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1 LISTA DE VERIFICAÇÃO PARA EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS EMPREENDIMENTO Identificação Tipologia NIPC Localização Concelho Distrito IDENTIFICAÇÃO Morada Código Postal: Telefone/Fax: (se aplicável) Representante legal Responsável (riscar o que não interessa) Função Pessoa individual Filho de e de Data de nascimento Natural da freguesia Concelho Nacionalidade Documento de Identificação N.º: Estado civil Morada Código Postal Telefone IDENTIFICAÇÃO DA BRIGADA Direcção Regional Inspector: Inspector: Data: Hora: Local: Av. Conde Valbom, Lisboa Tel.: I Fax I pág. 1 de 16

2 ENQUADRAMENTO LEGAL Decreto-Lei n.º 39/2008, de 7 de Março, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 228/2009 de 14 de Setembro, que estabelece o regime jurídico da instalação, exploração e funcionamento dos empreendimentos turísticos; Portaria n.º 327/2008, de 28 de Abril, que estabelece os requisitos específicos da instalação, classificação e funcionamento dos estabelecimentos hoteleiros, dos aldeamentos turísticos e dos apartamentos turísticos para que, mediante o seu cumprimento, possam ser classificados numa das categorias previstas; Portaria n.º 937/2008, de 20 de Agosto, que estabelece os requisitos mínimos a observar pelos estabelecimentos de turismo de habitação e de turismo no espaço rural; Lei n.º 60/2007, de 4 de Setembro, que procede à sexta alteração ao Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, que estabelece o regime jurídico da urbanização e edificação; Decreto-Lei n.º 38:382, de 7 de Agosto de 1951, relativo ao regulamento geral das edificações urbanas, alterado até ao Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12 de Novembro; Portaria n.º 1320/2008, de 17 de Novembro, que estabelece os requisitos específicos de instalação, classificação e funcionamento dos parques de campismo e de caravanismo; Portaria n.º 1068/97, de 23 de Outubro, que aprova os sinais normalizados dos empreendimentos turísticos, dos estabelecimentos de restauração e de bebidas e das casas e empreendimentos de turismo no espaço rural e das informações de carácter geral e dos serviços por eles prestados; Decreto-Lei n.º 271/82, de 13 de Julho, alterado pelo Decreto-Lei n.º 148/2006, de 1 de Agosto, que aprova o estatuto dos profissionais da direcção hoteleira. Decreto-Lei n.º 156/2005, de 15 de Setembro, que estabelece a obrigatoriedade de disponibilização do livro de reclamações a todos os fornecedores de bens ou prestadores de serviços que tenham contacto com o público em geral, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 371/2007, de 6 de Novembro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 118/2009, de 19 de Maio; Decreto-Lei n.º 9/2002, de 24 de Janeiro, com a declaração de rectificação n.º 3-A/2002, de 31 de Janeiro de 2002, que estabelece restrições à venda e consumo de bebidas alcoólicas; Decreto-Lei n.º 138/90, de 26 de Abril, alterado pelo Decreto-Lei n.º 162/99, de 13 de Maio, com a declaração de Rectificação n.º 10-AF/99, de 31 de Maio, que regula a indicação dos preços de venda a retalho de géneros alimentares e não alimentares e de serviços; Lei n.º 37/2007, de 14 de Agosto, que aprova normas para a protecção dos cidadãos da exposição involuntária ao fumo do tabaco e medidas de redução da procura relacionadas com a dependência e a cessação do seu consumo. Av. Conde Valbom, Lisboa Tel.: I Fax I pág. 2 de 16

3 IDENTIFICAÇÃO DAS INFRACÇÕES QUESTÕES SIM NÃO 1. A oferta de serviços de alojamento possui título válido Alvará de autorização de utilização para fins turísticos Comprovativo de ter efectuado a comunicação de abertura em caso de ausência de autorização de utilização para fins turísticos Requerimento de intimação judicial para a prática do acto legalmente devido Título válido de abertura obtido anteriormente à data da entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 39/2008 (6 de Abril de 2008) 1 REQUISITOS COMUNS DOS EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS A instalação do empreendimento turístico que envolva a realização de operações urbanísticas conforme definidas no regime jurídico da urbanização e da edificação cumpre as normas constantes daquele regime, bem como as normas técnicas de construção aplicáveis às edificações em geral, designadamente em matéria de segurança contra incêndio, saúde, higiene, ruído e eficiência energética O local escolhido para a instalação do empreendimento turístico tem obrigatoriamente em conta as restrições de localização legalmente definidas, com vista a acautelar a segurança de pessoas e bens face a possíveis riscos naturais 2. São cumpridos os requisitos gerais de instalação e tecnológicos O empreendimento turístico possui uma rede interna de esgotos e respectiva ligação às redes gerais que conduzam as águas residuais a sistemas adequados ao seu escoamento, nomeadamente através da rede pública, ou um sistema de recolha e tratamento adequado ao volume e natureza dessa águas, de acordo com a legislação em vigor, quando não fizerem parte das águas recebidas pelas câmaras municipais Nos locais onde não exista rede pública de abastecimento de água, o empreendimento turístico está dotado de um sistema de abastecimento privativo, com origem devidamente controlada Para efeitos do disposto na questão anterior, a captação de água possui as adequadas condições de protecção sanitária e o sistema é dotado dos processos de tratamentos requeridos para potabilização da água ou para manutenção dessa potabilização, de acordo com as normas de qualidade da água em vigor, sendo para o efeito efectuadas análises físico-químicas e ou microbiológicas 3. Todas as unidades de alojamento estão identificadas no exterior da respectiva porta de entrada em local bem visível 4. As portas de entrada das unidades de alojamento possuem um sistema de segurança que apenas permite o acesso ao utente e ao pessoal do estabelecimento 5. As unidades de alojamento são insonorizadas e têm janelas ou portadas em comunicação directa com o exterior 6. As camas convertíveis instaladas nas unidades de alojamento não excedem o número das camas fixas 7. Os empreendimentos turísticos respeitam a capacidade máxima determinada pelo correspondente número de camas fixas instaladas 8. Os parques de campismo e de caravanismo respeitam a capacidade determinada pela área útil destinada a cada utilizador 9. Nos parques de campismo e de caravanismo, as instalações de carácter complementar destinadas a alojamento não ultrapassam 25 % da área total do parque destinada aos campistas CLASSIFICAÇÃO 10. Foi formulado o pedido de revisão obrigatória da classificação do empreendimento, seis meses antes do fim do prazo (de quatro em quatro anos) 11. Foi apresentado, até 31 de Dezembro de 2010, o requerimento necessário para proceder à reconversão dos empreendimentos turísticos, os empreendimentos de turismo no espaço rural e as casas de natureza existentes, nas tipologias e categorias estabelecidas no Decreto-Lei n.º 39/2008, e nos diplomas complementares emitidos ao abrigo do mesmo 12. O empreendimento turístico tem afixado no exterior, junto à entrada principal, a placa identificativa da respectiva classificação ou existe requerimento de aquisição da placa. 1 Para empreendimentos turísticos, empreendimentos de turismo no espaço rural e casas de natureza existentes, só sendo substituído pelo alvará de autorização de utilização para fins turísticos na sequência de obras de ampliação, reconstrução ou alteração Av. Conde Valbom, Lisboa Tel.: I Fax I pág. 3 de 16

4 IDENTIFICAÇÃO DAS INFRACÇÕES (cont.) QUESTÕES SIM NÃO EXPLORAÇÃO E FUNCIONAMENTO 13. O nome do empreendimento turístico não sugere uma tipologia, classificação ou características que não possua 14. As denominações simples ou compostas que utilizem o termo «hotel» só são utilizadas por estabelecimentos hoteleiros e por hotéis rurais 15. A expressão «resort» só é usada conjuntamente com o nome do empreendimento, para fins comerciais, por empreendimentos turísticos que disponham das infra-estruturas e equipamentos exigidos para os conjuntos turísticos (resorts) A publicidade, documentação comercial e merchandising do empreendimento turístico indica o respectivo nome e classificação, não sugerindo uma classificação ou características que o empreendimento não possua 17. O empreendimento turístico é explorado por uma única entidade, responsável pelo seu integral funcionamento e nível de serviço e pelo cumprimento das disposições legais e regulamentares aplicáveis 18. As unidades de alojamento estão permanentemente em regime de exploração turística, sendo que a entidade exploradora assume a exploração continuada da totalidade das mesmas, ainda que ocupadas pelos respectivos proprietários 19. A entidade exploradora assegura que as unidades de alojamento permanecem a todo o tempo mobiladas e equipadas em plenas condições de serem locadas para alojamento a turistas e que nelas são prestados os serviços obrigatórios da categoria atribuída ao empreendimento turístico 20. Quando a propriedade e a exploração turística não pertençam à mesma entidade ou quando o empreendimento se encontre em regime de propriedade plural A entidade exploradora obteve de todos os proprietários um título jurídico que a habilite à exploração da totalidade das unidades de alojamento O título prevê os termos da exploração turística das unidades de alojamento, a participação dos proprietários nos resultados da exploração da unidade de alojamento, bem como as condições da utilização desta pelo respectivo proprietário As unidades de alojamento não são exploradas directamente pelos seus proprietários, nem são objecto de contratos que comprometam o uso turístico das mesmas, designadamente, contratos de arrendamento ou constituição de direitos de uso e habitação 21. A entidade exploradora publicita os preços de todos os serviços oferecidos, de forma bem visível, na recepção e mantêm-nos sempre à disposição dos utentes 22. A entidade exploradora informa os utentes sobre as condições de prestação dos serviços e preços, previamente à respectiva contratação 23. A entidade exploradora mantém em bom estado de funcionamento todas as instalações, equipamentos e serviços do empreendimento, incluindo as unidades de alojamento, efectuando as obras de conservação ou de melhoramento necessárias para conservar a respectiva classificação (ver anexos I e II) 24. A entidade exploradora facilita às autoridades competentes o acesso ao empreendimento e o exame de documentos, livros e registos directamente relacionadas com a actividade turística 25. A responsabilidade operacional por empreendimentos turísticos de cinco, quatro e três estrelas é atribuída a funcionário habilitado ao exercício da profissão de director de hotel 26. O acesso ao empreendimento turístico é livre, salvo o seguinte: a) Pode ser recusado o acesso ou a permanência nos empreendimentos turísticos a quem perturbe o 2 Vias de circulação internas que permitam o trânsito de veículos de emergência; vias de circulação internas com uma largura mínima de 3 m ou 5 m, conforme sejam de sentido único ou duplo, quando seja permitido o trânsito de veículos automóveis, salvo quando admitidos limites mínimos inferiores em plano municipal de ordenamento do território aplicável; áreas de estacionamento de uso comum; espaços e áreas verdes exteriores envolventes para uso comum; portaria; piscina de utilização comum; equipamentos de desporto e lazer. Av. Conde Valbom, Lisboa Tel.: I Fax I pág. 4 de 16

5 seu funcionamento normal b) Há possibilidade de afectação total ou parcial dos empreendimentos turísticos à utilização exclusiva por associados ou beneficiários das entidades proprietárias ou da entidade exploradora, e a reserva temporária de parte ou da totalidade do empreendimento turístico, desde que devidamente publicitado c) Pode ser reservado para os utentes neles alojados e seus acompanhantes o acesso e a utilização dos serviços, equipamentos e instalações do empreendimento IDENTIFICAÇÃO DAS INFRACÇÕES (cont.) QUESTÕES SIM NÃO 27. A entidade exploradora publicita devidamente as regras de funcionamento e acesso aos empreendimentos turísticos 28. O empreendimento turístico em propriedade plural é encerrado com o consentimento de todos os proprietários 29. O período de funcionamento dos empreendimentos turísticos encontra-se devidamente publicitado e afixado em local visível ao público do exterior do empreendimento 30. Nas informações de carácter geral relativas ao empreendimento turístico e aos serviços que nele são oferecidos são usados os sinais normalizados constantes de tabela aprovada pela Portaria 1068/97, de 23 de Outubro PROPRIEDADE PLURAL EM EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS Dão utilização diversa da prevista no título constitutivo 31. Os proprietários de lotes ou fracções autónomas em empreendimentos turísticos em propriedade plural não Alteram a sua volumetria ou a configuração arquitectónica exterior Praticam quaisquer actos ou realizam obras, incluindo pinturas, que afectem a continuidade ou unidade urbanística, ou paisagística, do empreendimento, ou que prejudiquem o funcionamento ou utilização de instalações e equipamentos de utilização comum Praticam quaisquer actos ou realizam obras que afectem a tipologia ou categoria do empreendimento Impedem a realização de obras de manutenção ou conservação da respectiva unidade de alojamento, por parte da entidade exploradora 32. A entidade exploradora do empreendimento tem acesso às unidades de alojamento do empreendimento, a fim de proceder à respectiva exploração turística, prestar os serviços de utilização comum e outros previstos no título constitutivo, proceder às vistorias convenientes para efeitos de conservação ou de executar obras de conservação ou reposição 33. A entidade administradora do empreendimento presta caução de boa administração e conservação a favor dos proprietários das fracções autónomas ou lotes A entidade administradora do empreendimento organiza anualmente as contas respeitantes à utilização das prestações periódicas e submete -as à apreciação de um revisor oficial de contas 35. O relatório de gestão e as contas respeitantes à utilização das prestações periódicas são enviados a cada proprietário, juntamente com a convocatória da assembleia geral ordinária, acompanhados do parecer do revisor oficial de contas 36. A entidade administradora faculta aos proprietários, na assembleia geral destinada a aprovar o relatório de gestão e as contas respeitantes à utilização das prestações periódicas, a análise das contas de exploração, bem como dos respectivos elementos justificativos 37. A entidade administradora do empreendimento turístico em propriedade plural elabora um programa de administração e de conservação do empreendimento para cada ano 7 3 que compreendem lotes e/ou fracções autónomas de um ou mais edifícios. 4 As normas não se aplicam aos empreendimentos turísticos em propriedade plural cujo título constitutivo já se encontre aprovado à data de 6 de Abril de 2008, sendo -lhes aplicável o disposto no Decreto -Lei n.º 167/97, de 4 de Julho, na redacção actualmente em vigor, e seus regulamentos. 5 Em processos pendentes (operações de loteamento, pedidos de informação prévia e pedidos de licenciamento de operações urbanísticas e pedidos de classificação definitiva que tenham por objecto a instalação de empreendimentos turísticos, de empreendimentos de turismo no espaço rural e de casas de natureza), as entidades promotoras ou exploradoras podem optar pelo regime constante do Decreto-Lei n.º 39/2008 ou pelo regime aplicável à data do início do procedimento. 6 Através de depósito bancário, seguro ou garantia bancária emitida por uma entidade seguradora ou financeira da União Europeia, sendo o respectivo título depositado no Turismo de Portugal, I. P. Av. Conde Valbom, Lisboa Tel.: I Fax I pág. 5 de 16

6 38. No caso de empreendimento turístico em propriedade plural que se encontra em funcionamento à data de 6 de Abril de 2008, mas que não disponha de título constitutivo: A entidade exploradora procedeu à respectiva elaboração e promoção da respectiva aprovação em assembleia geral de proprietários até 31 de Dezembro de 2010 A entidade exploradora enviou a cada um dos proprietários uma cópia do título constitutivo devidamente aprovado pelo Turismo de Portugal, I. P., e registado na conservatória do registo predial IDENTIFICAÇÃO DAS INFRACÇÕES OUTRAS QUESTÕES SIM NÃO 39. O empreendimento dispõe de Livro de Reclamações 40. O letreiro do Livro de Reclamações encontra-se devidamente afixado e em local bem visível 41. A proibição de fumar no interior dos empreendimentos turísticos é assinalada mediante a afixação de dístico 42. As áreas onde é permitido fumar estão expressamente previstas para o efeito e obedecem aos seguintes requisitos: a) Estão devidamente sinalizadas, com afixação de dísticos em locais visíveis; b) São separadas fisicamente das restantes instalações, ou dispõem de dispositivo de ventilação, ou qualquer outro, desde que autónomo, que evite que o fumo se espalhe às áreas contíguas; c) É garantida a ventilação directa para o exterior através de sistema de extracção de ar que proteja dos efeitos do fumo os trabalhadores e os clientes não fumadores 43. A proibição de venda de produtos de tabaco a menores com idade inferior a 18 anos consta de aviso impresso em caracteres facilmente legíveis, sobre fundo contrastante, e afixado de forma visível nos locais de venda dos produtos do tabaco 44. Encontra-se afixado de forma visível nos locais onde se venda e/ou se possa consumir bebidas alcoólicas, proibição de venda a menores de 16 anos e a quem se apresente notoriamente embriagado ou aparente possuir anomalia psíquica 7 O programa é enviado a cada proprietário juntamente com a convocatória da assembleia geral ordinária em que se procede à respectiva aprovação para o ano seguinte. Av. Conde Valbom, Lisboa Tel.: I Fax I pág. 6 de 16

7 ANEXO I ESTABELECIMENTOS HOTELEIROS E EMPREENDIMENTOS DE TURISMO NO ESPAÇO RURAL CLASSIFICADOS COMO HOTÉIS RURAIS I.1 - REQUISITOS DAS INSTALAÇÕES 1. Entrada de serviço distinta da entrada para os utentes Opcional Opcional 2. Acesso privativo às unidades de alojamento Opcional Obrigatório 3. Elevador quando o edifício tenha mais de 3 pisos, incluído o rés-do-chão 4. Elevador quando o edifício tenha mais de 2 pisos, incluindo o rés-do-chão 5. Local identificado de recepção destinado ao check in, check out e informações aos hóspedes, que pode estar inserido em qualquer área de uso comum 6. Área ou áreas de uso comum onde possam ser prestados os serviços de refeições, pequenos-almoços ou bar Opcional Obrigatório Obrigatório NA NA Opcional Obrigatório Obrigatório Obrigatório Obrigatório Obrigatório 7. Instalações sanitárias Obrigatório Obrigatório 8. Área de estar equipada (mesas e sofás ou cadeiras) 9. Climatização das áreas comuns com sistemas de climatização activos ou passivos que garantam o conforto térmico 10. Acesso vertical de serviço aos pisos de alojamento independente do acesso dos clientes 11. Cozinha, ou copa se apenas forem servidos pequenos-almoços Opcional Opcional Opcional Obrigatório Opcional Opcional Obrigatório Obrigatório 12. Zona de armazenagem Obrigatório Obrigatório 13. Área destinada ao pessoal composta pelo menos por instalações sanitárias e zona de vestiário 14. Garagem ou parque de estacionamento com capacidade para um número de veículos correspondente a 20% das unidades de alojamento do estabelecimento, situado no hotel ou na sua proximidade Obrigatório Obrigatório Opcional Obrigatório Av. Conde Valbom, Lisboa Tel.: I Fax I pág. 7 de 16

8 I.2 - REQUISITOS DOS EQUIPAMENTOS / MOBILIÁRIO Equipamento de cozinha ou Kitchenette 1. Frigorífico, micro-ondas e lava-loiça Obrigatório Obrigatório 2. Utensílios de cozinha Obrigatório Obrigatório Equipamento / Acessórios sanitários 3. Equipamento básico: espelho, toalhas (1 de rosto e 1 de banho por pessoa) e suporte para toalhas 4. Equipamento médio: equipamento básico mais iluminação no espelho do lavatório, caixote do lixo, saco de lavandaria e tapete ou toalha de chão 5. Equipamento superior: equipamento médio mais secador de cabelo e roupão Obrigatório Obrigatório NA NA NA Obrigatório NA Opcional Opcional 6. Amenities básico: sabonete ou gel de banho NA NA 7. Amenities médio: amenities básico mais shampô e touca de banho 8. Amenities superior (escova e pasta de dentes, lâmina e gel de barbear, lima de unhas e algodão de limpeza) a pedido Sistema de vídeo e áudio 9. TV a cores com controlo remoto na unidade de alojamento Telecomunicações 10. Meios de comunicação com o exterior acessíveis aos hóspedes (pelo menos um meio de voz: telefone ou telemóvel e um meio de escrita: fax ou correio electrónico) 11. Telefone no quarto com acesso directo à rede exterior 12. Acesso à Internet na zona comum (condicionada à disponibilidade do respectivo serviço público) Opcional NA Opcional Opcional Opcional Opcional Obrigatório Obrigatório Obrigatório Obrigatório NA NA Av. Conde Valbom, Lisboa Tel.: I Fax I pág. 8 de 16

9 13. Acesso à internet em banda larga nas zonas comuns (condicionada à disponibilidade do respectivo serviço público) 14. Acesso à Internet nas unidades de alojamento (condicionada à disponibilidade do respectivo serviço público) 15. Acesso à internet em banda larga nas unidades de alojamento (condicionada à disponibilidade do respectivo serviço público) Opcional Obrigatório Opcional NA Opcional Opcional I.2 - REQUISITOS DOS EQUIPAMENTOS / MOBILIÁRIO (cont.) Equipamentos suplementares 16. Informações sobre o período do pequenoalmoço, a hora do check-out e o período de funcionamento das instalações e equipamentos do hotel 17. Manual do serviço de A a Z na unidade de alojamento 18. Amenities escritório: lápis ou caneta, papel e envelopes 19. Amenities conforto: kit de engraxar, calçadeira e kit de costura, a pedido NA NA Opcional Obrigatório Opcional Opcional Opcional Opcional I.3 REQUISITOS DAS UNIDADES DE ALOJAMENTO 1. Climatização das unidades de alojamento com sistemas de climatização activos ou passivos que garantam o conforto térmico 2. 50% das unidades de alojamento com sistemas de climatização activos ou passivos que garantam o conforto térmico de intensidade regulável pelo cliente em cada ciclo % das unidades de alojamento com instalações sanitárias privativas constituídas no mínimo por sanita, lavatório e duche ou banheira Área dos quartos 8 Obrigatório Obrigatório Opcional Opcional Obrigatório Obrigatório 8 Área útil nos termos do Regulamento Geral das Edificações Urbanas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 38382, de 7 de Agosto de 1951, na redacção em vigor. Av. Conde Valbom, Lisboa Tel.: I Fax I pág. 9 de 16

10 4. Área mínima dos quartos individuais 9 m 2 10,5 m 2 12 m 2 14,5 m 2 17,5 m 2 5. Área mínima dos quartos duplos 11,5 m 2 13,5 m 2 17 m 2 19,5 m 2 22,5 m 2 6. Suites constituídas por quarto e zona de estar equipada separável com a área mínima de 10 m 2 Área dos apartamentos 7 Opcional Opcional Opcional Opcional Obrigatório 2 suites 7. Área mínima com um quarto individual 18,5 m 2 22 m 2 25,5 m 2 30 m 2 35 m 2 8. Apartamento em estúdio 15 m 2 19 m 2 21 m 2 24 m 2 27 m 2 9. Área mínima com um quarto duplo 19,5 m 2 23,5 m 2 28 m 2 33 m 2 38 m Área mínima de cada quarto suplementar 9 m 2 10,5 m 2 12 m 2 14,5 m 2 17,5 m 2 I.3 REQUISITOS DAS UNIDADES DE ALOJAMENTO (cont.) Equipamento do quarto 11. Equipamento básico: equipamento para ocultação da luz exterior, roupeiro ou solução equivalente, cabides, cadeira ou sofá, mesas de cabeceira ou solução de apoio equivalente, luzes de cabeceira, tomada de electricidade 12. Equipamento médio: equipamento básico mais local ou equipamento para colocar bagagens, cesto de papéis, espelho de corpo inteiro, cobertor ou edredon adicional 13. Equipamento superior: equipamento médio mais interruptor de iluminação geral junto da cama, minibar e zona de estar ou zona de trabalho Obrigatório Obrigatório NA NA NA NA NA Opcional Obrigatório 14. Cofre na unidade de alojamento Opcional Opcional Equipamento das salas de estar e de refeições (quando existam na unidade de alojamento) 15. Mesa de refeições ou adaptável para o efeito, cadeiras e sofá, loiças, vidros e talheres Obrigatório Obrigatório I.4 REQUISITOS DO SERVIÇO Limpeza e arrumação das unidades de alojamento Av. Conde Valbom, Lisboa Tel.: I Fax I pág. 10 de 16

11 1. Limpeza e arrumação diária das unidades de alojamento 2. Mudança de toalhas pelo menos duas vezes por semana e sempre que mude o cliente Obrigatório Obrigatório Obrigatório Obrigatório 3. Mudança diária de toalhas a pedido do cliente Opcional Obrigatório 4. Mudança de roupa de cama pelo menos uma vez por semana e sempre que mude o cliente 5. Mudança de roupa de cama pelo menos duas vezes por semana e sempre que mude o cliente 6. Serviço de verificação dos quartos para a noite (abertura da cama, troca de toalhas, limpeza) NA NA Opcional Obrigatório Opcional Opcional I.4 REQUISITOS DO SERVIÇO (cont.) Alimentação e bebidas 7. Bebidas à disposição do cliente (sem serviço de bar) Obrigatório Obrigatório 8. Serviço de refeições 7 dias por semana Opcional Opcional horas de room service de bebidas e refeições ligeiras horas de room service de bebidas e refeições ligeiras Pequeno-almoço Opcional NA Opcional Opcional 11. Serviço de pequeno-almoço NA NA 12. Pequeno-almoço buffet ou à-la-carte Opcional Obrigatório 13. Pequeno-almoço à-la-carte nas unidades de alojamento Recepção / Acolhimento 14. Serviço de atendimento permanente (presencial ou automático) Opcional Opcional Obrigatório NA Av. Conde Valbom, Lisboa Tel.: I Fax I pág. 11 de 16

12 15. Serviço de recepção presencial 16 horas Obrigatório NA 16. Serviço de recepção presencial 24 horas Opcional Opcional 17. Serviço de recepção bilingue (Português/Inglês) Opcional Obrigatório 18. Porteiro (trintanário) Opcional Opcional 19. Serviço de Valet Parking Opcional Opcional 20. Serviço de informação e reservas Opcional Opcional 21. Serviço de aceitação e entrega de mensagens Opcional Opcional 22. Serviço de transporte de bagagens Opcional Opcional 23. Serviço de depósito de bagagens Opcional Opcional I.4 REQUISITOS DO SERVIÇO (cont.) Lavandaria e engomadoria 24. Serviço de lavandaria e engomadoria Opcional NA 25. Serviço de lavandaria e engomadoria (entregue antes das 9 e pronto no mesmo dia excepto no fim de semana) Outros Opcional Opcional 26. Aceitação de cartões de crédito ou débito Obrigatório NA NA NA NA 27. Aceitação de cartões de crédito e débito Opcional Obrigatório 28. Serviço de depósito de valores na recepção Obrigatório Obrigatório 29. Serviço despertar Opcional Opcional 30. Serviço de correio e telefax Opcional Opcional Av. Conde Valbom, Lisboa Tel.: I Fax I pág. 12 de 16

13 ANEXO II ALDEAMENTOS TURÍSTICOS E APARTAMENTOS TURÍSTICOS II.1 - REQUISITOS DAS INSTALAÇÕES 1. Local identificado de recepção destinado ao check in, check out e informações aos hóspedes, que pode ser instalado no próprio aldeamento turístico ou em comum com outro empreendimento turístico 2. Restaurante com zona de bar aberto 7 dias por semana 9, Piscina com anexo próprio para crianças 9 4. Zona de armazenagem 5. Elevador quando o edifício tenha mais de 2 pisos, incluindo o rés-do-chão Opcional Obrigatório Obrigatório 6. Elevador quando o edifício tenha mais de 3 pisos, incluindo o rés-do-chão 11 Obrigatório NA NA 7. Área destinada ao pessoal composta pelo menos por vestuário e instalações sanitárias 8. Estacionamento privativo com capacidade para um veículo por unidade de alojamento II.2 - REQUISITOS DOS EQUIPAMENTOS / MOBILIÁRIO Equipamento das salas de estar e de refeições 1. Mesa de refeições ou adaptável para o efeito, cadeiras e sofá, loiças, vidros e talheres 9 Aplicável apenas aos aldeamentos turísticos 10 O restaurante pode ser dispensado pelo Turismo de Portugal quando o aldeamento se situar próximo de centro urbano ou em zona de vilegiatura que disponha de razoável oferta de estabelecimentos de restauração 11 Aplicável apenas para apartamentos turísticos Av. Conde Valbom, Lisboa Tel.: I Fax I pág. 13 de 16

14 II.2 - REQUISITOS DOS EQUIPAMENTOS / MOBILIÁRIO (cont.) Equipamento de cozinha ou Kitchenette 2. Frigorífico, lava-loiça e armários para víveres, fogão ou placa, exaustor de fumos e utensílios de cozinha 3. Micro-ondas Obrigatório NA NA 4. Forno e micro-ondas Opcional Obrigatório Obrigatório 5. Varinha mágica, chaleira eléctrica e máquina de café Opcional Obrigatório Obrigatório Equipamento / Acessórios sanitários 6. Equipamento básico: espelho, toalhas (1 de rosto e 1 de banho por pessoa) e suporte para toalhas 7. Equipamento médio: equipamento básico mais iluminação no espelho do lavatório, caixote do lixo, e tapete ou toalha de chão Obrigatório NA NA Opcional Obrigatório Obrigatório 8. Amenities básico: sabonete ou gel de banho a pedido Depósito de valores 9. Serviço de depósito de valores na recepção Obrigatório Obrigatório NA 10. Cofre na unidade de alojamento Sistema de vídeo e áudio 11. TV a cores com controlo remoto na sala Telecomunicações 12. Meios de comunicação com o exterior acessíveis aos hóspedes (pelo menos um meio de voz: telefone ou telemóvel e um meio de escrita: fax ou correio electrónico) 13. Telefone na unidade de alojamento com acesso à rede exterior 14. Acesso à Internet nas unidades de alojamento ou nas zonas comuns (condicionada à disponibilidade do respectivo serviço público) 15. Acesso à internet em banda larga nas unidades de alojamento (condicionada à disponibilidade do respectivo serviço público) Equipamentos suplementares Opcional Obrigatório NA 16. Manual do serviço de A a Z na unidade de alojamento Av. Conde Valbom, Lisboa Tel.: I Fax I pág. 14 de 16

15 II.3 REQUISITOS DAS UNIDADES DE ALOJAMENTO 1. Climatização das unidades de alojamento com sistemas de climatização activos ou passivos que garantam o conforto térmico 2. 50% das unidades de alojamento com sistemas de climatização activos ou passivos que garantam o conforto térmico de intensidade regulável pelo cliente em cada ciclo % das unidades de alojamento com sistemas de climatização activos ou passivos que garantam o conforto térmico de intensidade regulável pelo cliente em cada ciclo Área 12 dos quartos 4. Apartamentos em estúdio com duas camas individuais ou uma cama de casal Obrigatório Obrigatório NA Opcional Obrigatório NA Área RGEU 28 m 2 31 m 2 5. Alojamento com um quarto duplo Área RGEU 40 m 2 50 m 2 6. Alojamento com mais de um quarto duplo Casas de banho Área RGEU Nº quartos x 30 m 2 Nº quartos x 37,5 m 2 7. Uma casa de banho por cada 3 quartos, constituída, no mínimo, por sanita, lavatório e duche ou banheira. Obrigatório NA NA 8. Uma casa de banho por cada 2 quartos, constituída, no mínimo, por sanita, lavatório e duche ou banheira Opcional Obrigatório NA 9. Casa de banho privativa para cada quarto constituída, no mínimo, por sanita, lavatório e duche ou banheira Equipamento do quarto 10. Equipamento básico: equipamento para ocultação da luz exterior, roupeiro ou solução equivalente, cabides, cadeira ou sofá, mesas de cabeceira ou solução de apoio equivalente, luzes de cabeceira, tomada de electricidade 11. Equipamento médio: equipamento básico mais cesto de papéis, espelho de corpo inteiro e cobertor ou edredon adicional 12. Equipamento superior: equipamento médio mais interruptor de iluminação geral junto da cama, telefone, televisão Obrigatório NA NA Opcional Obrigatório NA 12 Área útil nos termos do Regulamento Geral das Edificações Urbanas, aprovado pelo Decreto-Lei nº38382 de 7 de Agosto de 1951, na redacção em vigor. Av. Conde Valbom, Lisboa Tel.: I Fax I pág. 15 de 16

16 II.4 REQUISITOS DO SERVIÇO Limpeza e arrumação das unidades de alojamento 1. Limpeza e arrumação diária das unidades de alojamento 2. Limpeza e arrumação das unidades de alojamento duas vezes por semana antes de serem ocupadas pelos clientes 3. Mudança de toalhas pelo menos duas vezes por semana e sempre que mude o cliente 4. Mudança diária de toalhas a pedido do cliente 5. Mudança de roupa de cama pelo menos uma vez por semana e sempre que mude o cliente 6. Mudança de roupa de cama a pedido do cliente Obrigatório Obrigatório NA Recepção / Acolhimento 7. Serviço de atendimento permanente (presencial ou automático) 8. Serviço de recepção (presencial) 16 horas, próprio ou em comum com outro empreendimento turístico 9. Serviço de recepção (presencial) 24 horas, próprio ou em comum com outro empreendimento turístico 10. Serviço de recepção bilingue (Português/Inglês) 11. Serviço de portaria (presencial ou automático) Obrigatório Obrigatório NA Opcional Obrigatório NA Lavandaria e engomadoria 12. Serviço de lavandaria e engomadoria a pedido Opcional Obrigatório Obrigatório Serviços de segurança e vigilância 13. Vigilância durante a noite (período de 12 horas) Obrigatório Obrigatório NA 14. Vigilância 24 horas por dia Outros 15. Aceitação de cartões de crédito Av. Conde Valbom, Lisboa Tel.: I Fax I pág. 16 de 16

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