Associação Brasileira dos Departamentos de Trânsito
|
|
- Mario Antunes Dias
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O texto a seguir foi extraído da home page da ABDETRAN ( e traz uma série de informações importantes sobre a municipalização do trânsito. A finalidade desta reprodução é unicamente didática, para uso como material de apoio na disciplina Engenharia de Tráfego e Transporte Urbano, da Faculdade de Engenharia da Universidade Mackenzie. O que segue é uma reprodução fiel do texto, a menos de alguns ajustes de ordem estética. Associação Brasileira dos Departamentos de Trânsito Manual para Municipalização do Trânsito O Código de Trânsito Brasileiro, instituído pela Lei 9503/97, coerente com a moderna filosofia política do país, buscou por vários meios criar mecanismos que proporcionassem ao trânsito do Brasil significativas mudanças, para compatibiliza-lo com nossas necessidades e com os atuais conceitos mundiais sobre a preservação da vida e do meio ambiente. Uma das inovações mais significativas foi, sem sombra de dúvida, a inclusão dos municípios no Sistema Nacional de Trânsito, atribuindo-lhes competência para atuar nessa área atendendo aos interesses e peculiaridades locais, pois nosso país possui mais de seis mil comunidades municipais espalhadas pelas diversas regiões de seu território, cada uma com características próprias e interesses diversificados. Há, todavia, premente necessidade de que a integração municipal ao Sistema Nacional de Trânsito se dê de forma organizada e padronizada. Até para que possa haver a imprescindível sincronização das ações dos Municípios com os Estados e a União e é esse o objetivo da ABDETRAN ao lançar este manual. Já temos vários exemplos de municipalização funcionando com sucesso em grandes e médios municípios do país, assim como temos também exemplos de pequenos municípios assumindo seu papel nessa integração necessária. Tais exemplos serviram de base para a elaboração deste manual, acrescido de propostas oriundas dos próprios DETRANs filiados. O esforço para obtenção de melhoria na qualidade de vida no Brasil é fruto da união de várias vontades e ações e é com esse espírito que a ABDETRAN vem oferecer sua experiência e espírito de dispositivos do Código de Trânsito Brasileiro em cada um dos municípios brasileiros. Assim, esperamos alcançar a plenitude de uma parceria responsável e eficiente entre DETRAN's e Municípios para conjuntamente contribuirmos para o futuro de nossa nação. José Benedito Prazeres Presidente da Associação Brasileira dos Detrans - ABDETRAN
2 PARTE I Capítulo I - Das Competências Municipais O Código de Trânsito Brasileiro, ao definir a constituição do Sistema Nacional de Trânsito, em seu artigo 7o, menciona expressamente a participação do Município, conforme se pode verificar no texto dos incisos III e IV (órgãos executivos de trânsito e órgãos executivos rodoviários). Essa participação se dá na mesma condição da participação da União, dos Estados e do Distrito Federal. O Código ainda repete tal afirmativa no artigo 8o quando diz: Art. 8 o : Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios organizarão os respectivos órgãos e entidades executivos de trânsito e executivos rodoviários, estabelecendo os limites circunscricionais de suas atuações. Na parte em que define as áreas de competência de cada órgão (arts. 10 a 25 ), descreve no artigo 21 as que são atribuídas aos órgãos executivos rodoviários da União, Estados e Municípios e no artigo 24 aquelas atribuídas aos órgãos executivos de trânsito dos municípios especificamente, conforme poderemos ver a seguir. Ao incluir os municípios no Sistema Nacional de Trânsito, contudo, o legislador não se limitou a lhe conferir apenas responsabilidades, mas também a proporcionar condições para obtenção de meios e recursos necessários a uma atuação efetiva e proveitosa nessa área, hoje considerada de alta relevância sócio-política. Assim sendo, podemos dividir as competências municipais relativas ao trânsito em dois tipos distintos, as que consistem em responsabilidades e as que resultam em prerrogativas. O Artigo 21 genericamente e o artigo 24 de forma mais específica, elencam as competências que passam a ser de responsabilidade do município na área do trânsito, todas, até recentemente, atribuídas ao Estado. A participação do município no Sistema Nacional de Trânsito é indeclinável, tornandose uma obrigação legal, porém, sua atuação dentro da respectiva esfera de competência, conforme prescreve o artigo 25 do CTB, pode ser delegada a outros órgãos, principalmente ao Estado, que as exercerá através do DETRAN, sempre em nome do município e mediante convênio de delegação de poderes. Passemos então, de forma mais detalhada, porém agrupando temas, a analisar as competências municipais, mormente as descritas no artigo 24 do CTB que dizem respeito à execução do trânsito dentro da circunscrição do município: I.1) Competências que constituem Responsabilidade Além da manutenção e conservação de vias com sua respectiva adequação às normas técnicas, que é uma atividade já inerente ao município independentemente do Código,
3 temos as que são estabelecidas pelo Artigo 24, relativas aos mecanismos de funcionamento do trânsito, das quais podemos destacar: I.1.a) Administrar as vias públicas urbanas ou rodoviárias municipais. I.1.b) Sinalizar as referidas vias na forma regulamentar otimizando seu uso. I.1.c) Operar o trânsito sobre elas de forma a evitar que seja prejudicado o fluxo de veículos e pedestres por quaisquer eventualidades, bem como para garantir e preservar a segurança de seus usuários. I.1.d) Promover o ensino do trânsito em sua rede escolar e realizar campanhas permanentes de prevenção de acidentes de trânsito. I.1.e) Elaborar e analisar estatísticas de acidentes de trânsito visando sua redução. I.1.f) Fiscalizar, autuar, aplicar as penalidades de multa e aplicar as medidas administrativas previstas no CTB. I.1.g) Promover o registro de ciclomotores, bicicletas e outros veículos de propulsão humana e tração animal. I.1.h) Regulamentar o trânsito de veículos, pedestres e animais nas vias sob sua responsabilidade administrativas. I.2) Competências que Representam Prerrogativas I.2.a) Planejar e normatizar o trânsito nas vias urbanas, estradas e rodovias de sua competência. I.2.b) Implantar e manter estacionamento regulamentado remunerado (Zona Azul). I.2.c) Implantar e manter serviço de remoção e guarda de veículos infratores (guinchamento e recolhimento em pátio) remunerado. I.2.d) Fiscalizar, autuar e arrecadar diretamente ou através de convênio ou delegação, multas por infração às regras de trânsito, inclusive as resultantes de regulamentação municipal, cometidas nas vias de sua circunscrição, relativas à: circulação estacionamento parada, manobra, carga e descarga de veículos, inclusive por veículos de outros Municípios ou de outros Estados. I.2.e) Editar normas para circulação de veículos de transporte de cargas especiais ou substâncias perigosas pelas vias municipais, autorizando quando necessário
4 cada caso individualmente e cobrando taxas no caso da necessidade de mobilização do sistema de operação de tráfego. I.2.f) Cadastrar, mediante cobrança de taxas, ciclomotores, bicicletas e veículos de tração animal ou propulsão humana. Capítulo II - A Integração do Município no Sistema Nacional de Trânsito Muito embora o CTB tenha previsto a participação direta do município no Sistema Nacional de Trânsito, atribuindo-lhe competências próprias, independentes das do Estado ou da União, sua integração ao Sistema não se dá automaticamente como seria de se presumir. O próprio CTB impõe as condições mínimas para que o município se integre ao Sistema, através de uma conjugação do parágrafo 2o do artigo 24 com o artigo 333 e este por sua vez com o artigo 91, tudo resultando na edição da Resolução CONTRAN 65/98 que em essência diz: "Art. 1 o - Para integração dos órgãos executivos de trânsito e rodoviários municipais no Sistema Nacional de Trânsito serão exigidas estruturas que permitam o desenvolvimento das atividades de engenharia de tráfego, fiscalização de trânsito, educação de trânsito e controle e análise de estatística, bem como dispor de Junta Administrativa de Recursos de Infração - JARI." Embora aparentemente complexo, o procedimento para integração do município no Sistema Nacional de Trânsito é relativamente fácil, uma vez que dispensa uma estrutura superdimensionada, necessitando apenas de algumas providências mínimas para atendimento das exigências, de acordo com a demanda e capacidade individual, como veremos. II.1) Procedimento para Integração Municipal Para iniciar sua atuação no trânsito, assumindo as competências que lhe são atribuídas, os municípios deverão cumprir uma série de exigências, em sua maioria de caráter legal, estruturando-se nos seguintes itens: II.1.a) Dispor de legislação que permita a criação e funcionamento de órgão competente para execução das tarefas e atribuições que lhe são conferidas pelo CTB (órgão executivo de trânsito e rodoviário). II.1.b) Promover a implantação, formação e treinamento de um quadro de Agentes Municipais de Trânsito (fiscais) que podem ser recrutados especificamente para essa função ou destacados de quadros já existentes
5 (Guarda Municipal, Agentes de Zona Azul ou outros com capacidade de fiscalizar), atuando isolada ou conjuntamente com a Polícia Militar. II.1.c) Promover a implantação, formação e treinamento de um quadro de operadores de trânsito na medida de sua demanda de trabalho; II.1.d) Manter no órgão executivo de trânsito os serviços de: - Engenharia de trânsito - Processamento de Dados - Estatística de Acidentes de trânsito - Fiscalização de trânsito - Educação para o trânsito. II.1.e) Promover junto ao legislativo municipal aprovação de Lei que permita ao Executivo firmar convênios, contratar terceiros, criar cargos e tomar todas as medidas necessárias para plena implantação da estrutura para execução do trânsito, bem como delegar atividades a ela relativas. II.1.f) Interligar-se, através do DETRAN de seu Estado ao Sistema Nacional de Trânsito para obtenção de acesso aos bancos de dados de veículos e condutores, promover cobrança de multas aplicadas em veículos de outros Municípios e/ou Estados e obter meios para bloqueamento do licenciamento ou transferência dos veículos autuados caso não recolham as multas aplicadas. II.1.g) Instituir o serviço de Remoção e Guarda de veículos infratores no Município. II.1.h) Adequar seu sistema de ensino básico para promover a educação permanente para o trânsito. II.2) ALTERNATIVAS OPCIONAIS PARA INTEGRAÇÃO II.2.1) Delegação Total ou Parcial de Atividades Embora, como dissemos anteriormente, haja a necessidade de determinadas providências para a integração do município ao Sistema Nacional de Trânsito e seja essa integração obrigatória, existem alternativas que podem ser mais apropriadas a determinados municípios, dependendo do volume da frota de veículos, do fluxo de trânsito local ou intermunicipal, ou ainda dos serviços em que cada município pretenda prestar. Assim é que, conforme prescreve o artigo 25 e seu parágrafo único do CTB, "Os órgãos e entidades executivos do Sistema Nacional de Trânsito poderão celebrar convênio delegando as atividades previstas neste Código, com vistas à maior eficiência e à segurança para os usuários da via". Esse dispositivo permite que de forma total ou parcial, conjuntamente com o DETRAN, a Polícia Militar ou outras instituições pertencentes ao sistema, através de convênio apropriado, deleguem ou recebam por
6 delegação a execução de todas ou de algumas das tarefas cabíveis aos municípios, previstas no artigo 21, 24 e em todos os demais que incluam atividades municipais. Não resta dúvida que os grandes municípios têm condições de se integrar plenamente no Sistema Nacional de Trânsito, com resultados positivos imediatos, porém, essa integração não é privilégio dos grandes municípios nem, como pensam alguns, um ônus insuportável para os pequenos municípios, senão, vejamos: II.2.1. a) A integração municipal no Sistema Nacional de trânsito é OBRIGATÓRIA, vez que o CTB, em seu artigo 24 e outros que isoladamente tratam das competências municipais, lhes atribuiu essa obrigação, acrescida das tantas outras que possuem descritas desde a Constituição Federal. II.2.1. b) Não pretendeu, o legislador onerar ainda mais os já parcos recursos municipais, pois, ao par das obrigações instituiu novas receitas, antes inexistentes ou destinadas aos Estados, para custear essa nova tarefa. II.2.1. c) O legislador previu, ainda, as dificuldades pelas quais passariam os municípios de pequena frota de veículos ou de pouca circulação deles por suas vias, por isso, no artigo 25 do CTB, inseriu a possibilidade de delegação total ou parcial de suas atividades, delegação esta que poderá ser feita a qualquer órgão ou instituição do sistema, tais como o DETRAN e a Polícia Militar. Permite ainda, no mesmo dispositivo, a criação de consórcios municipais para gerenciamento do trânsito, podendo este ser o órgão delegado ou mesmo instrumento para celebração de convênios com os diversos órgãos estaduais, reduzindo-se os custos operacionais e concentrando as receitas auferidas pelos municípios que compõem o referido consórcio. II.2.1. d) Mesmo delegando parte de suas competências, os municípios não se verão privados da totalidade das receitas decorrentes do exercício das mesmas, pois, os convênios firmados a nível estadual, tanto com o DETRAN como com a Polícia Militar, prevêem sempre uma participação parcial na receita municipal. Tanto o DETRAN quanto a Polícia Militar são instituições que já se incluem no Sistema Nacional de Trânsito, cada um com sua competência específica: - ao DETRAN cabe entre outras atividades, a de manter em seu banco de dados, as anotações relativas a penalidades aplicadas pelos municípios em veículos que circulem irregularmente por suas vias, mesmo que emplacados em outras localidades. A ele cabe também fiscalizar e aplicar penalidades decorrentes de conduta irregular de motoristas, tais como a de dirigir sem habilitação ou com esta vencida, ou de situação irregular de veículos, tais como a má conservação do mesmo, a falta de sua documentação, a falta de equipamentos obrigatórios, etc...
7 - já à Polícia Militar, cabe originalmente exercer as atividades de policiamento ostensivo de trânsito, bem como de, MEDIANTE CONVÊNIO, exercer concorrentemente com agentes municipais, a fiscalização do trânsito. Tais atuações a nível estadual, acabam ocorrendo nas vias municipais, que é o local por onde circulam os veículos e motoristas objeto da fiscalização e do policiamento de trânsito e essa característica, proporciona perfeitas condições para que o município, sem ônus para seus cofres, exerça sua competência no trânsito sem se omitir, mediante convênios com as mencionadas instituições estaduais, auferindo, ainda, parte da receita gerada pelo trabalho de seus agentes. Ainda por decorrência de sua competência, o DETRAN deve manter um sistema de processamento dos Autos de Infração lavrados por seus agentes, ou seja, registrar, notificar o autuado, identificar o veículo infrator, emitir e enviar notificações e guias de cobrança de multas, entre outros procedimentos administrativos relativos a penalidades. Esse sistema servirá também para a elaboração das estatísticas relativas aos acidentes de trânsito. No caso de vir o município a se conveniar com o DETRAN, poderá lhe delegar também essa atividade, poupando-se de montar um banco de dados sofisticado e de cara manutenção para o processamento de suas multas. Vê-se, portanto, que a municipalização do trânsito é viável, útil e compensadora, mesmo para os municípios de pequeno porte. II.2.2) Integração Integração Através de Meios Próprios Assumindo diretamente a execução de todas as atribuições que lhe cabe, o Município terá que arcar com as seguintes despesas e investimentos: II.2.2. a) Criação do órgão gestor do trânsito municipal e de seu quadro de funcionários para todas as atividades decorrentes. II.2.2. b) Implantação de sistema de processamento de dados específico para registro, acompanhamento, notificação, cobrança, arrecadação e baixa das multas aplicadas por seus agentes. II.2.2. c) Aquisição, instalação e manutenção de equipamentos eletrônicos destinados à fiscalização e operação do trânsito e das áreas de estacionamento regulamentado. II.2.2. d) Manutenção das vias urbanas, estradas e rodovias municipais. II.2.2. e) Remuneração e despesas com equipamentos, uniformes, instalações, treinamento e reciclagem de agentes operadores e fiscalizadores de trânsito.
8 II.2.2. f) Sinalização de vias e sua manutenção. II.2.2. g) Implantação e manutenção do serviço de remoção e guarda de veículos. II.2.2. h) Despesas com regulamentação do trânsito urbano e rodoviário. II.2.2. i) Instalação e manutenção do sistema de estacionamento regulamentado remunerado (material e pessoal). Capítulo III - Benefícios Diretos e Indiretos do Município Integrado Além da competência para gerenciar seus problemas de trânsito diretamente, adequando-o da forma que lhe for mais conveniente, são as seguintes as vantagens proporcionadas ao Município: III. a) Receita aumentada com: - Implantação dos serviços de estacionamento regulamentado. - Taxas de cadastramento de ciclomotores e outros veículos. - Multas municipais por infração à legislação de trânsito. - Serviço de remoção e guarda de veículos. - Taxas de circulação para cargas especiais e perigosas. - Outras eventuais. III. b) Melhoria da qualidade do trânsito urbano e conseqüente melhoria da qualidade de vida da população. III. c) Redução de custos hospitalares com a redução de acidentes de trânsito e redução do índice de mortalidade traumática. III. d) Formação mais adequada dos alunos de escolas municipais como usuários do trânsito. III. e) Possibilidade de profissionalização dos jovens do município, qualificando-os como técnicos em operação, fiscalização, administração e planejamento de trânsito. III. f) Abertura de novos empregos para os munícipes.
9 PARTE II Roteiro para Inclusão do Município no Sistema Nacional de Trânsito A obrigatoriedade imposta pelo CTB quanto á atuação do município na área do trânsito, embora com prazo definido, não se dá automaticamente, dependendo de certas providências inerentes ao próprio município envolvido, conforme passamos a relacionar: 1) Criação dos Órgãos executivos de Trânsito e Rodoviário 1.a) Escolha por parte do Executivo Municipal do órgão ou órgãos que administrarão o trânsito e as rodovias municipais, conforme dispõe o art. 8o do CTB. A atividade poderá ser atribuída a um órgão já existente, porém, a responsabilidade perante o Sistema Nacional de Trânsito sobre o funcionamento da atividade recairá diretamente sobre o responsável por este organismo. Dependendo do porte do município e da complexidade das funções atribuídas ao órgão poderá estar ele elencado entre Secretarias Municipais, Departamentos ou mesmo Seções. A maioria dos municípios que já operam o trânsito têm adotado a forma de Secretaria ou Departamento (este ligado à Secretaria dos Transportes). É importante lembrar que, por determinação legal (art. 320 do CTB), a receita decorrente da cobrança de multas, deverá obrigatoriamente reverter para utilização na manutenção do sistema de trânsito local, inclusive a educação para o trânsito, daí a conveniência de se instituir um órgão executivo de trânsito com característica de unidade orçamentária. 1.b) O envio à Câmara Municipal de mensagem para a criação do órgão, assim como para permitir ao executivo municipal a celebração de convênios e contratos que visem a operacionalização do sistema, seja com outras entidades públicas, seja com entidades privadas (anexo I). 2) Designação e Preparação do Corpo de Agentes Municipais de Trânsito Concomitantemente com a criação do órgão responsável pela execução de trânsito e rodoviária do município, há que se o suprir de agentes capacitados para exercer a fiscalização e operação do trânsito municipal, mesmo em se delegando a fiscalização à Polícia Militar por convênio e mesmo que esse corpo de agentes seja mínimo em número. Vários municípios da região sul e sudeste do país, por já possuírem Guarda Municipal implantada, têm atribuído a ela, mediante o treinamento especial de seus componentes, a competência para fiscalizar e operar o trânsito municipal, outros, preferem manter um corpo de agentes próprio, vinculado exclusivamente à Autoridade Municipal de Trânsito (caso específico dos chamados" marronzinhos " na Capital de
10 São Paulo, "amarelinhos" nos municípios de Campinas e Santos (SP) e "azuizinhos" em outros municípios). Em ambas as situações, convém lembrar, há a necessidade de que os agentes se submetam a treinamento e preparação antes de entrarem em atuação, uma vez que estarão investidos do poder de polícia de trânsito. Tal capacitação poderá ser feita também mediante convênio com o DETRAN e a Polícia Militar, nos termos do parágrafo único do artigo 25 do CTB e do Artigo 3o da Resolução 65/98 do CONTRAN, que, respectivamente estipulam o seguinte: "Art Parágrafo Único - Os órgãos e entidades de trânsito poderão prestar serviços de capacitação técnica, assessoria e monitoramento das atividades relativas ao trânsito durante prazo a ser estabelecido entre as partes, com ressarcimento dos custos apropriados." "Art. 3º da Resolução 65/98 do CONTRAN - Os órgãos e entidades executivos de trânsito e rodoviários municipais poderão celebrar convênios com os Estados delegando as atividades previstas no artigo 24 do Código de trânsito Brasileiro." No caso da municipalidade lançar mão da possibilidade prevista no artigo 25 do CTB e 3o da Res. 65/98, bastará apenas a designação da Autoridade Municipal de trânsito, que ficará responsável pela gestão dos convênios celebrados. 3) Implantação do Serviço de Engenharia de Tráfego A atividade desenvolvida pela engenharia de tráfego, é própria de especialistas formados em cursos específicos ministrados pelas instituições de ensino superior, a nível de pós-graduação na área de engenharia e arquitetura, porém, não há necessidade do município dispor de especialista como funcionário da administração direta, podendo contratar tais serviços junto a terceiros ou mesmo firmar convênios com outras entidades para tal finalidade. Quando o município delegar sua competência, de conformidade com o disposto no artigo 3o da resolução 65/98, ficará o DETRAN encarregado de planificar e executar as tarefas relativas à engenharia de tráfego. 4) Sistema de Controle e Análise de Estastística Esse quesito busca efetivar o controle do índice de acidentes e infrações de trânsito cometidas na área municipal, servindo de suporte para elaboração dos planos e da ação do órgão responsável pelo trânsito. Assim, o próprio sistema de processamento de multas e ocorrências no trânsito, serve como banco para extração dos dados estatísticos necessários ao atendimento no disposto no artigo 1o da Res. 65/98, tarefa que também caberá ao Estado se houver a delegação de competência.
11 Ao optar por administrar diretamente o trânsito no município, o órgão encarregado dessa competência se utilizará também do próprio "software" de processamento de multas e ocorrências de trânsito que deverá manter em funcionamento para dele extrair os dados estatísticos necessários ao controle. 5) Programa Municipal de Educação de Trânsito No que diz respeito à execução de programas de educação para o trânsito, o município deverá, se mantiver rede municipal de ensino, implanta-lo a partir dessa rede, independentemente de delegar ou não as competências previstas no artigo 24 do CTB, uma vez que, conforme predispõe o artigo 76 do mesmo diploma legal, é obrigatório o ensino de trânsito na educação fundamental, no nível médio de ensino e nos cursos superiores ou equivalentes. Assim, se houver a delegação de competência ao Estado, o Órgão Executivo de trânsito municipal estará dispensado de promove-la, porém a rede escolar não poderá abrir mão dessa obrigatoriedade. Com essas medidas, estará o município apto a se integrar no Sistema Nacional de Trânsito, cumprindo sua parcela de responsabilidade em relação ao trânsito, pelo que, sua participação será homologada pelo DENATRAN, conforme prescreve a Resolução 65/98. Em não adotando essas providências, estará o município a mercê de ações judiciais de responsabilidade, indenização e outras cabíveis em juízo, por omissão ou inércia.
12 Anexo I MODELO DE MENSAGEM À CÂMARA MUNICIPAL PARA CRIAÇÃO DO ÓRGÃO EXECUTIVO DE TRÂNSITO E RODOVIÁRIO DO MUNICÍPIO Projeto de Lei de de de Autoriza o Executivo Municipal a Criar o Órgão executivo de trânsito e o órgão e- executivo rodoviário do município, bem como a firmar convênios e delegar suas competências a outras instituições. Artigo 1º - Fica o Executivo autorizado a criar e implantar o Órgão Executivo de Trânsito e Rodoviário Municipal, nos termos do que dispõe o Código de Trânsito Brasileiro, ao qual caberá a administração do trânsito na área circunscricional do município. Artigo 2º - Para a concretização do objeto desta Lei, fica o executivo autorizado a firmar convênios com outras entidades, contratar serviços de terceiros, bem como a delegar competências, conforme prevê o artigo 25 do mesmo diploma legal, e artigo 2o da Resolução 65/98 do Conselho Nacional de Trânsito. Artigo 3º - As despesas decorrentes das medidas previstas nesta Lei correrão por conta de verba específica, remanejada do Orçamento Municipal, figurando na conta. Artigo 4º - Esta Lei entrará em vigor a partir de sua publicação, revogadas todas as disposições em contrário.
Integração dos Órgãos Municipais ao Sistema Nacional de Trânsito
1º Seminário para a Municipalização do Trânsito Integração dos Órgãos Municipais ao Sistema Nacional de Trânsito SÉRGIO LUIZ PEROTTO Especialista em direito de trânsito Consultor de trânsito e mobilidade
Leia maisConsiderando a necessidade de implementação de medidas para a efetiva redução das emissões de poluentes por veículos automotores;
Page 1 of 5 Resoluções RESOLUÇÃO N o 256, de 30 de junho DE 1999 O Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei 6.938, de 31 de agosto de 1981, regulamentada
Leia maisLEI Nº 963, de 21 de julho de 2009.
LEI Nº 963, de 21 de julho de 2009. Dispõe sobre a criação da Coordenadoria Municipal de Trânsito - CMT, órgão executivo de trânsito, vinculado à Secretaria Municipal de Transporte e Trânsito, em conformidade
Leia maisDECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013
DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado
Leia maisA Câmara Municipal de São José dos Pinhais, Estado do Paraná, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 1.714, DE 25 DE ABRIL DE 2011 Institui o Sistema de Estacionamento Rotativo pago, nas vias e logradouros públicos denominado Zona Azul São José dos Pinhais. A Câmara Municipal de São José dos Pinhais,
Leia maisDEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DO DISTRITO FEDERAL INSTRUÇÃO Nº 961, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2015.
DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DO DISTRITO FEDERAL INSTRUÇÃO Nº 961, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2015. O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que lhe confere o Artigo
Leia maisO Art. 320 do CTB e a aplicação dos recursos das multas de trânsito
O Art. 320 do CTB e a aplicação dos recursos das multas de trânsito Base legal - Código de Trânsito Brasileiro (CTB) Art. 320 - A receita arrecadada com a cobrança das multas de trânsito será aplicada,
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento
Leia maisL E I N 7.785, DE 9 DE JANEIRO DE 2014
L E I N 7.785, DE 9 DE JANEIRO DE 2014 Dispõe sobre a reestruturação da Loteria do Estado do Pará - LOTERPA e dá outras providências. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a
Leia maisNT_036/2010_FINANÇAS Brasília/DF, 30 de julho de 2010. NOTA TÉCNICA
NT_036/2010_FINANÇAS Brasília/DF, 30 de julho de 2010. NOTA TÉCNICA REFERENTE AO VALOR DA TERRA NUA PARA FINS DE RECOLHIMENTO DO ITR A Confederação Nacional de Municípios esclarece que, em razão das situações
Leia maisDecreto Nº 13.840 de 21/09/2009
Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados
Leia maisTransforma a Companhia de Transportes do Município de Belém - CTBel em Autarquia Especial e dá outras providências. CAPÍTULO I DA ENTIDADE MUNICIPAL
LEI Nº 8.227, DE 30/12/02. Publicada no DOM nº 9.858, de 30/12/2002. Transforma a Companhia de Transportes do Município de Belém - CTBel em Autarquia Especial e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL
Leia maisLEI Nº 9.038, DE 14 DE JANEIRO DE 2005. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 9.038, DE 14 DE JANEIRO DE 2005 Dispõe sobre o Programa Municipal de Parcerias Público- Privadas. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte
Leia maisLEI Nº 3.743, de 30 de novembro de 2012
LEI Nº 3.743, de 30 de novembro de 2012 EMENTA: Institui o Sistema de Estacionamento Rotativo Pago nas vias e logradouros públicos ora denominados ZONA AZUL no âmbito deste Município da Vitória de Santo
Leia maisMANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO
MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO VERSÃO: 01/7/2008 2/10 MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO TERCEIRO DO CREDENCIAMENTO
Leia maisREGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO
REGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO Res. CONSUN nº 49/03, 10/12/03 Art. 1 o O presente documento objetiva fornecer as orientações
Leia maisCIRCULAR SUSEP N 71, de 11 de dezembro de 1998.
CIRCULAR SUSEP N 71, de 11 de dezembro de 1998. Dispõe sobre a operação dos contratos previdenciários dos planos coletivos que tenham por finalidade a concessão de benefícios a pessoas físicas vinculadas
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO CÂMARA MUNICIPAL DE ITIQUIRA
PORTARIA LEGISLATIVA Nº 018/2015. DISPÕE SOBRE REGULAMENTO PARA FISCALIZAÇÃO DOS CONTRATOS NO ÂMBITO DA E, DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. LICURGUIO LINS DE SOUZA, Presidente da Câmara Municipal de Itiquira -
Leia maisO PREFEITO MUNICIPAL Faz saber que a Câmara de Vereadores decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar.
Prefeitura Municipal de Novo Horizonte do Sul Estado de Mato Grosso do sul Poder Executivo Gabinete do Prefeito LEI COMPLEMENTAR Nº 033/2008 de 30 de Dezembro de 2008. DISPÕE SOBRE A ESTRUTURA ORGANO-
Leia maisRegulamento de Compras :
Regulamento de Compras : Capítulo I: das Disposições Gerais Artigo 1º. O presente Regulamento estabelece normas para a contratação de obras e serviços e compras, no âmbito da Associação Fundo de Incentivo
Leia maisANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado)
ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado) Considerando: 1) A importância dos mananciais e nascentes do Município para o equilíbrio e a qualidade ambiental,
Leia maisLEI Nº 1034, DE 12 DE AGOSTO DE 2015.
LEI Nº 1034, DE 12 DE AGOSTO DE 2015. DISPÕE SOBRE A MUNICIPALIZAÇÃO DO TRÂNSITO E TRANSPORTE NO ÂMBITO DO MUNICÍPIO DE ALTO GARÇAS E CRIA O DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE TRÂNSITO E A JUNTA ADMINISTRATIVA
Leia maisDecreto nº 50.446/09 Município de São Paulo. Foi publicado no Diário Oficial do Município de São Paulo o Decreto Nº 50.446, de 20 de fevereiro de
Decreto nº 50.446/09 Município de São Paulo. Foi publicado no Diário Oficial do Município de São Paulo o Decreto Nº 50.446, de 20 de fevereiro de 2009 que regulamenta o transporte de produtos perigosos
Leia maisXLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE
XLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE O Futuro da Educação a Distância na Educação Básica Francisco Aparecido Cordão facordao@uol.com.br Dispositivos da LDB e DECRETOS
Leia maisPORTARIA DETRAN-459, DE 05-11-2015
PORTARIA DETRAN-459, DE 05-11-2015 Trata da nova carga horária, estrutura curricular do processo de aprendizagem para a obtenção e adição de habilitação na categoria B e dos requisitos de integração de
Leia maisRESOLUÇÃO CEG nº 12/2008
RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008 Normas para o Estágio 1) Considerando a Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008, que trata de Estágios de Estudantes; 2) Considerando a não existência de resolução geral que normatize
Leia maisCOMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO PROJETO DE LEI Nº 5.663, DE 2013
COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO PROJETO DE LEI Nº 5.663, DE 2013 Acrescenta inciso ao art. 52 da Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001, que regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece
Leia maisTÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA NATUREZA. PARÁGRAFO ÚNICO Atividade curricular com ênfase exclusiva didático-pedagógica:
REGULAMENTO GERAL PARA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO IFRR N A regulamentação geral de estágio tem por objetivo estabelecer normas e diretrizes gerais que definam uma política
Leia maisCIRCULAR Nº 3.629, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2013
CIRCULAR Nº 3.629, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2013 Aprova o regulamento de comunicação eletrônica de dados no âmbito do Sistema Financeiro Nacional (SFN). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em
Leia maisLEI DELEGADA Nº 15, DE 18 DE MARÇO DE 2003.
ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR LEI DELEGADA Nº 15, DE 18 DE MARÇO DE 2003. DISPÕE SOBRE A ESTRUTURA DA CONTROLADORIA GERAL DO ESTADO CGE, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR DO ESTADO DE ALAGOAS
Leia maisSECRETARIA ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL
Resolução SEADS - 8, de 5-8-2005 Dispõe sobre as Normas Operacionais Básicas para o Projeto Ação Jovem e dá providências correlatas A Secretária Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social, com fundamento
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 78/2012. Acordo de Empréstimo LN 7513 BR COMPONENTE SAÚDE CONSULTORIA PESSOA FÍSICA
TERMO DE REFERÊNCIA Nº 78/0 Acordo de Empréstimo LN 753 BR COMPONENTE SAÚDE CONSULTORIA PESSOA FÍSICA OBJETIVO: Prestação de Serviços Técnicos especializados de Consultoria para Assessoria Jurídica de
Leia maisPortaria GM/MS n.º 263, de 5 de fevereiro de 2002.
Portaria GM/MS n.º 263, de 5 de fevereiro de 2002. O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições, considerando: a magnitude e a transcendência das hepatites virais, as quais configuram um grave
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Com a edição da Lei nº 6.938/81 o país passou a ter formalmente uma Política Nacional do Meio Ambiente, uma espécie de marco legal para todas as políticas públicas de
Leia maisMinistério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador. Sub-E I X O 4-4ª C N S T
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador PLANEJAMENTO DO SUS Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador FINANCIAMENTO DA
Leia maisPORTARIA Nº 835 de 2 de abril de 2013
PORTARIA Nº 835 de 2 de abril de 2013 A Reitora da, Profª. Drª. Soraya Soubhi Smaili, considerando a decisão do Conselho Universitário em sua reunião ordinária de 13 de março de 2013, no uso de suas atribuições
Leia maisDECRETO Nº 1.255 DE 25 DE JUNHO DE 1962
1 DECRETO Nº 1.255 DE 25 DE JUNHO DE 1962 Altera o Decreto nº 30.691, de 29 de março de 1952, que aprovou o Regulamento de Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal. Art. 1º - Fica alterado
Leia maisc Designação do corpo docente, auxiliares, e dos demais profissionais que a atividade necessitar;
CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EDUCACIONAIS 2015 Pelo presente instrumento particular de Contrato de Prestação de Serviços Educacionais de um lado o Centro de Ensino São José Ltda., inscrito no CNPJ:
Leia maisRESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977.
RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977. DÁ NOVA REDAÇÃO À RESOLUÇÃO N o 18, DE 10.02.72, DO CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DE 27.03.72. CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA
Leia mais-------------------------------------------------------------------------------- RESOLUÇÃO CFM Nº 1772/2005
Normas para certificado de atualização profissional O Conselho Federal de Medicina aprovou, em sessão plenária encerrada no dia 12 de agosto, a Resolução 1772/2005, que institui o certificado de atualização
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 685, DE 2015 (Do Sr. Aureo)
*C0051854A* C0051854A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 685, DE 2015 (Do Sr. Aureo) Altera a Lei nº 9.998, de 17 de agosto de 2000, para autorizar o uso dos recursos do Fust - Fundo de Universalização
Leia maisREDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 1.749-C DE 2011
REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 1.749-C DE 2011 Autoriza o Poder Executivo a criar a empresa pública denominada Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares EBSERH; acrescenta dispositivos ao Decreto-Lei
Leia maisVEÍCULO DE MONITORAMENTO UTILIZADO COMO INSTRUMENTO DE SEGURANÇA E APOIO NA FISCALIZAÇÃO DE TRÂNSITO, TRANSPORTE E BLITZ NA CIDADE DE CAMPINAS.
VEÍCULO DE MONITORAMENTO UTILIZADO COMO INSTRUMENTO DE SEGURANÇA E APOIO NA FISCALIZAÇÃO DE TRÂNSITO, TRANSPORTE E BLITZ NA CIDADE DE CAMPINAS. Marcio Alexandre Ribeiro Gerência de Controle de Infrações
Leia maisIncluir, além das instalações portuárias, as áreas de fundeio próximas aos portos.
Empresa: Astromaritima Navegação Contribuinte: Abílio Mello CAPÍTULO I - Do Objeto Parágrafo único. Aplica-se a presente norma aos serviços prestados em instalações portuárias de uso público; em terminais
Leia maisA Coordenação de Estágios informa:
A Coordenação de Estágios informa: I Informações gerais e Dúvidas frequentes sobre o Estágio: Tudo que você precisa saber sobre a nova lei de estágio 1. O que é o estágio? A Lei nº 11.788, de 25 de setembro
Leia maisLEI Nº 1047/2012. O Prefeito do Município de Pinhalão, Estado do Paraná. Faço saber que a Câmara Municipal decreta, e eu, sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 1047/2012 O Prefeito do Município de Pinhalão,. SÚMULA: Dispõe sobre as Diretrizes Orçamentárias para o exercício de 2013 e dá outras providências. Faço saber que a Câmara Municipal decreta, e eu,
Leia maisPrefeitura Municipal da Estância Climática de Santo Antonio do Pinhal Estado de São Paulo
Prefeitura Municipal da Estância Climática de Santo Antonio do Pinhal Estado de São Paulo LEI N 980, DE 14 DE NOVEMBRO DE 2006 Dispõe sobre a criação do Fundo Municipal de Turismo (FUMTUR), no Município
Leia maisAtribuições dos Tecnólogos
UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL TECNOLOGIA EM CONTRUÇÃO CIVIL EDIFÍCIOS E ESTRADAS Atribuições dos Tecnólogos Prof.ª Me. Fabiana Marques Maio / 2014 SOBRE O TECNÓLOGO Segundo
Leia maisCircular 641/2014 São Paulo, 12 de Dezembro de 2014.
Circular 641/2014 São Paulo, 12 de Dezembro de 2014. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) FINANCIAMENTO PARA A AMPLIAÇÃO DO ACESSO AO TRANSPLANTE DE CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOÉTICAS (TCTH) ALOGÊNICO NÃO APARENTADO
Leia maisLEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015. A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA, Estado de Goiás, aprova e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte Lei:
1 Gabinete do Prefeito LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015 Institui o Programa Municipal de Parcerias Público-Privadas, cria a Comissão Gestora de Parcerias Público-Privadas de Goiânia e dá outras providências.
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE JURANDA Estado do Paraná LEI Nº 558/2003
LEI Nº 558/2003 CRIA O CONSELHO COMUNITÁRIO DE SEGURANÇA DO MUNICÍPIO DE JURANDA, ESTADO DO PARANÁ, ESTABELECE ATRIBUIÇÕES E DÁ OUTRAS PROVIDENCIAS. A CÂMARA MUNICIPAL DE JURANDA, ESTADO DO PARANÁ, APROVOU
Leia mais3. O que é estágio não obrigatório? É uma atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória. ( 2º do art. 2º da Lei nº 11.
1. O que é o estágio? A Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, define o estágio como o ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho
Leia maisRESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSUNI) N.º 03/2011
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSUNI) N.º 03/2011 Dispõe sobre as normas gerais para a celebração de contratos ou convênios da Universidade
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE TRÂNSITO
POLÍTICA NACIONAL DE TRÂNSITO INTRODUÇÃO A Associação Brasileira de Pedestres ABRASPE apresenta aqui sua sugestão para revisão do texto original de Política Nacional de Trânsito apresentado pelo Departamento
Leia maisCONSTITUIÇÃO FEDERAL 1988
MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL MPS SECRETARIA DE POLÍTICAS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL SPPS DEPARTAMENTO DOS REGIMES DE PREVIDÊNCIA NO SERVIÇO PÚBLICO DRPSP COORDENAÇÃO-GERAL DE AUDITORIA, ATUÁRIA, CONTABILIDADE
Leia maisRegimento Interno CAPÍTULO PRIMEIRO DAS FINALIDADES
Regimento Interno CAPÍTULO PRIMEIRO DAS FINALIDADES ARTIGO 1º As atividades socioeducativas desenvolvidas pela Associação Projeto Cuidado- APJ,reger-se-ão pelas normas baixadas nesse Regimento e pelas
Leia maisMATRICULA CASOS ESPECIAIS
MATRICULA Atitude do registrador Constatada oficialmente a existência de uma rádio, revista ou qualquer outro meio de comunicação previsto na legislação, sem a competente matrícula no Registro Civil das
Leia maisINTEGRAÇÃO DA EMPRESA AO ESPORTE AMADOR E /OU PROFISSIONAL DO ESTADO DE GOIÁS
ESTADO DE GOIÁS AGÊNCIA GOIANA DE ESPORTE E LAZER INTEGRAÇÃO DA EMPRESA AO ESPORTE AMADOR E /OU PROFISSIONAL DO ESTADO DE GOIÁS PROGRAMA-FOMENTAR/ESPORTE REGULAMENTO (2011) 1 ESTADO DE GOIÁS AGÊNCIA GOIANA
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHOÇA ESTADO DA BAHIA
LEI Nº 272, DE 06 DE JUNHO DE 2014. Dispõe sobre a criação do Conselho Comunitário de Segurança Pública e Entidades Afins do Município de Barra do Choça e dá outras Providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE
Leia maisSENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 174, DE 2009
SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 174, DE 2009 Dispõe sobre a criação do Serviço Social do Turismo - SESTUR e do Serviço Nacional de Aprendizagem do TURISMO - SENATUR. O CONGRESSO NACIONAL decreta:
Leia maisObjetivo: Regular o processo de elaboração e execução de convênios e contratos no âmbito da COPPETEC
1 / 5 Objetivo: Regular o processo de elaboração e execução de convênios e contratos no âmbito da COPPETEC Público Alvo: Coordenadores de projeto e órgãos operacionais da Fundação 1. Definições Iniciais
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 543, DE 15 DE JULHO DE 2015
RESOLUÇÃO Nº 543, DE 15 DE JULHO DE 2015 Altera a Resolução CONTRAN nº168, de 14 de dezembro de 2004, com a redação dada pela Resolução CONTRAN nº 493, de 05 de junho de 2014, que trata das normas e procedimentos
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015. Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo, a Norma de Capacitação de Servidores da APO.
RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015 A DIRETORIA EXECUTIVA DA AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA APO, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso XIV do Parágrafo Segundo da Cláusula Décima Quinta
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE INDAIATUBA
CEP: 13.339-140 --lndaiatuba- SP PROJETO DE LEI N l :.t- /12 "Cria reserva de vagas para idosos, pessoas com deficiência ou pessoas com mobilidade física reduzida em estacionamento de uso público." REINALDO
Leia maisQUADRO COMPARATIVO DAS PROPOSTAS PARA REVOGAÇÃO DA LEI 7176/97
QUADRO COMPARATIVO DAS PROPOSTAS PARA REVOGAÇÃO DA LEI 7176/97 PROPOSTA GOVERNO Art. 1º - A Universidade do Estado da Bahia - UNEB, criada pela Lei Delegada n.º 66, de 1º de junho de 1983, a Universidade
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DE ALAGOAS. Faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI N 4.986, DE 16 DE MAIO DE 1988. Cria o Instituto do Meio Ambiente do Estado de Alagoas - IMA e adota outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DE ALAGOAS. Faço saber que o Poder Legislativo decreta
Leia maisCurso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006
Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no
Leia maisPORTARIA Nº 22, DE 1º DE ABRIL DE 2008.
Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal PORTARIA Nº 22, DE 1º DE ABRIL DE 2008. Estabelece normas complementares necessárias à aplicação da Lei nº 3.914, de 05 de dezembro de 2006, regulamentada
Leia maisCOMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ
COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ 1. ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO (TCLE) A importância do TCLE. A Resolução CNS 196/96 afirma
Leia maisO Prefeito Municipal de Ribas do Rio Pardo, Estado de Mato Grosso do Sul, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e ele sanciona a Seguinte Lei.
LEI MUNICIPAL Nº. 945/2010 Institui o Programa Vida Melhor e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Ribas do Rio Pardo, Estado de Mato Grosso do Sul, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e
Leia maisMANUAL DE ESTÁGIOS. Lei de estágio 11.788/08
MANUAL DE ESTÁGIOS Lei de estágio 11.788/08 O QUE É ESTÁGIO O estágio tem por finalidade proporcionar a complementação da formação acadêmica e permite que o estudante tenha acesso ao campo de sua futura
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES DE PARNAMIRIM Casa Antônio Lustosa de Oliveira Cabral CNPJ n.º 35.446.376/0001-09
LEI N.º 741/2009 EMENTA: Dispõe sobre a instituição do Sistema de Controle Interno SCI do Poder Legislativo Municipal, cria o Órgão Central do SCI e dá outras providências. A MESA DIRETORA DA CÂMARA MUNICIPAL
Leia maisInstruções para o cadastramento da Operação de Transporte e geração do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT.
Instruções para o cadastramento da Operação de Transporte e geração do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT. Versão: 01/2013 As presentes instruções aplicam-se a todas as Operações de Transportes
Leia maisCAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E RELAÇÕES DE ESTÁGIO
LEI N.º 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio
Leia maisREGULAMENTO 1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO ENGENHARIA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS Foz do Iguaçu PR
REGULAMENTO 1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO ENGENHARIA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS Foz do Iguaçu PR Ministério da Educação 1 Disposições Gerais O presente regulamento tem por objetivo estabelecer os critérios
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO CEFET-SP
REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO CEFET-SP Capítulo I DA NATUREZA E SUAS FINALIDADES Art. 1º O estágio baseia-se na Lei nº. 11.788, sancionada em 25 de setembro de 2008. Parágrafo
Leia maisMINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Secretaria de Recursos Humanos Departamento de Normas e Procedimentos Judiciais Coordenação Geral de Elaboração, Sistematização e Aplicação das Normas NOTA
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE ANÁPOLIS-CMDCA
CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE ANÁPOLIS-CMDCA RESOLUÇÃO Nº. 007/11, de 29 DE NOVEMBRO DE 2011. Dispõe sobre a Captação de Recursos através do Fundo da Infância e Adolescência
Leia maisEST ADO DO AMAZONAS CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS GABINETE VEREADOR EDNAILSON ROZENHA
PROJETO DE LEI N.188/2014 Cria o Fundo Municipal dos Direitos Animais (FMDA) e institui seu Conselho Gestor. Art. 1º Fica criado o Fundo M unicipal dos Direitos Animais (FM DA), com objetivo principal
Leia maisSistema de Gerenciamento de Projetos V 1.01 MANUAL DO COORDENADOR
Roteiro para utilização do GEP Versão de referência: GEP V1.00 Índice analítico I Apresentação... 2 I.1 Controles básicos do sistema;... 2 I.2 Primeiro acesso... 2 I.3 Para trocar a senha:... 3 I.4 Áreas
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO CUNI Nº 014, DE 29 DE ABRIL DE 2015. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS, no uso de suas atribuições
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 015/2009-CONSUNIV-UEA ESTÁGIO SUPERVISIONADO
RESOLUÇÃO Nº 015/2009-CONSUNIV-UEA ESTÁGIO SUPERVISIONADO CAPÍTULO I DA NATUREZA DO ESTÁGIO Art. 1º. Os estágios obrigatórios ou não-obrigatórios, de estudantes de curso de graduação da Universidade do
Leia maisPRODUTOS DO COMPONENTE 3. 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado
PRODUTOS DO COMPONENTE 3 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado A estruturação do atual modelo de gestão, caracterizou-se pela necessidade de alinhar permanentemente os órgãos
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Page 1 of 7 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 7.332, DE 19 DE OUTUBRO DE 2010. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013 Estabelece os procedimentos necessários à sistematização do Estágio Curricular Supervisionado
Leia maisTransferência também da estrutura física, de equipamentos e de material (toda a escola com tudo que ela possua); Autorização também do
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 014/09 Análise Educacional Art. Artigo Proposta Contra proposta Justificativa Art. 1º Transferência da responsabilidade administrativa, financeira e operacional para os municípios
Leia maisMinistério das Obras Públicas
Ministério das Obras Públicas ESTATUTO ORGÂNICO DO MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS CAPÍTULO I Natureza e Atribuições Artigo 1.º (Natureza) O Ministério das Obras Públicas é o órgão da administração pública
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa DECRETO Nº 45.659 DE 19 DE MAIO DE 2008. (publicado no DOE nº 095, de 20 de maio de 2008) Regulamenta a Lei n 12.868,
Leia maisAdministração de Pessoas
Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS PORTARIA Nº 693, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2014
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS PORTARIA Nº 693, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2014 Estabelece regras e critérios de execução e monitoramento do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico
Leia maisFUNDAMENTAÇÃO LEGAL OBRIGATORIEDADE
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Os artigos 578 e 579 da CLT preveem que as contribuições devidas aos sindicatos, pelos que participem das categorias econômicas ou profissionais ou das profissões liberais representadas
Leia maisSobre o Sistema FiliaWEB
Setembro/2009 SUMÁRIO SOBRE O SISTEMA FILIAWEB... 3 I - PAPÉIS E RESPONSABILIDADES NA NOVA SISTEMÁTICA DAS LISTAS DE FILIAÇÃO PARTIDÁRIA... 4 II CADASTRAMENTO DE USUÁRIO... 5 III REGISTRO DE FILIADOS...
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 022/2011, DE 28 DE ABRIL DE 2011 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas - UNIFAL-MG Secretaria Geral RESOLUÇÃO Nº 022/2011, DE 28 DE ABRIL DE 2011 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG O Conselho
Leia maisEstado da Paraíba Prefeitura Municipal de Santa Cecília Gabinete do Prefeito
Lei nº176/2014 Dispõe sobre o Conselho e Fundo Municipal de Políticas sobre Drogas do Município de Santa Cecília e dá outras providências. A Câmara Municipal de Santa Cecília, estado da Paraíba, aprovou
Leia maisFACÇÃO TECIDO PLANO. 1 - Introdução. 2- Mercado
FACÇÃO TECIDO PLANO 1 - Introdução Nesta apresentação o empreendedor encontra indicações dos conhecimentos que aumentam e melhoram suas chances de sucesso, desde a identificação da oportunidade, riscos
Leia maisABERTURA DE PROJETOS PROCEDIMENTOS PARA ABERTURA DE PROJETO. Normas e Procedimentos NP04
PROCEDIMENTOS PARA ABERTURA DE PROJETO Normas e Procedimentos NP04 I - INSTRODUÇÃO A FUSP na qualidade de Entidade de Apoio quanto à gestão administrativa-financeira dos recursos destinados aos projetos
Leia maisO termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos.
POLÍTICA DE COMPLIANCE INTRODUÇÃO O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos. Visto isso, a REAG INVESTIMENTOS
Leia mais