COMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO Certificação de Competências

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1 COMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO Certificação de Competências CARGO TÉCNICO DE SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO Área de Concentração: Sinalização Semafórica 1. Na condução de veículos da frota da CET/DSV, em caso de acidente, deverão ser tomadas as providências constantes na alternativa: A) O motorista deverá chamar a polícia pelo telefone 190 e informar ao encarregado de transporte a ocorrência. O motorista da viatura deverá preencher o Relatório de Acidentes de Tráfego RAT no local do acidente para formalização da ocorrência. B) O motorista deverá informar ao encarregado de transporte a ocorrência, o qual enviará um representante ao local e preencherá o Relatório de Acidentes de Tráfego RAT, para formalização da ocorrência. C) O motorista deverá se dirigir à delegacia mais próxima junto com o outro responsável pelo acidente. Em caso de vítimas, chamar a polícia pelo telefone 190, permanecer no local e avisar ao encarregado de transporte sobre o ocorrido. D) O motorista deverá informar ao responsável pela GET a ocorrência e, em seguida, preencherá o Relatório de Acidentes de Tráfego RAT, para formalização da ocorrência. 2. Dirigir defensivamente é: A) o resultado de fatores inseguros, muitas vezes desconsiderados, não identificados ou não identificados como tal, pelos motoristas. B) uma questão de atitude do motorista. É estar atento às ações dos outros motoristas e às condições adversas eventualmente encontradas, agindo preventivamente para reduzir os riscos de acidentes C) seguir normas de circulação para garantir a segurança e o respeito aos direitos de todos. D) é cumprir as determinações do Código de Trânsito Brasileiro CTB e dirigir com cautela principalmente em condições adversas de tempo 3. Ao receber um projeto proveniente de uma contratada, o técnico de sinalização deve primeiramente: A) verificar se o projeto está de acordo com o solicitado, verificar no campo os detalhes referentes à implantação do projeto. B) conferir detalhadamente o projeto e, caso não haja conformidade, devolver ao executante para que faça as modificações necessárias e, se preciso, fazer uma vistoria no local da obra. C) Verificar se os projetos foram executados total ou parcialmente, observar os detalhes referentes à implantação do projeto. D) encaminhar o projeto à área de projetos para que se procedam sua verificação detalhada. 4. Para o acompanhamento e fiscalização de uma implantação, o técnico de sinalização deve proceder como descrito na alternativa: A) Solicitar ao estagiário que vá até o local da obra. Caso eventuais problemas ocorram, deverá informar ao técnico via rádio. O estagiário deverá verificar os quantitativos designados no projeto e a qualidade do serviço da empreiteira. B) Deve dirigir-se ao local da obra, fazer as verificações com o chefe da obra e resolver de imediato eventuais problemas que possam ocorrer. Em seguida, solicitar ao chefe da obra que assine o formulário de quantitativos conforme estipulado no projeto e que ele se responsabilize pela qualidade do serviço. C) Munido de viatura, prancheta, caneta, rádio, guia de ruas e trena, deve acompanhar o desenvolvimento da implantação no local da obra, fazer aferição das cotas e resolver de imediato eventuais problemas que possam ocorrer. Deve também verificar e fiscalizar os quantitativos designados no projeto e a qualidade do serviço da empreiteira. D) Deve dirigir-se ao local da obra, mandar de imediato o chefe da obra resolver os eventuais problemas que possam ocorrer. Em seguida, deve verificar e fiscalizar os quantitativos na presença do chefe da obra e cobrar que os serviços sejam executados com qualidade e perfeição. 1

2 5. Em relação à programação semafórica, é correto o que se afirma na alternativa: A) Estágio é o intervalo em que um ou mais movimentos compatíveis recebem o direito de passagem simultaneamente em uma interseção. Podemos concluir que, sempre que houver um início de verde, ocorrerá um novo estágio. O estágio é composto pelo tempo de verde e entreverdes. B) Entreverde para grupos focais veiculares é o intervalo de tempo entre vermelhos consecutivos. C) Vermelho de limpeza é o intervalo de tempo em que todos os focos ficam vermelhos para a travessia segura dos pedestres. D) Ciclo é o intervalo de tempo entre o final do amarelo de um estágio e o início do verde do próximo estágio. 6. Amarelo intermitente significa: A) que os motoristas dos veículos devem reduzir a velocidade, pois o foco vermelho vai acender. B) que os motoristas dos veículos devem ficar atentos para a passagem para o foco luminoso verde. C) que os motoristas dos veículos devem parar, pois se trata de um local onde há veículos de emergência presentes. D) que os motoristas dos veículos devem reduzir a velocidade, pois estão sendo advertidos da condição de perigo ou situação perigosa na via. 7. A alternativa correta para a forma de atuação semafórica é: A) Atuado: caracteriza-se pela variação do tempo de amarelo. Porém, a duração dos estágios é duração fixa. B) Em razão da demanda. Neste caso, os estágios/intervalos são de tempo fixo. C) Fixo: é a forma mais comum de funcionamento de um semáforo, neste caso trata-se da existência de uma estrutura pré-programada dos planos de tráfego. D) Tempo real: são os semáforos que atuam de forma isolada, portanto os estágios/intervalos são fixos. 8. Sistema semafórico em rede ou sistema é: A) um sistema que opera por semáforos exclusivamente controlados por uma central de operações. B) o conjunto de 2 ou mais cruzamentos semaforizados, ligados entre si, com vários ou apenas um controlador. C) é o conjunto de grupos focais controlado por um grupo semafórico. D) é o conjunto de focos luminosos operados por um controlador. 9. Controladores semafóricos tipo Digicon ou Tesc são: A) equipamentos de pequeno porte, tais como Eagle e Sobrasin. B) equipamentos bastante avançados que são operados somente em rede comandada pela central de operações. C) equipamentos de médio porte, tais como CD-100 e Flexcon III. D) equipamentos que foram substituídos no centro expandindo da capital, em sua maior parte, pelos equipamentos Semco. 10. Os controladores semafóricos convencionais tipo Sobrasin têm os seguintes modos de operação: A) vários planos de tráfego; número de grupos semafóricos máximos iguais a 12. B) tempo de ciclo fixo igual a 180 segundos. C) pode ser programado para operar em tempo real. D) fixo, em razão da demanda de pedestres (botoeira); manual. 11. A(s) conseqüência(s) mais provável (is) de defeito(s) em equipamentos Sobrasin são: A) estacionado (sem mudanças de fases); embandeirado (mais de uma cor em um mesmo grupo focal); alguns focos ou grupos focais apagados; todos os grupos focais apagados. B) falta de energia elétrica; fios rompidos; fusível queimado. C) lâmpada queimada. D) motor queimado. 12. Os grupos focais devem ser implantados obedecendo: A) à linha focal, que é a linha imaginária definida pelo alinhamento das colunas de sustentação dos grupos focais de um determinado grupo semafórico, perpendicular ao meio fio da aproximação. B) às distâncias mínimas de visibilidade, garantindo a visualização do condutor parado junto à linha de retenção e a distância mínima de visibilidade, garantindo a visualização de dois grupos focais pelo condutor em circulação. C) aos critérios de sustentação que consistem na disposição dos elementos de sustentação dos braços projetados e das colunas. D) aos critérios de interferência na visibilidade dos grupos semafóricos, tais como árvores, postes, placas, etc. 2

3 13. O técnico em sinalização semafórica necessita de alguns equipamentos de medição ao lidar com instalações elétricas nos semáforos, são eles: A) analisador de espectro, casador de impedância, ohmímetro. B) analisador telecom/datacom, osciloscópio, multímetro. C) amperímetro, voltímetro, medidor digital de energia, medidor de resistência de aterramento. D) medidor de rigidez dielétrica, osciloscópio, medidor de resistência de aterramento. 14. As curvas verticais necessitam ser consideradas ao se instalar semáforos. É correto o que se afirma em: A) Nas aproximações em aclives, que se tornam planas junto à interseção, deve ser colocado um grupo focal adicional antecipado, de forma a garantir a visibilidade à distância. B) Nas aproximações em aclives, deve-se sempre implantar os grupos focais em braços projetados para garantir a visibilidade dos condutores à distância. C) Nas aproximações em aclives, deve-se sempre implantar um grupo focal em braço projetado e um repetidor em coluna simples para garantir a visibilidade dos condutores. D) Nas aproximações em aclives, deve-se colocar um grupo focal à direita para melhor visibilidade do condutor. 15. Quanto à locação dos controladores: A) deve-se instalar próximo à faixa de pedestres para não atrapalhar a circulação em locais de intensa movimentação de pedestres. B) deve-se instalar em locais em que não interfira na circulação de pedestres e longe da rede elétrica, para que não haja interferência nos equipamentos eletrônicos; instalar próximo à Rede de Transmissão de Dados RTD. C) distantes dos cabos de alta tensão; de preferência junto a muros de terrenos baldios. D) deve-se instalar em local que não interfira na circulação de pedestres; do mesmo lado da via, no caso de controladores ligados em rede; próximos à rede elétrica; próximo à Rede de Transmissão de Dados RTD, quando for o caso. 16. Quanto à utilização, os sistemas semafóricos com laços detectores são de: A) espiras de cobre. B) controle por uma central de operações, necessariamente. C) controle em tempo real; demanda; atuação; contagem. D) laços embutidos no pavimento. 17. Quanto à escolha do local para implantação de laços detectores, deve se observar o que consta da alternativa: A) Nas vias de duplo sentido de circulação deve-se locar o laço e a espira de forma a abranger os dois fluxos de veículos, simultaneamente. B) Manter uma distância mínima entre laços de 0,10 m. C) Pavimentos que contenham capa asfáltica em bom estado de conservação; a existência de poços de visita; manter o laço afastado 2,20 m do meio-fio em locais de estacionamento de veículos de pequeno porte e 3,00 m para veículos de grande porte. D) Os laços devem ser posicionados em locais que apresentem estacionamento com alta rotatividade. 18. A placa R-1 (Parada Obrigatória): A) deve ser instalada em interseções semafóricas de regulamentação. B) deve ser instalada em interseções com sinalização semafórica de advertência. C) deve ser instalada tanto em locais com sinalização semafórica de advertência quanto de regulamentação. D) não pode ser instalada junto com interseções semaforizadas. 19. Recomenda-se a utilização da placa educativa Nunca Feche o Cruzamento : A) em locais onde as duas aproximações são muito carregadas e a placa deve ser fixada em poste próprio. B) em cruzamentos onde não há semáforos. C) em cruzamentos onde há muito acúmulo de ônibus. D) em locais onde ocorre com freqüência bloqueio do cruzamento, prejudicando a circulação da via transversal, e deve ser fixada no braço projetado da coluna de sustentação do grupo focal. 20. Os dispositivos de proteção tipo gradil devem ser implantados em: A) locais onde não há semáforos. B) locais onde há semáforos e se deseja direcionar travessias que estejam concentradas nas faixas de pedestres. C) locais onde se deseja concentrar travessias dispersas, direcionar travessias concentradas ou quando é necessária a adoção de travessias recuadas para criação de caixa intermediária. D) locais onde não há faixas de pedestres. 3

4 21. Com relação às planilhas de programação de controlador, podemos dizer que: A) são separadas por controladores eletromecânicos e controladores eletrônicos. B) são todas iguais. A planilha independe do tipo do controlador. C) são específicas para cada tipo de controlador. D) não se usam mais planilhas de programação na CET, pois todos os dados dos controladores são inseridos diretamente no computador. 22. Atenção à figura abaixo. A) Nela, temos uma típica instalação de 220 V. B) Nela, temos uma típica instalação de 110 V. C) Não é possível identificar nela a tensão. D) Nela, a corrente do circuito é de 30 A. 23. O quadro abaixo é típico de: A) um cabo óptico tipo Tight. B) um cabo UTP categoria 5e, especificação T-568B. C) um cabo óptico duplex. D) um cabo óptico tipo Loose. 24. Um cabo CTP APL G é: A) um cabo telefônico constituído por condutores de cobre, isolados com polietileno ou polipropileno, protegido por uma capa APL e sustentado por intermédio de uma cordoalha de aço. B) um cabo telefônico constituído por condutores de cobre, isolados com polietileno ou polipropileno, com capa interna de polietileno ou copolímero preto, blindagem de fita de cobre externa de polietileno ou copolímero preto. C) cabo óptico que contém uma ou várias fibras ópticas destinadas à transmissão de sinais. D) um cabo telefônico constituído por condutores de cobre, isolados com polietileno ou polipropileno, tendo o núcleo completamente preenchido com material resistente à penetração de umidade e protegido por uma capa APL. 25. Cabos de controle são: A) utilizados para comunicação do controlador com a central de operações. B) utilizados para comunicação entre o controlador e a caixa RM. C) utilizados para energização de grupos focais e comandos de botoeiras. D) utilizados para conexão do notebook com o controlador. 4

5 26. Elementos de sustentação são: A) elementos metálicos (colunas, postes e braços projetados) utilizados para instalação de controladores, grupos focais e lançamento de cabos. B) bases para instalação de controladores semafóricos. C) cordoalhas em cabos de aço que sustentam a fiação aérea. D) bases em concreto para a instalação de colunas semafóricas. 27. O Código de Trânsito Brasileiro CTB, no Art. n o 90, 1 o, diz que: A) o Sistema Nacional de Trânsito é co-responsável pela implantação da sinalização, respondendo pela sua falta, insuficiência ou incorreta colocação. B) o órgão ou entidade de trânsito com circunscrição sobre a via é responsável pela implantação da sinalização, respondendo pela sua falta, insuficiência ou incorreta colocação. C) o diretor do órgão ou entidade de trânsito é o responsável pela implantação da sinalização, respondendo pela sua falta, insuficiência ou incorreta colocação. D) o responsável pelo órgão ou entidade de trânsito responde criminalmente pela implantação da sinalização, respondendo pela sua falta, insuficiência ou incorreta colocação. 28. O técnico de trânsito V, no processo de execução de projetos de sinalização semafórica eletrônica, tem por incumbência preencher: A) o registro de entrada do projeto. B) a tabela de ocorrências e decisões. C) boletim de fiscalização de obras. D) as guias de devolução de materiais. 29. Nos projetos de sinalização semafórica devem constar: A) impreterivelmente, a Rede de Transmissão de Dados RTD em todos os projetos. B) o tipo do controlador, inclusive suas especificações técnicas. C) todos os elementos de sinalização: controlador, colunas, grupos focais, diagrama de programação semafórica e a sinalização vertical e horizontal associada à sinalização semafórica e, se for o caso, o projeto dos laços detectores. D) todos os elementos de sinalização: controlador, colunas, grupos focais, diagrama de programação semafórica, mas não os projetos de sinalização vertical e horizontal. 30. Relacione o tipo de veiculo com a sua utilização. Tipo de veículo 1) Veículo pesado caminhão com equipamento acoplados: munck e/ou plataforma 2) Veículo médio caminhão com equipamento cesto hidráulico Utilização a) Instalação, substituição, reparo de colunas semafóricas, cabos e grupos focais. b) Instalação, substituição, reparo de equipamentos eletrônicos e eletromecânicos: controladores semafóricos, refis e refex. 3) Veículo leve c) Instalação, substituição, reparo de equipamento semafórico: cabos, grupos focais e acessórios A relação correta está em: A) 1c 2b 3a. B) 1b 2a 3c. C) 1a 2b 3c. D) 1a 2c 3b. 5

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