1. CAPACETES DE SEGURANÇA

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1 Página1 1. CAPACETES DE SEGURANÇA Em muitos trabalhos realizados na indústria, a proteção à cabeça é essencial. Algo que os profissionais não podem negligenciar. Uma colisão na cabeça pode resultar em sérios problemas físicos e consequentemente sociais para o indivíduo podendo até ocasionar a morte dependendo da gravidade da colisão. Por esta razão, o uso de capacete é um método simples e eficaz para evitar ou minimizar os problemas ocasionados pelo impacto, respingos de produtos químicos e choques elétricos ocorridos na região da cabeça. Especificar um capacete de segurança, a primeira vista, pode parecer uma tarefa fácil porém, proteger sua cabeça significa proteger sua vida e isto merece muita atenção para decidir realmente qual a melhor solução para a sua proteção.

2 Página CAPACETEDO TIPO INDUSTRIAL Em primeiro lugar, um bom capacete para uso industrial deve cumprir plenamente as exigências das normas. No Brasil, a ABNT NBR 8221 é a norma que especifica os tipos de testes e os limites que devem ser alcançados para serem aprovados. Após comprovação do atendimento na totalidade da norma por meio de testes realizados em laboratório credenciado pelo Instituto Nacional de Metrologia Normalização e Qualidade Industrial Inmetro, é emitido pelo Ministério do Trabalho e Emprego MTE o certificado de aprovação Do produto, comumente conhecido no mercado como CA. Tanto o selo do Inmetro quanto o número do CA, devem ser gravados de forma indelével no casco do capacete e sua manutenção de atendimento a norma em referência avaliada e validada frequentemente por um organismo de certificação de produto (OCP) através de auditoria. Atender plenamente as especificações da norma é mandatório para a comercialização legal do produto no território nacional, porém a durabilidade está associada às características técnicas do produto que, por sua vez, podem extrapolar as exigências e diferenciando-se dos demais produtos aprovados. Basicamente a matéria prima do capacete é um polímero (plástico) entre eles, polietileno (PEAD), ABS, policarbonato (PC) -, e sua qualidade, associada a forma de armazenagem métodos e processos de produção da indústria fabricante do capacete, potencializam a geração de um produto diferenciado. Um bom capacete deve exceder as questões de durabilidade e performance. É essencial que o usuário sinta-se confortável para utilizá-lo durante todo o período em que for submetido. O formato do casco e o encaixe da suspensão no casco e na cabeça são basicamente os principais fatores que determinarão uma distribuição harmoniosa das cargas, proporcionando melhor balanço e consequentemente mais conforto. Muitas tarefas realizadas no ambiente industrial necessitam do uso de outros equipamentos de proteção acoplados ao capacete para proteger demais partes da cabeça como a face e os ouvidos. Neste caso, tão importante quanto ao desempenho, durabilidade e conforto do Capacete é a associação com os acessórios. Estes também passam por rigorosos testes e só podem ser utilizados com o modelo

3 Página3 de capacete com o qual foram testados e aprovados, caso contrário não terão nenhuma legalidade e podem apresentar um desempenho comprometido. Cada ambiente e aplicação possuem suas particularidades e isto também deve ser levado em consideração para decidir o modelo de capacete ideal para uso CONCEITOS Classe: Classificação do capacete de segurança para uso na indústria quanto às exigências relativas ao isolamento dielétrico. Memorial Descritivo: Documento técnico elaborado pelo fabricante ou importador contendo a descrição das características construtivas do capacete de segurança para uso na indústria, suas especificações e informações complementares. Modelo: Características únicas do capacete de segurança para uso na indústria determinadas pelo seu tipo, classe e memorial descritivo. Tipo: Denominação do capacete de segurança para uso na indústria quanto ao tipo de aba. Capacete - Equipamento usado para proteger a cabeça, constituído essencialmente por casco rígido e suspensão; Casco - Parte rígida do capacete, formada por copa e aba; Copa - Parte superior do casco. Suspensão - Armação interna do capacete, constituída por carneira e coroa; Carneira - Parte da suspensão que circunda a cabeça; Coroa - Conjunto de tiras ou outros dispositivos que, repousando sobre a cabeça, destina-se à absorção da energia do impacto. Jugular: Acessório opcional constituído de tira ajustável que, passando sob o queixo, auxilia a fixação do capacete à cabeça. Tira de nuca: Tira ajustável da carneira que, passando pela nuca, auxilia a fixação do capacete à cabeça. Suporte para acessórios: Parte opcional do capacete destinada à fixação de equipamentos complementares

4 Página LEGISLAÇÃO Portaria n.º 142, 19 de maio de Portaria Inmetro nº 118/2009 NBR 8221: TIPOS E CLASSES Os capacetes de segurança devem proteger o trabalhador de diferentes riscos ocupacionais. De acordo com a Norma Regulamentadora nº 6, o EPI para proteção da cabeça é classificado por três diferentes aspectos de segurança: a) capacete de segurança para proteção contra impactos de objetos sobre o crânio; b) capacete de segurança para proteção contra choques elétricos; c) capacete de segurança para proteção do crânio e face contra riscos provenientes de fontes geradoras de calor nos trabalhos de combate a incêndio. Já a NBR 8221:2003: Capacete tipo I - Capacete com aba total; Aba total - Extensão do casco que se prolonga para fora ao longo de todo o seu Perímetro; Capacete tipo II - Capacete com aba frontal; Aba frontal - Extensão do casco que se prolonga para frente, acima dos olhos; Capacete tipo III - Capacete sem aba; Capacete classe A - Capacete para uso geral, exceto em trabalhos com energia elétrica;

5 Página5 Capacete classe B - Capacete para uso geral, inclusive para trabalhos com energia elétrica; Capacete tipo I Capacete tipo II Capacete tipo III 1.5. OBSERVAÇÕES PARA ATIVIDADES EM CAMPO O capacete de segurança ou o casco deve ser embalado individualmente, acompanhado de instruções de utilização, de montagem, quando for o caso, e de orientações sobre limitaçõese uso, conservação, higienização e manutenção periódica. Nesse texto deve também haver uma indicação de que o capacete atende a

6 Página6 esta Norma. O fornecimento de componentes de reposição ou de equipamentos complementares deve ser acompanhado de instruções de montagem. Os produtos devem vir acondicionados de maneira a ficarem protegidos de impactos e das intempéries no transporte. O princípio básico de funcionamento da suspensão é parecido com o princípio de suspensão de um carro que suporta a carroceria, afastando-a da roda. A suspensão dentro do capacete Apoia o casco isolando-o da cabeça, para proporcionar a folga necessária entre o topo da cabeça e o casco. Sendo assim, caso haja algum impacto no casco, a suspensão distende-se para absorver a energia do impacto dentro da área da folga, minimizando o impacto sobre a cabeça do usuário. Sequência de Absorção de Impacto 1 - Quando há um impacto, o casco cede levemente, amortecendo a força da colisão e dando a proteção parcial para sua cabeça. 2 - Depois as tiras da suspensão, comprimem-se ao redor da cabeça. 3 - Finalmente as tiras do casco, esticam-se para absorver a energia dentro da área da folga. Tudo isto ocorre em cerca de 0,4s. A cor não está associada a nenhuma característica especial do capacete. Algumas empresas fazem uma divisão interna que relaciona área de trabalho com a cor do capacete, para facilitar a identificação. A diferença de temperatura entre cascos escuros e claros varia menos de 1ºC. O tempo de vida útil é indefinido, já que está diretamente relacionado com: - a influência do calor; - a influência do frio; - a solicitação mecânica; - as influências químicas. Sempre use o capacete com a aba voltada para frente. O produto foi projetado e testado desta maneira para absorver o maior impacto possível. Lembre-se

7 Página7 que a tira absorvedora de suor deve estar sempre posicionada na região da testa e a tira de nuca atrás da cabeça. A pintura pode atacar e deteriorar o capacete, reduzindo o grau de proteção originalmente provido e sua vida útil, portanto não é recomendado pela MSA. Nunca fure ou faça rasgos em seu capacete. Qualquer abertura feita no casco compromete suas propriedades mecânicas e elétricas e consequentemente sua aprovação. Para ser aprovado como classe B, o capacete passa por testes elétricos submerso em água: - Teste de tensão aplicada: aplica-se uma tensão elétrica gradualmente até atingir o valor de V, devendo ser mantida neste patamar por 3 minutos. Ao longo desse período não deve haver descarga disruptiva e a corrente de fuga não pode exceder 9mA. - Teste de rigidez dielétrica: aplica-se uma tensão elétrica incrementando gradualmente até atingir o valor de V.A descarga disruptiva não deve ocorrer antes de atingir este valor. A gravação da grandeza: V diz respeito ao limite que o capacete suporta sem que haja a descarga disruptiva. As marcações circulares existentes consistem em três relógios, sendo um com marcação de 3 a 12, que indica ano de fabricação, um com marcação de 0 a 5, que indica o algarismo de dezenas da semana e outro com marcação de 0 à 9 que indica o algarismo de unidade da semana. A identificação, todavia, não interfere em nada na qualidade dos produtos. Serve para procedimentos de rastreabilidade e identificação do lote. Porém, a vida útil do capacete inicia de fato quando é colocado em uso pelo trabalhador em seu posto de trabalho.

8 Página8 1 - Ano de fabricação (12). 2 - Dezena da semana de fabricação (0). 3 - Unidade da semana de fabricação (8). Fabricado em semana 08 do ano INSPEÇÃO Inspecione a parte interna e externa. Procure por rachaduras, amassados, cortes, trincas e riscos. A experiência nos mostra que uma trinca mínima, com o passar do tempo irá aumentar e aprofundar. Procure as rachaduras nas quatro ranhuras que seguram a suspensão, tanto na parte interna quanto externa Se o casco estiver avariado, troque o capacete. Quando checar a parte interna, verifique se as etiquetas de especificação e advertência estão em perfeita condições de leitura. Um dos sinais de advertência é a cor desbotada do casco mesmo depois de limpo, ou se sentir que a superfície do casco permanece áspera. Examinar o casco é importante, mas ele é só a metade do sistema, certifique-se de inspecionar a suspensão também. Procure sinais de desgaste em toda a suspensão. Procure por tiras torcidas, tiras rasgadas, desfiadas ou descosturadas. Examine os clips de plástico. São os pontos de tensão da suspensão. Procure por trincas ou pequenas quebras. O envelhecimento também pode afetar a suspensão fazendo deteriorar-se e enfraquecer. Isto pode ser causado por óleo capilar, suor ou sujeira. Qualquer avaria na suspensão pode ser crítica e fazer com que o sistema de amortecimento não funcione corretamente. A suspensão gasta ou deteriorada, não dará a segurança necessária para o sistema.

9 Página9 Guarde sempre em local fresco e seco, livre de contaminantes que possam ficar impregnados na tira da testa HIGIENIZAÇÃO Limpe o capacete com sabão neutro e água morna para evitar qualquer irritação na pele. Nunca utilize solvente ou thinner para limpeza do capacete. Estes produtos podem visivelmente ou disfarçadamente corromper as propriedades do capacete. Guarde sempre em locais limpos, secos e a temperatura ambiente para não comprometer a vida útil do capacete. Nunca submeta o capacete à pressão. Sentar-se nele ou comprimir as laterais pode alterar as propriedades e capacidade de proteção. SITES PARA PESQUISA

10 Página10 EPI PARA PROTEÇÃO DOS OLHOS E FACE 2. ÓCULOS DE SEGURANÇA Segundo relatórios da Previdência Social, em 2010 foram relatados 4,7 mil traumatismos no olho e na órbita ocular. É essencial que as empresas estabeleçam políticas de segurança eficazes com base nas exigências legais e nas necessidades específicas de proteção visual no local de trabalho. Inicialmente, o supervisor ou especialista em Segurança deve conduzir uma análise e avaliação dos riscos na área de trabalho, nas aplicações de trabalho, nas vias de acesso e nas máquinas. Deve ocorrer também a verificação de qualquer relatório anterior sobre acidentes/ferimentos nos olhos. Testes visuais devem fazer parte do programa de Segurança da empresa, pois deficiências visuais contribuem para ferimentos. A proteção visual escolhida para ambientes de trabalho específicos depende da natureza e grau do risco potencial, das circunstâncias da exposição e de outros fatores pessoais e laborais. A norma ANSI Z possui uma tabela de seleção para ajudar a empresa a escolher a proteção visual e facial para aplicações específicas. O AMERICAN NATIONAL STANDARDS INSTITUTE (ANSI) é uma organização privada que supervisiona o desenvolvimento de normas de consenso voluntário para produtos nos Estados Unidos. O ANSI credencia normas que são desenvolvidas por representantes de organizações que desenvolvem normas, agências do governo, grupos de consumidores, empresas e outros. ANSI/ISEA Z Occupational and Educational Personal Eye & Face Protection Devices "Esta norma estabelece critérios relacionados aos requisitos gerais, testes, marcação permanente, seleção, cuidado e uso de protetores para minimizar a ocorrência e severidade ou prevenir danos, para riscos como impacto, radiações nãoionizantes e exposições químicas em ambientes profissionais e educacionais, incluindo mas não limitando a, operações de máquina, corte e solda de materiais, manuseio químico e operações de montagem."

11 Página RISCOS AMBIENTAIS PARA ÓCULOS A proteção visual e facial deverá ser adotada sempre que identificados riscos aos olhos e face através da realização de uma análise de riscos. Quando houver qualquer risco de exposição como a partículas volantes, metal derretido, respingos de líquidos ácidos ou básicos, gases ou vapores, ou radiação luminosa potencialmente danosa deve-se adotar proteção visual de acordo com o risco aos olhos e face. A análise de riscos é responsabilidade do administrador de saúde e segurança do trabalho. É obrigação do empregador e do empregado auxiliar na redução da possibilidade de exposição aos riscos. A análise de riscos deve começar com uma caminhada de reconhecimento no local para desenvolver uma lista de potenciais riscos de acordo com os seguintes aspectos: Impacto (Partículas volantes, objetos, sujeira, areia, etc.) Poeira (Incômodo da poeira) Químico (Respingos e névoas irritantes) Radiação Óptica Calor (Fagulhas, respingos de metal derretido, exposição a altas temperaturas) Radiação Óptica-Solda, cortes, etc. Iluminação em Geral (Fluorescente /Incandescente, Luz Fraca) Aplicações Especiais (Inspeção, Reparo, Trabalho Detalhado) 2.2. UM CASO A PARTE: RADIAÇÃO! O principal perigo originado do sol está na forma da radiação ultravioleta. A radiação UV também pode ser emitida por fontes artificiais como equipamentos de solda ou bronzeamento artificial. Os raios ultravioleta possuem comprimento de onda mais curto e mais energia que os raios de luz visível e podem causar efeitos danosos agudos ou crônicos, dependendo do comprimento de onda, nível de energia e tempo de exposição. A radiação ultravioleta pode ser dividida em três categorias: UVA ( nm) Raios UVA são absorvidos pela lente do olho. A exposição prolongada aos raios UVA pode levar ao desenvolvimento de catarata. UVB ( nm)

12 Página12 UVB é a forma fisicamente dolorosa da radiação ultravioleta. Exposições ao UVB podem temporariamente danificar a córnea. Essa faixa de radiação causa câncer e queimadura do olho e tem sido associada a danos internos aos olhos UVC ( nm) O UVC é absorvido pela camada de ozônio na atmosfera e não chega a atingir os olhos. Exceto se for gerado artificialmente por algum equipamento LUMINANCIA Luz visível é a parcela do espectro de luz que o olho reconhece como cor. Nesse espectro, os óculos de segurança lidam com brilho intenso ou a claridade do sol. A quantidade excessiva de luz visível causa incômodo a olhos desprotegidos e pode reduzir a percepção visual. A luminancia Infra-Vermelha É a frequência de ondas logo abaixo da extremidade vermelha do espectro de luz visível, nós não podemos vê-la, mas podemos detectá-la como calor. Se você ficar exposto a um infra-vermelho intenso por um longo período de tempo sem proteção, você provavelmente irá experimentar uma sensação de queimação ou ardência nos olhos. catarata. A exposição frequente pode no longo prazo levar ao desenvolvimento de 2.4. TRATAMENTOS PARA LENTES óculos. Os tratamentos são aplicados nas lentes para melhorar a performance do Os tratamentos têm propriedades que melhoram a resistência a riscos, minimizam o embaçamento ou reduzem a estática. Nenhum material de confecção de lentes é a prova de riscos. Entretanto, uma lente tratada com uma cobertura anti-risco, transparente melhora a resistência aos riscos. Lentes de policarbonato, que proporcionam grande resistência a impactos são facilmente riscadas. A propriedade de maciez do policarbonato normalmente requer a aplicação de um tratamento resistente a riscos para melhorar sua durabilidade. Outros tratamentos como o anti-embaçante, são aplicados na lente para melhorar o desempenho em ambientes severos. Tratamentos anti-embaçante normalmente não são permanentes e irão corroer depois de seguidas limpezas. O

13 Página13 cuidado apropriado e limpeza das lentes anti-embaçantes, seguir as recomendações do fabricante irá ajudar a manter o desempenho do tratamento. Anti-risco (A/R) Oferece resistência a riscos para o policarbonato, que tipicamente risca com facilidade sem tal proteção. Anti Embaçante (A/E) Ideal para trabalhadores em condições extremamente quentes, frias ou úmidas. O tratamento ajuda a prevenir o embaçamento dos óculos de segurança, que pode levar à redução do campo de visão. Anti Estática e Anti Ataque Químico Também melhora o desempenho da lente contra ataque de produtos químicos e contra adesão de sujeira por estática TONALIDADE PARA LENTES As lentes são oferecidas em diversas tonalidades e cores por várias razões, incluindo a redução da exposição ao UV e IV, melhoria da acuidade visual, redução da luminosidade ou preferência de estilo. A tonalidade da lente é o que garante o quanto de radiação não-ionizante determinada lente vai filtrar, podendo ser considerada um filtro de luz. Filtros de luz são lentes que atenuam a incidência de ondas eletromagnéticas nas formas de ultravioleta, luz visível e infravermelho, ou seja, absorvem parte da luz incidente. A eficiência de filtração de determinada lente é medida através de sua transmitância. As condições de iluminação do ambiente de trabalho e a necessidade de filtrar determinada frequência de onda da luz visível direcionam para a melhoria da acuidade visual e redução da luminosidade requerida. Exemplos de cores de lentes comumente usadas e aplicações específicas onde essa cor de lente deve ser usada ão apresentados abaixo.

14 Página TIPOS DE OCULOS DE SEGURANÇA Óculos de segurança com hastes São os óculos de segurança mais comumente encontrados, compostos basicamente por lente e hastes,podendo ser dotados de recursos como regulagens para ajuste ao rosto do usuário e tratamentos de lente para melhorar o desempenho e durabilidade do EPI. Óculos de segurança ampla visão Os óculos de segurança de ampla visão são caracterizados por fazerem a vedação ao redor de todo o contorno dos olhos e normalmente sua fixação à cabeça é feita através de banda elástica. Devido à sua característica de vedação, costumam apresentar embaçamento.partindo-se do princípio que quanto maior a circulação de ar, menor a possibilidade de embaçamento, esse tipo de óculos pode ser subdividido em três categorias: Ampla visão com ventilação direta: Recomendados para impactos de partículas

15 Página15 Permitem a passagem do ar ambiente diretamente através de orifícios, assim como o ar, as poeiras, respingos e névoas irritantes também podem passar por eles e causar dano aos olhos. Ampla visão com ventilação indireta: Recomendados para impactos de partículas volantes, poeiras e respingos. Permitem a passagem do ar ambiente por caminhos que dificultam sua passagem, de tal forma que poeiras e respingos não conseguem passar para dentro dos óculos. Ampla visão sem ventilação: Recomendados para impactos de partículas volantes, poeiras, respingos e névoas irritantes. Vedam completamente o ar do ambiente externo em relação ao ar no interior dos óculos OBSERVAÇÕES PARA ATIVIDADES EM CAMPO Dentre os usuários de óculos de segurança, uma parcela possui a necessidade da correção da visão através de óculos graduados. Nesta situação existem algumas opções: Uso de óculos de segurança de sobreposição, ou seja, os óculos de segurança são compatíveis para uso sobre os óculos graduados convencionais. Uso do clipe com lente corretiva. Esta opção consiste em uma armação com clipe para encaixe na parte interna dos óculos de segurança; nesse clipe é colocada a lente graduada. O uso do clipe deve estar aprovado no CA dos óculos, e o fornecedor do clipe deve ser o fabricante ou estabelecimento por ele autorizado formalmente. Substituição da lente plana dos óculos de segurança por uma lente graduada. Essa alternativa só é permitida se for feita pelo fabricante ou estabelecimento por ele autorizado formalmente. A vedação de um óculos de segurança ao rosto do usuário é tão importante quanto selecionar um modelo adequado para os riscos presentes no ambiente, pois através da boa vedação minimiza-se a possibilidade de alguma partícula volante passar por entre o rosto do usuário e a lente dos óculos de segurança. A compatibilidade do uso dos óculos de segurança com outros EPIs também deve ser observada, como por exemplo a adoção de um modelo de óculos

16 Página16 com elástico para usuários de protetor auditivo tipo concha; nesse caso a interferência do elástico no protetor auditivo é muito menor do que a interferência de uma haste, minimizando o desconforto para o usuário e mantendo a melhor vedação possível na concha do protetor auditivo. É importante que todos estejam cientes que o uso de um protetor facial não substitui os óculos de segurança, pois segundo a norma ANSI Z87.1 o protetor facial é considerado uma proteção secundária, sendo os óculos de segurança a proteção primária. Soma-se ainda a recomendação de sempre usar óculos de segurança pór baixo de um equipamento que permita ser basculado. A verificação de vedação do óculos deve ser feita da seguinte maneira: Com um pequeno bastão de aproximadamente 1cm de diâmetro (ex:pode ser o verso de uma caneta), verifique se o espaço entre o rosto e o óculos permite a passagem do bastão. É considerado como vedação satisfatória quando o bastão não passa por esse espaço, ou a lente esteja distante até 1cm do rosto (diâmetro do bastão).

17 Página HIGIENIZAÇÃO Ao final de cada turno, limpe os óculos de segurança; normalmente a higienização é feita com água e sabão neutro, para que se mantenham limpos e em condições higiênicas de uso. Siga sempre as recomendações do fabricante. Antes de cada uso, os óculos devem ser inspecionados quanto a possíveis danos, rachaduras, deformações ou riscos na lente que prejudiquem o campo de visão. Se isso ocorrer, elas deverão ser substituídas por novas se o modelo permitir, senão os óculos completos devem ser substituídos, sempre antes do uso. Não utilize nenhum tipo de solvente nos óculos, como álcool ou acetona, pois eles poderão danificar seus materiais. Sempre higienizar os óculos fora do posto de trabalho. SITES PARA PESQUISA

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