SISTEMAS DE SANEAMENTO
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- Cíntia Terra Candal
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1 SISTEMAS DE SANEAMENTO Função: Condução de efluentes sanitários enterrados. Aplicação: Pode ser aplicado como interceptadores de esgoto sanitário em sistemas de infraestrutura. 1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Matéria prima PEAD Polietileno de Alta Densidade Duto com corrugação externa e liso internamente com dupla parede. Diâmetros disponíveis: 450mmm a 1200mm. Cor: preto com faixa ocre Baixa taxa de perda de material quando comparado aos outros sistemas disponíveis no mercado (concreto). Alta resistência a corrosão, sendo imune a reações galvânicas e eletromecânicas. Comprimento: 6 metros. 1.1 NORMAS DE REFERÊNCIAS AASHTO M252 AASHTO M294 ASTM F477 ASTM D3350 ASTM D2321 ASTM 2412 ASTM D3212 Peso do Tubo N12 (kgm) 450 mm 9,8 600 mm 16,3 750 mm 24,0 900 mm 29, mm 39, mm 50,80 TABELA DIMENSIONAL DE TUBOS CORRUGADOS DE PAREDE DUPLA N12 APLICAÇÃO SANITÁRIA Diâmetro Nominal Diâmetro Interno Diâmetro Externo Espessura da Parede Interna (Mín) Rigidez Mínima com 5% de Deformação Peso (kg6 metros) 450 mm (18 ) 460 mm 545 mm 1,3 mm 275 KNm² 59,0 Kg 600 mm (24 ) 614 mm 717 mm 1,5 mm 235 KNm² 98,0 Kg 750 mm (39 ) 774 mm 900 mm 1,5 mm 195 KNm² 144,0 Kg 900 mm (36 ) 914 mm mm 1,7 mm 140 KNm² 176,0 Kg mm (42 ) mm mm 1,8 mm 140 KNm² 236,0 Kg mm (48 ) mm mm 1,8 mm 125 KNm² 305,0 Kg 0111
2 1.2 EFICIÊNCIA HIDRÁULICA A capacidade de condução de uma tubulação é inversamente proporcional à sua rugosidade interna. O número n de Manning é um valor que representa a fricção que se opõe a superfície do tubo ao fluxo do líquido. Os tubos corrugados de PEAD N12 TIGREADS apresentam melhor capacidade de condução devido ao baixo índice de rugosidade ( n de Manning) da sua parede interna lisa. TIGREADS N12 Concreto PVC n = 0,009 0,012 n = 0,013 0,017 n = 0,009 0,020 n de Manning 0,015 0,014 0,013 0,012 0,011 0,010 0,009 0, fts 0,51 0,91 1,22 1,52 1,83 2,13 2,44 ms Velocidade (fts) & (ms) N = 0,012, V = 0,24 ms N = 0,009, V = 2,28 ms 2. BENEFÍCIOS: Resistência: exterior corrugado proporciona elevada resistência a cargas externas. Fácil instalação: tubo fabricado de polietileno, leve, com fácil transporte e instalação, uma vez que dispensa o trabalho pesado. Pode ser facilmente cortado e não necessita de chanfros nas junções. Resistência química elevada. Elevada vida útil proporcionada por ser fabricado de PEAD. Segurança: juntas são estanques. 0211
3 3. INSTRUÇÕES: 3.1 ALINHAMENTO E INCLINAÇÃO Tabela com as largura mínimas recomendadas: Os sistemas de tubos para drenagem pluvial, saneamento e suas variações de aplicações estão desenhados para proporcionar capacidade hidráulica baseandose no tamanho e inclinação da tubulação. O alinhamento ou a linha do tubo é a posição horizontal do mesmo, enquanto que a inclinação é a inclinação vertical do tubo. Para que um sistema de águas de chuva, sanitário ou de rodovias funcione como se desenhou, é Importante instalar o tubo com a linha e inclinação adequadas. Diâmetro (plg) Nominal (mm) Diâmetro Externo (mm) Largura Vala Mínimo (mm) 18º º º º º º º O alinhamento é determinado mediante o levantamento topográfico do local. Uma vez que a vala tenha sido escavada ao longo do alinhamento horizontal, devese colocar o material de suporte (camada) com a espessura adequada. A parte superior do material de suporte deve ajustarse para permitir acomodar a diferença entre o nível de arrasto do traço (linha de fluxo) e a espessura da parede do perfil do tubo ( diferença entre diâmetro externo e diâmetro interno ) calculando sempre a inclinação do projeto. Valores calculados segundo a Norma de instalação ASTM D2321. As larguras recomendadas consideram instalação do tubo em solos nativos estáveis e de boa qualidade. Solos de má qualidade e situações particulares podem requerer larguras maiores e deverão ser analisados caso a caso. 3.2 ESCAVAÇÃO DA VALA As referências para os procedimentos de escavações de valas estão na seção 30 da Norma AASHTO e na Norma ASTMID2321. Ambas as especificações trazem as orientações que seguem para determinar a largura das valas, aplicáveis a uma variedade de condições de instalação. A largura da vala pode variar de acordo com a qualidade do solo local, os materiais de preenchimento, os níveis de compactação e as cargas. A vala sempre deve ser o suficientemente larga para permitir uma adequada colocação e compactação do preenchimento ao redor do tubo de acordo as especificações do projeto. No caso de instalações de tubulações em paralelo, devese permitir espaço suficiente entre as tubulações para uma compactação adequada. D1 M D1 RECOBRIMENTO MÍNIMO PARA PAVIMENTO RÍGIDO, H LINHA MÉDIA 15 cm RECOBRIMENTO FINAL RECOBRIMENTO MÍNIMO PARA PAVIMENTO FLEXÍVEL, H RECOBRIMENTO INICIAL PREENCHIMENTO LATERAL < 24 (600mm) D.I: M=12 (30mm) > 24 (600mm) D.I: M=12 (D.I 10 cm PARA TUBOS 450 a 600mm 15 cm PARA TUBOS 750 a 1200mm LARGURA MÍNIMA DA VALA (ver TABELA) CAMADA INFERIOR BASE ESTÁVEL 0311
4 Quando, devido às profundidades de escavação, houver a necessidade de escoramento ou o uso de painéis ou caixas de escoramento móveis, recomendase construir uma estrutura sobre a vala para apoiar o sistema de escoramento. A altura desta estrutura não deve ser menor que 34 de um diâmetro exterior do tubo medido desde a camada. A sobrevala permite que não seja afetado o preenchimento já compactado abaixo do escoramento à medida que este se retire ou se desloque. Se não puder seguir este procedimento devese deixar o escoramento no lugar. 3.4 INSTALAÇÃO DA CONEXÕES Inspecione a bolsa para tirar qualquer material estranho. Limpe com um pano o interior da bolsa para remover sujeiras. Vala Terreno natural Lubrifique a bolsa utilizando um pano e pasta lubrificante TIGREADS. Escoramento Retire a envoltura protetora que se encontra nos anéis de borracha. 14 tubo 34 tubo Material do berço Tubo Preenchimento segundo as especificações Limpe a ponta da extremidade do outro tubo e remova toda a sugeira. Lubrifique o anel de borracha utilizando um pano limpo. Idealmente ajustar o comprimento do sistema de escoramento com o comprimento da tubulação. O comprimento padrão da tubulação TIGREADS é de 6,0 m. Não permita que a parte lubrificada toque a terra ou no recobrimento. Utilizar pasta lubrificante TIGREADS conforme tabela de rendimento abaixo: 3.3 EXTRAÇÃO DE ÁGUA A presença de águas freáticas é um obstáculo para a adequada colocação e compactação do material de suporte e do preenchimento. Devido a seu baixo peso, a tubulação N12 flutua em presença de água. Por isso, é muito importante conservar a vala seca durante a instalação. Para isto, pode ser necessária a utilização de bombas, ponteiras, drenos ou uma vala de desvio. Deverá ser consultado um engenheiro especialista para determinar o método mais apropriado para o controle da água. Mesmo assim, mediante a presença de lençol freático recomendase a colocação de uma camada de brita ou areia. Diâmetro Nominal 450 mm (18 ) 600 mm (24 ) 750 mm (30 ) 900 mm (36 ) mm (42 ) mm (48 ) Número de Uniões X Quilo de Lubrificante
5 3.5 MÉTODOS DE MONTAGEM Não deixe cair o tubo no interior da vala. Baixe o tubo para a vala manualmente ou utilizando bandas de nylon de 3 de largura e retroescavadeira conforme figura 1. Método de Instalação de Alavanca e Barra de Ferro (Figura 2) (recomendado para instalação de tubulações de até 450mm (18 ). Figura 1 Colocar um tampão ou placa de madeira dentro da bolsa do tubo para evitar que a bolsa se danifique. Com uma alavanca ou barra, empurrar o tampão de forma a empurrar o tubo até que a união se realize de maneira adequada. Figura 2 Método de Instalação com Escavadeira (Figura 3) recomendado para instalação de tubulações desde 600mm (24 ). Colocar um tampão ou placa de madeira dentro da bolsa do tubo para evitar que a bolsa se danifique. Com cuidado empurrar a pá da escavadeira contra o tampão ou placa de madeira até que a união se realize de maneira adequada. Método de Instalação com Escavadeira e Linga ou Cinta de Nylon (Figura 4) Figura 3 Colocar a cinta ao redor da tubulação. A cinta deve estar amarrada à pá da escavadeira. O operador do equipamento deverá empurrar cuidadosamente a cinta na direção da bolsa onde será inserido o tubo, até que a ponta fique inserida adequadamente dentro da bolsa. Mantenha paralela a tubulação em relação ao solo a um ângulo não maior que 1,5 Figura
6 Encaixe Adequado Para conseguir o encaixe adequado entre as tubulações e garantir a integridade da junta utilizando qualquer um dos métodos antes mencionados, devese cuidar que a ponta seja inserida totalmente dentro da bolsa. A borda da bolsa deve coincidir com uma marca (palavra ASSENTADO ou linha) presente em uma das corrugas próximas do extremo da ponta dos tubos. metálicos ou de concreto armado. Veja a tabela de peso por metro das tubulações N12. Peso do Tubo N12 (kgm) 450 mm 600 mm 9,8 16,3 Quando a tubulação contar com reforço de cerâmica (faixa de cor verde) na bolsa, este sempre deve ficar situado sobre o anel de borracha ao realizar a conexão. 750 mm 900 mm mm mm 24,0 29,30 39,30 50,80 ASSENTADO 3.6 INSTALAÇÕES CURVILÍNEAS Eventualmente, a tubulação N12 TIGREADS pode ser colocada num alinhamento curvilíneo como uma série de tangentes (seções retas) defletidas horizontalmente em cada junção. No entanto, a quantidade de defleção depende do tipo de junta selecionada. Veja abaixo a tabela de rendimento por dia dos tubos: Rendimentos de instalação por dia dos tubos TIGREADS N12 As conexões ponta e bolsa do tubo TIGREADS N12 WT (bolsa integrada) podem acomodar unicamente ângulos de deflexão pequenos, até 1,5º. Ângulos de deflexão maiores poderiam afetar o selo de hermeticidade da conexão. Diâmetro Nominal 450 mm Quantidade de Tubos 90 Comprimento (m) MATERIAIS DE PREENCHIMENTO Os materiais de preenchimento são aqueles usados para execução de berço, reaterro ou preenchimento inicial tal como é mostrado na imagem: 600 mm Seção da Vala segundo ASTM D2321 e Seção 30 da AASHTO 750 mm mm RECOBRIMENTO MÍNIMO PARA PAVIMENTO RÍGIDO, H RECOBRIMENTO FINAL RECOBRIMENTO MÍNIMO PARA PAVIMENTO FLEXÍVEL, H mm mm LINHA MÉDIA 15 cm RECOBRIMENTO INICIAL PREENCHIMENTO LATERAL As tubulações TIGREADS apresentam significativa diminuição de peso quando comparados com sistemas 10 cm PARA TUBOS 450 a 600mm 15 cm PARA TUBOS 750 a 1200mm LARGURA MÍNIMA DA VALA (ver TABELA) BERÇO BASE ESTÁVEL 0611
7 As especificações da Seção 30 da AASHTO e ASTM D2321 classificam os solos usando a classificação AASHTO e a Classificação Unificada dos Solos, respectivamente. Na continuação, serão descritos os solos usando a nomenclatura ASTM D2321 com as designações da AASHTO correspondentes. Classe I pedra ou rocha triturada angular, gradação densa ou aberta com poucos ou sem finos (de 20mm a 40mm de tamanho). Classe II (GW, GP, SW, SP, GWGP, SPSM) materiais limpos, de grão grosso, tais como o cascalho, areias grossas e misturas cascalhoareia (tamanho máximo de 40mm) (classificação AASHTO A1 & A3). O cascalho e a areia devem compreender mais de dos materiais classe III (40mm de tamanho máximo). (Classificações AASHTO A24 & A25. Classe IV (ML, CL, MH, CH) materiais de grão fino, tais como areia fina e solos que contenham ou mais de argila ou limo. Os solos classificados como classe Iva (ML ou CL) têm média ou baixa plasticidade e NÃO são aceitáveis como materiais de preenchimento. Os solos classificados como classe IVb (MH ou CH) têm alta plasticidade e NÃO são aceitáveis como materiais de preenchimento. Classe V (Ol, OH, PT) estes materiais incluem limos e argilas orgânicas, turba e outros materiais orgânicos. NÃO são aceitáveis como materiais de preenchimento. Classe III (GM, GC, SM, SC) materiais de grão grosso com finos incluindo cascalhos ou areias limosas ou argilosas. Tabela de resistência química Essas tabelas contêm informações precisa e confiável coletada através de nossa experiência. A informação contida a seguir é resultado de uma compilação de diversos estudos efetuados apenas por fontes que Advanced Drainage Systems considera de total confiança. Entretanto, a informação pode não ser garantida em casos nos quais as condições de uso estiverem fora de nosso controle. O usuário dessa informação assume todos os riscos associados com seu uso. Símbolos usados na seguinte tabela: Propriedades de Resistência Química do Polietileno Amostra resistente a inchaços (aumento de volume) < 3% ou perda de peso < 0,5%, tensão no escoamento e alongamento na ruptura inalterados Amostra teve inchaço limitado a 3 8% ou resistência a perda de peso de 0,5 5%, alongamento na ruptura diminuída por < Amostra não resistente a Inchaço > 8% ou perda de peso > 5%, alongamento na ruptura diminuída por > D Descoloração * Em ebulição 0711
8 Propriedades de Resistência Química do Polietileno Substância Concentração 20ºC 60ºC Substância Concentração 20ºC 60ºC 1,2Dibromoetano 2 Etilhexanol 4 Metileno 2 Pentano Acetaldeído, aquoso ad Ácido nitriiico Ácido oxálico, aquoso Ácido perclórico, aquoso Ácido salicilico 70% Acetaldeídoácido acético Acetamida Acetato alílico Acetato de amila 90% técnicamente a Ácido sulfúrico, aquoso Ácido sulfúrico, aquoso Ácido sulfuroso Ácido tânico ( anino), aquoso 80% 98% 10% Acetato de amônio, aquoso Ácido tartárico, aquoso Acetato de butileno técnicamente Ácidos graxos (>(6) a Acetato de chumbo, aquoso Adubo líquido Acetato de chumbo, aquoso Adubo líquido Acetato de sódio, aquoso Água amoniacal Acetato etílico Água clorada Acetato isopropila Água destilada Acetato vinílico Água do mar Acetileno Acetofenona Acetona * Água mineral Água potável, clorada Água régia (HCI Hn03) Ácido acético D Aguardente Ácido acetoacético Alcatrão de hulha D D Ácido adípico, aquoso Alcoóis graxos Ácido arsênico, aquoso Álcool amílico (C5 álcool) Ácido ascórbico Ácido benzenossulfônico Ácido benzoico, aquoso Álcool cetílico (hexadecanol) Álcool etílico Álcool etílico ácido acético 96% conc. (mistura de fermentação) comercial Ácido bicromosuifúrico Ácido bórico, aquoso Ácido brômico concentrada concentrada Álcool metílico Alúmen, aquoso Amidas de ácidos graxos Ácido butírico, aquoso Ácido carbólico (fenol) Ácido carbônico, aquoso D Amônia, gasosa Amônia, líquida Anidrido acético D Ácido carbônico, seco Ácido cloroacético (mono), aquoso Ácido clorocarbônico Anidrido ácido arsênico Asfalto Benzeno D 0811 Ácido clorossulfônico Ácido crítico, aquoso Ácido crômico, aquoso Ácido cromossulfúrico Ácido dicloroacético até D Benzoato de sódio Benzoato de sódio, aquoso Bicarbonato de potássio, aquoso Bicarbonato de sódio, aquoso Borato de potássio, aquoso 35% 1%
9 Propriedades de Resistência Química do Polietileno Substância Concentração 20ºC 60ºC Substância Concentração 20ºC 60ºC Ácido cloroacético (mono), aquoso Asfalto 10 Ácido clorocarbônico Benzeno Ácido clorossulfônico Ácido crítico, aquoso Ácido crômico, aquoso Ácido cromossulfúrico Ácido dicloroacético Ácido fluobórico, aquoso Ácido fluorsilícico Ácido fórmico, aquoso Ácido fosfórico, aquoso Ácido hidrobrômico, aquoso Ácido hidrocianídrico Ácido hipocloroso Ácido nítrico Carbonato de cálcio Carbonato de sódio, aquoso Carbonato de zinco Cianeto de potássio, aquoso Cianeto de sódio Ciclohexano Ciclohexanol Clorato de potássio, aquoso Clorato de sódio, aquoso Cloreto de alumilio, aquoso Cloreto de amônio, aquoso Cloreto de antimônio, anidro Cloreto de benzila Cloreto de cálcio, aquoso Cloreto de cobre, aquoso Cloreto de magnésio, aquoso Cloreto de níquel Cloreto de potássio, aquoso Cloreto de sódio, aquoso Cloreto férrico, aquoso Clorito de sódio Clorito de zinco, aquoso Cloro contendo 12,5% de cloro ativo até 32% 85% 80% 95% 25% a O ID Benzoato de sódio Benzoato de sódio, aquoso Bicarbonato de potássio, aquoso Bicarbonato de sódio, aquoso Borato de potássio, aquoso Borato de sódio Bromato de potássio, aquoso Brometo de sódio Bromo, líquido Bromoclorometano Butandiol, aquoso Butoxila (metoxibutilacetato) Cânfora Nafta Nitrato de amônio, aquoso Nitrato de cálcio, aquoso Nitrato de cobre, aquoso Nitrato de níquel Nitrato de potássio, aquoso Nitrato de prata Nitrato de prata, aquoso Nitrato de sódio, aquoso Nitrito de sódio, aquoso Óleo combustível Óleo de máquinas Óleo de motor (óleo HD) Óleo mineral Óleos lubrificantes Óleos, animais e vegetais Oxigênio Ozônio 50 ppm Parafna, líquida Perdorato de potássio, aquoso Perdorato de sódio, aquoso Perdoroetileno Permanganato de potássio 35% 1% 10% 30% sem aditivos até 10% a a a a 0911
10 Cloro, líquido Propriedades de Resistência Química do Polietileno Substância Concentração 20ºC 60ºC Substância Concentração 20ºC 60ºC Clorobenzeno Cloroetanol Clorofórmio Cromato de potássio, aquoso Cromato de sódio Dextrose, aquosa Didoreto de propileno Diesel, combustivel Dióxido de carbono Dióxido de enxofre, aquoso Enxofre Estireno Etano Etanol Eter Etileno Fenol Formaldeído, aquoso Fosfatos, aquosos Glicerina, aquosa Glicol, aquoso Hexano Hidrogênio lodeto de magnésio lodeto de potássio, aquoso Metanol 40% 96% ate 40% conc. comercial a a D * D Petroleo Propanol (alcool propilico) Propilenoglicol Querosene (oleo de parafina) Salmoura Silicato de sódio Soda cáustica Sódio, aquoso Solução de amônio Sulfato de alumínio, aquoso Sulfato de amônio, aquoso Sulfato de cálcio Sulfato de cobre, aquoso Sulfato de hidrogênio, aquoso Sulfato de magnésio, aquoso Sulfato de níquel, aquoso Sulfato de potássio, aquoso Sulfato de sódio, aquoso Sulfato de sódioalumínio Sulfato de zinco, aquoso Sulfato ferroso, aquoso Sulfatos, soluções aquosas Sulfeto de amônio, aquoso Sulfeto de potássio Sulfito de potássio, aquoso Sulfito de sódio, aquoso Zinco Saturada fria 1011
11 3.8. TRANSPORTE E MANUSEIO 3.9. ESTOCAGEM A tubulação está desenhada para suportor o manejo normal da obra e pode ser facilmente descarregada a mão (diâmetros até 450mm) ou com equipamento (600mm até 1.200mm) fazendo uso de cintas de nylon. O uso de qualquer material como correntes ou cabos de aço NÂO é recomendado, pois pode danificar as tubulações. Para evitar danos, NÂO se deve deixar cair a tubulação. Adicionalmente, as faixas ou cintas de amarração não devem ser removidas até que a tubulação tenha sido segurada para prevenir o deslizamento ou queda da mesma. Os tubos podem ser empilhados temporariamente em uma área descoberta, plana e sem riscos de inundações. Ancore os tubos com blocos de madeira. Coloque os blocos dos dois lados da pilha e a 2 metros de ambos os extremos dos tubos. Acomode os tubos em pirãmides de larguras até 6 metros e comprimento de até 18 metros. Alterne ponta e bolsa. As bolsas devem estar livres para fora da puilha de armazenagem. Evite golpear as pontas dos tubos para evitar danos. Não arraste os tubos. O descarregamento sempre deverá ser supervisionado quando houver uso de pinças de elevação ou bandas de nylon. No caso de uso de cintas de nylon recomendase segurar a tubulação em dois pontos de apoio. 4 ÍTENS DA LINHA: Tubo N12 DI COTA A DI
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