INFORMAÇÃO TÉCNICA 04/2006 CRIAÇÃO DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

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1 MINISTÉRIO DA DEFESA SECRETARIA DE ESTUDOS E DE COOPERAÇÃO DEPARTAMENTO DE COOPERAÇÃO INFORMAÇÃO TÉCNICA 04/2006 CRIAÇÃO DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Informação preparada pelos Professores Daniela Gomes de Carvalho 1, Antonio Jorge Ramalho da Rocha 2 e Marcos Nunes Soares 3 para subsidiar a reunião da Comissão Permanente de Interação de Estudos Militares CPIEM. Rio de Janeiro, 16 e 17 de novembro de Coordenadora do Departamento de Cooperação da Secretaria de Estudos e de Cooperação do Ministério da Defesa e Professora da Secretaria de Educação do Distrito Federal. 2 Diretor do Departamento de Cooperação da Secretaria de Estudos e de Cooperação do Ministério da Defesa e Professor Adjunto do Instituto de Relações Internacionais da Universidade de Brasília. 3 Gerente do Departamento de Cooperação da Secretaria de Estudos e de Cooperação do Ministério da Defesa e Técnico em Assuntos Educacionais do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP/MEC.

2 ÍNDICE Introdução 3 Caracterização dos cursos de pós-graduação lato sensu 5 Situação legal dos cursos de pós-graduação lato sensu 6 Critérios e procedimentos para a criação de cursos de pós-graduação lato sensu 8 Criação, credenciamento e reconhecimento das instituições de ensino superior para a oferta de cursos de graduação e de pós-graduação lato 10 sensu Indicação de legislação relacionada 12 2

3 INTRODUÇÃO O ensino de pós-graduação no Brasil compreende os cursos ou programas acadêmicos e profissionais realizados após a conclusão da graduação, em instituições especificamente credenciadas para este fim. Compõe-se de programas de mestrado e doutorado, que conformam a pósgraduação stricto sensu 4, e de cursos de aperfeiçoamento, especialização e outros, que se enquadram na modalidade de pós-graduação lato sensu. Por causa de seu caráter profissionalizante, e pelo fato de serem criados ou extintos com relativa facilidade, os cursos de pós-graduação lato sensu não integram o Sistema de Avaliação da Pós-graduação da CAPES. Aliás, esse é um dos aspectos que os distinguem dos cursos stricto sensu, que visam a formar pesquisadores de alto nível, razão pela qual dedicam muito tempo à formação teórica e metodológica dos alunos. Por sua vez, os cursos lato sensu normalmente objetivam proporcionar aos participantes oportunidades de atualização no que concerne às evoluções tecnológicas e às mudanças nos diversos ambientes de trabalho. Atendem, pois, a demandas de profissionais no mercado de trabalho e, regra geral, requerem sua ativa participação nas atividades acadêmicas, dado que a própria interlocução com os pares e, por assim dizer, a formação de redes figuram entre as razões pelas quais os indivíduos procuram esses cursos. Isso não significa que os cursos lato sensu não se sujeitem a critérios mínimos de qualidade; apenas reflete sua natureza específica e a necessidade de se contar com mecanismos administrativos mais ágeis para sua criação e oferta ao público interessado. No âmbito do Ministério da Educação, a Secretaria de Educação Superior (SESu) é a unidade responsável por regulamentar, juntamente com o Conselho Nacional de Educação, a criação e o funcionamento desses cursos. 4 A Informação Técnica n.º 01/2006 (Criação e reconhecimento de programas de pós-graduação stricto sensu mestrado e doutorado) apresenta informações relativas à estrutura do ensino de pós-graduação no Brasil e apresenta a diferenciação entre cursos de pós-graduação lato sensu e stricto sensu. 3

4 Este documento objetiva consolidar informações referentes à criação de cursos de pós-graduação lato sensu, em conformidade com as normas do sistema educacional brasileiro. Além de caracterizar a natureza e o marco legal da pós-graduação lato sensu no Brasil, o texto resume as informações disponíveis sobre a criação e o credenciamento de cursos e instituições de ensino superior que queiram oferecer esse tipo de curso no Brasil. Espera-se, com isso, contribuir para a reflexão sobre as possibilidades de mudanças nas estruturas de ensino das Forças Armadas brasileiras. 4

5 CARACTERIZAÇÃO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Os cursos de pós-graduação lato sensu geralmente têm um formato semelhante ao dos cursos tradicionais de graduação, com aulas, seminários e conferências, associados a trabalhos de pesquisa sobre temas específicos 5. Direcionam-se aos portadores de diplomas de nível superior e visam a proporcionar a capacitação em determinadas áreas de um ramo profissional ou científico. As instituições que os oferecem estabelecem os critérios de seleção para o ingresso nesses cursos, que, em geral, consistem em análise curricular, avaliação de conhecimentos e entrevista. Os cursos de pós-graduação lato sensu possuem a duração mínima de 360 horas, excluído o tempo dedicado à preparação e apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), de caráter obrigatório. Os critérios de aproveitamento e os mecanismos de avaliação também são estabelecidos pela própria instituição e é exigida a presença mínima dos alunos em 75% das aulas 6. As modalidades mais conhecidas dos cursos de pós-graduação lato sensu são a Especialização e, mais recentemente, o MBA (Master in Business Administration). Em termos legais, a Especialização e o MBA são equivalentes. A diferença está no enfoque dado ao curso: enquanto os cursos de especialização são desenhados em função de áreas de conhecimento específico, o MBA volta-se para a prática empresarial. Assim, não há como tecer comentários específicos sobre os cursos de especialização, dada a amplitude e a diversidade de sua oferta. Conforme a área de conhecimento, o curso obedece a critérios específicos. No que concerne aos chamados MBAs, cabe ter presente que eles se destinam prioritariamente, a administradores e executivos, sobretudo no campo 5 Existem cursos de pós-graduação lato sensu na modalidade de ensino a distância. Para a oferta desses cursos, as instituições precisam obter autorização específica, conforme o artigo 80 da LDB e demais normas expedidas pelo Ministério da Educação. Esta Informação Técnica abordará, apenas, os cursos de pós-graduação lato sensu oferecidos na modalidade presencial. 6 No caso de cursos de pós-graduação lato sensu na modalidade a distância, a presença do aluno é exigida apenas na defesa do TCC. 5

6 da gestão de empresas, embora sejam muito procurado pelo público em geral. São recomendados aos profissionais que planejam tornar-se diretores, presidentes ou CEO s 7, particularmente aos que estão em ascensão na carreira, mas podem ser úteis também a empreendedores independentes. Apesar de se enquadrarem formalmente na categoria de pós-graduação lato sensu, os MBA são vistos como uma espécie de mestrado profissional em que o indivíduo deixa de ser apenas um especialista em sua área e passa a desempenhar funções mais abrangentes, desenvolvendo, entre outras qualidades, habilidades de liderança. SITUAÇÃO LEGAL DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU O ensino superior brasileiro é regulamentado pela Lei n.º 9.394/96, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, também conhecida como LDB, e pelo Decreto n.º 3.860, de , que dispõe sobre a organização do ensino superior e a avaliação de cursos e instituições. À luz da legislação básica, o Ministério da Educação e o Conselho Nacional de Educação definem as diretrizes específicas desse nível de ensino. A Resolução nº 01, de 03/04/2001, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, fixa as normas para o funcionamento dos cursos de pós-graduação no Brasil. Em seu Artigo 6º, a Resolução, ao tratar da pós-graduação lato sensu, dispõe que os cursos oferecidos por instituições de ensino superior ou por instituições especialmente credenciadas para atuarem nesse nível educacional independem de autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento; devem, ainda, atender ao disposto naquela norma legal. Isso significa que a criação de cursos de pós-graduação lato sensu não está sujeita aos rigores e às formalidades aplicáveis à criação de programas de pós-graduação stricto sensu. A própria resolução estabelece as diretrizes que devem ser observadas no desenho dos cursos lato sensu. A exigência fundamental aplica-se àquelas instituições que não se caracterizam como IES, que necessitam obter credenciamento junto ao MEC. 7 Sigla em inglês de Chief Executive Officer, termo anglo-saxão utilizado para designar a pessoa com a mais alta responsabilidade ou autoridade em uma organização ou corporação privada. 6

7 Assim, a formação pós-graduada lato sensu pode ser oferecida tanto por instituição de ensino superior quanto por instituição profissional dotada de corpo técnico possuidor de titulação reconhecida e de instalações apropriadas. Pode ser oferecida, ainda, mediante a celebração de convênios entre IES e essas instituições. Para facilitar o entendimento desta Informação, convém ter presentes as definições dos principais termos citados acima: 1. Instituições de Ensino Superior (IES): são instituições que oferecem cursos superiores em, pelo menos, uma de suas diversas modalidades, assim como cursos de pós-graduação. Sua organização acadêmica, administrativa, curricular e regulamentar segue as diretrizes estabelecidas pelo Ministério da Educação. 2. Instituições especialmente credenciadas para atuarem nesse nível educacional: são instituições, órgãos de classe e sociedades profissionais reconhecidamente especializadas pela qualidade do seu staff e dos serviços de excelência prestados em determinada área do conhecimento. Possuem a prerrogativa de formação de pessoal qualificado para o exercício de uma especialização em área específica e, desde que credenciadas para atuarem nesse nível educacional, podem oferecer cursos de pós-graduação lato sensu. Entre os exemplos dessas instituições figuram: hospitais que realizam atividades de ensino e pesquisa regulares reconhecidos pela Comissão de Residência Médica; laboratórios de pesquisa; fazendas modelo experimentais; unidades de pesquisa industrial: clínicas médicas e veterinárias; e escolas de referência. Observe-se que essa legislação se aplica a instituições civis, dado que o ensino militar regula-se por lei específica. Credenciar instituições militares para oferecer cursos de pós-graduação lato sensu constitui demanda imprevista no sistema de ensino civil, algo que provavelmente precisará ser examinado por comissão especialmente criada para este fim. Entre outros aspectos caberá ter 7

8 presente que, embora públicas, as instituições de ensino militar possuem vocação específica, resultado de uma missão principal: formar e aperfeiçoar militares para combater e para gerir as Forças Armadas. Entretanto, nada impede, em princípio, que essas instituições venham a ser credenciadas para oferecer cursos de pós-graduação lato sensu. Neste caso, caberá ter em conta o fato de que, conforme a legislação vigente, essas instituições especialmente credenciadas para atuar nesse nível educacional precisam renovar seu credenciamento periodicamente, critério que talvez não se deva aplicar às instituições militares. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS PARA A CRIAÇÃO DE CURSOS DE PÓS- GRADUAÇÃO LATO SENSU As instituições interessadas em oferecer cursos de pós-graduação lato sensu devem observar os seguintes critérios: a) caso não seja uma IES, obter credenciamento junto ao Ministério da Educação; b) possuir corpo docente com, pelo menos, 50% de mestres e doutores (os demais integrantes devem possuir, pelo menos, cursos de especialização); c) assegurar ao curso duração mínima de 360 horas, excluído o tempo de estudo individual ou em grupo e o Trabalho de Conclusão do Curso (TCC); d) observar a obrigatoriedade de, no mínimo, 75% de freqüência dos alunos ao curso; e e) emitir Certificado registrado na própria instituição, de acordo com o Artigo 12 da Resolução. Os Certificados têm validade nacional. As instituições que necessitem solicitar credenciamento ao MEC devem adotar os seguintes procedimentos: 8

9 a) instruir processo a ser protocolado no Sistema SAPIEnS 8. O processo deverá conter a documentação definida no artigo 20 do Decreto n.º 3.860/01: cópia registrada dos atos que atestem a existência e capacidade jurídica da instituição; provas de inscrição no CNPJ; de regularidade junto à Fazenda Federal, Estadual e Municipal e de regularidade relativa à Seguridade Social e ao FGTS; demonstração de patrimônio para manter a instituição; identificação do corpo dirigente da instituição, destacando a experiência acadêmica e administrativa de cada membro; e cópia do estatuto ou regimento da instituição. b) apresentar o projeto pedagógico do(s) curso(s) pretendido(s), contendo: regulamento do curso (processo de seleção, critérios de avaliação, duração do curso, monografia, etc.) relação dos integrantes do corpo docente. c) apresentar memorial descritivo da infra-estrutura disponível; d) apresentar histórico da instituição e o respectivo Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) 9 A tramitação da proposta compreende as seguintes etapas: a) análise documental e avaliação pelos órgãos do Ministério da Educação; b) deliberação do Conselho Nacional de Educação/MEC; e c) homologação do Ministro de Estado da Educação. Uma vez credenciada a instituição, a oferta do curso de pós-graduação poderá ser iniciada. 8 O Sistema de Acompanhamento de Processos de Ensino Superior SAPIEnS/MEC é um serviço da SESu/MEC colocado à disposição das instituições de ensino superior e do público interessado. Consiste em um novo procedimento de protocolo, acompanhamento e consulta de processos. 9 Instruções para elaboração do PDI podem ser obtidas no site 9

10 CRIAÇÃO, CREDENCIAMENTO E RECONHECIMENTO DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR PARA A OFERTA DE CURSOS DE GRADUAÇÃO E DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU As Instituições de Ensino Superior brasileiras públicas e privadas, conforme definidas, estão submetidas a diferentes procedimentos de criação e credenciamento. As instituições públicas são criadas ou incorporadas, mantidas e administradas pelo Poder Público. Já o credenciamento destina-se às instituições privadas, com um tempo determinado de duração. Por isso existe a necessidade de recredenciamento da instituição conforme sua especificidade 10. Estes processos são realizados pela Secretaria de Ensino Superior (SESu/MEC) e pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC/MEC) em conjunto com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP/MEC). A solicitação é feita à SESu (ou à SETEC, nos casos de cursos superiores de tecnologia), para onde deve ser encaminhada a documentação necessária. Para um entendimento mais claro dos procedimentos necessários para criação, credenciamento e recredenciamento das instituições que pretendem oferecer cursos de graduação e pós-graduação, é preciso se definir os termos: 1. Autorização ou incorporação: é um procedimento exclusivo das instituições públicas, que podem ser criadas ou incorporadas pelo sistema de ensino no qual se inserem (federal ou municipal). 2. Credenciamento: é um procedimento específico das instituições privadas que pretendem oferecer cursos de nível superior. O processo inclui uma avaliação 11 que é realizada pelo INEP e possui caráter 10 As instituições de ensino militar são públicas e permanentes, mas, como já se observou anteriormente, não se regulam por essa legislação. Logicamente, não faria sentido submetê-las periodicamente a recredenciamento. Em outras palavras, embora já tenham sido criadas e sejam mantidas pelo poder público, caso se decida autorizá-las a oferecer cursos de pós-graduação lato sensu, seu credenciamento deverá ser feito por meio de processo específico, de modo a estabelecer procedimento de supervisão dessa sua atividade equivalente aos que se utilizam por outras instituições públicas. 11 Esta avaliação passou a ser realizada de forma periódica com o objetivo de cumprir a determinação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Superior, a fim de garantir a qualidade do ensino oferecido pelas Instituições de Educação Superior. 10

11 temporário, o que exige o recredenciamento que ocorrerá de tempos em tempos, de acordo com o prazo do ato de credenciamento e com os ciclos avaliativos do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES Recredenciamento: é o processo que implica a revisão dos itens de padrão de qualidade 13 e é necessário para manter o credenciamento da instituição privada. Deve ocorrer periodicamente, de acordo com os ciclos avaliativos do SINAES. O SAPIEnS/MEC é um sistema informatizado que possibilita a inserção de documentos, despachos e relatórios, por meio da Internet, com utilização de tecnologias de informação. Ele permite a interação entre as instituições de educação superior e os órgãos do Ministério da Educação, visando à tramitação dos processos, o acompanhamento e o controle. Esse sistema deverá ser utilizado para protocolar os processos de credenciamento e recredenciamento de instituições de educação superior (IES); credenciamento para oferta de cursos de pós-graduação lato sensu; credenciamento e recredenciamento de instituições de educação superior para oferta de cursos superiores a distância, para autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento de cursos superiores, aumento e remanejamento de vagas de cursos reconhecidos, desativação de cursos, descredenciamento de instituições, Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), aditamento de PDI e outros processos afins Criado pela Lei n , de 14 de abril de 2004, o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes) é formado por três componentes principais: a avaliação das instituições, dos cursos e do desempenho dos estudantes. 13 Os padrões de qualidade necessários ao reconhecimento de instituições e seus cursos foram elaborados pelas Comissões de Especialistas de Ensino (CEE) das diversas áreas do conhecimento, instituídas no âmbito da Secretaria de Educação de Ensino Superior (SESu/MEC). 14 O SAPIEnS/MEC pode ser acessado no site: 11

12 INDICAÇÃO DE LEGISLAÇÃO RELACIONADA o Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional) o Lei n , de 14 de abril de 2004 (Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES e dá outras providências) o Decreto 3.860, de 09 de julho de 2001 Dispõe sobre a organização do ensino superior, a avaliação de cursos e instituições e dá outras providências) o Decreto nº 5.773, de 09 de maio de 2006 (Dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e seqüenciais no sistema federal de ensino) o Resolução CNE/CES nº 01, de 03 de abril de 2001 (Estabelece normas para o funcionamento de cursos de pós-graduação) o Parecer CNE/CES nº 908, de 02 de dezembro I998 (Dispõe sobre a especialização em área profissional) o Parecer CNE/CES nº 0281, de 04 de setembro de 2002 (Consulta tendo em vista a Resolução CNE/CES 1/2001) o Portaria Ministerial nº 328, de 1º de fevereiro de 2005 (Institui o Sistema Integrado de Informações da Educação Superior SIEdSup) 12

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