PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS. Relatório de Gestão do Exercício de 2011

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1 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de Gestão do Exercício de 2011 Março de 2012

2 Presidência da República Secretaria de Relações Institucionais Praça dos Três Poderes, Zona Cívico-Administrativa, Palácio do Planalto, 4º andar, Brasília-DF CNPJ: / Site: Fones: (61) / Ministra de Estado Chefe Ideli Salvatti Chefe de Gabinete da Ministra Odilon Borges de Souza Assessor-Chefe da Assessoria Especial Derci Pasqualotto Secretário-Executivo Claudinei do Nascimento Subchefe de Assuntos Parlamentares Paulo André Argenta Subchefe de Assuntos Federativos Olavo Noleto Alves

3 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de Gestão do Exercício de 2011 Relatório de Gestão do exercício de 2011 elaborado conforme a Instrução Normativa nº 63/2010, a Decisão Normativa nº 108/2010 e a Portaria nº 123/2011, do Tribunal de Contas da União, e apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas ordinárias anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art. 70 da Constituição Federal. Brasília, março de 2012

4 LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS APO CAF CDES CNAE CNM CNPJ Comperj Conseplan CRC EBSERH ETAV FIFA FNP PAC PF PJ PPA Pronatec RDC RP SAF SASF SIAFI SIASG SICONV SIGPLAN SIORG SISNAMA SRI/PR SUAS SUS TCU UG UGO UJ UNASUL UO Autoridade Pública Olímpica Comitê de Articulação Federativa Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social Classificação Nacional de Atividades Econômicas Confederação Nacional de Municípios Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Planejamento Conselho Regional de Contabilidade Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares Empresa de Transporte Ferroviário de Alta Velocidade Federação Internacional de Futebol Associado Frente Nacional de Prefeitos Programa de Aceleração do Crescimento Pessoa Física Pessoa Jurídica Plano Plurianual Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego Regime Diferenciado de Contratações Públicas Restos a Pagar Subchefia de Assuntos Federativos Sistema de Assessoramento Federativo Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais Sistema de Gestão de Convênios, Contratos de Repasse e Termos de Parceria Sistema de Informações Gerenciais e de Planejamento Sistema de Informações Organizacionais do Governo Federal Sistema Nacional do Meio Ambiente Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República Sistema Único de Assistência Social Sistema Único de Saúde Tribunal de Contas da União Unidade Gestora Unidade Gestora Orçamentária Unidade Jurisdicionada União das Nações Sul-Americanas Unidade Orçamentária

5 LISTA DE TABELAS, QUADROS E GRÁFICOS I Informações Gerais de Identificação...9 II Programa: Gestão de Políticas na Área da Presidência da República...12 III Ação: Funcionamento da Subchefia de Assuntos Federativos...12 IV Quadro de Classificação das Ações...13 V Metas Física e Financeira Previstas...13 VI Metas Física e Financeira Realizadas...13 VII Identificação da Unidade Orçamentária (UO) responsável pela programação da UJ...14 VIII Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa...14 I Despesas por Modalidade de Contratação dos Créditos Recebidos por Movimentação...15 Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa...15 I Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa...16 II Situação dos Restos a Pagar de Exercícios Anteriores...17 III Avaliação do Sistema de Controle Interno...17

6 SUMÁRIO ORGANOGRAMA...7 INTRODUÇÃO IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA (UJ) PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA Responsabilidades Institucionais da Unidade Estratégia de Atuação Frente às Responsabilidades Institucionais Programas de Governo sob a Responsabilidade da Unidade Execução dos Programas de Governo sob a Responsabilidade da UJ Execução Física das Ações Realizadas pela UJ Desempenho Orçamentário e Financeiro Programação Orçamentária da Despesa Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa Execução Orçamentária da Despesa Execução Orçamentária de Créditos Originários da UJ Execução Orçamentária de Créditos Recebidos pela UJ por Movimentação Indicadores Institucionais RECONHECIMENTO DE PASSIVOS POR INSUFICIÊNCIA DE CRÉDITOS OU RECURSOS INFORMAÇÕES SOBRE A MOVIMENTAÇÃO E OS SALDOS DE RESTOS A PAGAR DE EERCÍCIOS ANTERIORES Pagamentos e Cancelamentos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores INFORMAÇÕES SOBRE RECURSOS HUMANOS TRANSFERÊNCIAS VIGENTES NO EERCÍCIO ESTRUTURA DE CONTROLES INTERNOS DA UJ GESTÃO AMBIENTAL E LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS GESTÃO DE BENS IMÓVEIS DE USO ESPECIAL GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO UTILIZAÇÃO DE CARTÕES DE PAGAMENTO DO GOVERNO FEDERAL RENÚNCIAS TRIBUTÁRIAS SOB GESTÃO DA UJ DELIBERAÇÕES DO TCU OU RECOMENDAÇÕES DO ÓRGÃO DE CONTROLE INTERNO OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES PARA A AVALIAÇÃO DA GESTÃO ANEOS

7 ORGANOGRAMA Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República SECRETARIA GABINETE ASSESSORIA ESPECIAL SECRETARIA- EECUTIVA SUBCHEFIA DE ASSUNTOS FEDERATIVOS SUBCHEFIA DE ASSUNTOS PARLAMENTARES 7

8 INTRODUÇÃO Este Relatório foi elaborado com base nos critérios estabelecidos pela Instrução Normativa nº 63, de 1º de setembro de 2010, pela Decisão Normativa nº 108, de 24 de novembro de 2010, e pela Portaria nº 123, de 12 de maio de 2011, do Tribunal de Contas da União. O Relatório de Gestão foi estruturado sob a forma de itens e subitens, em observância ao conteúdo e à disposição definidos nos referidos atos normativos, e registra as práticas reais de gestão da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República empreendidas no exercício de Para a finalidade de se manter a organização e a forma estabelecidas na Decisão Normativa nº 108, de 2010, e para um perfeito esclarecimento quanto às situações de não-aplicação ou não-ocorrência das informações solicitadas na referida norma, as respectivas justificativas foram apostas no próprio corpo deste relatório. Não se aplicam a esta Unidade Jurisdicionada os seguintes tópicos: i) Execução dos Programas de Governo sob a Responsabilidade da UJ; ii) Programação de Despesas Correntes; iii) Programação de Despesas de Capital; iv) Resumo da Programação de Despesas; v) Execução Orçamentária de Créditos Originários da UJ; vi) Indicadores Institucionais; vii) Informações sobre Recursos Humanos; viii) Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis; ix) Gestão de Bens Imóveis de Uso Especial; x) Gestão de Tecnologia da Informação; xi) Utilização de Cartões de Pagamento do Governo Federal; e xii) Renúncias Tributárias sob Gestão da UJ. No ano de 2011, não houve ocorrências de: i) Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou Recursos; e ii) Deliberações do TCU ou Recomendações do Órgão de Controle Interno. Outras informações relevantes para a avaliação da gestão compõem item próprio e retratam uma síntese das realizações desta Secretaria em 2011, de forma a apresentar todos os dados e informações necessários à análise pelos órgãos de controle e pela sociedade. São anexos deste Relatório a Declaração do Contador, Relatório de Situação Contábil, a Declaração de Contratos e a Declaração de Convênios, Contratos de Repasse e Termos de Parceria. 8

9 RELATÓRIO DE GESTÃO - EERCÍCIO 2011 Este Relatório de Gestão foi elaborado com base nos critérios estabelecidos pela Instrução Normativa nº 63, de 1º de setembro de 2010, pela Decisão Normativa nº 108, de 24 de novembro de 2010, e pela Portaria nº 123, de 12 de maio de 2011, do Tribunal de Contas da União. 1. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA (UJ) I Informações Gerais de Identificação Poder e Órgão de vinculação Poder: Executivo Órgão de Vinculação: Presidência da República Código SIORG: Identificação da Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República Denominação abreviada: SRI/PR Código SIORG: Situação: ativa Natureza Jurídica: Órgão Público Principal Atividade: Administração Pública em geral Código CNAE: Telefones/Fax de contato: (061) (61) /1424 Fax: (61) Endereço eletrônico: claudinei.nascimento@presidencia.gov.br Página da Internet: Endereço Postal: Praça dos Três Poderes, Zona Cívico-Administrativa, Palácio do Planalto, 4º andar, Brasília-DF CEP Normas relacionadas à Unidade Jurisdicionada Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada Lei nº , de 5 de dezembro de Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada Decreto nº 6.207, de 18 de setembro de 2007; e Decreto nº 7.465, de 25 de abril de Código SIAFI SRI/PR SAF Código SIAFI Tesouro Unidades Gestoras e Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada Unidades Gestoras relacionadas à Unidade Jurisdicionada Código SIAFI da Unidade Gestora Nome Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada Nome Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões Secretaria de Administração da Secretaria-Geral SA/PR/Setorial de Orçamento e Finanças Código SIAFI da Gestão 9

10 2. PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA A avaliação dos resultados constantes deste relatório diz respeito à ação 20D5 Funcionamento da Subchefia de Assuntos Federativos, executada no âmbito da unidade gestora Subchefia de Assuntos Federativos/SRI/PR (UG ). Não contemplará a ação 6215 Funcionamento do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social/SRI/PR, por força do Decreto nº 7.465, de 25 de abril de 2011, que transferiu a Secretaria daquele Conselho para a Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República. Destaque-se que as despesas incorridas pelo Gabinete da Ministra, pela Secretaria- Executiva, pela Assessoria Especial e pela Subchefia de Assuntos Parlamentares foram contabilizadas, em 2011, no âmbito da unidade gestora Secretaria de Administração da Secretaria- Geral da Presidência da República/PR (UG ), devendo constar, portanto, do relatório daquela Pasta a avaliação de seus resultados. Na UG foram também executados os gastos da Subchefia de Assuntos Federativos relacionados a passagens e despesas com locomoção, em virtude de esse tipo de despesa ser centralizado no contrato nº 169/2010 (Eurexpress Travel Viagens e Turismo Ltda.), cujo gestor é a Secretaria de Administração da Secretaria-Geral da Presidência da República. Ressalte-se que a participação em reuniões, encontros, seminários, eventos nacionais e internacionais constitui meio de a SRI desempenhar suas atribuições. Dessa forma, as despesas relacionadas a esses eventos, como deslocamento de servidores e colaboradores, organização e infraestrutura, predominam no orçamento desta Secretaria. Cabe também ressaltar que esses gastos foram executados em conformidade com o Decreto nº 7.446, de 1º de março de 2011, que estabeleceu limites e procedimentos para empenho de despesas com diárias, passagens e locomoção no exercício de 2011, no âmbito do Poder Executivo. Neste relatório não são apresentados dados ou informações relacionados à UG Secretaria de Relações Institucionais/SRI/PR, por não ter havido execução de despesas nessa unidade gestora em Responsabilidades Institucionais da Unidade Conforme previsto na Lei nº , de 5 de dezembro de 2005, que alterou a Lei nº , de 28 de maio de 2003, a Secretaria de Relações Institucionais (SRI), órgão essencial da Presidência da República, tem como finalidade assistir direta e imediatamente ao Presidente da República no desempenho de suas atribuições e, em especial, na coordenação política do Governo; na condução do relacionamento do Governo com o Congresso Nacional e os Partidos Políticos; e na interlocução com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios. Ressalte-se que a atribuição de coordenação e secretariado do funcionamento do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), prevista na referida Lei nº , deixou de ser conferida à SRI, com a edição do Decreto nº 7.465, de 25 de abril, que transferiu a Secretaria daquele Conselho para a Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República. A estrutura organizacional da SRI é composta pelos seguintes órgãos de assistência direta e imediata ao Ministro de Estado: Gabinete, Assessoria Especial, Secretaria-Executiva, Subchefia de Assuntos Parlamentares e Subchefia de Assuntos Federativos. A Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão da Secretaria de Relações Institucionais foram aprovados pelo Decreto nº 6.207, de 18 de setembro de 10

11 2007, com as alterações introduzidas pelo Decreto nº 6.221, de 4 de outubro de 2007, e pelo Decreto nº 7.465, de 25 de abril de Estratégia de Atuação Frente às Responsabilidades Institucionais A atuação da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República fundamenta-se essencialmente no diálogo do Governo com o Parlamento e com os entes federados, de forma a contribuir para o fortalecimento de um Estado brasileiro democrático, republicano e federativo, bem como para a consolidação de consensos necessários à viabilização de projetos e ações voltados para o desenvolvimento nacional. Em seu planejamento estratégico, a SRI estabeleceu ações e diretrizes para alcance de seus objetivos institucionais, pautando-se nos assuntos afetos às suas Subchefias de Assuntos Federativos e Parlamentares. Os principais objetivos foram assegurar a governabilidade e a aprovação de projetos prioritários, consolidar canais de diálogo, fortalecer a cooperação federativa e garantir a participação efetiva dos agentes públicos nos projetos do Governo. Os pontos estratégicos adotados qualificação e aprimoramento e consolidação e legado, que nortearam o plano de ação em exercícios anteriores, voltaram-se, em 2011, em sua totalidade para os assuntos federativos e parlamentares, como resultado da mudança ocorrida na estrutura organizacional da SRI. O plano de ação da SRI focou, portanto, a articulação político-institucional entre o Governo, os entes federados e o parlamento, e considerou as características do novo ciclo de governo que se iniciou a partir de A estratégia de qualificação e aprimoramento envolveu metodologias que apontaram para os objetivos de i) garantir um diálogo construtivo entre o parlamento e o Governo; e ii) consolidar a relação de cooperação com os entes federados. Nesse sentido, destaque-se a metodologia de fortalecimento das relações intergovernamentais, evidenciada nas seguintes iniciativas: i) participação da SRI nas definições da agenda do Governo; ii) incremento do diálogo federativo internacional; e iii) consolidação dos canais de diálogo federativo, como o Comitê de Articulação Federativa (CAF), instância de diálogo entre a União e os municípios brasileiros. A articulação parlamentar foi marcada por um diálogo positivo com o Congressso Nacional, resultando na aprovação de matérias relevantes que contribuíram para a melhoria da qualidade de vida da população, para medidas de enfrentamento da crise internacional e para a promoção de uma gestão orçamentária e financeira mais adequada às necessidades do País. A estratégia de consolidação, cujo objetivo é deixar ao País legados do esforço institucional, envolveu a pactuação de parcerias com o parlamento e os entes federados, de forma a contribuir à construção de consensos e à participação efetiva dos entes federados em iniciativas destinadas à promoção do crescimento econômico e combate às desigualdades. Essa consolidação expressou-se em: i) participação ativa de governadores e prefeitos em programas prioritários do Governo, a exemplo do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e do Plano Brasil sem Miséria; ii) interação democrática com a Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios; e iii) fortalecimento de agentes públicos na indução de medidas de promoção do desenvolvimento sustentável do País. No tocante à articulação parlamentar, cite-se a aprovação da proposta do Plano Plurianual PPA para o período e da Emenda Constitucional nº 68, que prorrogou até 2015 a desvinculação de 20% dos recursos da União, fundamental à preservação da estabilidade econômica. 11

12 As ações empreendidas pela Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República em 2011 contribuíram para a promoção de um diálogo construtivo com o parlamento e para uma interlocução eficaz com os entes federados. Essa relação profícua teve como resultado a aprovação de proposições de grande impacto nas políticas públicas e avanços no pacto federativo, que serão apresentados no item 14 deste Relatório Programas de Governo sob a Responsabilidade da Unidade Execução dos Programas de Governo sob a Responsabilidade da UJ Este item não se aplica à Secretaria de Relações Institucionais, que não dispõe de programa próprio. As informações do Programa 1004 Gestão de Políticas na Área da Presidência da República, a que está vinculada a ação 20D5 Funcionamento da Subchefia de Assuntos Federativos, constarão do relatório da Casa Civil, por ser de responsabilidade da secretariaexecutiva daquela Pasta o gerenciamento do referido programa. Identificação do Programa/Ação Na Secretaria de Relações Institucionais é executada a ação 20D5 Funcionamento da Subchefia de Assuntos Federativos, vinculada ao Programa Gestão de Políticas na Área da Presidência da República. Detalhamento do Programa e da Ação II Programa: Gestão de Políticas na Área da Presidência da República Código 1004 Objetivo Responsável Público-alvo Governo Fonte: SIGPLAN Coordenar o planejamento e a formulação de políticas setoriais e a avaliação e controle dos programas na área da Presidência da República. Secretaria-Executiva da Casa Civil III Ação: Funcionamento da Subchefia de Assuntos Federativos Proporcionar o funcionamento da Subchefia de Assuntos Federativos SAF, de sua estrutura, de Objetivo seus grupos de trabalho, de suas atividades gerais e específicas e as de cooperação nacional e internacional. Finalidade Responsável Beneficiários Implementação da ação Fonte: SIGPLAN Convocação, organização e implementação da agenda da SAF, nos seus trabalhos de assessoramento ao Presidente da República; e suporte para suas reuniões, grupos de trabalho, eventos que promova e outras atividades, incluindo a realização de estudos e o desenvolvimento de instrumentos para apoiar o trabalho do órgão. Subchefia de Assuntos Federativos Subchefia de Assuntos Federativos Realização de encontros com representantes de entes nacionais, subnacionais e internacionais, e implantação de grupos de trabalho, envolvendo todo o suporte logístico, incluindo material de consumo, material permanente, contratação de consultoria, realização de estudos, pesquisas, publicações, diárias, passagens, e demais serviços necessários ao fortalecimento das atividades desenvolvidas pela SAF, nos âmbitos nacional e internacional. 12

13 Execução Física das Ações Realizadas pela UJ IV Quadro de Classificação das Ações Função Subfunção Programa Ação Tipo da Ação Prioridade Unidade de Medida Meta prevista Meta realizada Meta a ser realizada em D5 A Fonte: SIAFI V Metas Física e Financeira Previstas Valores em R$ 1,00 FÍSICA FINANCEIRA PROJETO/ATIVIDADE PRODUTO UNIDADE QUANTIDADE LOA LEI + CRÉDITO 20D5 Fonte: SIAFI Funcionamento da Subchefia de Assuntos Federativos , ,00 VI Metas Física e Financeira Realizadas Valores em R$ 1,00 PROJETO/ATIVIDADE 20D5 Fonte: SIAFI Funcionamento da Subchefia de Assuntos Federativos PRODUTO FÍSICA UNIDADE QUANTIDADE FINANCEIRA ,03 O Decreto nº 7.445, de 1º de março de 2011, estabeleceu o limite para movimentação e empenho das dotações orçamentárias dos diversos órgãos do Poder Executivo, inclusive a Presidência da República. A Secretaria de Relações Institucionais recebeu, portanto, o limite de R$ ,59 (um milhão, seiscentos e três mil, oitocentos e cinquenta e quatro reais e cinquenta e nove centavos) para uma programação de R$ ,00 (quatro milhões e cento e cinquenta mil reais), ficando contingenciado 61,4% da dotação orçamentária. Ressalte-se também a edição do Decreto nº 7.446, de 1º de março de 2011, que reduziu em 50%, em relação ao exercício de 2010, o limite para empenho das despesas com diárias e passagens, no âmbito dos órgãos e unidades do Poder Executivo. Como resultado, estipulou-se o limite inicial para diárias e passagens em 2011 na ação orçamentária 20D5 Funcionamento da Subchefia de Assuntos Federativos no valor de R$ ,00 (trezentos e quinze mil e dezoito reais). Posteriormente, houve um acréscimo de R$ ,00 (cento e setenta e três mil e novecentos e oitenta e dois reais), contabilizando o montante de R$ ,00 (quatrocentos e oitenta e nove mil reais). Considerando as mudanças institucionais ocorridas no início do exercício e as limitações impostas pelos decretos acima mencionados, houve a necessidade de adequar o planejamento da SRI à sua nova realidade. Nesse sentido, foram readequadas despesas previstas para organização de eventos, contratação de consultoria, serviços gráficos e outras despesas de pequena monta. Essa readequação resultou em uma devolução de limite orçamentário no valor de R$ ,00 (oitocentos mil reais), ficando disponibilizado para a SRI o montante de R$ ,59 (oitocentos e três mil, oitocentos e cinquenta e quatro reais e cinquenta e nove centavos). 1. Despesas liquidadas. 13

14 A execução final correspondeu, portanto, ao valor empenhado de R$ ,87 (quatrocentos e quarenta e sete mil, quatrocentos e treze reais e oitenta e sete centavos), contabilizando uma execução de 56% do limite final e um montante liquidado de R$ ,03 (quatrocentos e vinte e seis mil, cento e cinco reais e três centavos). Destaque-se que esses valores correspondem basicamente a pagamento de diárias de pessoal civil e de passagens e despesas com locomoção. Registre-se que de um limite orçamentário final de R$ ,59 (oitocentos e três mil, oitocentos e cinquenta e quatro reais e cinquenta e nove centavos), foi executado o valor de R$ ,33 (cento e noventa e oito mil, oitenta e três reais e trinta e três centavos), relacionado a gastos com diárias, na UG (Subchefia de Assuntos Federativos/SRI/PR). No tocante à UG (Secretaria de Administração/PR), foi executado o valor de R$ ,54 (duzentos e quarenta e nove mil, trezentos e trinta reais e cinquenta e quatro centavos), para cobrir gastos com passagens e despesas com locomoção Desempenho Orçamentário e Financeiro Programação Orçamentária da Despesa Este item não se aplica em sua totalidade à Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, que não constitui Unidade Orçamentária. Assim, apresenta-se apenas a Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa (quadro abaixo), deixando de se apresentar os demonstrativos Programação de Despesas Correntes, Programação de Despesas de Capital e Resumo da Programação de Despesas. VII Identificação da Unidade Orçamentária (UO) Responsável pela Programação da UJ Denominação das Unidades Orçamentárias Código da UO Código SIAFI da UGO Presidência da República Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa VIII Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa Valores em R$ 1,00 UG Despesas Correntes Natureza da Movimentação de Crédito concedente ou recebedora Classificação da ação 1 Pessoal e Encargos Sociais 2 Juros e Encargos da Dívida 3 Outras Despesas Correntes Movimentação Interna Natureza da Movimentação de Crédito Concedidos D ,83 Recebidos D ,59 Recebidos UG Despesas de Capital concedente Classificação ou da ação Investimentos Inversões Amortização recebedora Financeiras da Dívida Movimentação Interna Fonte: SIAFI Concedidos Recebidos D , Recebidos Os valores descentralizados da UG (Secretaria de Administração/PR/Setorial de Orçamento e Finanças) para a UG (Subchefia de Assuntos Federativos/SRI/PR) tiveram como objetivo atender exclusivamente a despesas com diárias e passagens. Além disso, foram descentralizados recursos no valor de R$ ,83 (trezentos e vinte e um mil, oitocentos e noventa e três reais e oitenta e três centavos) para a UG

15 (Secretaria de Administração/PR), destinados a cobrir gastos com passagens e locomoção, tendo em vista que essas despesas são centralizadas no Contrato nº 169/2010, com a Eurexpress Travel Viagens e Turismo Ltda., no âmbito da Presidência da República Execução Orçamentária da Despesa Execução Orçamentária de Créditos Originários da UJ Este item não se aplica à Secretaria de Relações Institucionais, que não constitui Unidade Orçamentária Execução Orçamentária de Créditos Recebidos pela UJ por Movimentação I Despesas por Modalidade de Contratação dos Créditos Recebidos por Movimentação Valores em R$ 1,00 Modalidade de Contratação Despesa Liquidada Despesa paga Licitação , ,16 - Convite Tomada de Preços Concorrência Pregão , ,16 - Concurso Consulta Contratações Diretas , ,00 Dispensa , ,00 - Inexigibilidade Regime de Execução Especial Suprimento de Fundos Pagamento de Pessoal , , , ,02 Pagamento em Folha Diárias , , , ,02 Outras 9.409, , , ,23 Fonte: SIAFI Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa Valores em R$ 1,00 Grupos de Despesa Despesa Empenhada Despesa Liquidada RP não processados Valores Pagos (R$) Outras Despesas , , , , , , , ,25 Correntes 14 Diárias Pessoal Civil , , , , , , , ,02 35 Serviços de Consultoria 7.900, , Serv. Terceiros - PF 9.409, , , ,07 0, , , ,07 39 Serv. Terceiros - PJ , , , ,16 - Demais elementos do 0,00 977,16 0,00 977,16 0,00 0,00 0,00 977,16 grupo Fonte: SIAFI 15

16 I Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa Não houve execução relacionada a despesas de capital. Grupos de Despesa Despesa Empenhada Despesa Liquidada RP não processados Valores em R$ 1,00 Valores Pagos Investimentos º elemento de despesa Demais elementos do grupo Inversões Financeiras º elemento de despesa Demais elementos do grupo Amortização da Dívida º elemento de despesa Demais elementos do grupo Fonte: SIAFI Registre-se que não houve execução de despesas de capital. A execução orçamentária de 2011 refere-se basicamente a valores pagos de diárias e passagens, referentes à participação da SRI em reuniões, encontros e eventos em geral. É importante observar que a UG foi criada em 2010, tendo despesas executadas no período de junho a dezembro daquele exercício. Como resultado, na execução do exercício de 2011 (12 meses), percebe-se um crescimento de 25% em relação ao ano anterior. Para efeito comparativo, portanto, se for considerada a proporcionalidade da execução dos dois exercícios, os valores em 2011 seriam menores que os do exercício anterior, refletindo contigenciamento de despesas, em conformidade com o Decreto nº 7.446, de 1º de março de Importante frisar que houve demandas de atuação conjunta da SRI com os Ministérios da Saúde, Educação, Desenvolvimento Social e do Planejamento, Orçamento e Gestão, principalmente em relação à segunda fase do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2). No quadro das despesas por modalidade de contratação, observa-se a existência de pregão, referente a reuniões de trabalho, realizadas nos dias 9, 20 e 21 de setembro de 2010, para apresentação dos Novos Eixos do PAC 2 e para disseminação de informações sobre o processo de seleção dos projetos Indicadores Institucionais A Secretaria de Relações Institucionais não dispõe de indicadores institucionais. 3. RECONHECIMENTO DE PASSIVOS POR INSUFICIÊNCIA DE CRÉDITOS OU RECURSOS Não houve ocorrências no período. 16

17 4. INFORMAÇÕES SOBRE A MOVIMENTAÇÃO E OS SALDOS DE RESTOS A PAGAR DE EERCÍCIOS ANTERIORES 4.1 Pagamentos e Cancelamentos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores II Situação dos Restos a Pagar de Exercícios Anteriores Valores em R$ 1,00 Restos a Pagar Processados Ano de Inscrição Montante Inscrito Cancelamentos Pagamentos Saldo a Pagar em acumulados acumulados 31/12/ , , , , Restos a Pagar não Processados Ano de Inscrição Montante Inscrito Cancelamentos Pagamentos Saldo a Pagar em acumulados acumulados 31/12/ Fonte: SIAFI O volume de restos a pagar da SRI em 2011 refere-se a resíduo de contrato com a empresa A3 Brasil Eventos Ltda. 5. INFORMAÇÕES SOBRE RECURSOS HUMANOS Este item não se aplica à Secretaria de Relações Institucionais, pois a Secretaria de Administração da Secretaria-Geral da Presidência da República é que exerce as atividades de administração de pessoal necessárias ao desempenho das atividades dos órgãos essenciais da Presidência da República, por força do Decreto nº 7.442, de 17 de fevereiro de TRANSFERÊNCIAS VIGENTES NO EERCÍCIO Não houve ocorrências no período. 7. ESTRUTURA DE CONTROLES INTERNOS DA UJ III Avaliação do Sistema de Controle Interno Aspectos do sistema de controle interno Avaliação Ambiente de Controle Os altos dirigentes da UJ percebem os controles internos como essenciais à consecução dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento. 2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade. 3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. 4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. 5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em documentos formais. 6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais ou código de ética ou conduta. 7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das responsabilidades. 8. Existe adequada segregação de funções nos processos da competência da UJ. 17

18 9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela UJ. Avaliação de Risco Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. 11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da unidade. 12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos seus processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-los. 13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão. 14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de risco da UJ, ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo. 15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão. 16. Existe histórico de fraudes e perdas decorrentes de fragilidades nos processos internos da unidade. 17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos. 18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores de responsabilidade da unidade. Procedimentos de Controle Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas. 20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consistentemente de acordo com um plano de longo prazo. 21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de benefícios que possam derivar de sua aplicação. 22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão diretamente relacionados com os objetivos de controle. Informação e Comunicação A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, armazenada e comunicada tempestivamente às pessoas adequadas. 24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente para permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas. 25. A informação disponível à UJ é apropriada, tempestiva, atual, precisa e acessível. 26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e indivíduos da UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz. 27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas as direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura. Monitoramento O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua validade e qualidade ao longo do tempo. 29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas avaliações sofridas. 30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu desempenho. Considerações gerais: 18

19 LEGENDA Níveis de Avaliação: (1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válido. Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da UJ. 8. GESTÃO AMBIENTAL E LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS Este item não se aplica à Secretaria de Relações Institucionais, pois a Secretaria de Administração da Secretaria-Geral da Presidência da República é o órgão responsável pelo processamento de licitações e pela execução das atividades de serviços gerais dos órgãos essenciais da Presidência da República, por força do Decreto nº 4.939, de 29 de dezembro de 2003, e Decreto nº 7.442, de 17 de fevereiro de GESTÃO DE BENS IMÓVEIS DE USO ESPECIAL Não se aplica à unidade. 10. GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Este item não se aplica à Secretaria de Relações Institucionais, pois em virtude do disposto na Lei nº , de 28 de maio de 2003, e no Decreto nº 7.442, de 17 de fevereiro de 2011, a coordenação da área de Tecnologia da Informação no âmbito da Presidência da República e de seus órgãos essenciais é de competência da Secretaria-Geral da Presidência da República. 11. UTILIZAÇÃO DE CARTÕES DE PAGAMENTO DO GOVERNO FEDERAL Este item não se aplica à Secretaria de Relações Institucionais, que não dispõe de cartões de pagamento do governo federal. 12. RENÚNCIAS TRIBUTÁRIAS SOB GESTÃO DA UJ Não se aplica à unidade. 13. DELIBERAÇÕES DO TCU OU RECOMENDAÇÕES DO ÓRGÃO DE CONTROLE INTERNO Não houve ocorrências no período. 19

20 14. OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES PARA A AVALIAÇÃO DA GESTÃO Principais realizações Articulação com o Poder Legislativo O ano de 2011 foi marcado por intensa produção de proposições de grande impacto nas políticas públicas, com resultados em diversas áreas. No setor de educação, as matérias aprovadas resultaram em avanços como a modificação da sistemática de contratação de professores substitutos e temporários para universidades federais (Lei nº , de 17 de junho de 2011); a criação do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego Pronatec (Lei nº , de 26 de outubro de 2011); e o reajuste salarial e a revisão do marco-legal dos médicos-residentes (Lei nº , de 28 de outubro de 2011). Na área econômica, destacam-se as disposições normativas relacionadas ao Plano Brasil Maior, como a criação de um fundo para estímulo à exportação e à eliminação de resíduos de tributação sobre atividades exportadoras e a desoneração da folha de pagamento, consubstanciadas nas Leis nº e nº , de 14 de dezembro de Ressalta-se também a desoneração dos setores industriais de produtos relacionados à banda larga, conforme Lei nº , de 24 de junho de 2011; e a revisão do Supersimples, por força da Lei Complementar nº 139, de 10 de novembro de 2011, que enquadrou as micro e pequenas empresas em regime tributário diferenciado. Outra importante proposta aprovada foi a da Emenda Constitucional nº 68, que prorrogou até 2015 a desvinculação de 20% dos recursos da União, fundamental à preservação da estabilidade econômica, sobretudo frente ao cenário de crise internacional. Foram ainda adotadas outras medidas de estímulo à economia: fixação de diretrizes para a política de valorização do salário mínimo (Lei nº , de 25 de fevereiro de 2011); criação do cadastro positivo de crédito (Lei nº , de 9 de junho de 2011); atualização da tabela do Imposto de Renda da Pessoa Física (Lei nº , de 26 de agosto de 2011); redução da alíquota da contribuição previdenciária do microempreendedor individual (Lei nº , de 31 de agosto de 2011); reestruturação do Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência (Lei nº , de 30 de novembro de 2011); e regulamentação do mercado de derivativos no País (Lei nº , de 8 de dezembro de 2011). Na área de infra-estrutura houve diversas proposições aprovadas, dentre as quais se destacam: Lei nº , de 4 de maio de 2011, que criou a Empresa de Transporte Ferroviário de Alta Velocidade S/A ETAV; Lei nº , de 16 de junho de 2011, que instituiu uma ampla revisão no marco legal do Programa Minha Casa, Minha Vida; e Lei Complementar nº 140, de 8 de dezembro de 2011, que regulamenta as competências dos órgãos que atuam na fiscalização e no licenciamento ambiental. Em 2011, a preparação para grandes eventos desportivos foi questão central. Nesse sentido, aprovou-se, por meio da Lei nº , de 5 de agosto de 2011, o Regime Diferenciado de Contratações Públicas RDC, a ser utilizado nas obras de infraestrutura da Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014 e dos Jogos Olímpicos Rio Além disso, foram fixadas novas diretrizes no âmbito do Programa Bolsa-Atleta e foi ratificado o Protocolo de Intenções de criação da Autoridade Pública Olímpica APO, respectivamente, temas da Lei nº , de 16 de março de 2011, e da Lei nº , de 21 de março de Na área de justiça e cidadania, vale citar a Lei nº , de 4 de maio de 2011, que modifica a sistemática da adoção de medidas cautelares no processo penal brasileiro; a Lei nº , de 29 de junho de 2011, que estabelece remissão do tempo de execução da pena por estudo; a Lei nº , de 18 de novembro de 2011, que regula o acesso a informações; a Lei nº , de 18 de novembro de 2011, que cria a Comissão Nacional da Verdade; e a Lei nº , de 15 de dezembro de 2011, que garante equiparação entre trabalho a distância e trabalho presencial. 20

21 No tocante à seguridade social, destaca-se a Lei Complementar nº 141, de 13 de janeiro de 2012, que fixa os valores mínimos a serem aplicados pela União, pelo Distrito Federal e pelos Municípios na área de saúde, em regulamentação à Emenda Constitucional nº 29, de Além disso, ressaltam-se outras importantes matérias voltadas para o desenvolvimento social: a Lei nº , de 6 de julho de 2011, que reestruturou o Sistema Único de Assistência Social SUAS; a Lei nº , de 14 de outubro de 2011, que traz disposições normativas relacionadas ao Programa Brasil Sem Miséria; e a Lei nº , de 15 de dezembro de 2011, que autorizou a criação da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares EBSERH. Por fim, quanto às relações exteriores, têm-se o Decreto Legislativo nº 129, de 12 de maio de 2011, que aprova o Acordo de Revisão do Tratado de Itaipu; o Decreto Legislativo nº 159, de 13 de julho de 2011, que aprova o Tratado Constitutivo da União das Nações Sul-Americanas UNASUL; a Lei nº , de 31 de maio de 2011, que dispõe sobre iniciativas internacionais de auxílio ao desenvolvimento; e a Lei nº , de 20 de junho de 2011, com disposições sobre doação de alimentos para assistência humanitária. Articulação Federativa Em 2011, a Secretaria de Relações Institucionais deu continuidade ao processo de fortalecimento das relações intergovernamentais. Foi intenso o trabalho no atendimento aos Estados e Municípios e ativa a participação em reuniões regionais. Esse processo de fortalecimento contribuiu para consolidar canais de diálogo como o Comitê de Articulação Federativa CAF e os Fóruns Regionais de Governadores, além das comissões tripartites no âmbito dos diversos sistemas federativos setoriais, a exemplo do Sistema Único de Saúde SUS, do Sistema de Assistência Social SUAS e do Sistema Nacional do Meio Ambiente SISNAMA. Nesse sentido, destaca-se a participação no II Fórum dos Governadores do Nordeste, em fevereiro de 2011, em Aracaju/SE. No evento, reafirmou-se o compromisso com o desenvolvimento da região e foi dado início a uma parceria com o Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Planejamento Conseplan, que organiza os fóruns de governadores, sobretudo do Nordeste e da Amazônia Legal. Cabe ressaltar também a participação na IV Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios, em maio de 2011, organizada pela Confederação Nacional dos Municípios CNM, com o apoio da Frente Nacional de Prefeitos FNP. Durante o evento, que reuniu mais de cinco mil participantes, foram apresentadas as principais estratégias de cooperação federativa no âmbito da saúde, da educação e do meio ambiente. Foram ainda apresentadas diretrizes da segunda fase do Programa de Aceleração do Crescimento PAC 2 e do Plano Brasil sem Miséria, que prevêem uma intensa cooperação entre os entes federativos. No âmbito do Plano Brasil sem Miséria, cujo lançamento foi organizado em todas as regiões do País, foram firmados compromissos entre a União, os Estados e os Municípios, com a meta de superação da extrema pobreza. Em cada uma das regiões, foram anunciadas ações de transferência de renda, como a complementação financeira do Programa Bolsa Família, e o acesso a serviços públicos nas áreas de educação, saúde, assistência social, saneamento e energia elétrica, dentre outras. No tocante ao PAC, a Secretaria de Relações Institucionais participou ativamente de visitas técnicas e do processo de seleção de empreendimentos, tendo contribuído para a construção de critérios e dinâmicas de seleção, bem como para a pactuação e o monitoramento do programa. Participou ainda de reuniões com gestores municipais e estaduais, que apresentaram projetos e pactuaram prioridades, conforme sistemática utilizada pela coordenação do programa para dar maior celeridade às ações do PAC e supervisionar a sua implementação. 21

22 O Plano Plurianual PPA para o período foi também objeto de discussão em eventos regionais, realizados com o intuito de construir uma plataforma para integração gradual entre o PPA federal e os PPAs estaduais e municipais. Foram realizadas cinco reuniões, uma por macrorregião do país, envolvendo secretários estaduais de planejamento e representantes de associações estaduais de municípios. Na esfera do Sistema de Assessoramento para Assuntos Federativos SASF, foram realizadas 11 reuniões visando à discussão de temas como: análise das finanças públicas e o desempenho dos fundos constitucionais; apresentação do Plano Brasil Maior e do Plano de Ação para Produção e Consumo Sustentáveis; e proposta de simplificação dos procedimentos de transferências voluntárias a Estados e Municípios, entre outros. Nesse aspecto, vale ressaltar a assinatura, na reunião do Comitê de Articulação Federativa, da Portaria Interministerial nº 507, de 24 de novembro de A portaria regula as transferências voluntárias da União, com o objetivo de desburocratizar o processo de repasse de recursos aos entes federativos brasileiros e aumentar o controle e a transparência sobre os investimentos públicos. No tocante à participação em iniciativas de assistência técnica aos Municípios, destaca-se o Convênio Excelência na Gestão de Investimentos, firmado entre o Governo Federal, a Petrobras e a Fundação Getulio Vargas. Essa parceria viabilizou a elaboração, aprovação e execução de projetos prioritários, com vistas à obtenção de recursos públicos para investimentos em infra-estrutura urbana e social nos municípios localizados no entorno de empreendimentos como o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro Comperj; a Refinaria Abreu e Lima e a Companhia Petroquímica de Pernambuco PetroquímicaSuape, naquele Estado; e as Refinarias Premium I e II, nos Estados do Maranhão e Ceará, respectivamente. Por fim, na esfera internacional, a Secretaria de Relações Institucionais participou ativamente de trabalhos de cooperação, em parceria com o Ministério das Relações Exteriores, e de projetos diversos como: Foro Consultivo de Municípios, Estados Federados, Províncias e Departamentos do Mercosul; Cooperação Descentralizada Brasil-França; Edital de Convocação para Projetos Franco-Brasileiros de Cooperação Descentralizada Trilateral em Benefício do Haiti e dos países do Continente Africano, Agrupamento Brasil-Rússia-Índia-China-África do Sul; e Cooperação Descentralizada Brasil-Itália. Brasília, 28 de março de Claudinei do Nascimento Secretário-Executivo 22

23 15. ANEOS Declaração do Contador 23

24 Relatório de Situação Contábil 24

25 Declaração de Convênios, Contratos de Repasse e Termos de Parceria 25

26 Declaração de Contratos 26

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