Concurso Público com Publicação em Jornal Oficial da União Europeia

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4 1 C Â M A R A MU N I C I P A L D E L I S B O A Concurso Público com Publicação em Jornal Oficial da União Europeia Fornecimento Gás Natural para as instalações e equipamentos do Município de Lisboa Procedimento nº ----/DMSC/DA/20--

5 2 C Â M A R A MU N I C I P A L D E L I S B O A PROGRAMA DE CONCURSO OBJECTO DO CONCURSO... 4 ENTIDADE ADJUDICANTE... 4 ÓRGÃO QUE TOMOU A DECISÃO DE CONTRATAR... 5 CONSULTA DO PROCESSO DE CONCURSO... 5 ESCLARECIMENTOS SOBRE AS PEÇAS DO PROCEDIMENTO... 5 ERROS E OMISSÕES DO CADERNO DE ENCARGOS... 6 CONCORRENTES... 6 PROPOSTA E SEUS ELEMENTOS... 7 MODO DE APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA... 8 DOCUMENTOS QUE CONSTITUEM AS PROPOSTAS... 8 APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS VARIANTES... 9 PRAZO PARA A APRESENTAÇÃO DAS PROPOSTAS... 9 PRAZO DA OBRIGAÇÃO DE MANUTENÇÃO DAS PROPOSTAS ABERTURA DE PROPOSTAS ANÁLISE DAS PROPOSTAS RELATÓRIO PRELIMINAR ESCLARECIMENTOS SOBRE AS PROPOSTAS AUDIÊNCIA PRÉVIA RELATÓRIO FINAL E ADJUDICAÇÃO CRITÉRIO DE ADJUDICAÇÃO PREÇO ANORMALMENTE BAIXO NOTIFICAÇÃO DA DECISÃO DE ADJUDICAÇÃO DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO CAUÇÃO... 14

6 3 C Â M A R A MU N I C I P A L D E L I S B O A FACTURA E CONDIÇÕES DE PAGAMENTO OUTORGA DO CONTRATO POSSIBILIDADE DE ADOPÇÃO DE AJUSTE DIRECTO DESPESAS E ENCARGOS LEGISLAÇÃO APLICÁVEL MINUTA DA PROPOSTA MODELO DE DECLARAÇÃO MODELO DE GARANTIA BANCÁRIA MODELO DE SEGURO - CAUÇÃO OBJECTO ÂMBITO DO FORNECIMENTO... 32

7 4 C Â M A R A MU N I C I P A L D E L I S B O A PROGRAMA DE CONCURSO - Disposições Gerais Artigo 1.º Objecto do concurso 1 - Constitui objecto do presente Concurso Público o Fornecimento de Gás Natural para as instalações e equipamentos do Município de Lisboa, por um período de 12 (doze) meses a contar da data da assinatura do contrato, renovável por mais 12 (doze) meses. 2 O fornecimento, objecto do presente Concurso, tem um preço base igual ou inferior a ,00 (um milhão duzentos e cinquenta mil euros) ao qual acresce o IVA à taxa legal em vigor. 3 - O preço referido no número anterior tem em conta a eventual renovação. 4 A proposta a apresentar tem de contemplar todas as instalações e equipamentos constantes do Anexo I ao Caderno de Encargos. Artigo 2.º Entidade adjudicante 1 - A entidade adjudicante é o Município de Lisboa, através da Direcção Municipal dos Serviços Centrais, sita no Edifício Central do Município, Campo Grande, nº 25-2º Piso - Bloco A, Lisboa, com o endereço electrónico dmsc.da.concursos@cm-lisboa.pt ou telefone Endereço da plataforma electrónica (BizGov) utilizada pela entidade adjudicante:

8 5 C Â M A R A MU N I C I P A L D E L I S B O A Artigo 3.º Órgão que tomou a decisão de contratar A decisão de contratar foi tomada pela Câmara Municipal de Lisboa, através da Proposta nº /20--, aprovada em reunião de de de 20--, e submetida à Assembleia Municipal de Lisboa, que aprovou a repartição de encargos em ---- de de 2010, conforme o disposto na alínea a) do nº 1 e no nº 6 ambos do artigo 15º do Regulamento do Orçamento da Câmara Municipal de Lisboa em vigor. Artigo 4º Consulta do processo de concurso 1 - O Programa do Procedimento e o Caderno de Encargos e seus anexos encontram-se patentes na plataforma electrónica desde a data da publicação do anúncio até ao termo do prazo para apresentação das propostas. 2 - O acesso à referida plataforma electrónica é gratuito e permite efectuar a consulta e o download das peças do procedimento. 3 - Para ter acesso à plataforma BizGov, o concorrente deverá efectuar o registo no endereço electrónico preenchendo aí o formulário de préadesão. 4 - As dúvidas surgidas no preenchimento do referido formulário deverão ser esclarecidas através do endereço: bizgov@saphety.com. Artigo 5.º Esclarecimentos sobre as peças do procedimento 1 - Os esclarecimentos necessários à boa compreensão e interpretação das peças do procedimento são da competência do Júri nomeado para efeitos deste concurso. 2 - Os interessados podem apresentar pedidos de esclarecimento ao Júri do procedimento, através da plataforma electrónica dentro do primeiro terço do prazo fixado para a apresentação das propostas. 3 - Os esclarecimentos a que se refere o número 1 serão disponibilizados na plataforma electrónica de contratação pública e juntos às peças do procedimento que se encontram patentes para consulta.

9 6 C Â M A R A MU N I C I P A L D E L I S B O A Artigo 6.º Erros e omissões do caderno de encargos 1 - Até ao termo do quinto sexto do prazo fixado para a apresentação das propostas, os interessados devem apresentar ao órgão competente para a decisão de contratar uma lista na qual identifiquem, expressa e inequivocamente, os erros e as omissões do caderno de encargos detectados e que digam respeito a: a) Aspectos ou dados que se revelem desconformes com a realidade; ou b) Espécie ou quantidade de prestações estritamente necessárias à integral execução do objecto do contrato a celebrar; ou c) Condições técnicas de execução do objecto do contrato a celebrar que o interessado não considere exequíveis. 2 - A apresentação da lista referida no número anterior, por qualquer interessado, suspende o prazo fixado para a apresentação das propostas desde o termo do quinto sexto daquele prazo até à publicitação da decisão prevista no n.º 4 desta mesma disposição ou, não havendo decisão expressa, até ao termo do mesmo prazo. 3 As listas com a identificação dos erros e das omissões detectadas pelos interessados são disponibilizadas na plataforma electrónica pela entidade adjudicante, devendo todos aqueles que tenham adquirido as peças do procedimento serem imediatamente notificados daquele facto. 4 Até ao termo do prazo fixado para a apresentação das propostas, o órgão competente para a decisão de contratar deve pronunciar-se sobre os erros e as omissões identificados pelos interessados, considerando-se rejeitados todos os que não sejam por ele expressamente aceites. 5 A decisão prevista no número anterior é publicitada pela mesma forma em que o foram as peças do procedimento e junta às peças do procedimento que se encontrem patentes para consulta, devendo todos os interessados que as tenham adquirido ser imediatamente notificados do facto. Artigo 7.º Concorrentes 1 - É concorrente a entidade, pessoa singular ou colectiva, que participa em qualquer procedimento de formação de um contrato mediante a apresentação de uma proposta.

10 7 C Â M A R A MU N I C I P A L D E L I S B O A 2 - Podem ser concorrentes agrupamentos de pessoas singulares ou colectivas, qualquer que seja a actividade por elas exercida, sem que entre as mesmas exista qualquer modalidade jurídica de associação e desde que todas as empresas do agrupamento possuam condições legais adequadas ao exercício da actividade. 3 - Os membros de um agrupamento concorrente não podem concorrer no mesmo procedimento, nem integrar outro agrupamento concorrente. Todos os membros de um agrupamento concorrente são solidariamente responsáveis, perante a entidade adjudicante, pela manutenção da proposta. 4 - Em caso de adjudicação, todos os membros do agrupamento concorrente, e apenas estes, devem associar-se, antes da celebração do contrato, numa única entidade ou consórcio externo, em regime de responsabilidade solidária. 5 - Não podem ser concorrentes ou integrar qualquer agrupamento, as entidades que se encontrem em qualquer das situações previstas no artigo 55.º do Código dos Contrato Públicos. Artigo 8.º Proposta e seus elementos 1 - A proposta é a declaração pela qual o concorrente manifesta a sua vontade de contratar e o modo pelo qual se dispõe a fazê-lo. 2 - Na proposta os concorrentes devem indicar todos os elementos solicitados, devendo para o efeito considerar todas as condições e informações constantes do presente Programa do Procedimento, Caderno de Encargos e demais documentação anexa. 3 - Pelo fornecimento dos bens objecto do contrato, bem como pelo cumprimento das demais obrigações constantes do presente Programa do Procedimento e Caderno de Encargos, a entidade adjudicante deve pagar ao concorrente o preço constante da proposta adjudicada; 4 - A proposta deve ser assinada pelo concorrente ou seus representantes legais; 5 - No caso de agrupamento, a proposta deve ser assinada por todos os seus membros ou respectivos representantes.

11 8 C Â M A R A MU N I C I P A L D E L I S B O A Artigo 9º Modo de apresentação da Proposta 1 - Os documentos que constituem a proposta são apresentados através da plataforma electrónica até ao termo do prazo fixado no presente Programa de Procedimento. 2 - A proposta de preço será elaborada em conformidade com o modelo constante do Anexo I ao Programa do Procedimento (Minuta da Proposta) indicando, o concorrente, o preço total que terá de ser inferior ao preço máximo definido nos termos da cláusula 1ª do Caderno de Encargos, e acompanhada da Lista de Preços Unitários respectivamente, do Anexo I ao Caderno de Encargos, sob pena de exclusão da proposta, por inaceitabilidade da mesma. 3 - A proposta e os documentos que a constituem deverão ser redigidos em língua portuguesa. 4 - A proposta será assinada pelo concorrente ou seu representante. Sempre que seja assinada por procurador, juntar-se-á procuração que confira a este último poderes para o efeito, ou pública - forma da mesma, devidamente legalizada. 5 - O preço da proposta será expresso em euros, por extenso e algarismos, e não incluirá o IVA, devendo o concorrente indicar a taxa legal aplicável. Em caso de divergência, prevalece o preço indicado por extenso. 6 - Sempre que na proposta sejam indicados vários preços, em caso de qualquer divergência entre eles, prevalecem sempre, para todos os efeitos, os preços parciais, unitários ou não, mais decompostos. Artigo 10º Documentos que constituem as propostas 1 - As propostas devem ser constituídas pelos seguintes documentos: a) Declaração do concorrente de aceitação do conteúdo do caderno de encargos, elaborada em conformidade com o modelo constante do Anexo II ao presente Programa de Procedimento, do qual faz parte integrante. Esta declaração deve ser assinada pelo concorrente ou por representante com poderes para o obrigar; b) Anexo I ao presente Programa de Procedimento Minuta da proposta, com a indicação do preço total proposto; c) Anexo I Caderno de Encargos, com Lista de Preços Unitários;

12 9 C Â M A R A MU N I C I P A L D E L I S B O A d) Licença de Comercialização de Gás Natural; e) Documentos que contenham os esclarecimentos justificativos da apresentação de um preço anormalmente baixo, quando esse preço resulte, directa ou indirectamente, das peças do procedimento; f) Quaisquer outros documentos que o concorrente apresente por os considerar indispensáveis. 2 A proposta e os documentos que a acompanham devem ser redigidos em língua portuguesa ou, não o podendo ser, devem ser acompanhados de tradução devidamente legalizada e em relação à qual o concorrente declara a prevalência, para todos os efeitos, sobre os respectivos originais. Artigo 11º Apresentação de propostas variantes Não é admissível a apresentação de propostas variantes. Artigo 12.º Prazo para a apresentação das propostas 1 - Os documentos que constituem a proposta deverão ser apresentados directamente pelos concorrentes ou seus representantes, através da plataforma electrónica até às horas do dia de de A recepção das propostas é registada com referência às respectivas data e hora, sendo entregue aos concorrentes um recibo electrónico comprovativo dessa recepção. 3 - A data limite fixada pode, a pedido dos interessados e em casos devidamente fundamentados, ser prorrogada por prazo adequado quando o Programa do Procedimento, o Caderno de Encargos ou os esclarecimentos solicitados não possam ser fornecidos nos prazos estabelecidos para o efeito. 4 - A prorrogação de prazo prevista no número anterior beneficiará todos os interessados. 5 - As propostas, uma vez recebidas, podem ser retiradas desde que tal vontade seja manifestamente expressa pelo concorrente à entidade adjudicante. A retirada da

13 10 C Â M A R A MU N I C I P A L D E L I S B O A proposta não prejudica o direito de apresentação de nova proposta dentro do prazo inicialmente fixado. 6 - Quando, pela sua natureza, qualquer documento que constitui a proposta não possa ser apresentado nos termos do disposto no n.º 1, deve ser encerrado em invólucro opaco e fechado: a) No rosto do qual se deve indicar a designação do procedimento e da entidade adjudicante; b) Que deve ser entregue directamente ou enviado por correio registado à entidade adjudicante, devendo, em qualquer caso, a respectiva recepção ocorrer dentro do prazo fixado para a apresentação das propostas; c) Cuja recepção deve ser registada por referência à respectiva data e hora. Artigo 13.º Prazo da obrigação de manutenção das propostas É de 120 dias o prazo da obrigação da manutenção das propostas. Artigo 14º Abertura de propostas 1 - O júri, às 10 horas do dia imediato ao termo do prazo fixado para a apresentação das propostas, procede à publicitação da lista dos concorrentes na plataforma electrónica pela entidade adjudicante. 2 - Mediante a atribuição de um login e de uma password aos concorrentes incluídos na lista é facultada a consulta, directamente na plataforma electrónica referida no número anterior, de todas as propostas apresentadas. 3 - O interessado que não tenha sido incluído na lista dos concorrentes pode reclamar desse facto, no prazo de três dias contados da publicitação da lista, devendo para o efeito apresentar comprovativo da tempestiva apresentação da sua proposta. 4 - Caso a reclamação prevista no número anterior seja deferida mas não se encontre a proposta do reclamante, o júri fixa-lhe um novo prazo para a apresentar, sendo aplicável, com as necessárias adaptações, o disposto nos números 1 e 2.

14 11 C Â M A R A MU N I C I P A L D E L I S B O A Artigo 15º Análise das propostas Após a abertura das propostas o júri procederá à análise das propostas apresentadas e à aplicação do critério de adjudicação constante do artigo 20º do presente Programa de concurso. Artigo 16º Relatório preliminar 1 - Após a análise das propostas, o júri elabora fundamentadamente um relatório preliminar, no qual deve propor a ordenação das mesmas. 2 - No relatório preliminar a que se refere o número anterior, o júri deve também propor, fundamentadamente, a exclusão das propostas: a) Que tenham sido apresentadas depois do termo fixado para a sua apresentação; b) Que sejam apresentadas por concorrentes em violação do disposto no n.º 2 do artigo 54.º do Código dos Contratos Públicos; c) Que sejam apresentadas por concorrentes relativamente aos quais ou, no caso de agrupamentos concorrentes, relativamente a qualquer dos seus membros, a entidade adjudicante tenha conhecimento que se verifica alguma das situações previstas no artigo 55.º do Código dos Contratos Públicos; d) Que não sejam constituídas por todos os documentos exigidos nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 57.º do Código dos Contratos Públicos; e) Que não cumpram o disposto nos nºs 4 e 5 do artigo 57.º ou nos nºs. 1 e 2 do artigo 58.º do Código dos Contratos Públicos; f) Que sejam apresentadas como variantes; g) Que violem o disposto no n.º 7 do artigo 59.º do Código dos Contratos Públicos; h) Que, identificando erros ou omissões das peças do procedimento, não cumpram o disposto no n.º 7 do artigo 61.º do Código dos Contratos Públicos; i) Que não observem as formalidades do modo de apresentação das propostas fixadas nos termos do disposto no artigo 62.º do Código dos Contratos Públicos; j) Que sejam constituídas por documentos falsos ou nas quais os concorrentes prestem culposamente falsas declarações; l) Que sejam apresentadas por concorrentes em violação do disposto nas regras referidas no n.º 4 do artigo 132.º do Código dos Contratos Públicos, desde que o programa de procedimento assim o preveja expressamente; m) Cuja análise revele alguma das situações previstas no n.º 2 do artigo 70.º do Código dos Contratos Públicos.

15 12 C Â M A R A MU N I C I P A L D E L I S B O A Artigo 17º Esclarecimentos sobre as propostas 1 - O júri do procedimento pode pedir aos concorrentes esclarecimentos sobre as propostas considerados necessários para efeitos de análise e avaliação das mesmas. 2 - Os esclarecimentos prestados pelos respectivos concorrentes fazem parte integrante das mesmas, desde que não contrariem os elementos constantes dos documentos que as constituem, não alterem ou completem os respectivos atributos, nem visem suprir omissões que determinam a sua exclusão nos termos do disposto na alínea a) do n.º 2 do artigo 70.º do Código dos Contratos Públicos. 3 - Os esclarecimentos referidos no número anterior serão disponibilizados na plataforma electrónica devendo todos os concorrentes ser imediatamente notificados desse facto. 4 O júri pode igualmente solicitar aos concorrentes a apresentação de prova de conceito da solução proposta. Artigo 18º Audiência prévia Elaborado o relatório preliminar, o júri procede à audiência prévia dos concorrentes por meio da plataforma electrónica para que num prazo de 5 dias se pronunciem sobre o mesmo. Artigo 19º Relatório final e adjudicação 1 - Efectuada a audiência prévia o júri elabora um relatório final fundamentado, no qual pondera as observações dos concorrentes efectuadas ao abrigo do direito de audiência prévia, mantendo ou modificando o teor e as conclusões do relatório preliminar, podendo ainda propor a exclusão de qualquer proposta se verificar, nesta fase, a ocorrência de qualquer dos motivos previstos no n.º 2 do artigo 146.º do Código dos Contratos Públicos.

16 13 C Â M A R A MU N I C I P A L D E L I S B O A 2 - No caso previsto na parte final do número anterior, bem como quando do relatório final resulte uma alteração da ordenação das propostas constante do relatório preliminar, o júri procede a nova audiência prévia, nos termos previstos no artigo anterior, sendo subsequentemente aplicável o disposto no número anterior. 3 - O relatório final, juntamente com os demais documentos que compõem o processo de concurso, é enviado ao órgão competente para a decisão de contratar. 4 - Cabe ao órgão competente para a decisão de contratar decidir sobre a aprovação de todas as propostas contidas no relatório final, nomeadamente para efeitos de adjudicação ou para efeitos de selecção das propostas ou dos concorrentes para a fase de negociação quando adoptada. Artigo 20º Critério de adjudicação A adjudicação é feita segundo o critério do mais baixo preço. Artigo 21º Preço anormalmente baixo Para efeitos do disposto na alínea d) do n.º 1 do artigo 57.º do Código dos Contratos Públicos considera-se que o preço total resultante de uma proposta é anormalmente baixo quando seja 50% ou mais inferior àquele. Artigo 22º Notificação da decisão de adjudicação 1 - A adjudicação é o acto pelo qual o órgão competente para a decisão de contratar aceita a única proposta apresentada ou escolhe uma de entre as propostas apresentadas. 2 - A decisão de adjudicação é notificada, em simultâneo, a todos os concorrentes.

17 14 C Â M A R A MU N I C I P A L D E L I S B O A Artigo 23º Documentos de habilitação Juntamente com a notificação da decisão de adjudicação, o órgão competente para a decisão de contratar deve notificar o adjudicatário para que este no prazo de 10 (dez) dias a contar daquele acto, apresente os documentos de habilitação referidos nos nºs 1 e 4 do artigo 81.º do Código dos Contratos Públicos. Artigo 24º Caução 1 - Para garantir o exacto e pontual cumprimento das suas obrigações legais e contratuais, o adjudicatário deve prestar uma caução no valor de 5% do preço contratual, com exclusão do IVA, mediante garantia bancária ou seguro-caução, nos termos dos modelos constantes dos Anexos III e IV do presente Programa de Procedimento, que dele fazem parte integrante, ou ainda, por depósito em dinheiro ou em títulos emitidos ou garantidos pelo Estado. 2 - Simultaneamente com a notificação da decisão de adjudicação, o órgão competente para a decisão de contratar deve notificar o adjudicatário para que este, no prazo de 10 dias a contar daquele acto, preste a caução referida no artigo anterior, e comprove essa prestação junto da entidade adjudicante no dia imediatamente subsequente. 3 - A entidade adjudicante pode considerar perdida a seu favor a caução prestada, independentemente de decisão judicial, nos casos de não cumprimento das obrigações legais, contratuais ou pré-contratuais pelo adjudicatário. 4 - As notificações referidas nos números anteriores devem ser acompanhadas do relatório final de análise das propostas. Artigo 25º Factura e Condições de Pagamento 1 - A factura do objecto do contrato entregue de acordo com as solicitações da entidade adjudicante só pode ser emitida após a aceitação do mesmo por parte dos respectivos serviços camarários a que se destina, e deve ser enviada para a Direcção Municipal de Finanças (D.M.F.) Departamento de Contabilidade (D.C.), sito no Edifício Central do

18 15 C Â M A R A MU N I C I P A L D E L I S B O A Município no Campo Grande, nº. 25 8º Bloco A, Lisboa, com as seguintes indicações, sob pena de devolução: Câmara Municipal de Lisboa DMF-DC/DMSC-DA Nº. de COMPROMISSO NUP (Número Único de Processo) Identificação do Local do Fornecimento 2 - A quantia devida pela entidade adjudicante, deve ser paga no prazo de 60 (sessenta) dias após a recepção da respectiva factura. Artigo 26º Outorga do contrato O contrato resultante do presente procedimento será reduzido a escrito em data conveniente para as duas partes no prazo de 30 (trinta) dias após a aceitação da minuta pelo adjudicatário. Artigo 27º Possibilidade de adopção de ajuste directo O Município de Lisboa poderá recorrer ao ajuste directo para contratação de serviços similares, nos termos previstos na alínea a) do n.º 1 do artigo 27º do Código dos Contratos Públicos. Artigo 28º Despesas e encargos 1 - São encargos dos concorrentes, as despesas inerentes à elaboração das propostas, incluindo as da prestação da caução. 2 - São ainda de conta dos concorrentes, as despesas e encargos inerentes à celebração do contrato.

19 16 C Â M A R A MU N I C I P A L D E L I S B O A Artigo 29º Legislação aplicável A tudo o que não esteja especialmente previsto no presente programa aplica-se o regime previsto no Código de Contratos Públicos e demais legislação complementar.

20 17 C Â M A R A MU N I C I P A L D E L I S B O A Anexo I Minuta da Proposta... (indicar: nome, estado, profissão e morada ou firma e sede), depois de ter tomado conhecimento do objecto do procedimento por Concurso Público com Publicação em Jornal Oficial da União Europeia para.., a que se refere o anúncio datado de..., obriga-se a executar o referido fornecimento, de harmonia com o Programa do Procedimento e Caderno de Encargos, nas seguintes condições: - Preço Total.. - Anexo I Caderno de Encargos (consumos estimados/preços) À quantia supra acresce o Imposto sobre o Valor Acrescentado, à taxa legal em vigor. Mais declara que renuncia a foro especial e se submete, em tudo o que respeitar à execução do seu contrato, ao que se achar prescrito na legislação Portuguesa em vigor. Data... Assinatura...

21 18 C Â M A R A MU N I C I P A L D E L I S B O A Anexo II Modelo de Declaração [a que se refere a alínea a) do n.º 1 do artigo 57.º do CCP] 1.. (nome, número de documento de identificação e morada), na qualidade de representante legal de (1)... (firma, número de identificação fiscal e sede ou, no caso de agrupamento concorrente, firmas, números de identificação fiscal e sedes), tendo tomado inteiro e perfeito conhecimento do caderno de encargos relativo à execução do contrato a celebrar na sequência do procedimento de... (designação ou referência ao procedimento em causa), declara, sob compromisso de honra, que a sua representada (2) se obriga a executar o referido contrato em conformidade com o conteúdo do mencionado caderno de encargos, relativamente ao qual declara aceitar, sem reservas, todas as suas cláusulas. 2 Declara também que executará o referido contrato nos termos previstos nos seguintes documentos, que junta em anexo (3): a)... b)... 3 Declara ainda que renuncia a foro especial e se submete, em tudo o que respeitar à execução do referido contrato, ao disposto na legislação portuguesa aplicável. 4 Mais declara, sob compromisso de honra, que: a) Não se encontra em estado de insolvência, em fase de liquidação, dissolução ou cessação de actividade, sujeita a qualquer meio preventivo de liquidação de patrimónios ou em qualquer situação análoga, nem tem o respectivo processo pendente; b) Não foi condenado(a) por sentença transitada em julgado por qualquer crime que afecte a sua honorabilidade profissional (4) [ou os titulares dos seus órgãos sociais de administração, direcção ou gerência não foram condenados por qualquer crime que afecte a sua honorabilidade profissional (5)] (6); c) Não foi objecto de aplicação de sanção administrativa por falta grave em matéria profissional (7) [ou os titulares dos seus órgãos sociais de administração, direcção ou gerência não foram objecto de aplicação de sanção administrativa por falta grave em matéria profissional (8)] (9); d) Tem a sua situação regularizada relativamente a contribuições para a segurança social em Portugal (ou no Estado de que é nacional ou no qual se situe o seu estabelecimento principal) (10); e) Tem a sua situação regularizada relativamente a impostos devidos em Portugal (ou no Estado de que é nacional ou no qual se situe o seu estabelecimento principal) (11); f) Não foi objecto de aplicação da sanção acessória prevista na alínea e) do n.º 1 do artigo 21.º do Decreto - Lei n.º 433/82, de 27 de Outubro, no artigo 45.º da Lei n.º

22 19 C Â M A R A MU N I C I P A L D E L I S B O A 18/2003, de 11 de Junho, e no n.º 1 do artigo 460.º do Código dos Contratos Públicos (12); g) Não foi objecto de aplicação da sanção acessória prevista na alínea b) do n.º 1 do artigo 627.º do Código do Trabalho (13); h) Não foi objecto de aplicação, há menos de dois anos, de sanção administrativa ou judicial pela utilização ao seu serviço de mão -de -obra legalmente sujeita ao pagamento de impostos e contribuições para a segurança social, não declarada nos termos das normas que imponham essa obrigação, em Portugal (ou no Estado de que é nacional ou no qual se situe o seu estabelecimento principal) (14); i) Não foi condenado(a) por sentença transitada em julgado por algum dos seguintes crimes (15) [ou os titulares dos seus órgãos sociais de administração, direcção ou gerência não foram condenados por alguns dos seguintes crimes (16)] (17): i) Participação em actividades de uma organização criminosa, tal como definida no n.º 1 do artigo 2.º da Acção Comum n.º 98/773/JAI, do Conselho; ii) Corrupção, na acepção do artigo 3.º do Acto do Conselho de 26 de Maio de 1997 e do n.º 1 do artigo 3.º da Acção Comum n.º 98/742/JAI, do Conselho; iii) Fraude, na acepção do artigo 1.º da Convenção relativa à Protecção dos Interesses Financeiros das Comunidades Europeias; iv) Branqueamento de capitais, na acepção do artigo 1.º da Directiva n.º 91/308/CEE, do Conselho, de 10 de Junho, relativa à prevenção da utilização do sistema financeiro para efeitos de branqueamento de capitais; j) Não prestou, a qualquer título, directa ou indirectamente, assessoria ou apoio técnico na preparação e elaboração das peças do procedimento. 5 O declarante tem pleno conhecimento de que a prestação de falsas declarações implica, consoante o caso, a exclusão da proposta apresentada ou a caducidade da adjudicação que eventualmente sobre ela recaia e constitui contra - ordenação muito grave, nos termos do artigo 456.º do Código dos Contratos Públicos, a qual pode determinar a aplicação da sanção acessória de privação do direito de participar, como candidato, como concorrente ou como membro de agrupamento candidato ou concorrente, em qualquer procedimento adoptado para a formação de contratos públicos, sem prejuízo da participação à entidade competente para efeitos de procedimento criminal. 6 Quando a entidade adjudicante o solicitar, o concorrente obriga -se, nos termos do disposto no artigo 81.º do Código dos Contratos Públicos, a apresentar a declaração que constitui o anexo II do referido Código, bem como os documentos comprovativos de que se encontra nas situações previstas nas alíneas b), d), e) e i) do n.º 4 desta declaração. 7 O declarante tem ainda pleno conhecimento de que a não apresentação dos documentos solicitados nos termos do número anterior, por motivo que lhe seja imputável, determina a caducidade da adjudicação que eventualmente recaia sobre a proposta apresentada e constitui contra -ordenação muito grave, nos termos do artigo 456.º do Código dos Contratos Públicos, a qual pode determinar a aplicação da sanção acessória de privação do direito de participar, como candidato, como concorrente ou como membro de agrupamento candidato ou concorrente, em qualquer procedimento

23 20 C Â M A R A MU N I C I P A L D E L I S B O A adoptado para a formação de contratos públicos, sem prejuízo da participação à entidade competente para efeitos de procedimento criminal.... (local),... (data),... [assinatura (18)]. (1) Aplicável apenas a concorrentes que sejam pessoas colectivas. (2) No caso de o concorrente ser uma pessoa singular, suprimir a expressão «a sua representada». (3) Enumerar todos os documentos que constituem a proposta, para além desta declaração, nos termos do disposto nas alíneas b), c) e d) do n.º 1 e nos n.os 2 e 3 do artigo 57.º (4) Indicar se, entretanto, ocorreu a respectiva reabilitação. (5) Indicar se, entretanto, ocorreu a respectiva reabilitação. (6) Declarar consoante o concorrente seja pessoa singular ou pessoa colectiva. (7) Indicar se, entretanto, ocorreu a respectiva reabilitação. (8) Indicar se, entretanto, ocorreu a respectiva reabilitação. (9) Declarar consoante o concorrente seja pessoa singular ou pessoa colectiva. (10) Declarar consoante a situação. (11) Declarar consoante a situação. (12) Indicar se, entretanto, decorreu o período de inabilidade fixado na decisão condenatória. (13) Indicar se, entretanto, decorreu o período de inabilidade fixado na decisão condenatória. (14) Declarar consoante a situação. (15) Indicar se, entretanto, ocorreu a sua reabilitação. (16) Indicar se, entretanto, ocorreu a sua reabilitação. (17) Declarar consoante o concorrente seja pessoa singular ou pessoa colectiva. (18) Nos termos do disposto nos n.os 4 e 5 do artigo 57.º do CCP.

24 21 C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O A Anexo III Modelo de Garantia Bancária O Banco... com sede em..., pessoa colectiva n.º..., matriculada na Conservatória de Registo Comercial de..., com o capital social de...(...euros), presta a favor da Câmara Municipal de Lisboa (CML), garantia autónoma, à primeira solicitação, no valor de... (...euros), destinada a garantir o bom e integral cumprimento das obrigações que a..., assume por força da sua posição de adjudicatária e parte do contrato que com ela a Câmara Municipal de Lisboa (CML) vai outorgar e que tem por objecto o/a..., regulado nos termos da legislação em vigor. O Banco obriga-se a pagar aquela quantia à primeira solicitação da Câmara Municipal de Lisboa (CML) sem que esta tenha que justificar o pedido e sem que o primeiro possa invocar em seu benefício quaisquer meios de defesa relacionados com a adjudicação ou com o contrato atrás identificados, ou com o cumprimento das obrigações que..., assume com a celebração do respectivo contrato. O Banco deve pagar aquela quantia no dia seguinte ao do pedido, findo o qual, sem que o pagamento seja realizado, contar-se-ão juros moratórios à taxa mais elevada praticada pelo Banco para as operações activas, sem prejuízo de execução imediata da dívida assumida por este. O presente garantia bancária autónoma não pode em qualquer circunstância ser denunciado, mantendo-se em vigor até à sua extinção, nos termos previstos na legislação aplicável. Lisboa,... de...de.. Observação: Qualquer rasura deverá ser ressalvada e as assinaturas dos Directores, etc. devem ser reconhecidas na qualidade em exercício.

25 22 C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O A Anexo IV Modelo de Seguro - Caução A Companhia de Seguros..., com sede em..., pessoa colectiva n.º..., matriculada na Conservatória de Registo Comercial de..., com o capital social de... (...euros), presta a favor da Câmara municipal de Lisboa (CML), seguro caução autónomo, à primeira solicitação, no valor de... (...euros), destinado a garantir o bom e integral cumprimento das obrigações que a..., assume por força da sua posição de adjudicatária e parte do contrato que com ela a Câmara Municipal de Lisboa (CML) vai outorgar e que tem por objecto o/a..., regulado nos termos da legislação em vigor. A Companhia de Seguros obriga-se a pagar aquela quantia à primeira solicitação da Câmara Municipal de Lisboa (CML) sem que esta tenha que justificar o pedido e sem que o primeiro possa invocar em seu benefício quaisquer meios de defesa relacionados com a adjudicação ou com o contrato atrás identificados, ou com o cumprimento das obrigações que..., assume com a celebração do respectivo contrato. A Companhia de Seguros deve pagar aquela quantia no dia seguinte ao do pedido, findo o qual, sem que o pagamento seja realizado, contar-se-ão juros moratórios à taxa mais elevada praticada pelo Banco para as operações activas, sem prejuízo de execução imediata da dívida assumida por esta. O presente seguro caução autónomo não pode em qualquer circunstância ser denunciado, mantendo-se em vigor até á sua extinção, nos termos previstos na legislação aplicável. Lisboa,... de...de.. Observação: Qualquer rasura deverá ser ressalvada e as assinaturas dos Directores, etc. devem ser reconhecidas na qualidade em exercício

26 23 C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O A CADERNO DE ENCARGOS PARTE I Cláusulas Jurídicas Capítulo I Disposições gerais Cláusula 1.ª Objecto O presente Caderno de Encargos (CE), compreende as cláusulas a incluir no contrato a celebrar na sequência do Procedimento que tem por objectivo principal o Fornecimento de Gás Natural em Diversos Edifícios e Equipamentos do Município de Lisboa, de acordo com os seguintes anexos: Programa de Concursos Caderno de Encargos o Disposições Gerais o Especificações Técnicas Cláusula 2ª Local 1. Os fornecimentos serão prestados nas diversas instalações e equipamentos do Município de Lisboa, descritos no Anexo I ao Caderno de Encargos Consumos Estimados e Preços, acompanhado do Anexo II com histórico dos consumos relativos aos anos de 2009 e Em caso de encerramento, deslocação ou alterações obrigacionais da entidade adjudicante com os actuais utilizadores de alguma das instalações e/ou equipamentos constantes do Anexo I ao Caderno de Encargos, o Município de Lisboa reserva-se o direito de solicitar a suspensão temporária ou definitiva do respectivo fornecimento.

27 24 C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O A 3. As obrigações decorrentes do presente fornecimento cessam para ambas as partes exclusivamente no que respeita à(s) instalação(ões)/equipamentos que seja(m) objecto de encerramento, mantendo-se integralmente quanto às demais. 4. O disposto no número anterior só produzirá efeitos depois de decorridos 8 dias contados a partir da sua notificação ao adjudicatário, por carta registada com aviso de recepção, e não constitui a entidade adjudicante em qualquer dever de indemnização. Cláusula 3ª Contrato 1 - O contrato é composto pelo respectivo clausulado contratual e os seus anexos. 2 - O contrato a celebrar integra ainda os seguintes elementos: a) Os suprimentos dos erros e das omissões do caderno de Encargos identificados pelos concorrentes, desde que esses erros e omissões tenham sido expressamente aceite pelo órgão competente para a decisão de contratar; b) Os esclarecimentos e as rectificações relativas ao Caderno de Encargos; c) O presente caderno de Encargos; d) A proposta adjudicada; e) Os esclarecimentos sobre a proposta adjudicada prestados pelo adjudicatário. 3 - Em caso de divergência entre os documentos referidos no número anterior, a respectiva prevalência pela ordem pela qual aí são indicados. 4 - Em caso de divergência entre documentos referidos no nº 2 e o clausulado do contrato e seus anexos, prevalecem os primeiros, salvo quando aos ajustamentos propostos de acordo com o disposto no artigo 99º do Código dos Contratos Públicos, aprovados pelo Decreto-Lei nº 18/2008, de 29 Janeiro (doravante designados abreviadamente de CCP), e aceites pelo adjudicatário nos termos do disposto no artigo 101º do CCP.

28 25 C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O A Cláusula 4ª Omissões e Regime de Prevalência dos Documentos Em caso de omissões, de dúvida ou contradição, aplica-se o disposto no artigo 61º do CCP.

29 26 C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O A Cláusula 5ª Prazo e obrigações acessórias O contrato a celebrar de fornecimento de Gás Natural, tem a duração de 12 meses, renovável por mais 12 (doze) meses, sem prejuízo das obrigações acessórias que devam perdurar para além da cessação do contrato. Cláusula 6ª Obrigações do adjudicatário 1. Sem prejuízo de outras obrigações previstas na legislação aplicável, no presente Caderno de Encargos ou nas cláusulas contratuais, da celebração do contrato decorrem para o adjudicatário as seguintes obrigações principais: 1.1 O adjudicatário fica obrigado a fornecer Gás Natural, nos termos constantes da sua proposta; 1.2 Obrigação de garantia do cumprimento de Regulamento de Qualidade de Serviço (RQS) relativo às actividades vinculadas de transporte e distribuição de Gás Natural, em vigor e disponível em: s/default.aspx 1.3 O fornecimento encontra-se definido quanto à sua espécie no Caderno de Encargos Especificações Técnicas. 1.4 O adjudicatário obriga-se a executar o fornecimento em harmonia com os regulamentos, normas em vigor e no presente Caderno de Encargos. Cláusula 7ª Inoperacionalidade, defeitos ou discrepâncias No caso de existirem defeitos ou discrepâncias com as características, especificações e requisitos técnicos definidos no Regulamento de Qualidade de Serviço (RQS), a Câmara Municipal de Lisboa (CML) deve informar, por escrito, o fornecedor.

30 27 C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O A Cláusula 8ª Dever do Sigilo 1. O fornecedor deve guardar sigilo sobre toda a informação e documentação, técnica e não técnica, comercial ou outra, relativa ao Município de Lisboa, de que possa ter conhecimento ao abrigo ou em relação com a execução do contrato. 2. A informação e documentação cobertas pelo dever de sigilo não podem ser transmitidas a terceiros, nem objecto de qualquer uso ou modo de aproveitamento que não o destinado directamente e exclusivamente à execução do contrato. 3. Exclui-se do dever de sigilo previsto a informação e a documentação que fossem comprovadamente do domínio público à data da respectiva obtenção pelo fornecedor ou que este seja legalmente obrigado a revelar, por força da lei, de processo judicial ou a pedido de autoridades ou outras entidades administrativas competentes. Cláusula 9ª Prazo do dever de sigilo O dever de sigilo mantém-se em vigor até ao termo do prazo de 5 (cinco) anos a contar do cumprimento ou cessação, por qualquer causa, do contrato, sem prejuízo da sujeição subsequente a quaisquer deveres legais relativos, designadamente, à protecção de segredos comerciais ou da credibilidade, do prestígio ou da confiança devido às pessoas colectivas. Cláusula 10ª Preço Contratual 1. Pelo fornecimento dos serviços objecto do contrato, bem como pelo cumprimento das demais obrigações constantes do presente Caderno de Encargos, o contraente público deve pagar mensalmente ao fornecedor o preço resultante da aplicação do tarifário constante da proposta adjudicada aos consumos registados no mês anterior, acrescidos do IVA à taxa legal em vigor, se este for legalmente devido. 2. O preço referido no ponto anterior inclui todos os custos, encargos e despesas cuja responsabilidade não seja expressamente atribuída ao contraente público, nomeadamente os relativos ao transporte para respectivo ponto de entrega.

31 28 C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O A Cláusula 11ª Condições de Pagamento 1. As quantias, devidas pelo contraente público, nos termos dos números anteriores, devem ser pagas no prazo de 60 dias após a recepção pelo contraente público das respectivas facturas, as quais só podem ser emitidas após o vencimento da obrigação respectiva. 2. Em caso de discordância por parte do contraente público, quanto aos valores indicados nas facturas, deve este comunicar ao fornecedor, por escrito, os respectivos fundamentos, ficando o fornecedor obrigado a prestar os esclarecimentos necessários ou proceder à emissão de nova factura corrigida. 3. As facturas deverão ser enviadas para a Direcção Municipal de Finanças (D.M.F.) Departamento de Contabilidade (D.C.), sito no Edifício Central do Município no Campo Grande, nº. 25 8º Bloco A, Lisboa, com as seguintes indicações, sob pena de devolução: Câmara Municipal de Lisboa DMF-DC/DMSC-DA Nº. de COMPROMISSO. NUP (Número Único de Processo) Identificação do Local do Fornecimento Cláusula 12ª Compensações e Penalidades Contratuais São aplicáveis, na execução do presente contrato, as disposições do Regulamento da Qualidade de Serviço que regulam as compensações devidas pelos fornecedores de Gás Natural por incumprimento das obrigações nesse Regulamento. Cláusula 13ª Força maior 1. Não podem ser impostas penalidades ao fornecedor, nem é havida como incumprimento, a não realização pontual das prestações contratuais a cargo de qualquer das partes que resulte de caso de força maior, entendendo-se como tal as circunstâncias que impossibilitem a respectiva realização, alheias à vontade da parte afectada, que ela não pudesse conhecer ou prever à data da celebração do contrato e cujos efeitos não lhe fosse razoavelmente exigível contornar ou evitar.

32 29 C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O A 2. Podem constituir força maior, se verificarem os requisitos no número anterior, designadamente, sismos, inundações, incêndios, epidemias, sabotagens, embargos ou bloqueios internacionais, actos de guerra ou terrorismo, motins e determinações governamentais ou administrativas injuntivas. 3. Não constituem força maior, designadamente: 3.1 Circunstâncias que não constituam força maior para os subcontratos do fornecedor, na parte em que intervenham; 3.2 Greves ou conflitos laborais limitados às sociedades do fornecedor ou a grupos de sociedades em que este se integre, bem como a sociedades ou grupos de sociedades dos seus subcontratos; 3.3 Determinações Governamentais, administrativas, ou judiciais de natureza sancionatória ou de outra forma resultante do incumprimento pelo fornecedor de deveres ou ónus que sobre ele recaiam; 3.4 Manifestações populares devidas ao incumprimento pelo fornecedor de normas legais; 3.5 Incêndios ou inundações com origem nas instalações do fornecedor cuja causa, prorrogação ou proporções se devam a culpa ou negligência sua ou ao incumprimento de normas de segurança; 3.6 Avarias nos sistemas informáticos, eléctricos ou mecânicos do fornecedor não devidas a sabotagem; 3.7 Eventos que estejam ou devam estar cobertos por seguros. 4. A ocorrência de circunstâncias que possam consubstanciar casos de força maior deve ser imediatamente comunicado à outra parte. 5. A força maior determina a prorrogação dos prazos de cumprimento das obrigações contratuais afectas pelo período de tempo comprovadamente correspondente ao impedimento resultante da força maior. Cláusula 14ª Resolução do contrato O incumprimento, por uma das partes, dos deveres resultantes do contrato confere, nos termos legais do direito, à outra parte o direito de rescindir o contrato, sem prejuízo das correspondentes indemnizações legais.

33 30 C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O A Cláusula 15ª Execução da caução 1. A caução prestada para o bom e pontual cumprimento das obrigações decorrentes do contrato, nos termos do Programa do Procedimento, pode ser executada pelo contraente público, sem necessidade de prévia decisão judicial ou arbitral, para satisfação de quaisquer créditos resultantes de mora, cumprimento defeituoso, incumprimento definitivo pelo fornecedor das obrigações contratuais ou legais, incluindo o pagamento de penalidades, ou para quaisquer outros efeitos especificamente previstos no contrato ou na lei. 2. A resolução do contrato pelo contraente público não impede a execução da caução, contanto que para isso haja motivo. 3. A execução parcial ou total da caução referida nos números anteriores constitui o fornecedor na obrigação de proceder à sua reposição pelo valor existente antes dessa mesma execução, no prazo de 10 (dez) dias após à notificação do contraente público para esse efeito. 4. A caução a que se refere os números anteriores é libertada nos termos do artigo 295º do Código dos Contratos Públicos. Cláusula 16ª Seguros 1. É da responsabilidade do fornecedor a cobertura, através de contratos de seguro, a vigorar até à data do fim do fornecimento, do risco de responsabilidade Civil até , O contraente público pode sempre que entender conveniente, exigir prova documental da celebração dos contratos de seguro referidos no número anterior, devendo o fornecedor fornecê-la no prazo de 8 (oito) dias. Cláusula 17ª Resolução de litígios Foro competente Para efeitos de todos os litígios decorrentes do contrato fica estipulada a competência do tribunal administrativo de círculo de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro.

34 31 C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O A Cláusula 18ª Subcontratação e cessão da posição contratual. A subcontratação pelo fornecedor e a cessão da posição contratual por qualquer das partes depende da autorização da outra, nos termos do Código dos Contratos Públicos. Cláusula 19ª Comunicações e notificações. 1. Sem prejuízo de poderem ser acordadas outras regras quanto as notificações e comunicações entre as partes do contrato, estas devem ser dirigidas, nos termos do CCP, para o Domicílio ou sede contratual de cada um, identificados no contrato. 2. Qualquer alteração das informações de contrato constantes do contrato deve ser comunicada à outra parte. Cláusula 20ª Contagem dos prazos Os prazos previstos no contrato são contínuos, correndo em sábados, domingos e feriados. Cláusula 21ª Legislação aplicável O contrato é regulado pela legislação portuguesa.

35 32 C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O A PARTE II Cláusulas Técnicas Cláusula 22ª Âmbito do Fornecimento O objecto do contrato consiste, de acordo com as Cláusulas Técnicas descritas na Parte II deste Caderno de Encargos, no Fornecimento de Gás Natural em Diversos Edifícios e Equipamentos do Município de Lisboa, por um período de 12 (doze) meses a contar da data da assinatura do contrato, renovável por mais 12 (doze) meses, sem prejuízo das obrigações acessórias que devam perdurar para além da cessação do contrato. Cláusula 23ª Especificações Técnicas 1. Introdução Estas condições técnicas são parte integrante do contrato de prestação de serviço de fornecimento de Gás Natural, devendo para o efeito ser consultado o Anexo I ao Caderno de Encargos Designação e Caracterização das Instalações com o histórico dos consumos nos dois últimos anos 2009 e 2010, conforme Anexo II. As legislações a respeitar são as que estão em vigor em Portugal, sobre a matéria, nomeadamente o Regulamento de Relações Comerciais (RRC), que estabelece as regras aplicáveis às relações comerciais entre os vários sujeitos intervenientes no Sistema Nacional de Gás Natural (SNGN), o Regulamento da Qualidade de Serviço do Sector do Gás Natural (RQS), aprovado pelo Despacho n.º 4878/2010, de 18 de Março, publicado na IIª série do Diário da República. 2. Qualidade do Gás O adjudicatário, fica obrigado a remeter para a CML no final de cada trimestre, os indicadores individuais de continuidade de serviço, apurados para o período em análise, nomeadamente e para cada uma das instalações referidas no Anexo I. A recolha, o registo e o tratamento da informação devem permitir identificar as interrupções de fornecimento em cada instalação, nomeadamente no que se refere à data de ocorrência, duração e causa devendo a CML ser informada, na factura emitida 45 dias após a ocorrência das interrupções, da data e hora da sua ocorrência, da sua duração e causa.

36 ANEXO I - Consumos estimados e preços Morada CUI (Código Universal de Instalação) Equipamento/Instalação Mês Consumo médio mensal estimado (m3) Obs P.Unitário ( /m3) Valor estimado por Morada e Mês ( ) R. LUISA NETO JORGE (ZONA N1/CHELAS) PT QH ESCOLA Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro a) - AV. AFONSO COSTA Nº LISBOA PT LV Serviços Sociais da CML Janeiro c) - Fevereiro c) - Março c) - Abril c) - Maio c) - Junho c) - Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro a) - AV. INF D HENRIQUE LT LISBOA PT EH Refeitório Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro 837 a) - R. AURELIO QUINTANILHA QUARTEL RSB PT BQ Bombeiros Janeiro LISBOA (Av. Lusiada) Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro a) - AV. PADUA (CEMITÉRIO DOS OLIVAIS) PT MB Cemitério Janeiro b) - Fevereiro b) - Março b) - Abril b) - Maio b) - Junho b) - Julho b) - Agosto b) - Setembro b) - Outubro b) - Novembro b) - Dezembro a) - AV. RIO JANEIRO RSB 3ª COMP LISBOA PT CQ Bombeiros Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro a) -

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