ANO XV - Nº de março de Atos do Poder Executivo. PORTARIA N o

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1 DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO FOZ DO IGUAÇU LEI Nº , de 14 de julho de 2010 ANO XV - Nº de março de 2013 Atos do Poder Executivo PORTARIA N o O Prefeito Municipal de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela alínea a, inciso II, do art. 86 da Lei Orgânica do Município, R E S O L V E: NOMEAR CARLOS JULIANO BUDEL para exercer cargo de provimento em comissão, Símbolo SEC-1, da Assessoria Especial de Governo, a partir de 1 o de março de Gabinete do Prefeito Municipal de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná, em 4 de março de Ricardo Vinicius Cuman Secretário Municipal da Administração e Gestão de Pessoas Reni Clóvis de Souza Pereira Prefeito Municipal EXTRATOS DE PORTARIAS Portaria n o , de 1 o de março de Assunto: CONCEDER, com efeitos retroativos a 1 o de fevereiro de 2013, aos servidores conforme especificado no Anexo desta Portaria, gratificação por Encargos Especiais EE sobre seu vencimento básico, pelo exercício temporário de funções específicas, adicionais às atribuições normais do cargo. ANEXO À PORTARIA N o SECRETARIA MUNICIPAL DA ASSISTENCIA SOCIAL, FAMILIA E RELAÇÕES COM A COMUNIDADE Nome: Edinalva Severo Cargo: Atendente de Creche Sênior Matrícula: Atribuição: Coordenação da Gestão do Sistema Único da Assistência Social SUAS: Compreende a produção, sistematização, análise e disseminação de informações, territorialização para o planejamento e desenvolvimento de ações socioassistenciais. Compreendendo as ações da vigilância socioassistencial, da tecnologia da informação, do monitoramento e avaliação da Gestão do Trabalho, da captação de recursos e desenvolvimento de projetos sociais.

2 ANO XV Edição Nº de 4 de março de 2013 Pág. 2 de 50 Nome: Edineia Cassiana Riquelme Cargo: Instrutor de Ensino Matrícula: Atribuição: Coordenação da Proteção Básica: responsável pela gestão geral da Proteção Social Básica (SUAS) planejando e acompanhando: CadÚnico, do Programa Bolsa Família, Condicionalidade e BPC Escola, da Geração de Renda Cidadania, Proteção Social Básica/CRAS/PAIF, do Serviço de atendimento ao domicílio de Pessoas com Deficiência e Idosos, Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos. Nome: Gagarin Yuri Silva de Oliveira Cargo: Educador Sênior Matrícula: Atribuição: Coordenação do Planejamento Financeiro: responsável pelo controle, acompanhamento e planejamento das ações do órgão gestor no que se refere à utilização dos recursos e o planejamento para o pleno funcionamento dos serviços, programas e projetos relacionados à Secretaria Municipal de Assistência Social, Família e Assuntos Comunitários. Nome: José Monteiro da Silva Cargo: Educador Sênior Matrícula: Atribuição: Coordenação de Proteção Social Especial: Atua na gestão geral da proteção social de média complexidade e proteção social de alta complexidade, planejando, coordenando e acompanhando seus serviços. REPUBLICA-SE, por incorreção, os editais de Decisão de Primeira Instância, publicados no Diário Oficial nº 1939, de 21/02/2013, passando a constar a seguinte redação: EDITAL DE DECISÃO DE PRIMEIRA INSTANCIA Nº. 192 / Código Tributário Municipal. INTIMA o (a) contribuinte e/ou empresa DIANE DELOYCE PETSCH, inscrito (a) no CPF sob nº , da Decisão de Primeira Instância abaixo transcrita referente ao Auto de Infração nº 100/2012, lavrado em 06 de março de 2012, julgado a Revelia, operando-se todos os efeitos legais a partir da data da publicação no Órgão Oficial do Município. PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL AUTO DE INFRAÇÃO Nº. 100/2012 AUTUADA: DIANE DELOYCE PETSCH ASSUNTO:. APLICAÇÃO DE PENALIDADE PECUNIÁRIA. POSTURAS MUNICIPAIS. Tratam os autos do presente Processo Administrativo Fiscal Auto de Infração nº 100/2012 da aplicação da penalidade pecuniária no importe de 20 (vinte) Unidades Fiscais de Foz do Iguaçu, em face do Autuado ter infringido o disposto nos artigos 13 e 66 da Lei Complementar nº 07, de 18 de novembro de 1991, ou seja, em razão de não providenciar a limpeza do imóvel, bem como o fechamento das aberturas do imóvel localizado na Av. Paraná, Centro, estando à penalidade aplicada prevista no artigo 206, alínea b da mesma lei. A Autuada foi notificada previamente, conforme Notificação nº. 7272/2011, na forma do artigo 194 da Lei Complementar nº. 07/1991. A Autuada foi intimada do Auto de Infração nº. 100/2012 em 15 de março de 2012 através de Aviso de Recebimento- AR, fl.02 dos autos. Todavia, transcorrido o prazo legal de 30 (trinta) dias contados a partir da autuação, para interposição da impugnação, que expirou em 28 de junho de 2012, sem que tivesse se manifestado, foi lavrado Termo de Revelia, fl. 17, prosseguindo a instrução e julgamento do feito à revelia da Autuada.

3 ANO XV Edição Nº de 4 de março de 2013 Pág. 3 de 50 A Divisão de Consultoria e Auditoria Tributária, através do Parecer nº. 3352/2012 DVCAT de fls , opinou pela manutenção do Auto de Infração nº. 100/2012. II FUNDAMENTAÇÃO Vistos e examinados os Autos do Processo Administrativo Fiscal Auto de Infração n. 303/2011, em que é parte o MUNICÍPIO DE FOZ DO IGUAÇU e DIANE DELOYCE PETSCH, conclui-se que não assiste razão a autuada, e face às considerações constantes do Parecer n. 3352/2012 DVCAT, exarado pela Divisão de Consultoria e Auditoria Tributária, com o qual colacionamos e será transcrito a seguir, com o fim de fundamentar a presente decisão: Considerando a ausência de descritivo do procedimento relativo ao contencioso na Lei Complementar nº. 07, de 18 de novembro de 1991, será aplicado ao presente processo, o rito processual constante do Capítulo III Processo Administrativo Fiscal de Instrução Contraditória da Lei Complementar nº. 82, de 24 de dezembro de 2003, consolidada pelo Decreto nº , de 28 de maio de 2012, no que couber. O Auto de Infração SMFA/DPFI/DVFPA Nº. 100/2012 foi publicado através do EDITAL DE LANÇAMENTO DE AUTO DE INFRAÇÃO Nº 1459/2012 no Órgão Oficial do Município nº. 1757, de 28 de maio de 2012 (fl. 03/04), todavia, a autuada não apresentou o recurso ordinário previsto no artigo 227, da Lei Complementar nº. 82, de 24 de dezembro de 2003 Código Tributário Municipal. O prazo legal para interposição do recurso ordinário é de 30 (trinta) dias, contados da data da ciência do feito, tendo tal prazo expirado em 28 de junho de 2012, foi formalizado o Termo de Revelia, pela repartição competente, na forma estabelecida no artigo 229 da referida Lei Complementar nº. 82/2003 (fl. 17). Desta feita, em face da ausência de apresentação da Impugnação, serão analisadas somente as questões de ordem formal, excluído o mérito, seguindo o procedimento do contencioso à revelia da autuada. O Auto de Infração foi lavrado nos termos do artigo 198, da Lei Complementar nº 07, de 18 de novembro de 1991, e após análise do mesmo verifica-se estarem presentes todos os requisitos exigidos pelo referido dispositivo: Art Os autos de infração obedecerão a modelos especiais e conterão obrigatoriamente: I o dia, o mês e ano, hora e lugar em que foi lavrado; II nome de quem lavrou, relatando-se com toda a clareza o fato constante da infração e os pormenores que possam servir de atenuantes ou de agravantes à ação; III o nome do infrator, sua profissão e residência; IV a disposição infringida; V a assinatura de quem o lavrou, do infrator e de duas testemunhas capazes, se houver. A infração descrita no Auto de Infração SMFA/DPFI/DVFPA Nº 100/2012, prevista no artigo 13 da Lei Complementar nº. 07, de 18 de novembro de 1991, restou caracterizada em virtude da Autuada não providenciar a limpeza e o fechamento das aberturas do imóvel sob a inscrição imobiliária , localizado na Avenida Paraná, 473 Centro (Zona F), conforme Notificação SMFA/DPFI/DVFPA Nº 7272/2011, de 13 de outubro de 2011 (fls. 05/06), cujo dispositivo assim dispõe: Art. 13. Os proprietários ou inquilinos são obrigados a conservar em perfeito estado de asseio os seus quintais, pátios e terrenos. Parágrafo Único. Não é permitida a existência de terrenos cobertos de mato, pantanosos, com água estagnada ou como depósito de lixo dentro dos limites da cidade, vilas e povoado. Art. 66. A Prefeitura poderá exigir a construção de cercas, muros ou grades nas divisas dos terrenos sempre que julgar necessário. Parágrafo Único. Caso o proprietário não execute o serviço, a prefeitura o fará, cobrando as despesas referentes ao custo da obra. seguir: A penalidade aplicada está prevista na alínea b do artigo 206, da referida Lei Complementar nº. 07/1991, a

4 ANO XV Edição Nº de 4 de março de 2013 Pág. 4 de 50 Art. 206 Independe de outras penalidades previstas na legislação em geral e pelo presente Código, serão aplicadas multas, através do Auto de Infração e nos seguintes valores: a) De 50 (cinquenta) a 1000 (hum mil) vezes a UFFI Unidade Fiscal de Foz do Iguaçu nas infrações do disposto no Capítulo III do Título II do Capítulo II do Título III deste Código; b) De 1 (um) a 100 (cem) vezes a UFFI Unidade Fiscal de Foz do Iguaçu nos demais casos previstos. Registra-se que devido à ausência da proprietária, o Auto de Infração SMFA/DPFI/DVFPA Nº. 100/2012 foi encaminhado via postal através do Aviso de Recebimento AR da empresa de correios. O qual foi recebido pela pessoa de ROSI MARA BORGES (fl. 02). Para garantir o direito da ampla defesa e o contraditório do autuado, o referido auto de infração foi publicado através do Edital de Lançamento de Auto de Infração nº. 1459/2012 no Órgão Oficial do Município nº. 1757, de 28 de maio de 2012 (fl. 03/04). Destarte, compulsando os documentos juntados aos autos do presente Processo Administrativo Fiscal, concluí-se pela legalidade do procedimento adotado para fins de aplicação da penalidade consubstanciada por meio do Auto de Infração SMFA/DPFI/DVFPA Nº 100/2012. Diante do exposto, em atendimento ao constante do artigo 237 da Lei Complementar nº. 082, de 24 de dezembro de 2003, e restando caracterizado que a Autuada infringiu a disposição do artigo 13 parágrafo único o da referida Lei Complementar nº 07/1991, bem como, considerando a correta aplicação da penalidade prevista no artigo 206 alínea b da mesma Lei, DECIDO PELA MANUTENÇÃO DO AUTO DE INFRAÇÃO Nº. 100/2012, na forma da fundamentação supra. À DVFPP: INTIME-SE a Autuada, na forma do artigo 216 combinado com o artigo 247 da Lei Complementar nº 082, de 24 de dezembro de 2003 (Código Tributário Municipal). Foz do Iguaçu, 03 de dezembro de Nilton Zambotto EDITAL DE DECISÃO DE PRIMEIRA INSTANCIA Nº. 179 / Código Tributário Municipal. INTIMA o (a) contribuinte e/ou empresa CONDOMÍNIO ED. IRMÃOS EDINE, inscrito (a) no CNPJ sob nº , da Decisão de Primeira Instância abaixo transcrita referente ao Auto de Infração nº 139/2012, lavrado em 20 de março de 2012, julgado a Revelia, operando-se todos os efeitos legais a partir da data da publicação no Órgão Oficial do Município. PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL AUTO DE INFRAÇÃO Nº. 139/2012 IMPUGNANTE.. CONDOMÍNIO ED. IRMÃOS EDINE ASSUNTO.. APLICAÇÃO DE PENALIDADE PECUNIÁRIA. EXECUÇÃO DE OBRAS SEM A LICENÇA PRÉVIA. Trata o presente Processo Administrativo Fiscal da emissão do Auto de Infração nº. 139/2012, na qual foi imposta penalidade de multa na ordem de 50 (cinquenta) Unidades Fiscais de Foz do Iguaçu - UFFI, onde foi constatado que o impugnante não providenciou o Alvará de Construção, no imóvel localizado na Av. Brasil esquina com Rua Quintino Bocaiuva, Centro, tendo sido notificado previamente conforme Notificação nº. 063, de 13 de maio 2011.

5 ANO XV Edição Nº de 4 de março de 2013 Pág. 5 de 50 Em razão da infração constatada, foi imposta a penalidade de multa da ordem de 50 (cinquenta) Unidades Fiscais de Foz do Iguaçu UFFI, prevista nos incisos I e II do artigo 316 da Lei Complementar nº. 003/1991. A Autuada foi intimada do Auto de Infração nº. 139/2012 em 26 de julho de 2012 através da publicação do referido Auto no Diário Oficial do Município nº Todavia, transcorrido o prazo legal de 30 (trinta) dias contados a partir da autuação, para interposição da impugnação, que expirou em 27 de agosto de 2012, sem que tivesse se manifestado, foi lavrado Termo de Revelia, fl. 09, prosseguindo a instrução e julgamento do feito à revelia da Autuada. A Divisão de Consultoria e Auditoria Tributária, através do Parecer exarado sob nº. 3361/2012 DVCAT, fls , opinou pela manutenção do Auto de Infração nº. 139/2012. É o relatório. II FUNDAMENTAÇÃO Considerando a ausência de descritivo do procedimento relativo ao contencioso na Lei Complementar nº. 003, de 16 de julho de 1991, será aplicado ao presente processo, o rito processual constante do Capítulo III Processo Administrativo Fiscal de Instrução Contraditória da Lei Complementar nº. 082, de 24 de dezembro de 2003, consolidada pelo Decreto nº , de 13 de fevereiro de Vistos e examinados os autos do Processo Administrativo Fiscal Auto de Infração nº. 139/2012, em que é parte o MUNICÍPIO DE FOZ DO IGUAÇU e CONDOMÍNIO ED. IRMÃOS EDINE, concluí-se que não assiste razão ao Autuado, e face as considerações constantes do Parecer nº. 3361/2012 DVCAT, exarado pela Divisão de Consultoria e Auditoria Tributária, com o qual colacionamos e será transcrito a seguir, com o fim de fundamentar a presente decisão: O Auto de Infração SMFA/DPFI/DVFOA Nº 139/2012 foi publicado através do Edital de Lançamento de Auto de Infração nº. 1700/2012 no Diário Oficial do Município nº. 1799, de 26 de julho de 2012 (fl. 07), todavia, o autuado não apresentou o recurso ordinário previsto no artigo 227, da Lei Complementar nº. 82, de 24 de dezembro de 2003 Código Tributário Municipal. Considerando que o prazo legal para interposição do recurso ordinário de 30 (trinta) dias, contados da data da ciência do Autuado, expirou em 27 de agosto de 2012, consequentemente foi lavrado pela repartição fazendária competente, o Termo de Revelia, na forma do artigo 229 da referida Lei Complementar nº. 82/2003 (fl. 09). Em face de ausência da apresentação de impugnação, serão consideradas somente as questões de ordem formal, seguindo os procedimentos do contencioso à revelia do Autuado. O Auto de Infração SMFA/DPFI/DVFOA Nº 139/2012 foi lavrado nos termos do artigo 313, da Lei Complementar nº. 03, de 16 de julho de 1991 (Código de Obras e Edificações), e após análise do mesmo se verifica que estão presentes todos os requisitos exigidos pelo referido dispositivo: I - O dia, mês, ano, hora e lugar em que foi lavrado; II - Nome de quem o lavrou, relatando-se com toda a clareza o fato constante da infração e os pormenores que possam servir de atenuantes ou de agravantes a ação; III - O nome do infrator, sua profissão e residência; IV - A disposição infringida; V - A assinatura de quem lavrou o Auto de Infração. A infração descrita no Auto de Infração SMFA/DPFI/DVFOA Nº 139/2012, prevista nos artigos 2º, incisos II e III e 117 da Lei Complementar nº. 03, de 16 de julho de 1991 (Código de Obras e Edificações), restou caracterizada em razão do não atendimento à Notificação SMFA/DPFI/DVFOA Nº 0063/2011 lavrada em 13 de maio de 2011 e publicada no Diário Oficial do Município nº 1513, de 30 de junho de 2011 (fls. 03 e 06), ou seja, o Síndico e/ou responsável pela Condomínio não providenciou as melhorias na fachada do terraço e cobertura do poço de luz no imóvel localizado na Avenida Brasil, esquina com Rua Quintino Bocaiuva, 687 Centro, cujos dispositivos assim dispõe: Art. 2. Este Código tem como objetivo: I Orientar e padronizar os projetos e a construção de edificações no município; II Assegurar a observância de padrões mínimos de segurança, higiene, salubridade e conforto das edificações de interesse para a comunidade; III Promover a melhoria de padrões de segurança, higiene, salubridade e conforto de todas as edificações em seu território. Art As fachadas da edificação deverão receber tratamento arquitetônico, quer fiquem voltadas para os logradouros ou para o interior do lote.

6 ANO XV Edição Nº de 4 de março de 2013 Pág. 6 de 50 Parágrafo único. As fachadas situadas na divisa do lote deverão receber acabamento adequado, considerando o seu compromisso com a paisagem urbana. Em consequência da constatação da infração, foi aplicada a penalidade de multa prevista no artigo 316, incisos II e IV da Lei Complementar nº. 03/1991, a seguir: Art Independente de outras penalidades previstas na legislação em geral e pelo presente Código, serão aplicadas multas, através do Auto de Infração, no valor de 0,5 (meio) a 100 (cem) vezes a UFFI (Unidade Fiscal de Foz do Iguaçu) para as seguintes infrações. II Quando prescrever o prazo para regularização estabelecido pela Notificação Preliminar; VI Para a infração de qualquer disposição estabelecida neste Código. Ressalte-se que o Síndico/responsável pelo condomínio se recusou a receber e/ou dar ciência da Notificação SMFA/DPFI/DVFOA Nº 0063/2011, lavrada em 13 de maio de 2011 (fl. 03), sendo a mesma encaminhada via postal através do Aviso de Recebimento AR da Empresa de Correios, a qual foi recebida em 23 de maio de 2011 sem a identificação do recebedor (fl. 05). Para assegurar o direito da ampla defesa e o contraditório, nos termos dos artigos 208 a 251 desta Lei Complementar nº 82/2003, a referido Notificação foi publicada através do Edital de Notificação nº 370/2011 no Órgão Oficial do Município nº. 1513, de 30 de junho de 2011 (fl. 06). Ressalta-se ainda, que o responsável/síndico do Condomínio autuado se recusou a receber/dar ciência do Auto de Infração SMFA/DPFI/DVFOA Nº 139/2012 (fl. 01), sendo o mesmo encaminhado via postal mediante Aviso de Recebimento AR da Empresa de Correios e por três tentativas foi improfícua a entrega do auto ao responsável, conforme informação do Carteiro (fl. 02). Assim sendo, para assegurar o direito da ampla defesa e o contraditório, nos termos dos artigos 208 a 251 desta Lei Complementar nº 82/2003, o referido auto de infração foi publicado através do Edital de Lançamento de Auto de Infração nº 1700/2012 no Diário Oficial do Município nº. 1799, de 26 de julho de 2012 (fl. 07). Destarte, compulsando os documentos juntados aos autos do presente Processo Administrativo Fiscal, concluímos pela legalidade do procedimento adotado para fins de aplicação da penalidade consubstanciada por meio do Auto de Infração SMFA/DPFI/DVFOA Nº 139/2012. Diante do exposto, nos termos do artigo 237, da Lei Complementar nº 082, de 24 de dezembro de 2003 (Código Tributário Municipal), DECIDO PELA MANUTENÇÃO DO AUTO DE INFRAÇÃO Nº. 139/2012, na forma da fundamentação supra. À DVFOA: INTIME-SE a Autuada da presente decisão na forma do artigo 216 combinado com o artigo 247, da referida Lei Complementar nº 082/2003 (Código Tributário Municipal). Foz do Iguaçu, 03 de dezembro de Nilton Zambotto EDITAL DE DECISÃO DE PRIMEIRA INSTANCIA Nº. 199 / Código Tributário Municipal. INTIMA o (a) contribuinte e/ou empresa POUSADA NAIPI LTDA, inscrito (a) no CNPJ sob nº , da Decisão de Primeira Instância abaixo transcrita referente ao Auto de Infração nº 160/2012, lavrado em 15 de junho de 2012, julgado a Revelia, operando-se todos os efeitos legais a partir da data da publicação no Órgão Oficial do Município.

7 ANO XV Edição Nº de 4 de março de 2013 Pág. 7 de 50 PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL AUTO DE INFRAÇÃO Nº 160/2012 AUTUADA:. POUSADA NAIPI LTDA. ASSUNTO:. APLICAÇÃO DE PENALIDADE PECUNIÁRIA. LICENÇA DE LOCALIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO. Tratam os autos do presente Processo Administrativo Fiscal Auto de Infração nº. 160/2012 da aplicação da penalidade pecuniária no importe de 30 (trinta) Unidades Fiscais de Foz do Iguaçu, em face da Autuada ter infringido o disposto no artigo 443 da Lei Complementar nº 082, de 24 de dezembro de 2003 (Código Tributário Municipal), ou seja, estar em plena atividade sem a licença prévia do Município. A Autuada foi intimada do Auto de Infração nº. 160/2012 em 26 de julho de 2012 fls. 05, através da publicação no Diário Oficial do Município nº. 160/2012, todavia, transcorrido o prazo legal de 30 (trinta) dias para interposição da impugnação, que expirou em 30 de agosto de 2012, sem que tivesse se manifestado, foi lavrado Termo de Revelia fl. 09, prosseguindo a instrução e julgamento do feito à revelia da Autuada. A Divisão de Consultoria e Auditoria Tributária, através do Parecer nº 3763/2012 DVCAT de fls , opinou pela manutenção do Auto de Infração nº. 160/2012. II FUNDAMENTAÇÃO Vistos e examinados os Autos do Processo Administrativo Fiscal Auto de Infração n. 160/2011, em que é parte o MUNICÍPIO DE FOZ DO IGUAÇU e POUSADA NAIPI LTDA., conclui-se que não assiste razão a autuada, e face às considerações constantes do Parecer n. 3763/2012 DVCAT, exarado pela Divisão de Consultoria e Auditoria Tributária, com o qual colacionamos e será transcrito a seguir, com o fim de fundamentar a presente decisão: O Auto de Infração nº 160/2012/SMFA/DPFI/DVFLI foi publicado através do Edital de Lançamento de Auto de Infração nº 1701/2011 no Órgão Oficial do Município nº. 1799, de 26 de julho de 2012 (fl. 05), todavia, a Autuada não apresentou o recurso ordinário previsto no artigo 227, da Lei Complementar nº. 82, de 24 de dezembro de 2003 Código Tributário Municipal. O prazo legal para interposição do recurso ordinário é de 30 (trinta) dias, contados da data da ciência do feito, tendo tal prazo expirado em 30 de agosto de 2012, foi formalizado o Termo de Revelia, pela repartição competente, na forma estabelecida no artigo 229 da referida Lei Complementar nº. 82/2003 (fl. 09). Em face de ausência da apresentação de impugnação, serão consideradas somente as questões de ordem formal, seguindo os procedimentos do contencioso, à revelia da Autuada. O Auto de Infração nº 160/2012/SMFA/DPFI/DVFLI foi lavrado nos termos do artigo 214, da Lei Complementar nº. 82, de 24 de dezembro de 2003 (Código Tributário Municipal), e após análise do mesmo verifica-se estarem presentes todos os requisitos exigidos pelo referido dispositivo: I- o local, a data e a hora da lavratura; II- a qualificação do sujeito passivo autuado; III- descrição minuciosa do fato que se alegue constituir infração e que motivou a lavratura do auto de infração; IV- capitulação do fato, mediante menção expressa do dispositivo legal infringido e da penalidade aplicável estabelecida em Lei; V- o valor do crédito tributário, quando devido, demonstrado em relação a cada mês: () VI- sendo caso, descrição das coisas apreendidas, com indicação do lugar onde tenham sido depositadas; VII- a autoridade competente para o processo de impugnação; VIII- a assinatura do sujeito passivo, seu representante ou preposto; IX- determinação da exigência e a intimação para cumpri-la ou impugná-la no prazo de 30 (trinta) dias; X- a assinatura do autuante e sua identificação funcional. A infração descrita no Auto de Infração nº 160/2012/SMFA/DPFI/DVFLI, prevista no artigo 443 da Lei Complementar nº. 82, de 24 de dezembro de 2003 (Código Tributário Municipal), restou caracterizada em virtude do estabelecimento não possuir a Licença para Localização e Funcionamento para o endereço descrito no Auto de Infração, conforme diligência efetuada no estabelecimento quando da lavratura do referido Auto de Infração.

8 ANO XV Edição Nº de 4 de março de 2013 Pág. 8 de 50 Art. 443 Todo e qualquer estabelecimento que exerça atividades econômicas, financeiras, sociais, desportivas, religiosas e demais atividades urbanas ou rurais, que tenham ou não finalidades lucrativas, não pode iniciar suas atividades no Município sem prévia licença e fiscalização das condições concernentes à segurança, à higiene, à saúde, à ordem, aos costumes, ao exercício de atividades dependentes de autorização do poder público, à tranqüilidade pública ou o respeito à propriedade e aos direitos individuais e coletivos, assim como para garantir o cumprimento da legislação urbanística. (Redação dada pela Lei Complementar nº 117, de 22 de dezembro de 2006). Face à infração constatada, foi aplicada a penalidade de 30 (trinta) Unidades Fiscais de Foz do Iguaçu UFFI s, prevista na alínea a do inciso II do artigo 458 da Lei Complementar nº. 82/2003, que assim dispõe: Art O descumprimento das disposições relativas à taxa para localização e funcionamento de que trata esta seção, implica na imposição das seguintes penalidades: II - multa de 30 (trinta) Unidades Fiscais de Foz do Iguaçu UFFIs, aos que: (Redação dada pela Lei Complementar n o 188, de 21 de dezembro de 2011): a) exercerem atividades constantes do art. 443 desta Lei, sem o pagamento das taxas e a concessão da licença para localização e funcionamento, sem prejuízo da aplicação da pena de interdição do estabelecimento; Desta forma, o artigo 458 da Lei Complementar nº 82/2003, dispõe de forma clara e inequívoca, que será penalizado o sujeito passivo que exercer atividade sem o pagamento das taxas e a concessão da licença para localização e funcionamento. Além do mais, a autuada foi notificada do indeferimento do pedido de prorrogação de prazo protocolizado sob o nº 1416/2012 em 07 de março de 2012 através da Notificação SMFA/DPFI/DVFLI Nº 028/2012, bem como foi notificada para regularizar a situação do Alvará de Licença no prazo de 05 (cinco) dias. Registra-se que o responsável pela empresa se recusou a receber/dar ciência do Auto de Infração nº 160/2012/SMFA/DPFI/DVFLI (fls. 01/02), sendo o referido Auto de Infração encaminhado via postal mediante Aviso de Recebimento AR da Empresa de Correios e foi improfícua a entrega, conforme informação do Carteiro (fl. 03). Para garantir o direito da ampla defesa e o contraditório do autuado, o referido auto de infração foi publicado através do Edital de Lançamento de Auto de Infração nº. 1701/2011 no Órgão Oficial do Município nº. 1799, de 26 de julho de 2012 (fl. 05). Registra-se também, que já transcorreu mais de 08 (oito) meses desde a intimação da Notificação SMFA/DPFI/DVFLI Nº 028/2012, de 07 de março de 2012 (fl. 11) e até a presente data a Autuada ainda não regularizou a situação do Alvará de Licença, conforme verificação realizada no Cadastro Municipal de Contribuintes. Destarte, compulsando os documentos juntados aos autos do presente Processo Administrativo Fiscal, concluí-se pela legalidade do procedimento adotado para fins de aplicação da penalidade consubstanciada por meio do Auto de Infração nº 160/2012/SMFA/DPFI/DVFLI. Diante do exposto, em atendimento ao constante do artigo 237 da Lei Complementar nº. 082, de 24 de dezembro de 2003, e restando caracterizado que a Autuada infringiu a disposição do artigo 443, da referida Lei Complementar nº 082/2003 (CTM), bem como, considerando a correta aplicação da penalidade prevista no artigo 458, inciso II, alínea a da mesma Lei, DECIDO PELA MANUTENÇÃO DO AUTO DE INFRAÇÃO Nº. 160/2012, na forma da fundamentação supra. A DVFLI: INTIME-SE a Autuada, na forma do artigo 216 combinado com o artigo 247 da Lei Complementar nº 082, de 24 de dezembro de 2003 (Código Tributário Municipal). Foz do Iguaçu, 10 de dezembro de Nilton Zambotto

9 ANO XV Edição Nº de 4 de março de 2013 Pág. 9 de 50 EDITAL DE DECISÃO DE PRIMEIRA INSTANCIA Nº. 190 / Código Tributário Municipal. INTIMA o (a) contribuinte e/ou empresa ICAVEL VEÍCULOS LTDA, inscrito (a) no CNPJ sob nº , da Decisão de Primeira Instância abaixo transcrita referente ao Auto de Infração nº 166/2012, lavrado em 27 de junho de 2012, julgado a Revelia, operando-se todos os efeitos legais a partir da data da publicação no Órgão Oficial do Município. PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL AUTO DE INFRAÇÃO Nº. 166/2012. AUTUADO.. ICAVEL VEÍCULOS LTDA. ASSUNTO APLICAÇÃO DE PENALIDADE PECUNIÁRIA. OBRAS. Trata o presente Processo Administrativo Fiscal da lavratura do Auto de Infração nº.166/2012, da imposição de penalidade de multa na ordem de 20 (vinte) Unidades Fiscais de Foz do Iguaçu UFFI s, em razão do autuado não ter apresentado o documento solicitado na notificação nº. 1748/2012, estando em desacordo com o disposto no artigo 23 da Lei Complementar nº. 03, de 16 de junho de 1991, tendo sido aplicada penalidade prevista nos incisos II e V do artigo 316 da mesma Lei. O Autuado foi intimado do Auto de Infração nº. 166/2012 em 27 de junho de 2012, publicado no Diário Oficial do Município n. 1787, no dia 10 de julho de 2012, conforme fls. 04 dos autos. Todavia, transcorrido o prazo legal de 30 (trinta) dias para interposição da impugnação, que expirou em 09 de agosto de 2012, foi lavrado Termo de Revelia fls. 06. A Divisão de Consultoria e Auditoria Tributária, através do Parecer exarado sob nº. 3407/2012 DVCAT fls , opinou pela manutenção do Auto de Infração nº. 166/2012. II FUNDAMENTAÇÃO Considerando a ausência de dispositivos legais relativos ao contencioso na Lei Complementar nº. 03/1991, os autos serão analisados e processados na forma disposta nos artigos 208 a 275 da Lei Complementar nº. 082, de 24 de dezembro de Vistos e examinados os autos do Processo Administrativo Fiscal Auto de Infração nº. 166/2012, em que é parte o MUNICÍPIO DE FOZ DO IGUAÇU e ICAVEL VEÍCULOS LTDA., concluí-se que: 1. Tendo em vista a revelia do Autuado, a análise do presente processo resta prejudicada nas questões de mérito, no entanto, serão levadas a julgamento questões de ordem formal relativa à lavratura do Auto de Infração nº. 166/2012, que poderiam gerar uma possível nulidade. 2. Depreende-se dos autos, a materialidade da infração descrita no Auto de Infração nº. 166/2012, qual seja, não ter apresentado documento solicitado através da Notificação nº. 1748/2012, qual seja, o Certificado de Conclusão de Obras - Carta de Habitação, do imóvel localizado a Av. Olimpio Rafagnin, n Pq. Presidente II, restou caracterizada em face da diligência do agente fiscal no referido endereço. vejamos: 3. Assim, o Autuado infringiu o disposto no artigo 23 da Lei Complementar nº. 03, de 16 de julho de 1991, Art. 23. Nenhuma edificação poderá ser ocupada sem que seja procedida a vistoria pela Prefeitura e expedido o respectivo Certificado de Conclusão de Obra-Carta de Habitação. 4. Constatada a infração ao disposto retro mencionado, o Agente Fiscal lavrou o Auto de Infração nº. 166/2012, com a aplicação da penalidade de multa prevista nos incisos II, V do artigo 316 da Lei Complementar nº. 03/1991, a seguir: Art Independente de outras penalidades previstas na legislação em geral e pelo presente Código, serão aplicadas multas, através do Auto de Infração, no valor de 0,5 (meio) a 100 (cem) vezes a UFFI (Unidade Fiscal de Foz do Iguaçu) para as seguintes infrações: ()

10 ANO XV Edição Nº de 4 de março de 2013 Pág. 10 de 50 II Quando prescrever o prazo para regularização estabelecido pela Notificação Preliminar; () V Quando a edificação for ocupada sem que a Prefeitura tenha feito sua vistoria e expedido o respectivo Certificado de Conclusão de Obras Carta de habitação. () 5. Da análise dos autos verifica-se que o Agente Fiscal, ao lavrar o Auto de Infração nº. 166/2012 observou todos os requisitos legais determinados pelo artigo 313 da Lei Complementar nº. 03, de 16 de julho de 1991 Código Municipal de Obras, e após análise do mesmo verifica-se estarem presentes todos os requisitos exigidos pelo referido dispositivo. Diante do exposto, nos termos do artigo 237, da Lei Complementar nº 082, de 24 de dezembro de 2003, restando caracterizado que o Autuado infringiu a disposição do artigo 23 da Lei Complementar nº. 03/91, bem como considerando a correta aplicação da penalidade prevista nos incisos II e V do artigo 316 da mesma Lei, DECIDO PELA MANUTENÇÃO DA AUTO DE INFRAÇÃO Nº. 166/2012, na forma da fundamentação supra. À DVFOA: INTIME-SE o Autuado, na forma do artigo 216 combinado com o artigo 247, da referida Lei Complementar nº 082/2003 (Código Tributário Municipal). Foz do Iguaçu, 13 de novembro de Nilton Zambotto EDITAL DE DECISÃO DE PRIMEIRA INSTANCIA Nº. 180 / Código Tributário Municipal. INTIMA o (a) contribuinte e/ou empresa ADILSON ROQUE DA SILVA, inscrito (a) no CPF sob nº , da Decisão de Primeira Instância abaixo transcrita referente ao Auto de Infração nº 170/2012, lavrado em 22 de junho de 2012, julgado a Revelia, operando-se todos os efeitos legais a partir da data da publicação no Órgão Oficial do Município. PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL AUTO DE INFRAÇÃO Nº.170/2012 AUTUADO:. ADILSON ROQUE DA SILVA. ASSUNTO:. APLICAÇÃO DE PENALIDADE PECUNIÁRIA. POSTURAS MUNICIPAIS Tratam os autos do presente Processo Administrativo Fiscal Auto de Infração nº 170/2012 da aplicação da penalidade pecuniária no importe de 10 (dez) Unidades Fiscais de Foz do Iguaçu, em face do Autuado ter infringido o disposto no artigo 10 e 13 da Lei Complementar nº 07, de 18 de novembro de 1991, ou seja, não ter acatado a notificação n. 3135/2012 e constatou-se que existe depósito de materiais (lixos e materiais recicláveis) a céu aberto, originando assim local propício para proliferação de insetos, na Rua Carlos Kafenberg, n. 624, Jd. Do Horto, estando à penalidade aplicada prevista no artigo 206, alínea b da mesma lei. O Autuado foi notificado previamente, conforme Notificação nº. 3135/2012, na forma do artigo 194 da Lei Complementar nº. 07/1991. O Autuado foi intimado do Auto de Infração nº. 170/2012 em 22 de junho de Todavia, transcorrido o prazo legal de 30 (trinta) dias contados a partir da autuação, para interposição da impugnação, que expirou em 23 de julho de 2012, sem que tivesse se manifestado, foi lavrado Termo de Revelia, fls. 09, prosseguindo a instrução e julgamento do feito à revelia do Autuado. A Divisão de Consultoria e Auditoria Tributária, através do Parecer nº 3235/2012 DVCAT de fls , opinou pela manutenção do Auto de Infração nº. 170/2012.

11 ANO XV Edição Nº de 4 de março de 2013 Pág. 11 de 50 II FUNDAMENTAÇÃO Vistos e examinados os autos do Processo Administrativo Fiscal Auto de Infração nº.170/2012, em que é parte o MUNICÍPIO DE FOZ DO IGUAÇU E ADILSON ROQUE DA SILVA, concluímos que: 1. Tendo em vista a revelia do Autuado, a análise do presente processo resta prejudicada nas questões de mérito, no entanto, serão levadas a julgamento as questões de ordem formal relativa à lavratura do Auto de Infração nº. 170/2012, que podem gerar uma possível nulidade. 2. Depreende-se dos autos que a materialidade da infração imputada ao Autuado, qual seja, constatou-se que existe depósito de materiais (lixos e materiais recicláveis) a céu aberto, originando assim local propício para proliferação de insetos, na Rua Carlos Kafenberg, n. 624, Jd. Do Horto, restou caracterizada através de diligência realizada pelo Agente Fiscal no citado endereço, quando da expedição da Notificação nº. 3135/2012, fls. 02 e também quando da lavratura do Auto de Infração nº. 170/ Assim sendo, o Autuado infringiu o disposto nos artigos 10 e 13 da Lei Complementar nº. 07, de 18 de novembro de 1991, conforme descrito a seguir: Art Para preservar de maneira geral a higiene pública fica terminantemente proibido: I - Consentir o escoamento de águas servidas das residências para a rua; II - Conduzir, sem as precauções devidas, quaisquer materiais que possam comprometer o asseio das vias públicas; III - Queimar, mesmo nos próprios quintais, lixo ou quaisquer corpos em quantidade capaz de molestar a vizinhança; IV - Atirar nas vias públicas lixo, materiais velhos ou quaisquer detritos. Art. 13. Os proprietários ou inquilinos são obrigados a conservar em perfeito estado de asseio aos seus quintais, pátios e terrenos. Parágrafo Único Não é permitida a existência de terrenos cobertos de mato, pantanosos, com água estagnada ou como depósito de lixo dentro dos limites da cidade, vilas e povoados. 4. Constatada a infração ao dispositivo retro mencionado, o Agente Fiscal lavrou o Auto de Infração nº. 170/2012, aplicando ao Autuado uma penalidade pecuniária na ordem de 10 (dez) Unidades Fiscais de Foz do Iguaçu UFFI, na forma do disposto no artigo 206 alínea b da Lei Complementar nº 007/1991, conforme ilustrado a seguir: Art Independente de outras penalidades previstas na legislação em geral e pelo presente Código, serão aplicadas multas, através do Auto de Infração e nos seguintes valores: b) de 01 (um) a 100 (cem) vezes a UFFI Unidade Fiscal de Foz do Iguaçu nos demais casos previstos. 5. Por fim, da análise dos autos verifica-se que o Agente Fiscal, ao lavrar o Auto de Infração nº. 170/2012, observou todos os requisitos legais determinados pelo artigo 198 da Lei Complementar nº 07/1991, quais sejam: I- o dia, o mês e ano, hora e lugar em que foi lavrado; II- nome de quem lavrou, relatando-se com toda a clareza o fato constante da infração e os pormenores que possam servir de atenuantes ou de agravantes à ação; III- o nome do infrator, sua profissão e residência; IV- a disposição infringida; V- a assinatura de quem o lavrou, do infrator e de duas testemunhas capazes, se houver. Diante do exposto, em atendimento ao constante do artigo 237 da Lei Complementar nº. 082, de 24 de dezembro de 2003, e restando caracterizado que o Autuado infringiu a disposição do artigo 10 e 13 da referida Lei Complementar nº 07/1991, bem como, considerando a correta aplicação da penalidade prevista no artigo 206 alínea b da mesma Lei, DECIDO PELA MANUTENÇÃO DO AUTO DE INFRAÇÃO Nº. 170/2012, na forma da fundamentação supra. À DVFPP:

12 ANO XV Edição Nº de 4 de março de 2013 Pág. 12 de 50 INTIME-SE o Autuado, na forma do artigo 216 combinado com o artigo 247 da Lei Complementar nº 082, de 24 de dezembro de 2003 (Código Tributário Municipal). Foz do Iguaçu, 03 de dezembro de Nilton Zambotto EDITAL DE DECISÃO DE PRIMEIRA INSTANCIA Nº. 198 / Código Tributário Municipal. INTIMA o (a) contribuinte e/ou empresa BRAPI IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE PIROTECNIA E PNEUMÁTICOS, inscrito (a) no CNPJ sob nº , da Decisão de Primeira Instância abaixo transcrita referente ao Auto de Infração nº 177/2011, lavrado em 18 de março de 2011, julgado a Revelia, operando-se todos os efeitos legais a partir da data da publicação no Órgão Oficial do Município. PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL AUTO DE INFRAÇÃO Nº 177/2011 AUTUADA:. BRAPI IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE PIROTECNIA E PNEUMÁTICOS. ASSUNTO:. APLICAÇÃO DE PENALIDADE PECUNIÁRIA. LICENÇA DE LOCALIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO NÃO ATENDIMENTO À NOTIFICAÇÃO. Trata os autos do presente Processo Administrativo Fiscal Auto de Infração nº. 177/2011 da aplicação da penalidade pecuniária no importe de 50 (cinqüenta) Unidades Fiscais de Foz do Iguaçu, em face da Autuada ter infringido o disposto nos artigos 277 e 446 da Lei Complementar nº 082, de 24 de dezembro de 2003 (Código Tributário Municipal), ou seja, não providenciar junto a Prefeitura Municipal a documentação necessária para liberação do alvará definitivo, conforme Notificação nº 605/2011. A Autuada foi intimada do Auto de Infração nº. 177/2011 em 04 de abril de 2011, conforme fls. 03 dos autos. Todavia, transcorrido o prazo legal de 30 (trinta) dias para interposição da impugnação, que expirou em 24 de outubro de 2011, sem que tivesse se manifestado, foi lavrado Termo de Revelia, fls. 08, prosseguindo a instrução e julgamento do feito à revelia da Autuada. A Divisão de Consultoria e Auditoria Tributária, através do Parecer nº 3347/2012 DVCAT de fls , opinou pela manutenção do Auto de Infração nº. 177/2011. II FUNDAMENTAÇÃO Vistos e examinados os Autos do Processo Administrativo Fiscal Auto de Infração n. 177/2011, em que é parte o MUNICÍPIO DE FOZ DO IGUAÇU e BRAPI IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE PIROTECNIA E PNEUMÁTICOS, concluise que não assiste razão a autuada, e face às considerações constantes do Parecer n. 3347/2012 DVCAT, exarado pela Divisão de Consultoria e Auditoria Tributária, com o qual colacionamos e será transcrito a seguir, com o fim de fundamentar a presente decisão: O Auto de Infração SMFA/DPFI Nº 177/2011 foi publicado através do Edital de Lançamento de Auto de Infração nº 706/2011 no Órgão Oficial do Município nº. 1577, de 22 de setembro de 2011 (fl. 05), todavia, a Autuada não apresentou o recurso ordinário previsto no artigo 227, da Lei Complementar nº. 82, de 24 de dezembro de 2003 Código Tributário Municipal. O prazo legal para interposição do recurso ordinário é de 30 (trinta) dias, contados da data da ciência do feito, tendo tal prazo expirado em 24 de outubro de 2011, foi formalizado o Termo de Revelia, pela repartição competente, na forma estabelecida no artigo 229 da referida Lei Complementar nº. 82/2003 (fl. 08).

13 ANO XV Edição Nº de 4 de março de 2013 Pág. 13 de 50 Em face de ausência da apresentação de impugnação, serão consideradas somente as questões de ordem formal, seguindo os procedimentos do contencioso à revelia da Autuada. O Auto de Infração SMFA/DPFI Nº 177/2011 foi lavrado nos termos do artigo 214, da Lei Complementar nº. 82, de 24 de dezembro de 2003 (Código Tributário Municipal), e após análise do mesmo verifica-se estarem presentes todos os requisitos exigidos pelo referido dispositivo: VI- o local, a data e a hora da lavratura; VII- a qualificação do sujeito passivo autuado; VIII- descrição minuciosa do fato que se alegue constituir infração e que motivou a lavratura do auto de infração; IX- capitulação do fato, mediante menção expressa do dispositivo legal infringido e da penalidade aplicável estabelecida em Lei; X- o valor do crédito tributário, quando devido, demonstrado em relação a cada mês: () XI- sendo caso, descrição das coisas apreendidas, com indicação do lugar onde tenham sido depositadas; XII- a autoridade competente para o processo de impugnação; XIII- a assinatura do sujeito passivo, seu representante ou preposto; XIV- determinação da exigência e a intimação para cumpri-la ou impugná-la no prazo de 30 (trinta) dias; XV- a assinatura do autuante e sua identificação funcional. A infração descrita no Auto de Infração SMFA/DPFI Nº 177/2011, prevista nos artigos 277 e 446 da Lei Complementar nº. 82, de 24 de dezembro de 2003 (Código Tributário Municipal) restou caracterizada em virtude do não atendimento da Notificação nº 605/2011 SMFA/DPFI, de 10 de fevereiro de 2011 (fl. 02) para apresentar projeto arquitetônico, memorial descritivo (PPRA e o PCMSO) no prazo de 05 (cinco) dias, conforme diligência efetuada no estabelecimento quando da lavratura do referido Auto de Infração. Face à infração constatada, foi aplicada a penalidade de 50 (cinquenta) Unidades Fiscais de Foz do Iguaçu UFFI s, prevista na alínea b do inciso II do artigo 458 da Lei Complementar nº. 82/2003, que assim dispõe: Art O descumprimento das disposições relativas à taxa para localização e funcionamento de que trata esta seção, implica na imposição das seguintes penalidades: que: II multa de 50 (cinquenta) Unidades Fiscais de Foz do Iguaçu UFFI s, aos b) deixarem de comunicar e promover, dentro dos prazos legais, as alterações cadastrais (mudança de atividade, modificação das características do estabelecimento, alterações societárias, alterações de razão social ou mudança de endereço), sem prejuízo da aplicação da pena de interdição do estabelecimento; Ressalta-se que o Auto de Infração SMFA/DPFI Nº 177/2011 foi encaminho via posta através do Aviso de Recebimento AR da empresa de Correios e foi recebido pela pessoa de WAGNER TABACINSKI, o qual não faz parte do quadro societário da empresa, conforme comprova o BCE Boletim de Cadastro Econômico (fl. 06). Desta forma, para garantir o direito da ampla defesa e o contraditório da autuada, o referido auto de infração foi publicado através do Edital de Lançamento de Auto de Infração nº 706/2011 no Órgão Oficial do Município nº. 1577, de 22 de setembro de 2011 (fl. 05). Destarte, compulsando os documentos juntados aos autos do presente Processo Administrativo Fiscal, concluí-se pela legalidade do procedimento adotado para fins de aplicação da penalidade consubstanciada por meio do Auto de Infração SMFA/DPFI Nº 177/2011. Diante do exposto, em atendimento ao constante do artigo 237 da Lei Complementar nº. 082, de 24 de dezembro de 2003, e restando caracterizado que a Autuada infringiu a disposição dos artigos 277 e 446, da Lei Complementar nº 082/2003 (CTM), bem como, considerando correta a aplicação da penalidade prevista no artigo 458, inciso II, alínea b, da mesma Lei, DECIDO PELA MANUTENÇÃO DO AUTO DE INFRAÇÃO Nº. 177/2011, na forma da fundamentação supra. À DVFLI: INTIME-SE a Autuada, na forma do artigo 216 combinado com o artigo 247 da Lei Complementar nº 082, de 24 de dezembro de 2003 (Código Tributário Municipal). Foz do Iguaçu, 03 de dezembro de 2012.

14 ANO XV Edição Nº de 4 de março de 2013 Pág. 14 de 50 Nilton Zambotto EDITAL DE DECISÃO DE PRIMEIRA INSTANCIA Nº. 186 / Código Tributário Municipal. INTIMA o (a) contribuinte e/ou empresa JEHAD MOHAMAD GHOTME, inscrito (a) no CPF sob nº , da Decisão de Primeira Instância abaixo transcrita referente ao Auto de Infração nº 208/2011, lavrado em 01 de abril de 2011, julgado a Revelia, operando-se todos os efeitos legais a partir da data da publicação no Órgão Oficial do Município. AUTO DE INFRAÇÃO Nº. 208/2011 AUTUADO JEHAD MOHAMAD GHOTME. ASSUNTO..APLICAÇÃO DE PENALIDADE PECUNIÁRIA. EXECUÇÃO DE OBRAS SEM A LICENÇA PRÉVIA. Tratam os autos do Processo Administrativo Fiscal Auto de Infração SMFA/DPFI/DVFOA Nº. 208/2011 da aplicação de penalidade pecuniária equivalente a 20 (vinte) Unidades Fiscais de Foz do Iguaçu UFFI s, por ter o Autuado infringido os artigos 4º, 15 da Lei Complementar nº. 03, de 16 de julho de 1991 (Código de Obras e Edificações do Município), em razão de o proprietário e/ou responsável não providenciar o Alvará de Construção da obra, conforme Notificação nº 271/2010 SMFA/DPFI, cuja penalidade está descrita no artigo 316, incisos I e II da mesma Lei. Decorrido o prazo de 30 (trinta) dias para apresentação da impugnação contra a lavratura do Auto de Infração SMFA/DPFI/DVFOA Nº. 208/2011 sem que o Autuado tenha se manifestado foi lavrado Termo de Revelia pelo Departamento de Fiscalização, da Secretaria Municipal da Fazenda, conforme fls. 05 dos autos. II FUNDAMENTAÇÃO Considerando a ausência de descritivo do procedimento relativo ao contencioso na Lei Complementar nº. 03, de 16 de julho de 1991, será aplicado ao presente processo, o rito processual constante do Capítulo III Processo Administrativo Fiscal de Instrução Contraditória da Lei Complementar nº. 082, de 24 de dezembro de 2003, consolidada pelo Decreto nº , de 13 de fevereiro de 2009, no que couber. O Autuado foi intimado do Auto de Infração SMFA/DPFI/DVFOA Nº. 208/2011 em 01 de abril de 2011, através de AR, conforme fls. 03, não interpondo recurso ordinário previsto no artigo 227 da Lei Complementar nº. 082, de 24 de dezembro de Código Tributário Municipal. Considerando que o prazo legal para interposição do recurso ordinário de 30 (trinta) dias, contados da data da ciência do Autuado, expirou em 06 de maio de 2011, portanto foi lavrado o Termo de Revelia, na forma do artigo 229 da referida Lei Complementar nº. 082/2003 fls. 05. A infração descrita no Auto de Infração SMFA/DPFI/DVFOA Nº. 208/2011, prevista nos artigos 4º e 15 da Lei Complementar nº. 03, de 16 de julho de Código de Obras e Edificações, ficou caracterizada em razão do não atendimento à Notificação nº 271/2010, de 09 de agosto de 2010 fls. 02, ou seja, o proprietário e/ou responsável não providenciou o Alvará de Construção da obra do imóvel, localizado na Rua Vinicius de Morais, n. 499 Jd. Central, cujos dispositivos assim dispõe: Art. 4. A execução de quaisquer das atividades citadas no Artigo 1. deste Código, com exceção de demolição, será precedida dos seguintes Atos Administrativos: I Consultas; II Aprovação do anteprojeto não obrigatório; III Aprovação do projeto definitivo; IV Liberação do Alvará de Licença para Construção.

15 ANO XV Edição Nº de 4 de março de 2013 Pág. 15 de 50 Art. 15. A fim de comprovar o licenciamento da obra para efeitos de fiscalização, o Alvará de Construção será mantido no local da obra, juntamente com o projeto aprovado. Em consequência da constatação da infração, foi aplicada a penalidade de multa prevista no artigo 316 incisos I e II da Lei Complementar nº. 03/1991, a seguir: Art Independente de outras penalidades previstas na legislação em geral e pelo presente Código, serão aplicadas multas, através do Auto de Infração, no valor de 0,5 (meio) a 100 (cem) vezes a UFFI (Unidade Fiscal de Foz do Iguaçu) para as seguintes infrações. I Quando as obras forem iniciadas sem licença da Prefeitura e sem o correspondente Alvará; II Quando prescrever o prazo para regularização estabelecido pela Notificação Preliminar; Da análise dos autos verifica-se que o Agente Fiscal, ao lavrar o Auto de Infração n º 208/2011 observou todos os requisitos legais determinados pelo art. 313 da lei Complementar 03 de 16 de julho de 1991 Código Municipal de Obras. Diante do exposto, nos termos do artigo 237, da Lei Complementar nº 082, de 24 de dezembro de 2003 (Código Tributário Municipal), DECIDO PELA MANUTENÇÃO DO AUTO DE INFRAÇÃO Nº. 208/2011, na forma da fundamentação supra. À DVFOA: INTIME-SE o autuado da presente decisão na forma do artigo 216 combinado com o artigo 247, da referida Lei Complementar nº 082/2003 (Código Tributário Municipal). Foz do Iguaçu, 06 de novembro de Nilton Zambotto EDITAL DE DECISÃO DE PRIMEIRA INSTANCIA Nº. 182 / Código Tributário Municipal. INTIMA o (a) contribuinte e/ou empresa GERSON RODRIGUES, inscrito (a) no CPF sob nº , da Decisão de Primeira Instância abaixo transcrita referente ao Auto de Infração nº 220/2012, lavrado em 23 de julho de 2012, julgado a Revelia, operando-se todos os efeitos legais a partir da data da publicação no Órgão Oficial do Município. AUTO DE INFRAÇÃO Nº. 220/2012. AUTUADO GERSON RODRIGUES. ASSUNTO..APLICAÇÃO DE PENALIDADE PECUNIÁRIA. EXECUÇÃO DE OBRAS SEM A LICENÇA PRÉVIA. Tratam os autos do Processo Administrativo Fiscal Auto de Infração SMFA/DPFI/DVFOA Nº. 220/2012 da aplicação de penalidade pecuniária equivalente a 200 (duzentas) Unidades Fiscais de Foz do Iguaçu UFFI s, por ter o Autuado infringido os artigos 4º, 15 e 311, da Lei Complementar nº. 03, de 16 de julho de 1991 (Código de Obras e Edificações do Município), em razão do proprietário e/ou responsável não providenciar a demolição da construção irregular construída em Àrea Verde, e não apresentou o alvará de construção, conforme Notificações n. 001/2012 e nº 1615/2012 SMFA/DPFI, cuja penalidade está descrita no artigo 316, incisos II, III, VI e 319 (Reincidência) da mesma Lei.

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