POLÍTICA NACIONAL E DO ESTADO DO PARANÁ DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL FORMAL E NÃO FORMAL

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1 POLÍTICA NACIONAL E DO ESTADO DO PARANÁ DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL FORMAL E NÃO FORMAL Resumo HIRATA, Carlos Alberto 1 - UEL PAULA-SHINOBU, Patrícia Fernandes 2 - UEL Grupo de trabalho: Educação e Meio Ambiente Agência Financiadora: não contou com financiamento Este artigo discute o papel e importância das políticas públicas sobre educação ambiental em escolas da rede pública no Estado do Paraná, no âmbito nacional e estadual da educação formal e não formal em diversas escalas de abordagem. Essa discussão se dá com base nos resultados preliminares das práticas educacionais desenvolvidas por professores e alunos do Programa Institucional de Iniciação à Docência (PIBID) aplicado em duas escolas no município de Londrina-PR e em uma escola do município de Cambé-PR. O trabalho nas três escolas foi desenvolvido no período de agosto de 2012 a maio de 2013 por 24 alunos/estagiários do primeiro ao quarto ano do curso de Geografia, por meio de atividades teóricas e oficinas práticas, palestras e trabalhos de campo, no intuito de facilitar a compreensão e aplicação das leis e abordar conceitos socioambientais com vista a mudança de hábitos dada a necessidade da realidade local, promovendo o desenvolvimento sustentável. Como resultados pode se registrar a ampla receptividade institucional, no âmbito administrativo e acadêmico e a expectativa na continuidade do projeto visto sua dinâmica, que resultou em diversas ações abrangendo toda comunidade escolar, indo além dos seus muros, através de campanhas como: recolhimento de pilhas e baterias; árvores dos sonhos; plantio do pau Brasil no seu dia comemorativo (03/05); levantamentos de consumo energético da escola e de suas casas; consumo de água; produção de lixeiras para coleta seletiva de papel e plástico; concurso de fotografia na área do colégio; curso de aproveitamento integral de alimentos e combate ao desperdício; concurso de desenhos e grafite nos muros das escolas. Contou com a participação de 500 pessoas atuando diretamente no projeto, sendo 10 professores, 7 da Universidade Estadual de Londrina e das escolas estaduais Vicente Rijo, Olympia Tormenta e Maestro Andrea Nuzzi. Palavras-chave: Educação Ambiental. Educação formal. Educação não formal. Política educacional. 1 Doutor pela Universidade Estadual de Londrina/UEL, Colaborador do projeto PIBID de Geografia da UEL, docente do Departamento de Geociências da UEL. 2 Doutoranda pela Universidade Estadual de Maringá/UEM. Colaborador do projeto PIBID de Geografia da UEL; docente do Departamento de Geociências da UEL.

2 30403 Introdução A educação ambiental é um dos desafios acadêmicos, a ser enfrentado e implantado pela academia junto à sociedade. A lenta implantação de tecnologias limpas e a falta da aplicação pela sociedade de práticas de consumo em sua vida, mais adequadas para proteção e conservação ambiental, tem nos dado uma demonstração real, da letargia comportamental do ser humano. Considerando esta necessidade de mudanças de hábitos é que através do Projeto PIBID sobre o tema Agenda 21 implantados em duas escolas do município de Londrina-PR e uma escola do município de Cambé-PR, que se buscou discutir juntamente com a comunidade escolar, a importância de se analisar todas as problemáticas ambientais e, principalmente aquelas presentes na escola e nos bairros adjacentes. A sociedade atual sabe do problema ambiental e da limitação dos recursos ambientais necessários à manutenção da vida no planeta e a educação ambiental é vista como uma das ferramentas essenciais para a construção de uma sociedade tomada de conhecimento, compreensão e conscientização que possa fazer frente ao modelo de consumismo ilimitado, desenvolvendo uma mudança em seu modo de vida na relação com o ambiente, possibilitando assim acreditar na promoção de ações da sociedade, que promovam a quebra desse círculo virtuoso de consumo na qual a sociedade está inserida. Entretanto, é importante salientar, que essa discussão resgata as análises realizadas no âmbito internacional e nacional, porém em suas esferas locais, poucos avanços ocorreram, de fato, no contexto formal e não formal na sociedade e no âmbito escolar. O desenvolvimento do projeto PIBID, promoveu o resgate de uma maior discussão do contexto normativo da educação ambiental no Brasil e do Estado do Paraná, através da Lei federal nº /81 que criou a Política nacional do meio ambiente e das Leis n o 9.795, de 27 de abril de 1999, regulamentada pelo Decreto Lei 4281 de 25 de junho de 2002 e insere a política de educação ambiental do Estado do Paraná Lei Estadual nº de 11 de janeiro de Referencial Teórico Os eventos voltados à abordagem ambiental iniciado em 1949 conhecidos como UNSCCUR, em Lake Success (EU); Conferência da Biosfera em 1968; Conferência de Estocolmo em 1972; Conferência Intergovernamental em Educação ambiental,

3 30404 UNESCO/1975, em Tbilisi (Geórgia); Congresso Internacional de Educação e Formação Ambientais em Moscou, 1987, Eco/92 no Rio de Janeiro, dentre outras, promoveram a expansão da viabilização das práticas de educação ambiental nos últimos anos, proporcionando ao mundo maior contato com as questões ambientais e abrindo linhas de pesquisas e cursos relacionados ao tema. É importante destacar que o objetivo central da Conferência da Biosfera realizada em 1968, no seu programa O homem e a biosfera era promover a produção de mais conhecimento, sobre a biosfera, catalisando a contribuição de especialista dispersos pelos países membros da ONU, tendo como um dos seus objetivos, de acordo Batisse, (1973), apud Ribeiro (2001, p. 64): Promover a educação ambiental em seu mais amplo sentido por meio de: I) desenvolvimento de material base, incluindo livros e complementos de ensino para os programas executivos em todos os níveis; II) promoção de treinamento de especialistas das disciplinas apropriadas; III) acentuação da natureza interdisciplinar dos problemas ambientais; IV) estimulo ao conhecimento global dos problemas ambientais, através dos meios públicos e outros meios de informação; V) promoção da ideia da realização pessoal do homem e sua associação com a natureza e de sua responsabilidade para com a mesma. Muito embora, passados mais de seis décadas da preocupação da sociedade com a perspectiva ambiental e das premissas lançadas e mencionadas acima no final da década de 60, e da importância que o papel da educação ambiental ganhou ao longo dessa discussão, mas ainda há dificuldades ao se tratar desse tema, aparentemente popular na teoria, já que na prática as ações são poucas, por isso os projetos que visam atentar para esta temática, que mesmo sendo respaldada em Lei. No Brasil, os princípios da Lei federal nº /81, que cria a política Nacional de Meio Ambiente no Artigo 2º, estabeleceu a necessidade de promover a educação ambiental em todos os níveis de ensino. Sendo reforçado através da Política Nacional de Educação Ambiental, representada pelas Leis n o 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Lei 4281 de 25 de junho de 2002, estabelecendo em seu: Art. 1 o A Política Nacional de Educação Ambiental será executada pelos órgãos e entidades integrantes do Sistema Nacional de Meio Ambiente - SISNAMA, pelas instituições educacionais públicas e privadas dos sistemas de ensino, pelos órgãos públicos da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, envolvendo entidades não governamentais, entidades de classe, meios de comunicação e demais segmentos da sociedade. Art. 2 o Fica criado o Órgão Gestor, nos termos do art. 14 da Lei n o 9.795, de 27 de abril de 1999, responsável pela coordenação da Política Nacional de Educação

4 30405 Ambiental, que será dirigido pelos Ministros de Estado do Meio Ambiente e da Educação. 1 o Aos dirigentes caberá indicar seus respectivos representantes responsáveis pelas questões de Educação Ambiental em cada Ministério. 2 o As Secretarias-Executivas dos Ministérios do Meio Ambiente e da Educação proverão o suporte técnico e administrativo necessários ao desempenho das atribuições do Órgão Gestor. 3 o Cabe aos dirigentes a decisão, direção e coordenação das atividades do Órgão Gestor, consultando, quando necessário, o Comitê Assessor, na forma do art. 4 o deste Decreto. Art. 3 o Compete ao Órgão Gestor: I - avaliar e intermediar, se forem o caso, programas e projetos da área de educação ambiental, inclusive supervisionando a recepção e emprego dos recursos públicos e privados aplicados em atividades dessa área; II - observar as deliberações do Conselho Nacional de Meio Ambiente - CONAMA e do Conselho Nacional de Educação - CNE; III - apoiar o processo de implementação e avaliação da Política Nacional de Educação Ambiental em todos os níveis, delegando competências quando necessário; IV - sistematizar e divulgar as diretrizes nacionais definidas, garantindo o processo participativo; V - estimular e promover parcerias entre instituições públicas e privadas, com ou sem fins lucrativos, objetivando o desenvolvimento de práticas educativas voltadas à sensibilização da coletividade sobre questões ambientais; VI - promover o levantamento de programas e projetos desenvolvidos na área de Educação Ambiental e o intercâmbio de informações; VII - indicar critérios e metodologias qualitativas e quantitativas para a avaliação de programas e projetos de Educação Ambiental; VIII - estimular o desenvolvimento de instrumentos e metodologias visando o acompanhamento e avaliação de projetos de Educação Ambiental; IX - levantar, sistematizar e divulgar as fontes de financiamento disponíveis no País e no exterior para a realização de programas e projetos de educação ambiental; X - definir critérios considerando, inclusive, indicadores de sustentabilidade, para o apoio institucional e alocação de recursos a projetos da área não formal; XI - assegurar que sejam contemplados como objetivos do acompanhamento e avaliação das iniciativas em Educação Ambiental: a) a orientação e consolidação de projetos; b) o incentivo e multiplicação dos projetos bem sucedidos; e, c) a compatibilização com os objetivos da Política Nacional de Educação Ambiental. Art. 4 o Fica criado Comitê Assessor com o objetivo de assessorar o Órgão Gestor, integrado por um representante dos seguintes órgãos, entidades ou setores: I - setor educacional-ambiental, indicado pelas Comissões Estaduais Interinstitucionais de Educação Ambiental; II - setor produtivo patronal, indicado pelas Confederações Nacionais da Indústria, do Comércio e da Agricultura, garantida a alternância; III - setor produtivo laboral, indicado pelas Centrais Sindicais, garantida a alternância; IV - Organizações Não-Governamentais que desenvolvam ações em Educação Ambiental, indicado pela Associação Brasileira de Organizações não Governamentais - ABONG; V - Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil - OAB; VI - municípios, indicado pela Associação Nacional dos Municípios e Meio Ambiente - ANAMMA; VII - Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência - SBPC; VIII - Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA, indicado pela Câmara Técnica de Educação Ambiental, excluindo-se os já representados neste Comitê;

5 30406 IX - Conselho Nacional de Educação - CNE; X - União dos Dirigentes Municipais de Educação - UNDIME; XI - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA; XII - da Associação Brasileira de Imprensa - ABI; e XIII - da Associação Brasileira de Entidades Estaduais de Estado de Meio Ambiente - ABEMA. 1 o A participação dos representantes no Comitê Assessor não enseja qualquer tipo de remuneração, sendo considerada serviço de relevante interesse público. 2 o O Órgão Gestor poderá solicitar assessoria de órgãos, instituições e pessoas de notório saber, na área de sua competência, em assuntos que necessitem de conhecimento específico. Art. 5 o Na inclusão da Educação Ambiental em todos os níveis e modalidades de ensino, recomenda-se como referência os Parâmetros e as Diretrizes Curriculares Nacionais, observando-se: I - a integração da educação ambiental às disciplinas de modo transversal, contínuo e permanente; e II - a adequação dos programas já vigentes de formação continuada de educadores. Art. 6 o Para o cumprimento do estabelecido neste Decreto, deverão ser criados, mantidos e implementados, sem prejuízo de outras ações, programas de educação ambiental integrados: I - a todos os níveis e modalidades de ensino; II - às atividades de conservação da biodiversidade, de zoneamento ambiental, de licenciamento e revisão de atividades efetivas ou potencialmente poluidoras, de gerenciamento de resíduos, de gerenciamento costeiro, de gestão de recursos hídricos, de ordenamento de recursos pesqueiros, de manejo sustentável de recursos ambientais, de ecoturismo e melhoria de qualidade ambiental; III - às políticas públicas, econômicas, sociais e culturais, de ciência e tecnologia de comunicação, de transporte, de saneamento e de saúde; IV - aos processos de capacitação de profissionais promovidos por empresas, entidades de classe, instituições públicas e privadas; V - a projetos financiados com recursos públicos; e VI - ao cumprimento da Agenda o Cabe ao Poder Público estabelecer mecanismos de incentivo à aplicação de recursos privados em projetos de Educação Ambiental. 2 o O Órgão Gestor estimulará os Fundos de Meio Ambiente e de Educação, nos níveis Federal, Estadual e Municipal a alocarem recursos para o desenvolvimento de projetos de Educação Ambiental. Art. 7 o O Ministério do Meio Ambiente, o Ministério da Educação e seus órgãos vinculados, na elaboração dos seus respectivos orçamentos, deverão consignar recursos para a realização das atividades e para o cumprimento dos objetivos da Política Nacional de Educação Ambiental. Art. 8 o A definição de diretrizes para implementação da Política Nacional de Educação Ambiental em âmbito nacional, conforme a atribuição do Órgão Gestor definida na Lei, deverá ocorrer no prazo de oito meses após a publicação deste Decreto, ouvidos o Conselho Nacional do Meio Ambiente-CONAMA e o Conselho Nacional de Educação - CNE. Art. 9 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação (11/01/2013). Promover a educação ambiental é nos dias atuais, desenvolver processos de reflexão, tomada de atitude e consciência dos processos socioambientais dos quais vive o mundo hoje, é mobilizar a participação cidadã na tomada de decisões, na busca de transformar as pessoas em sujeitos sociais, onde aprendam a agir com novos critérios e passem a agir através dos princípios da sustentabilidade, porém para que isso aconteça, sabe-se, que a educação

6 30407 ambiental deve formar pensadores críticos, criativos e prospectivo, capaz de analisar a realidade social e natural, para atuar em defesa da natureza. No Estado do Paraná, baseado na Lei de 11/01/2013 institui a política Estadual de Educação Ambiental, que mesmo sendo recente, estabelecendo em seu Capitulo I: Art. 1 a Política Estadual de Educação Ambiental do Paraná, é criada em conformidade com os princípios e objetivos da Política Nacional de Educação Ambiental (PNEA), e do Programa Nacional de Educação Ambiental (ProNEA), articulada com o sistema de meio ambiente e educação em âmbito federal, estadual e municipal. Art. 2 Entende-se por educação ambiental os processos contínuos e permanentes de aprendizagem em todos os níveis e modalidades de ensino, em caráter formal e não formal, por meio dos quais o indivíduo e a coletividade de forma participativa constroem, compartilham e privilegiam saberes, conceitos, valores socioculturais, atitudes, práticas, experiências e conhecimentos voltados ao exercício de uma cidadania comprometida com a preservação, conservação, recuperação e melhoria do meio ambiente e da qualidade de vida, para todas as espécies. Art. 3º Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, cabendo ao Poder Público e à coletividade o compromisso de desenvolver a sustentabilidade, o respeito e a valorização da vida em todas as suas formas de manifestação, na presente e nas futuras gerações. CAPITULO II - PRINCÍPIOS E OBJETIVOS DA POLÍTICA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Art. 4º São princípios básicos da educação ambiental: I -...Vetado...; II - a concepção do meio ambiente em sua totalidade e diversidade, considerando a interdependência entre as dimensões físicas, químicas, biológicas, sociais e culturais, sob o enfoque da sustentabilidade da vida; III - o pluralismo de ideias e concepções pedagógicas, na perspectiva constante do diálogo entre a diversidade dos saberes e do contexto; IV - a vinculação entre a ética, a educação, a saúde pública, a comunicação, o trabalho, a cultura, as práticas socioambientais e a qualidade de vida; V - a garantia de continuidade, permanência e articulação do processo educativo com todos os indivíduos, grupos e segmentos sociais; VI - a permanente avaliação crítica do processo educativo; VII - a abordagem articulada das questões socioambientais locais, regionais, nacionais e globais; VIII - o diálogo e reconhecimento da diversidade cultural, de saberes, contextos locais e suas relações que proporcionem a sustentabilidade; IX - a equidade, justiça social e econômica; X - o exercício permanente do diálogo, da alteridade, da solidariedade, da participação da corresponsabilidade e da cooperação entre todos os setores sociais; XI - a coerência entre discurso e prática no cotidiano, para a construção de uma sociedade justa e igualitária. Art. 5º São objetivos fundamentais da educação ambiental: I - desenvolver práticas integradas que contemplem suas múltiplas e complexas relações, envolvendo aspectos de saúde, históricos, políticos, sociais, econômicos, científicos, culturais, filosóficos, estéticos, tecnológicos, éticos, psicológicos, legais e ecológicos; II - divulgar e socializar as informações socioambientais; III - estimular o fortalecimento de uma consciência crítica sobre as questões ambientais e sociais;

7 30408 IV - promover e incentivar o envolvimento e a participação individual e coletiva, de forma permanente e responsável, como um valor inseparável do direito e do exercício da cidadania, visando à promoção da saúde ambiental; V - estimular a cooperação entre as diversas regiões do Estado do Paraná, em níveis micro e macrorregionais, com vistas à construção integrada de sociedades sustentáveis, fundamentada nos princípios da solidariedade, liberdade de ideias, democracia, responsabilidade, participação, mobilização e justiça social; VI - fomentar e fortalecer a integração com a ciência, as tecnologias apropriadas e os saberes tradicionais e inovadores, tendo como base a ética de respeito à vida, assegurados os princípios desta Lei; VII - fortalecer a democracia, a cidadania, a mobilização, a emancipação dos povos e a solidariedade como fundamentos para o futuro de todos os seres que habitam o planeta. Dentre outros aspectos o que se observa é a ausência de convergência aplicada para que os propósitos estabelecidos neste contexto de discussão deixem de ser apenas teórico e alcance a efetividade nos diversos níveis educativos da sociedade. Outro aspecto que também pode ser observado de maneira efêmera, é que uma das diferenças que podem ser observadas no formato das Leis federais é o envolvimento entre as esferas ministeriais do Meio Ambiente e da Educação, fato que não se observa, a priori, no formato da Lei do Estado do Paraná, sendo encapitaniada exclusivamente pela Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (SEMA). O desafio de reintroduzir a educação ambiental nas escolas é de que esta possa criar condições, que permitam as transformações culturais e sociais necessárias à construção de uma nova visão de mundo pelos seres humanos, o que segundo Troppmair (2002), pode realizar um papel analítico e indicador de parâmetros importantes, que precisam ser respeitados e planejados para reduzir os impactos ambientais negativos. Sabe-se que o tema educação ambiental, para muitos e para as escolas é tem uma abrangência complexa, inter, multi e transdisciplinar, porém está complexidade pode-se estar delimitada através de várias temáticas ligadas a educação ambiental, buscando formar cidadãos no sentido literal da palavra, fazendo com que as pessoas participem das multidimensionalidades do qual esta ligada e das transformações, que esta é capaz de fazer, quando realmente entende qual seu papel de cidadão na sociedade enquanto agente transformador. A importância da educação ambiental hoje, nas escolas é de convocar toda a sociedade, principalmente, às crianças e jovens a participarem de uma mudança de atitude, criando prioridades temporal e espacial, oficializando seu interesse com o presente (o que nos resta) e o futuro (o que poderemos deixar), buscando modelos de desenvolvimento de atitudes

8 30409 cidadãs, para que os alunos compreendam que a natureza não deve ser algo sagrado e intocável, mas que esta seja usufruída pela sociedade de maneira sustentável e sem agressões descontroladas sabendo que devemos usar e preservar o que ainda resta do ambiente. Metodologia No intuito de relacionar os problemas ambientais com a realidade das escolas e o que a lei prega, foi realizada uma série de atividades que fizeram os alunos repensarem suas atitudes, dentro e fora da escola, privilegiando a limpeza e separação do lixo já que segundo os próprios alunos é um problema local, e que precisaria ser resolvido. Contudo, diante do projeto que pretenderíamos executar, precisávamos ter a participação dos alunos, não que eles adotassem as ideias do projeto, mas que eles apresentassem suas próprias ideias a partir da realidade abordada por eles, ou seja, o que poderia ser melhorado a partir dos relatos apresentados? E com isso cada ideia tinha uma participação, ou seja, os alunos participavam do projeto com aquilo que eles acreditavam resolver o problema, e eram estimulados pelos estagiários. Com isso, vários levantamentos sobre gastos de água, na escola e em casa foram feitos, assim como o desperdício na escola, através do gotejamento das torneiras, e métodos estatísticos e de probabilidade, vendo quando poderia ser gasto por dia, semana, mês e ano. Os problemas sobre vandalismo, também foram observados pelos alunos, utilizando os recursos que os alunos têm em seu cotidiano, os estagiários puderam estimular eles a utilizar suas câmeras fotográficas e o celular para fotografar tudo aquilo que eles quisessem dentro e fora da escola, e vieram muitas coisas interessantes, a partir das fotos foi criado um facebook onde eles postariam e comentariam suas fotos e de seus colegas. Cada um fez a análise, dizendo por que isso estava acontecendo, e dessa forma, cada aluno foi sendo tocado a propor mudanças e com isso a participar do projeto com suas ideias e atuando diretamente na resolução daquilo que eles consideravam problema. Considerações Finais Sabe-se que a natureza funciona como um sistema interdependente, através de processos dinâmicos de contínuas e sucessivas interações e modificações, ou seja, tudo o que faz parte desse sistema biológico e físico-químico estão relacionando-a com estes, está à

9 30410 interação humana, que vem provocando alterações e quebra de ciclos, ocasionando um desequilíbrio no planeta Terra. Foi com o intuito de apresentar o planeta como um sistema interdependente e que quebrado esse sincronismo temos os mais diferentes problemas ambientais, o que neste caso está muito presente na área urbana, já que somente sua construção já representa uma quebra no ciclo ambientalmente equilibrado. Entretanto, pouco ou quase nada foi constatado no âmbito das escolas referidas, de maneira sistematizada e institucional que nos dessa indicação de alguma prática efetiva que estivesse sendo realizado de encontro com a educação ambiental e muito menos em relação as Leis que lhes dão respaldo. Tornando-se necessário o esforço em ampliar esta linha de análise, buscando através do projeto do PIBID (Agenda 21), os motivos que levam as instituições de ensino de não serem legais, perante a Lei, no que tange a efetivação dos propósitos legais da Educação Ambiental. A problemática ambiental é vista como um processo distante que não atinge a realidade local, mas apenas o global, e é aí que o problema acontece, pois os indivíduos continuam degradando os locais onde vivem, achando que somente problemas maiores são importantes, quando um parque municipal perto de sua casa, está sofrendo o mesmo processo de degradação e poluição, o que dessa forma precisamos mostrar que todas essas ações são realmente prejudiciais, não apenas a Floresta Amazônica, mas também a realidade local, esse é o intuito do projeto, possibilitar ao aluno fazer uma leitura da realidade em que ele vive, indo além da sala de aula, ultrapassando os muros da escola, cumprindo a meta que é educar para a cidadania, criando mudanças de comportamento, fortalecendo a transformação da sociedade e acreditando que todos são capazes de atuar sobre a realidade socioambiental em que nos encontramos. E dessa forma conhecer as leis para proceder sobre os acontecimentos é essencial, principalmente sobre a educação ambiental, está necessária no âmbito escolar e em nossa sociedade, para que possamos ter um espaço ambientalmente equilibrado e sustentável. REFERÊNCIAS PARANÁ. Lei 17505, de 11 de janeiro de Institui a Política Estadual de Educação Ambiental e o Sistema de Educação Ambiental e adota outras providências. Diário Oficial nº. 8875, Curitiba, 11 jan

10 30411 RIBEIRO, Wagner Costa. A Ordem Ambiental Internacional. São Paulo: Contexto, 2001, 176p. TROPPMAIR, Helmut. Biogeografia e Meio Ambiente. Graff Set. Rio Claro, 2002.

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