITERÁRIA PENDÃO REAL. CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Duração e Finalidade

ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA LITERÁRIA PENDÃO REAL. CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Duração e Finalidade ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA LITERÁRIA PENDÃO REAL CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Duração e Finalidade Artigo 1º - A ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA LITERÁRIA PENDÃO REAL, adiante denominada simplesmente

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA IN

INSTRUÇÃO NORMATIVA IN Quinta-feira, 15 de Março de 2012 Ano XVIII - Edição N.: 4030 Poder Executivo Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Informação - Secretaria Municipal Adjunta de Recursos Humanos INSTRUÇÃO NORMATIVA

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR N. 13, DE 8 DE DEZEMBRO DE 1987

LEI COMPLEMENTAR N. 13, DE 8 DE DEZEMBRO DE 1987 LEI COMPLEMENTAR N. 13, DE 8 DE DEZEMBRO DE 1987 Dá nova redação aos artigos que menciona, entre outras providências, da Lei Complementar n. 3, de 12 de janeiro de 1981, que dispõe sobre a Organização

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DO NORTE MT CNPJ.: 03.238.672/0001-28

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DO NORTE MT CNPJ.: 03.238.672/0001-28 DECRETO Nº. 810/2015, DE 03 DE FEVEREIRO DE 2015 Regulamenta o estágio de estudantes em órgãos municipais, com base na Lei Federal nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, e dá outras providências. O PREFEITO

Leia mais

3. A autonomia político-administrativa regional não afecta a integridade da soberania do Estado e exerce-se no quadro da Constituição.

3. A autonomia político-administrativa regional não afecta a integridade da soberania do Estado e exerce-se no quadro da Constituição. TÍTULO VII - Regiões autónomas Artigo 225.º (Regime político-administrativo dos Açores e da Madeira) 1. O regime político-administrativo próprio dos arquipélagos dos Açores e da Madeira fundamenta-se nas

Leia mais

ESTADO DO MARANHÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE CAXIAS. Lei Orgânica do Município de Caxias TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO I DO MUNICÍPIO

ESTADO DO MARANHÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE CAXIAS. Lei Orgânica do Município de Caxias TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO I DO MUNICÍPIO TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO I DO MUNICÍPIO Art. 1 - O Município de Caxias é uma unidade do Estado do Maranhão, com personalidade jurídica de Direito Público Interno e autonomia política,

Leia mais

FAP Faculdade de Apucarana CESUAP Centro de Ensino Superior de Apucarana CNPJ 73243164/0001-13. NR5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

FAP Faculdade de Apucarana CESUAP Centro de Ensino Superior de Apucarana CNPJ 73243164/0001-13. NR5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes NR5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes DO OBJETIVO 5.1 a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA - tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo

Leia mais

LEI Nº 1550, DE 17 DE ABRIL DE 2008

LEI Nº 1550, DE 17 DE ABRIL DE 2008 Autoria: Poder Executivo LEI Nº 1550, DE 17 DE ABRIL DE 2008 Reestrutura o Conselho Municipal de Turismo COMTUR e cria o Fundo Municipal do Turismo de Lucas do Rio Verde e da outras providências. O Prefeito

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL. Parágrafo 3 Poderão ser emitidas ações preferenciais até 2/3 (dois terços) do total de ações.

ESTATUTO SOCIAL. Parágrafo 3 Poderão ser emitidas ações preferenciais até 2/3 (dois terços) do total de ações. ESTATUTO SOCIAL Pettenati S/A Indústria Têxtil Atualizado até 29/10/2010 ESTATUTO SOCIAL I Denominação, sede, objeto e duração da sociedade Art. 1º - A sociedade terá por denominação social Pettenati S/A

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA MÚTUA À SAÚDE SBC CAPÍTULO I - DA ORGANIZAÇÃO E FINALIDADE

ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA MÚTUA À SAÚDE SBC CAPÍTULO I - DA ORGANIZAÇÃO E FINALIDADE ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA MÚTUA À SAÚDE SBC CAPÍTULO I - DA ORGANIZAÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. - A ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA MÚTUA À SAÚDE SBC, fundada em 26.11.62 sob denominação de

Leia mais

Universidade Federal de Pernambuco. Regimento Interno do Centro de Informática

Universidade Federal de Pernambuco. Regimento Interno do Centro de Informática Universidade Federal de Pernambuco Regimento Interno do Centro de Informática TÍTULO I DISPOSIÇÃO PRELIMINAR SUMÁRIO 2 TÍTULO II DA FINALIDADE DO CENTRO TÍTULO III DOS CURSOS DO CENTRO TÍTULO IV DA ESTRUTURA

Leia mais

REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS: QUÍMICA DA VIDA E SAÚDE

REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS: QUÍMICA DA VIDA E SAÚDE REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS: QUÍMICA DA VIDA E SAÚDE CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1 - O Programa de Pós Graduação em Educação em Ciências: Química da Vida e Saúde, caracteriza-se

Leia mais

LEI Nº 1047/2012. O Prefeito do Município de Pinhalão, Estado do Paraná. Faço saber que a Câmara Municipal decreta, e eu, sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 1047/2012. O Prefeito do Município de Pinhalão, Estado do Paraná. Faço saber que a Câmara Municipal decreta, e eu, sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 1047/2012 O Prefeito do Município de Pinhalão,. SÚMULA: Dispõe sobre as Diretrizes Orçamentárias para o exercício de 2013 e dá outras providências. Faço saber que a Câmara Municipal decreta, e eu,

Leia mais

DIREITO CONSTITUCIONAL PODER LEGISLATIVO

DIREITO CONSTITUCIONAL PODER LEGISLATIVO DIREITO CONSTITUCIONAL PODER LEGISLATIVO Atualizado em 03/11/2015 PODER LEGISLATIVO No plano federal temos o Congresso Nacional composto por duas casas (Câmara dos Deputados e Senado Federal). No âmbito

Leia mais

Estatuto da ADEPO. Art. 2 - A Associação, para suas atividades, adotará a seguinte sigla: ADEPO;

Estatuto da ADEPO. Art. 2 - A Associação, para suas atividades, adotará a seguinte sigla: ADEPO; Estatuto da ADEPO I - DA CONSTITUIÇÃO Art. 1 - A Associação se constituirá, como sociedade civil, sob a designação de ASSOCIAÇÃO DOS EX - ALUNOS PÓS - GRADUADOS EM ORTODONTIA DA U.F.R.J.; Art. 2 - A Associação,

Leia mais

PROJETO DE LEI N, DE 2015. (Do Senhor Deputado Professor Victório Galli)

PROJETO DE LEI N, DE 2015. (Do Senhor Deputado Professor Victório Galli) PROJETO DE LEI N, DE 2015 (Do Senhor Deputado Professor Victório Galli) O CONGRESSO NACIONAL decreta: Dispõe sobre a regulamentação do exercício das profissões de Analista de Sistemas, Desenvolvedor, Engenheiro

Leia mais

LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE RIO DAS FLORES

LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE RIO DAS FLORES Lei Orgânica Municipal de Rio das Flores de 17 de março de 1990 Câmara Municipal de Rio das Flores Estado do Rio de Janeiro LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE RIO DAS FLORES Índice - Preâmbulo - Título I Da

Leia mais

LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE ALVINLÂNDIA

LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE ALVINLÂNDIA P R E Â M B U L O O POVO DO MUNICÍPIO DE ALVINLÂNDIA, ESTADO DE SÃO PAULO, INVOCADO A PROTEÇÃO DE DEUS, E INSPIRADOS NOS PRINCÍPIOS CONTITUCIONAIS DA REPÚBLICA E DO ESTADO DE SÃO PAULO, E NA REALIZAÇÃO

Leia mais

CAPÍTULO I. Seção I. Art. 2º - O Conselho Comunitário de Segurança Pública, terá a seguinte composição:

CAPÍTULO I. Seção I. Art. 2º - O Conselho Comunitário de Segurança Pública, terá a seguinte composição: LEI Nº 1.869/2002, DE 30 DE ABRIL DE 2.002. CRIA O CONSELHO COMUNITÁRIO DE SEGURANÇA PÚBLICA E FUNDO COMUNITÁRIO DE SEGURANÇA PÚBLICA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A Câmara Municipal de Tangará da Serra, Estado

Leia mais

NÚCLEO AMIGOS DA TERRA / BRASIL ESTATUTO. Capítulo I. Da entidade e seus objetivos

NÚCLEO AMIGOS DA TERRA / BRASIL ESTATUTO. Capítulo I. Da entidade e seus objetivos Versão Final NÚCLEO AMIGOS DA TERRA / BRASIL ESTATUTO Capítulo I Da entidade e seus objetivos Art. 1º - O NÚCLEO AMIGOS DA TERRA / BRASIL, é uma pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos,

Leia mais

RESOLUÇÃO 41/97. Vitória da Conquista, 10 de novembro de 1997. REGIMENTO DO CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - CONSEPE

RESOLUÇÃO 41/97. Vitória da Conquista, 10 de novembro de 1997. REGIMENTO DO CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - CONSEPE O Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, no uso de suas atribuições legais, de acordo com o artigo 24 do Estatuto da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB, para observância

Leia mais

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO PRESIDÊNCIA ATO Nº 590/DILEP.CIF.SEGPES.GDGSET.GP, DE 30 DE AGOSTO DE 2013

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO PRESIDÊNCIA ATO Nº 590/DILEP.CIF.SEGPES.GDGSET.GP, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO PRESIDÊNCIA ATO Nº 590/DILEP.CIF.SEGPES.GDGSET.GP, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 Dispõe sobre as regras e procedimentos adotados para concessão, indenização, parcelamento e pagamento

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DELIBERAÇÃO N 0 53, DE 30 DE ABRIL DE 2014 O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

Leia mais

ESTADO DE SERGIPE PODER EXECUTIVO Governo do Município de Tobias Barreto

ESTADO DE SERGIPE PODER EXECUTIVO Governo do Município de Tobias Barreto Poder Executivo Lei Ordinária Sancionada em 27/03/2008 Marly do Carmo Barreto Campos Prefeita Municipal LEI ORDINÁRIA nº 0849/2008 DE 27 de março de 2008 (do PLO 003/2008 autor: Poder Executivo) Institui

Leia mais

Art. 2º Compete ao Conselho Estadual do Idoso:

Art. 2º Compete ao Conselho Estadual do Idoso: PROJETO DE LEI Nº Dispõe sobre o Conselho Estadual dos Direitos do Idoso - CEI/SC - e adota outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA, Faço saber a todos os habitantes deste Estado

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 530. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Faço saber que a Assembléia Legislativa decretou e eu sanciono a seguinte

LEI COMPLEMENTAR Nº 530. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Faço saber que a Assembléia Legislativa decretou e eu sanciono a seguinte (Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial de 28/12/2009) LEI COMPLEMENTAR Nº 530 Altera dispositivos da Lei Complementar nº 16, de 09.01.1992; da Lei Complementar nº 353, de 06.01.2006; da

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA CAPÍTULO I

PROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA CAPÍTULO I PROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA RUI VALDIR OTTO BRIZOLARA, Prefeito Municipal de Morro Redondo, Estado do Rio

Leia mais

O PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE PRESIDENTE PRUDENTE: FAÇO SABER QUE A CÂMARA MUNICIPAL APROVOU E EU PROMULGO A SEGUINTE RESOLUÇÃO:

O PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE PRESIDENTE PRUDENTE: FAÇO SABER QUE A CÂMARA MUNICIPAL APROVOU E EU PROMULGO A SEGUINTE RESOLUÇÃO: LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE RESOLUÇÃO Nº 200 (duzentos) Dispõe sobre: alteração da Lei Orgânica do Município de Presidente Prudente. O PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE PRESIDENTE

Leia mais

LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE AFONSO CLÁUDIO TÍTULO I DO MUNICÍPIO DE AFONSO CLÁUDIO CAPITULO I DOS PRINCIPIO FUNDAMENTAIS

LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE AFONSO CLÁUDIO TÍTULO I DO MUNICÍPIO DE AFONSO CLÁUDIO CAPITULO I DOS PRINCIPIO FUNDAMENTAIS LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE AFONSO CLÁUDIO TÍTULO I DO MUNICÍPIO DE AFONSO CLÁUDIO CAPITULO I DOS PRINCIPIO FUNDAMENTAIS Art. 1º - O Município de Afonso Cláudio rege-se por esta Lei Orgânica e demais

Leia mais

PLANOS DE CARGOS E SALÁRIOS DOS SERVIDORES MUNICIPAIS

PLANOS DE CARGOS E SALÁRIOS DOS SERVIDORES MUNICIPAIS PLANOS DE CARGOS E SALÁRIOS DOS SERVIDORES MUNICIPAIS LEI COMPLEMENTAR MUNICIPAL N. 27/99 De 12 de Novembro de 1999 Aprova o Plano de Cargos dos Servidores do Poder Executivo Municipal e contém providências

Leia mais

LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE MERIDIANO

LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE MERIDIANO LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE MERIDIANO == P R E Â M B U L O == Nós, legítimos representantes do Povo Meridianense, com a participação popular, nesta Emérita Câmara Municipal, com o intuito de igualdade

Leia mais

CONSTITUIÇÃO FEDERAL

CONSTITUIÇÃO FEDERAL CONSTITUIÇÃO FEDERAL Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida,

Leia mais

Transforma a Companhia de Transportes do Município de Belém - CTBel em Autarquia Especial e dá outras providências. CAPÍTULO I DA ENTIDADE MUNICIPAL

Transforma a Companhia de Transportes do Município de Belém - CTBel em Autarquia Especial e dá outras providências. CAPÍTULO I DA ENTIDADE MUNICIPAL LEI Nº 8.227, DE 30/12/02. Publicada no DOM nº 9.858, de 30/12/2002. Transforma a Companhia de Transportes do Município de Belém - CTBel em Autarquia Especial e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL

Leia mais

Câmara Municipal de Queluz

Câmara Municipal de Queluz Câmara Municipal de Queluz PRAÇA JOAQUIM PEREIRA, S/Nº - TELEFONE: (012) 3147-1138 - FAX (012) 3147.1766 E.mail. camaraqueluz@yahooh.com.br CEP 12800-000 LEI ORGÂNICA QUELUZ SP PREÂMBULO Nós, representantes

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002 ANTAQ, DE 14 DE OUTUBRO DE 2008.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002 ANTAQ, DE 14 DE OUTUBRO DE 2008. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002 ANTAQ, DE 14 DE OUTUBRO DE 2008. Fixa os critérios e procedimentos para a realização de concursos públicos de provas e títulos, destinados ao provimento dos cargos efetivos do

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE JURANDA Estado do Paraná LEI Nº 558/2003

PREFEITURA MUNICIPAL DE JURANDA Estado do Paraná LEI Nº 558/2003 LEI Nº 558/2003 CRIA O CONSELHO COMUNITÁRIO DE SEGURANÇA DO MUNICÍPIO DE JURANDA, ESTADO DO PARANÁ, ESTABELECE ATRIBUIÇÕES E DÁ OUTRAS PROVIDENCIAS. A CÂMARA MUNICIPAL DE JURANDA, ESTADO DO PARANÁ, APROVOU

Leia mais

PARECER DO RELATOR * RELATÓRIO *

PARECER DO RELATOR * RELATÓRIO * PARECER DO RELATOR (Sr. Rodrigo Maia) * RELATÓRIO * Em síntese, as propostas constitucionais ora em análise têm por escopo alterar o sistema político-eleitoral em vigor, de modo a ajustar o sistema eleitoral

Leia mais

INFORMATIVO N.º 173-26/11/2012 VOLTA REDONDA/RJ

INFORMATIVO N.º 173-26/11/2012 VOLTA REDONDA/RJ ESTATUTO PROPOSTA DE ALTERAÇÕES www.cbsprev.com.br Central de Atendimento: 08000-268181 INFORMATIVO N.º 173-26/11/2012 VOLTA REDONDA/RJ Atendendo à Resolução n.º 6, de 15/08/2011, do Conselho Nacional

Leia mais

SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração

SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração Este Regimento Interno foi aprovado pelo Conselho de Administração da Suzano Papel e Celulose S.A. em 18 de fevereiro de 2016.

Leia mais

Câmara Municipal de Itatiba

Câmara Municipal de Itatiba INSTITUI A LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE ITATIBA (Atualizada em dezembro de 2014) O POVO ITATIBENSE, SOB A PROTEÇÃO DIVINA, RESPEITANDO OS PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E

Leia mais

LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015. A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA, Estado de Goiás, aprova e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015. A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA, Estado de Goiás, aprova e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte Lei: 1 Gabinete do Prefeito LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015 Institui o Programa Municipal de Parcerias Público-Privadas, cria a Comissão Gestora de Parcerias Público-Privadas de Goiânia e dá outras providências.

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO MANTENEDORA DO PROJETO AÇÃO SOCIAL

ESTATUTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO MANTENEDORA DO PROJETO AÇÃO SOCIAL ESTATUTO SOCIAL 1 ASSOCIAÇÃO MANTENEDORA DO PROJETO AÇÃO SOCIAL Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FINALIDADE E TEMPO DE DURAÇÃO Artigo 1º - Fica constituída a ASSOCIAÇÃO MANTENEDORA DO PROJETO AÇÃO SOCIAL,

Leia mais

O Licenciamento Ambiental Municipal

O Licenciamento Ambiental Municipal O licenciamento ambiental é um dos instrumentos da política nacional do meio ambiente, sendo definido como o procedimento administrativo utilizado pelo órgão ambiental competente para licenciar a localização,

Leia mais

- REGIMENTO - CAPITULO I (Disposições gerais) Artigo 1.º (Normas reguladoras)

- REGIMENTO - CAPITULO I (Disposições gerais) Artigo 1.º (Normas reguladoras) - REGIMENTO - Considerando que, a Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19.º, n.º 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais de educação; Considerando

Leia mais

* ATUALIZADO ATÉ A EMENDA Nº 29/99 DE 15 DE OUTUBRO DE 1999.

* ATUALIZADO ATÉ A EMENDA Nº 29/99 DE 15 DE OUTUBRO DE 1999. LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO PRETO * ATUALIZADO ATÉ A EMENDA Nº 29/99 DE 15 DE OUTUBRO DE 1999. O Povo de Ribeirão Preto, invocando a proteção, de Deus, no uso dos poderes constitucionais que

Leia mais