A IMPORTÂNCIA DA ELABORAÇÃO DO MAPA DE RISCO PARA A PREVENÇÃO DE ACIDENTES: ENFERMAGEM DO TRABALHO RESUMO

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1 6 A IMPORTÂNCIA DA ELABORAÇÃO DO MAPA DE RISCO PARA A PREVENÇÃO DE ACIDENTES: ENFERMAGEM DO TRABALHO RESUMO Lara Nunes FAUSTINO 1 Helena Carolina Nunes da SILVA 2 Marcelo Jacomini Moreira da SILVA 3 O presente artigo é um trabalho de conclusão do curso de Pós-Graduação em Enfermagem do Trabalho da FUNEC (Faculdades Integradas de Santa Fé do Sul). Trata-se de uma revisão de literatura, de modo que as pesquisas foram realizadas em livros, artigos, periódicos online e publicações referentes ao assunto abordado. O objetivo deste estudo é orientar sobre a importância da elaboração do mapa de risco. A produção do mapa de risco justifica-se por contribuir para a prevenção de acidentes, pois, por meio dele, o trabalhador toma conhecimento sobre quais são os riscos a que está exposto em seu ambiente de trabalho, e o empregador identifica quais são os pontos que precisam ser mudados para garantir mais segurança para a saúde do trabalhador. A CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes), junto com o SESMT (Serviço Especializado em Engenharia e Segurança e Medicina do Trabalho), são responsáveis pela elaboração do mapa de risco. Portanto, é de grande relevância a elaboração do mapa de risco no ambiente de trabalho para a prevenção de acidentes. Palavras-chave: Saúde do Trabalhador. Mapa de Risco. Enfermagem. 1 INTRODUÇÃO O interesse pela produção do mapa de risco e a sua contribuição para a segurança dos trabalhadores surgiu após termos cursado a disciplina de Higiene e Segurança do Trabalho no curso de pós-graduação em Enfermagem do Trabalho. A higiene e a segurança do trabalho são duas atividades que estão intimamente relacionadas com o objetivo de garantir condições de trabalho capazes de manter o nível de saúde dos colaboradores de uma empresa, propondo a prevenção de doenças profissionais, identificando os fatores que podem afetar o ambiente de trabalho e o trabalhador, visando a eliminar ou reduzir as condições inseguras e educá-los a utilizarem medidas preventivas (LIMA, 2011). Desse modo, notamos a importância da elaboração do mapa de risco no ambiente de trabalho. 1 Pós-graduanda do Curso de Pós-graduação Lato Sensu em Enfermagem do Trabalho da FUNEC Santa Fé do Sul-SP. lara.skt@hotmail.com 2 Pós-graduanda do Curso de Pós-graduação Lato Sensu em Enfermagem do Trabalho da FUNEC Santa Fé do Sul-SP. hcarolinanunes@hotmail.com 3 Doutor em Engenharia Civil (Unicamp). Graduação em Engenharia Agrícola (Unicamp). Docente dos cursos de Engenharia Civil da FUNEC Santa Fé do Sul-SP e da Faculdade Aldete Maria Alves Iturama/MG. silvamjm@gmail.com

2 7 O mapa de risco é uma representação gráfica de um conjunto de fatores presentes nos locais de trabalho, capazes de acarretar prejuízos à saúde dos trabalhadores (NOVELLO; NUNES; MARQUES, 2011). Tais fatores originam-se nos diversos elementos do processo de trabalho (materiais, equipamentos, instalações, etc.) e da forma de organização do trabalho (arranjo físico, ritmo, método e postura de trabalho, treinamento, etc.) (MATTOS; FREITAS, 1994). Para elaborar o mapa de risco, é necessário conhecer o processo de trabalho no local analisado: os trabalhadores: número, sexo, idade, treinamentos profissionais e de segurança e saúde, jornada; os instrumentos e materiais de trabalho; as atividades exercidas; o ambiente; identificar os riscos existentes no local analisado, conforme a classificação específica dos riscos ambientais. Os riscos ambientais compreendem: Agentes químicos Agentes físicos Agentes biológicos Agentes ergonômicos Riscos de acidentes decorrentes do ambiente de trabalho O mapa de riscos é feito pela Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), após ouvir os trabalhadores de todos os setores produtivos e com a orientação do Serviço Especializado em Engenharia e Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT) da empresa, quando houver. 2 MATERIAL E MÉTODOS O presente artigo trata-se de uma pesquisa de cunho bibliográfico e descritivista, desenvolvida por meio de fichamentos bibliográficos extraídos de livros, artigos e materiais que, de modo geral, focalizassem o assunto abordado. Assim, para o desenvolvimento do trabalho e para alcançar os objetivos propostos, optou-se pelo uso da abordagem qualitativa e descritiva, que inclui a revisão bibliográfica como, por exemplo, de informações dos artigos científicos. Por meio da pesquisa qualitativa, é possível incorporar a questão do significado e da intencionalidade como inerentes aos atos, às relações, e às estruturas sociais, sendo essas últimas tomadas tanto no seu advento quanto na sua transformação, como construções humanas significativas (MINAYO, 2004). Na verdade, é especificamente uma pesquisa

3 8 qualitativa de caráter etnográfico, no sentido que as características do contexto são fundamentais na descrição e interpretação das ações dos envolvidos. Quanto à pesquisa descritiva, esta observa, registra, analisa e correlaciona fatos ou fenômenos sem manipulá-los, procura descobrir a frequência com que um fenômeno ocorre, sua relação e conexão com outros, sua natureza e características (GIL, 1996). Como bases de pesquisa foram utilizadas fontes de informações como a Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e Scientific Eletronic Library Online (Scielo), entre outros. Após o levantamento dos materiais bibliográficos necessários, passou-se à leitura dos artigos e à seleção dos textos de artigos antigos e atuais sobre o tema proposto, para facilitar a montagem do trabalho. Em relação aos colaborabores para esta investigação, foram 15 profissionais pertencentes a três diferentes empresas, ligadas às áreas de saúde, alimentação e estética do muinicípio de Santa Fé do Sul, SP. 3 BREVE HISTÓRICO SOBRE O MAPA DE RISCO O mapeamento de risco surgiu na Itália no final da década de 1960 e no início da década de 1970, graças ao movimento sindical, com origem na Federazione dei Lavoratori Metalmeccanici (FLM), que, na época, desenvolveu um modelo próprio de atuação na investigação e controle das condições de trabalho pelos trabalhadores, o conhecido Modelo Operário Italiano (MATTOS; FREITAS, 1994). Tal modelo, citado pelos autores, tinha como premissas a formação de grupos homogêneos, a experiência ou subjetividade operária, a validação consensual e a não delegação, possibilitando, assim, a participação dos trabalhadores nas ações de planejamento e controle da saúde nos locais de trabalho, não delegando tais funções aos técnicos e valorizando a experiência e o conhecimento operário existente. Conforme Mattos e Freitas (1994, p. 252), o Mapa de Risco se disseminou por todo o mundo, chegando ao Brasil no início da década de 80. Ainda segundo esses pesquisadores, existem duas versões quanto à sua introdução no Brasil. A primeira, atribui às áreas acadêmica e sindical, através de David Capistrano e outros estudiosos e o Diesat (Departamento Intersindical de Estudos de Saúde e Ambiente de Trabalho). A segunda atribui à Fundacentro (Fundação Jorge Duplat Figueiredo de Segurança e Medicina no Trabalho). Hoje, segundo diversos autores, o método é utilizado pelo INST (Instituto Nacional de Saúde do Trabalhador) da CUT.

4 9 Em 1986, foi lançado no Brasil a obra Ambiente de Trabalho: a luta dos trabalhadores pela saúde, por Ivar Oddone e outros sindicalistas, para técnicos com atuação sindical e acadêmica (MUNIZ et al., 2013). Além do Diesat, que adota este instrumento desde 1983 e que nos últimos seis anos o tem utilizado nos cursos de formação de CIPAs ou de monitores de CIPA, o Instituto Nacional de Saúde do Trabalhador (INST) da Central Única dos Trabalhadores (CUT), é atualmente um dos principais signatários do método (FREITAS, 1992, p. 11). Segundo Bitencourt, Quelhas e Lima (1999), o uso de mapas de risco foi implantado pelo Ministério do Trabalho e da Administração, por meio do Departamento Nacional de Segurança e Saúde do Trabalhador, da Secretaria Nacional do Trabalho, órgão do mesmo Ministério, através da Portaria nº 05, de 17 de agosto de 1992, tornando-o obrigatório em empresas, que em função do grau de risco e do número de empregados devam constituir uma CIPA. 4 MAPA DE RISCO Para Bitencourt, Quelhas e Lima (1999), o mapa de riscos é a representação gráfica dos riscos de acidentes nos locais de trabalho, mesmo que, neste local, não haja processo produtivo. Essa representação tem como propósito ser sempre afixada em locais de fácil visualização, alertando tanto os trabalhadores da empresa como as pessoas que não pertençam ao quadro da mesma, que ali transitam, sobre os riscos inerentes a este local. Conforme a Portaria nº 05, de 17 de agosto de 1992, do Ministério do Trabalho e Emprego, a elaboração do Mapa de Riscos é obrigatória para empresas com grau de risco e número de empregados que exijam a constituição de uma Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (BRASIL, 1992). De acordo com a Portaria nº 25, o mapa de riscos deve ser elaborado pela CIPA, com a participação dos trabalhadores envolvidos no processo produtivo e com a orientação do SESMT do estabelecimento, próprio ou contratado (BRASIL, 1994). É considerada indispensável à colaboração das pessoas expostas ao risco. A elaboração de mapas de riscos está mencionada na alínea a, do item 5.16 da NR 05, com redação dada pela Portaria nº 25, de 29 de dezembro de 1994: identificar os riscos do processo de trabalho e elaborar o MAPA DE RISCOS, com a participação do maior número de servidores, com assessoria do SESMT, onde houver (BRASIL, 1994). Ou seja, é imprescindível a participação de pessoas que estão diretamente atuando com os riscos pelo

5 10 qual se deseja eliminar, conforme divulga a Secretaria de Estado de Gestão e Planejamento do Estado de Goiás (GOIÁS, 2012). A NR-05 prevê que o mapeamento deve ser feito anualmente, toda vez que se renova a CIPA; assim, um número cada vez maior de trabalhadores vai se familiarizando com esse método prevencionista de acidentes, de modo que contribui para eliminá-los ou controlá-los. Cabe ao empregador, no prazo de trinta dias, contados a partir da data do recebimento da cópia da ata de reunião da CIPA, julgar se há ou não necessidade de realização do mapa de risco sugerido pela CIPA, visando à eliminação de riscos acidentais. O mapa de riscos, de acordo com a NR-05: [...] serve para a conscientização e informação dos trabalhadores através da fácil visualização dos riscos existentes na empresa, reunir as informações necessárias para estabelecer o diagnóstico da situação de segurança e saúde no trabalho na empresa, possibilitar, durante a sua elaboração, a troca e divulgação de informações entre os trabalhadores, bem como estimular sua participação nas atividades de prevenção. [...] (BRASIL, 1994) Conforme a Norma Regulamentadora NR-5 (BRASIL, 1994), no ambiente de trabalho, estamos expostos a alguns tipos de riscos ambientais, os quais são capazes de causar danos à saúde e à integridade física do trabalhador em função de sua natureza, intensidade, suscetibilidade e tempo de exposição que compreendem os seguintes riscos: Agentes químicos (VERMELHA); Agentes físicos (VERDE); Agentes biológicos (MARROM); Agentes ergonômicos (AMARELA); Riscos de acidentes (ou Risco Mecânico) decorrentes do ambiente de trabalho (AZUL), como mostrado no quadro 1. Quadro 1 Simbologia das cores para identificação dos riscos em mapas. Fonte: Google imagens, s.d.

6 11 A descrição dos riscos é mostrada no quadro 2. Quadro 2 Descrição dos Riscos. Fonte: Mattos,1993, não paginado. A Secretaria de Estado de Gestão e Planejamento do Governo de Goiás (2012) apresenta um roteiro em etapas para elaboração de mapas de risco, em que considera necessário: a) conhecer o processo de trabalho no local analisado, devendo identificar a quantidade de servidores, (sexo e idade), treinamentos profissionais de segurança e saúde necessários, bem com a jornada de trabalho, os equipamentos e materiais envolvidos e as atividades exercidas; b) identificar os riscos existentes no local analisado, tanto oriundos da característica do ambiente, com da atividade exercida; c) identificar as medidas preventivas existentes e sua eficácia: adotando medidas de proteção coletiva; organização do trabalho; proteção individual e higiene e conforto. d) identificar os indicadores de saúde, por meios de pesquisas com a comunidade envolvida, tais como queixas mais frequentes, acidentes de trabalho ocorridos, doenças profissionais diagnosticadas e causas mais frequentes de ausência ao trabalho. e) conhecer os levantamentos ambientais já realizados no local; f) elaborar o Mapa de Riscos, sobre o layout do órgão, indicando através de círculos, mostrados na Tabela 1, o grupo a que pertence o risco, de acordo com a cor padronizada; o número de trabalhadores expostos ao risco e à especificação do agente e sua intensidade do risco, de acordo com a percepção dos trabalhadores; representada por tamanhos proporcionalmente diferentes dos círculos. Conforme Santos (2008), os riscos são caracterizados graficamente por cores e círculos. O tamanho do círculo é o indicador do grau do risco, não havendo dimensão

7 12 definida, mas comparativamente sugere-se ter três tamanhos diferentes, adequados para a inserção do mapa da edificação, como exemplificado na figura 1. Figura 1 Exemplo de tamanho de símbolos utilizados. Fonte: GOÍAS, 2012, p. 13. A cor do círculo representa o tipo de risco, conforme o quadro 1 apresentou. Cada círculo deve ser colocado na parte do mapa correspondente ao lugar onde existe o problema. Caso existam, num mesmo ponto de uma seção, diversos riscos de um só tipo, por exemplo, riscos físicos: ruído, vibração e calor, não é preciso colocar um círculo para cada um desses agentes. Basta um círculo apenas neste exemplo, com a cor verde, dos riscos físicos, desde que os riscos tenham o mesmo grau de nocividade (SANTOS, 2008). Segundo Bitencourt, Quelhas e Lima (1999), existe uma outra situação que é a existência de riscos de tipos diferentes num mesmo ponto. Neste caso, divide-se o círculo conforme a quantidade de riscos em 2, 3, 4 e até 5 partes iguais, cada parte com a sua respectiva cor, conforme a figura 2. Este procedimento é chamado de critério de incidência. Figura 2 Diversos tipos de risco num mesmo ponto, desde que tenham o mesmo grau de risco. Fonte: GOÍAS, 2012, p. 13. Quando um risco afeta a seção inteira, por exemplo, o ruído, uma forma de representar isso no mapa é colocá-lo no meio do setor e acrescentar setas nas bordas,

8 13 indicando que aquele problema se espalha pela área toda (PESSOA, 2013). É o que pode ser observado na figura 3. Figura 3 Uso de uma indicação única e setas. Fonte: GOÍAS, 2012, p. 14. Uma vez elaborado o mapa de riscos, este deve ser apresentado à CIPA para discussão e aprovação pela mesma. Após a aprovação, deverá ser afixado em cada local analisado, de forma claramente visível e de fácil acesso para os servidores. Pessoa (2013) ressalta que caso se constate a necessidade de medidas corretivas nos locais de trabalho, o gerente da unidade definirá a data e o prazo para providenciar as alterações propostas, através de negociação com os membros da CIPA e do SESMT. Tais datas deverão ficar registradas no livro de atas da CIPA. O autor indica que também podem ser acrescentados novos círculos, por exemplo, quando se começa um novo processo, se constrói uma nova seção na empresa ou se descobre perigos que não foram encontrados quando se fez o primeiro mapa, que, portanto, é dinâmico, uma vez que os círculos mudam de tamanho, desaparecem ou surgem. Ele deve ser revisado quando houver modificações importantes que alterem a representação gráfica (círculos) ou no mínimo de ano em ano, a cada nova gestão da CIPA (PESSOA, 2013). A figura 4 mostra um exemplo de mapa de risco.

9 14 Figura 4 Exemplo de mapa de risco. Fonte: Google imagens, s.d. 5 DEMONSTRAÇÃO SOBRE A IMPORTÂNCIA DO MAPA DE RISCO PARA A PREVENÇÃO DE ACIDENTES Com a finalidade de atingir o objetivo proposto neste trabalho, foi realizado um questionário em três empresas ligadas às áreas de saúde, alimentação e estética do município de Santa Fé do Sul, SP, com perguntas sobre o mapa de risco. Foram entrevistadas 15 pessoas. Segue abaixo o resultado do questionário apresentado no gráfico 1.

10 15 Gráfico 1 Dados obtidos com o questionário aplicado. Fonte: Elaborado pelos autores. Comente a importância do mapa de risco na empresa e na prevenção de acidentes dos trabalhadores. Diga o que você acha sobre ele. Qual a sua visão? Nas entrevistas, ficou evidente que os funcionários consideram o mapa de risco importante para a prevenção de acidentes. N. S. L relata que se em todas as empresas existissem o mapa de risco, muitos acidentes poderiam ser evitados. Você tem alguma sugestão de mudanças na empresa para a melhoria do bem-estar do funcionário? E para a diminuição de acidentes de trabalho? Comente. Seguem relatos: J. C. L Lugar para descanso durante a jornada de serviço. M. A. S Orientações sobre a função que irá desempenhar. R. J. S. S Explicação sobre os riscos que poderão acontecer no manuseio de aparelhos. A. G. F Atenção com o trabalhador. Ver que ele é importante na empresa. Conforme H. P. Q, uma medida simples para a diminuição seria a aplicação do mapa de risco, seguido de orientação verbal, sobre cada risco a que o trabalhador está exposto no ambiente de trabalho, uma vez que a simples fixação do mapa de risco em quadros de aviso

11 16 não garante que os funcionários terão interesse em ler suas informações, pois caso ocorra o acidente, estes devem saber pelo menos quais as informações estão disponíveis no mapa para informar as equipes de socorro a serem envolvidas. 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS O mapa de risco é de suma importância para a empresa e para a segurança dos trabalhadores, pois, com a sua utilização, os trabalhadores podem identificar quais são os riscos a que estão expostos e, assim, evitar que ocorram acidentes. O objetivo da elaboração de um mapa de riscos é conscientizar sobre os riscos e contribuir para eliminá-los, reduzi-los ou controlá-los. Tal premissa torna importante o envolvimento da comunidade, uma vez que, muitas vezes, os envolvidos no processo não têm a percepção do risco a que estão submetidos, bem com a participação do SESMT, estes em situação contrária conhecem os riscos, mas não são capazes de identificar sua presença, pois não estão ligados diretamente à atividade da empresa. Assim, os dados acima permitem concluir que o uso de mapas para a identificação dos riscos é necessário, cabendo, portanto, à CIPA e ao SESMT, por meio de campanhas, tais como a SIPAT, a divulgação da importância de se observá-lo e a conscientização da comunidade sobre tais riscos, permitindo a interpretação dos mapas de modo rápido, sem a necessidade de leitura exaustiva para compreender o que ele está demonstrando. THE IMPORTANCE OF PREPARATION OF STATEMENT OF RISK IN THE PREVENTION OF ACCIDENTS: NURSING JOB ABSTRACT This paper is a work of completion of the course Graduate Nursing Job of FUNEC (Colleges Integrated Santa Fe do Sul). This is a review of the literature, where the research was carried out in books, articles, periodicals, the Internet... the topic to be addressed. The aim of this study is to advise on the importance of developing the risk map. The production of risk maps is justified because it contributes to the prevention of accidents. For through it the worker learns what are the risks that exposed in the workplace, and the employer identifies what are the points that need to be changed to ensure more security for workers' health. The ICAP (Internal Committee Accident Prevention) along with SSSEOM (Specialized Services in Safety Engineering and Occupational Medicine) are responsible in the preparation of the risk map and the nurse's work contributes significantly. Therefore, it is of great importance to development of the risk map in the workplace prevention. Keywords: Workers' health. Risk map. Nursing.

12 17 REFERÊNCIAS BITENCOURT, C. L.; QUELHAS, O. L. G.; LIMA, G. B. A. Mapa de riscos e sua importância: como aplicá-lo a uma gráfica. In: ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, 19., 1999, Rio de Janeiro. Anais eletrônicos... Rio de Janeiro: ABEPRO, Disponível em: < Acesso em: 23 ago BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Portaria nº 5, de 17 de agosto de Altera a Norma Regulamentadora nº. 9, estabelecendo a obrigatoriedade de elaboração do mapa de riscos ambientais. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 20 ago Disponível em: <ftp://ftp.feq.ufu.br/luis/seguran%e7a/aula%20pos-mec- 2008/SIAR /Mapa%20de%20Riscos/PORTARIA%20DNSST%20N%BA%205,%20DE%2017%20 DE%20AGOSTO%20DE% PDF>. Acesso em: 25 ago Ministério do Trabalho e Emprego. Portaria nº 25, 29 de dezembro de Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Poder Executivo, Brasília, DF, 31 dez Ministério do Trabalho e Emprego. Portaria nº 3.214, de 8 de junho de Aprova as Normas Regulamentadoras NR do Capítulo V, Título II, da Consolidação das Leis do Trabalho, relativas à Segurança e Medicina do Trabalho. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, jun Disponível em: < 214.pdf>. Acesso em: 25 ago FREITAS, N. B. B. Mapa de risco ambiental agora é lei federal. Trabalho e Saúde, n. 33, p , GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, GOIÁS. Secretaria de Estado de Gestão e Planejamento. Manual de elaboração de mapa de riscos. Goiânia: Gerência de Saúde e Prevenção da Superintendência Central de Recursos Humanos, Disponível em: < Acesso em: 11 ago GOOGLE imagens. Simbologia das Cores. S.d. Disponível em: < furl= jjyxm:&zoom=1&docid=8akx9fb5b4h- LM&ei=AaAIVZeUJq_ksATjn4GQDA&tbm=isch&ved=0CBwQMygAMAA>. Acesso em: 24 ago GOOGLE imagens. Mapa de Risco. Disponível em: < d=lyrfsqiw2siiom&ei=o6givcz_nsdygsyzykyca&tbm=isch&ved=0cdmqmygdmam>. Acesso em: 29 ago

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