Universidade Federal do Oeste do Pará Instituto de Ciências e Tecnologia das Águas
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- Heitor Gil de Lacerda
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1 Universidade Federal do Oeste do Pará Instituto de Ciências e Tecnologia das Águas Sociedade Bacharelados Profissionais Pós- Graduação GUIA ACADÊMICO DO ICTA Bacharelado Interdisciplinar Santarém-Pará, 2015.
2 Equipe Coordenador HELTON LUIS NINA LAMEIRA Técnico em Assuntos Educacionais JORDANNO SARMENTO DE SOUSA Entre em Contato Coordenação Acadêmica do ICTA Atendimento De segunda à sexta-feira, das 8:00h às 12:00h e das 14:00h às 18:00h. Endereço Avenida Mendonça Furtado, nº Fátima - CEP: (Prédio Anexo ao Câmpus Amazônia Sala 05) Telefone (93) coord.academica.icta@ufopa. edu.br
3 Guia Acadêmico do ICTA Santarém-Pará, 2015.
4 UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ RAIMUNDA NONATA MONTEIRO Reitora ANSELMO ALENCAR COLARES Vice-Reitor MARIA DE FÁTIMA SOUSA LIMA Pró-Reitora de Ensino de Graduação KEID NOLAN SILVA SOUSA Diretor do Instituto de Ciências e Tecnologia das Águas MARLISSON AUGUSTO COSTA FEITOSA Vice-Diretor do Instituto de Ciências e Tecnologia das Águas URANDI JOÃO RODRIGUES JÚNIOR Coordenador do Curso de Bacharelado Interdisciplinar e Ciências e Tecnologia das Águas MAXWELL BARBOSA DE SANTANA Coordenador do Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas THIAGO JOSE DE CARVALHO ANDRÉ Vice-Coordenador do Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas CHARLES HANRY FARIA JÚNIOR Coordenador do Curso de Bacharelado em Engenharia de Pesca TONY MARCOS PORTO BRAGA Vice-Coordenador do Curso de Bacharelado em Engenharia de Pesca QUÊZIA LEANDRO DE MOURA GUERREIRO Coordenadora do Curso de Bacharelado em Gestão Ambiental JOSE MAX BARBOSA DE OLIVEIRA JUNIOR Vice-Coordenador do Curso de Bacharelado em Gestão Ambiental ISRAEL NUNES HENRIQUE Coordenador do Curso de Bacharelado em Engenharia Sanitária e Ambiental AMANDA ESTEFANIA DE MELO FERREIRA Vice-Coordenadora do Curso de Bacharelado em Engenharia Sanitária e Ambiental FRANK RAYNNER VASCONCELOS RIBEIRO Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Recursos Aquáticos Continentais Amazônicos ALFREDO PEDROSO DOS SANTOS JÚNIOR Vice-Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Recursos Aquáticos Continentais Amazônicos HELTON LUIS NINA LAMEIRA Coordenador Acadêmico LUZILDA ELIANE BERNARDES DINIZ Coordenadora Administrativa DAURA RUBIA SOARES DINIZ Coordenadora Técnica
5 Diretor do Instituto de Ciências e Tecnologia das Águas KEID NOLAN SILVA SOUSA Vice-Diretor do Instituto de Ciências e Tecnologia das Águas MARLISSON AUGUSTO COSTA FEITOSA Coordenador Acadêmico HELTON LUIS NINA LAMEIRA Elaboração JORDANNO SARMENTO DE SOUSA HELTON LUIS NINA LAMEIRA Capa JORDANNO SARMENTO DE SOUSA Revisão ISRAEL NUNES HENRIQUE KEID NOLAN SILVA SOUSA MARLISSON AUGUSTO COSTA FEITOSA MAXWELL BARBOSA DE SANTANA QUÊZIA LEANDRO DE MOURA GUERREIRO TONY MARCOS PORTO BRAGA URANDI JOÃO RODRIGUES JÚNIOR
6 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO DO CORPO DISCENTE Da Representação Estudantil Da Organização Estudantil Da Assistência e Integração Dos Programas de Bolsas Discentes Do Regime Disciplinar do Corpo Discente DO PERCURSO ACADÊMICO Curso de Bacharelado Interdisciplinar em Ciências e Tecnologia das Águas Quadro Docente Quadro Técnico Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas Quadro Docente Quadro Técnico Curso de Bacharelado em Engenharia de Pesca Quadro Docente Quadro Técnico Curso de Bacharelado em Gestão Ambiental Quadro Docente Quadro Técnico Curso de Bacharelado em Engenharia Sanitária e Ambiental Quadro Docente Quadro Técnico... 22
7 3.6 Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu (Mestrado) em Recursos Aquáticos Continentais Amazônicos Linhas de Pesquisa Perfil do Egresso Corpo Docente Permanente Corpo docente convidado Quadro Técnico Da Perda do Vínculo de discente da UFOPA Da Avaliação do Percurso Acadêmico Da avaliação dos componentes curriculares Das Avaliações nos Componentes Acadêmicos Da Avaliação Substitutiva Do regime de dependência Do Índice de Desempenho Acadêmico (IDA) Da mobilidade Acadêmica Interna Permanente Do Aproveitamento de Estudos Dos Componentes Optativos Das Atividades Complementares Do Trabalho de Conclusão de Curso MENSAGEM DA DIREÇÃO DO ICTA CALENDÁRIO ACADÊMICO EXERCÍCIO REFERÊNCIAS... 45
8 1. APRESENTAÇÃO A Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA), criada mediante a sanção da Lei nº , de 5 de novembro de 2009, possui 06 (seis) Institutos temáticos como Unidades Acadêmicas e 01 (um) Centro de Formação Interdisciplinar, a saber: I. Centro de Formação Interdisciplinar CFI; II. Instituto de Biodiversidade e Florestas IBEF; III. Instituto de Ciências da Educação ICED; IV. Instituto de Ciências da Sociedade ICS; V. Instituto de Ciências e Tecnologia das Águas ICTA; VI. Instituto de Engenharia e Geociências IEG; e VII. Instituto de Saúde Coletiva ISCO. As políticas públicas relacionadas com o aproveitamento dos recursos naturais a aplicação da ciência, tecnologia e inovação para o desenvolvimento sustentável, são determinantes para as perspectivas ambientais do futuro da Amazônia. Assim, a existência do Instituto de Ciências e Tecnologia das Águas (ICTA) possibilita a formação de recursos humanos habilitados para desempenhar papel estratégico local, regional ou mesmo internacionalmente em pesquisas científicas básicas e aplicadas, na gestão ambiental e nos diversos segmentos da cadeia produtiva envolvendo organismos aquáticos e seus derivados, proporcionando, por meio do ensino superior, a construção de cenários sustentáveis para as águas amazônicas. As linhas de pesquisa do ICTA foram pensadas na perspectiva de um processo efetivo de gerenciamento corresponsável dos recursos hídricos e aquáticos a partir do conhecimento científico de rios, lagos, represas, áreas Página 6
9 alagadas naturais, canais e sistemas de irrigação; considerando-se a necessidade de um investimento permanente em estudos integrados em: climatologia, hidrologia, limnologia, biodiversidade aquática tanto em áreas preservadas quanto em áreas impactadas visando seu uso e conservação. Os Cursos de Graduação são oferecidos na modalidade Formação Graduados Gerais (FGG) e Formação Graduada Profissional (FGP) e, as Subunidades Acadêmicas do ICTA estão congregadas em 05 (cinco) Cursos de Graduação e 01 (um) Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu, a saber: a) Graduação I. Curso de Bacharelado Interdisciplinar em Ciências e Tecnologia das Águas (FGG); II. Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas (FGP); III. Curso de Bacharelado em Engenharia de Pesca (FGP); IV. Curso de Bacharelado em Gestão Ambiental (FGP); e V. Curso de Bacharelado em Engenharia Sanitária e Ambiental (FGP). b) Pós Graduação (Mestrado) I. Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Recursos Aquáticos Continentais Amazônicos. Identificação e Contatos Unidade Acadêmica: Instituto de Ciências e Tecnologia das Águas Diretor: Prof. Dr. Keid Nolan Silva Sousa Vice Diretor: Marlisson Augusto Costa Feitosa Endereço: Avenida Mendonça Furtado, nº Fátima - CEP: (Prédio anexo ao Câmpus Amazônia Sala 11 - Térreo) Telefone da Direção: (93) icta.ufopa@ufopa.edu.br Página 7
10 2. DO CORPO DISCENTE 1 O corpo discente da UFOPA é constituído por todos os estudantes matriculados em Cursos de Graduação e de Pós-Graduação. Os discentes da UFOPA terão assegurados os direitos inerentes à sua condição e, especificamente, os de representação, associação, assistência estudantil, estágio e candidatura aos programas de bolsas acadêmicas. Além disso, o corpo discente ficará sujeito ao regime acadêmico prescrito no Regimento Geral da UFOPA e complementado pelos Regimentos Internos das Unidades Acadêmicas e em resoluções específicas. ATENÇÃO: Os casos de divergência acadêmica de discente com docente poderão ser dirimidos obedecendo à seguinte ordem: 1º. Por reclamação escrita ao docente; 2º. Por recurso formal, assinado e protocolado no Colegiado de Curso; 3º. Não havendo solução, encaminhar a reclamação para a Ouvidoria da UFOPA. 2.1 Da Representação Estudantil A representação estudantil far-se-á, conforme disposição expressa no Estatuto e no Regimento Geral da UFOPA, em todos os Órgãos Colegiados e em Comissões Especiais, com direito a voz e voto. A escolha da representação estudantil para os órgãos deliberativos superiores será feita por meio de eleição, na forma do Estatuto do Diretório Central dos 1 Segundo o Estatuto e Regimento Geral da UFOPA. Página 8
11 Estudantes (DCE), sendo elegíveis todos os discentes regularmente matriculados na UFOPA. São eleitores e poderão ser candidatos: a) Os discentes regularmente matriculados, pertencentes a Subunidades Acadêmicas, nas eleições para representantes nos Órgãos Colegiados dessas Subunidades; b) Os discentes regularmente matriculados, pertencentes a Subunidades Acadêmicas dos Câmpus, Institutos e Núcleos, nas eleições para representantes nos respectivos Órgãos Colegiados; c) Os discentes regulares da Universidade, nas eleições para representantes no Consepe e no Consad, salvo aqueles que não estejam no pleno exercício de suas funções. 2.2 Da Organização Estudantil Para congregar e representar os discentes da UFOPA, haverá um DCE, tantos Diretórios Acadêmicos (DAs) quantos forem os Câmpus e as Unidades Acadêmicas e tantos Centros Acadêmicos (CAs) quantos forem os Cursos que integram a estrutura acadêmica da Universidade. Compete aos Diretórios: a) Representar os interesses do corpo discente; b) Promover a aproximação e a solidariedade entre os corpos discente, docente e técnico-administrativo da Universidade; c) Preservar a probidade da vida escolar, o patrimônio material e moral da Universidade e a harmonia e cooperação entre os diferentes órgãos da administração universitária. Página 9
12 A organização, o funcionamento e as atividades das entidades serão estabelecidos nos seus estatutos, aprovados em Assembléia Geral e em Congresso Universitário, no caso do DCE. Os membros dos Diretórios e dos Centros Acadêmicos serão eleitos por voto secreto e direto dos alunos regulares das respectivas Unidades e Subunidades Acadêmicas, e os do Diretório Central, por voto secreto de todos os estudantes regularmente matriculados na UFOPA. Já a eleição dos membros dos Diretórios Acadêmicos será disciplinada pelo movimento estudantil em seus respectivos estatutos. A condição de membro do Diretório não impede a sua eleição para Órgão Colegiado de qualquer nível da UFOPA. A participação do discente em Órgão Colegiado ou em comissão especial poderá ser computada para fins de atividade complementar, conforme o que dispuser cada Projeto Pedagógico. O direito de organização dos estudantes em entidades representativas compreende, por parte da UFOPA, apoio de espaço físico e infraestrutura para seu funcionamento. Todavia, as associações estudantis serão inteiramente responsáveis por seu próprio funcionamento e pela realização de suas atividades, quer ocupem espaços próprios, quer utilizem áreas da UFOPA ou de terceiros. Os Diretórios Centrais e Acadêmicos prestarão contas anuais de sua gestão financeira e dos bens e valores públicos devidamente documentados, em forma contábil, a primeira ao Consad e as demais às Congregações das respectivas Unidades Acadêmicas. A falta de prestação de contas impedirá transferência de qualquer auxílio ou donativos aos Diretórios, e a comprovação do uso indevido dos bens e recursos importará responsabilidade civil, penal e medidas disciplinares, conforme o caso. Página 10
13 2.3 Da Assistência e Integração A assistência estudantil prestada pela UFOPA a todos os estudantes regulares vinculados aos Cursos de Graduação e Pós-Graduação deverá ser de natureza didático-científica, formação profissional, cultural, desportiva, recreativa e social. A assistência poderá compreender programas de moradia, creche, restaurante universitário, transporte interno, alimentação, material didático, inclusão digital, auxílio permanência, atendimento psicopedagógico e assistência à saúde e jurídica, no caso de direito à justiça gratuita previsto em lei. As medidas de assistência estudantil a que se referem os arts. 261 e 262 do Regimento Geral da UFOPA deverão contemplar, ainda, sem prejuízo de outras: a) Estrutura adequada aos portadores de necessidades especiais; b) Espaços de esporte, cultura e lazer; c) Apoio à participação em eventos científicos e tecnológicos, culturais, artísticos e esportivos. Ademais, a UFOPA deverá destinar recursos correspondentes a pelo menos 5 % (cinco por cento) de sua verba de custeio para implementar as medidas de assistência estudantil previstas no seu Regimento Geral. 2.4 Dos Programas de Bolsas Discentes A UFOPA selecionará alunos dos Cursos de Graduação e de Pós-Graduação para, de acordo com a legislação vigente, integrar os Programas de Bolsas Discentes, que serão coordenados, de acordo com a natureza da atividade, pela Pró-Reitoria respectiva. Página 11
14 Compete aos bolsistas discentes: a) Auxiliar os professores em tarefas acadêmicas inerentes às atividades de ensino, pesquisa e extensão; b) Auxiliar outros alunos na realização de trabalhos práticos e experimentais, compatíveis com o seu grau de avanço teórico e de experiência no campo de conhecimento; c) Auxiliar os setores administrativos, desempenhando atividades que lhes promovam o treinamento exigido no currículo acadêmico respectivo. 2.5 Do Regime Disciplinar do Corpo Discente Os discentes da UFOPA estão sujeitos às seguintes penas disciplinares: I. Advertência; II. III. IV. Repreensão; Suspensão; Exclusão. A pena de advertência será aplicada diretamente ao discente, em particular, pelo Coordenador da Subunidade Acadêmica respectiva. A pena de repreensão será aplicada pelo Coordenador da respectiva Subunidade Acadêmica e comunicada por escrito ao discente punido. As penas de suspensão por mais de 30 (trinta) dias e de exclusão somente poderão ser aplicadas pelo Reitor, após processo administrativo apurado por uma Comissão composta por 03 (três) professores, designada pelo dirigente da Unidade Acadêmica, garantindo-se ao aluno o direito à ampla defesa e ao contraditório. Página 12
15 O discente que estiver respondendo a processo administrativo não poderá obter trancamento de matrícula ou transferência antes da conclusão deste. Ao discente especial somente será aplicada a pena de advertência e, no caso de reincidência, será determinado o seu desligamento da Universidade. Página 13
16 3. DO PERCURSO ACADÊMICO 2 A formação em nível de graduação na Universidade Federal do Oeste do Pará será realizada em dois ciclos de formação, organizados em um Ciclo de Formação Graduada Geral (FGG) e um Ciclo de Formação Graduada Profissional (FGP). No ICTA, o primeiro ciclo é composto pela Formação Interdisciplinar 1 (F1), de responsabilidade do CFI, e pelo Curso de Bacharelado Interdisciplinar (BI) em Ciências e Tecnologia das Águas. A Formação Interdisciplinar 1 (F1) é comum a todos os discentes ingressantes na UFOPA e proporciona uma visão geral e interdisciplinar a respeito da cultura, da ciência e do meio ambiente, especificamente amazônico. Já o Bacharelado Interdisciplinar em Ciências e Tecnologia das Águas corresponde a uma formação geral em nível da FGG, o qual confere grau acadêmico em nível de graduação. O término do 1º ciclo de formação do ICTA predisporá o discente à continuidade dos estudos quer em nível de graduação, na FGP ofertadas pelo ICTA, quer em nível de Pós-Graduação, na UFOPA ou em outra Instituição de Ensino Superior e Institutos de Pesquisa 3. No segundo ciclo são ofertados os cursos de Bacharelados Profissionais, correspondentes à FGP, os quais proporcionarão ao discente formação em área do conhecimento específica, de acordo com as profissões estabelecidas pelo Ministério da Educação - MEC. 2 Conforme Resolução CONSUN nº 27, de 8 de outubro de Ver item 3.13 e consultar os Editais dos Processos Seletivos do ano de ingresso dos discentes. Página 6
17 Salienta-se que o percurso acadêmico na UFOPA é ofertado de forma intensiva e extensiva, sendo cada uma subdividida em dois períodos letivos. A oferta intensiva ocorre no 1º e no 3º período letivo. Já a oferta extensiva ocorre no 2º e no 4º período letivo. Por fim, destaca-se que de acordo com o art. 6º, 3º, da Resolução CONSUN nº 27, de 8 de outubro de 2013, período letivo refere-se a um intervalo do ano letivo e período curricular refere-se ao bloco ou semestre das matrizes curriculares dos Cursos ofertados pela UFOPA. Página 7
18 Figura 1: Atual percurso acadêmico do discente no Instituto de Ciências e Tecnologia das Águas. Página 8
19 INSTITUTO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DAS ÁGUAS Conselho do ICTA Direção do ICTA Coordenação Administrativa Cursos de Graduação Coordenação Acadêmica Coordenação Técnica Programas de Pós- Graduação Curso de Bacharelado Interdisciplinar em Ciências e Tecnologia das Águas (FGG) Colegiado do Curso de Ciências e Tecnologia das Águas Núcleo Docente Estruturante do Curso de Ciências e Tecnologia das Águas Secretaria Acadêmica do Curso de Ciência e Tecnologia das Águas Laboratório de Geoinformação e Investigação Pesqueira Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas (FGP) Colegiado do Curso de Ciências Biológicas Núcleo Docente Estruturante do Curso de Ciências Biológicas Secretaria Acadêmica do Curso de Ciências Biológicas Laboratório Multidisciplinar de Biologia Aplicada Coleção Ictiológica e Ictioplâncton Laboratório de Fisiologia Vegetal e Crescimento de Plantas Curso de Bacharelado em Gestão Ambiental (FGP) Colegiado do Curso de Gestão Ambiental Núcleo Docente Estruturante do Curso de Gestão Ambiental Secretaria Acadêmica do Curso de Gestão Ambiental Laboratório de Biologia Ambiental Laboratório Multidisciplinar de Gestão Ambiental Curso de Bacharelado em Engenharia de Pesca (FGP) Colegiado do Curso de Engenharia de Pesca Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Pesca Secretaria Acadêmica do Curso de Engenharia de Pesca Laboratório Multidisciplinar de Recursos Aquáticos Laboratório Multidisciplinar de Ecologia do Ictioplâncton e Invertebrados Aquáticos Laboratório de Química (Ensino e Pesquisa) Curso de Bacharelado em Engenharia Sanitária e Ambiental (FGP) Colegiado do Curso de Engenharia Sanitária e Ambiental Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia Sanitária e Ambiental Secretaria Acadêmica do Curso de Engenharia Sanitária e Ambiental Laboratório Multidisciplinar de Saneamento Laboratório Multidisciplinar de Saneamento Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Recursos Aquáticos Continentais da Amazônia Colegiado do Programa de Pós-Graduação em Recursos Aquáticos Continentais da Amazônia Secretaria Acadêmica do Programa de Pós-Graduação em Recursos Aquáticos Continentais da Amazônia Figura 2: Atual organograma do Instituto de Ciências e Tecnologia das Águas Página 9
20 3.1 Curso de Bacharelado Interdisciplinar em Ciências e Tecnologia das Águas As dimensões ambientais, biológicas e sociais relacionadas às Ciências e Tecnologia das Águas na região Oeste do Pará demonstram a notória carência de profissionais habilitados para lidar de maneira interdisciplinar com tamanha complexidade. Assim, a formação graduada geral na modalidade Bacharelado Interdisciplinar em Ciências e Tecnologia das Águas foi concebida com enfoque especialmente direcionado para a formação superior de um novo perfil de profissional no Oeste do Pará, voltado para o desenvolvimento científico, tecnológico e de inovação, e pautado pelo desafio da sustentabilidade das águas, com foco nos seus recursos. a) Perfil do egresso: O egresso do Bacharelado Interdisciplinar em Ciências e Tecnologia das Águas deve ser capaz, sobre o mesmo substrato teóricoconceitual, com linguagem e visão comuns, desempenhar função nas áreas de ciência e tecnologia, em instituições públicas e privadas. O profissional deverá ser generalista, crítico, ético e detentor de adequada fundamentação teórica contextualizada nos problemas contemporâneos. b) Atuação profissional: Os profissionais que atuam nas questões científicas e tecnológicas das águas e seus recursos devem visualizar as questões apenas sob a perspectiva de que existe um mosaico de forçantes antrópicas e naturais que afetam os recursos hídricos, bem como a capacidade de suporte das populações de peixes que suprem os diferentes mercados consumidores da região. A complexidade dos eventos, que envolvem desde a extração do recurso aquático até utilização final do produto, determina a geração de renda, ao mesmo tempo em que proporciona impactos socioambientais. Estes fatos ocorrem, por exemplo, nas populações de peixes, deflagrando uma lista de fatores como Página 10
21 sobrepesca de alguns estoques, conflitos sociais, eficiência dos sistemas de manejo, melhoria de políticas específicas, impacto da degradação ambiental e das transformações antrópicas na integridade ecológica de rios e lagos (contaminação de rios, uso descontrolado de agrotóxicos, construção de hidrelétricas, garimpos, perda de cobertura vegetal nas margens, avanço da monocultura da soja neste território), escassez de conhecimento sobre a biologia de espécies, risco de extinção de espécies Quadro Docente Nome Situação Regime de Trabalho Titulação Eliesio Alves da Silva Temporário 40h/semanais Especialista Khayth Marronny Rebelo Nagata Efetivo Dedicação exclusiva Mestre Keid Nolan Silva Sousa Efetivo Dedicação exclusiva Doutor Lenise Vargas Flores da Silva Efetivo Dedicação exclusiva Doutora Leidiane Leão de Oliveira Efetivo Dedicação exclusiva Doutora Lucinewton Silva de Moura Efetivo Dedicação exclusiva Doutor Manoel Bentes Santos Filho Efetivo Dedicação exclusiva Mestre Robson Denílson Alvarenga da Rocha Temporário 40h/semanais Graduação Ruy Bessa Lopes Efetivo Dedicação Exclusiva Doutor Quadro Técnico Nome Situação Regime de trabalho Cargo Savana Gama de Aguiar Efetivo 40 Assistente em administração Página 11
22 Identificação e Contatos Subunidade Acadêmica: Curso de Bacharelado Interdisciplinar em Ciências e Tecnologia das Águas Coordenador: Prof. Me. Urandi João Rodrigues Júnior Endereço: Avenida Mendonça Furtado, nº Fátima - CEP: (Prédio anexo ao Câmpus Amazônia Sala 05 - Térreo) urandi.rodrigues@ufopa.edu.br 3.2 Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas Os ecossistemas naturais são elementos fundamentais para estabilidade de processos globais como o ciclo do carbono, a regulação hidrológica, a conservação e a manutenção da biodiversidade, e os efeitos potenciais sobre o clima global. Os sistemas aquáticos amazônicos possuem um alto valor no equilíbrio hídrico global e continental, porém as ações orientadas a uma gestão integrada da bacia ainda são limitadas. Neste sentido, o Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas tem como concepção a formação de profissionais de nível superior fundamentada em prerrogativas educacionais que visam adequar o ensino superior às constantes necessidades sociais, ambientais, aos avanços científico-tecnológicos e às exigências do concorrido mercado de trabalho. Para tanto, a concepção do Curso é fundamentada na pluralidade e na interdisciplinaridade, incorporando um desenho inovador necessário para responder às demandas de uma formação acadêmica pautada em princípios éticos e norteados pela responsabilidade socioambiental, dignidade humana, direito à vida, participação e solidariedade. Perfil do Egresso: O Bacharel em Ciências Biológicas recebe uma formação básica de caráter generalista, com estruturação multi e interdisciplinar, a qual Página 12
23 possibilita a formação de um profissional apto a atuar em um contexto em permanente transformação e marcado por realidades locais e regionais distintas, de âmbito ambiental, social e cultural. A instituição formadora, neste sentido, busca afirmar a sua opção por um modelo de sociedade em que todos possam compartilhar dos avanços científicos e tecnológicos alcançados. A importância da universalização do conhecimento e da interdisciplinaridade é indiscutível neste processo. O egresso do Bacharelado em Ciências Biológicas deverá ser capaz de: Sobre o substrato teórico-conceitual, com linguagem e visão comuns, desempenhar função nas áreas de ciência e tecnologia, em instituições públicas e privadas; Distinguir os diversos ecossistemas, seus componentes bióticos e abióticos, sua biodiversidade e entender sua estrutura, funcionalidade e ecologia, visando ao manejo sustentável dos recursos naturais, contribuindo estrategicamente para a melhoria da qualidade de vida e renda da população da Amazônia, galgados na aplicação do conhecimento biotecnológico, no uso racional dos recursos naturais e na gestão ambiental adequada; e Atuar em pesquisa nas diferentes áreas Biologia e áreas de sua interface, gerando conhecimentos básicos e/ou aplicados; atuar na gestão ambiental e em equipes multidisciplinares de atividades técnicas em estudos ambientais; bem como na pesquisa para obtenção de produtos biotecnológicos. Página 13
24 3.2.1 Quadro Docente Nome Situação Regime de trabalho Titulação André Luiz Colares Cantos Efetivo Dedicação exclusiva Mestre Andreia Cavalcante Pereira Efetivo Dedicação exclusiva Doutora Anelise Tessari Perboni Efetivo Dedicação exclusiva Doutora Carlison Silva de Oliveira Temporário 40h/semanais Mestre Eveleise Samira Martins Cantos Efetivo Dedicação exclusiva Mestre Frank Raynner Vasconcelos Ribeiro Efetivo Dedicação exclusiva Doutor Graciene do Socorro Taveira Fernandes Efetivo Dedicação exclusiva Mestre Leandro Lacerda Giacomin Efetivo Dedicação exclusiva Doutor Marcos Prado Lima Efetivo Dedicação exclusiva Mestre Marlisson Augusto Costa Feitosa Efetivo Dedicação exclusiva Doutor Maxwell Barbosa de Santana Efetivo Dedicação exclusiva Doutor Ricardo Alexandre Kawashita Ribeiro Efetivo Dedicação exclusiva Mestre Sâmia Rubielle Silva de Castro Efetivo Dedicação exclusiva Mestre Sérgio de Melo Efetivo Dedicação exclusiva Doutor Sheyla Regina Marques Couceiro Efetivo Dedicação exclusiva Doutora Taídes Tavares dos Santos Efetivo Dedicação exclusiva Mestre Thiago José de Carvalho André Efetivo Dedicação exclusiva Doutor Quadro Técnico Nome Christiane Patrícia Oliveira de Aguiar Situação Regime de trabalho Cleberson Eduardo Oliveira Efetivo 40 Gilmara Ferreira Oliveira Efetivo 40 Cargo Efetivo 40 Farmacêutica-Bioquímica Técnico de Laboratório Área: Saneamento Técnico de Laboratório - área: Bio diagnóstico Página 14
25 Jhéssica Krhistinne Caetano Frota Efetivo 40 Hugo Napoleão Pereira da Silva Efetivo 40 Técnico de Laboratório Área: Biologia Técnico de Laboratório Área: Fisiologia Animal Janete Oliveira Gonçalves Efetivo 40 Assistente em administração Identificação e Contatos Subunidade Acadêmica: Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas Coordenador: Prof. Dr. Maxwell Barbosa de Santana Vice Coordenador: Prof. Dr. Thiago José de carvalho André Endereço: Avenida Mendonça Furtado, nº Fátima - CEP: (Prédio anexo ao Câmpus Amazônia Sala 15 2º Pavimento) maxwell.santana@ufopa.edu.br/thiago.andre@ufopa.edu.br 3.3 Curso de Bacharelado em Engenharia de Pesca O Bacharelado em Engenharia de Pesca foi concebido com enfoque na formação profissional voltada ao desenvolvimento científico, tecnológico e de inovação, pautado pelo desafio da sustentabilidade e uso das águas, enquanto recurso e ecossistema. Ademais, a criação deste curso objetivou atender uma demanda regional, onde a pesca têm destaque como atividade econômica tradicional e de relevância socioeconômica. Aliada ao extrativismo pesqueiro, o potencial aquícola aponta com perspectivas de crescimento desse seguimento produtivo, como alternativas a geração de emprego e renda, além do abastecimento da população com proteína animal e contribuir para a redução do impacto sobres espécies de peixes com indícios de sobrepesca. Os Engenheiros de Pesca da UFOPA têm um importante papel no processo de modernização do setor pesqueiro e aquícola, conscientização da sociedade para a conservação do ambiente e utilização racional dos recursos pesqueiros Página 15
26 (pesca) e hídricos (aquicultura). Para tanto, recebem formação generalista, humanista, crítica, reflexiva e ética, para atuar no cultivo, ordenamento, manejo, captura, transporte, industrialização, inspeção e comercialização de recursos aquáticos e derivados, com destaque para os peixes e de frutos do mar, com competência para aplicar métodos e tecnologias direcionadas ao manejo, cultivo, localização, captura, beneficiamento, conservação organismos aquáticos e sustentabilidade ambiental. a) Perfil do Egresso: o Engenheiro de Pesca graduado na UFOPA é um profissional de formação generalista, humanista, crítica, reflexiva e ética, que atua no cultivo, ordenamento, manejo, captura, transporte, industrialização, inspeção e comercialização de recursos aquáticos e derivados, com destaque para os peixes e de frutos do mar. É de sua competência a aplicação de métodos e de tecnologias direcionadas ao manejo, cultivo, localização, captura, beneficiamento, conservação organismos aquáticos e sustentabilidade ambiental. Além disso, o profissional egresso do Curso de Bacharelado em Engenharia de Pesca da Universidade Federal do Oeste do Pará deverá ser capaz de, sobre o substrato teórico-conceitual, com linguagem e visão comuns, desempenhar função nas áreas de economia, ciência e tecnologia, em instituições públicas e privadas, com base em uma formação profissional generalista, ética e, detentora de adequada fundamentação teórica contextualizada nos problemas contemporâneos. Página 16
27 3.3.1 Quadro Docente Nome Situação Regime de trabalho Titulação Charles Hanry Faria Júnior Efetivo Dedicação exclusiva Doutor Bruno Braulino Batista Efetivo Dedicação exclusiva Mestre Diego Maia Zacardi Efetivo Dedicação exclusiva Doutor Esaú Aguiar Carvalho Efetivo Dedicação exclusiva Doutor Ezequias Procópio Brito Efetivo Dedicação exclusiva Mestre Herlon Mota Atayde Efetivo Dedicação exclusiva Doutor Ione Iolanda dos Santos Efetivo Dedicação exclusiva Mestre Lincoln Lima Corrêa Efetivo Dedicação exclusiva Doutor Luciano Jensen Vaz Efetivo Dedicação exclusiva Doutor Thiago Marinho Pereira Efetivo Dedicação exclusiva Mestre Tony Marcos Porto Braga Efetivo Dedicação exclusiva Doutor Wildes Cley da Silva Diniz Efetivo Dedicação exclusiva Mestre Quadro Técnico Nome Suellen Taise Rocha dos Santos Situação Regime de trabalho Efetivo 40 Paulo Roberto Brasil Efetivo 40 Maria Aparecida Silva de Lima Waldinete de Fátima Freitas Lobato Kerlley Diane Silva dos Santos Efetivo 40 Efetivo 40 Cargo Técnica de Laboratório Área Química Técnico de Laboratório - Área Recursos Pesqueiros Técnica de Laboratório Área Aquicultura Técnica de Laboratório Área Aquicultura Efetivo 40 Assistente em administração Página 17
28 Identificação e Contatos Subunidade Acadêmica: Curso de Bacharelado em Engenharia de Pesca Coordenador: Prof. Dr. Charles Hanry Farias Júnior Vice Coordenador: Prof. Dr. Tony Marcos Porto Braga Endereço: Avenida Mendonça Furtado, nº Fátima - CEP: (Prédio anexo ao Câmpus Amazônia Sala 16 2º Pavimento) Charles.junior@ufopa.edu.br/tony.braga@ufopa.edu.br 3.4 Curso de Bacharelado em Gestão Ambiental A formação em Gestão Ambiental do Instituto de Ciências e Tecnologia das Águas - ICTA tem como objetivo promover o desenvolvimento de competências e habilidades para formar profissionais de nível superior capacitado para conhecer, criar e aprimorar tecnologias sustentáveis, além de atuar de maneira integrada em parcerias interdisciplinares com outros programas acadêmicos, bem como organismos de gestão pública, privada, ambientais e agências reguladoras, atuando no mercado de trabalho (supervisão, planejamento, coordenação ou execução em maior grau de complexidade). a) Perfil do Egresso: O Bacharel em Gestão Ambiental terá formação inter e multidisciplinar, com capacidade para atuar no diagnóstico e na gestão dos problemas ambientais, considerando os diferentes aspectos envolvidos, entre eles o social, o econômico, a legislação ambiental, o técnico-científico e o biológico. Para tanto, deverá: Ter uma formação integrada e interdisciplinar, em especial com as especificidades da região Oeste do Pará e da Amazônia, a partir de sólidos conhecimentos científicos em Ciências Naturais, Sociais e Humanas, dominar novas tecnologias (Computação, Página 18
29 Geoprocessamento) e as modernas técnicas de interação e gestão urbana, esgotos, drenagem, saúde pública e gestão de bacias hidrográficas, além de análises e controle da poluição dos recursos naturais (solo, água e ar) e o necessário conhecimento sobre a legislação ambiental. Atuar profissionalmente na busca do desenvolvimento sustentável, da conservação dos ecossistemas e da biodiversidade e da qualidade de vida. Para isso é necessário que tenha uma visão integrada da organização dos ecossistemas e suas relações com as atividades humanas, que seja capaz de interferir em processos de produção e ocupação do solo não sustentáveis, considerando as diferentes escalas espaciais e temporais dos processos naturais e dos efeitos das atividades humanas sobre os ecossistemas naturais e antropizados. Ter capacidade para aprender de forma autônoma e crítica para exercitar suas atividades profissionais, contribuindo para o desenvolvimento científico e tecnológico. Ele deve, ainda, estar habilitado a diagnosticar e resolver problemas ambientais, tendo capacidade de identificar novas áreas de atuação profissional, utilizando conhecimentos já existentes ou produzindo novos, de a forma a contribuir para o desenvolvimento de práticas sustentáveis. Ele deve também ser capaz de trabalhar em equipes multidisciplinares para desenvolver projetos de maior complexidade, além de gerenciar processos participativos de organizações públicas e privadas. Página 19
30 3.4.1 Quadro Docente Nome Situação Regime de trabalho Titulação Antônio do Socorro Ferreira Efetivo Dedicação exclusiva Mestre José Max Barbosa de Oliveira Júnior Efetivo Dedicação exclusiva Mestre José Reinaldo Pacheco Peleja Efetivo Dedicação exclusiva Doutor Quêzia Leandro de Moura Guerreiro Efetivo Dedicação exclusiva Mestre Urandi João Rodrigues júnior Efetivo Dedicação exclusiva Mestre Ynglea Georgina de Freitas Goch Efetivo Dedicação exclusiva Doutora Quadro Técnico Nome Flávia Cristina Carvalho de Lima Edvaldo Junior de Souza Lemos Situação Regime de trabalho Efetivo 40 Química Efetivo 40 Igor de Sousa Miranda Efetivo 40 Marcos Diones Ferreira Santana Heloise Michelle Nunes Medeiros Efetivo 40 Cargo Técnico de Laboratório Área Química Técnica de Laboratório Área Química Técnico em Laboratório/área: Biotecnologia Vegetal Efetivo 40 Assistente em Administração Identificação e Contatos Subunidade Acadêmica: Curso de Bacharelado em Gestão Ambiental Coordenadora: Profa. Me. Quêzia Leandro de Moura Guerreiro Vice Coordenador: Prof. Me. José Max Barbosa de Oliveira Júnior Endereço: Avenida Mendonça Furtado, nº Fátima - CEP: (Prédio anexo ao Câmpus Amazônia Sala 16 2º Pavimento) quezia.guerreiro@ufopa.edu.br/jose.mbo@ufopa.edu.br Página 20
31 3.5 Curso de Bacharelado em Engenharia Sanitária e Ambiental a) Perfil do Egresso: O Bacharel em Engenharia Sanitária e Ambiental atua no planejamento, na gestão ambiental e na tecnologia sanitária e ambiental. Em sua atividade, projeta e acompanha a execução de infraestruturas, instalações operacionais e serviços de: abastecimento de água potável, esgotamento sanitário, limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos, drenagem e manejo das águas pluviais urbanas e urbanização. Avalia e analisa os impactos ambientais de empreendimentos nos ecossistemas naturais e propõe ações de preservação, conservação e recuperação do meio ambiente. Coordena e supervisiona equipes de trabalho, realiza pesquisa científica e tecnológica e estudos de viabilidade técnico-econômica; executa e fiscaliza obras e serviços técnicos; efetua vistorias, perícias e avaliações, emitindo laudos e pareceres. Em sua atuação, considera a ética, a segurança, a legislação e os impactos socioambientais Quadro Docente Nome Situação Regime de trabalho Titulação Amanda Estefânia de Melo Ferreira Efetivo Dedicação exclusiva Mestre Israel Nunes Henrique Efetivo Dedicação exclusiva Doutor Jaqueline Portal da Silva Efetivo Dedicação exclusiva Mestre Rose Caldas de Sousa Meira Efetivo Dedicação exclusiva Mestre José Cláudio Ferreira Dos Reis Junior Efetivo Dedicação exclusiva Mestre Página 21
32 3.5.2 Quadro Técnico Nome Situação Regime de trabalho Cargo Daura Rúbia Soares Diniz Efetivo 40 Engenheira Área Sanitarista Jandira Oliveira da Silva Alves Efetivo 40 Mila Canto Costa Efetivo 40 Técnico de Laboratório Área Agroindústria Técnica de Laboratório Área Química Identificação e Contatos Subunidade Acadêmica: Curso de Bacharelado em Engenharia Sanitária e Ambiental Coordenador: Prof. Dr. Israel Nunes Henrique Vice Coordenador: Profa. Me. Amanda Estefânia de Melo Ferreira Endereço: Avenida Mendonça Furtado, nº Fátima - CEP: (Prédio anexo ao Câmpus Amazônia Sala 15 2º Pavimento) israel.henrique@ufopa.edu.br/amanda.ferreira@ufopa.edu.br 3.6 Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu (Mestrado) em Recursos Aquáticos Continentais Amazônicos O Programa de Pós-graduação em Recursos Aquáticos Continentais Amazônicos (PPG-RACAM), mestrado acadêmico, surgiu através de uma iniciativa do Instituto de Ciências e Tecnologia das Águas (ICTA) da Universidade Federal do Oeste do Pará, com o apoio e incentivo da Pró-reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação Tecnológica (PROPPIT). O PPG-RACAM foi recomendado pela CAPES em 2011 no Comitê de Biodiversidade. Além de docentes do ICTA, o programa conta com professores de outras unidades acadêmicas da UFOPA (ICED, IBEF e CFI), e com professores Página 22
33 colaboradores do INPA, da UFPA/Câmpus Belém, do Instituto de Botânica de São Paulo, da Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul e da Pontifícia Universidade Católica de Goiás. O PPG-RACAM tem por objetivo desenvolver atividades voltadas para o conhecimento científico dos rios, lagos, áreas alagadas naturais, represas e águas subterrâneas, visando a formar recurso humano qualificado em ciência e tecnologia das águas interiores amazônicas, para atuar em ensino, pesquisa e empreendedorismo aquático, fundamentados nas questões sociais, naturais e de sustentabilidade. Área de Concentração: Ciências e Tecnologia das Águas Interiores Amazônicas; Área Básica: Ecologia; Área de Avaliação: Biodiversidade; Modalidade: Acadêmico Linhas de Pesquisa a) Limnologia amazônica: Engloba estudos envolvendo a limnologia teórica e aplicada nos diversos ecossistemas aquáticos amazônicos, visando ao conhecimento sobre a qualidade da água superficial e subterrânea, englobando aspectos biológicos, físicos, químicos, geológicos, meteorológicos, entre outros. b) Conservação e biodiversidade de recursos aquáticos amazônicos: Destina-se a desenvolver atividades voltadas para o conhecimento da diversidade taxonômica e funcional dos organismos aquáticos, bem como da biologia e ecologia destes organismos. No mais, destina-se a integrar Página 23
34 estes conhecimentos a estudos que buscam diagnosticar e avaliar o estado de exploração da biodiversidade aquática, indicando mecanismos para sua conservação e preservação, bem como as melhores práticas de manejo que contribuam para o uso racional e sustentável de espécies, assegurando, a longo prazo, sua integridade populacional e seguridade socioeconômica Perfil do Egresso O profissional egresso do PPGRACAM estará capacitado para atuar no ensino de graduação, em projetos de pesquisa e extensão relacionados à ecologia e biodiversidade aquática, a pesca e demais recursos aquáticos continentais. Além de poder vir a atuar nos setores de empreendedorismo relacionados ao uso e monitoramento dos recursos aquáticos, dentro de uma visão interdisciplinar das questões sociais e naturais amazônicas, com ênfase nas questões relacionadas à ciência e tecnologia das águas interiores na Amazônia Corpo Docente Permanente Docente Alfredo Pedroso dos Santos Júnior Ana Luiza Burliga Miranda Antonio Miguel Borregana Miguéis Edson Varga Lopes Fabio Marques Aprile Frank Raynner Vasconcelos Ribeiro José Reinaldo Pacheco Peleja Linha de pesquisa Sistemática, ecologia e história natural de répteis e anfíbios. Taxonomia e ecologia de algas perifíticas e fitoplanctônicas Ecologia e Conservação de Mamíferos Aquáticos Ecologia de aves Limnologia e geoquímica de ecossistemas amazônicos Sistemática e ecologia de peixes de água doce Limnologia aplicada, ecotoxicologia e biogeoquímica aquática Página 24
35 Keid Nolan Silva Sousa Recursos pesqueiros e paisagens aquáticas Lenise Vargas Flores da Silva Lincoln Lima Correa Lucinewton Silva de Moura Ecofisiologia de organismos aquáticos Sistemática e ecologia parasitária de peixes continentais Poluição e ecotoxicologia aquática Marlisson Augusto Costa Feitosa Entomologia médica e doenças hídricas Sergio de Melo Sheyla Regina Marques Couceiro Limnologia e ficologia Ecologia e entomologia aquática, Biomonitoramento Soraia Valéria de Oliveira Coelho Lameirão Morfofisiologia de organismos aquáticos William Gomes Vale Ynglea Georgina de Freitas Goch Reprodução animal e Desenvolvimento Sustentável na Amazônia Ecologia de ecossistemas aquáticos/comunidades de peixes Corpo docente convidado Docente Linha de pesquisa Instituição Adalberto Luis Val Ecofisiologia de peixes INPA Carlos Eduardo de Mattos Bicudo Lezilda Carvalho Torgan Luis Reginaldo Ribeiro Rodrigues Neusa Hamada Taxonomia e ecologia de algas continentais Taxonomia e ecologia de diatomáceas Sistemática molecular e conservação de organismos aquáticos Ecologia e taxonomia de insetos aquáticos IB-SP FZB- RS UFOPA INPA Victoria Judith Isaac Nahum Ecologia pesqueira UFPA Wilian Vaz Silva Diversidade e história natural de anfíbios neotropicais PUC-Goiás Página 25
36 3.6.5 Quadro Técnico Nome Situação Regime de trabalho Cargo Juliana Lopes Aguiar Efetivo 40 Assistente em Administração Identificação e Contatos Subunidade Acadêmica: Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Recursos Aquáticos Continentais Amazônicos Coordenador: Prof. Dr. Frank Raynner Vasconcelos Ribeiro Vice Coordenador: Prof. Dr. Alfredo Pedroso dos Santos Júnior Endereço: Rua Vera Paz, s/nº - Salé - CEP: (Prédio Laranja) Telefone da Direção: (93) ppgracam@gmail.com 3.7 Da Perda do Vínculo de discente da UFOPA O discente será desvinculado da UFOPA nos seguintes casos: a) A pedido do discente, que deverá formalizar termo de desistência junto à Unidade Acadêmica a qual está vinculado; b) Compulsoriamente, de acordo com as normas da mobilidade interna da UFOPA e considerando os prazos máximos de integralização curricular, previstos no Projeto Pedagógico de Curso; c) Ao trancar a matrícula, cumulativamente, por 02 (dois) períodos letivos consecutivos ou 04 (quatro) intercalados; e d) Em caso de falecimento do discente. Página 26
37 3.8 Da Avaliação do Percurso Acadêmico Entende-se por avaliação de aprendizagem o processo de apreciação e julgamento do rendimento acadêmico dos discentes, com o objetivo de acompanhar, diagnosticar e melhorar o processo de ensino e aprendizagem, bem como a habilitação do discente em cada componente curricular. Os componentes curriculares durante o período letivo serão organizados, entre outras formas, em disciplinas ou módulos, que se caracterizam, os últimos, por possuir intercorrelação programática articulada em vista de uma estrutura interdisciplinar. Na UFOPA a avaliação da aprendizagem tem como objetivos: a) Verificar o nível de aprendizagem dos discentes; b) Averiguar a aquisição conceitual, teórica e prática dos conteúdos programáticos ministrados durante os períodos letivos; c) Incentivar o hábito e a prática diuturna de trabalho no processo ensino-aprendizagem; d) Mensurar quantitativamente, através do Índice de Desempenho Acadêmico (IDA), o desempenho de cada discente; e e) Conferir o domínio das habilidades e competências previstas nos Projetos Pedagógicos de cada Unidade e Subunidade Acadêmica da UFOPA. O processo avaliativo da aprendizagem no ICTA seguirá em conformidade com o seguinte percurso acadêmico: I. Formação Interdisciplinar 1; II. III. Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia das Águas; e Bacharelados Profissionais. Página 27
38 3.9 Da avaliação dos componentes curriculares A passagem gradativa do aluno ao longo da Formação Interdisciplinar 1 e dos Ciclos dar-se-á sempre por meio de avaliação do seu desempenho acadêmico, denominado Índice de Desempenho acadêmico (IDA), registrado através de conceitos e notas que obtiver nos componentes curriculares ao longo do Curso, e considerando suas opções relativas aos Bacharelados devidamente formalizados. A avaliação da aprendizagem far-se-á por período letivo, organizado semestralmente, compreendendo: a) A apuração das frequências às aulas, atividades e aos trabalhos acadêmicos; b) A atribuição de notas aos alunos em avaliações parciais através de atividades acadêmicas. Destaca-se que para fins de registro do aproveitamento acadêmico do discente no histórico escolar será considerada a média final e a frequência em cada componente curricular. Para fins de avaliação da aprendizagem, cabe ao docente: a) Apresentar a sua turma, no início do período letivo, os critérios de avaliação da aprendizagem conforme o plano de ensino referendado em reunião semestral de planejamento da Unidade ou Subunidade, responsável pelo componente curricular no semestre em curso. b) Discutir os resultados de cada avaliação parcial com a turma, garantindo que esse procedimento ocorra antes da próxima verificação da aprendizagem; Página 28
39 c) Fazer o registro eletrônico da nota final, de acordo com as orientações da Diretoria de Registro Acadêmico, da Pró-Reitoria de Ensino (DRA/PROEN), no Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas (SIGAA) da UFOPA, em prazo estabelecido no Calendário Acadêmico. O controle da frequência às aulas e a atribuição de notas ao componente curricular é de inteira responsabilidade do docente Das Avaliações nos Componentes Acadêmicos Os componentes curriculares, em cada período curricular, serão apreciados através de pelo menos 03 (três) avaliações, sendo que pelo menos uma delas deverá ser individual, e uma avaliação substitutiva, esta última de caráter optativa para o discente e envolvendo todo o programa do componente. A mensuração de cada avaliação ocorrerá através de valores numéricos no intervalo de zero a dez. Já as notas de cada uma das avaliações serão usadas no cômputo da nota do componente curricular, de acordo com procedimento estabelecido no plano de ensino. A nota final do discente será computada, até a segunda casa decimal, como a média simples ou ponderada entre o valor obtido em cada uma das três avaliações do período, podendo uma das três avaliações ser permutada pela avaliação substitutiva. Para o cálculo da nota final do componente curricular em reoferta, nos casos em que o discente estiver aprovado, será considerado o disposto no parágrafo acima, mas a ponderação entre a nota final alcançada na oferta anterior, esta com peso 1 (um), e a nota alcançada na oferta do período atual, esta com peso 4 (quatro). Página 29
40 Quando o discente não possuir nota em nenhum dos componentes matriculados no período, por motivo de não realização da avaliação, o docente registrará Sem Avaliação (S/A) 4. Será considerado aprovado no componente curricular, o discente que obtiver nota final igual ou superior a 6,0 (seis vírgula zero) e frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento). O discente com nota final inferior a 6,0 (seis vírgula zero) ao final do processo de avaliação entrará em regime de dependência em relação ao componente curricular, para fins de integralização curricular. ATENÇÃO: Em caso de falta à avaliação em componente curricular, por impedimento legal, doença grave atestada por serviço médico de saúde e caso fortuito, devidamente comprovado nos termos da lei, o discente deve protocolar na secretaria responsável pelo componente curricular o requerimento para avaliação de segunda chamada ao docente, no período de 48h. O docente estabelecerá a data e a forma da próxima avaliação que deverá acontecer no intervalo entre o quinto e o décimo dia útil da data do deferimento do requerimento, respeitados os prazos estabelecidos no Calendário Acadêmico para a realização do ingresso aos Cursos e a mobilidade acadêmica interna permanente. 4 Para o discente nesta situação, o cálculo da nota dos componentes em reoferta obedecerá o disposto na fórmula (c), quando o período contiver a AFF e o disposto na fórmula (d), nos demais períodos, constante no anexo da Resolução CONSUN nº 27, de 8 de outubro de Página 30
41 3.11 Da Avaliação Substitutiva A avaliação substitutiva constitui oportunidade opcional, igualmente oferecida a todos os discentes, no sentido de substituir uma das notas das três avaliações do componente curricular à qual ela se referir. A avaliação substitutiva será realizada após a avaliação final do componente curricular, em data definida pela Secretaria Acadêmica de cada Curso de Graduação. A avaliação substitutiva somente poderá ser realizada após ciência do discente de sua nota da avaliação individual do componente curricular. Além disso, cabe salientar que: a) A avaliação substitutiva deverá ser única e conter questões referentes a todo o conteúdo obrigatório e complementar ministrado no componente curricular; b) A nota da avaliação substitutiva será computada no intervalo de 0 a 10 (zero a dez); c) A nota alcançada na avaliação substitutiva substituirá, obrigatoriamente, a nota de uma das avaliações individuais do componente curricular, considerando inclusive os fatores de ponderação da média final do componente curricular; d) Caso o discente tenha faltado a uma das avaliações individuais a nota alcançada na avaliação substitutiva poderá ser simplesmente acrescida no cômputo da média final do componente curricular; e) A inscrição para realização da avaliação substitutiva implica aceitação da troca obrigatória da média final do componente curricular; Página 31
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