MINISTÉRIO DA AERONÁUTICA PESSOAL MILITAR IMA 35-8 INSTRUÇÃO RELATIVA AO CUMPRIMENTO DE MISSÕES NO EXTERIOR PARA OS MILITARES DA AERONÁUTICA

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1 MINISTÉRIO DA AERONÁUTICA PESSOAL MILITAR IMA 35-8 INSTRUÇÃO RELATIVA AO CUMPRIMENTO DE MISSÕES NO EXTERIOR PARA OS MILITARES DA AERONÁUTICA 21 MAIO 1998

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3 MINISTÉRIO DA AERONÁUTICA GABINETE DO MINISTRO PESSOAL MILITAR IMA 35-8 INSTRUÇÃO RELATIVA AO CUMPRIMENTO DE MISSÕES NO EXTERIOR PARA OS MILITARES DA AERONÁUTICA 21 MAIO 1998

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5 21 Maio 98 IMA 35-8 Portaria N.º 342/GM6, de 21 de maio de Aprova a reedição da Instrução relativa ao cumprimento de missões no exterior para os militares da Aeronáutica - IMA 35-8.(*) O MINISTRO DE ESTADO DA AERONÁUTICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II da Constituição e considerando o que consta do Processo MAER n.º 01-01/910/97, resolve: Art. 1º Aprovar a reedição da Instrução relativa ao cumprimento de missões no exterior para os militares da Aeronáutica - IMA 35-8, que com esta baixa. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3º Revogam-se as Portarias n.º 994/GM6, de 14 de novembro de 1995, n.º 186/GM1, de 03 de março de 1997, n.º 627/GM6, de 15 de setembro de 1997, n.º 879/GM6, de 12 de dezembro de 1997, e n.º 910/GM6, de 19 de dezembro de 1997, publicadas na Seção I, do Diário Oficial da União, de 16 de novembro de 1995, de 19 de março de 1997, de 17 de setembro de 1997, de 15 de dezembro 1997, de 22 de dezembro de 1997, respectivamente e Portaria n.º 522/GM6, de 31 de julho de 1996, publicada no Boletim Externo Ostensivo do EMAER, de 05 de agosto de LÉLIO VIANA LÔBO Ministro da Aeronáutica * A IMA 35-8 será publicada no Boletim Externo Ostensivo do EMAER. (Bol. Ext. Ost. 013, de 29 Maio 98) Portaria - DOU 096, de 22 maio 98 Obs.: Retificação. Onde se lê:... n. o 186/GM1,d e 03 de março de 1997,..., leia-se:... n. o 186/GM1, de 18 de março de 1997,... (D.O.U. n. o 118, de 24 de junho de 1998).

6 21 Maio 98 IMA 35-8 PORTARIA N.º 394/GM6, DE 04 DE JUNHO DE Modifica a IMA 35-8, "Instrução relativa ao cumprimento de missões no exterior para os militares da Aeronáutica", aprovada pela Portaria n.º 342/GM6, de 21 de maio de O MINISTRO DE ESTADO DA AERONÁUTICA, no uso da atribuição que lhe confere o Art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, resolve: Art. 1º - Aprovar a 1ª modificação da IMA 35-8, - INSTRUÇÃO RELATIVA AO CUMPRIMENTO DE MISSÕES NO EXTERIOR PARA OS MILITARES DA AERONÁUTICA", aprovada pela Portaria n.º 342/GM6, de 21 de maio de 1998, que com esta baixa. Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. BRÄUER WALTER Ministro Aeronáutica WERNER da 99) (D.O. de A 1ª Modificação da IMA 35-8 será publicada no Boletim Externo Ostensivo do EMAER.

7 21 Maio 98 IMA 35-8 Portaria N o 803 /GC6, de 27 de DEZEMBRO de Modifica a IMA 35-8 Instrução relativa ao cumprimento de missões no exterior para os militares da Aeronáutica. O COMANDANTE DA AERONÁUTICA, de acordo com o inciso VI do artigo 30, da Estrutura Regimental do Ministério da Defesa, aprovada pelo Decreto n o 3.466, de 17 de maio de 2000, e o que consta do Processo n o 00-01/01992/00, resolve: Art. 1º Aprovar a 2 a Modificação da IMA 35-8 INSTRUÇÃO RELATIVA AO CUMPRIMENTO DE MISSÕES NO EXTERIOR PARA OS MILITARES DA AERONÁUTICA, estabelecida pela Portaria n o 342/GM6, de 21 de maio de 1998, que com esta baixa. Art. 2 o Determinar que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação, com efeitos financeiros a partir de 27 de outubro de Art. 3 o Revogar a Portaria n o 394/GC6, de 04 de junho de CARLOS DE ALMEIDA BAPTISTA Comandante da Aeronáutica * A 2 a Modificação da IMA 35-8 será publicada no Boletim Externo Ostensivo do EMAER.

8 21 Maio 98 IMA 35-8 PORTARIA Nº 735/GC6, DE 17 DE SETEMBRO DE Aprova a 3ª Modificação da IMA 35-8 Instrução Relativa ao Cumprimento de Missões no Exterior para os Militares da Aeronáutica e seus Anexos 13 e 15. O COMANDANTE DA AERONÁUTICA, de acordo com o inciso VI do art. 30, da Estrutura Regimental do Ministério da Defesa, aprovada pelo Decreto nº 3.466, de 17 maio de 2000, e o que consta do Processo 04-01/492/01, resolve: Art. 1º Aprovar a 3ª Modificação da IMA 35-8 Instrução Relativa ao Cumprimento de Missões no Exterior para os Militares da Aeronáutica, aprovada pela Portaria nº 342/GM6, de 21 de maio de 1998, que com esta baixa. Art. 2º Determinar que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação, com efeitos financeiros a contar de 19 de abril de Art. 3º Revogar a Portaria nº 803/GC6, de 27 de dezembro de 2000, publicada no Diário Oficial da União nº 1-E, de 02 de janeiro de CARLOS DE ALMEIDA BAPTISTA Comandante da Aeronáutica

9 21 Maio 98 IMA 35-8 PORTARIA N O 863-A/GC6, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2002 (*) Modifica a IMA 35-8, Instrução relativa ao cumprimento de missões no exterior para os militares da Aeronáutica. O COMANDANTE DA AERONÁUTICA, de conformidade com o previsto no art. 19 da Lei Complementar n o 97, de 9 de junho de 1999, tendo em vista o disposto no inciso VI, do art. 30, da Estrutura Regimental do Ministério da Defesa, aprovada pelo Decreto n o 3.466, de 17 maio de 2000, e considerando o que consta do Processo nº 00-01/2194/2002, resolve: Art. 1º Aprovar a 4ª modificação da IMA 35-8, Instrução Relativa ao Cumprimento de Missões no Exterior para os Militares da Aeronáutica, aprovada pela Portaria nº 342/GM6, de 21 de maio de Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. CARLOS DE ALMEIDA BAPTISTA Comandante da Aeronáutica (*) A 4ª Modificação da IMA 35-8 será publicada no Boletim do Comando da Aeronáutica - BCA

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11 21 Maio 98 IMA 35-8 PORTARIA N O 25/GC6, DE 09 DE JANEIRO DE 2003 (*) Modifica a IMA 35-8 Instrução relativa ao cumprimento de missões no exterior para os militares da Aeronáutica. O COMANDANTE DA AERONÁUTICA, de conformidade com o previsto no art. 19 da Lei Complementar n o 97, de 9 de junho de 1999, tendo em vista o disposto no inciso VI, do art. 30, da Estrutura Regimental do Ministério da Defesa, aprovada pelo Decreto n o 3.466, de 17 maio de 2000, e considerando o que consta do Processo nº 00-01/04332/02, resolve: Art. 1º Aprovar a 5ª modificação da IMA 35-8 Instrução Relativa ao Cumprimento de Missões no Exterior para os Militares da Aeronáutica, aprovada pela Portaria nº 342/GM6, de 21 de maio de Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. LUIZ CARLOS DA SILVA BUENO Comandante da Aeronáutica (*) A 5ª modificação da IMA 35-8 será publicada no Boletim do Comando da Aeronáutica BCA

12 21 Maio 98 IMA 35-8 S U M Á R I O 1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES FINALIDADE ÂMBITO LEGISLAÇÃO CONCEITUAÇÃO ADIDO MILITAR EMPREGADO DOMÉSTICO FATOR DE CONVERSÃO FATOR DE CONVERSÃO DE ÍNDICES DE REPRESENTAÇÃO FORMA E MEIO DE TRANSPORTE INDENIZAÇÃO DE TRANSPORTE ÍNDICE DA TABELA DE ESCALONAMENTO VERTICAL ÍNDICE DE CORREÇÃO DE RETRIBUIÇÃO NO EXTERIOR (IC) ÍNDICE DE REPRESENTAÇÃO TRANSPORTE POR CONTA DA UNIÃO CLASSIFICAÇÃO DAS MISSÕES QUANTO AO TIPO QUANTO À NATUREZA CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO INDICAÇÃO NOMEAÇÃO OU DESIGNAÇÃO ATO DE NOMEAÇÃO/DESIGNAÇÃO DIVULGAÇÃO DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIA PARA MISSÕES EVENTUAIS PROVIDÊNCIAS APÓS A NOMEAÇÃO OU DESIGNAÇÃO ESTÁGIO DE PREPARAÇÃO PASSAPORTE INSPEÇÃO DE SAÚDE CURSO INTENSIVO DE IDIOMA TRANSPORTE DO MILITAR E DE SEUS DEPENDENTES TRANSPORTE DE BAGAGEM...Erro! Indicador não definido. 6.7 COMPARECIMENTO À SDPP...Erro! Indicador não definido. 6.8 TRÂNSITO...Erro! Indicador não definido. 6.9 GOZO DE FÉRIAS...Erro! Indicador não definido. 7 REMUNERAÇÃO/RETRIBUIÇÃO NO EXTERIOR CONSTITUIÇÃO NAS MISSÕES PERMANENTES E TRANSITÓRIAS NAS MISSÕES EVENTUAIS SUPRIMENTO DE FUNDOS ACERTO DE CONTAS NA IDA ATRIBUIÇÕES DE OM EDUCAÇÃO DE DEPENDENTES, NO EXTERIOR, FORA DO PAÍS SEDE DURANTE A PERMANÊNCIA NO EXTERIOR IMÓVEL RESIDENCIAL DO MINISTÉRIO DA AERONÁUTICA PROVIDÊNCIAS QUANTO À RETRIBUIÇÃO ASSISTÊNCIA MÉDICO-HOSPITALAR DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS OUTRAS DISPOSIÇÕES CONCLUSÃO DE MISSÃO CLASSIFICAÇÃO AJUDA DE CUSTO PASSAGENS TRANSPORTE DE BAGAGEM...51

13 21 Maio 98 IMA DESLIGAMENTO ATESTADO, CERTIDÃO E DIPLOMA ACERTO DE CONTAS NO REGRESSO DISPOSIÇÕES FINAIS...53

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15 21 Maio 98 IMA 35-8 ANEXOS ANEXO 1 TABELA DE ESCALONAMENTO VERTICAL ANEXO 2 TABELA DE FATORES DE CONVERSÃO DE SEDE DA MISSÃO ANEXO 3 TABELA DO ÍNDICE DE CORREÇÃO DE RETRIBUIÇÃO NO EXTERIOR ANEXO 4 TABELA DO ÍNDICE DE REPRESENTAÇÃO FUNCIONAL ANEXO 5 TABELA DE CUBAGEM E PESO ANEXO 6 TABELA DE SOLDO NO EXTERIOR ANEXO 7 MODELO DE CONTRACHEQUE MENSAL ANEXO 8 TABELA DE CUBAGEM (ANEXO 12 DA IMA ) ANEXO 9 TABELA DE DISTÂNCIAS (ANEXO 13 DA IMA ) ANEXO 10 RELAÇÃO DE PAÍSES OU ÁREAS PARA EFEITO DE ACRÉSCIMO DO AUXÍLIO-FAMILIAR ANEXO 11 DECLARAÇÃO ANEXO 12 IMPOSTO DE RENDA ANEXO 13 VALORES DAS DIÁRIAS NO EXTERIOR ANEXO 14 MODELO A ANEXO 15 MODELO B ANEXO 16 COMPROVAÇÃO DA EXEICUÇÃO DO TRANSPORTE

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17 21 Maio 98 IMA DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1.1 FINALIDADE Estabelecer instruções para o Pessoal Militar da Aeronáutica indicado, nomeado ou designado para missão no exterior, bem como dar atribuições aos órgãos envolvidos no processo. 1.2 ÂMBITO Esta IMA é de observância compulsória no âmbito do Ministério da Aeronáutica. 1.3 LEGISLAÇÃO O estabelecido nesta Instrução foi elaborado com base nos seguintes documentos: a) Lei n.º 5.809, de 10 de outubro de Lei de Retribuição no Exterior (LRE); b) Lei n.º 6.880, de 9 de dezembro de Estatuto dos Militares; c) Lei n.º 7.795, de 10 de julho de Altera o art. 8º da LRE; d) Decreto n.º , de 18 de janeiro de Regulamenta a LRE, que dispõe sobre a retribuição e direitos do pessoal civil e militar da União no exterior. Alterado pelos Decretos n.º , de 23 de janeiro de 1978, n.º , de 26 de janeiro de 1988, n.º 486, de 7 de abril de 1992, n.º , de 14 de agosto de 1973, n.º , de 18 de novembro de 1987, n.º , de 19 de setembro de 1988, e n.º , de 27 de fevereiro de 1975; e) Decreto n.º , de 28 de março de Discrimina os órgãos cujos cargos, funções ou atividades desempenhadas nas condições da LRE, se consideram permanentes. Alterado pelos Decretos n.º , de 24 de maio de 1982, e n.º , de 20 de maio de 1985; f) Decreto n.º , de 21 de maio de Estabelece os casos especiais que dão direito ao acréscimo do Auxílio-Familiar previsto na LRE; g) Decreto n.º , de 21 de janeiro de Altera a Tabela II (Anexo II), do Decreto n.º /73, que regulamenta a LRE; h) Decreto n.º , de 1º de julho de Aprova o Regulamento para os Adidos, Adjuntos e Auxiliares de Adidos Militares junto às Missões Diplomáticas Brasileiras. Alterado pelo Decreto n.º , de 31 de outubro de 1989; i) Decreto n.º , de 11 de março de Aprova o Regulamento de Passaporte; j) Decreto n.º 1.983, de 14 de agosto de Aprova o Regulamento de Documentos de Viagem; k) Decreto n.º , de 13 de novembro de Inclui Oficiais e Praças do Programa AM-X, na Itália, na CABE; 9

18 21 Maio 98 IMA 35-8 l) Decreto n.º , de 13 de novembro de Atribui ao militar do posto de Capitãode-Mar-e-Guerra ou Coronel, integrante da RBJID, o enquadramento no índice 70, para fins da Indenização de Representação no Exterior; m) Decreto n.º 1.299, de 31 de outubro de Fixa a lotação dos Adidos, Adjuntos e Auxiliares de Adidos Militares junto às representações diplomáticas no exterior e dá outras providências; n) Decreto n 2.098, de 18 de dezembro de Dá nova redação ao art. 1 do Decreto n 1.299/94, que fixa a lotação dos Adidos, Adjuntos e Auxiliares de Adidos Militares junto às representações diplomáticas no exterior; o) Decreto n.º 986, de 12 de novembro de Regulamenta a execução do Transporte em Território Nacional, em tempo de paz, dos militares da Marinha, do Exército e da Aeronáutica; p) Decreto n.º 1.656, de 3 de outubro de Dá nova redação aos arts. 2º, 6º e 13 do Decreto n.º 343, de 19 de novembro de 1991, e altera dispositivos do Decreto n.º /73, que dispõem sobre Diárias de servidores da Administração Pública Federal no País e no exterior e dá outras providências; q) Portaria EMFA n.º 1.888/SC-5, de 12 de junho de 1987, alterada pela Portaria EMFA n.º 2.297/SC-5, de 1º de agosto de Aprova normas para pagamento da Gratificação de Natal aos militares da ativa, inativos e pensionistas das Forças Armadas; r) Portaria n.º R-407/GM1, de 19 de setembro de Estabelece condições para a designação de militares do Corpo de Oficiais da Aeronáutica para exercerem missões permanentes no exterior; s) Portaria n.º 1.048, de 30 de dezembro de 1992 Aprova o Regulamento Interno dos Serviços da Aeronáutica (RISAER); t) Portaria n.º R-830/GM1, de 28 de novembro de Estabelece condições básicas para a designação de Graduados da Aeronáutica para cargo no exterior; u) Portaria n.º 99/GM6, de 18 de fevereiro de Fixa a Contribuição para a Constituição dos Recursos de Assistência Médico-Hospitalar Complementar; v) Instrução Normativa da SRF, de 8 de agosto de Dispõe sobre o tratamento tributário relativo à bagagem; w) Parecer SR-76, de 1º de dezembro de 1988, da Consultoria Geral da União (RD 6422/GM6, de 7 de dezembro de 1988); e x) IMA Aprova as Normas Complementares ao Decreto n.º 986/93, para Execução, em Tempo de Paz, do Transporte, em Território Nacional, dos Militares da Aeronáutica. 10

19 21 Maio 98 IMA CONCEITUAÇÃO 2.1 ADIDO MILITAR Para efeito desta IMA, os termos abaixo têm os seguintes significados: Oficial de qualquer das Forças Armadas integrante da Representação Diplomática Brasileira e credenciado junto ao Governo do país para o exercício de sua missão. Os Oficiais da Aeronáutica podem exercer os cargos de Adido Aeronáutico (ADIAER), Adido do Exército e Aeronáutico (ADIEXAER), Adido Naval e Aeronáutico (ADINAER) ou Adido das Forças Armadas (ADIFA). 2.2 EMPREGADO DOMÉSTICO É a pessoa que presta serviços de natureza contínua e de finalidade não lucrativa ao militar e seus dependentes, no âmbito residencial, estando inscrita no órgão de seguridade social competente, e portadora de Carteira de Trabalho, anotada e assinada pelo militar empregador. 2.3 FATOR DE CONVERSÃO É o fator utilizado nas transações financeiras internacionais do governo brasileiro, correspondendo a vinte e seis unidades da moeda-padrão, equivalendo a US$ FATOR DE CONVERSÃO DE ÍNDICES DE REPRESENTAÇÃO É o valor variável utilizado para o cálculo da Indenização de Representação no Exterior (IREX), estabelecido em razão: a) do grau de representatividade da missão; b) do tipo e natureza da missão; c) da correspondência entre cargos, missões e funções; d) da hierarquia funcional do militar; e) do custo de vida local; f) das condições peculiares de vida da sede no exterior; e g) do desempenho cumulativo de cargos. 2.5 FORMA E MEIO DE TRANSPORTE podendo ser: São parâmetros condicionantes da missão, estabelecidos em ato de nomeação ou designação, a) sem ônus para a União, em meio de transporte militar; b) com ônus para a União, em meio de transporte civil; e c) sem ônus para a União, em meio de transporte civil. 11

20 21 Maio 98 IMA INDENIZAÇÃO DE TRANSPORTE É a importância em dinheiro que será paga ao militar para realização, por meios próprios, do transporte de pessoal e de bagagem a que tem direito, para si, seus dependentes e um empregado doméstico, de acordo com a legislação em vigor. 2.7 ÍNDICE DA TABELA DE ESCALONAMENTO VERTICAL É o índice correspondente ao posto ou à graduação do militar em função do seu posicionamento na Tabela de Escalonamento Vertical. Este índice é usado para cálculo do soldo (retribuição básica no exterior). 2.8 ÍNDICE DE CORREÇÃO DE RETRIBUIÇÃO NO EXTERIOR (IC) Valor percentual de correção a ser aplicado sobre o soldo e a IREX. Esse valor é calculado em função do acréscimo ou decréscimo dos componentes do custo de vida de localidades no exterior. Sua atualização, em princípio, é anual. 2.9 ÍNDICE DE REPRESENTAÇÃO É estabelecido em razão do cargo, função ou atividade desempenhados pelo militar no exterior TRANSPORTE POR CONTA DA UNIÃO É a modalidade de transporte de pessoal e de bagagem que é executada por meios da União, ou por empresas particulares por ela contratadas, de acordo com a legislação em vigor. 12

21 21 Maio 98 IMA CLASSIFICAÇÃO DAS MISSÕES 3.1 QUANTO AO TIPO PERMANENTE As missões no exterior são classificadas quanto ao tipo e à natureza Considera-se Permanente a missão na qual o militar deve permanecer em serviço, no exterior, por prazo igual ou superior a dois anos, em missão diplomática, em repartição consular ou em outra organização militar ou civil, no desempenho ou exercício de cargo, função ou atividade, considerados permanentes em Decreto do Poder Executivo TRANSITÓRIA Considera-se Transitória a missão na qual o militar deve permanecer em serviço, no exterior, com ou sem mudança de sede, em uma das seguintes situações: a) designado para o exercício, em caráter provisório, de missão considerada Permanente; b) designado para o cargo de professor, assessor, instrutor ou monitor, por prazo inferior a dois anos, em estabelecimento de ensino ou técnico-científico e, por qualquer prazo, estagiário ou aluno naqueles estabelecimentos ou organizações industriais; c) designado para participar de viagem ou cruzeiro de instrução; d) designado para missão de representação, de observação ou em organismos ou reuniões internacionais; e) designado para comandante ou integrante de tripulação, contingente ou força, em missão operativa ou de adestramento, em país estrangeiro; e f) designado para cumprir encargos especiais EVENTUAL Considera-se Eventual a missão na qual o militar permanece, em serviço no exterior, por período limitado a noventa dias, sem mudança de sede, em uma das seguintes situações: a) designado para o exercício, em caráter provisório, de missão considerada Permanente ou Transitória; b) designado para membro de delegação, de comitiva ou de representação oficial; c) designado para missão de representação, de observação ou em organismos ou reuniões internacionais; d) designado para comandante ou integrante de tripulação, contingente ou força, em missão operativa ou de adestramento, em país estrangeiro; e) designado para serviço especial de natureza diplomática, administrativa ou militar; e f) designado para encargos especiais. 13

22 21 Maio 98 IMA QUANTO À NATUREZA DIPLOMÁTICA diplomáticas. Considera-se Diplomática a missão desempenhada junto às embaixadas e representações MILITAR Considera-se Militar a missão que implica no desempenho de função militar no estrangeiro, exceto aquelas consideradas de natureza Diplomática ADMINISTRATIVA Considera-se Administrativa a missão que não implica no desempenho de função militar no estrangeiro e que, embora de interesse do Ministério da Aeronáutica, não possa ser classificada como de natureza Militar. 3.3 CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO No Ministério da Aeronáutica, para permitir um tratamento equânime e tendo em vista o que preceituam os arts. 5º e 6º da LRE, ficam estabelecidos os seguintes critérios para designação de militares da Aeronáutica para missões no exterior: a) toda missão com duração igual ou inferior a noventa dias de duração será enquadrada como Eventual; b) a missão de duração superior a noventa dias e inferior a 180 dias será enquadrada como Transitória, sem mudança de sede; c) a missão de duração igual ou superior a 180 dias, quando não Permanente, será considerada Transitória, com mudança de sede; d) em casos especiais, neles se enquadrando a missão de Observador Militar no exterior, cujo prazo seja igual ou superior a 180 dias, o militar poderá ser designado para Missão Transitória com mudança de sede, porém, não será autorizado a fazer-se acompanhar de seus dependentes; e) em casos especiais, o militar poderá ser designado para o cumprimento de Missão Transitória no exterior, até sessenta dias, sem mudança de sede, fazendo jus à retribuição em moeda nacional, de acordo com o disposto no art. 12, parágrafo único, da LRE; e f) quando o militar for designado para uma Missão Eventual e, por necessidade do serviço, tenha que permanecer no exterior por período superior a noventa dias, será expedido novo Ato de designação, de acordo com a nova classificação da missão, a partir do primeiro dia em que deixou o território nacional. 14

23 21 Maio 98 IMA INDICAÇÃO A indicação de militar para missão no exterior será feita mediante instruções específicas. 15

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25 21 Maio 98 IMA NOMEAÇÃO OU DESIGNAÇÃO 5.1 ATO DE NOMEAÇÃO/DESIGNAÇÃO A nomeação ou a designação de militares para missão no exterior será através dos seguintes atos, em função do tipo de missão: a) Missão Permanente: Decreto do Presidente da República; e b) Missão Transitória e Eventual: Portaria Ministerial ou ato da autoridade delegada, nos casos previstos nesta Instrução As propostas e os atos de nomeação ou designação indicarão, além do previsto no art. 3º do Decreto nº /73, em cada caso: a) a data de início da missão; b) a data de assunção do cargo; c) o período de retribuição no exterior; d) a localidade sede da missão; e) a forma e o meio de transporte, no caso de Missão Transitória sem mudança de sede e de Missão Eventual; e f) os locais de pernoite intermediário, se for o caso, quando se tratar de Missão Eventual Considera-se como data de início da missão aquela em que o militar começa a receber a função ou inicia o curso ou tarefa para a qual foi designado. Para os tripulantes e demais militares que façam parte da missão, é o dia da partida da última localidade brasileira Considera-se período de retribuição no exterior o prazo máximo de retribuição em moeda estrangeira a que terá direito o militar, incluindo o trânsito de ida e de regresso, se for o caso, fixado de acordo com esta Instrução. 5.2 DIVULGAÇÃO A nomeação/designação de militar para Missão Permanente ou Transitória será divulgada pelo GABAER (GM-1), através de mensagem coletiva aos seguintes órgãos: a) Unidade do militar (via cadeia de comando); b) Subdiretoria de Pagamento de Pessoal - SDPP; c) Adidância Militar no país de destino; d) Organização Militar de destino; e) Primeira Subchefia do Estado-Maior da Aeronáutica - SUBEMAER 1; f) Secretaria de Inteligência da Aeronáutica - SECINT; g) Departamento de Ensino da Aeronáutica - DEPENS (missões do PLAMENS-EXT); e h) Comando-Geral do Pessoal - COMGEP. 17

26 21 Maio 98 IMA DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIA PARA MISSÕES EVENTUAIS Fica delegada competência ao Chefe do EMAER para designar, através de Portaria Reservada, militares, devidamente credenciados pelo SIPAER, para realizarem missão no exterior, como representantes acreditados ou assessores, participando da Investigação de Acidente ou Incidente Aeronáutico com aeronaves de fabricação brasileira, de operador brasileiro no exterior ou de registro brasileiro, bem como para acompanhar pesquisas e análises de componentes e sistemas necessários ao esclarecimento de acidentes e incidentes aeronáuticos, com duração inferior a vinte dias Fica delegada competência ao Diretor-Geral do DAC para designar, por intermédio de Portaria Reservada, militares para realizarem viagens internacionais, de inspeção da aviação civil, vôo de cheque e recheque, instrução e manutenção, vistoria técnica em aeronave, acompanhamento de ensaio de desempenho, instrução de treinamento em simulador, de duração inferior a quinze dias Fica delegada competência ao Diretor-Geral do DEPED para designar, por intermédio de Portaria Reservada, militares para realizarem missão no exterior em centro de satélite, tais como acompanhamento e rastreamento de lançamento, estágio de formação no gerenciamento de estação, atualização técnica e visita às instalações de base de lançamento, e outras julgadas correlatas, de duração inferior a quinze dias Fica delegada competência aos Comandantes da V FAE e dos Comandos Aéreos Regionais para designarem, através de Portaria Reservada, tripulações para missões internacionais de transporte aéreo, de treinamento e de socorro a aeronave em pane no exterior, de duração inferior a quinze dias Fica delegada competência aos Comandantes do Primeiro e Sétimo Comando Aéreo Regional para designar, por intermédio de Portaria Reservada, militares para cumprirem missões de apoio de transporte aéreo a missões de observador militar, na América do Sul Essas delegações ficam condicionadas à existência de recursos específicos previamente alocados para custear tais despesas Os órgãos possuidores de delegação de competência para designarem militares para o exterior deverão informar ao GABAER e à SDPP as Portarias assinadas e os nomes dos militares envolvidos, duração, destino e outros dados julgados necessários. 18

27 21 Maio 98 IMA PROVIDÊNCIAS APÓS A NOMEAÇÃO OU DESIGNAÇÃO 6.1 ESTÁGIO DE PREPARAÇÃO O militar nomeado para a função de Adido, Adjunto e Auxiliar de Adido realizará os estágios necessários de acordo com o previsto na IMA ADIDÂNCIA AERONÁUTICA O militar designado para servir em Comissão Aeronáutica Brasileira no exterior, como efetivo, realizará estágio de atualização coordenado pela DIRMA O estágio na SEFA será apenas para Oficiais O Comandante do militar nomeado/designado para Comissão Aeronáutica Brasileira no exterior tomará providências junto à DIRMA, SEFA e SECINT para efetivação do estágio correspondente, devendo desligá-lo somente após sua realização Os demais militares designados para missões no exterior, com duração superior a quinze dias, comparecerão à SECINT antes e após a realização da viagem, em data a ser acertada com aquela Secretaria Para a missão com duração inferior a quinze dias, poderá ser adotado o mesmo procedimento, desde que o Comando interessado e a SECINT julguem-no oportuno e necessário Para as missões no exterior não enquadradas nos itens e 6.1.2, o militar deverá cumprir os estágios exigidos para o desempenho da missão e programados por órgão competente. 6.2 PASSAPORTE Os passaportes brasileiros têm as seguintes categorias: a) Diplomático; b) Oficial; c) Comum; e d) Para estrangeiros Os passaportes diplomático e oficial são expedidos, no território nacional, pelo Ministério das Relações Exteriores (MRE), e no exterior, pelas Missões Diplomáticas e Repartições Consulares Brasileiras O passaporte comum é expedido, no Brasil, pelo Departamento de Polícia Federal e, no exterior, pelas Missões Diplomáticas e Repartições Consulares Brasileiras São concedidos passaportes diplomáticos aos seguintes militares e seus dependentes, de acordo com a legislação em vigor: a) ao Ministro da Aeronáutica; b) aos Adidos Militares; e c) a título excepcional, conforme autorização expressa do Ministro de Estado das Relações Exteriores: ao Chefe do Estado-Maior da Aeronáutica; ao Conselheiro Militar do Brasil junto à ONU em Nova Iorque e em Genebra; aos Adjuntos de Adido Militar; ao Chefe da Comissão Aeronáutica em Washington e em Londres; aos Representantes na Junta Interamericana de Defesa (RBJID) e no Colégio Interamericano de Defesa (CID); ao Delegado e ao Adjunto do Delegado do Conselho da Organização de Aviação Civil Internacional (OACI); aos Observadores Militares em Missões de Paz da ONU e congêneres; ao Chefe da Equipe de Segurança na Embaixada do Brasil na Colômbia; e ao Auxiliar do Adido Militar na China. 19

28 21 Maio 98 IMA É concedido passaporte oficial ao militar e aos seus dependentes que viajarem em missão oficial ou a serviço dos Governos Federal, Estadual e do Distrito Federal Os passaportes diplomático e oficial terão prazo de validade de até dez anos, o qual é estabelecido de acordo com a natureza da função ou a duração da missão do seu titular. O passaporte oficial poderá ter sua validade renovada até atingir o prazo máximo de dez anos, contado a partir da emissão inicial As Organizações qualificadas para tomarem as providências necessárias junto ao MRE, visando à emissão/revalidação de passaportes, bem como as medidas para concessão de visto pelas Representações Diplomáticas Estrangeiras no Brasil, são: a) Passaporte Diplomático: - Estado-Maior da Aeronáutica - EMAER; b) Passaporte Oficial: - Estado-Maior da Aeronáutica - EMAER; - Departamento de Aviação Civil - DAC; - Diretoria de Eletrônica e Proteção ao Vôo - DEPV; - Quinta Força Aérea - V FAE; - Centro Técnico Aeroespacial - CTA; - Subdiretoria de Encargos Especiais - SDEE; e - Base Aérea de Brasília - BABR As providências para obtenção de passaporte comum são de responsabilidade individual São documentos necessários para obtenção de passaporte diplomático ou oficial: a) titular: - cópia da Carteira de Identidade; cópia do Título de Eleitor com comprovante da última eleição; e duas fotos coloridas, tamanho 5x7, fundo branco, de 5 Uniforme RUMAER, sem cobertura, com data. b) dependentes: b.1) esposa: - cópia da Carteira de Identidade; cópia do Título de Eleitor com comprovante da última eleição; cópia da Certidão de Casamento; e duas fotos coloridas, tamanho 5x7, fundo branco, com data. b.2) companheira: - cópia da Carteira de Identidade; cópia do Título de Eleitor com comprovante da última eleição; cópia da publicação em Boletim Interno da OM ou de outro documento que comprove o concubinato; e 2 (duas) fotos coloridas, tamanho 5x7, fundo branco, com data. b.3) filhos(as) menores de 18 anos: - cópia da Certidão de Nascimento ou do Termo de Tutela (se for o caso); e duas fotos coloridas, tamanho 5x7, fundo branco, preferencialmente de paletó e gravata (para filhos), com data. b.4) filhos(as) de 18 a 21 anos: - cópia da Carteira de Identidade ou do Termo de Tutela (se for o caso); cópia do Título de Eleitor com comprovante da última eleição; cópia do Certificado de Reservista ou de Alistamento (no caso do sexo masculino); e duas fotos coloridas, tamanho 5x7, fundo branco, de paletó e gravata (para filhos), com data. 20

29 21 Maio 98 IMA 35-8 b.5) filhos(as) de 21 a 24 anos: - cópia da Carteira de Identidade; cópia do Título de Eleitor com comprovante da última eleição; cópia do Certificado de Reservista; e duas fotos coloridas, tamanho 5x7, fundo branco, de paletó e gravata (para filhos), com data. OBS: A validade desse passaporte será até o dia em que completarem 24 anos Ao empregado doméstico é fornecido passaporte comum, cabendo ao interessado as providências junto à Polícia Federal Não é exigido visto de saída ao brasileiro que pretenda sair do território nacional Para entrada em alguns países, é necessária a obtenção prévia de visto no passaporte. Esse visto é fornecido pela representação estrangeira respectiva A expedição de visto depende de legislação específica de cada país, havendo uma variedade de procedimentos referentes a prazos, documentação exigida, formulários próprios ou, até mesmo, cobrança de tarifas. Especialmente no que se refere a empregados domésticos, as exigências são, normalmente, mais rigorosas O passaporte só é válido com a assinatura do titular; portanto, é recomendado que o militar e seus dependentes o assinem imediatamente após recebê-lo Em caso de perda ou destruição do passaporte, seu titular deverá comunicar a ocorrência ao órgão responsável pela expedição, no Brasil, ou ao Consulado Brasileiro mais próximo do local em que se encontrar, no exterior Recomenda-se ao militar levar para o exterior documentos pessoais de identificação, certidões escolares, carteira de habilitação, atestados de saúde, próprios e de seus dependentes. As certidões escolares, curriculares e/ou profissionais deverão ser devidamente vertidas por tradutores juramentados. 6.3 INSPEÇÃO DE SAÚDE O militar designado para missão no exterior, com obrigatoriedade de mudança de sede, e os seus dependentes deverão, antes do início da missão, ser submetidos a inspeção de saúde, para fins da letra "f" das Instruções Reguladoras de Inspeção de Saúde (IRIS) Cabe ao militar tomar as providências junto ao Órgão de Pessoal de sua OM para a realização de sua inspeção e as de seus dependentes, bem como a regularização da situação, junto ao SARAM, de seus dependentes que permanecerem no País Recomenda-se ao militar que procure, com antecedência, solucionar todos os problemas de saúde, próprios e de seus dependentes, antes do embarque para o exterior, principalmente os de natureza odontológica. 21

30 21 Maio 98 IMA CURSO INTENSIVO DE IDIOMA Para melhor preparação, o militar indicado para Missão Permanente no exterior deverá freqüentar um curso intensivo do idioma do país onde irá exercer suas funções. 6.5 TRANSPORTE DO MILITAR E DE SEUS DEPENDENTES NA MISSÃO PERMANENTE E NA TRANSITÓRIA COM MUDANÇA DE SEDE O transporte do militar, nomeado/designado para realizar missão no exterior, de seus dependentes e empregado doméstico, será providenciado: a) na Ida: pela sua OM de origem, através de Indenização dos valores a que fizer jus, relativos ao transporte aéreo; e b) no Regresso: pela Comissão Aeronáutica Brasileira (CAB) responsável e por conta da União (através de requisição às empresas transportadoras) NA MISSÃO EVENTUAL E NA TRANSITÓRIA SEM MUDANÇA DE SEDE Quando expressamente declarado em portaria de designação, o militar terá direito ao transporte por conta da União O militar poderá optar por Indenização do transporte desde que haja tempo hábil para operacionalização do pagamento, a critério do Comandante de sua OM e/ou da OM apoiadora No caso de o militar optar pela Indenização, os procedimentos de pagamento da Indenização serão tomados pela sua OM de origem O militar faz jus às passagens aéreas, de acordo com os seguintes critérios: a) em primeira classe ou equivalente, para os Oficiais-Generais, Coronéis e seus dependentes; b) em classe turística ou econômica, para os de demais postos e de graduações e seus dependentes; e c) em classe turística ou econômica, para o empregado doméstico que acompanhar o militar de qualquer posto ou graduação, quando for o caso O transporte aéreo de pessoal, mediante requisição, do Brasil para o exterior e vice-versa, ou entre localidades no exterior, mediante requisição, deve ser feito por empresas nacionais, salvo no caso de ausência de conexões O militar poderá optar por outros meios de transporte - terrestres ou marítimos. Nesses casos, as passagens só serão requisitadas pelo órgão competente após cobertura prévia da diferença pelo militar, quando o transporte pelo meio escolhido for de custo superior ao aéreo. O militar não tem direito a recebimento da diferença, quando o custo do transporte requerido pelo meio escolhido for inferior ao do transporte aéreo concedido As requisições emitidas pela SDEE/DIRINT e pelas CAB deverão ser feitas diretamente às empresas nacionais do ramo Quando não houver possibilidade do transporte aéreo, a OM de origem ou as CAB no exterior deverão levar em conta os aspectos previstos no art. 30 do Decreto nº / O transporte entre o terminal aéreo no exterior e a localidade sede da missão do militar, e vice-versa, é a ele indenizado, mediante apresentação dos comprovantes de despesa, observado o disposto no art. 30 do Decreto nº /73, o qual, dentre outras condicionantes, estabelece a economia para a União, as tarifas oficiais vigentes, possibilidade de utilização de meios de transporte oficiais ou próprios. 22

31 21 Maio 98 IMA

32 21 Maio 98 IMA 35-8(M5) Na viagem de ida para o exterior, por via aérea, em Missão Permanente, ou Transitória igual ou superior a três meses, poderá ser concedido ao militar e a seus dependentes (quando for o caso) um adicional de até metade do peso da bagagem acompanhada sem direito à indenização No caso de missão de Observador Militar, de que trata a alínea d, do item 3.3, desta IMA, o transporte dos equipamentos de uso pessoal do militar, até o limite de duzentos quilogramas, será realizado na modalidade Por Conta da União Quanto ao transporte dos militares, a CABW terá a responsabilidade sobre os países das Américas e Caribe e a CABE, sobre os demais países. 6.6 TRANSPORTE DE BAGAGEM O militar nomeado/designado para missão no exterior, Permanente ou Transitória com mudança de sede, tem direito a transporte de bagagem, processado conforme o estabelecido nestas Instruções: Na Ida: na modalidade por conta da União, mediante contratação de empresas particulares, preferencialmente, brasileiras, ou na modalidade pagamento em espécie ao militar, que se responsabilizará pela contratação da empresa de transportes; Quando não houver transporte regular adequado às necessidades previstas, poderão ser utilizados os meios de transporte disponíveis nas Forças Armadas ou em outros órgãos governamentais nas parcelas do trecho onde se fizer necessário Quando o transporte for efetuado por conta da União, a embalagem e a translação da bagagem, incluindo o seguro, para o local de embarque e dos pontos de desembarque para a residência serão atendidos sem ônus para o militar, nos casos em que este procedimento seja necessário O pagamento do transporte em espécie será efetivado pela autoridade requisitante e a execução do transporte deverá ser objeto de comprovação posterior pelo militar, no prazo máximo de sessenta dias, após tê-lo executado A comprovação da execução do transporte será feita pelo militar na CAB responsável, na ida, e na OM de destino, no regresso, mediante o preenchimento de uma declaração (Anexo 16), devendo ser publicada, respectivamente, nos boletins internos das referidas unidades, no país e no exterior O ato de concessão do pagamento em espécie do transporte deverá ser publicado em boletim interno da OM de origem do militar, na ida, ou da CAB responsável, quando for o transporte de regresso O transporte da bagagem, na modalidade de pagamento em espécie ao militar, calculado com base nas tabelas dos Anexos desta IMA, eqüivale e substitui, para todos os efeitos legais, a 24

33 21 Maio 98 IMA 35-8(M5) correspondente execução do transporte por conta da União, inclusive o seguro e quaisquer outras despesas que vierem a ocorrer A tarifa básica de transporte de bagagem será estabelecida de acordo com os parâmetros fixados nos Anexos desta IMA No Regresso: requisitado, por conta da União, através da CAB responsável (anexo 5) ou pagamento em espécie para o militar, o qual se responsabilizará pela contratação da empresa de transportes. Nestes casos, o militar estará sujeito às mesmas implicações dos itens ao No pagamento em espécie ao militar, será observado o seguinte: a) para missões com duração igual ou menor a 6 (seis) meses, o pagamento será efetuado em moeda nacional; b) para missões com duração maior do que 6 (seis) meses, o pagamento será efetuado em moeda estrangeira; e c) quando o militar já se encontrar em outra missão no exterior, o pagamento será em moeda estrangeira Para o cálculo do pagamento em espécie ao militar de que trata o item , a sua OM de origem deverá utilizar, para a bagagem e para o automóvel, a cubagem a que tem direito (Anexo 12 da IMA Transporte dos Militares da Aeronáutica em Tempo de Paz, no Território Nacional ou Anexo 8 desta Instrução), multiplicada pelo valor correspondente ao transporte do metro cúbico na distância máxima estabelecida no Anexo 13 da IMA (Anexo 9 desta Instrução) A data do ajuste de contas do militar para fins de Indenização é a do seu desligamento da OM de origem Ao militar que optar pela modalidade pagamento em espécie, ao regressar, por término de missão no exterior, será assegurado pela União o transporte de sua bagagem, apenas no trecho compreendido entre o local da missão e a localidade da nova OM no País O disposto do item 6.6.4, desta IMA, não se aplica ao militar designado para o cumprimento de Missão de Observador Militar ou Missão de Paz, e cujos dependentes permaneçam, devidamente autorizados, ocupando Próprio Nacional Residencial. 6.7 COMPARECIMENTO À SDPP A SDPP da DIRINT é o órgão central de pagamento do pessoal em missão no exterior, de qualquer tipo ou natureza, a ela cabendo baixar instruções complementares e o estabelecimento de documentos a serem apresentados para comprovação. 24

34 21 Maio 98 IMA 35-8(M5) No caso de Missão Eventual, o militar após tomar conhecimento do ato de sua designação, comparecerá à SDPP, Seção de Pagamento no Exterior PP5, para receber as Diárias previstas para a missão Quando o militar pertencer ao I, II, VI e VII COMAR, deverá comparecer à Tesouraria do respectivo COMAR para o recebimento das Diárias correspondentes à missão No caso de Missão Permanente ou Transitória, o militar deverá comparecer à PP5, para receber instruções e tomar providências visando ao Acerto de Conta, devendo estar munido dos seguintes documentos: a)cópia do ato de designação ou nomeação (Decreto, Portaria ou outro); b)guia de Remessa; c)documento de identidade; e d)passaporte diplomático ou oficial No caso de Missão Permanente ou Transitória, o militar deverá comparecer à PP5, para receber instruções e tomar providências visando ao Acerto de Conta, devendo estar munido dos seguintes documentos: a)cópia do ato de designação ou nomeação (Decreto, Portaria ou outro); b)guia de Remessa; c)documento de identidade; e d)passaporte diplomático ou oficial. 6.8 TRÂNSITO O militar nomeado ou designado para missão no exterior cumprirá os seguintes prazos: a)missão Permanente: - trinta dias de trânsito, na ida e na volta; - os dias necessários para instalação e assunção do cargo ou função estão inseridos no período da missão. b)missão Transitória com mudança de sede: - até trinta dias de trânsito, na ida e na volta; - os dias necessários para instalação estão inseridos no período da missão. c)missão Transitória sem mudança de sede: - até quinze dias de trânsito, na ida e na volta, mais o tempo previsto para a missão. d) Missão Eventual: - de até quinze dias: até quatro dias de trânsito, na ida e na volta, mais o tempo previsto para a missão; 25

35 21 Maio 98 IMA 35-8(M5) - de dezesseis dias a noventa dias: até seis dias de trânsito, na ida e na volta, mais o tempo previsto para missão. - De 91 dias a 179 dias: até quinze dias de trânsito, na ida e na volta, mais o tempo previsto 25

36 21 Maio 98 IMA 35-8(M5) para a missão. e) Missão de Observador Militar: - na ida, até vinte dias de trânsito, dos quais oito dias deverão ser destinados para a adaptação à nova função Para a fixação do trânsito nas missões de até quinze dias, deve ser levado em consideração que o militar deverá chegar ao local de destino da missão com um dia de antecedência ao seu início A duração do trânsito ou da instalação não altera o tipo da missão. 6.9 GOZO DE FÉRIAS O militar, nomeado ou designado para Missão Permanente ou Transitória com mudança de sede, deverá gozar as férias a que faz jus antes do embarque para sua missão no exterior, de acordo com o previsto no RISAER Durante a realização da missão, o militar fará jus a uma período de férias correspondente a cada ano de permanência no exterior, de acordo com a legislação em vigor Durante a realização da missão, o militar fará jus a uma período de férias correspondente a cada ano de permanência no exterior, de acordo com a legislação em vigor No caso de o militar desejar gozar um período de férias no exterior, antes ou depois do período aquisitivo da missão, deverá obter autorização superior, conforme o previsto no RISAER Nessa situação, a remuneração do militar será em moeda nacional, conforme o estabelecido na Lei nº 8.237, de 30 de setembro de 1991 Lei de Remuneração dos Militares (LRM) Quando, por extrema necessidade de serviço, no cumprimento de Missão de Observador Militar ou Missão de Paz, ou nos casos de que trata o 4º do art.63 do Estatuto dos Militares, o militar não puder gozar férias na época prevista ou tiver suas férias interrompidas, fará jus ao Adicional de Férias de que trata o art. 2º da LRM Ocorrendo as situações enquadradas no item 6.9.4, a Organização Militar a que o Militar estiver adido fará a devida publicação em Boletim e informará à SDPP A SDPP, após tomar conhecimento do citado no item 6.9.5, realizará os acertos financeiros necessários O militar enquadrado no item 6.9.4, ressalvados os casos de contravenção ou transgressão disciplinar de natureza grave, terá o período de férias não gozadas computado dia a dia pelo dobro, no momento da sua passagem para a inatividade e, nesta situação, para 25

37 21 Maio 98 IMA 35-8(M5) todos os efeitos legais, conforme o previsto no 5º do art. 63 do Estatuto dos Militares. 25

38

39 21 MAIO 98 IMA REMUNERAÇÃO/RETRIBUIÇÃO NO EXTERIOR 7.1 CONSTITUIÇÃO A Retribuição no Exterior é regida, basicamente, pela LRE, regulamentada pelo Decreto n /73, constituindo-se de: a) Retribuição Básica (Soldo); b) Gratificação por Tempo de Serviço; c) Indenizações: - Representação no Exterior (IREX); - Auxílio-Familiar; - Ajuda de Custo de Exterior; - Diária no Exterior; e - Auxílio-Funeral no Exterior; d) Outras Vantagens RETRIBUIÇÃO BÁSICA (SOLDO) É definida multiplicando-se o índice da posição do militar na Tabela de Escalonamento Vertical (ANEXO 1), pelo Fator de Conversão, que corresponde a US$ A tabela do soldo dos postos e graduações segue publicada no ANEXO 6 desta IMA A retribuição básica (Soldo) é corrigida pelo Índice de Correção da Retribuição no Exterior (IC) (ANEXO 3) da localidade da missão GRATIFICAÇÃO POR TEMPO DE SERVIÇO Corresponde a um por cento do soldo, corrigido pelo Índice de Correção de Retribuição no Exterior, por anuênio, do tempo de serviço prestado INDENIZAÇÕES Indenização de Representação no Exterior (IREX) É definida multiplicando-se o Fator de Conversão de Índice de Representação (ANEXO 2), pelo Índice de Representação Funcional (ANEXO 4). O resultado é corrigido pelo Índice de Correção de Retribuição no Exterior Para cálculo da IREX, o Índice de Representação Funcional a ser usado deverá ser o do tipo específico de sua missão (ANEXO 4) O Fator de Conversão de Índice de Representação é fixado periodicamente e visa corrigir distorções causadas por diferenças no custo de vida em determinados países/localidades. 25

40 21 MAIO 98 IMA O Índice de Representação Funcional está previsto no Decreto nº /73 e diferencia, de acordo com a função exercida, o valor dessa Representação A Indenização de Representação no Exterior, concedida aos Adidos Militares, será acrescida de tantos dez por cento de seu valor básico, quantos sejam os casos de: a) representação cumulativa por país adicional; e b) representação cumulativa por Força Armada adicional Auxílio-Familiar É um percentual calculado sobre a IREX, correspondente a: a) dez por cento para a esposa; e b) cinco por cento para cada um dos demais dependentes que acompanha o militar para o exterior Os demais dependentes citados no letra b do item são os relacionados no art. 21 da LRE: a) filho, menor de 21 anos ou estudante menor de 24 que não receba remuneração ou inválido ou interdito; b) filha solteira e mãe viúva que não recebam remuneração; c) enteados, adotivos, tutelados e curatelados, nas mesmas condições anteriores; d) a mulher solteira, desquitada ou viúva, que viva, no mínimo, há cinco anos sob a dependência econômica do militar solteiro, desquitado ou viúvo, e enquanto persistir o impedimento legal de qualquer das partes para se casar Ajuda de Custo de Exterior Seu valor integral é igual à soma de duas vezes a retribuição básica (Soldo), mais duas vezes o Auxílio-Familiar, mais uma IREX A ajuda de custo é paga: a) na Missão Permanente ou na Transitória com mudança de sede, com desligamento da OM e de duração igual ou superior a seis meses: pelo seu valor integral, sendo uma na ida e outra no regresso; b) na Missão Transitória com mudança de sede e de duração inferior a seis meses e igual ou superior a três meses: pela metade do valor integral no início da missão e pela quarta parte do valor integral no regresso; e c) na Missão Transitória com mudança de sede e de duração inferior a três meses: pela quarta parte do valor integral na ida e a oitava parte do valor integral no regresso Diária A Diária no exterior é a indenização paga adiantadamente ao militar para o custeio das despesas de alimentação, de pousada e outras decorrentes do afastamento de sua sede, por motivo de serviço no exterior O militar que, em Missão Permanente ou Transitória, vier a serviço ao Brasil, fará jus à Diária em moeda nacional; Quando o militar, em Missão Permanente ou Transitória, afastar-se de sua sede no exterior, dentro de um mesmo dia, por período igual ou superior a oito horas consecutivas, esse afastamento será considerado uma jornada de trabalho completa, e o mesmo fará jus a uma diária no exterior, desde que a alimentação não tenha sido assegurada por instituições públicas ou privadas. 25

41 21 Maio 98 IMA 35-8 (M3) A diária, relativa a missão eventual, será devida pela metade nos seguintes casos: a) quando o afastamento não exigir pernoite fora da sede do serviço; b) no dia da partida, quando o militar pernoitar em trânsito em aeronave, desde que a chegada ao destino ocorra após as doze horas, horário local; c) no dia da chegada em território nacional, desde que o embarque ocorra até as doze horas, horário local; d) quando a União custear, por meio diverso, as despesas de pousada; e) quando o militar ficar hospedado em imóvel pertencente ao Brasil ou que esteja sob administração do governo brasileiro; e f) quando o governo estrangeiro ou organismo internacional de que o Brasil participe ou com o qual coopere custear as despesas com pousada Os valores das diárias no exterior, pagas em dólares norte-americanos, são fixados por ato do Poder Executivo e de acordo com a localidade da missão (ANEXO 13) As diárias no exterior contam-se pelo número de dias correspondentes à missão eventual para a qual foi nomeado ou designado o militar, incluindo-se, também, os dias da partida e da chegada A Divisão de Pagamento no Exterior (PP5), da Subdiretoria de Pagamento de Pessoal (SDPP) manterá em seus arquivos a Tabela de Valores das Diárias no Exterior de cada posto ou graduação e dará conhecimento aos militares designados para Missões Eventuais Em viagem para o exterior, quando ocorrer pernoite fora de sede no território nacional, a diária referente a esse dia será aquela paga no País Quando a missão no exterior abranger mais de um país, adotar-se-á a diária aplicável ao país onde houver o pernoite; no retorno ao Brasil, prevalecerá a diária referente ao país onde o militar haja cumprido a última etapa da missão Caso o deslocamento exija que o militar fique mais de um dia em trânsito, quer na ida ao exterior, quer no retorno ao Brasil, a concessão de diárias excedentes deve ser devidamente justificada pelo militar, mediante o preenchimento do ANEXO 15, Modelo B, com a indicação dos horários de partida e de chegada, para que sejam providenciados os acertos financeiros necessários A diária, relativa ao cumprimento de missão eventual, será devida no seu valor integral quando o militar ficar hospedado em imóvel pertencente ao Brasil ou que esteja sob administração do Governo Brasileiro e lhe for cobrada a indenização pela pousada, desde que a despesa seja devidamente comprovada Auxílio-Funeral no Exterior De acordo com a LRE OUTRAS VANTAGENS Gratificação Natalina 25

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