PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL

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1 DIÁRIO DA JUSTIÇA JOÃO PESSOA-PB DISPONIBILIZAÇÃO: SEGUNDA-FEIRA, 10 DE NOVEMBRO DE Nº João Pessoa-PB Disponibilização: segunda-feira, 10 de novembro de 2014 Publicação: terça-feira, 11 de novembro de 2014 (Lei nº , de 19 de dezembro de 2006, art. 4) ANO XLVIII ATOS DO GABINETE DA PRESIDÊNCIA ATO DA PRESIDÊNCIA Nº 93, de 10 de novembro de A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais e considerando a necessidade de garantir o interesse das partes, resolve: designar os Excelentíssimos Senhores Doutores JOSIVALDO FÉLIX DE OLIVEIRA, JOSÉ HERBERT LUNA LISBOA e JOÃO BATISTA DE VASCONCELOS para, excepcionalmente, na sessão a ser realizada nesta data, sob a presidência do primeiro, comporem a 2ª Turma Recursal Mista da Comarca da Capital. Desembargadora Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti Presidente PORTARIA GAPRE N.º 2.451, DE 05 DE NOVEMBRO DE A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº , RESOLVE: exonerar, a pedido, PRISCILA KELLY DANTAS TRINDADE, matrícula nº , do cargo efetivo de Analista Judiciário, com lotação no Banco de Recursos Humanos da Comarca de João Pessoa, com efeitos a partir do dia Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, quartafeira, 05 de novembro de Desembargadora Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti-Presidente. PORTARIA GAPRE Nº 2.466/ A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, resolve:designar a Excelentíssima Senhora Doutora SILSE MARIA DA NÓBRE- GA TORRES, Juíza de Direito, para, excepcionalmente, no dia , às 12:00 horas, realizar os casamentos civis no Fórum Hamilton de Souza Neves, na unidade judiciária de São José de Piranhas, dos nubentes ELVIS LIMA CAVALCANTI e MARIA ISABEL CAVALCANTI, LUIS FERNANDO DA SILVA MATIAS e MARIA JUCIELMA DE ARAÚJO PEDROZA.Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, quarta-feira, 05 de novembro de 2014.Desembargadora Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti - Presidente PORTARIA GAPRE Nº 2.471/ A Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, no uso de suas atribuições e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº , resolve REMOVER a servidora DÁRIA MARIA GUEDES SAMPAIO, Oficial de Justiça, matrícula nº , atualmente lotada na Central de Mandados da Comarca de Campina Grande, para a Central de Mandados da Comarca de São João do Rio do Peixe, observando-se o disposto no art. 27, caput e parágrafo único da Resolução nº 54, publicada no Diário da Justiça de 07 de agosto de 2012 e Resolução nº 89, publicada no Diário da Justiça de 07 de dezembro de 2012 do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba e conforme o resultado do Concurso de Remoção de que trata o edital de nº 20/2014. GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, em João Pessoa, 05 de novembro de Desembargadora Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti Presidente. PORTARIA GAPRE Nº 2.485/2014 A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o constante do Processo Administrativo nº , resolve: convocar, em caráter excepcional, o Excelentíssimo Senhor Doutor JOSÉ HERBERT LUNA LISBOA, Juiz de Direito, para compor, como membro, a 2ª Turma Recursal da Comarca da Capital, até o julgamento final dos editais em tramitação. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, sexta-feira, 07 de novembro de Desembargadora MARIA DE FÁTIMA MORAES BEZERRA CAVALCANTI Presidente PORTARIA GAPRE Nº 2488/ A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto no art. 93 da lei Estadual Nº 9.316/2010, resolve designar, em caráter de substituição, VIRGINIA CARLA QUEIROGA URTIGA PEREIRA, Gerente de Projetos, matrícula , para exercer o cargo de Diretor de Gestão Estratégica, no período de 10 a 20 de novembro do corrente ano, em virtude do afastamento do titular por motivo de gozo de férias.gabinete DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, em João Pessoa, 10 de novembro de 2014.Desembargadora MARIA DE FATIMA MORAES BEZERRA CAVALCANTI - PRESIDENTE PORTARIA GAPRE Nº 2.490/ A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, resolve: designar o Excelentíssimo Senhor Doutor ANTÔNIO MAROJA LIMEIRA FILHO, para, a partir de e até ulterior deliberação, atuar como Juiz Auxiliar no 1º Tribunal do Júri da Comarca da Capital. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, segunda-feira, 10 de novembro de Desembargadora Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti - Presidente PORTARIA GAPRE Nº 2.492/ A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, resolve: conceder férias aos magistrados abaixo relacionados, na forma da Resolução nº 33, de 09 de maio de 2012: MAGISTRADO(A)S / PERÍODO AQUISITIVO / PERÍODO - CLAUDIO PINTO LOPES / a ; WLADIMIR ALCIBÍADES MARINHO FALCÃO CUNHA / a Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, segunda-feira, 10 de novembro de Desembargadora MARIA DE FÁTIMA MORAES BEZERRA CAVALCAN- TI - Presidente PORTARIA GAPRE Nº 2.493/ A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, resolve:designar a Excelentíssima Senhora Doutora RENATA BARROS DE ASSUNÇÃO PAIVA, Juíza de Direito, para, no período de 10 a , atuar, cumulativamente, como juíza auxiliar no 2º Juizado Especial Cível da Comarca de Campina Grande.Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, segunda-feira, 10 de novembro de Desembargadora Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti - Presidente PORTARIA GAPRE Nº 2.494/ A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, resolve:designar a Excelentíssima Senhora Doutora YEDA MARIA DANTAS, Juíza de Direito Auxiliar, para, nos dias 10,11,12,13,14,17 e , responder, cumulativamente, pelo expedinete da 1ª Vara de Família da Comarca de Campina Grande, dispensando a Excelentíssima Senhora Doutora Ivna Mozart Bezerra Soares Moura, Juíza de Direito, anteriormente designada.gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, segunda-feira, 10 de novembro de 2014.Desembargadora Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti - Presidente PORTARIA GAPRE Nº 2.496/ A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, resolve: retificar o período do gozo das férias da magistrada abaixo relacionada, na forma da Resolução nº 33, de 09 de maio de 2012: MAGISTRADO(A)S / PERÍODO / PERÍODO AQUISITIVO - MARIA DOS RÉMEDIOS PORDEUS P. VELOSO DE FRANÇA a /1. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, segunda-feira, 10 de novembro de Desembargadora MARIA DE FÁTIMA MORAES BEZERRA CAVALCANTI Presidente PORTARIA GAPRE Nº 2.497/ A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, resolve:designar os Excelentíssimos Senhores Juízes de Direito a seguir relacionados para, responderem, cumulativamente, pelos expediente das unidades a seguir: UNIDADE / VARA / MAGISTRADOS / DIAS - JOÃO PESSOA - 3ª VARA DE FAMÍLIA - SIVANILDO TORRES FERREIRA - Juiz de Direito a ; JOÃO PESSOA - VARA DE EXECUÇÃO PENAL - HIGYNA JOSITA SIMÕES DE MESA DIRETORA Desª Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti (Presidente) Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira (Vice-Presidente) Des. Márcio Murilo da Cunha Ramos (Corregedor-Geral de Justiça) Des. Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho (Ouvidor) Des. José Ricardo Porto (Ouvidor Substituto) Bel Robson de Lima Cananéa (Diretor Especial) CONSELHO DA MAGISTRATURA SESSÕES: 1ª e 3ª Sextas-feiras, às 09:00h Desª Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti (Presidente) Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira Des. Márcio Murilo da Cunha Ramos Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque Des. José Ricardo Porto Desª Maria das Graças Morais Guedes SUPLENTES Des. João Benedito da Silva (1º suplente) Des. Carlos Martins Beltrão Filho (2º suplente) Des. Leandro dos Santos (3º suplente) PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL PRIMEIRA SEÇÃO ESPECIALIZADA CÍVEL SESSÕES QUINZENAIS: Quarta-feira, às 08:30h Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque Desª. Maria das Neves do Egito de Araújo Duda Ferreira Des. José Ricardo Porto (Presidente) Des. Leandro dos Santos Des. Abraham Lincoln da Cunha Ramos Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho PRIMEIRA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL SESSÕES: Terça-feira e Quinta-feira, às 08:30h Des. José Ricardo Porto Des. Leandro dos Santos Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque (Presidente) SEGUNDA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL SESSÕES: Segunda-feira e Terça-feira, às 08:30h Desª Maria das Neves do Egito de Araújo Duda Ferreira Des. Abraham Lincoln da Cunha Ramos Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho (Presidente) Órgãos Julgadores TERCEIRA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL SESSÕES: Terça-feira e Quinta-feira, às 08:30h Des. Saulo Henriques de Sá e Benevides Des. José Aurélio da Cruz Desª Maria das Graças Morais Guedes (Presidente) QUARTA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL SESSÕES: Segunda-feira e Terça-feira, às 09:00h Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira Des. João Alves da Silva (Presidente) Des. Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho SEGUNDA SEÇÃO ESPECIALIZADA CÍVEL SESSÕES QUINZENAIS: Quarta-feira, às 09:00h Des. Saulo Henrique de Sá e Benevides Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira (Presidente) Des. João Alves da Silva Des. Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho Desª Maria das Graças Morais Guedes Des. José Aurélio da Cruz CÂMARA ESPECIALIZADA CRIMINAL SESSÕES: Terça-feira e Quinta-Feira, a partir das 09:00h Des. Joás de Brito Pereira Filho (Presidente) Des. Arnóbio Alves Teodósio Des. João Benedito da Silva Des. Luiz Silvio Ramalho Júnior Des. Carlos Martins Beltrão Filho TRIBUNAL PLENO SESSÕES QUINZENAIS: Quartas-feiras das 08:30h às 12:00h e das 14:00h às 18:00h TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA Praça João Pessoa, s/n - CEP João Pessoa-PB - Fone: (83) Internet: tjpb@tj.pb.gov.br

2 2 DIÁRIO DA JUSTIÇA JOÃO PESSOA-PB DISPONIBILIZAÇÃO: SEGUNDA-FEIRA, 10 DE NOVEMBRO DE 2014 ALMEIDA - Juíza de Direito Auxiliar - 11/11/14; SANTA RITA - 2ª VARA MISTA - GUSTAVO PROCÓPIO BANDEIRA DE MELO - Juiz de Direito a Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, segunda-feira, 10 de novembro de 2014.Desembargadora Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti - Presidente PORTARIA GAPRE Nº 2.498/ A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, resolve: suspender, a partir do dia , as férias da magistrada abaixo relacionada, para gozo oportuno: MAGISTRADO / PERÍODO / PERÍODO AQUISITIVO - LUA YAMAOKA MARIZ MAIA PITANGA - 03 a /2. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, segunda-feira, 10 de novembro de Desembargadora Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti - Presidente PORTARIA GAPRE Nº 2.499/ A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, resolve:designar a Excelentíssima Senhora Doutora LUA YAMAOKA MARIZ MAIA, Juíza de Direito, para, nos dias 18 e , atuar, cumulativamente, como juíza auxiliar na 6ª Vara Criminal da Comarca da Capital.Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, segunda-feira, 10 de novembro de 2014.Desembargadora Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti - Presidente ATOS DA CORREGEDORIA-GERAL PROVIMENTO CGJ Nº 10/2014, DE 07 DE NOVEMBRO DE Disciplina a manutenção e escrituração do Livro de Registro Diário Auxiliar da Receita e da Despesa pelos titulares de delegações e pelos responsáveis interinamente por delegações vagas do serviço extrajudicial de notas e de registro e dá outras providências. - O Corregedor Geral de Justiça do Estado da Paraíba, no uso de suas atribuições dispostas no art. 25 da Lei de Organização Judiciária do Estado (Lei Complementar nº 96/2010); CONSIDERANDO o que dispõe o inciso XXIV do art. 94 do Regimento Interno do Tribunal de Justiça da Paraíba; CONSIDERANDO que a atribuição do gerenciamento administrativo e financeiro dos serviços extrajudiciais de notas e de registro aos oficiais de registro e tabeliães não os isenta da fiscalização e normatização pelo Poder Judiciário; CONSIDERANDO que o provimento é ato de caráter normativo e tem a finalidade de regulamentar, esclarecer ou interpretar a aplicação de dispositivos gerais; CONSIDERANDO a normatização da matéria no âmbito do Conselho Nacional da Justiça, através do Provimento nº 34/2013, da Orientação nº 6, e de outras Corregedorias Gerais de Justiça em outros Estados da Federação; CONSIDERANDO a obrigatoriedade de fiscalização do regular cumprimento, pelos responsáveis interinamente por delegações vagas de notas e de registro, do que foi determinado na decisão prolatada nos autos do PP nº (Evento 4289), em 12/07/2010, publicada no Diário da Justiça n º 124, que limitou sua remuneração máxima a 90,25% dos subsídios dos Srs. Ministros do Supremo Tribunal Federal, em respeito ao art. 37, XI, da Constituição Federal; CONSIDERANDO as providências adotadas pela Corregedoria Nacional de Justiça, relacionadas nos autos do PP nº , para o acompanhamento do cumprimento da decisão em que explicitada a remuneração máxima dos responsáveis interinamente pelas unidades vagas do serviço extrajudicial de notas e de registro; CONSIDERANDO as disposições da Instrução Normativa nº 001/2014, desta Corregedoria Geral da Justiça, que regulamenta o procedimento de prestação de contas pelos responsáveis interinamente pelas unidades vagas do serviço extrajudicial no Estado da Paraíba; RESOLVE: Art. 1º. Os serviços notariais e de registro prestados mediante delegação do Poder Público a particulares, ainda que sob a responsabilidade de interinos, possuirão Livro de Registro Diário Auxiliar da Receita e da Despesa, o qual não se confunde ou substitui livro contábil previsto em legislação fiscal. Art. 2º. Os responsáveis por unidades cujos serviços admitam o depósito prévio de emolumentos manterão, separadamente, Livro de Controle de Depósito Prévio. Parágrafo único. A escrituração do Livro de Controle de Depósito Prévio não dispensa a emissão do respectivo recibo em favor do usuário do serviço público delegado, correspondente ao valor dos emolumentos depositados de forma prévia. Art. 3º. Os livros previstos neste Provimento serão abertos, numerados, autenticados e encerrados pelo notário ou registrador, ou pelo responsável interinamente por unidade vaga, podendo ser utilizado, para tal fim, livros previamente impressos, livros impressos e encadernados por folhas soltas e em formato digital. 1º. O termo de abertura deverá conter o número do livro, o fim a que se destina, o número de folhas que contém, o nome responsável pelo serviço notarial e de registro, a declaração de que todas as suas folhas estão rubricadas e o fecho, com data e assinatura. 2º. Admite-se, igualmente, a escrituração dos livros em formato digital, desde que preencham os requisitos de assinatura eletrônica, mediante uso de certificado digital do tipo A3 padrão ICP-Brasil, admitida a inclusão de carimbo do tempo, devendo o arquivo ser mantido na própria serventia, além da realização regular de cópia de segurança (backup) em duas mídias externas. 3º. Os lançamentos deverão ser encerrados diariamente pelo notário ou registrador, ou pelo responsável interinamente por unidade vaga. Art. 4º. A responsabilidade pela escrituração do Livro Diário Auxiliar e do Livro de Controle de Depósito Prévio é direta do notário ou registrador, ou do responsável interinamente pela unidade vaga, mesmo quando escriturado por seu preposto. Art. 5º. O Livro Diário Auxiliar terá suas folhas divididas em quatro colunas, as quais servirão para anotação da data, histórico, receita e despesa, obedecido o modelo usual para a forma contábil. Parágrafo único. No histórico da receita, serão observados os dispositivos da Lei Estadual nº 5.672, de 17 de novembro de 1992 (Regimento de Custas Judiciais e Emolumentos Extrajudiciais), e as decisões desta Corregedoria. Art. 6º. O histórico dos lançamentos será sucinto, mas deverá identificar, sempre, o ato que ensejou a cobrança de emolumentos ou a natureza da despesa. 1º. Os lançamentos compreenderão apenas os emolumentos percebidos como receita do titular do serviço, ou recebidos pelo responsável por unidade vaga, pelos atos praticados de acordo com a lei e com a tabela de emolumentos, excluídas da parcela de emolumentos, o valor destinado ao Fundo Especial do Poder Judiciário - FEPJ, nele incluído também o reservado ao Ministério Público Estadual, bem como o valor da Contribuição de Custeio ao Fundo de Apoio ao Registro de Pessoas Naturais - FARPEN ou outro valor que constituir receita devida ao Estado e entidades de direito, conforme previsão legal específica. 2º. Serão lançadas separadamente, de forma individualizada, as receitas oriundas da prestação dos serviços de diferentes especialidades, com referência que possibilite sempre a completa identificação, com indicação, na coluna de histórico, do tipo e número do ato, ou do livro e da folha em que praticado, ou do protocolo, quando existente, bem como do Selo Digital de Fiscalização utilizado. 3º. As autenticações, reconhecimentos de firma e certidões poderão ser devidamente discriminados pela quantidade, desde que relacionados todos os Selo(s) Digital(is) de Fiscalização utilizado(s). 4º. A receita será lançada no Livro Diário Auxiliar no dia da prática do ato, mesmo que o notário ou registrador ainda não tenha recebido os emolumentos. 5º. Considera-se, para a finalidade prevista no caput deste artigo, como dia da prática do ato o da lavratura e encerramento do ato notarial, para o serviço de notas; o do registro, para os serviços de registros de imóveis, títulos e documentos e civil de pessoa jurídica; e o do momento do recebimento do pagamento efetuado pelo Fundo de Apoio ao Registro de Pessoas Naturais FARPEN. 6º. Nos serviços de registro de distribuição, será considerado como o dia da prática do ato o dia em que se realizar o ato de distribuição, as averbações e cancelamentos de sua competência, e a expedição das certidões de atos e documentos que constem de seus registros e papéis, bem como recebida a comunicação das escrituras lavradas pelos tabelionatos de notas da comarca. 7º. Não serão lançadas no Livro Diário Auxiliar as quantias recebidas em depósito para a prática futura de atos. 8º. Nas hipóteses em que admitido, o depósito prévio deverá ser escriturado somente em livro próprio, especialmente aberto para o controle das importâncias recebidas a esse título, até que seja convertido em pagamento dos emolumentos, ou devolvido, conforme o caso, ocasião em que a quantia convertida no pagamento de emolumentos será escriturada na forma prevista neste artigo. Art. 7º. É vedada a prática de cobrança parcial ou de não cobrança de emolumentos, ressalvadas as hipóteses de isenção, não incidência ou diferimento previstas na legislação específica. Art. 8º. A despesa será lançada no dia em que se efetivar, admitindo-se tão somente o lançamento daquelas relacionadas à serventia notarial e de registro. Art. 9º. São consideradas despesas passíveis de lançamento no Livro Diário Auxiliar todas as decorrentes de investimentos, custeio e pessoal que forem promovidas, a critério do titular da delegação, para a prestação do serviço público delegado. Dentre outras, consideram-se despesas decorrentes da prestação do serviço: I. Locação de bens móveis e imóveis utilizados para a prestação do serviço, incluídos os destinados à guarda de livros, equipamentos e restante do acervo da serventia; II. Contratação de obras e serviços para a conservação, ampliação ou melhoria dos prédios utilizados para a prestação do serviço público; III. Contratação de serviços, inclusive terceirizados, de limpeza e de segurança; IV. Aquisição de móveis, utensílios, eletrodomésticos e equipamentos mantidos no local da prestação do serviço delegado, inclusive os destinados ao entretenimento dos usuários que aguardam pela prestação do serviço e para a manutenção de refeitório; V. Aquisição ou locação de equipamentos (hardware), de programas (software) e de serviços de informática, incluídos os de manutenção prestados de forma terceirizada; VI. Formação e manutenção de arquivo de segurança; VII. Aquisição de quaisquer materiais utilizados na prestação do serviço, incluídos os utilizados para a manutenção das instalações da serventia; VIII. Plano individual ou coletivo de assistência médica e odontológica contratado com entidade privada de saúde em favor dos prepostos e seus dependentes legais, assim como do titular da delegação e seus dependentes legais caso se trate de plano coletivo em que também incluídos os prepostos do delegatário; IX. Despesas previdenciárias e trabalhistas com prepostos, incluídos vale alimentação, vale transporte e quaisquer outros valores que integrem a respectiva remuneração; X. Custeio de cursos de aperfeiçoamento técnico ou formação jurídica fornecidos aos prepostos ou em que regularmente inscrito o titular da delegação, desde que voltados exclusivamente ao aprimoramento dos conhecimentos jurídicos, ou, em relação aos prepostos, ao aprimoramento dos conhecimentos em sua respectiva área de atuação; XI. Encontrando-se a delegação vaga, o valor que for recolhido a título de Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza - ISSQN devido pela prestação do serviço extrajudicial, desde que não repassado ao usuário do serviço. 1º. Serão arquivados os comprovantes das despesas efetuadas, incluindo aquelas com pagamento de salários, das contribuições previdenciárias devidas ao Instituto Nacional do Seguro Social - INSS ou ao órgão previdenciário estadual, do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço - FGTS, assim como os comprovantes de retenção do imposto de renda, quando incidentes. 2º. Os comprovantes das despesas com a manutenção ordinária da prestação do serviço serão arquivados e organizados cronologicamente de forma a permitir sua pronta consulta e fiscalização, pelo período mínimo de 5 (cinco) anos, podendo seu armazenamento ser feito em formato digital. Art. 10. Ao final do mês, serão somadas a receita e a despesa, apurando-se separadamente a renda líquida ou o deficit de cada unidade de serviço notarial e de registro. Art. 11. Os responsáveis interinamente por delegações vagas de notas e de registro lançarão no Livro Diário Auxiliar o valor da renda líquida excedente a 90,25% dos subsídios de Ministro do Supremo Tribunal Federal que depositarem à disposição do Tribunal de Justiça, na conta do Fundo Especial do Poder Judiciário do Estado da Paraíba (FEPJ), devendo ainda: I - Indicar, no referido livro, a data, o número da guia de recolhimento pela qual foi realizado o pagamento, observadas as normas deste Provimento, bem como da Instrução Normativa nº 001/2014. II - Lançar semestralmente e diretamente, via internet, até o dia 15 dos meses de janeiro e julho (ou até o próximo dia útil subsequente), no sistema Justiça Aberta, em campos específicos criados para essa finalidade, os valores que, nos termos do caput deste artigo, depositarem mensalmente na conta do Fundo Especial do Poder Judiciário do Estado da Paraíba (FEPJ). Art. 12. Ao final do ano, será feito o balanço, indicando-se a receita, a despesa e o líquido mês a mês, apurando-se, em seguida, a renda líquida ou o deficit de cada unidade de serviço notarial e de registro no exercício. Art. 13. Anualmente, até o décimo dia útil do mês de fevereiro, o Livro Diário Auxiliar será visado pelo Juiz Corregedor Permanente da Comarca, que determinará, sendo o caso, as glosas necessárias, podendo, ainda, ordenar sua apresentação sempre que entender conveniente. 1º. Consistem as glosas em determinações de exclusão de lançamentos de despesas contidas no Livro Diário Auxiliar, a serem realizadas pelo Juiz Corregedor Permanente da Comarca mediante decisão fundada que, a requerimento do responsável pela delegação, ficará sujeita ao reexame pelo respectivo Corregedor Geral da Justiça. 2º. O requerimento de reexame da decisão determinativa de glosa deverá ser formulado no prazo de 15 dias contados de sua ciência, e direcionado ao Corregedor Geral da Justiça. Art. 14. Este provimento entrar em vigor na data da publicação. João Pessoa, 07 de novembro de Desembargador Márcio Murilo da Cunha Ramos, Corregedor Geral da Justiça da Paraíba ATOS DA DIRETORIA ESPECIAL COMUNICADO - O Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, tendo em vista o disposto no art. 12, II, da Lei 9.316, de 29 de dezembro de 2010 e no art. 4º, 6º e art. 8º da Resolução nº 24, de 29 de junho de Fonte: 2011, Diretoria com de a Tecnologia redação dada Informação pela Resolução - Gerência de nº Sistemas. 73 do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, de 10 de setembro de 2012, comunica aos Senhores Advogados, Partes e Pessoas interessadas, que o Plantão ND > Não Judiciário Disponível do Tribunal de Justiça do dia 12 de novembro de 2014, será exercido pelo Excelentíssimo Senhor Desembargador e servidores abaixo nominados: DIA DESEMBARGADOR JOSÉ RICARDO PORTO SERVIDORES GERÊNCIA DE PROTOCOLO GERÊNCIA DE DIRETORIA DIRETORIA DE TECNOLOGIA DIRETORIA ADMINISTRATIVA 12/11 E DISTRIBUIÇÃO PROCESSAMENTO JURÍDICA DA INFORMAÇÃO (MOTORISTA) / /1659/ /1416/ /1404/ /1473 Leonoura de Gustavo Cássio Medeiros da Silva Paulo Márcio C. Andriola José Fábio de André Ricardo Paiva Melo Adriano Alves Lopes Oficial de Justiça Ronaldo Rafael Gomes Filho Alencar Rodrigues Chagas Siqueira Gabinete do Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, 10 de novembro de ROBSON DE LIMA CANANÉA - Diretor Especial. ENDEREÇO DE PLANTÃO Praça João Pessoa s/n, CEP João Pessoa (PB) TELEFONES TJ ; Portaria do TJ ; Diretoria Judiciária ; Gerência de Protocolo e Distribuição ; Diretoria Jurídica ; Diretoria de Tecnologia da Informação DIRETORIA DE INFORMAÇÃO INSTITUCIONAL Gerência de Comunicação PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA DIÁRIO DA JUSTIÇA Supervisor: Martinho José Pereira Sampaio Endereço: ANEXO ADMINISTRATIVO DESEMBARGADOR ARCHIMEDES SOUTO MAIOR Praça Venâncio Neiva, s/n, 7º andar Centro - CEP João Pessoa / PB Contato: (83) (Supervisão) e (Apoio) site: diajustica@tjpb.jus.br

3 DIÁRIO DA JUSTIÇA JOÃO PESSOA-PB DISPONIBILIZAÇÃO: SEGUNDA-FEIRA, 10 DE NOVEMBRO DE INSTRUÇÃO NORMATIVA CGJ Nº 01/2014, DE 07 DE NOVEMBRO DE Disciplina a prestação de contas mensal pelos delegatários interinos de serventias extrajudiciais vagas e da proibição destes obterem remuneração máxima superior a 90,25% (noventa inteiros e vinte e cinco centésimos por cento) dos subsídios dos Ministros do Supremo Tribunal Federal. - O Corregedor Geral de Justiça do Estado da Paraíba, no uso de suas atribuições dispostas no art. 25 da Lei de Organização Judiciária do Estado (Lei Complementar nº 96/2010); CONSIDERANDO o que dispõe o inciso XXIV do art. 94 do Regimento Interno do Tribunal de Justiça da Paraíba; CONSIDERANDO o restabelecimento da decisão exarada, pela Corregedoria Nacional de Justiça, nos autos do processo nº , publicada em 12 de julho de 2010, bem assim o teor do Ofício Circular nº 012/CNJ/COR/2013, de 04 de junho de 2013, expedido por aquela Corregedoria, ambos no sentido de tornar obrigatória a remessa dos balancetes pelos delegatários interinos; CONSIDERANDO que a decisão referenciada também proíbe os responsáveis pelos serviços extrajudiciais não classificados entre os regularmente providos, de obterem remuneração máxima superior a 90,25% (noventa inteiros e vinte e cinco centésimos por cento) dos subsídios dos Ministros do Supremo Tribunal Federal, na forma do artigo 37, inciso XI, da Constituição Federal de 1988; CONSIDERANDO a obrigação de recolhimento aos cofres públicos, pelos delegatários interinos, da diferença entre as receitas e despesas que ultrapassem o referido teto remuneratório, até o dia 10 do mês subsequente ao de referência; CONSIDERANDO as reiteradas dúvidas por parte dos interinos quanto ao correto preenchimento de alguns campos do balancete mensal padrão proposto pelo Conselho Nacional de Justiça, bem como pela aferição de balancetes encaminhados contendo equívocos e distorções; CONSIDERANDO a necessidade de se estabelecer um modelo de prestação de contas que possibilite tabular parâmetros, por meio de regras de padronização única, editando um formulário padrão nos moldes do proposto pelo Conselho Nacional de Justiça, porém com avanços analíticos, de forma a possibilitar uma maior facilidade na inserção dos dados e na compreensão da forma de preenchimento dos campos. RESOLVE: Art. 1º. O interino responsável por serventia extrajudicial não poderá obter remuneração máxima superior a 90,25% (noventa inteiros e vinte e cinco centésimos por cento) dos subsídios dos Ministros do Supremo Tribunal Federal. 1º. Considera-se como interino o responsável por serviço extrajudicial que não esteja classificado dentre os regularmente providos, o qual permanece à frente da administração do serviço, de forma precária e provisória, sempre em confiança do Poder Público responsável pela designação, até que a respectiva unidade venha a ser provida por delegado aprovado em concurso público. 2º. Somente será possível identificar a existência de excedente ao teto remuneratório disposto no caput, após a apuração da receita líquida mensal da serventia, nos moldes do estabelecido no art. 6º desta Instrução Normativa, momento em que deverá ser recolhido o valor excedente ao Fundo Especial do Poder Judiciário do Estado da Paraíba (FEPJ). Art. 2º. Consideram-se como receitas do mês: I - Os emolumentos base percebidos pela respectiva serventia; II - O valor percebido pelos Registradores Civis das Pessoas Naturais oriundos da compensação pela prática dos atos gratuitos por parte do Fundo de Apoio ao Registro das Pessoas Naturais (FARPEN); III - O rendimento das aplicações financeiras dos emolumentos, os quais se incorporam aos ganhos econômicos e financeiros da serventia. Art. 3º. Consideram-se como despesas do mês: I - As despesas de pessoal: valores destinados, exclusivamente, para quitação da folha de pagamento dos prepostos legalmente vinculados à serventia, bem como os encargos decorrentes das obrigações básicas diretas dos empregadores; II - As despesas administrativas/gerais: valores relacionados aos gastos com a manutenção da estrutura administrativa e encargos próprios da serventia para prestação de seus serviços; III - Os investimentos: valores destinados ao crescimento da capacidade produtiva, tais como a aquisição e locação de máquinas, equipamentos, veículos e imóveis. Art. 4º. Aos interinos, é defeso contratar novos prepostos, aumentar salários dos prepostos já existentes na unidade, ou contratar novas locações de bens móveis ou imóveis, de equipamentos ou de serviços, que possam onerar a renda da unidade vaga de modo continuado, sem a prévia aprovação do Juiz Corregedor Permanente da Comarca. 1º. Da mesma forma, todos os investimentos que comprometam a renda da unidade vaga deverão ser objeto de projeto a ser encaminhado para aprovação do Juiz Corregedor Permanente da Comarca. 2º. A solicitação de autorização e a respectiva aprovação deverão ser comunicadas pelo interino à Corregedoria-Geral da Justiça. Art. 5º. As despesas ordinárias, tidas por aquelas úteis e necessárias à continuidade do exercício da atividade notarial e registral pelo interino, desde que compatíveis ao volume e ao período de referência, dispensam autorização prévia do Juiz Corregedor Permanente da Comarca, e são passíveis de dedução. 1º. Consideram-se despesas ordinárias: I - O custeio necessário à manutenção das instalações físicas da serventia, a exemplo de abastecimento de água, aluguel, condomínio, energia elétrica, itens de higiene e limpeza, materiais de conservação e reparos (pintura, itens elétricos e hidráulicos, etc); II - A aquisição de materiais de expediente, a exemplo de papéis, carimbos, tintas para carimbo e impressoras, canetas, toners para impressão, tesouras, lápis, grampeadores e respectivos grampos; III - A compra dos Selos Digitais de Fiscalização Extrajudicial; IV - A aquisição de materiais de copa e cozinha, bem como o pagamento de despesas com postagem e publicações; V - O pagamento dos tributos incidentes sobre o imóvel onde funciona a serventia, tais como o Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) e a Taxa de Coleta de Resíduos (TCR), bem como os correlatos à prestação do serviço extrajudicial, a exemplo do valor que for recolhido a título de Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza (ISSQN), caso esse seja efetivamente custeado pela serventia; VI - A contratação de serviços de telefonia e de provedor de internet, bem como a aquisição e manutenção de sistema de automação cartorária; VII - Os valores referentes às despesas de pessoal com os prepostos, tais como salários, férias, décimos terceiros salários, encargos sociais e fiscais correlatos (v.g. INSS, FGTS, IRRF), contribuição sindical, rescisões, benefícios ofertados, desde que devidamente discriminados (alimentação, transporte, assistência médica-odontológica, etc.); VIII - O aumento de salários, se em decorrência de ajuste do salário mínimo nacional vigente ou de piso salarial da categoria; IX - O valor decorrente da despesa de custeio de mensalidade devida a órgão representativo dos notários e registrado- ATOS DA DIRETORIA ESPECIAL O Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, escudado no art. 1º, I, do Ato da Presidência nº 20, de 06 de fevereiro de 2013, faz publicar abaixo, em estrito cumprimento ao disposto no art. 3º, III, da Resolução nº 34, do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, de 18 de novembro de 2009, c/c o art. 3º, III, da Resolução 73, do Conselho Nacional de Justiça, de 28 de abril de 2009, a relação das diárias concedidas a servidores e magistrados integrantes do Tribunal: Diárias concedidas NOME/INTERESSADO PROCESSO Nº CARGO/FUNÇÃO DESTINO PERÍODO DE AFASTAMENTO ATIVIDADE Clara Faria Queiroz Juíza de Direito João Pessoa 05 a 07/11/2014 Participar do V Curso Jurisdição e Psicanálise Davi de Oliveira Monteiro Assistente de Administração Campina Grande 07 a 08, 10 a 11, 21 a 22 e 28 a 29/11/2014 Prestar apoio administrativo ao Curso de Especialização em Direitos Humanos, Econômicos e Sociais Allyne Maria Rodrigues Bianchi Secretária da ESMA Campina Grande e Campina Grande 07 a 08, 10 a 11, 21 a 22 e 28 a 29/11/2014 Prestar apoio administrativo ao Curso de Especialização em Direitos Humanos, Econômicos e Sociais e em Prática Judicante João Soares da Silva Júnior Supervisor Campina Grande 03 a 04, 11 a 12, 17 a 18 e 24 a 25/11/2014 Prestar apoio administrativo ao Curso de Preparação a Magistratura Luidson Soares de Andrade Motorista Catolé do Rocha, Uiraúna 15, 20, 22, 28 e 30/10/2014 Conduzir magistrado e Brejo do Cruz Brancio Barreto Suassuna Juiz de Direito São João do Cariri 01, 08, 15 e 22/10/2014 Em substituição Manoel Alves Fernandes Oficial de Justiça Alagoinha 06 a 07, 14 a 15, 20 a 21 e 28 a 29/10/2014 Em diligência Edival Augusto Guilherme Oficial de Justiça Alagoinha 01 a 02, 08 a 09, 15 a 16, 22 a 23 Em diligência e 29 a 30/10/2014 Manoel Alves Fernandes Oficial de Justiça Alagoinha 29 a 30/09/2014 Em diligência Roberto Firmino da Silva Oficial de Justiça Sousa 11/09/2014 Em diligência em regime de Plantão Judiciário Henrique de Araújo Porto Gerente de Suporte Brasília DF 05 a 08/11/2014 Participar de Reunião do Comitê Gestor do PJe, de investimentos em TIC para 2015, no CNJ e do CONIP Gil Ramison S. Evangelista de Castro Chefe do Núcleo de Tec. da Informação Brejo do Cruz, Pombal 23 e 30/10/2014 Realizar visita técnica e Catolé do Rocha Ney Robson Pereira de Medeiros Diretor de Tecnologia da Informação Brasília DF 05 a 08/11/2014 Participar de Reunião do Comitê Gestor do PJe, de investimentos em TIC para 2015, no CNJ e do CONIP João Alfredo de Souza Neto Servidor Requisitado Gurinhém e Pilar 24/10/2014 Realizar apoio administrativo e técnico para atendimento à chamados de informática. Samuel de Aguiar Rodrigues Analista Judiciário Brasília DF 17 a 29/11/2014 Participar do desenvolvimento do sistema PJE, por convocação do CNJ Ramon Nóbrega dos Santos Chefe do Núcleo de Tec. da Informação Monteiro e Sumé 30/10/2014 Realizar visita técnica Daniel de Lima Silva Chefe do Núcleo de Tec. da Informação São José de Piranhas 28/10/2014 Realizar visita técnica Silvana de Carvalho Ferreira Chefe de Cartório João Pessoa 29 a 31/10/2014 Participar de Curso sobre Medidas Sócioeducativas e Sistema Único de Assistência Social Pablo Forlan de Souza Nóbrega Oficial de Justiça Barra de Santa Rosa 05 a 07/11/2014 Em cumprimento à Portaria GAPRE nº 1.245/2013 Gabinete do Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, 10 de novembro de ROBSON DE LIMA CANANÉA - Diretor Especial. ATOS DA DIRETORIA ESPECIAL O Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, escudado no art. 1º, I, do Ato da Presidência nº 20, de 06 de fevereiro de 2013, faz publicar abaixo, em estrito cumprimento ao disposto no art. 3º, III, da Resolução nº 34, do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, de 18 de novembro de 2009, c/c o art. 3º, III, da Resolução 73, do Conselho Nacional de Justiça, de 28 de abril de 2009, a relação das diárias concedidas a servidores e magistrados integrantes do Tribunal: Diárias concedidas NOME/INTERESSADO PROCESSO Nº CARGO/FUNÇÃO DESTINO PERÍODO DE AFASTAMENTO ATIVIDADE Philippe Guimarães Padilha Vilar Juiz de Direito João Pessoa 05 a 08/11/2014 Participar do V Curso sobre Jurisdição e Psicanálise PUBLICADO NO DIÁRIO DA JUSTIÇA DO DIA 10/11/2014 E REPUBLICADO POR INCORREÇÃO Gabinete do Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, 10 de novembro de ROBSON DE LIMA CANANÉA - Diretor Especial.

4 4 DIÁRIO DA JUSTIÇA JOÃO PESSOA-PB DISPONIBILIZAÇÃO: SEGUNDA-FEIRA, 10 DE NOVEMBRO DE 2014 res, tais como ANOREG, ARPEN, entre outros. 2º. O Imposto de Renda devido pelo interino não é considerado como despesa da serventia. 3º. Igualmente não se configura como despesa da serventia os valores do FEPJ e do FARPEN constantes nas guias de recolhimentos, tendo em vista que estes não são descontados dos emolumentos. Art. 6º. Os interinos deverão elaborar a prestação de contas em duas etapas: I - Em um primeiro momento, lançarão todas as receitas e despesas havidas no mês, sem considerar a remuneração do interino; II - Em um segundo momento, obterão a receita líquida da serventia, a qual equivale à diferença do apurado no item anterior, e verificarão se esse resultado supera ou não o teto remuneratório correspondente a 90,25% dos subsídios dos Ministros do Supremo Tribunal Federal. 1º. Se a receita líquida não ultrapassar o teto remuneratório, esta se reverterá em favor do interino, sendo registrado como despesa da serventia a título de remuneração do interino e, consequentemente, não haverá excedente a ser recolhido ao FEPJ, de forma que o saldo de caixa do mês estará zerado. 2º. Por outro lado, se a receita líquida da serventia superar o teto remuneratório, o interino deverá deduzir desta o montante correspondente a 90,25% dos subsídios dos Ministros do Supremo Tribunal Federal, lançando-o como despesa da serventia a título de remuneração do interino, e recolherá o excedente em favor do FEPJ, registrando-o como saldo de caixa do mês. Art. 7º. Os valores excedentes ao teto remuneratório deverão ser recolhidos ao FEPJ, através de guia própria, a ser emitida no site do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, até o dia 10 (dez) do mês subsequente ao de referência, passando o respectivo comprovante de pagamento a integrar a prestação de contas. Parágrafo único. A guia de recolhimento deverá conter, obrigatoriamente, as seguintes informações: I - Código Nacional da Serventia CNS; II - Denominação da serventia; III - Nome e CPF do interino; IV - Período de referência; V - Valor a ser recolhido. Art. 8º. O interino deverá preencher e submeter o formulário eletrônico do balancete mensal de prestação de contas disponível em ambiente restrito no site do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, juntamente com o comprovante de pagamento da guia de recolhimento, este quando houver excedente ao teto remuneratório, à Corregedoria Geral da Justiça, até o dia 10 (dez) do mês subsequente ao de referência, ainda que nesse período a serventia não tenha registrado saldo de caixa a recolher aos cofres públicos. Art. 9º. Os interinos que preencheram e enviaram os formulários do balancete mensal de prestação de contas em desconformidade com as regras previstas nos artigos anteriores, bem como aqueles que eventualmente não os tenham enviado, deverão, desta feita, submeter o formulário eletrônico em até 45 (quarenta e cinco) dias da data da publicação desta Instrução Normativa, tomando-se como termo de início de apuração o período de referência de junho de Parágrafo único. Havendo valores excedentes ao teto remuneratório, estes deverão ser recolhidos igualmente no prazo de até 45 (quarenta e cinco) dias da data da publicação desta Instrução Normativa, adotando-se a sistemática estabelecida no art. 7º. Art. 10. Os documentos originais comprobatórios dos lançamentos da prestação de contas ficarão em poder da serventia pelo prazo de 05 (cinco) anos e deverão ser arquivados de forma zelosa e em ordem cronológica, podendo o Juiz Corregedor Permanente da Comarca ou a Corregedoria Geral da Justiça requisitá-los para análise, se julgar necessário. Parágrafo único. Para os serviços que apresentarem receita bruta mensal superior ao subsídio dos Ministros do Supremo Tribunal Federal, a prestação de contas deverá vir também instruída com os documentos comprobatórios das receitas e despesas discriminadas nos formulários eletrônicos. Art. 11. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. João Pessoa, 07 de novembro de Desembargador Márcio Murilo da Cunha Ramos, Corregedor Geral da Justiça da Paraíba DESPACHOS DA PRESIDÊNCIA PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº Requerente: Einstein Roosevelt Leite - Interessado: Daria Maria Guedes Sampaio - Procedência: Daria Maria Guedes Sampaio - Assunto: Remoção - Vistos, etc Analisados os procedimentos levados a efeito pela Comissão Especial de Remoção, consolidados na Ata Final do Concurso de Remoção a que se refere o Edital nº 020/2014, decido pela homologação do resultado final, determinando a expedição da portaria da servidora contemplada no referido edital. Publique-se. Cumpra-se. João Pessoa, 05 de novembro de Desa. Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti - Presidente do Tribunal de Justiça da Paraíba. Dr. Aluízio Bezerra Filho AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: CAMPINA GRANDE - 2A. VARA CIVEL. RELATOR: Dr(a). Aluizio Bezerra Filho, em substituição a(o) Des Abraham Lincoln da C Ramos. AGRAVAN- TE: Seguradora Lider dos Consorcios do Seguro Dpvat. ADVOGADO: Rostand Inacio dos Santos. AGRAVADO: Lindauro Junior da Silva. ADVOGADO: Patricio Candido Pereira. Isto posto, não havendo a parte recorrente preenchido o requisito da relevância e juridicidade do direito pleiteado, indefiro o pedido de atribuição de efeito suspensivo ao recurso. AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: BAYEUX - 4A. VARA. RELATOR: Dr(a). Aluizio Bezerra Filho, em substituição a(o) Des Abraham Lincoln da C Ramos. AGRAVANTE: Municipio de Joao Pessoa. ADVOGADO: Antonio Fernando de Amorim Cadete. AGRAVADO: Ministerio Publico do Estado. CONSTITUCIONAL E PROCESSUAL CIVIL Agravo de instrumento Preliminar Ilegitimidade passiva ad causam Direito à saúde Solidariedade passiva entre os entes federados Jurisprudência consolidada no STJ e no STF Rejeição. - A União, os Estados-membros e os Municípios são responsáveis solidários no que pertine à proteção e ao desenvolvimento do direito da saúde. Assim, ainda que determinado medicamento ou serviço seja prestado por uma das entidades federativas, ou instituições a elas vinculadas, nada impede que as outras sejam demandadas, de modo que qualquer delas (União, Estados e Municípios) têm, igualmente, legitimidade, individual ou conjunta, para figuraram no pólo passivo em causas que versem sobre o fornecimento de medicamentos. CONSTITUCIONAL Agravo de instrumento Realização de cirurgia Direito à saúde Art. 196 da CF Norma de eficácia plena e imediata Precedentes do STF, STJ e TJPB Obrigação estatal Ausência de previsão orçamentária (reserva do possível) Direito à saúde e a vida (digna) Mínimo existencial Preponderância Jurisprudência consolidadas no Superior Tribunal de Justiça e neste Tribunal de Justiça Seguimento negado. Em uma interpretação mais apressada, poder-se-ia concluir que o art. 196 da CF seria norma de eficácia limitada (programática), indicando um projeto que, em um dia aleatório, seria alcançado. Ocorre que o Estado ( lato sensu ) deve, efetivamente, proporcionar a prevenção de doenças, bem como oferecer os meios necessários para que os cidadãos possam restabelecer sua saúde. É inconcebível que entes públicos se esquivem de fornecer meios e instrumentos necessários à sobrevivência de enfermo, em virtude de sua obrigação constitucional em realizar cirurgias necessárias às pessoas enfermas e carentes, as quais não possuem capacidade financeira de comprá-los. Se é certo que o Estado não pode ser compelido a fazer algo além do possível (reserva do possível), é igualmente correto que ele deve, ao menos, garantir o núcleo mínimo existencial a cada indivíduo, sobrelevando-se, destarte, a dignidade da pessoa humana (art. 1º, III, da CF). - O art. 557, caput, do CPC, permite ao relator negar seguimento ao recurso quando for manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior. Vistos etc. Por todas essas razões, NEGO SEGUIMENTO ao presente agravo de instrumento, mantendo-se, in totum, o decisum vergastado. AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: CAPITAL - 10A. VARA CIVEL. RELATOR: Dr(a). Aluizio Bezerra Filho, em substituição a(o) Des Abraham Lincoln da C Ramos. POLO ATIVO: Banco Itauleasing S/a. ADVOGADO: Celso Marcon. POLO PASSIVO: Dirson Peregrino de Castro. ADVOGADO: Luiz Cesar Gabriel Macedo. PROCESSUAL CIVIL Agravo interno Petição de desistência de recurso Mérito prejudicado Seguimento negado. - Implica verdadeira desistência do recurso o pedido da insurgente de extinção do agravo, subsumindo-se a espécie à regra disposta no art. 501 do CPC. Vistos etc. Ante o exposto, nos termos do art. 127, XXX, do RITJ deste Estado, c/c os art. 501, do CPC, HOMOLOGO O PEDIDO DE DESISTÊNCIA DO AGRAVO, extinguindo o procedimento recursal, para que produza os seus efeitos. DESPACHOS DOS(AS) DESEMBARGADORES(AS) Des. Luiz Silvio Ramalho Júnior HABEAS CORPUS N RELATOR: Des Luiz Silvio R. Junior. IMPETRANTE: Jose Ayron da Silva Pinto. PACIENTE: Anderson do Nascimento da Silva. IMPETRADO: Juiz de Direito da 1ª Vara da Comarca de Santa Rita. Ante o exposto, indefiro o pedido de liminar. HABEAS CORPUS N RELATOR: Des Luiz Silvio R. Junior. IMPETRANTE: Maria do Socorro Dantas Freire. PACIENTE: Paulo Clementino do Nascimento. IMPETRADO: Juíza de Direito do 2º Tribunal do Juri da Comarca da Capital. Ante o exposto, indefiro o pedido de liminar. HABEAS CORPUS N RELATOR: Des Luiz Silvio R. Junior. IMPETRANTE: Antônio Weryk Ferreira Guilherme. PACIENTE: Luciane Cruz da Silva. IMPETRADO: Juízo da Vara de Violência Doméstica da Capital. Ante o exposto, defiro o pedido de liminar, expedindo-se, para tanto, alvará de soltura em favor da paciente, Luciane Cruz da Silva, se por outra razão não estiver presa. HABEAS CORPUS N RELATOR: Des Luiz Silvio R. Junior. IMPETRANTE: Flavio Gomes Pereira. PACIENTE: Leonberg Casimiro Ferreira. Ante o exposto, não conheço da impetração. ATOS DA DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS PORTARIA DGP Nº 61/ O Diretor de Gestão de Pessoas do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, no uso de suas atribuições delegadas pelo Ato da Presidência nº 005/2011, resolve conceder férias aos servidores abaixo relacionados: Matrícula Servidor Período Período Aquisitivo Alexandre Grigorio de Moura a / Andre Pascoal de Araújo Souza a / Antonio Rodrigues Barbosa Filho a / Aroldo Nogueira de Araujo a / Carlos Cezario Soares da Silva a / Daniel Lincoln de Oliveira Cavalcante a / Danilo Braga Moreira a / Edivaldo Henriques Garcia a / Francisco Tiago Rodrigues Ramalho a / Genesio Gomes Pereira Neto a / Giovanni Santos Lira a / Inaldo Barbosa de Lima a / Joacir da Silva Santos a / Joao Manuel de Luna a / Jose Antonio de Sousa a / Lauro Bispo Batista Dias a / Luciana Falcao de Carvalho Costa a / Marconi Holanda da Silva a / Pablo Forlan de Souza Nobrega a / Paulo Marcio Cavalcante Andriola a / Pedro Lourenço da Silva a / Renata Lyra Alves Xavier a / Rodrigo Augusto Gomes Brito V. da Costa a / Rosangela Maria Ramalho Romualdo a / Rubiana Galdino Guedes a / Sandra Maria de Queiroz Egypto a / Silvana de Souza Farias a / Sylvana Renata Gouveia Martins a / Willy Roobson Alves Furtado a /2012 Diretoria de Gestão de Pessoas do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, 10 de novembro de Einstein Roosevelt Leite - Diretor de Gestão de Pessoas. ATOS DA DIRETORIA ESPECIAL COMUNICADO - O Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, tendo em vista o inciso IV do art. 1º do Ato da Presidência nº 20, de 06 de fevereiro de 2013, editado por força do contido no art. 12, II, da Lei 9.316, de 29 de dezembro de 2010, comunica aos Senhores Advogados, Partes e Pessoas interessadas à escala do Plantão Judiciário do Primeiro Grau, nos dias e nos Grupos abaixo: GRUPO 1 - BAYEUX, CABEDELO, JOÃO PESSOA, LUCENA e SANTA RITA NOVEMBRO/2014 Dias Comarca/Vara 14 e 15/11/14 3ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA CAPITAL GRUPO - 2 ALHANDRA, CAAPORÃ, CRUZ DO ESPÍRITO SANTO, GURINHÉM, ITABAIANA, JACARAÚ, MAMANGUAPE, PEDRAS DE FOGO, PILAR, RIO TINTO e SAPÉ. NOVEMBRO/2014 Dias Comarca/Vara 14 e 15/11/14 RIO TINTO GRUPO 3 - AROEIRAS, BOQUEIRÃO, CABACEIRAS, CAMPINA GRANDE, INGÁ, QUEIMADAS e UMBUZEIRO NOVEMBRO/2014 Dias Comarca/Vara 14 e 15/11/14 JUIZADO DA VIOLÊNCIA DOM. E FAMILIAR CONTRA A MULHER DE C. GRANDE GRUPO 4 - JUAZEIRINHO, MONTEIRO, POCINHOS, PRATA, SÃO JOÃO DO CARIRI, SERRA BRANCA, SOLEDADE e SUMÉ. NOVEMBRO/2014 Dias Comarca/Vara 14 e 15/11/14 POCINHOS GRUPO 5 - ALAGOA GRANDE, ALAGONA NOVA, AREIA, BARRA DE SANTA ROSA, CUITÉ, ESPERANÇA, PICUÍ e REMÍGIO NOVEMBRO/2014 Dias Comarca/Vara 14 e 15/11/14 ALAGOA GRANDE GRUPO 6 - ÁGUA BRANCA, COREMAS, ITAPORANGA, MALTA, PATOS, PIANCÓ, PRINCESA ISABEL, SANTA LUZIA, SANTANA DOS GARROTES, SÃO MAMEDE, TAPEROÁ e TEIXEIRA NOVEMBRO/2014 Dias Comarca/Vara 14 e 15/11/14 5ª VARA MISTA DE PATOS GRUPO 7 - BONITO DE SANTA FÉ, BREJO DO CRUZ, CAJAZEIRAS, CATOLÉ DO ROCHA, CONCEIÇÃO, PAULISTA, POMBAL, SÃO BENTO, SÃO JOSÉ DE PIRANHAS, SÃO JOÃO DO RIO DO PEIXE, SOUSA E UIRAÚNA. NOVEMBRO/2014 Dias Comarca/Vara 14 e 15/11/14 3ª VARA MISTA DE POMBAL GRUPO 8 - ALAGOINHA, ARARA, ARARUNA, ARAÇAGI, BANANEIRAS, BELÉM, CAIÇARA, CACIMBA DE DENTRO, GUARABIRA, MARI, PILÕES, PIRPIRITUBA, SERRARIA e SOLÂNEA. NOVEMBRO/2014 Dias Comarca/Vara 14 e 15/11/14 2ª VARA MISTA DE ARARUNA Gabinete do Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, segunda-feira, 10 de novembro de ROBSON DE LIMA CANANÉA - DIRETOR ESPECIAL.

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