UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS - UNISINOS CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS MESTRADO EM HISTÓRIA

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1 UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS - UNISINOS CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS MESTRADO EM HISTÓRIA OS XOKLENG DE SANTA CATARINA: UMA ETNOHISTÓRIA E SUGESTÕES PARA OS ARQUEÓLOGOS RODRIGO LAVINA 1994

2 RODRIGO LAVINA Os Xokleng de Santa Catarina: Uma Etnohistória e Sugestões para os Arqueólogos Dissertação de Mestrado em História Área de Concentração: Estudos Ibero-Americanos Orientador: Prof. Dr. Pedro Ignácio Schmitz, S.J. Universidade do Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS 1994

3 RODRIGO LAVINA Os Xokleng de Santa Catarina: Uma Etnohistória e Sugestões para os Arqueólogos Dissertação elaborada como exigência parcial para a obtenção do Título de Mestre em História, Sob a Orientação do Prof. Dr. Pedro Ignácio Schmitz, S. J. São Leopoldo, julho de 1994.

4 Para Vânia, pela paciência e para Maíra, pela alegria. Ao Pe. João Alfredo Rohr S.J., In Memoriam.

5 SUMÁRIO RESUMO... VII ABSTRACT... VIII AGRADECIMENTOS... IX APRESENTAÇÃO NOSSO MODO DE PROCEDER O TERRITÓRIO EM QUE VIVIAM OS XOKLENG: AMBIENTE E RECURSOS QUEM CRIOU AS INFORMAÇÕES SOBRE OS XOKLENG E SOBRE OS OCUPANTES ANTERIORES DO SEU TERRITÓRIO O QUE CONHECEMOS DOS XOKLENG I Economia, Sociedade, Cultura II Produção Artesanal SINTETIZANDO: O MODELO XOKLENG A MANEIRA DE CONCLUSÃO: O QUE OS ARQUEÓLOGOS PODEM UTILIZAR DO MODELO XOKLENG REFRÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXOS

6 MAPAS E ILUSTRAÇÕES Mapa dos Ataques Xokleng a Localidades Catarinenses Prancha I - Padrões de Cestaria Xokleng Prancha II - Arcos Xokleng Prancha III - Flechas Xokleng Prancha IV - Pontas de Flechas Xokleng Prancha V - Emplumação, Encaixe e Fixação de Ponta nas Flechas Prancha VI - Lanças Xokleng Prancha VII - Acampamentos Xokleng na Mata Atlântica Prancha VIII - Acampamento Cerimonial Xokleng Prancha IX - Acampamento Xokleng no Planalto I Prancha X - Acampamento Xokleng II

7 RESUMO Este trabalho tem por objetivo compor uma etnohistória do grupo indígena Xokleng, que habitava a Mata Atlântica, no Estado de Santa Catarina, desde o período colonial até o século XX. As informações obtidas foram usadas para criar um modelo etnográfico passível de ser usado e testado em pesquisas arqueológicas realizadas na mesma área, em sítios arqueológicos coincidentes com a colonização européia ou anteriores a mesma. Buscou-se também estabelecer, a partir da etnologia Xokleng, ligações com os sítios arqueológicos existentes em seu território histórico e também verificar as possibilidades de utilização da etnologia como referencial para estabelecer hipóteses a serem testadas sobre as estratégias de ocupação e aproveitamento dos recursos naturais da região por parte de grupos pré-históricos e seu reflexo na cultura material dos mesmos.

8 ABSTRACT The present monograph aims to compose the ethnohistory of the Xokleng, who inhabited the Atlantic Forest, in the State of Santa Catarina, from colonial times to the 20th century. The information attained have been used to elaborate an ethnographic model, able to be used and tested in archaeological research in the very same area, in archaeological sites coincident or previous to the European colonization. Departing from the Xokleng ethnology we search to establish linkings with the archaeological sites found in their historical territory and to verify the possibilities of ethnology as reference to establish hypothesis to be tested about the strategies of occupation and exploitation of the local natural resources by prehistoric groups and, consequently, its influence in their material culture.

9 AGRADECIMENTOS Ao meu Orientador Pedro Ignácio Schmitz, pelas inúmeras sugestões, conselhos, contribuições e pelo tempo dispendido comigo. Sem ele, este trabalho não estaria realizado. À UNISINOS e ao Instituto Anchietano de Pesquisas, que possibilitaram as condições materiais para a realização deste trabalho e à Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul, pelo financiamento. Às diversas Instituições que abriram suas portas para a consulta de coleções e documentos, especialmente ao Museu de Antropologia da Universidade Federal de Santa Catarina, ao Museu do Homem do Sambaqui, ao Arquivo Público do Estado de Santa Catarina e a Biblioteca Municipal de Florianópolis. alemão. A Marcos Alberto Rahmeier, que fez as traduções dos textos em

10 A Luiz Alberto Castilhos de Souza, pelas ilustrações e a Rogério Francisco Sanchotene Severo pelas ilustrações esquemáticas das aldeias. A Marcus Vinícius Beber pela datilografia e gerenciamento dos bancos de dados em computador e a André Osório Rosa, pelas sugestões e auxílio em zoologia e botânica. A todos os Colegas de trabalho, especialmente aos do IAP e do Museu de Antropologia da UFSC, pelas sugestões, amizade e companheirismo durante estes anos todos. A todas as pessoas que, de alguma maneira, ajudaram a tornar este trabalho uma realidade. X

11 APRESENTAÇÃO O objetivo desta monografia é compor uma etnohistória do grupo indígena Xokleng, que habitava a Mata Atlântica, no Estado de Santa Catarina, no período colonial e imperial da História do Brasil; a partir deste estudo criar um modelo etnográfico passível de ser usado e testado em pesquisas arqueológicas realizadas na mesma área, em sítios arqueológicos coincidentes com a colonização européia ou anteriores à mesma. Duas questões foram levadas em conta dentro desta perspectiva: a possibilidade de estabelecer, a partir da etnologia Xokleng, ligações com sítios arqueológicos existentes em seu território histórico e as possibilidades de utilização da etnologia como referencial para estabelecer hipóteses a serem testadas sobre as estratégias de

12 ocupação e aproveitamento dos recursos naturais da região por parte de grupos pré-históricos. Para isso realizamos um levantamento não só da produção arqueológica existente para a região, como também uma pesquisa da etnografia do grupo, baseada em documentos históricos e etnográficos, que foram utilizados a partir de uma perspectiva etnohistórica, com o objetivo de formar um quadro da cultura material Xokleng, que pudesse ser comparado com os dados arqueológicos disponíveis. No primeiro capítulo desta dissertação, procuramos apresentar o enfoque teórico e metodológico utilizado para a realização do trabalho. O segundo capítulo busca localizar a área em estudo geográfica, geomorfológica e ecologicamente, levando em conta variáveis climáticas, faunísticas e florísticas a fim de examinar o potencial de recursos nela existentes e as condições naturais para a instalação de um sistema de abastecimento, assentamento e organização social. O terceiro capítulo, revisa a bibliografia existente sobre o assunto e comenta criticamente a produção arqueológica, histórica, etnológica e antropológica disponível. O quarto capítulo reune as informações existentes sobre os Xokleng. Não só as contidas nos trabalho publicados, mas também as obtidas a partir da análise de coleções etnográficas, de maneira a formar um painel do conhecimento existente a respeito do modo de vida tradicional do grupo. Foram privilegiados os dados sobre território, nomadismo, padrão de assentamento, padrão de subsistência, tecnologia e organização social. 2

13 O quinto capítulo sintetiza os dados reunidos no capítulo anterior, formando um quadro passível de ser usado como modelo das estratégias de ocupação e utilização dos recursos do meio ambiente pelos Xokleng. Seguem as conclusões obtidas a partir da análise das informações a respeito dos Xokleng e as propostas que, a partir do confronto destas com as informações arqueológicas, podem ser pleiteadas, formando hipóteses para serem testadas em futuros trabalhos arqueológicos. Também estão incluídas, anexas, a listagem dos objetos que compõem as coleções etnográficas analisadas e uma síntese dos ataques que os Xokleng levaram a efeito em Santa Catarina, de acordo com os dados publicados. Com a finalidade, já referida, de facilitar o acesso aos dados apresentados, as citações que estavam em língua estrangeira (alemão e inglês) foram traduzidas para o português. Por sua própria temática, esta monografia deverá ser revista à luz de informações futuras, já que trata da construção de um modelo que pode e deve ser falseado. Ela deverá funcionar como uma pedra de toque, frente à qual as evidências arqueológicas serão reunidas, não só buscando descobrir os antepassados dos Xokleng, mas principalmente auxiliando na interpretação das estruturas arqueológicas dos sítios da região, aumentando assim, cada vez mais, nosso conhecimento sobre o passado dos grupos que a habitaram. Não foi possível esgotar a documentação histórica e etnológica existente. Algumas obras importantes são pouco acessíveis por sua raridade e um volume desconhecido de informações ainda se encontra em 3

14 arquivos, particulares ou públicos, esperando por pesquisadores. Da mesma forma existem coleções de artefatos Xokleng, tanto no Brasil como no exterior, que ainda aguardam análise. Em vista destes fatos, não há motivo para considerar esta obra como definitiva. Seu mérito está na sistematização de coleções e documentos de acesso nem sempre fácil, de maneira a possibilitar que arqueólogos, etnólogos e museólogos possam utilizá-las sem tantas dificuldades, além de mostrar que uma abordagem interdisciplinar, dentro das ciências humanas, irá gerar mais resultados que análises compartimentadas em história, antropologia ou arqueologia. 4

15 1 NOSSO MODO DE PROCEDER A utilização de informações sobre grupos indígenas atuais para auxiliar na interpretação dos restos materiais de culturas préhistóricas, através de trabalhos interdisciplinares, envolvendo a arqueologia, a biologia, a etnologia e a etnohistória, é uma prática recente no Brasil, embora pesquisadores norte-americanos venham aplicando este método para elaboração de modelos interpretativos da pré-história desde a década de 1940 (Mendonça de Souza, 1991). Atualmente, esta interdisciplinaridade é uma das principais tendências da arqueologia contemporânea, estando baseada no fato de que "analisar o presente serve o passado" e que "o registro arqueológico é um fenômeno contemporâneo e as observações que fazemos sobre ele não são observações históricas. Necessitamos de jazidas que conservem elementos do passado; mas, da mesma maneira, temos necessidade de instrumentos teóricos que dêem

16 sentido a estes elementos, quando encontrados" (Binford, 1988: 27) Segundo este mesmo autor estes instrumentos teóricos, destinados a auxiliar na interpretação do registro arqueológico, só podem ser obtidos a partir da observação de grupos indígenas atuais que explorem ambientes semelhantes e que possuam tecnologias de exploração deste meio ambiente similares às dos povos pré-históricos estudados, sendo que "os nexos entre o que encontramos e as condições que deram lugar à sua produção só podem ser estudados a partir dos povos atuais" (Binford, 1988: 28). Este método de comparação (ou analogia) etnográfica é definido de maneira ampla por Prous (1992: 51), quando afirma que "a comparação etnográfica consiste na observação das populações atuais não industriais nem artesanais extrapolando os resultados para a pré-história". Segundo este autor, devido à variação das culturas humanas, este método deve ser empregado com extrema cautela, particularmente quando a comparação é feita entre culturas separadas não só temporalmente, mas também geograficamente. Este método no entanto: "seria aplicável com certa segurança no campo da cultura material, comparando-se populações de nível tecnológico semelhante e submetidas a pressões naturais parecidas" (Prous, 1992: 51). Baseado nisto pode-se afirmar que um modelo etnológico específico, criado a partir do estudo da cultura de um grupo indígena documentado historicamente, pode ser bastante útil para compreender fenômenos como padrão de assentamento, tecnologia e padrão de subsistência, de grupos pré-históricos que deixaram vestígios na mesma área geográfica, desde que sua tecnologia e cultura sejam semelhantes. Quando o grupo indígena que servirá de base para a elaboração deste modelo não mantém mais as características de sua cultura tradicional (no Brasil, isto freqüentemente ocorre a partir do contato 6

17 com a sociedade nacional), pode se fazer o controle dos documentos etnográficos e históricos existentes através da etnohistória, entendendo-se esta disciplina como: "Um conjunto especial de técnicas e métodos para estudar a cultura através do uso das tradições escritas e orais. Como metodologia, tem um caráter complementar, não só em relação à arqueologia, como também à lingüística histórica, a etnografia e à paleobiologia." (Karmack, 1979: 17) No que diz respeito à utilização dos documentos históricos, também Binford (1988: 29) afirma que: "servem não só para identificar os locais de ocupação antigos como também para informar-nos do que ali ocorria e qual nível de especialização artesanal existia, por exemplo, com detalhes referentes à organização social do assentamento. Uma vez conhecidos estes aspectos sobre a dinâmica do assentamento, estamos em condições de escavar a jazida e relacionar os achados com as notícias que possuimos sobre as atividades e processos que tiveram lugar no passado". O método etnohistórico, portanto, possibilita um conhecimento mais profundo da cultura tradicional do grupo a ser estudado, quando ainda pouco alterado pelo contato com outras sociedades, o que proporciona condições mais seguras para o estabelecimento de ligações com as culturas pré-históricas. Quanto à questão do estabelecimento de um modelo etnológico, este deve ser aqui entendido como uma construção teórica, baseada na etnologia de um grupo indígena e de documentação histórica recuperada através da etnohistória, contra o qual os questionamentos produzidos pela arqueologia podem ser comparados. Este modelo conforme destaca Belowski (1978: 353) "... não pode ser usado para aprovar ou desaprovar uma visão específica. Deve ser usado como uma hipótese, contra a qual as observações podem ser comparadas para ver se o modelo pode ser falseado." 7

18 2 O TERRITÓRIO EM QUE VIVIAM OS XOKLENG: AMBIENTE E RECURSOS Localização A área geográfica ocupada historicamente pelo grupo indígena Xokleng situa-se, aproximadamente, entre 26o e 29o30' de latitude sul e 50o30' e 49o30' de longitude oeste, englobando áreas do litoral, contrafortes da Serra Geral e do Mar e do Planalto Meridional Brasileiro, compreendendo atualmente partes dos Estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.(mapa p.53) Geologia e Geomorfologia A geologia desta área, segundo Pedro F. T. Kaul (1990), é caracterizada por terrenos de domínio da cobertura sedimentar cenozóica no litoral, por terrenos de domínio pré-cambriânicos nos

19 contrafortes da Serra Geral e do Mar e por terrenos de domínio da Bacia do Paraná, com cobertura sedimentar gondwânica, no Planalto Meridional. Os terrenos de domínio da cobertura sedimentar cenozóica correspondem a terrenos predominantemente holocênicos que surgem no litoral sul do Paraná, no litoral sul de Santa Catarina e no litoral norte do Rio Grande do Sul. As formações características nestas áreas são a formação Guabirotuba, que ocorre desde Curitiba, PR até Tijucas do Sul, SC, e caracteriza-se por "depósitos semiconsolidados, representados por argilitos e, secundariamente, arcóseos, arenitos arcoseanos, margas e conglomerados..." (Kaul, 1990:41). Estes depósitos são pleistocênicos e formados em ambiente fluvial com clima semiárido; Formação Alexandra, situada a sudoeste de Paranaguá, PR, caracterizada por "uma seqüência de conglomerados, arcóseos, areias e argilas, inconsolidados, depositados durante o Pleistoceno em ambiente fluvial, sob condições de clima semi-árido" (Kaul, 1990:41); Formação Chuí, distribuída pelo litoral sul de Santa Catarina e litoral do Rio Grande do Sul, composta por "areias quartzozas médias a finas, bem selecionadas (...) e areias quartzozas síltico argilosas" (Kaul, 1990:41). Este depósito, fossilífero, formou-se no Pleistoceno em ambientes marinhos de águas rasas e ambientes lacustres. Os terrenos de domínio Pré-Cambriânico, compreendendo os Crátons de Luiz Alves e o Cinturão Móvel Don Feliciano, é caracterizado pela presença de diversos tipos de rochas formadas entre três bilhões de anos e quinhentos milhões de anos atrás. Trata-se de rochas metamórficas de origem ígnea e sedimentar, rochas ígneas granitóides e sequências de cobertura vulcanossedimentar. O cráton de Luiz Alves, situado no nordeste de Santa Catarina e leste do Paraná, é formado por 9

20 rochas metamórficas de origem Arqueana, que apresentam diversos processos de metamorfismo. São encontrados gnaisses anortositos, quartzitos, metamorfitos, e biotita-gnaisses, entre outros. O Cinturão Móvel Don Feliciano situa-se a leste de Santa Catarina e é composto por complexos metamórficos-migmatítico-graníticos concordantes. Um deles, o flanco ocidental, tem embasamento formado por migmatitos e gnaisses, com sequências orogêmicas com pacotes de rochas parametamórficas entremeadas com rochas metavulcânicas. O outro complexo, a zona central, é composto por rochas gnáissicas, migmatíticas e graníticas. Além disso, em todo o Cinturão Móvel Don Feliciano ocorrem freqüentes intrusões graníticas. Os terrenos da Cobertura Sedimentar Gondwânica de domínio da Bacia do Paraná, datam do Siluriano Inferior, "...formando até o Jurássico, extensas e espessas sequências de sedimentos de granulação essencialmente fina, com intercalações de calcário e raríssimos conglomerados" (Kaul, 1990:381). Encaixados nos terrenos de domínio da Bacia do Paraná e nos terrenos de domínio Pré-Cambriânico, temos ainda derrames vulcânicos jurocretácicos e outras manifestações associadas. É característica a Formação Serra Geral, formada por derrames de lava, diques e soleiras. A seqüência básica desta formação, predominante, caracteriza-se pela presença de basalto, andesito, basalto com vidro, diques e soleiras de diabásio, brechas vulcânicas e sedimentares e corpos de arenitos interderrames. A seqüência ácida desta formação corresponde a derrame de dacitos, riolitos, basaltos-pórfiros e fenobasaltos vítreos. A idade da formação Serra Geral é estimada em 110 a 160 milhões de anos atrás. 10

21 Relevo A área em estudo compreende quatro domínios morfoestruturais, quatro subdomínios morfoestruturais e sete diferentes unidades de relevo. No litoral, ocorre o Domínio dos Depósitos Sedimentares Quaternários, ao sul de Santa Catarina e em todo o litoral do Rio Grande do Sul situam-se os depósitos sedimentares litorâneos da Planície Gaúcha, e no nordeste de Santa Catarina encontram-se os depósitos litorâneos de Planícies Descontínuas. Estes depósitos: "compreendem amplas superfícies, geralmente planas e baixas resultantes da acumulação de sedimentos arenosos, areno argilosos, predominantemente quaternários (...), depositados em ambientes marinhos, fluviais, lagunares, eólicos e colúvio-aluvionares". (Herrmann & Rosa, 1990:56) A unidade de relevo da Planície Gaúcha ocorre desde Garopaba, SC até Chuí, RS. caracteriza-se pela presença de dunas, terraços marinhos, planícies arenosas e cordões de restinga. Segundo Herrmann & Rosa (1990: 56), "...predomina um litoral retilíneo com suas praias estendendo-se por centenas de quilômetros, e costa com forma alongada, com avanço para o mar, exceção feita, apenas, em um pequeno trecho entre as imediações das cidades catarinenses de Laguna e Garopaba, onde as praias são estreitas, apresentando um litoral recortado, formando enseadas." A Unidade de Relevo de Planícies Descontínuas ocorre desde o litoral norte-paranaense até próximo a Itajaí, SC, possuindo largura média de 10km que aumentam para até 30km junto aos rios e baías que a drenam. Suas altitudes médias situam-se em cerca de 10m, podendo chegar a 30 metros em algumas áreas. É formada por sedimentação 11

22 marinha e acumulações eólicas, caracterizando bacias sedimentares quaternárias. No domínio das Bacias e Coberturas Sedimentares e dentro do Subdomínio da Bacia e Depósitos Sedimentares do Paraná, temos três Unidades de Relevo. A Unidade de Relevo das Depressões Periféricas ocorre a sudeste de Santa Catarina, possuindo altitudes médias de 400 metros e desníveis variando de 100 a metros. Seu relevo apresenta-se colinoso do tipo convexo, com vales encaixados e vertentes íngremes, apresentando formas côncavo-covexas. Ocorrem também na área relevos residuais basálticos de topo plano com altitudes de até 500 metros; a Unidade de Relevo Patamares da Bacia do Paraná é uma área interplanáltica de relevo acidentado que circunda o Planalto das Araucárias desde São Paulo até Santa Maria, RS. O contato entre esta Unidade de Relevo e o Planalto é feito pela "cuesta", que corresponde à Serra Geral, que vai se descaracterizando a sudeste e ao sul. As quotas altimétricas atingem em suas porções orientais até metros, decaindo, no sopé da Serra Geral, para quotas médias de 650 metros; a Unidade de Relevo Planalto das Araucárias abrange os estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, tendo limites a norte com o estado de São Paulo e ao sul com os vales dos rios Jacuí e Ibicuí. A quotas altimétricas mais elevadas ocorrem a leste, ultrapassando, próximo à Serra Geral, metros. No domínio da Faixa de Dobramentos, correspondendo ao Subdomínio das faixas de Dobramentos do Sul, temos a unidade de Relevo das Escarpas e Reversos da Serra do Mar, que engloba a serra e o planalto a ela contíguo (planalto de Curitiba). Compreende a porção meridional da Serra do Mar, ocupando o sul do Paraná e o extremo norte de Santa 12

23 Catarina. Os relevos desta área variam de cerca de 850 a metros de altitude. Dentro do domínio dos Embasamentos em Estilos Complexos e dentro do subdomínio dos Embasamentos do Sul, temos a Unidade de Relevo das Serras do Leste Catarinense. Esta Unidade é um prolongamento dos paredões costeiros que, ao norte de Joinville, são chamados de Serra do Mar, estendendo-se desde Joinville, SC até Criciúma, SC. Suas quotas altimétricas vão desde 100 metros, próximo ao litoral, até mais de metros, nas serras de Anitápolis e Tabuleiro. Vegetação A vegetação da região é caracterizada pela Floresta Ombrófila Densa nas áreas litorâneas até os contrafortes do Planalto Meridional Brasileiro, onde as formações florestais evoluem gradualmente para a Floresta Ombrófila Mista. A Floresta Ombrófila Densa, segundo Leite & Klein (1990: 118) "...caracterizava-se por estratos superiores com grandes árvores de altura entre 25 e 30 metros, perenifoliadas e densamente dispostas, portando brotos foliares desprovidos de proteção contra a seca e as baixas temperaturas." Uma das características deste tipo de floresta é a diversificação ambiental resultante de fatores como altitude, umidade e solo, com grande influência sobre a flora e a fauna e que permite o desenvolvimento de formações diversificadas. Os ambientes mais expressivos, situam-se entre 30 e metros de altitude, correspondendo a formações submontanas e montanas. Fisionomicamente, tem grande importância as lianas e os epífitos, principalmente bromeliáceas, cactáceas, orquidáceas, diversos gêneros de cipós e as aráceas dos gêneros Philodendron e Anthurium. Sua flora arbórea possui 13

24 cerca de 708 espécies, sendo as de maior valor fisionômico a canelapreta, a laranjeira-do-mato, a peroba-vermelha, o pau-óleo, a canelasassafrás, a bicuíba, a caxeta-amarela, a canela-amarela, a guarajuva, a guapeva, e o palmiteiro. Nas planícies litorâneas predominam a figueira-de-folha-miúda, o taipá-guaçú, o olandi, o ipê-amarelo, o guacá-de-leite, o baguaçu, o leiteiro e o gumirim-ferro. Nos terrenos com altitudes acima de metros predominam a gramimunha-miúda, o cambuí, o guaperê, a quaresmeira, a jabuticaba-do-campo, o gumirim, a congonha e a caúna, entre outros. Ainda nesta altitude, em áreas de solo raso ou com embasamento rochoso exposto, pode ocorrer a instalação de vegetação gramíneo-lenhosa, com carás, caratuvas e gramíneas como a taquara-lisa. A região de Floresta Ombrófila Mista, correspondente ao Planalto Meridional Brasileiro, é caracterizada pela coexistência de espécies da flora tropical e temperada. O principal destaque é a presença do pinheiro-do-paraná, ou araucária. O domínio desta floresta se dá em altitudes acima de 800 metros. Dentro da Floresta Ombrófila Mista ocorrem dois tipos de comunidades com araucária: uma delas é caracterizada pela associação predominante da araucária e da imbuia, ocorrendo ainda a canela-amarela, a canela-preta, a canela-fogo, a sacopema, a a guabirobeira, e a erva-mate. A outra comunidade é formada basicamente pela araucária, formando estratos densos, acompanhados por canela-lageana, canela-amarela, canela-guaicá, canela-fedida, camboatás, casca-d'anta, pinheirinho, guabirobeira e outras. Clima 14

25 O clima da Região Sul, segundo Nimer (1990) pode ser classificado como Mesotérmico do tipo Temperado, com média de precipitação anual variando entre a mm., com chuvas uniformemente distribuídas por todo o território e sem estação seca. A temperatura média anual na região varia conforme a altitude. Assim, a média, que no litoral catarinense é de 20oC para uma altitude até 200 metros, vai baixando progressivamente conforme aumenta a altitude, chegando no Planalto da Araucárias com médias de 16oC para altitudes acima de metros. Existe ainda, na região, uma marcada diferença de temperatura entre o verão e o inverno. Durante o mês mais quente (janeiro), a temperatura média varia de 24o no litoral, a 20o no Planalto, podendo atingir, com exceção das regiões mais altas do Planalto, máximas acima de 40o centígrados. Já durante o mês mais frio (julho), as temperaturas médias, devido à ação das frentes polares, oscilam entre 15o e 10o em quase todo o território, com exceção das partes mais altas do planalto, que apresentam médias abaixo de 10o centígrados. Nestas regiões do Planalto é freqüente a precipitação de neve, enquanto que no restante da região, com exceção de partes do litoral, é comum a formação de geadas. As mínimas absolutas podem chegar a 0o no litoral, diminuindo progressivamente, conforme a altitude, até mínimas absolutas de -10o C., nas partes mais altas do Planalto. As variações do clima Mesotérmico na região podem ser assim esquematizadas: Clima Mesotérmico Subquente Superúmido nas áreas do litoral do Paraná e Santa Catarina; Clima Mesotérmico Brando Superúmido nos contrafortes da Serra Geral; Clima Mesotérmico Médio Superúmido no Planalto das Araucárias. 15

26 Hidrografia A região caracteriza-se por possuir, na vertente leste da Serra Geral, grande quantidade de bacias hidrográficas de pequeno porte, que Justus (1990) classifica como Bacias Hidrográficas do Sudeste, englobando os rios desde o litoral de São Paulo até o litoral do Rio Grande do Sul. Estes rios são considerados de regime tropical desde o norte até a Ilha de Santa Catarina, passando a ser classificados como de regime subtropical da Ilha de Santa Catarina para o sul. São rios morfologicamente recentes, com declividade acentuada e leitos acidentados na sua parte superior, sendo freqüentes as quedas d'água. Nas proximidades do litoral seus leitos se tornam quase planos e meandrosos. A maior bacia hidrográfica da região é a do rio Itajaí- Açu. Outras bacias de porte menor são as dos rios São João, Cubatão, Itapocu, Tijucas, Tubarão, Araranguá, Mampituba e Três Forquilhas. Na vertente sudoeste da Serra Geral, temos as nascentes dos rios Pelotas e Canoas, formadores do Rio Uruguai. Os lagos da região são freqüentes, mas confinados ao litoral. Os principais são as lagoas de Itapeva, Sombrio, Garopaba do Sul, Imaruí e da Conceição, todas originadas no Holoceno. Fauna Entre os animais que podem ocorrer na região em estudo, existem representantes das seguintes ordens, segundo Silva (1984): Marsupialia (Gambás, cuícas e guaiquicas), Edentata (tatús e tamanduás), Primatas (bugios e micos), Carnivora (guarás, graxains, coatis, mão-peladas, iraras, furões, lontras, ariranhas, gatos-do-mato, pumas, jaguatiricas e onças), Perissodactyla (antas), Artiodactyla (porcos-do-mato e 16

27 veados), Rodentia (ouriços-cacheiros, preás, capivaras, pacas, cutias) e Lagomorpha (tapitis). As aves estão representadas, entre outras, pelas seguintes famílias, segundo Sick et alii (1879): Rehidae (emas), Tinamidae (macucos, inhambús, jaós, perdizes, codornas), Ardeidae (carcarás, socós, savacus), Cicomiidae (cegonhas), Threskiornithidae (íbis), Phoenicopteridae (flamingos), Anhimidae (tachãs), Anatidae (cisnes, marrecas), Cathartidae (urubus), Accipitridae (gaviões), Falconidae (falcões, caracarás), Cracidae (aracuãs, jacus), Phasiamidae (urus), Aramidae (carões), Relidae (saracuras, frangos-d'água), Cariamidae (seriemas), Jacanidae (jaçanãs), Heamatopodidae (pirús-pirús), Charadriidae (quero-queros, babuíras), Scolopacidae (maçaricos, narcejas), Psitacidae (periquitos, papagaios), Columbidae (pombas, rolas), Ramphastidae (tucanos), Corvidae (gralhas), além de muitas outras famílias com representantes de menor porte. Podem ser encontrados ainda na região quelônios, répteis, anfíbios e insetos, destacando-se a importância de várias espécies de abelhas melíferas. Os peixes existentes na região são pertencentes a espécies de pequeno porte, principalmente nas partes superiores dos cursos d'água da região, com leitos acidentados e encaichoeirados. Entre outros, ocorrem acarás, traíras, jundiás, cascudos e lambaris. Nas partes inferiores dos cursos dos rios, já próximos ao litoral, e nas lagoas costeiras, além destas espécies, ocorrem ainda outras adaptadas a águas salobras, como tainhas, robalos, bagres e outros. Disponibilidade de Recursos Naturais 17

28 Dentro da região em estudo, e devido à existência de duas formações florestais distintas (Floresta Ombrófila Densa, Floresta Ombrófila Mista), os recursos de coleta vegetal, principalmente, e em menor grau também os recursos de caça e coleta animal, distribuem-se de maneira sazonal. Os recursos da Floresta Ombrófila Densa (Mata Atlântica), estão disponíveis, em sua maioria, principalmente nos meses de novembro a abril (final da primavera, verão e início do outono), época em que diversas árvores frutíferas alcançam a plena maturação dos seus frutos. Um recurso típico da Floresta Ombrófila Densa, o palmiteiro (Euterpe edulis), pode ter o seu meristema (palmito) coletado durante todo o ano. A frutificação, nestes meses, é responsável por um aumento na concentração de aves, mamíferos e répteis, que deles se alimentam, ou que predam os animais por ela atraídos. Isto não significa que durante os meses de final de outono, inverno e início da primavera não existam recursos de caça nesta área, mas sim que estes recursos, existentes porém dispersos, se concentram durante a época de maturação dos frutos. O recurso vegetal de maior importância encontrado na Floresta Ombrófila Mista (Mata de Araucárias), é sem dúvida o pinhão, fruto do Pinheiro do Paraná (Araucaria angustifolia), cuja maturação se dá nos meses de abril a junho (final do outono e início do inverno), atraindo com ela grande quantidade de fauna. Recursos de coleta vegetal da Floresta Ombrófila Densa (Mata Atlantica) Nome Comum Nome Cientifico Frutificação Aguaí Chisophilum viride primavera Amoreira-do-mato Rubus erythroclados verão Ananás-de-cerca Ananas bracteatus outono 18

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