Concurso Público n.º 04/2014/CCE. Fornecimento de Gás Natural CADERNO DE ENCARGOS

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1 Concurso Público n.º 04/2014/CCE CADERNO DE ENCARGOS 1 P á g i n a

2 Índice Parte I - Disposições Gerais... 4 Cláusula 1.ª - Caderno de Encargos... 4 Cláusula 2.ª - Definições... 4 Parte II - Cláusulas Jurídicas... 5 Capítulo I - Disposições Gerais... 5 Cláusula 3.ª - Objeto... 5 Cláusula 4.ª - Documentos contratuais... 5 Cláusula 5.ª - Prazo de vigência... 6 Capítulo II - Obrigações Contratuais... 6 Secção I - Obrigações do Fornecedor... 6 Cláusula 6.ª - Obrigações do Fornecedor... 6 Cláusula 7.ª - Dever de sigilo... 8 Cláusula 8.ª - Prazo do dever de sigilo... 8 Cláusula 9.ª - Patentes, licenças e marcas registadas... 8 Cláusula 10.ª - Seguros... 8 Cláusula 11.ª - Obrigações das entidades adjudicantes... 9 Cláusula 12.ª - Segurança... 9 Cláusula 13.ª - Preço Base... 9 Cláusula 14.ª - Preço Contratual Cláusula 15.ª - Condições de pagamento Cláusula 16.ª - Obrigações da CCE-CIMLT Capítulo III - Penalidades contratuais e resolução Cláusula 17.ª - Penalidades contratuais Cláusula 18.ª - Execução da caução Cláusula 19.ª - Casos fortuitos ou de força maior Cláusula 20.ª - Resolução por parte das entidades adjudicantes Cláusula 21.ª Não celebração dos Contratos de Aquisição P á g i n a

3 Capítulo IV - Disposições Finais Cláusula 22.ª - Arbitragem Cláusula 23.ª - Contagem de prazos Cláusula 24.ª - Notificações Cláusula 25.ª - Subcontratação e cessão da posição contratual Cláusula 26.ª - Legislação aplicável Cláusula 27.ª - Adesão de novas entidades à CCE-CIMLT PARTE III - Cláusulas técnicas Cláusula 28.ª - Especificações do Contrato Cláusula 29.º - Instalações Objeto do Contrato Cláusula 30.ª - Perspetivas de Consumo P á g i n a

4 Parte I - Disposições Gerais Cláusula 1.ª - Caderno de Encargos 1. O presente Caderno de Encargos estabelece as condições jurídicas e técnicas para o Fornecimento de gás natural, pelas entidades adjudicantes abrangidas pela Central de Compras Eletrónicas da Comunidade Intermunicipal da Lezíria do Tejo (doravante abreviadamente designada CCE-CIMLT), através da celebração de um acordo quadro pela CCE-CIMLT, em representação e a favor das entidades adjudicantes abrangidas pela mesma e enquanto entidade responsável pela agregação das suas necessidades de compras, nos termos definidos no Regulamento Orgânico e de Funcionamento da Central de Compras Eletrónicas da Comunidade Intermunicipal da Lezíria do Tejo (Regulamento extrato n.º 276/2011, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 86, em 4 de Maio de 2011). 2. O acordo quadro objeto do presente procedimento será celebrado ao abrigo do disposto na alínea a) do n.º 1 do artigo 252.º e na alínea c) do n.º 1 do artigo 261.º, ambos do Código dos Contratos Públicos, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de Janeiro (doravante abreviadamente designado CCP). Cláusula 2.ª - Definições Para efeitos do presente caderno de encargos entende-se por: a) Acordo Quadro contrato escrito a celebrar entre a CCE-CIMLT e a entidade fornecedora selecionada e que estabelece as condições jurídicas e, técnicas para o fornecimento de Gás Natural; b) CCE-CIMLT Central de Compras Eletrónicas da Comunidade Intermunicipal da Lezíria do Tejo, constituída ao abrigo do disposto nos artigos 260.º a 262.º do Código dos Contratos Públicos, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de Janeiro, e do Decreto-Lei n.º 200/2008, de 9 de Outubro; c) Entidades Adjudicantes as entidades que se encontram abrangidas pela CCE-CIMLT como entidades adquirentes, nos termos do Regulamento Orgânico e de Funcionamento da Central de Compras Eletrónicas da Comunidade Intermunicipal da Lezíria do Tejo, e às quais será fornecido o gás natural objecto do presente procedimento; d) Entidade Fornecedora/Fornecedor concorrente que a CCE-CIMLT venha a selecionar para o fornecimento de Gás Natural e que será o adjudicatário; e) Contratos de aquisição contratos subsequentes, celebrados ao abrigo do acordo quadro, entre as entidades adjudicantes abrangidas pela CCE-CIMLT e a entidade fornecedora, nos termos e ao abrigo do disposto nos artigos 257.º e 258.º do CCP. 4 P á g i n a

5 Parte II - Cláusulas Jurídicas Capítulo I - Disposições Gerais Cláusula 3.ª - Objeto 1. O presente Caderno de encargos compreende as cláusulas a incluir no acordo quadro a celebrar, nos termos e ao abrigo da alínea a) do n.º 1 do artigo 252.º do CCP, na sequência do procedimento de Concurso Público com publicação de anúncio no Jornal Oficial da União Europeia, que tem por objeto principal, de acordo com as cláusulas técnicas descritas na Parte III do presente Caderno de Encargos, para o, com o Código CPV Gás Natural, conforme previsto no Regulamento (CE) n.º 213/2008 da Comissão, de 28 de Novembro de Os bens objeto do presente procedimento serão adquiridos pelas entidades adjudicantes abrangidas pela CCE- CIMLT que a seguir se discriminam, de acordo com as necessidades e conveniência de cada uma delas, mas sem prejuízo da cláusula 13.ª do presente Caderno de Encargos: a) Município de Almeirim; b) Município de Alpiarça; c) Município de Azambuja; d) Município de Benavente; e) Município do Cartaxo; f) Município de Rio Maior; g) Município de Santarém; h) DESMOR Empresa Pública Municipal de Gestão Desportiva de Rio Maior; i) Viver Santarém Sociedade de Cultura, Desporto, Turismo e Gestão Urbana de Santarém, EM, SA. Cláusula 4.ª - Documentos contratuais 1. O acordo quadro a celebrar, bem como os posteriores contratos de aquisição, serão celebrados por escrito, nos termos do artigo 33.º do programa de concurso. 2. Para além do clausulado contratual e os seus anexos, fazem parte integrante do acordo quadro e subsequentes contratos de aquisição os seguintes documentos: a) Os suprimentos dos erros e das omissões do Caderno de Encargos, identificados pelos concorrentes, desde que esses erros e omissões, tenham sido expressamente aceites pelo órgão competente para a decisão de contratar; b) Os esclarecimentos e as retificações relativos ao Caderno de Encargos; c) O presente Caderno de Encargos; d) A proposta adjudicada; e) Os esclarecimentos sobre a proposta adjudicada prestados pelo adjudicatário. 5 P á g i n a

6 3. Além dos documentos indicados no número anterior, a entidade fornecedora obriga-se também a respeitar, no que lhe seja aplicável e não esteja em oposição com os documentos do contrato, as normas portuguesas e europeias, as especificações e documentos de homologação de organismos oficiais e as de fabricantes ou de entidades detentoras de patentes. 4. O estabelecido no texto do acordo quadro prevalece, em caso de dúvida, sobre o que constar dos demais documentos. 5. Havendo contradição entre os documentos que integram o acordo quadro, nos termos do n.º 2 do presente artigo, a respetiva prevalência é determinada pela ordem pela qual aí são indicados. Cláusula 5.ª - Prazo de vigência 1. O prazo de vigência do acordo quadro a celebrar no âmbito do presente procedimento será de 26 meses, a contar da data da assinatura do mesmo, sem prejuízo das obrigações acessórias que devam perdurar para além da cessação do mesmo. 2. As entidades adjudicantes abrangidas pela CCE-CIMLT deverão proceder à celebração dos respetivos contratos de aquisição no prazo máximo de dois meses a contar da data da assinatura do acordo quadro. 3. O prazo de vigência dos contratos de aquisição celebrados pelas entidades adjudicantes conta-se desde a data da sua assinatura, não podendo, em qualquer caso, vigorar para além da data em que terminar o prazo de vigência do acordo quadro fixado no n.º Os contratos de aquisição relativos a cada uma das entidades adjudicantes abrangidas pela CCE-CIMLT, irão vigorar desde a data da respetiva celebração e até ao limite do prazo mencionado no n.º 1. Capítulo II - Obrigações Contratuais Secção I - Obrigações do Fornecedor Cláusula 6.ª - Obrigações do Fornecedor 1.Sem prejuízo de outras obrigações previstas na legislação aplicável, no presente Caderno de Encargos ou nas cláusulas contratuais, constituem obrigações principais do Fornecedor: a) Celebrar os contratos de aquisição com as entidades adjudicantes abrangidas pela CCE-CIMLT partes no acordo quadro, nas condições expressas no presente Caderno de Encargos, na proposta adjudicada e no acordo quadro a celebrar, à medida que aquelas o requeiram; b) Obrigação de fornecimento contínuo de gás natural aos edifícios das entidades adjudicantes abrangidas pela CCE-CIMLT objeto do presente procedimento, conforme as normas legais vigentes aplicáveis ao exercício da atividade, as caraterísticas técnicas mínimas, níveis de serviço e demais requisitos constantes do presente Caderno de Encargos, nas condições indicadas na sua proposta; 6 P á g i n a

7 c) Obrigação de designar, no prazo máximo de cinco dias após a celebração dos respetivos contratos de aquisição, um interlocutor/gestor do cliente, para apoio e informação sobre o fornecimento do serviço, indicando os respetivos contatos, telefone e correio eletrónico, devendo garantir a sua disponibilidade total e comunicar qualquer alteração à sua nomeação; d) Obrigação de disponibilizar o acesso a leituras dos contadores e outros dados de faturação relativos ao histórico de consumos de cada ponto de entrega, utilizando-se os procedimentos de segurança e proteção da informação habituais em operações semelhantes; e) Comunicar antecipadamente às entidades adjudicantes abrangidas pela CCE-CIMLT os factos que tornem total ou parcialmente impossível o fornecimento dos serviços objeto do procedimento ou o cumprimento de qualquer outra das suas obrigações nos termos dos contratos celebrados; f) Não alterar as condições do fornecimento de Gás natural fora dos casos previstos no presente Caderno de Encargos; g) Não ceder, sem prévia autorização das entidades adjudicantes abrangidas pela CCE-CIMLT, a sua posição contratual nos contratos celebrados com estas; h) Prestar de forma correta e fidedigna as informações referentes às condições em que os serviços são fornecidos, bem como prestar todos os esclarecimentos que se justifiquem, de acordo com as circunstâncias; i) Comunicar qualquer facto que ocorra durante a execução dos contratos e que altere, designadamente, a sua denominação social, os seus representantes legais, a sua situação jurídica e o seu registo comercial ou outras informações com relevância para o fornecimento dos serviços; j) Aceitar as alterações de instalações onde deverá ser fornecido gás natural, consoante solicitado por cada uma das entidades adjudicantes, garantindo o fornecimento de gás natural em função dos pedidos de cancelamento ou fornecimento a novas instalações, conforme cláusula 29.ª do presente Caderno de Encargos. k) Remeter à CCE-CIMLT, com periodicidade trimestral, relatório de execução de cada um dos contratos de aquisição celebrados com cada uma das entidades adjudicantes, para efeitos de acompanhamento dos referidos contratos (nos termos e para efeitos do disposto no artigo 12.º, n.º 2, als. c), d) e e) do Regulamento Orgânico e de Funcionamento da CCE-CIMLT), dos quais deverá constar informação quanto a quantidades consumidas e valores mensais faturados às entidades adjudicantes. l) Em alternativa ao envio de relatório trimestral, o fornecedor dos bens poderá conceder autorização à CCE-CIMLT para aceder aos dados relativos a cada um dos contratos de aquisição constantes de plataforma a indicar pelo fornecedor dos bens. 2. O Fornecedor é responsável perante a CCE-CIMLT e as entidades adjudicantes abrangidas pela mesma por qualquer defeito ou discrepância dos serviços objeto do acordo quadro a celebrar que se verifiquem no momento em que estes lhes sejam fornecidos. 7 P á g i n a

8 3. A título acessório, a entidade fornecedora fica ainda obrigada a recorrer a todos os meios humanos, materiais e informáticos que sejam necessários e adequados ao fornecimento dos serviços e à completa execução das tarefas ao seu cargo. Cláusula 7.ª - Dever de sigilo 1. O Fornecedor deve guardar sigilo sobre toda a informação e documentação, técnica e não técnica, comercial ou outra, relativa à CCE-CIMLT e às entidades adjudicantes por ela abrangidas, de que possa ter conhecimento ao abrigo ou em relação com a execução do acordo quadro e dos contratos de aquisição. 2. A informação e a documentação cobertas pelo dever de sigilo não podem ser transmitidas a terceiros, nem objeto de qualquer uso ou modo de aproveitamento que não o destinado direta e exclusivamente à execução do acordo quadro e dos contratos de aquisição. 3. Exclui-se do dever de sigilo previsto a informação e a documentação que fossem comprovadamente do domínio público à data da respetiva obtenção pelo Fornecedor ou que este seja legalmente obrigado a revelar, por força da lei, de processo judicial ou a pedido de autoridades reguladoras ou outras entidades administrativas competentes. Cláusula 8.ª - Prazo do dever de sigilo O dever de sigilo mantém-se em vigor até ao termo do prazo de cinco anos a contar do cumprimento ou cessação, por qualquer causa, do acordo quadro ou dos contratos de aquisição, sem prejuízo da sujeição subsequente a quaisquer deveres legais relativos, designadamente, à proteção de segredos comerciais ou da credibilidade, do prestígio ou da confiança devidos às pessoas coletivas. Cláusula 9.ª - Patentes, licenças e marcas registadas São da responsabilidade do Fornecedor quaisquer encargos decorrentes da utilização, no fornecimento, de marcas registadas, patentes registadas ou licenças. Cláusula 10.ª - Seguros 1. É da responsabilidade do Fornecedor a cobertura, através de contratos de seguro, de todos os riscos inerentes à atividade e regulados pela respetiva legislação. 2. As entidades adjudicantes abrangidas pela CCE-CIMLT podem, durante o período de execução do contrato, sempre que entenderem conveniente, exigir prova documental da celebração dos contratos de seguro referidos no número anterior, devendo a entidade fornecedora disponibilizá-la no prazo de dez dias. 8 P á g i n a

9 Secção II - Obrigações das entidades adquirentes e da CCE-CIMLT Cláusula 11.ª - Obrigações das entidades adjudicantes Constituem obrigações das entidades adjudicantes abrangidas pela CCE-CIMLT: 1. Celebrar contratos de aquisição ao abrigo do acordo quadro, nos termos e para os efeitos do n.º 2 do artigo 255.º do CCP, nas condições expressas no presente Caderno de Encargos, na proposta adjudicada e no acordo quadro a celebrar; 2. Celebrar os respetivos contratos de aquisição no prazo máximo de quatro meses a contar da data de celebração do acordo quadro, procedendo, para esse efeito, à tramitação do respetivo procedimento de ajuste direto ao abrigo do artigo 258.º do CCP; 3. Pagar ao Fornecedor, em cumprimento do previsto na cláusula 14.ª, o preço que a cada uma delas corresponda, considerando as quantidades que lhes forem efetivamente fornecidas; 4. Monitorizar o fornecimento, no que respeita aos requisitos técnicos e níveis de serviço, e aplicar as devidas sanções em caso de incumprimento; 5. Comunicar, em tempo útil, à CCE-CIMLT os aspetos relevantes que tenham impacto no cumprimento acordo quadro e contratos de aquisição, reportando os resultados da monitorização; e 6. Facultar toda a informação relativa aos fornecimentos efetuados ao abrigo do acordo quadro, sempre que lhes seja solicitado pela CCE-CIMLT. Cláusula 12.ª - Segurança 1. As entidades adjudicantes abrangidas pela CCE-CIMLT garantirão ao Fornecedor o acesso às suas instalações para a realização de todos os trabalhos que forem necessários realizar para o cumprimento do acordo quadro a celebrar e dos respetivos contratos de aquisição. 2. As entidades adjudicantes abrangidas pela CCE-CIMLT acordarão com o Fornecedor as normas de identificação do seu pessoal e os procedimentos adequados para o acesso e circulação nas suas instalações. Cláusula 13.ª - Preço Base 1. Para efeitos do presente procedimento, nos termos do artigo 47.º do CCP, considera-se preço base a quantia global de ,93 (um milhão, setecentos e setenta e dois mil, quinhentos e vinte e um euros e noventa e três cêntimos de euro), à qual acresce IVA à taxa legal em vigor, considerando a totalidade das entidades adjudicantes abrangidas pela CCE-CIMLT e as perspetivas de consumo estabelecidas na Parte III Cláusulas Técnicas do presente Caderno de Encargos, para o total dos 26 meses de vigência do acordo quadro. 9 P á g i n a

10 2. O preço base referido no número anterior resulta da consideração das quantidades apresentadas como perspetivas de consumo na Parte III Cláusulas Técnicas (para a totalidade dos fornecimentos a efetuar e para a totalidade de entidades adjudicantes), de onde resulta, para cada uma das entidades adjudicantes abrangidas pela CCE-CIMLT, os seguintes preços base parciais: Entidade Preço Base em Euros Município de Almeirim ,40 Município de Alpiarça ,44 Município de Azambuja ,83 Município de Benavente ,02 Município do Cartaxo ,49 Município de Rio Maior ,88 Município de Santarém ,20 DESMOR, EM, SA ,41 Viver Santarém, EM, SA , ,93 Cláusula 14.ª - Preço Contratual 1. As entidades adjudicantes abrangidas pela CCE-CIMLT são os únicos responsáveis pelo pagamento do preço dos fornecimentos que lhes sejam prestados, não podendo o fornecedor, em caso algum, emitir faturas à CCE- CIMLT. 2. Pelo fornecimento dos bens objeto do contrato, bem como pelo cumprimento das demais obrigações constantes no presente Caderno de Encargos, as entidades adjudicantes devem pagar mensalmente ao Fornecedor o preço resultante da aplicação do tarifário constante da proposta adjudicada, acrescido de IVA à taxa legal em vigor, às quantidades efetivamente consumidas por cada uma das entidades adjudicantes no mês respetivo (sendo que o preço global não pode, em qualquer caso, exceder o preço base fixado no presente Caderno de Encargos). 3. Ao valor referido no número anterior, resultante da aplicação do tarifário proposto, acrescem todas as tarifas de Venda a Clientes Finais fixadas pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) para cada um dos anos de vigência do acordo quadro, sendo o preço pago atualizado no caso de publicação, pela ERSE, de novas tabelas de preços relativas às tarifas reguladas. 4. O preço referido no n.º 2 inclui ainda todos os custos, encargos e despesas cuja responsabilidade não esteja expressamente atribuída às entidades adjudicantes. 5. O preço contratual referente ao acordo quadro corresponderá ao preço base global fixado no n.º 1 da cláusula anterior. 6. O preço contratual referente aos contratos de aquisição celebrados por cada uma das entidades adjudicantes abrangidas pela CCE-CIMLT corresponderá ao preço base parcial respetivo, conforme estabelecido no n.º 2 da cláusula anterior. 10 P á g i n a

11 7. Para efeitos do número anterior, cada uma das entidades adjudicantes abrangidas pela CCE-CIMLT poderá adquirir bens objeto do presente procedimento, independentemente de quantidades, até que seja atingido o limite máximo do preço base/preço contratual que lhe corresponde. Cláusula 15.ª - Condições de pagamento 1. As quantias devidas por cada entidade adjudicante abrangida pela CCE-CIMLT devem ser pagas no prazo de 30 (trinta) dias após a receção das respetivas faturas, as quais só podem ser emitidas após o vencimento da obrigação respetiva. 2. Para efeitos do número anterior, a obrigação considera-se vencida no último dia de cada mês, sendo que os pagamentos mensais a efetuar serão fixados em função dos efectivos consumos mensais de gás natural. 3. As quantias devidas serão pagas pelas entidades adjudicantes abrangidas pela CCE-CIMLT na parte que a cada uma delas corresponda, devendo o Fornecedor, para esse efeito, emitir uma factura mensal por entidade adjudicante, a qual deverá ser acompanhada de listagem detalhada dos encargos e consumos de cada uma das respectivas instalações onde é efectuado fornecimento de gás natural. 4. Em caso de discordância, por parte das entidades adjudicantes abrangidas pela CCE-CIMLT, quanto aos valores indicados nas faturas, devem estas comunicar ao Fornecedor, por escrito, os respetivos fundamentos, ficando este obrigado a prestar os esclarecimentos necessários ou proceder à emissão de novas faturas corrigidas. Cláusula 16.ª - Obrigações da CCE-CIMLT Constituem obrigações da CCE-CIMLT: 1. Celebrar e gerir o acordo quadro respeitante ao ; 2. Monitorizar a qualidade do fornecimento por recurso à informação que lhe for disponibilizada ao abrigo do disposto na Cláusula 6.ª, n.º 1, alínea i). Capítulo III - Penalidades contratuais e resolução Cláusula 17.ª - Penalidades contratuais 1. Pelo incumprimento das obrigações emergentes do presente Caderno de Encargos, do acordo quadro e dos contratos de aquisição, as entidades adjudicantes abrangidas pela CCE-CIMLT podem exigir do Fornecedor o pagamento de uma pena pecuniária, de montante a fixar em função da gravidade do incumprimento, a deduzir nas faturas e respetivos pagamentos subsequentes. 2. Na determinação da gravidade do incumprimento, as entidades adjudicantes abrangidas pela CCE-CIMLT têm em conta, nomeadamente, a duração da infração, a sua eventual reiteração, o grau de culpa da entidade fornecedora e as consequências do incumprimento. 11 P á g i n a

12 3. Em caso de resolução dos contratos de aquisição por incumprimento do Fornecedor, as entidades adjudicantes abrangidas pela CCE-CIMLT podem exigir-lhe uma pena pecuniária de até 20% do preço contratual correspondente. 4. Ao valor da pena pecuniária prevista no número anterior são deduzidas as importâncias pagas pelo Fornecedor ao abrigo dos n.º 1 e 2 da presente cláusula. 5. As entidades adjudicantes abrangidas pela CCE-CIMLT podem compensar os pagamentos devidos ao abrigo dos contratos de aquisição com as penas pecuniárias devidas nos termos da presente cláusula. 6. As penas pecuniárias previstas na presente cláusula não obstam a que as entidades adjudicantes abrangidas pela CCE-CIMLT possam exigir uma indemnização pelo dano excedente. Cláusula 18.ª - Execução da caução 1. As cauções prestadas pelo Fornecedor a cada uma das entidades adjudicantes abrangidas pela CCE-CIMLT para o bom e pontual cumprimento de todas as obrigações legais e contratuais assumidas pela celebração dos contratos de aquisição, nos termos do n.º 2 e 3 do artigo 35.º do programa do procedimento, podem ser executadas pelas entidades adjudicantes sem necessidade de prévia decisão judicial ou arbitral, para satisfação de quaisquer importâncias que se mostrem devidas pelo Fornecedor por força do seu não cumprimento das obrigações legais ou contratuais, designadamente as resultantes de aplicação das sanções pecuniárias previstas no presente Caderno de Encargos ou para compensação de prejuízos incorridos pelas entidades adjudicantes por força do incumprimento do contrato. 2. A resolução dos contratos de aquisição pelas entidades adjudicantes não impede a execução da caução, desde que para isso haja motivo. 3. A execução parcial ou total das cauções referidas no n.º 1 constitui a entidade fornecedora na obrigação de proceder à sua reposição pelo valor existente antes dessa mesma execução, no prazo de 15 dias após a notificação das entidades adjudicantes para esse efeito. Cláusula 19.ª - Casos fortuitos ou de força maior 1. Não podem ser impostas penalidades ao Fornecedor, nem é havida como incumprimento, a não realização pontual das prestações contratuais a cargo de qualquer das partes que resulte de caso de força maior, entendendo-se como tal as circunstâncias que impossibilitem a respetiva realização, alheias à vontade da parte afetada, que ela não pudesse conhecer ou prever à data da celebração do acordo quadro e cujos efeitos não lhe fosse razoavelmente exigível contornar ou evitar. 2. Podem constituir força maior, se se verificarem os requisitos do número anterior, designadamente, tremores de terra, inundações, incêndios, epidemias, sabotagens, greves, embargos ou bloqueios internacionais, atos de guerra ou terrorismo, motins e determinações governamentais ou administrativas injuntivas. 12 P á g i n a

13 3. Não constituem força maior, designadamente: a) Circunstâncias que não constituam força maior para os subcontratados do fornecedor, na parte em que intervenham; b) Greves ou conflitos laborais limitados às sociedades do fornecedor ou a grupos de sociedades em que este se integre, bem como a sociedades ou grupos de sociedades dos seus subcontratados; c) Determinações governamentais, administrativas, ou judiciais de natureza sancionatória ou de outra forma resultantes do incumprimento pelo fornecedor de deveres ou ónus que sobre ele recaiam; d) Manifestações populares devidas ao incumprimento pelo fornecedor de normas legais; e) Incêndios ou inundações com origem nas instalações do fornecedor cuja causa, propagação ou proporções se devam a culpa ou negligência sua ou ao incumprimento de normas de segurança; f) Avarias nos sistemas informáticos ou mecânicos do fornecedor não devidas a sabotagem; g) Eventos que estejam ou devam estar cobertos por seguros. 4. A ocorrência de circunstâncias que possam consubstanciar casos de força maior deve ser imediatamente comunicada à outra parte, informando o prazo previsível para restabelecer a situação. 5. A força maior determina a prorrogação dos prazos de cumprimento das obrigações contratuais afetadas pelo período de tempo comprovadamente correspondente ao impedimento resultante da força maior. Cláusula 20.ª - Resolução por parte das entidades adjudicantes 1. Sem prejuízo de outros fundamentos de resolução previstos na lei, as entidades adjudicantes abrangidas pela CCE-CIMLT podem resolver o acordo quadro ou os contratos de aquisição, a título sancionatório, no caso de o Fornecedor violar de forma grave ou reiterada qualquer das obrigações que lhe incumbem nos termos do presente Caderno de Encargos, do acordo quadro, dos contratos de aquisição ou da lei. 2. Para efeitos da presente cláusula, e sem prejuízo de outras disposições legais e contratuais aplicáveis, considera-se existir incumprimento definitivo com a verificação de qualquer das seguintes situações: a) Não satisfação das especificações técnicas dos serviços conforme legislação em vigor; b) Não satisfação dos níveis de serviço conforme expresso no presente Caderno de Encargos, no acordo quadro e nos contratos de aquisição; c) Ocorrência de 2 (dois) incidentes durante da vigência do acordo quadro e dos contratos de aquisição, dos quais resultem danos materiais e/ou humanos por causa imputável ao Fornecedor; d) Insolvência, liquidação, cessação de atividade ou qualquer outra situação análoga resultante de um processo de idêntica natureza; e) Incumprimento, por parte do Fornecedor, das suas obrigações relativamente aos pagamentos das contribuições para com a Administração Fiscal e Segurança Social, nos termos das disposições legais aplicáveis; 13 P á g i n a

14 f) Falsas declarações. 3. O exercício do direito de resolução terá lugar mediante notificação, por carta registada com aviso de receção, dirigida ao Fornecedor, da qual conste a indicação da situação de incumprimento, no prazo de 30 (trinta) dias a contar do seu conhecimento pela entidade adjudicante. 4. A resolução do acordo quadro ou dos contratos de aquisição não prejudica o direito à indemnização que caiba às entidades adjudicantes abrangidas pela CCE-CIMLT, nos termos gerais de direito. Cláusula 21.ª Não celebração dos Contratos de Aquisição 1. Decorrido o prazo previsto no n.º 2 da cláusula 11.ª do presente Caderno de Encargos relativamente a alguma das entidades adjudicantes abrangidas pela CCE-CIMLT sem que seja dado cumprimento à obrigação dali constante, o Fornecedor pode recusar-se a celebrar os contratos de aquisição referentes às entidades em falta. 2. Sem prejuízo de outros fundamentos de resolução previstos na lei, o incumprimento do disposto nos n.º 1 e 2 da cláusula 11.ª do presente Caderno de Encargos por qualquer uma das entidades adjudicantes abrangidas pela CCE-CIMLT confere ao Fornecedor o direito de proceder, relativamente à entidade em falta, à resolução do acordo quadro. Capítulo IV - Disposições Finais Cláusula 22.ª - Arbitragem 1. Qualquer litígio ou diferendo entre as partes relativamente à interpretação, execução, incumprimento, invalidade ou resolução do acordo quadro ou dos contratos de aquisição, que não seja consensualmente resolvido no prazo máximo de 30 (trinta) dias será decidido com recurso à arbitragem. 2. A arbitragem será realizada por Tribunal Arbitral, com sede na Quinta das Cegonhas, Apartado 577, Santarém, de cujas decisões cabe recurso nos termos gerais de direito, composto por três árbitros, sendo um escolhido pela CCE-CIMLT, outro pelo Fornecedor e um terceiro, que presidirá, pelos dois árbitros anteriores. 3. A nomeação dos árbitros pelas partes deverá ser feita no prazo de 15 (quinze) dias a contar da receção, por escrito, do pedido de arbitragem. 4. No caso de alguma das partes não designar árbitro ou no caso de os árbitros designados pelas partes não acordarem na escolha do árbitro presidente, este será designado pelo Presidente do Tribunal Central Administrativo Sul, a requerimento de qualquer das partes. 5. Se decorrerem mais de 3 (três) meses sobre a data da indicação do primeiro árbitro sem que o Tribunal Arbitral esteja constituído, pode qualquer das partes recorrer aos tribunais administrativos, considerando-se, então, devolvida a jurisdição a esses tribunais e sendo nesse caso exclusivamente competente o Tribunal Administrativo e Fiscal de Leiria. 14 P á g i n a

15 6. Se não houver acordo quanto ao objeto do litígio, o mesmo será o que resultar da petição da parte demandante e da resposta da parte demandada, se a houver, sendo fixado pelo árbitro presidente. 7. O Tribunal Arbitral funcionará em Santarém e julgará segundo a equidade, devendo a respetiva decisão ser proferida no prazo de 3 (três) meses a contar do termo da instrução do processo. 8. Em tudo o omisso na presente cláusula é aplicável o disposto na Lei n.º 31/86, de 29 de Agosto e no Título IX do Código de Processo nos Tribunais Administrativos. Cláusula 23.ª - Contagem de prazos Os prazos previstos no acordo quadro e nos contratos de aquisição contam-se nos termos do artigo 471.º do Código dos Contratos Públicos. Cláusula 24.ª - Notificações 1. As notificações entre as partes devem ser dirigidas, nos termos do Código dos Contratos Públicos, para o domicílio ou sede contratual de cada uma, identificados nos contratos, e efetuadas com suficiente clareza, de modo a que o destinatário fique ciente da respetiva natureza e conteúdo. 2. Com exceção das situações em que o presente caderno de encargos exija uma formalidade especial, as notificações podem ser efetuadas pelos seguintes meios: a) Por correio eletrónico com aviso de entrega; b) Por telecópia (fax); e c) Por carta registada com aviso de receção. 3. As notificações efetuadas nos termos da alínea a) do número anterior devem ser confirmadas por qualquer um dos meios previstos nas alíneas b) e c) no prazo de 2 (dois) dias. 4. Salvo indicação em contrário, os atos administrativos inerentes à execução do acordo quadro ou dos contratos de aquisição só produzem efeitos após notificação, nos termos previstos nos números anteriores. 5. Qualquer alteração das informações de contacto constantes dos contratos deve ser comunicada à outra parte. Cláusula 25.ª - Subcontratação e cessão da posição contratual A subcontratação pelo Fornecedor e a cessão da posição contratual por qualquer das partes depende da autorização da outra, nos termos do Código dos Contratos Públicos. Cláusula 26.ª - Legislação aplicável 1. O acordo quadro, os contratos de aquisição e demais documentos contratuais regem-se pela lei portuguesa, sendo interpretados de acordo com as suas regras. 15 P á g i n a

16 2. As partes no acordo quadro e nos contratos de aquisição que tenham dúvidas acerca do significado de qualquer dos documentos contratuais, devem colocá-las à parte contrária a quem o significado dessa disposição diga diretamente respeito. 3. Se qualquer disposição do acordo quadro, dos contratos de aquisição ou de quaisquer documentos contratuais for anulada ou declarada nula, as restantes disposições não serão prejudicadas por esse facto, mantendo-se em vigor. Cláusula 27.ª - Adesão de novas entidades à CCE-CIMLT No caso de adesão de novas entidades à CCE-CIMLT, estas não poderão ser também parte no acordo quadro celebrado, pelo que não poderão celebrar contratos de aquisição ao seu abrigo, nos termos do n.º 1 do artigo 257.º do CCP. PARTE III - Cláusulas técnicas Cláusula 28.ª - Especificações do Contrato Durante a execução do contrato, o Fornecedor deverá respeitar a legislação que regula o sector, em vigor em Portugal, nomeadamente o Regulamento de Relações Comerciais (RRC) do Sector do Gás Natural, que estabelece as regras aplicáveis às relações comerciais entre os vários sujeitos intervenientes no Sistema Nacional de Gás Natural (SNGN), Regulamento n.º 139-D/2013, de 16 de Abril, publicado na 2.ª série do Diário da República, bem como o Regulamento da Qualidade de Serviço do Sector do Gás Natural (RQS), aprovado pelo Despacho n.º 4878/2010, de 18 de Março, publicado na 2.ª série do Diário da República. Cláusula 29.º - Instalações Objeto do Contrato 1. As instalações objeto do presente contrato, estão identificadas, por entidade adjudicante, de acordo com o seguinte quadro: Entidade Infraestrutura Morada Localidade CUI Pressão de Fornecimento Município de Almeirim Município de Alpiarça Restaurante das Piscinas Estádio Municipal Piscinas Municipais Centro Escolar de Almeirim Piscinas Municipais Avenida D. João I Avenida D. João I Avenida D. João I Urbanização S. Roque Avenida Manuel Lopes Vital Consumo anual (m3) Consumo anual (Kwh) Total Estimado (Kwh) Almeirim PT NA BP <= m3 - Escalão , Almeirim PT NY BP <= m3 - Escalão , Almeirim Almeirim Alpiarça PT NG PT CG PT DG , P á g i n a

17 Entidade Infraestrutura Morada Localidade CUI Pressão de Fornecimento Município de Azambuja Município de Benavente Município do Cartaxo Município de Rio Maior Centro Escolar Boavida Canada Pavilhão Municipal Azambuja Escola EB1 Azambuja Ginásio de Samora Correia Pavilhão de Samora Correia Piscina Municipal de Benavente Piscina Municipal de Samora Correia Centro Escolar de Benavente Centro Escolar de Samora Correia Estádio Municipal do Cartaxo Piscinas Municipais do Cartaxo Bar do Multiusos Multiusos Biblioteca Centro Escolar nº 2 Centro Escolar nº 1 Rua Campo da Feira, Rua Campo da Feira, Azambuja Quinta dos Gatos, Azambuja Rua Calouste Gulbenkian Rua das Piscinas Largo D. Sancho I Rua das Piscinas Av. Eng. António Calheiros Lopes Rua Carlos Pinhão Rua do Progresso Complexo Qta das Pratas Av. Dr. Mário Soares, Rio Maior Av. Dr. Mário Soares, Rio Maior Rua Dr. Fernando Sequeira Aguiar, Rio Maior Av. Dr. Mário Soares, Rio Maior Rua Furriel dos Comandos Santos Pires, Rio Maior Consumo anual (m3) Consumo anual (Kwh) Total Estimado (Kwh) Azambuja PT EQ BP <= m3 - Escalão Azambuja PT VF BP <= m3 - Escalão Azambuja PT TW BP <= m3 - Escalão Samora Correia Samora Correia Benavente Samora Correia Benavente Samora Correia PT LK BP <= m3 - Escalão PT EX BP <= m3 - Escalão PT EJ PT EB PT XH PT CP Cartaxo PT TP BP <= m3 - Escalão Cartaxo PT YZ Rio Maior PT LW BP <= m3 - Escalão Rio Maior PT ZP BP <= m3 - Escalão Rio Maior PT BQ BP <= m3 - Escalão Rio Maior PT XS BP <= m3 - Escalão Rio Maior PT JX BP <= m3 - Escalão P á g i n a

18 Entidade Infraestrutura Morada Localidade CUI Pressão de Fornecimento Município de Santarém Desmor, EM, SA ViverSantarém, EM, SA Centro Escolar Salgueiro Maia Pav. Gimnodesportivo Sala de Judo - Estádio Municipal Piscinas 25 metros Piscinas 50 metros Centro de Estágios Estádio Municipal Complexo Aquático Piscinas Sacapeito Rua Dr. Luis de Sá Pá da Ribeira Pá da Ribeira Estrada das Salinas, Rio Maior Estrada das Salinas, Rio Maior Pá da Ribeira Pá da Ribeira Complexo Aquático Municipal - Jardim de Cima Pct. Piscinas Municipais Sacapeito Santarém PT VZ Consumo anual (m3) Consumo anual (Kwh) Total Estimado (Kwh) Rio Maior PT VX BP <= m3 - Escalão Rio Maior PT XY BP <= m3 - Escalão Rio Maior Rio Maior Rio Maior Rio Maior Santarém Santarém PT RT PT TX PT AW PT KR PT EN PT BF O fornecimento de gás natural às instalações referidas no número anterior poderá ser cancelado pela respectiva entidade adjudicante, mediante comunicação escrita ao Fornecedor, com antecedência mínima de trinta dias relativamente à data em que pretende efectivar o cancelamento. 3. Para além das instalações identificadas no n.º 1, as entidades adjudicantes abrangidas pela CCE-CIMLT poderão solicitar o fornecimento de gás natural para outras instalações, desde que respeitado o limite do preço contratual, conforme estabelecido na cláusula 14.ª do presente Caderno de Encargos. Cláusula 30.ª - Perspetivas de Consumo 1. As quantidades de gás natural a fornecer ao abrigo dos contratos de aquisição, para cada uma das entidades adjudicantes abrangidas pela CCE-CIMLT, obedecerão às perspetivas de consumo constantes da cláusula anterior, considerando os consumos anuais estimados. 2. As quantidades constantes da cláusula anterior representam meras probabilidades/estimativas de consumo, não estando qualquer entidade adjudicante abrangida pela CCE-CIMLT vinculada à aquisição total das mesmas, servindo apenas para efeitos de ordenação e seleção dos concorrentes. 18 P á g i n a

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