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2 Aquário

3 Relógio D Água Editores Rua Sylvio Rebelo, n.º Lisboa tel.: fax: relogiodagua@relogiodagua.pt AQUARIUM 2015 by David Vann Título: Aquário Título original: Aquarium (2015) Autor: David Vann Tradução: José Lima Revisão de texto: Anabela Prates Carvalho e Inês Ribeiro Capa: Carlos César Vasconcelos ( Relógio D Água Editores, outubro de 2015 Esta tradução segue o novo Acordo Ortográfico. Encomende os seus livros em: ISBN Composição e paginação: Relógio D Água Editores Impressão: Europress, Lda. Depósito Legal n.º: /15

4 David Vann Aquário Tradução de José Lima Ficções

5 Dei com o velho a espreitar tão encostado que parecia que estava a ser sugado para o tanque. A boca aberta e os olhos incrédulos. Peixe mão, disse ele. Peixe mão vermelho. Ainda se pareciam menos com barbatanas do que o peixe sapo do dia anterior. Era um tanque alto e estreito para cavalos marinhos, com delgadas colunas de algas que eles podiam montar. Mas no fundo, no rochedo escuro, havia uma pequena gruta, perlada à volta com qualquer coisa de mineral no seu brilho, dourado, e a defender a entrada viam se dois peixes rosados às bolinhas com os beiços pintados de vermelho como por crianças que tivessem experimentado um batom pela primeira vez, tal e qual o aspeto com que fiquei quando eu experimentei pela primeira vez, o vermelho esborratado a toda a volta. Olha para ele, disse o velho. Parece que está à janela. Era verdade. Mãos pintadas de vermelho vivo como lábios, e um dos peixes tinha uma mão apoiada no peitoril, outra acima num dos lados, como se a gruta fosse uma janela e ele estivesse a agarrar se para espreitar para fora e nos ver melhor. O olhinho vermelho

6 20 David Vann brilhante, desconfiado, e um nariz vermelho ao alto numa haste. Uns pelos vermelhos pendentes e vermelhos ao longo do topo da barbatana dorsal, a crista da espinha, mas nenhum outro retoque, como um palhaço usando um laço cor de rosa. A sua consorte em frente da gruta, descansando num relvado púrpura, estranha erva marinha. O que são aquelas pérolas douradas? perguntei eu. São ovos? Eu sei do que estás a falar. Acho que são. Acho que estão de guarda aos ovos, e nós temos ar de quem os quer roubar ao casal. Eu já almocei. O velho riu se. Bem, vou lhes dizer isso. O peixe mão abriu a boca, como se fosse a dizer alguma coisa, depois voltou a fechá la. Dobrou os cotovelos sobre o peitoril. Parece que não têm escamas, disse eu. Parece que estão a suar. Passaram a noite acordados, disse o velho. A guardar os ovos. Aqueles cavalos marinhos não são de confiar. Levantámos os olhos para as ramagens verdes em que os cavalos marinhos se penduravam apreensivos, num balouçar instável. Corpos couraçados assentes em camadas, feitos de qualquer coisa parecida com osso. Não eram feitos para nadar. Que sentido tem um cavalo marinho? perguntei eu. O velho estava diante deles, boca aberta, como se perante o seu deus. Lembro me que era assim que ele parecia. Muito diferente de qualquer outro adulto meu conhecido. A mente dele não seguia os caminhos feitos. Continuava pronto a ser surpreendido e parado a qualquer momento, pronto a ver o que acontecia a seguir, que podia ser qualquer coisa. Acho que não há resposta para isso, disse ele ao fim de algum tempo. Essas são as melhores perguntas, as que não têm respostas. Não faço ideia nenhuma de como terão aparecido os cavalos marinhos, e porque têm cabeças iguais aos cavalos da terra, porque teria surgido essa simetria desconhecida. Nenhum cavalo há de alguma vez ver um cavalo marinho, nem um cavalo marinho um cavalo, e nada mais poderia alguma vez identificá los aos dois, e apesar de nós reconhecermos essa simetria agora, que sentido faz isso? É exatamente o tipo certo de pergunta. Aquelas saliências todas, são feitas de osso?

7 Aquário 21 O velho consultou as informações escritas ao lado do tanque. Vamos ver. Eh, dizem aqui para repararmos nos cavalos marinhos pigmeus, nos corais gorgónia. Devem ser vermelhos e brancos. Inclinámo nos mais. Por cima da gruta do peixe mão havia ramos de coral polvilhados de um branco desbotado com umas verrugas rosadas, mas nenhum cavalo marinho. Não vejo nada, disse eu. Só corais. Só têm dois centímetros de comprimento, disse ele. São pequeníssimos. E então vi os. As verrugas vermelhíssimas, muito brilhantes e limpas, sem os salpicos desbotados. As caudas ínfimas dobradas duas vezes à volta do ramo, como uma cobra em miniatura feita de vidro. O ventre arredondado, a cabeça de cavalo, a pinta preta minúscula do olho, e coberto daquelas saliências rosadas como o coral. Descobri um, disse eu. Depois reparei na sombra a seguir, um segundo cavalo marinho pigmeu exatamente na mesma posição, como se tudo tivesse de ser a dobrar para existir. Onde? perguntou ele, mas eu não conseguia falar. Ah, disse ele. Já o vejo. Um ser sombra, não feito de carne. Quebradiço como o coral. Pairando no vazio. Já neste momento um daqueles cavalos marinhos era meu, conhecido, e o outro era outro. Não gosto do segundo, disse eu. O segundo dá me arrepios.

8 22 David Vann Porquê? É muitíssimo parecido. Ou parecida, sei lá. Como se sabe se é macho ou fêmea? Não posso ficar aqui. Coisas vivas feitas de pedra. Sem movimento. E uma terrificante perda de escala, o mundo capaz de se expandir ou contrair. Aquela ínfima picadela de alfinete preta do olho como única entrada, aberta para um qualquer universo mais vasto. Afastei me rapidamente, passando os tanques de pressão uns a seguir aos outros aumentados e de cores atenuadas, as formas distorcidas. Havia altifalantes para os tanques, e nesse momento era tudo de mais, o peixe papagaio atirando se ao coral e os camarões a crepitar, a algazarra dos pinguins. O ruído subiu incrivelmente, o movimento de uns poucos grãos de areia parecia de calhaus. Parei junto ao tanque maior, uma parede inteira de um azul pálido apagado, tranquilizante, nenhum som. Movimentos lentos de tubarões, o mesmo movimento de há centenas de milhões de anos. Tubarões como monges, repetição de dias, círculos infindáveis, nenhum outro desejo para além deste movimento. Olhos que se tornam opacos, já sem necessidade de ver. Nada de roupas fantasiosas, fiel ao cinzento e branco na parte de baixo. Visto de cima, podiam parecer o fundo do mar. Vistos de baixo, podiam parecer o céu. Que foi? perguntou o velho. Tinha se posto de joelhos a meu lado. Era simpático. Não sei, disse eu. E era verdade. Não fazia ideia. Apenas um qualquer pânico infantil, e agora penso que foi porque só tinha a minha mãe. Não tinha mais ninguém no mundo, e ela era tudo, e de algum modo aquela forma sombra, aquela duplicação no tanque dos corais, tinha me feito sentir como era fácil perdê la. Estava sempre a ter pesadelos em que ela ficava debaixo de um guindaste no porto e num daqueles contentores enormes a voar pelos ares por cima dela. Sabemos que os peixes estão sempre em guarda, escondidos na entrada de uma gruta ou entre as algas ou agarrados aos corais, esforçando se por parecer invisíveis. O fim deles podia surgir de qualquer lado, a qualquer momento, uma boca maior vinda do escuro e desaparecendo tudo num instante. Mas não é o mesmo connosco? Um acidente de carro a qualquer momento, um ataque de coração, uma doença, um daqueles contentores soltando se e caindo do céu, a minha mãe

9 Aquário 23 por baixo sem sequer levantar os olhos, sem ver nem sentir nada, o fim e mais nada. O velho pôs me uma mão no ombro. Estás bem, disse ele. Estás em segurança. Lembro me de ele ter dito isso. Disse que estava em segurança. Dizia sempre precisamente a palavra certa. E então dei lhe um abraço, os braços à volta do pescoço dele. Precisava de alguma coisa a que me agarrar. Cabelo seco como erva, ossos nos ombros, nada macio, tão couraçado como um cavalo marinho e igualmente feio, mas agarrei me a ele como a um ramo de coral só meu.

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