Presidência da República

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1 <!ID > <!ID > PORTARIA <!ID > ISSN Ano CXLIII 166 Brasília - DF, terça-feira, 29 de agosto de Sumário PÁGINA Atos do Congresso Nacional... 1 Presidência da República... 1 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento... 2 Ministério da Ciência e Tecnologia... 5 Ministério da Cultura... 9 Ministério da Defesa Ministério da Educação Ministério da Fazenda Ministério da Integração Nacional Ministério da Justiça Ministério da Previdência Social Ministério da Saúde Ministério das Comunicações Ministério das Relações Exteriores Ministério de Minas e Energia Ministério do Desenvolvimento Agrário Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Ministério do Esporte Ministério do Meio Ambiente Ministério do Trabalho e Emprego Ministério dos Transportes Tribunal de Contas da União Entidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais Atos do Congresso Nacional ATO DECLARATÓRIO DO PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIONAL 45, DE 2006 O PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIO- NAL, nos termos do parágrafo único do art. 14 da Resolução nº 1, de 2002-CN, faz saber que a Medida Provisória nº 292, de 26 de abril de 2006, que Altera as Leis n os 9.636, de 15 de maio de 1998, e 8.666, de 21 de junho de 1993, os Decretos-Leis n os 271, de 28 de fevereiro de 1967, 9.760, de 5 de setembro de 1946, e 1.876, de 15 de julho de 1981, a Lei n o , de 16 de junho de 2005, e dá outras providências, teve seu prazo de vigência encerrado no dia 25 de agosto do corrente ano. Congresso Nacional, em 28 de agosto de 2006 Senador RENAN CALHEIROS Presidente da Mesa do Congresso Nacional. DESPACHOS DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA MENSAGEM Presidência da República Nº 734, de 28 de agosto de Encaminhamento ao Supremo Tribunal Federal de informações para instruir o julgamento do Mandado de Segurança nº RETIFICAÇÃO Na Mensagem nº 728, de 24 de agosto de 2006, publicada no Diário Oficial de 25 de agosto de 2006, seção 1, página 9, onde se lê:...à Câmara dos Deputados com a Mensagem nº 833, de 2006,... Leia-se:...à Câmara dos Deputados com a Mensagem nº 833, de 2005,... SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS INTERMINISTERIAL 73, DE 28 DE AGOSTO DE 2006 Institui o Grupo Interministerial Brasileiro de Trabalho para a Implementação dos Ajustes de Cooperação entre o Governo da República Federativa do Brasil e as Regiões Italianas de Úmbria, Marche, Toscana e Emilia Romana. OS MINISTROS DE ESTADO CHEFE DA SECRETA- RIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS E DA SECRETARIA- GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, E OS MINIS- TROS DE ESTADO DAS RELAÇÕES EXTERIORES, INTE- GRAÇÃO NACIONAL, DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO, DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME, DO TURISMO, DO MEIO AMBIENTE E DO DESENVOLVI- MENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 87, incisos I e II, da Constituição, e os arts. 27 e seguintes da Lei n o , de 28 de maio de 2003, e Considerando o estabelecido nos acordos bilaterais firmados entre o Brasil e a Itália, especialmente no Acordo Básico de Cooperação Técnica entre o Brasil e a Itália, de 30 de outubro de 1972 e no Quadro de Cooperação Econômica, Industrial e para o Desenvolvimento firmado entre o governo da República Federativa do Brasil e o governo da República Italiana, de 12 de fevereiro de 1997, e os Ajustes de Colaboração firmados entre o Governo da República Federativa do Brasil e as regiões italianas de Úmbria, Toscana, Marche, todos de 1 o de julho de 2004, e Emilia Romagna, de 29 de novembro de 2004; Ressaltando o compromisso firmado no âmbito do supra referido Acordo Quadro de 1997 para estimular a colaboração econômica e industrial para o desenvolvimento dos dois Países, em particular, no que se refere ao setor de pequenas e médias empresas, pela significativa contribuição ao desenvolvimento econômico e social, conforme dispõe o seu Artigo II; Tendo em vista que os Ajustes de Colaboração com as regiões italianas têm como propósito implementar o Protocolo de Cooperação entre o governo brasileiro e as regiões italianas de Úmbria, Marche, Toscana e Emilia Romagna visando: 1) a difusão e adaptação de instrumentos, políticas públicas e estratégias voltadas para a promoção do desenvolvimento local e regional, o planejamento integrado das políticas sociais, a promoção da economia, da cultura e o cooperativismo em territórios brasileiros previamente selecionados, e 2) o Fortalecimento da articulação interministerial no âmbito do governo federal e entre este e os governos estaduais e municipais envolvidos na cooperação, de forma a promover uma maior articulação e coordenação entre os atores envolvidos, em diversas escalas territoriais do país; R E S O L V E M : Art. 1 o Instituir o Grupo Interministerial Brasileiro de Trabalho para a Implementação dos Ajustes de Cooperação entre a Presidência da República Federativa do Brasil e as Regiões Italianas de Úmbria, Marche, Toscana e Emilia Romana. Art. 2 o O Grupo Interministerial Brasileiro será coordenado conjuntamente pela Subchefia de Assuntos Federativos da Secretaria de Relações Institucionais e pela Assessoria Especial, ambas da Presidência da República. 1 o O Subchefe de Assuntos Federativos da Secretaria de Relações Institucionais e o Assessor Especial da Presidência da República poderão desempenhar o papel de contraparte ao Coordenador do Comitê Gestor Italiano na gestão e coordenação dos Ajustes de Cooperação entre o Governo da República Federativa do Brasil e as Regiões Italianas de Úmbria, Marche, Toscana e Emilia Romana. Art. 3 o O Grupo Interministerial Brasileiro prestará sugestões aos Ministérios participantes, quanto à coordenação e monitoramento das ações previstas nos projetos em desenvolvimento no Brasil, definidos conjuntamente pelo Comitê Gestor Italiano e sua contraparte Brasileira, bem como quanto ao apoio técnico necessário aos estados e municípios envolvidos na execução dos projetos. Art. 4 o O Grupo Interministerial Brasileiro é composto por um representante de cada um dos Ministérios signatários desta Portaria. 1 o Cada Ministro signatário indicará um titular e seu suplente, que serão designados para compor o Grupo por ato conjunto dos seus Coordenadores.

2 <!ID > 2 ISSN o Os Coordenadores poderão convidar a Caixa Econômica Federal, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e o Banco do Brasil a designar um representante e respectivos suplentes cada um, com direito a voz e voto, para participar do Grupo Interministerial Brasileiro. 3 o Os Coordenadores poderão convidar representantes de outros órgãos e entidades da administração pública e da sociedade civil para participar das discussões, sem direito a voto. 4 o Os Coordenadores poderão designar técnicos para assessorar o Grupo Interministerial Brasileiro, constituindo grupo técnico ad hoc, e para prestar apoio administrativo. 5 o Em caso de divergência quanto à sugestão a se formular, os membros decidirão em votação por maioria dos membros votantes presentes. Art. 5 o Das atividades do Grupo Interministerial Brasileiro não decorrerão nenhuma despesa. 1 o Os custos decorrentes das ações sobre as quais opinará o Grupo Interministerial Brasileiro decorrem de fontes ou ações orçamentárias já previstas no âmbito dos órgãos da administração a quem caiba implementar os Ajustes de Cooperação entre o Brasil e as Regiões Italianas. 2 o A participação no Grupo Interministerial Brasileiro não será remunerada, e será considerada prestação de serviço de relevante interesse público. 3 o Cada órgão e entidade participante arcará com as despesas de deslocamento e estadia dos seus representantes. Art. 6 o As atividades do Grupo Interministerial Brasileiro se encerrarão quando do decurso do último dos prazos determinados pelo Artigo V dos Ajustes de Colaboração entre o Brasil e as Regiões Italianas. 1 o Em caso de renovação do Ajuste, os Coordenadores poderão propor nova portaria determinando a correspondente prorrogação dos trabalhos. 2 o Até o encerramento das suas atividades, o Grupo Interministerial Brasileiro deverá apresentar relatório descrevendo suas sugestões e decorrente implementação. Art. 7 o Esta Portaria Interministerial entra em vigor na data de sua publicação. TARSO FERNANDO HERZ GENRO LUIZ SOARES DULCI CELSO LUIZ NUNES AMORIM PEDRO BRITO NASCIMENTO GUILHERME CASSEL PATRUS ANANIAS WALFRIDO SILVINO DOS MARES GUIA NETO MARINA SILVA LUIZ FERNANDO FURLAN GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL AGÊNCIA BRASILEIRA DE INTELIGÊNCIA <!ID >PORTARIA N o - 369/ABIN/GSIPR, DE 28 DE AGOSTO DE 2006 O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA BRASILEIRA DE INTELIGÊNCIA DO GABINETE DE SEGURANÇA INSTITU- CIONAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 14 do Anexo I do Decreto n , de 09 de dezembro de 2005, e tendo em vista o disposto no artigo 5 0 do Decreto n , de 15 de setembro de 2004, resolve: Art. 1 0 Fixar as metas da Agência Brasileira de Inteligência - ABIN, conforme anexo a esta Portaria, com vistas à avaliação de desempenho institucional para pagamento da Gratificação de Desempenho de Atividades de Informação - GDAI, aos seus servidores ocupantes dos cargos efetivos do Grupo Informações de que trata a Lei n , de 20 de abril de Publicada de acordo com o Art. 9 0 da Lei n /99 e o Art. 19 do Anexo I do Decreto n , de 08 de maio de MÁRCIO PAULO BUZANELLI Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA 31, DE 28 DE AGOSTO DE 2006 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁ- RIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, inciso II, da Constituição, tendo em vista o disposto no Regulamento de Defesa Sanitária Vegetal, aprovado pelo Decreto n o , de 12 de abril de 1934, e o que consta do Processo n o / , resolve: Art. 1 o Definir Área de Proteção Fitossanitária - APF como sendo uma área regulamentada, onde estão implantadas culturas de importância econômica para determinada região do País, livres de pragas quarentenárias ou, quando presentes, estas estão sob controle oficial ativo. Art. 2 o Compete aos Governos Estaduais, sob a coordenação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA, promover as ações necessárias à implantação e manutenção da Área de Proteção Fitossanitária, objetivando a não entrada das Pragas Quarentenárias Ausentes, o controle das Pragas Quarentenárias Presentes e daquelas com restrição fitossanitária dos importadores. Art. 3 o Fica a Secretaria de Defesa Agropecuária - SDA autorizada a baixar os atos normativos complementares necessários à implementação desta Instrução Normativa. Art. 4 o Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. LUÍS CARLOS GUEDES PINTO Nº 166, terça-feira, 29 de agosto de 2006 SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO DE INSUMOS AGRÍCOLAS COORDENAÇÃO-GERAL DE AGROTÓXICOS E AFINS <!ID >ATO N o - 44, DE 22 DE AGOSTO DE 2006 Resumo dos pedidos de registros, atendendo os dispositivos legais do artigo 14, do decreto 4074, de 04 de janeiro de 2002, que regulamenta a Lei 7.802, de 11 de julho de Motivo da Solicitação: Registro Requerente: Condax Comercial Ltda Marca Comercial: Cipermetrina 200 DVA Agro Nome Comum: Cypermethrin Nome Químico: (RS)-alpha-cyano-3-phenoxben- zyl(1rs.3rs:1rs.3sr)-3-(2,2-dichlorovinyl)-2,2- dimethylcyclopropane carboxylate Classe de uso: Inseticida Indicação de uso pretendido: Indicado para culturas de soja, algodão, café, tomate, milho, arroz, arroz irrigado e cebola. Processo nº: / Motivo da Solicitação: Registro Requerente: Condax Comercial Ltda Marca Comercial: Cipermetrina Técnico DVA Agro Nome Comum: Cypermethrin Nome Químico: (RS)-alpha-cyano-3-phenoxbenzyl (1RS.3RS:1RS.3SR)-3-(2,2-dichlorovinyl)-2,2- imethylcyclopropane carboxylate Classe de uso: Inseticida Indicação de uso pretendido: Produto Técnico Processo nº: / Motivo da Solicitação: Registro Requerente: Condax Comercial Ltda Marca Comercial: PermetrinaTécnico DVA Agro Nome Comum: Permethrin Nome Químico: 3-phenoxybenzyl(1RS,3RS;1RS,3SR)-3- (2,2-dichlorovinyl)-2,2- dimethylcyclopropane carboxylate Classe de uso: Inseticida Indicação de uso pretendido: Produto Técnico Processo nº: / Motivo da Solicitação: Registro Requerente: Condax Comercial Ltda Marca Comercial: Permetrina 384 DVA Agro Nome Comum:Permethrin Nome Químico: 3-phenoxybenzyl(1RS,3RS;1RS,3SR)-3-3(2,2-dichlorovinyl)-2,2- dimethylcyclopropane carboxylate Classe de uso: Inseticida Indicação de uso pretendido: Indicado para culturas de algodão, soja, café, tomate, couve, couve-flor, repolho, milho, fumo, trigo, arroz e grãos armazenados (milho a granel, trigo e arroz) Processo nº: / Motivo da Solicitação: Registro Requerente: Du Pont do Brasil S.A Marca Comercial: Oxamil Técnico Nome Comum: Oxamil Nome Químico: N,N-dimethyl-2-methylcarbamoyloxyimino- 2-(methylthio)acetamide Classe de uso: Inseticida e Nematicida Indicação de uso pretendido: Produto Técnico Processo nº: / Motivo da Solicitação: Registro Requerente: Samaritá Indústria e Comércio Ltda Marca Comercial: Óleo Vegetal Samarita Nome Comum: Óleo Vegetal Nome Químico: Ésteres de ácidos graxos de origem vegetal Classe de uso: Inseticida e Adjuvante Indicação de uso pretendido: Indicado para cultura de citros Processo nº: / Motivo da Solicitação: Registro Requerente: Bio Controle - Métodos de Controle de Pragas Ltda Marca Comercial: Bio Cryptoblabes Nome Comum: Não Informado Nome Químico: Z-13- Octadecenal + Z-11- Hexadecenal Classe de uso: Feromônio Indicação de uso pretendido: Indicado para controle da praga Cryptoblabes gnidiella (Broca-dos cachos: traça-dos-cachos) na cultura da uva

3 Nº 166, terça-feira, 29 de agosto de ISSN Processo nº: / Motivo da Solicitação: Registro Requerente: Sumitomo Chemical do Brasil Representações Ltda Marca Comercial: Danimen 300 Nome Comum: Fenpropathrin Nome Químico: (RS)-alfa-cyano-3phenoxybenzyl 2,2,3,3-tetramethylcyclopropanecarboxylate Classe de uso: Inseticida e Acaricida Indicação de uso pretendido: Indicado para as culturas de algodão, café, cebola, citrus, feijão, maçã, milho, morango, rosa, crisântemo e tomate Processo nº: / Motivo da Solicitação: Registro Requerente: Agripec Química e Farmacêutica S.A Marca Comercial: Acefato Técnico Agripec Nome Comum: Acephate Nome Químico: O,S-dimethyl acetylphosphoramidothioate Classe de uso: Inseticida Indicação de uso pretendido: Produto Técnico por Equivalência Processo nº: / Motivo da Solicitação: Registro Requerente: Chemtura Indústria Química do Brasil Ltda Marca Comercial: Du Dim 80 WG Nome Comum: Diflubenzuron Nome Químico: 1-(4-chlorophenyl)-3-(2,6-difluorobenzoyl)urea Classe de uso: Inseticida Indicação de uso pretendido: Indicado para as culturas de algodão, milho, soja e trigo Processo nº: / Motivo da Solicitação: Registro Requerente: Cheminova Brasil Ltda Marca Comercial: Epoxiconazole Técnico Cheminova Nome Comum: Epoxiconazole Nome Químico: (2RS,3SR)-1-[3-(2-chlorophenyl)-2,3-epo- xy-2-(4-fluorophenyl)propyl]-1h-1,2,4- triazole Classe de uso: Fungicida Indicação de uso pretendido: Produto Técnico por Equivalência Processo nº: / Motivo da Solicitação: Registro Requerente: Bayer CropScience Ltda Marca Comercial: Propamocarb Técnico BCS Nome Comum: Cloridrato de Propamocarbe Nome Químico: propyl 3-(dimethylamino)propylcarbamate Classe de uso: Fungicida Indicação de uso pretendido: Produto Técnico Processo nº: / Motivo da Solicitação: Registro Requerente: Bayer CropScience Ltda Marca Comercial:Mesosulfuron-methyl Técnico Nome Comum: Mesosulfuron-Methyl Nome Químico: Methyl 2-[3-(4,6-dimethyoxypyrimidin-2- yl)ureidosulfonyl]-4- methanesulfonamidomethybenzoate Classe de uso: Herbicida Indicação de uso pretendido: Produto Técnico Processo nº: / Motivo da Solicitação: Registro Requerente: Bayer CropScience Ltda Marca Comercial: Pyrimethanil Técnico BCS Nome Comum: Pyrimethanil Nome Químico: N-(4,6-dimethylpyrimidin-2-yl)aniline Classe de uso: Fungicida Indicação de uso pretendido: Produto Técnico Processo nº: / Motivo da Solicitação: Registro Requerente: Chemtura Indústria Química do Brasil Ltda Marca Comercial: Veromite B Nome Comum: Propargite Nome Químico: 2-(4-tert-butylphenoxy)cyclohexyl prop-2- ynyl sulfite Classe de uso: Acaricida Indicação de uso pretendido: Indicado para as culturas de algodão, citros, maçã, morango, rosa e To m a t e. Processo nº: / Motivo da Solicitação: Registro Requerente: Isca Tecnologias Ltda Marca Comercial: Splat Cida Grafo Bona Nome Comum:(E,Z)-3-5-dodecadienyl acetate +(E)-8-dodecenyl acetate,(z)-8-dodecenyl acetate, (Z)-8-dedecenyl alcohol +(Z)-8-dedecenyl alcohol Nome Químico: (E,Z)-3-5-dodecadienyl acetate+(e)-8-dodecenyl acetate,(z)-8-dodecenyl acetate,(z)-8-dedecenyl alcohol + Cypermethrin Classe de uso: Feromonio + Inseticida Indicação de uso pretendido: Indicado para controle das pragas Grapholita molesta (mariposa oriental) e Bonagota cranaodes (lagarta enroladeira) na cultura de maçã. Processo nº: / Motivo da Solicitação: Registro Requerente: Cross Link Consultoria e Comércio Ltda Marca Comercial: Tacora Técnico Nome Comum: Tebuconazole Nome Químico: (RS)-1-p-chlorophenyl-4,4-dimethyl-3-(1H- 1,2,4-triazol-1-ylmethyl)pentan-3-ol Classe de uso: Fungicida Indicação de uso pretendido: Produto Técnico por Equivalência Processo nº: / Motivo da Solicitação: Registro Requerente: Agrolíder Agroquímica Ltda Marca Comercial: Shadow Técnico Nome Comum: Glifosato Nome Químico: N-(phossphonomethyl)glycine Classe de uso: Herbicida Indicação de uso pretendido: Produto Técnico por equivalência Processo nº: / Motivo da Solicitação: Registro Requerente: FMC Química do Brasil Ltda Marca Comercial: Profit Nome Comum: Clomazone +Carfentrazone-ethyl Nome Químico: 2-(2-chlorobenzyl)-4,4-dimethyl-1,2-oxazolidin-3-one +Ethyl(RS)-2-chloro-3-(2- chloro-5-[4-(difluoro methyl)-4,5-dihydro-3-methyl-5-oxo- 1H-1.2,4-triazol-1-yl]-4-fluoro phenyl)propionate Classe de uso: Herbicida Indicação de uso pretendido: Indicado para as culturas de algodão, arroz irrigado, soja e melão. Processo nº: / Motivo da Solicitação: Registro Requerente: Agrolíder Agroquímica Ltda Marca Comercial: Array 200 EC Nome Comum: Tebuconazole Nome Químico: (RS)-1-p-chlorophenyl-4,4-dimethyl-3-(1H- 1,2,4-triazol-1-ylmethyl)pentan-3-ol Classe de uso: Fungicida Indicação de uso pretendido: Indicado para a cultura de soja. Processo nº: / Motivo da Solicitação: Registro Requerente: Helm do Brasil Mercantil Ltda Marca Comercial: Imidacloprid 97 Técnico Helm Nome Comum: Imidacloprid Nome Químico:1-(6-chloro-3-pyridylmethyl)-N-nitroimidazolidin-2-ylideneamine Classe de uso: Inseticida Indicação de uso pretendido: Produto Técnico por Equivalência Processo nº: / Motivo da Solicitação: Registro Requerente: Isca Tecnologias Ltda Marca Comercial: Splat Grafo Nome Comum: (E)-8-dodecenyl acetate, (Z)-8-dodecenyl acetate, (Z)-8-dodecenyl alcohol Nome Químico: (E)-8-dodecenyl acetate, (Z)-8-dodecenyl acetate, (Z)-8-dodecenyl alcohol Classe de uso: Feromônio Indicação de uso pretendido: Indicado para controle da mariposa oriental (Gropholita molesta) na cultura da maçã. Processo nº: / Motivo da Solicitação: Registro Requerente: Isca Tecnologias Ltda Marca Comercial: Splat Grafo Bona Nome Comum: (E,Z)-3-5-dodecadienyl acetate,(e)-8-dodecenyl acetate+ (Z)-8-dodecenyl acetate,(z)-8-dodecenyl alcohol Nome Químico: (E,Z)-3-5-dodecadienyl acetate,(e)-8-dodecenyl acetate+ (Z)-8-dodecenyl acetate,(z)-8-dodecenyl alcohol Classe de uso: Feromônio Indicação de uso pretendido: Indicado para controle da mariposa oriental (Gropholita molesta) e lagarta enroladeira (Bonagota cranaodes) na cultura da maçã. Processo nº: / Motivo da Solicitação: Registro Requerente: Helm do Brasil Mercantil Ltda Marca Comercial: Thiophanate-methyl 98 Técnico Helm Nome Comum: Thiophanate-methyl Nome Químico: Dimethyl 4,4-(o-phenylene)bis(3-thioallophanate) Classe de uso: Fungicida Indicação de uso pretendido: Prduto Técnico por Equivalência Processo nº: / Motivo da Solicitação: Registro Requerente: Prentiss Química Ltda Marca Comercial: Mp Prentiss Técnico Nome Comum:Parathion Methyl Nome Químico: O,O- dimethyl O-4-nitrophenyl phosphorothioate Classe de uso: Inseticida e Acaricida Indicação de uso pretendido: Produto Técnico por Equivalência Processo nº: / Motivo da Solicitação: Registro Requerente: Cross Link Consultoria e Comércio Ltda Marca Comercial: Tancora 250 EW Nome Comum: Tebuconazole Nome Químico: (RS)-1-p-chlorophenyl-4,4-dimethyl-3-(1H- 1,2,4-triazol-1-ylmethyl)pentan-3-ol Classe de uso: Fungicida Indicação de uso pretendido: Indicado para as culturas de cebola, feijão, soja, tomate e trigo. Processo nº: / Motivo da Solicitação: Registro Requerente: FMC Química do Brasil Ltda Marca Comercial: Echelon 250 SC Nome Comum: Permethrin Nome Químico: 3-phenoxybenzyl (1RS, 3RS, 1RS, 3SR)-3- (2,2-dichlorovinyl)-2,2- dimethylcyclopropanecarboxylate Classe de uso: Inseticida Indicação de uso pretendido: Indicado para a cultura da soja. Processo nº: / Motivo da Solicitação: Registro Requerente: Agrolíder Agroquímica Ltda Marca Comercial: Streak Técnico Nome Comum: Carbendazim Nome Químico: Methyl benzimidazol-2-ylcarbamate Classe de uso: Fungicida Indicação de uso pretendido: Produto Técnico por Equivalência Processo nº: / Motivo da Solicitação: Registro Requerente: Du Pont do Brasil S.A Marca Comercial: Vydate CL -V Nome Comum: Oxamil Nome Químico: N,N-dimethyl-2-methylcarbamoyloxyimino- 2-(methylthio)acetamide Classe de uso: Inseticida e Nematicida Indicação de uso pretendido: Indicado para a cultura de canad e - a ç ú c a r. Processo nº: / Motivo da Solicitação: Registro Requerente: Terragro Comércio de Produtos Agrícolas Ltda Marca Comercial: SBF 006 Técnico Terragro Nome Comum: Tebuconazole Nome Químico: (RS)-1-p-chlorophenyl-4,4-dimethyl-3-(1H- 1,2,4-triazol-1-ylmetmethyl)pentan-3-ol Classe de uso: Fungicida Indicação de uso pretendido: Produto Técnico por Equivalência Processo nº: / Motivo da Solicitação: Registro Requerente: Bayer CropScience Ltda Marca Comercial: Carbaril Técnico BCS Nome Comum: Carbaryl (BSI) Nome Químico: 1-naphthyl methylcarbamate Classe de uso: Inseticida Indicação de uso pretendido: Produto Técnico por Equivalência Processo nº: / Motivo da Solicitação: Registro Requerente:Isagro Brasil Comércio de Produtos Agroquímicos Ltda Marca Comercial: Neoram 37.5 WG Nome Comum: Oxicloreto de cobre Nome Químico: Diccoper chloride trihydroxide Classe de uso: Fungicida e Bactericida Indicação de uso pretendido: Indicado para culturas de batata, café, citros e tomate. Processo nº: / Motivo da Solicitação: Registro Requerente: Isagro do Brasil Comércio de Produtos Agroquímicos Ltda Marca Comercial: Kentan 40 WG Nome Comum: Hidróxido de Cobre Nome Químico: Copper(II)hydroxide Classe de uso: Fungicida e Bactericida protetor Indicação de uso pretendido: Indicado pa as culturas de batata, café, citros e tomate. Processo nº: / Motivo da Solicitação: Registro Requerente:Atar do Brasil Defensivos Agrícolas Ltda Marca Comercial: Cupp 001 Nome Comum: Oxicloreto de Cobre Nome Químico: Copper (II) oxychloride Classe de uso: Fungicida Indicação de uso pretendido: Indicado para as culturas de abacate, amendoim, batata, cacau, café, citros, figo, goiaba, mamão, manga e tomate.

4 4 ISSN Nº 166, terça-feira, 29 de agosto de 2006 Processo nº: / Motivo da Solicitação: Registro Requerente: Milenia Agro Ciências SA Marca Comercial: Seizer 100 EC Nome Comum: Bifentrina Nome Químico: 2-methylbiphenyl-3-ylmethyl (Z)- (1RS,3RS)-3-(2-chloro-3,3,3- trifluoroprop-1-enyl)-2,2-dimethylcyclopropanecarboxylate Classe de uso: Inseticida Indicação de uso pretendido: Indicado para as culturas de algodão, cana-de-açúcar, citros, feijão, milho, soja, tomate e trigo. Processo nº: / Motivo da Solicitação: Registro Requerente: Cross Link Consultoria e Comercio Ltda Marca Comercial: Trinity Técnico Nome Comum: Flutriafol Nome Químico: (RS)-2,4-difluoro-a-(1H-1,2,4-triazol-1-ylmethyl)benzhydryl alcohol Classe de uso: Fungicida Indicação de uso pretendido: Produto Técnico por Equivalência Processo nº: / <!ID >ATO N DÉBORA MARIA RODRIGUES CRUZ Coordenadora-Geral Substituta o - 45, DE 23 DE AGOSTO DE 2005 Resumo dos Pedidos de Registros de Componentes, atendendo os dispositivos legais do artigo 14, do decreto 4.074, 04 de janeiro de 2002, que regulamenta a Lei 7.802, de 11 de julho de Motivo da solicitação: Registro de Componentes Requerente: FMC Química do Brasil Ltda. Nome do Produto: 1. O,O-diethyl-o-fenyl-fosforotiato Indicação de uso pretendido: Fabricação de Produtos Técnicos e Formulações de produtos agrotóxicos e afins. Processo n : / Motivo da solicitação: Registro de Componentes Requerente: Produtos Químicos São Vicente Ltda. Nome do Produto: 1. perfluoro-1-octanesulfonyl fluoride. Indicação de uso pretendido: Fabricação de Produtos Técnicos e Formulações de produtos agrotóxicos e afins. Processo n : / Motivo da solicitação: Registro de Componentes Requerente: Du Pont do Brasil S.A. Nome do Produto: 1. Álcool etílico. Indicação de uso pretendido: Fabricação de Produtos Técnicos e Formulações de produtos agrotóxicos e afins. Processo n : / Motivo da solicitação: Registro de Componentes Requerente: Chemia do Brasil Comercial Importadora e Exportadora Ltda. Nome do Produto: 1. 1,2-ethanodiol; 2. Polietileno glicol iso nonilfenil éter; 3.Éster Copolímero Acrílico; 4. Polyurea; 5. Sal sódico éter polissacarídeo; 6. Dihidrogênio fosfato-2-hidrato de sódio; 7.Formaldeído; 8. Emulsão aquosa de polidimetilsilossane; 9. Água. Indicação de uso pretendido: Fabricação de Produtos Técnicos e Formulações de produtos agrotóxicos e afins. Processo n : / Motivo da solicitação: Registro de Componentes Requerente: Du Pont do Brasil S.A. Nome do Produto: 1. Dibutilnaftaleno sulfonato de sódio. Indicação de uso pretendido: Fabricação de Produtos Técnicos e Formulações de produtos agrotóxicos e afins. Processo n : / Motivo da solicitação: Registro de Componentes Requerente: Sumitomo Chemical do Brasil Representações Ltda. Nome do Produto: 1. Maltodextrin; 2. Calcium lignosulfanate; 3. Lecithin; 4. Polisorbate; 5. Sodium sulfate. Indicação de uso pretendido: Fabricação de Produtos Técnicos e Formulações de produtos agrotóxicos e afins. Processo n : / Motivo da solicitação: Registro de Componentes Requerente: Isca Tecnologias Ltda. Nome do Produto: 1. Mistura emulsionável de cera microcristalina, água e óleo vegetal. Indicação de uso pretendido: Fabricação de Produtos Técnicos e Formulações de produtos agrotóxicos e afins. Processo n : / Motivo da solicitação: Registro de Componentes Requerente: Atanor do Brasil Ltda. Nome do Produto: 1. Umectante, mistura de N,N-dimetil dodecilamina-n-oxido,anticongelante, N,N-dimetil alquilamina livre e muito pouca quantidade de antiespumante siliconado em solução aquosa. Indicação de uso pretendido: Fabricação de Produtos Técnicos e Formulações de produtos agrotóxicos e afins. Processo n : / Motivo da solicitação: Registro de Componentes Requerente: Iharabras S.A. Indústria Químicas Nome do Produto: 1. Enxofre sólido; 2. Cicloexanona; 3. Metiletilcetona; 4. Nitrogênio líquido; 5. Sacarose; 6. Cianeto de sódio; 7. Carbonato de sódio; 8. Lignosulfonato de cálcio desaçucarado; 9. Dióxido de silício; 10. Nuosept 495 preservative; 11. Formaldeído. Indicação de uso pretendido: Fabricação de Produtos Técnicos e Formulações de produtos agrotóxicos e afins. Processo n : / Motivo da solicitação: Registro de Componentes Requerente: Basf S.A. Nome do Produto: 1. Dióxido de silício; 2. Cálcio lignossulfonato; 3. Dióxido de silicone; 4. Umectante 1998; 5. Amarelo tatrazina X2; 6. Coragon azul A-DC; 7. Polidimetilsiloxano; 8. Ethoxylated fatty amine; 9. Ethoxylated tallow amine and glycols. Indicação de uso pretendido: Fabricação de Produtos Técnicos e Formulações de produtos agrotóxicos e afins. Processo n : / Motivo da solicitação: Registro de Componentes Requerente: Agrolíder Agroquímica Ltda. Nome do Produto: 1. Goma xantana; 2. Octametilciclotetrasiloxano; 3. Mistura de éter glicólico etoxilado/propoxilado, alquilfenol poliglicoleter fosfatado, álcool éter (glicol) e água; 4. Acetofenona; 5. Ethoxylated polyarylphenol sulfated; 6. Hidrocarboneto aromático; 7. Mono-isopropilamina; 8. Amina graxa etoxilada; 9. Mistura de isotiazolonas + aditivos; 10. Heteropolissacarídeo; 11. Mistura de copolímero etoxilado-propoxilado em etileno glicol. Indicação de uso pretendido: Fabricação de Produtos Técnicos e Formulações de produtos agrotóxicos e afins. Processo n : / Motivo da solicitação: Registro de Componentes Requerente: Iharabras S.A. Indústrias Químicas Nome do Produto: 1. Sodium alkylnaphthalenesulfonate,formaldehyde condensate; 2. Sal de sódio sulfonado e aromático condensado; 3. Morwet EFW; 4. Dióxido de silício; 5. Sodium tallowate; 6. Maltodextrina; 7. Ácido silícico, sal de cálcio; 8. Sulfato de amônio. Indicação de uso pretendido: Fabricação de Produtos Técnicos e Formulações de produtos agrotóxicos e afins. Processo n : / Motivo da solicitação: Registro de Componentes Requerente:Du Pont do Brasil S.A. Nome do Produto: 1. Goma xantana; 2. Copolímero de enxerto acrílico e glicol propileno; 3. naftaleno sulfonato de sódio, condensado com formaldeído.; 4. Polyoxyethylene sorbitan monolaurate; 5. Silicato de alumínio e magnésio hidratado; 6. Mistura com polidimetilsiloxano e sílica (poli-siloxano), mistura à base de silicone; 7. 1,2 benzisotriazolin-3-ona; 8.1,2- propileno glicol; 9. Água. Indicação de uso pretendido: Fabricação de Produtos Técnicos e Formulações de produtos agrotóxicos e afins. Processo n : / Motivo da solicitação: Registro de Componentes Requerente: Agripec Química e Farmacêutica S.A. Nome do Produto: 1. 1,4,5,6,7,7-hexachloro-bicyclo(2,2,1)hept-5-ene-2,3-dimethanol; 2. Bicarbonato de sódio; 3. Cloreto de tionilo; 4. Hidróxido de sódio. Indicação de uso pretendido: Fabricação de Produtos Técnicos e Formulações de produtos agrotóxicos e afins. Processo n : / Motivo da solicitação: Registro de Componentes Requerente: Condax Comercial Ltda. Nome do Produto: 1. O,O-dimetilfosforoamidotioato; 2.Ddimeti lsulfato; 3. Hidróxido de amônio; 4. Iisopropanol. Indicação de uso pretendido: Fabricação de Produtos Técnicos e Formulações de produtos agrotóxicos e afins. Processo n : / Motivo da solicitação: Registro de Componentes Requerente: Condax Comercial Ltda. Nome do Produto: 1. Methyl-2-hydroxybenzoate; 2. Iisopropanol. Indicação de uso pretendido: Fabricação de Produtos Técnicos e Formulações de produtos agrotóxicos e afins. Processo n : / Motivo da solicitação: Registro de Componentes Requerente: Milenia Agro Ciências S.A. Nome do Produto: 1. Óxido de magnésio; 2. Amônia; 3. Óxido férrico; 4. Autolyzed yeast extract; 5. Dextrose; 6. Sulfato de manganês; 7. Carbonato de cálcio precipitado; 8. Sulfato de magnésio; 9. Beta-d-galactopiranosil-o-4-d-glucopirannose; alfa-Dglucopiranosil-2-beta-D-fructofransida; 11. Fosfato de potássio bibásico anidro; 12. Cloreto de tionila; 13.Hidróxido de cálcio; 14. Sulfato de amônio; 15. Sal Sódio Polidimetilsiloxano; 16. Polidimetil siloxane + filler, emulsão em água; 17. Fosfato de potássio monobásico anidro; 18. Monooleato de sorbitan 20 EO; 19. metil 4-hidroxibenzoato; 20. Éster metílico de ácidos graxos de óleo de soja. Indicação de uso pretendido: Fabricação de Produtos Técnicos e Formulações de produtos agrotóxicos e afins. Processo n : / Motivo da solicitação: Registro de Componentes Requerente: Spray Farm do Brasil - Comércio Representações Agropecuários Ltda. Nome do Produto: 1. Nonil fenol etoxilado; 2. Água. Indicação de uso pretendido: Fabricação de Produtos Técnicos e Formulações de produtos agrotóxicos e afins. Processo n : / Motivo da solicitação: Registro de Componentes Requerente: Cheminova Brasil Ltda. Nome do Produto: 1. Álcool etoxilado; 2. Hidrocarboneto aromático; 3. Graft-copolímero; 4. Surfactante não iônico; 5. 1,2- propanediol; 6. Xanthan gum; 7. Polydimethylsiloxane+silica; 8. 1,2- benzisothiazolin-3-one; 9. 2-pyrrolidinone, 1-methyl; 10. Methyl caprilate; 11.N-octyl alcohol; 12.Tristyryl phenol-polyethylane glycolphosphoric acid ester; 13. Calcium alkyl benzene sulphonate in isobutanol; 14. Álcool etoxilado; 15. Sodium alkylnaphthalenosulfonate, formaldehyde condensate Indicação de uso pretendido: Fabricação de Produtos Técnicos e Formulações de produtos agrotóxicos e afins. Processo n : / Motivo da solicitação: Registro de Componentes Requerente: Basf S.A. Nome do Produto: 1. Polidimetilsiloxano; 2. Polidimetilsiloxanos + sílica + agente tensoativo não iônico; 3. 2-etilhexanol etoxilato propoxilat; 4. Propylene glycol; 5. Preparation aqueous of dyes based in phthalocyanine of copper in presence of dipropyleneglycol; 6. Dispers green ; 7. Glicerina bidestilada USP 99,5%; 8. 1,2,3-propanotriol; 9. Poliarilfenol éter sulfato de amônio; 10. Hidróxido de amônio; 11. Fatty alcohol alkoxylate; 12. 2,5 dimethylphenol; 13. O-methylhydroxylammoniumchloride; 14. Phthalide; 15. methylamine in solution; 16. Sodium cyanide pure; 17. Toluene; 18. Hydrogen chloride, dissolved in water; 19. Hydrogen chloride; 20. Methanol; 21. Sodium hydroxide; 22. Sulphuric acid; % sodium methanolate; 24. Carbonato de sódio. Indicação de uso pretendido: Fabricação de Produtos Técnicos e Formulações de produtos agrotóxicos e afins. Processo n : / DÉBORA MARIA RODRIGUES CRUZ Coordenadora-Geral Substituta

5 <!ID > EXTRATO <!ID > EXTRATO <!ID > EXTRATO <!ID > EXTRATO Nº 166, terça-feira, 29 de agosto de ISSN Ministério da Ciência e Tecnologia COMISSÃO TÉCNICA NACIONAL DE BIOSSEGURANÇA DE PARECER TÉCNICO 678/2006 O Presidente da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança - CTNBio, no uso de suas atribuições e de acordo com o artigo 14, inciso XIX, da Lei /05 e do Art. 5º, inciso XIX do Decreto 5.591/05, torna público que na 94ª Reunião Ordinária, ocorrida em 16 de agosto de 2006, a CTNBio apreciou e emitiu parecer técnico para o seguinte processo: Processo nº: / Requerente: Monsanto do Brasil Ltda CNPJ: / Endereço: Av. Nações Unidas, Torre Norte -7 e 8 andares CEP: São Paulo -SP. Assunto: Importação de sementes de milho geneticamente modificado Extrato Prévio: nº 475/2006, publicado em 21/02/2006 Decisão: DEFERIDO A CTNBio, após apreciação da solicitação de Importação de sementes de milho geneticamente modificado, concluiu pelo seu DE- FERIMENTO, nos termos deste Parecer Técnico. A Monsanto do Brasil Ltda solicitou à CTNBio parecer técnico para Importação de sementes de milho geneticamente modificado com o gene de resistência a insetos, Milho TC1507 ou Milho Herculex para pesquisa. Estas sementes serão destinadas ao plantio de liberação planejada no meio ambiente, processo nº / O experimento que compõe a liberação planejada será conduzido na Estação Experimental de Santa Cruz das Palmeiras -SP. A proposta de liberação planejada no meio ambiente objeto desta importação tem como objetivo efetuar a avaliação agronômica do Milho TC1507 através de protocolo experimental que tem como objetivo avaliação da eficiência do Milho TC1507 ou Milho Herculex no controle da lagarta do cartucho (Spodoptera frugiperda), lagarta da espiga (Helicoverpa zea) e broca da cana (Diatraea saccharalis). A instituição que está enviando o material é a Monsanto Argentina SAIC em Buenos Aires e o destino do material será a Estação Experimental de Santa Cruz das Palmeiras -SP. O total de sementes a ser importado é de 1,48 Kg. A Estação de Quarentena Credenciada pelo Ministério da Agricultura será a EMBRAPA-CE- NARGEM.O isolamento a ser utilizado na liberação do milho TC1507 com o milho convencional será temporal. O intervalo de 40 dias entre as datas de emergência do milho TC1507 e do milho convencional será utilizado. Uma bordadura de isolamento de 20 linhas de milho convencional (espaçamento 0,8m) e uma área de trânsito de 10 metros serão instalados ao redor do conjunto de experimentos. A bordadura de isolamento seguirá as mesmas práticas agronômicas e de biossegurança dos experimentos, sendo descartadas após o término da polinização. A empresa deverá destruir o experimento caso a vizinhança da respectiva Estação Experimental não cumpra o compromisso de não plantar milho, de acordo com o isolamento temporal adotado pela empresa. Para o plantio dos experimentos contidos nesta liberação planejada no meio ambiente, as sementes provenientes da importação, após a liberação da quarentena pelo CENARGEN/EMBRAPA, serão transportadas até o local da liberação seguindo normas da CTNBio para o transporte. O transporte será realizado com as sementes em embalagens duplas, devidamente identificadas, em veículo da empresa ou via área, por funcionário devidamente autorizado ao transporte pela CIBio da Monsanto do Brasil. As máquinas, os equipamentos e/ou os utensílios que serão utilizados para efetuar o plantio, a colheita e/ou as análises do material serão limpos para garantir que nenhuma semente seja manuseada sem o devido controle. As práticas agronômicas recomendadas à cultura do milho serão adotadas para o controle de pragas e doenças, e o manejo dos experimentos será realizado de forma compatível com seus objetivos. A destruição dos grãos produzidos será realizada através de enterrio em vala específica para o descarte de OGMs. A destruição do material proveniente da área experimental será realizada através do arranquio manual e/ou tritruração (triton, ensiladeira, roçadeira, moinho,etc.) do material e posterior incorporação ao solo com implemento agrícola no sistema de plantio convencional ou mantido como mulching no sistema de plantio direto. Após a colheita, a área será mantida em pousio ou será plantada com soja, sorgo ou uma cultura de cobertura, sendo respeitado o período de monitoramento de 4 meses. Os grãos de milho que vierem a germinar no período de monitoramento serão eliminadas antes do florescimento, de forma manual, mecânica ou química. Assim sendo e atendidas as recomendações da CTNBio e as medidas de biossegurança contidas no processo, essa atividade NÃO É potencialmente causadora de significativa degradação do meio ambiente ou prejudicial à saúde humana. No âmbito das competências do art. 14 da Lei /05, a CTNBio considerou que as medidas de biossegurança propostas atendem às normas e à legislação pertinente que visam garantir a biossegurança do meio ambiente, agricultura, saúde humana e animal. A CTNBio esclarece que este extrato não exime a requerente do cumprimento das demais legislações vigentes no país, aplicáveis ao objeto do requerimento. A íntegra deste Parecer Técnico consta do processo arquivado na CTNBio. Informações complementares ou solicitações de maiores informações sobre o processo acima listado deverão ser encaminhadas por escrito à Secretaria Executiva da CTNBio. WALTER COLLI DE PARECER TÉCNICO 681/2006 O Presidente da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança - CTNBio, no uso de suas atribuições e de acordo com o artigo 14, inciso XIX, da Lei /05 e do Art. 5º, inciso XIX do Decreto 5.591/05, torna público que na 94ª Reunião Ordinária, ocorrida em 16 de agosto de 2006, a CTNBio apreciou e emitiu parecer técnico para o seguinte processo: Processo nº: / Requerente: Monsanto do Brasil Ltda CNPJ: / Endereço: Av. Nações Unidas, Torre Norte -7 e 8 andares CEP: São Paulo -SP. Assunto: Importação de sementes de milho geneticamente modificado Extrato Prévio: nº 489/2006, publicado em 21/02/2006 Decisão: DEFERIDO A CTNBio, após apreciação da solicitação de Importação de sementes de milho geneticamente modificado, concluiu pelo seu DE- FERIMENTO, nos termos deste Parecer Técnico. A Monsanto do Brasil Ltda solicitou à CTNBio parecer técnico para Importação de sementes de milho geneticamente modificado com o gene de resistência a insetos, Milho TC1507 ou Milho Herculex para pesquisa. Estas sementes serão destinadas ao plantio de liberação planejada no meio ambiente, processo nº / O experimento que compõe a liberação planejada será conduzido na Estação Experimental de Rolândia -PR. A proposta de liberação planejada no meio ambiente objeto desta importação tem como objetivo efetuar a avaliação agronômica do Milho TC1507 através de protocolo experimental que tem como objetivo avaliação da eficiência do Milho TC1507 ou Milho Herculex no controle da lagarta do cartucho (Spodoptera frugiperda), lagarta da espiga (Helicoverpa zea) e broca da cana (Diatraea saccharalis). A instituição que está enviando o material é a Monsanto Argentina SAIC em Buenos Aires e o destino será a Estação Experimental de Rolândia -PR. O total de sementes a ser importado é de 1,48 Kg. A Estação de Quarentena Credenciada pelo Ministério da Agricultura é a EMBRAPA-CENARGEM.O isolamento a ser utilizado na liberação do milho TC1507 com o milho convencional será temporal. O intervalo de 40 dias entre as datas de emergência do milho TC1507 e do milho convencional será utilizado. Uma bordadura de isolamento de 20 linhas de milho convencional (espaçamento 0,8m) e uma área de trânsito de 10 metros serão instalados ao redor do conjunto de experimentos. A bordadura de isolamento seguirá as mesmas práticas agronômicas e de biossegurança dos experimentos, sendo descartadas após o término da polinização. A empresa deverá destruir o experimento caso a vizinhança da respectiva Estação Experimental não cumpra o compromisso de não plantar milho, de acordo com o isolamento temporal adotado pela empresa. Para o plantio dos experimentos contidos nesta liberação planejada no meio ambiente, as sementes provenientes da importação, após a liberação da quarentena pelo CENARGEN/EMBRAPA, serão transportadas até o local da liberação seguindo normas da CTNBio para o transporte. O transporte será realizado com as sementes em embalagens duplas, devidamente identificadas, em veículo da empresa ou via área, por funcionário devidamente autorizado ao transporte pela CIBio da Monsanto do Brasil. As máquinas, os equipamentos e/ou os utensílios que serão utilizados para efetuar o plantio, a colheita e/ou as análises do material serão limpos para garantir que nenhuma semente seja manuseada sem o devido controle. As práticas agronômicas recomendadas à cultura do milho serão adotadas para o controle de pragas e doenças, e o manejo dos experimentos será realizado de forma compatível com seus objetivos. A destruição dos grãos produzidos será realizada através de enterrio em vala específica para o descarte de OGMs. A destruição do material proveniente da área experimental será realizada através do arranquio manual e/ou tritruração (triton, ensiladeira, roçadeira, moinho,etc.) do material e posterior incorporação ao solo com implemento agrícola no sistema de plantio convencional ou mantido como mulching no sistema de plantio direto. Após a colheita, a área será mantida em pousio ou será plantada com soja, sorgo ou uma cultura de cobertura, sendo respeitado o período de monitoramento de 4 meses. Os grãos de milho que vierem a germinar no período de monitoramento serão eliminadas antes do florescimento, de forma manual, mecânica ou química. Após análise das medidas de biossegurança descritas na solicitação, a CTNBio entendeu que os OGMs devem ser utilizados apenas para os fins propostos. Assim sendo e atendidas as recomendações da CTNBio e as medidas de biossegurança contidas no processo, essa atividade NÃO É potencialmente causadora de significativa degradação do meio ambiente ou prejudicial à saúde humana. No âmbito das competências do art. 14 da Lei /05, a CTNBio considerou que as medidas de biossegurança propostas atendem às normas e à legislação pertinente que visam garantir a biossegurança do meio ambiente, agricultura, saúde humana e animal. A CTNBio esclarece que este extrato não exime a requerente do cumprimento das demais legislações vigentes no país, aplicáveis ao objeto do requerimento. A íntegra deste Parecer Técnico consta do processo arquivado na CTNBio. Informações complementares ou solicitações de maiores informações sobre o processo acima listado deverão ser encaminhadas por escrito à Secretaria Executiva da CTNBio. WALTER COLLI DE PARECER TÉCNICO 683/2006 O Presidente da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança - CTNBio, no uso de suas atribuições e de acordo com o artigo 14, inciso XIX, da Lei /05 e do Art. 5º, inciso XIX do Decreto 5.591/05, torna público que na 94ª Reunião Ordinária, ocorrida em 16 de agosto de 2006, a CTNBio apreciou e emitiu parecer técnico para o seguinte processo: Processo nº: / Requerente: Monsanto do Brasil Ltda. CNPJ: / Endereço: Av. Nações Unidas, Torre Norte - 7º e 8º andares - São Paulo - SP - CEP Assunto: Importação de organismo geneticamente modificado Extrato Prévio: 463/2006, publicado em 21/02/2006 Decisão: DEFERIDO A CTNBio, após apreciação do pedido de importação de milho geneticamente modificado resistente a insetos, concluiu pelo seu DEFERIMENTO, nos termos deste parecer técnico. A Monsanto do Brasil Ltda., detentora do Certificado de Qualidade em Biossegurança - CQB 003/96, solicitou à CTNBio parecer técnico e autorização para importação de 12,6 kg de sementes de milho geneticamente modificado resistente a insetos, milho MON810 ou milho YieldGard. Essas sementes serão para uso em liberação planejada no meio ambiente aprovada pela CTNBio, processo / As sementes são oriundas da Monsanto Argentina SAIC e virão de Buenos Aires, Argentina para Brasília - DF, Brasil, onde permanecerão em quarentena na Embrapa Cenargen. A liberação será conduzida na Estações Experimentais de Barretos (SP), Cachoeira Dourada (MG), Morrinhos (GO), Santa Helena de Goiás (GO) e Uberlândia (MG). Em cada local, a área total do experimento será de 0,1565 ha, sendo 0,0432 ha cultivado com milho transgênico. No total, o experimento ocupará 0,7825 ha, sendo que cerca de 0,2160 ha será plantado com OGM. A área total será acrescida de uma bordadura de isolamento de 20 linhas de milho convencional e uma área de trânsito de 10 metros ao redor do conjunto de experimentos. As sementes serão transportadas em embalagens duplas, devidamente identificadas, em veículo da empresa ou despacho via aérea por funcionário autorizado pela CIBio da Monsanto. O plantio da liberação planejada será realizado mecânica e manualmente. Será utilizado isolamento temporal, observando-se um intervalo de 40 dias entre as datas de emergência do milho MON810 e do milho convencional. Uma bordadura de isolamento de 20 linhas de milho convencional e uma área de trânsito de 10 metros serão instaladas ao redor do conjunto de experimentos. A bordadura de isolamento seguirá as mesmas práticas agronômicase de biossegurança dos experimentos, sendo descartada após o término da polinização. Serão instaladas bordaduras experimentais de milho convencional que consistirão de duas linhas laterais e de 2 m na frente e no fundo das áreas experimentais. Haverá uma área de manobra constituída de uma distância de 10m na frente e no fundo das áreas experimentais. A área de manobra será monitorada com a finalidade de eliminar plantas oriundas de eventual queda e germinação de sementes. A colheita será manual. As máquinas, equipamentos e utensílios utilizados serão limpos, afim de garantir que nenhuma semente seja manuseada sem o devido controle. O material proveniente da área experimental será arrancado, triturado e posteriormente incorporado ao solo com implemento agrícola no sistema de plantio convencional ou mantido como "mulching" no sistema de plantio direto. Os grãos produzidos serão enterrados em vala específica ao descarte de OGM. A área de manobra será monitorada afim de eliminar plantas oriundas de eventual queda e germinação de sementes. Após a colheita, a área experimental será mantida em pousio ou será cultivada com soja, sorgo ou uma cultura de cobertura pelo período de 4 meses. Os grãos de milho que germinarem durante o monitoramento serão eliminados antes do florescimento, de forma manual, mecânica ou química. As sementes poderão ser utilizadas apenas para os fins propostos no processo e aprovados pela CTNBio neste parecer técnico e no parecer sobre a liberação planejada / Assim sendo, a atividade não é potencialmente causadora de significativa degradação do meio ambiente ou de risco à saúde humana. No âmbito das competências do art. 14 da Lei /05, a CTNBio considerou que as medidas de biossegurança propostas atendem às normas e à legislação pertinente que visam garantir a biossegurança do meio ambiente, agricultura, saúde humana e animal. A CTNBio esclarece que este extrato não exime a requerente do cumprimento das demais legislações vigentes no país, aplicáveis ao objeto do requerimento. A íntegra deste Parecer Técnico consta do processo arquivado na CTNBio. Informações complementares ou solicitações de maiores informações sobre o processo acima listado deverão ser encaminhadas por escrito à Secretaria Executiva da CTNBio. WALTER COLLI DE PARECER TÉCNICO 684/2006 O Presidente da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança - CTNBio, no uso de suas atribuições e de acordo com o artigo 14, inciso XIX, da Lei /05 e do Art. 5º, inciso XIX do Decreto 5.591/05, torna público que na 94ª Reunião Ordinária, ocorrida em 16 de agosto de 2006, a CTNBio apreciou e emitiu parecer técnico para o seguinte processo: Processo nº: / Requerente: Syngenta Seeds Ltda. CNPJ: /

6 <!ID > EXTRATO <!ID > EXTRATO 6 ISSN Nº 166, terça-feira, 29 de agosto de 2006 Endereço: Av. das Nações Unidas º andar - São Paulo - SP - CEP Assunto: Liberação planejada no meio ambiente de organismo geneticamente modificado Extrato Prévio: 423/2006, publicado em 21/02/2006 Decisão: DEFERIDO A CTNBio, após apreciação do pedido de liberação planejada no meio ambiente de milho geneticamente modificado resistente a insetos, concluiu pelo seu DEFERIMENTO, nos termos deste parecer técnico. A Syngenta Seeds Ltda., detentora do Certificado de Qualidade em Biossegurança - CQB 001/96, solicitou à CTNBio parecer técnico sobre a liberação planejada no meio ambiente de milho geneticamente modificado resistente a insetos. A proposta, intitulada "Avaliação da comunidade de insetos em milho transgênico em comparação ao milho convencional", tem como objetivos avaliar a comunidade de insetos em cultivo de milho transgênico; verificar o efeito das plantas GM nas interações tritróficas; e selecionar, através da análise faunística, as espécies de insetos (indicadores biológicos) em plantio de milho transgênico e convencional. A liberação será conduzida na Unidade de Pesquisa da Syngenta Seeds, em Uberlândia (MG) e na Unidade de Apoio à Pesquisa da Syngenta Seeds, em Ituiutaba (MG) e ocupará uma área total de 2,016 ha, sendo 0,9216 ha plantado com milho transgênico. O experimento terá três parcelas úteis, as quais correspondem aos híbridos de milho expressando os eventos de resistência a insetos Bt11 e ICP-6, e o seu respectivo híbrido isogênico não transgênico. Cada parcela será composta de 48 linhas de 40 metros de comprimento, com espaçamento entre linhas de 0,6 m e densidade final esperada de quatro plantas por metro linear ou plantas por parcela. Cada parcela será espaçada por carreadores de um metro entre elas. A área total de cada experimento será de 0,5184 ha, sendo 0,192 ha cultivados com milho transgênico. Em cada localidade, o experimento deverá ser instalado em duas épocas de plantio, correspondendo a dois ciclos sucessivos (safrinha e safra), compondo quatro experimentos no total. As sementes a serem utilizadas neste liberação planejada serão oriundas de liberações anteriores aprovadas pela CTNBio (processos / e / ) e importação (submetido posteriormente). O milho ICP-6 expressa dois genes ausentes na planta não-transgênica: uma proteína para controle de insetos (ICP), que possui propriedades inseticidas contra alguns insetos praga da cultura do milho; e um marcador de seleção. O milho Bt11 expressa uma versão sintética do gene cry1a(b), que codifica uma proteína delta-endotoxina, que possui propriedades tóxicas contra determinados insetos, tornando o milho transformado resistente ao ataque de pragas específicas. Esse gene foi originalmente isolado de Bacillus thuringiensis subsp. kurstaki, linhagem HD1. O milho Bt11 expressa ainda o gene pat, isolado de Streptomyces viridochromogenes e codifica a enzima fosfinotricina acil-transferase (PAT). As unidades operativas contam com segurança, pessoal qualificado para a condução de experimentos com milho, além de possuírem toda a infra-estrutura (irrigação, maquinaria, instalações) adequada para o desenvolvimento do trabalho proposto. As sementes que serão utilizadas nos plantios serão contadas em máquina específica no laboratório da empresa em Uberlândia e identificadas individualmente de acordo com o tratamento. As sementes serão transportadas em caixas lacradas e em concordância com a Instrução Normativa nº 04 da CTNBio. Será plantada bordadura em todos os lados do ensaio,ocupando uma área de 0,2304 ha. Será observado isolamento espacial de 400 m de distãncia entre plantios de milho transgênico e de milho convencional, mais bordadura de 10 linhas de milho convencional ao redor do experimento. Após a colheita, as sementes serão destruídas em área específica de acordo com os procedimentos de biossegurança. As plantas da área experimental serão destruídas pelo uso de roçadeira. A área experimental será monitorada, a cada 30 dias, pelo período de 4 meses para detecção e eliminação de plantas voluntárias. Nos dois primeiros meses de monitoramento, a área será irrigada para que sementes remanescentes germinem. Plantas voluntárias serão eliminadas por arranquio e picagem. Não haverá plantio de milho na área experimental durante o monitoramento. O OGM poderá ser utilizado apenas para os fins propostos e aprovados pela CTNBio, conforme este parecer técnico. Dessa forma e observando as medidas de biossegurança contidas no processo e neste parecer técnico, a atividade não é potencialmente causadora de significativa degradação do meio ambiente ou de risco à saúde humana. No âmbito das competências do art. 14 da Lei /05, a CTNBio considerou que as medidas de biossegurança propostas atendem às normas e à legislação pertinente que visam garantir a biossegurança do meio ambiente, agricultura, saúde humana e animal. A CTNBio esclarece que este extrato não exime a requerente do cumprimento das demais legislações vigentes no país, aplicáveis ao objeto do requerimento. A íntegra deste Parecer Técnico consta do processo arquivado na CTNBio. Informações complementares ou solicitações de maiores informações sobre o processo acima listado deverão ser encaminhadas por escrito à Secretaria Executiva da CTNBio. WALTER COLLI DE PARECER TÉCNICO 685/2006 O Presidente da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança - CTNBio, no uso de suas atribuições e de acordo com o artigo 14, inciso XIX, da Lei /05 e do Art. 5º, inciso XIX do Decreto 5.591/05, torna público que na 94ª Reunião Ordinária, ocorrida em 16 de agosto de 2006, a CTNBio apreciou e emitiu parecer técnico para o seguinte processo: Processo nº: / Requerente: Dow AgroSciences Industrial Ltda. CNPJ: / Endereço: Rua Alexandre Dumas, º andar - Ala A - São Paulo - SP CEP Assunto: Liberação planejada no meio ambiente de organismo geneticamente modificado Extrato Prévio: 402/2006, publicado em 21/02/2006 Decisão: DEFERIDO A CTNBio, após apreciação do pedido de liberação planejada no meio ambiente de milho geneticamente modificado tolerante a herbicida, concluiu pelo seu DEFERIMENTO, nos termos deste parecer técnico. A Dow AgroSciences Industrial Ltda., detentora do Certificado de Qualidade em Biossegurança - CQB 107/99, solictou à CTNBio parecer técnico sobre liberação planejada no meio ambiente de milho geneticamente modificado tolerante ao herbicida glifosato. A proposta, intitulada "Avaliação de carecterísticas agronômicas de híbridos e linhagens de milho transformados com o gene cp4-epsps que confere resistência ao herbicida glifosato", tem como objetivo avaliar, em campo, características agronômicas de linhagens e híbridos de milho portadores do gene cp4-epsps, evento NK603. A liberação será conduzida na Unidades Operativas da empresa em Indianópolis (MG), Rio Verde (GO), Castro (PR) e Jardinópolis (SP). Na unidade operativa de Indianópolis (MG), serão conduzidos dois ensaios, ocupando uma área total de aproximadamente 0,7367 ha, sendo que cerca 0,0872 ha será cultivado com milho transgênico. Nas demais unidades opeartivas, será conduzido apenas um ensaio, que ocupará uma área total de aproximadamente 0,2727 ha, sendo que cerca de 0,0416 será cultivado com o OGM. Todos os experimentos serão conduzidos em duas épocas, sendo que a segunda época será plantada 30 dias após o plantio da primeira. As sementes a serem utilizadas no plantio desta liberação planejada serão oriundas de processo de importação nº / Serão conduzidos dois experimentos: Ensaio de Produção (EP), que será instalado nas quatro unidades operativas e Avaliação e Seleção de Linhagens Transformadas (AL) que será instalado apenas em Indianópolis (MG). O milho NK603 foi transformado geneticamente para expressar o gene cp4-epsps, que confere tolerância ao glifosato. O gene cp4-epsps foi isolado da bactéria Agrobacterium spp., cepa CP4 e codifica a enzima CP4 EPSPS. As proteínas EPSPS fazem parte da via metabólica de biossíntese de aminoácidos aromáticos e compostos fenólicos. A metodologia de transformação genética foi o bombardeamento do DNA de interesse em células de milho em cultura in vitro. Há um histórico de uso seguro de mais de 10 anos do gene cp4-epsps em plantas transgênicas comerciais. As áreas estão localizadas longe do acesso direto de pessoas. As unidades operativas estão bem protegidas por características físicas e por barreiras biológicas. Os locais de experimentos são vigiados por funcionários da Unidade Operativa durante horário de expediente; após esse, nos finais de semana e feriados, as áreas serão vigiadas por guardas contratados, pertencentes à empresa de segurança. O preparo das amostras de sementes para o plantio nas quatro unidades será feito no Laboratório de Jardinópolis, bem como o armazenamento das sementes do experimento de avaliação e seleção de linhagens transformadas. Os ensaios serão isolados de qualquer outro tipo de milho convencional com isolamento temporal de 40 dias de diferença entre palntios de milho transgênico e convencional. Os experimentos serão cercados em todos os lados por uma bordadura de 20 linhas linhas cultivada com milho doce não transgênico. O plantio das parcelas será realizado mecanicamente, por meio de plantadeira de ensaio, um equipamento simples que oferece facilidade de limpeza. As plantas descartadas durante o desbaste serão secas e incineradas ou enterradas na área de descarte dependendo do volume do material. Durante o experimento, serão feitas visitas periódicas ao apenas por funcionários da Unidade. Todas as ferramentas, equipamentos e implementos utilizados serão lavados após o uso, em local apropriado, dentro da Unidade Operativa. As espigas produzidas no ensaio de produção serão ensacadas, identificadas e levadas para um local isolado do laboratório, onde serão debulhadas (debulhadeira estacionária), os grãos pesados, triturados e enterrados juntamente com os sabugos e resíduos vegetativos em área de descarte específica. A palha, as espigas, o sabugo e o restante do material vegetativo do teste de avaliação de linhagem serão colocados em recipiente próprio e levados para serem incinerados ou enterrados em local de descarte, dependendo do volume do material. As espigas produzidas no ensaio de avaliação de linhagem serão colhidas, etiquetadas e ensacadas. Em seguida, em local adequado, serão despalhadas, colocadas em secador e debulhadas. As sementes serão colocadas em sacos etiquetados e pesados, sendo posteriormente agrupados por progênie. Finalmente, as sementes devidamente acondicionadas, serão transportadas para Jardinópolis e armazenadas em câmara fria para uso futuro. Terminado o experimento a área será monitorada por 90 dias o que poderá estender-se por até 6 meses. A proponente deverá destruir o experimento, caso a vizinhança das Unidades Operativas não cumpra o compromisso de não plantar milho, de acordo com o isolamento temporal adotado. O evento em questão já teve outras liberações planejadas autorizadas pela CTNBio. No entanto, o OGM poderá ser utilizado somente para as finalidades propostas no processo e aprovadas pela CTNBio, em conformidade com este parecer técnico. Assim sendo, a atividade não é potencialmente causadora de significativa degradação do meio ambiente ou de risco à saúde humana. No âmbito das competências do art. 14 da Lei /05, a CTNBio considerou que as medidas de biossegurança propostas atendem às normas e à legislação pertinente que visam garantir a biossegurança do meio ambiente, agricultura, saúde humana e animal. A CTNBio esclarece que este extrato não exime a requerente do cumprimento das demais legislações vigentes no país, aplicáveis ao objeto do requerimento. A íntegra deste Parecer Técnico consta do processo arquivado na CTNBio. Informações complementares ou solicitações de maiores informações sobre o processo acima listado deverão ser encaminhadas por escrito à Secretaria Executiva da CTNBio. WALTER COLLI DE PARECER TÉCNICO 686/2006 O Presidente da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança - CTNBio, no uso de suas atribuições e de acordo com o artigo 14, inciso XIX, da Lei /05 e do Art. 5º, inciso XIX do Decreto 5.591/05, torna público que na 94ª Reunião Ordinária, ocorrida em 16 de agosto de 2006, a CTNBio apreciou e emitiu parecer técnico para o seguinte processo: Processo nº: / Requerente: Dow AgroSciences Industrial Ltda. CNPJ: / Endereço: Rua Alexandre Dumas, º andar - Ala A - São Paulo - SP CEP Assunto: Importação de organismo geneticamente modificado Extrato Prévio: 453/2006, publicado em 21/02/2006 Decisão: DEFERIDO A CTNBio, após apreciação do pedido de importação de sementes de milho geneticamente modificado tolerante a herbicida, concluiu pelo seu DEFERIMENTO, nos termos deste parecer técnico. A Dow AgroSciences Industrial Ltda., detentora do Certificado de Qualidade em Biosseguranaça - CQB 107/99, solicitou à CTNBio autorização para importação de 10 kg de sementes de milho transgênico tolerante ao herbicida glifosato. Essas sementes serão para uso na liberação planejada no meio ambiente aprovada pela CTNBio, processo / As sementes são oriundas da empresa Mycogen/Dow AgroSciences, Havaí, Estados Unidos e desembarcarão no Brasil em Brasília - DF, onde poderão permanecer em quarentena na Embrapa Cenargen. O destino das sementes é a Unidade Operativa de Jardinópolis da DowAgroSciences Industrial Ltda. A liberação será conduzida na Unidades Operativas da empresa em Indianópolis (MG), Rio Verde (GO), Castro (PR) e Jardinópolis (SP). Na unidade operativa de Indianópolis (MG), serão conduzidos dois ensaios, ocupando uma área total de aproximadamente 0,7367 ha, sendo que cerca 0,0872 ha será cultivado com milho transgênico. Nas demais unidades opeartivas, será conduzido apenas um ensaio, que ocupará uma área total de aproximadamente 0,2727 ha, sendo que cerca de 0,0416 será cultivado com o OGM. Experimentos serão conduzidos em duas épocas, sendo que a segunda época será plantada 30 dias após o plantio da primeira. Os ensaios serão isolados de qualquer outro tipo de milho convencional com isolamento temporal de 40 dias de diferença entre palntios de milho transgênico e convencional. Os experimentos serão cercados em todos os lados por uma bordadura de 20 linhas linhas cultivada com milho doce não transgênico. O plantio das parcelas será realizado mecanicamente, por meio de plantadeira de ensaio, um equipamento simples que oferece facilidade de limpeza. Plantas resultantes do desbaste serão arrancadas manualmente ao redor de dias após o plantio. Plântulas serão desidratadas ao sol e incineradas em seguida (no caso de pequeno volume). Em grande volume, serão levadas para área de descarte (vala cercada com símbolo de risco biológico, nas proximidades da área experimental) e enterradas na profundidade de pelo menos 1 metro. As espigas da bordadura 10 dias depois de expostas com primeiros estilo-estigmas para fora serão eliminadas puxando-as lateralmente sem causar danos à bainha ou colmo da planta para evitar a formação de grãos. Depois de retiradas, as espiguinhas serão colocadas em saco e enterradas no local de descarte. As espigas dos híbridos a serem avaliadas serão colhidas., debulhadas, analisadas e depois os grãos serão triturados e enterrados na área de descarte. As plantas sem espigas do ensaio e da bordadura serão trituradas e a massa será incorporada ao solo por aração e gradagem. Após o término da experimentação, a área será irrigada para permitir a germinação de possíveis sementes viáveis remanescentes da cultura. Após 10 dias da emergência, as plantas serão dessecadas com herbicidas de amplo espectro. A área será monitorada por período de 90 dias, recebendo irrigação quando necessário. As sementes poderão ser utilizadas apenas para os fins propostos no processo e aprovados pela CTNBio neste parecer técnico e no parecer sobre a liberação planejada / Assim sendo, a atividade não é potencialmente causadora de significativa degradação do meio ambiente ou de risco à saúde humana. No âmbito das competências do art. 14 da Lei /05, a CTNBio considerou que as medidas de biossegurança propostas atendem às normas e à legislação pertinente que visam garantir a biossegurança do meio ambiente, agricultura, saúde humana e animal. A CTNBio esclarece que este extrato não exime a requerente do cumprimento das demais legislações vigentes no país, aplicáveis ao objeto do requerimento. A íntegra deste Parecer Técnico consta do processo arquivado na CTNBio. Informações complementares ou solicitações de maiores informações sobre o processo acima listado deverão ser encaminhadas por escrito à Secretaria Executiva da CTNBio. WALTER COLLI

7 <!ID > EXTRATO <!ID > EXTRATO <!ID > EXTRATO <!ID > EXTRATO <!ID > EXTRATO Nº 166, terça-feira, 29 de agosto de ISSN DE PARECER TÉCNICO 687/2006 O Presidente da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança - CTNBio, no uso de suas atribuições e de acordo com o artigo 14, inciso XIX, da Lei /05 e do Art. 5º, inciso XIX do Decreto 5.591/05, torna público que na 94ª Reunião Ordinária, ocorrida em 16 de agosto de 2006, a CTNBio apreciou e emitiu parecer técnico para o seguinte processo: Processo nº: / Requerente: BASF S.A. CNPJ: / Endereço: Estrada Samuel Aizemberg, Jardim Cooperativa - CEP São Bernardo do Campo - SP Assunto: Liberação planejada no meio ambiente Extrato Prévio: 499/2006, publicado em 21/02/2006 Decisão: DEFERIDO A CTNBio, após apreciação do pedido de liberação planejada no meio ambiente de soja geneticamente modificada tolerante a herbicida, concluiu pelo seu DEFERIMENTO, nos termos deste parecer técnico. A BASF S.A., detentora do Certificado de Qualidade em Biossegurança - CQB 031/97, solicitou à CTNBio parecer técnico sobre a liberação planejada no meio ambiente de soja geneticamente modificada tolerante aos herbicidas do grupo químico das imidazolinonas. A proposta, intitulada "SOJA GM 06 Resíduo - Determinação do resíduo de dois herbicidas do grupo químico das imidazolinonas aplicados em soja geneticamente modificada (CULTI- VANCE)", tem como objetivo determinar resíduos de herbicidas do grupo químico das imidazolinonas aplicados em soja GM resistente a herbicidas dessa mesma classe. As sementes a serem utilizadas nesta liberação foram produzidas na casa de vegetação da Embrapa Soja. A liberação será conduzida em quatro locais, a saber: Estação Experimental Agrícola (EEA) da BASF, situada em Santo Antônio de Posse (SP); Campo Experimental Avançado (CEA) da BASF, situado em Ponta Grossa (PR); Embrapa Soja, situada em Londrina (PR) e Embrapa cerrados, situada em Planaltina (DF). A liberação ocupará uma área total de 0,5936 ha, sendo que 0,096 ha será cultivado com soja transgênica. O gene ahas foi originalmente retirado de Arabdopsis thaliana e uma mutação de ponto na seqüência codante da enzima AHAS permitiu a modificação de um dos aminoácidos da seqüência peptídica da enzima, conferindo-lhe a capacidade de não ser bloqueada pelos herbicidas do grupo químico das imidazolinonas. A soja GM foi originada na Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, por meio de processo de biobalística. Serão conduzidos dois experimentos para a determinação de resíduos de dois herbicidas do grupo químico das imidazolinonas, aplicados em soja geneticamente modificada. A área experimental será delimitada e identificada. O transporte de sementes será feito de acordo com a Instrução Normativa nº 4 da CTNBio. O acesso à área experimental será restrito a profissionais autorizados. Ao redor dos experimentos será estabelecida uma bordadura constituída por 10 fileiras de soja não GM nas laterais e 20 fileiras nas extremidades. O cultivo da soja transgênica terá um isolamento mínimo de 5m de qualquer outro plantio de soja. As sementes colhidas serão embaladas, identificadas e enviadas ao Laboratório de Resíduos da América Latina (credenciado no CQB 031/97). Após a colheita, as plantas serão destruídas. As áreas experimentais serão monitoradas por seis meses após a colheita. Para favorecer a germinação de possíveis plantas voluntárias de soja, todas as áreas serão irrigadas, caso não haja umidade adequada durante o período de monitoramento. Caso apareçam plantas voluntárias, essas serão destruídas imediatamente por meio de aplicação de herbicida não seletivo ou com arranquio manual e incorporação ao solo. Na safra seguinte, não haverá plantio de soja na área experimental. O OGM poderá ser utilizado apenas para os fins propostos na liberação planejada e aprovados pela CTNBio conforme este parecer técnico. Assim, a atividade não é potencialmente causadora de significativa degradação do meio ambiente ou de risco à saúde humana. No âmbito das competências do art. 14 da Lei /05, a CTNBio considerou que as medidas de biossegurança propostas atendem às normas e à legislação pertinente que visam garantir a biossegurança do meio ambiente, agricultura, saúde humana e animal. A CTNBio esclarece que este extrato não exime a requerente do cumprimento das demais legislações vigentes no país, aplicáveis ao objeto do requerimento. A íntegra deste Parecer Técnico consta do processo arquivado na CTNBio. Informações complementares ou solicitações de maiores informações sobre o processo acima listado deverão ser encaminhadas por escrito à Secretaria Executiva da CTNBio. WALTER COLLI DE PARECER TÉCNICO 688/2006 O Presidente da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança - CTNBio, no uso de suas atribuições e de acordo com o artigo 14, inciso XIX, da Lei /05 e do Art. 5º, inciso XIX do Decreto 5.591/05, torna público que na 94ª Reunião Ordinária, ocorrida em 16 de agosto de 2006, a CTNBio apreciou e emitiu parecer técnico para o seguinte processo: Processo nº: / Requerente: Monsanto do Brasil Ltda CNPJ: / Endereço: Av. Nações Unidas, Torre Norte -7 e 8 andares CEP: São Paulo -SP. Assunto: Liberação planejada no meio ambiente Extrato Prévio: nº 374/2006, publicado em 21/02/2006 Decisão: DEFERIDO A CTNBio, após apreciação da solicitação de Liberação planejada no meio ambiente de milho geneticamente modificado, concluiu pelo seu DEFERIMENTO, nos termos deste Parecer Técnico. A Monsanto do Brasil Ltda solicitou à CTNBio parecer técnico para liberação planejada no meio ambiente de milho geneticamente modificado de milho resistente a insetos, Milho TC1507 OU Milho Herculex, para fins de avaliação agronômica. A presente proposta tem como objetivo obter permissão para liberação planejada no meio ambiente do Milho TC1507 para avaliação da eficiência do Milho TC1507 no controle da lagarta do cartucho (Spodoptera frugiperda), da lagarta da espiga (Helicoverpa zea) e da broca da cana (Diatraea saccharalis). A liberação se dará em ambiente controlado com infra-estrutura e acompanhamento técnico adequado. O processo contém um protocolo experimental, onde será conduzido na Estação Experimental de Santa Helena de Goiás -GO. A área total da liberação planejada no meio ambiente será de aproximadamente 936 m², sendo que a área ocupada por OGMs será de 358 m². O centro populacional de referência em relação à Estação Experimental de Santa Helena de Goiás é a cidade de Santa Helena de Goiás (GO), que se localiza a uma distância de dois quilômetros. A cidade é de fácil e rápido acesso. As sementes a serem utilizadas serão provenientes do processo de importação nº / A quantidade de material a ser importado é de 1,48 Kg. O isolamento a ser utilizado na liberação do milho TC1507 com o milho convencional será temporal. O intervalo de 40 dias entre as datas de emergência do milho TC1507 e do milho convencional será utilizado. Uma bordadura de isolamento de 20 linhas de milho convencional (espaçamento 0,8m) e uma área de trânsito de 10 metros serão instalados ao redor do conjunto de experimentos. A bordadura de isolamento seguirá as mesmas práticas agronômicas e de biossegurança dos experimentos, sendo descartadas após o término da polinização. A empresa deverá destruir o experimento caso a vizinhança da respectiva Estação Experimental não cumpra o compromisso de não plantar milho, de acordo com o isolamento temporal adotado pela empresa. Para o plantio dos experimentos contidos nesta liberação planejada no meio ambiente, as sementes provenientes da importação, após a liberação da quarentena pelo CENARGEN/EMBRAPA, serão transportadas até o local da liberação seguindo normas da CTNBio para o transporte. O transporte será realizado com as sementes em embalagens duplas, devidamente identificadas, em veículo da empresa ou via área, por funcionário devidamente autorizado ao transporte pela CIBio da Monsanto do Brasil. As máquinas, os equipamentos e/ou os utensílios que serão utilizados para efetuar o plantio, a colheita e/ou as análises do material serão limpos para garantir que nenhuma semente seja manuseada sem o devido controle. As práticas agronômicas recomendadas à cultura do milho serão adotadas para o controle de pragas e doenças, e o manejo dos experimentos será realizado de forma compatível com seus objetivos. A destruição dos grãos produzidos será realizada através de enterrio em vala específica para o descarte de OGMs. A destruição do material proveniente da área experimental será realizada através do arranquio manual e/ou tritruração (triton, ensiladeira, roçadeira, moinho,etc.) do material e posterior incorporação ao solo com implemento agrícola no sistema de plantio convencional ou mantido como mulching no sistema de plantio direto. Após a colheita, a área será mantida em pousio ou será plantada com soja, sorgo ou uma cultura de cobertura, sendo respeitado o período de monitoramento de 4 meses. Os grãos de milho que vierem a germinar no período de monitoramento serão eliminadas antes do florescimento, de forma manual, mecânica ou química. Adicionalmente a empresa deverá enviar um novo resumo do OGM contido na Folha de Informação ao Público (Apêndice 1.B). A CTNBio recomenda que a proponente faça um monitoramento do fluxo gênico da liberação planejada com as áreas de reserva da Estação Experimental de Santa Helena de Goiás, descrevendo a biodiversidade nas áreas de reserva e apresentando os dados coletados no relatório de conclusão da liberação planejada. O OGM poderá ser utilizado apenas para os fins propostos na liberação planejada e aprovados pela CTNBio conforme este parecer técnico. Assim sendo e atendidas as recomendações da CTNBio e as medidas de biossegurança contidas no processo, essa atividade NÃO É potencialmente causadora de significativa degradação do meio ambiente ou prejudicial à saúde humana. No âmbito das competências do art. 14 da Lei /05, a CTNBio considerou que as medidas de biossegurança propostas atendem às normas e à legislação pertinente que visam garantir a biossegurança do meio ambiente, agricultura, saúde humana e animal. A CTNBio esclarece que este extrato não exime a requerente do cumprimento das demais legislações vigentes no país, aplicáveis ao objeto do requerimento. A íntegra deste Parecer Técnico consta do processo arquivado na CTNBio. Informações complementares ou solicitações de maiores informações sobre o processo acima listado deverão ser encaminhadas por escrito à Secretaria Executiva da CTNBio. WALTER COLLI DE PARECER TÉCNICO 689/2006 O Presidente da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança - CTNBio, no uso de suas atribuições e de acordo com o artigo 14, inciso XIX, da Lei /05 e do Art. 5º, inciso XIX do Decreto 5.591/05, torna público que na 94ª Reunião Ordinária, ocorrida em 17 de agosto de 2006, a CTNBio apreciou e emitiu parecer técnico para o seguinte processo: Processo nº: / Requerente: Dow Agrosciences Industrial Ltda. CNPJ: / Endereço: Rua Alexandre Dumas, 1671, 1º Andar Ala A, São Paulo-SP Assunto: Solicitação de liberação planejada no meio ambiente de milho geneticamente modificado. Extrato Prévio: 575/2006 Decisão: DEFERIDO A CTNBio, após apreciação do processo de pedido de Parecer Técnico para solicitação de liberação planejada no meio ambiente de milho geneticamente modificado para resistência a insetos, concluiu pelo DEFERIMENTO nos termos deste parecer. A Dow Agrosciences Industrial Ltda. solicitou à CTNBio Parecer Técnico para solicitação de Liberação Planejada no Meio Ambiente de milho (Zea mays) geneticamente modificado contendo o gene cry1f que confere resistência a insetos. A proposta intitulada "Avaliação de características agronômicas de híbridos de milho transformados com o gene pocry1f", tem como objetivo avaliar, em campo, características agronômicas de híbridos de milho portadores do evento pocry1f. Os locais onde serão realizados os experimentos serão as Unidades de Dow Agrosciences: Unidade Operativa de Indianópolis-MG, rodovia MG-10 (Uberlândia/Indianópolis), km 06, Indianópolis-MG; Unidade Operativa de Mogi Mirim-SP, rodovia SP (Limeira/Mogi Mirim), km 71,5, Mogi Mirim-SP; Unidade Operativa de Jardinópolis-SP, Via Anhanguera km 344, Jardinópolis-SP; Unidade Operativa de Castro- PR: Chácara Mülder, Colônia Castrolanda, Castro-PR; Unidade Operativa de Rio Verde-GO: Rodovia BR060 (Goiânia/Rio Verde), Km 375,6 Zona Rural, Rio Verde-GO. A área total do experimento é de metros quadrados já incluindo a bordadura. A CTNBio esclarece que este extrato não exime a requerente do cumprimento das demais legislações vigentes no país, aplicáveis ao objeto do requerimento. A íntegra deste Parecer Técnico consta do processo arquivado na CTNBio. Informações complementares ou solicitações de maiores informações sobre o processo acima listado deverão ser encaminhadas por escrito à Secretaria Executiva da CTNBio. WALTER COLLI DE PARECER TÉCNICO 690/2006 O Presidente da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança - CTNBio, no uso de suas atribuições e de acordo com o artigo 14, inciso XIX, da Lei /05 e do Art. 5º, inciso XIX do Decreto 5.591/05, torna público que na 94ª Reunião Ordinária, ocorrida em 17 de agosto de 2006, a CTNBio apreciou e emitiu parecer técnico para o seguinte processo: Processo nº: / Requerente: Monsanto do Brasil Ltda. CNPJ: / Endereço: Torre Norte do Centro Empresarial Nações Unidas (CENU), Av. das Nações Unidas, 12901, 7º andar, São Paulo, SP. Assunto: Solicitação de liberação planejada no meio ambiente de milho geneticamente modificado. Extrato Prévio: 546/2006 Decisão: DEFERIDO A CTNBio, após apreciação do processo de pedido de Parecer Técnico para solicitação de liberação planejada no meio ambiente de milho geneticamente modificado para resistência a insetos, milho MON810 ou Milho Yeldgard, concluiu pelo DEFERIMENTO nos termos deste parecer. A Monsanto do Brasil Ltda., detentora do Certificado de Qualidade em Biossegurança - CQB 003/96, solicitou à CTNBio parecer técnico sobre a liberação planejada no meio ambiente de milho geneticamente modificado resistente a insetos, milho MON810 ou milho Yeldgard. A proposta intitulada "liberação planejada no meio ambiente de milho geneticamente modificado resistente a insetos, milho MON810 ou Milho Yeldgard para fins de seleção de progênies e multiplicação de sementes de linhagens de milho geneticamente modificado contendo o genótipo MON810", tem como objetivo a seleção de progênies e multiplicação de sementes de linhagens de milho MON810. O experimento será conduzido na Estação Experimental de Cachoeira Dourada, localizada em Cachoeira Dourada-MG. A área total do experimental será de aproximadamente 2,28 hectares, considerando-se as parcelas experimentais contendo milho MON810, sorgo convencional, corredores e bordaduras. A área contendo o OGM será 1,728 hectares e as parcelas contendo sorgo e corredores será de 0,56 hectares. A CTNBio esclarece que este extrato não exime a requerente do cumprimento das demais legislações vigentes no país, aplicáveis ao objeto do requerimento. A íntegra deste Parecer Técnico consta do processo arquivado na CTNBio. Informações complementares ou solicitações de maiores informações sobre o processo acima listado deverão ser encaminhadas por escrito à Secretaria Executiva da CTNBio. WALTER COLLI DE PARECER TÉCNICO 691/2006 O Presidente da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança - CTNBio, no uso de suas atribuições e de acordo com o artigo 14, inciso XIX, da Lei /05 e do Art. 5º, inciso XIX do Decreto 5.591/05, torna público que na 94ª Reunião Ordinária, ocorrida em 16 de agosto de 2006, a CTNBio apreciou e emitiu parecer técnico para o seguinte processo: Processo nº: / Requerente: Monsanto do Brasil Ltda CNPJ: /

8 <!ID > EXTRATO <!ID > EXTRATO 8 ISSN Nº 166, terça-feira, 29 de agosto de 2006 Endereço: Av. Nações Unidas, Torre Norte -7 e 8 andares CEP: São Paulo -SP. Assunto: Importação de sementes de milho geneticamente modificado Extrato Prévio: nº 476/2006, publicado em 21/02/2006 Decisão: DEFERIDO A CTNBio, após apreciação da solicitação de Importação de sementes de milho geneticamente modificado, concluiu pelo seu DE- FERIMENTO, nos termos deste Parecer Técnico. A Monsanto do Brasil Ltda solicitou à CTNBio parecer técnico para Importação de sementes de milho geneticamente modificado com o gene de resistência a insetos, Milho TC1507 ou Milho Herculex para pesquisa. Estas sementes serão destinadas ao plantio de liberação planejada no meio ambiente, processo nº / O experimento que compõe a liberação planejada será conduzido na Estação Experimental de Santa Helena de Goiás -GO. A proposta de liberação planejada no meio ambiente objeto desta importação tem como objetivo efetuar a avaliação agronômica do Milho TC1507 através de protocolo experimental que tem como objetivo avaliação da eficiência do Milho TC1507 ou Milho Herculex no controle da lagarta do cartucho (Spodoptera frugiperda), lagarta da espiga (Helicoverpa zea) e broca da cana (Diatraea saccharalis). A instituição que está enviando o material é a Monsanto Argentina SAIC em Buenos Aires e o destino do material será a Estação Experimental de Santa Helena de Goiás -GO. O total de sementes a ser importado é de 1,48 Kg. A Estação de Quarentena Credenciada pelo Ministério da Agricultura será a EMBRAPA-CE- NARGEM, Brasília-DF.O isolamento a ser utilizado na liberação do milho TC1507 com o milho convencional será temporal. O intervalo de 40 dias entre as datas de emergência do milho TC1507 e do milho convencional será utilizado. Uma bordadura de isolamento de 20 linhas de milho convencional (espaçamento 0,8m) e uma área de trânsito de 10 metros serão instalados ao redor do conjunto de experimentos. A bordadura de isolamento seguirá as mesmas práticas agronômicas e de biossegurança dos experimentos, sendo descartadas após o término da polinização. A empresa deverá destruir o experimento caso a vizinhança da respectiva Estação Experimental não cumpra o compromisso de não plantar milho, de acordo com o isolamento temporal adotado pela empresa. Para o plantio dos experimentos contidos nesta liberação planejada no meio ambiente, as sementes provenientes da importação, após a liberação da quarentena pelo CENARGEN/EMBRAPA, serão transportadas até o local da liberação seguindo normas da CTNBio para o transporte. O transporte será realizado com as sementes em embalagens duplas, devidamente identificadas, em veículo da empresa ou via área, por funcionário devidamente autorizado ao transporte pela CIBio da Monsanto do Brasil. As máquinas, os equipamentos e/ou os utensílios que serão utilizados para efetuar o plantio, a colheita e/ou as análises do material serão limpos para garantir que nenhuma semente seja manuseada sem o devido controle. As práticas agronômicas recomendadas à cultura do milho serão adotadas para o controle de pragas e doenças, e o manejo dos experimentos será realizado de forma compatível com seus objetivos. A destruição dos grãos produzidos será realizada através de enterrio em vala específica para o descarte de OGMs. A destruição do material proveniente da área experimental será realizada através do arranquio manual e/ou tritruração (triton, ensiladeira, roçadeira, moinho,etc.) do material e posterior incorporação ao solo com implemento agrícola no sistema de plantio convencional ou mantido como mulching no sistema de plantio direto. Após a colheita, a área será mantida em pousio ou será plantada com soja, sorgo ou uma cultura de cobertura, sendo respeitado o período de monitoramento de 4 meses. Os grãos de milho que vierem a germinar no período de monitoramento serão eliminadas antes do florescimento, de forma manual, mecânica ou química. Após análise das medidas de biossegurança descritas na solicitação, a CTNBio entendeu que os OGMs devem ser utilizados apenas para os fins propostos. Assim sendo e atendidas as recomendações da CTNBio e as medidas de biossegurança contidas no processo, essa atividade NÃO É potencialmente causadora de significativa degradação do meio ambiente ou prejudicial à saúde humana. No âmbito das competências do art. 14 da Lei /05, a CTNBio considerou que as medidas de biossegurança propostas atendem às normas e à legislação pertinente que visam garantir a biossegurança do meio ambiente, agricultura, saúde humana e animal. A CTNBio esclarece que este extrato não exime a requerente do cumprimento das demais legislações vigentes no país, aplicáveis ao objeto do requerimento. A íntegra deste Parecer Técnico consta do processo arquivado na CTNBio. Informações complementares ou solicitações de maiores informações sobre o processo acima listado deverão ser encaminhadas por escrito à Secretaria Executiva da CTNBio. WALTER COLLI DE PARECER TÉCNICO 692/2006 O Presidente da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança - CTNBio, no uso de suas atribuições e de acordo com o artigo 14, inciso XIX, da Lei /05 e do Art. 5º, inciso XIX do Decreto 5.591/05, torna público que na 94ª Reunião Ordinária, ocorrida em 16 de agosto de 2006, a CTNBio apreciou e emitiu parecer técnico para o seguinte processo: Processo nº: / Requerente: Embrapa Soja CNPJ: / Endereço: Rodovia Carlos João Strass, Acesso Orlando Amaral, Distrito de Warta - Caixa Postal Londrina - PR - CEP Assunto: Liberação planejada no meio ambiente de organismo geneticamente modificado Extrato Prévio: 407/2006, publicado em 21/02/2006 Decisão: DEFERIDO A CTNBio, após apreciação do pedido de liberação planejada no meio ambiente de soja geneticamente modificada tolerante a herbicida, concluiu pelo seu DEFERIMENTO, nos termos deste parecer técnico. A Embrapa Soja, detentora do CQB 002/96, solicita à CTN- Bio parecer técnico sobre a liberação planejada no meio ambiente de soja geneticamente modificada tolerante a herbicidas do grupo químico das imidazolinonas. A proposta, intitulada "Melhoramento genético da soja com o gene ahas tolerante a herbicidas do grupo químico das imidazolinonas: plantio de populações segregantes para a safra 2005/06 e inverno de 2006", tem como objetivo promover o avanço de gerações das populações de soja segregantes contendo o gene ahas, que confere tolerância aos herbicidas do grupo químico das imidazolinonas. A liberação será conduzida na Embrapa Soja, em Londrina (PR); na Embrapa Meio Norte, em Teresina (PI) e na Embrapa Cerrados, em Planaltina (DF) e ocupará uma área total de 3,8617 ha, sendo 2,274 ha plantados com soja transgênica. As sementes a serem utilizadas na liberação planejada foram produzidas na casa de vegetação da Embrapa Soja. O gene ahas foi originalmente retirado de Arabdopsis thaliana e uma mutação de ponto na seqüência codante da enzima AHAS permitiu a modificação de um dos aminoácidos da seqüência peptídica da enzima, conferindo-lhe a capacidade de não ser bloqueada pelos herbicidas do grupo químico das imidazolinonas. A soja GM foi originada na Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, por meio de processo de biobalística. Será plantada bordadura com soja não GM de 5m ao redor do experimento. A semeadura de soja GM terá um isolamento mínimo de 10m de qualquer outro plantio de soja. O plantio será manual e qualquer equipamento que possa ser utilizado será criteriosamente limpo e vistoriado após o uso. As sementes colhidas serão embaladas, identificadas e armazenadas em local certificado na Embrapa Soja para uso em ensaios futuros. Todo transporte será baseado nas normas contidas na Instrução Normativa nº 04 da CTNBio. Após a colheita, os restos culturais serão incorporados ao solo por gradagem. As áreas experimentais serão monitoradas por seis meses a partir da colheita e na eventualidade do aparecimento de plantas voluntárias, essas serão destruídas imediatamente com aplicação de herbicida não seletivo ou arranquio manual e incorporação. Em todas as liberações, mas principalmente nas áreas de cerrado, haverá irrigação da área de liberação durante o período de monitoramento para propiciar condições de germinação das sementes GM que porventura tenham ficado no solo após a colheita. Não há evidências de que o gene inserido possa ocasionar quaisquer efeitos perigosos ou deletérios. No entanto, caso algum risco desconhecido torne-se evidente durante o período da liberação, o ensaio será interrompido e a área poderá ser gradeada, podendo-se também utilizar herbicida não seletivo para eliminação das plantas. A CIBio da Embrapa Soja compromete-se a contactar a CTNBio, caso aconteça qualquer imprevisto. O OGM poderá ser utilizado apenas para os fins propostos na liberação planejada e aprovados pela CTNBio conforme este parecer técnico. Assim, a atividade não é potencialmente causadora de significativa degradação do meio ambiente ou de risco à saúde humana. No âmbito das competências do art. 14 da Lei /05, a CTNBio considerou que as medidas de biossegurança propostas atendem às normas e à legislação pertinente que visam garantir a biossegurança do meio ambiente, agricultura, saúde humana e animal. A CTNBio esclarece que este extrato não exime a requerente do cumprimento das demais legislações vigentes no país, aplicáveis ao objeto do requerimento. A íntegra deste Parecer Técnico consta do processo arquivado na CTNBio. Informações complementares ou solicitações de maiores informações sobre o processo acima listado deverão ser encaminhadas por escrito à Secretaria Executiva da CTNBio. WALTER COLLI DE PARECER TÉCNICO 694/2006 O Presidente da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança - CTNBio, no uso de suas atribuições e de acordo com o artigo 14, inciso XIX, da Lei /05 e do Art. 5º, inciso XIX do Decreto 5.591/05, torna público que na 94ª Reunião Ordinária, ocorrida em 16 de agosto de 2006, a CTNBio apreciou e emitiu parecer técnico para o seguinte processo: Processo nº: / Requerente: Syngenta Seeds Ltda. CNPJ: / Endereço: Av. das Nações Unidas º andar - São Paulo - SP - CEP Assunto: Liberação planejada no meio ambiente de organismo geneticamente modificado Extrato Prévio: 424/2006, publicado em 21/02/2006 Decisão: DEFERIDO A CTNBio, após apreciação do pedido de liberação planejada no meio ambiente de milho geneticamente modificado resistente a insetos e de milho geneticamente modificado tolerante a herbicida, concluiu pelo seu DEFERIMENTO, nos termos deste parecer técnico. A Syngenta Seeds Ltda., detentora do Certificado de Qualidade em Biossegurança - CQB 001/96, solcitou à CTNBio paracer técnico sobre a liberação planejada no meio ambiente de milho geneticamente modificado resistente a insetos e de milho geneticamente modificado tolerante ao herbicida glifosato. A proposta, intitulada "Avaliação agronômica e bioquímica em híbridos de milho geneticamente modificado", tem como objetivo avaliar as características agronômicas e bioquímicas de híbridos de milho expressando os eventos ICP-6 e GA-21. A liberação será conduzida na Unidade de Pesquisa da Syngenta Seeds, localizada em Uberlândia (MG); na Unidade de Apoio à Pesquisa da Syngenta Seeds, situada em Ituiutaba (MG); e na Estação Experimental da Syngenta proteção de Cultivos, localizada em Holambra (SP). Em cada local, a área total do experimento será de aproximadamente 0,5345 ha, sendo 0,1248 ha cultivado com o evento ICP-6; 0,0768 ha cultivado com híbridos contendo o evento GA21; 0,0576 ha contendo híbridos de milho não modificados geneticamente; e cerca de 0,2753 ha ocupado por bordadura e carreadores. As sementes a serem utilizadas no plantio desta liberação serão obtidas a partir de liberações anteriormente aprovadas pela CTNBio (processos / e / ) e de processos de importação a serem submetidos à Comissão. O milho ICP-6 expressa dois genes ausentes na planta não transgênica. Um deles expressa uma proteína para controle de insetos (ICP), isolado de Bacillus thuringiensis, cepa AB88. O produto desse gene tem propriedades inseticidas contra alguns insetos praga da cultura do milho. O milho GA21 foi obtido pela transformação de uma cultura de células da linhagem de milho AT, pelo método de bombardeamento de partículas. A linhagem de milho GA21 consiste em um único evento de inserção que contém duas cópias do cassete do gene EPSPS modificado do milho, e uma terceira cópia na qual se encontrou o promotor e a seqüência modificada de EPSPS sem o terminal NOS 3'. Uma única proteína do peso molecular esperado é expressa no tecido foliar. As Unidades Operativas contam com segurança, pessoal qualificado para condução de experimentos com milho, além de possuírem infra-estrutura adequada para o desenvolvimento do trabalho proposto. As sementes serão contadas em máquina específica e postas em envelope individual para cada parcela. A semente envelopada será transportada em veículo específico para o local de plantio. O plantio será em máquina específica, autolimpante. Será observado isolamento espacial de 400 m de distância entre plantios de milho transgênico e de milho convencional, mais bordadura de 10 linhas de milho convencional ao redor do experimento. A colheita para realização das análises bioquímicas será feita manualmente e em espigas despalhadas. A debulha das parcelas será mecânica e o armazenamento de parte dos grãos será em envelope individual. A colheita das parcelas destinadas à avaliação agronômica será realizada mecanicamente. As sementes remanescentes serão destruídas em conformidade com as exigências de biossegurança. Após a colheita, as plantas serão destruídas pelo uso de roçadeira. A área experimental será monitorada, a cada 30 dias, por quatro meses, para que eventuais plantas voluntárias sejam imediatamente detectadas e eliminadas. A eliminação será feita manualmente, com arranquio e picagem de plantas, ou pela utilização de herbicida de amplo espectro. Não será feito plantio de milho na área experimental durante o monitoramento. A CTNBio recomenda à proponente que, nos casos de cultivo de variedades crioulas de milho nas proximidades da área experimental, deverá ser estabelecido ao redor das parcelas experimentais, além do isolamento espacial e da bordadura de 10 linhas, isolamneto temporal de 40 dias entre datas de florescimento de outros plantios de milho. Aos órgãos e entidades de registro e fiscalização, a CTNBio recomenda verificar todas as áreas do experimento, focando a atenção nas medidas de biossegurança. O OGM poderá ser utilizado apenas para os fins propostos e aprovados pela CTNBio, conforme este parecer técnico. Dessa forma e observando as medidas de biossegurança contidas no processo e neste parecer técnico, a atividade não é potencialmente causadora de significativa degradação do meio ambiente ou de risco à saúde humana. No âmbito das competências do art. 14 da Lei /05, a CTNBio considerou que as medidas de biossegurança propostas atendem às normas e à legislação pertinente que visam garantir a biossegurança do meio ambiente, agricultura, saúde humana e animal. A CTNBio esclarece que este extrato não exime a requerente do cumprimento das demais legislações vigentes no país, aplicáveis ao objeto do requerimento. A íntegra deste Parecer Técnico consta do processo arquivado na CTNBio. Informações complementares ou solicitações de maiores informações sobre o processo acima listado deverão ser encaminhadas por escrito à Secretaria Executiva da CTNBio. WALTER COLLI <!ID > DESPACHO DO PRESIDENTE Em 28 de agosto de 2006 Consulta Pública A CTNBio informa que a partir desta data , encontra-se em consulta pública na Página Eletrônica da CTNBio a Resolução Normativa nº 02 que dispõe sobre a classificação de riscos de Organismos Geneticamente Modificados (OGM) e os níveis de biossegurança a serem aplicados nas atividades e projetos com OGM e seus derivados em contenção. As sugestões podem ser encaminhadas até o dia 11/09/2006 para os seguintes endereços: secretariactnbio@mct.gov.br ou SPO Área 05, Quadra 03, Bloco B, Térreo, Sala 10, CEP , Brasília, DF,.ou para o Fax :0xx WALTER COLLI

9 <!ID > PORTARIA <!ID > <!ID > <!ID > Nº 166, terça-feira, 29 de agosto de ISSN CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO <!ID > DESPACHOS DO DIRETOR Em 25 de agosto de ª Relação de revalidação de credenciamento - Lei 8.010/90 ENTIDADE CREDENCIAMENTO CNPJ Universidade Federal de Pelotas - UFPEL / / Fundação de Ensino e Pesquisa de Uberada - FUNEPU Fundação de Apoio e Desenvolvimento ao Ensino, Pesquisa e Extensão - FADEPE <!ID > Em 28 de agosto de ª Relação de credenciamento - Lei 8.010/ / / / / ENTIDADE C R E D E N C I A M E N TO CNPJ Instituto Baiano de Biotecnologia - IBB / / GILBERTO PEREIRA XAVIER RETIFICAÇÕES No despacho do Diretor, publicado no D.OU, seção 1, página nº 5, de 17/08/06, na 241ª Relação de revalidação de Credenciamento - Lei 8010/90, onde se lê Fundação de Estudos à Pesquisa em Agronomia, Medicina Veterinária e Zootecnia - FUNEP, leia-se Fundação de Apoio à Pesquisa, Ensino e Extensão - FUNEP. <!ID > No Despacho do Diretor, publicado no D.OU., seção 1, página nº 9, de 08/03/2006, na 223ª Relação de Revalidação de Credenciamento - LEI 8010/90, onde se lê Associação Paranaense de Cultura - APC, leia-se Pontifícia Universidade Católica do Paraná - PUC-PR. COORDENAÇÃO-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS DESPACHOS DO COORDENADOR-GERAL Em 25 de agosto de ª Relação de distribuição de cota para importação - Lei 8.010/90 PROCESSO ENTIDADE VALOR US$ 0207/1991 Fundação de Ciências, Aplicadas e Tecnologia Espaciais , /1998 Fundação de Ensino da Engenharia em Santa Catarina ,00 Em 28 de agosto de ª Relação de distribuição de cota para importação - Lei 8.010/90 PROCESSO ENTIDADE VALOR US$ 0049/1990 Centro de Pesquisas de Energia Elétrica , /1994 Fundação de Apoio à Pesquisa , /2000 Fundação Espírito-Santense de Tecnologia , /2001 Associação Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada , /2002 Instituto de Estudos Pesquisas e Projetos da UECE , /2005 Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais ,00. CLÁUDIO DA SILVA LIMA Ministério da Cultura SECRETARIA EXECUTIVA 422, DE 28 DE AGOSTO DE 2006 A SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA CULTURA, no uso de suas atribuições legais, e em cumprimento ao disposto no artigo 27, inciso I, do Decreto n.º 1494, de 17 de maio de 1995, resolve: - Aprovar projetos culturais, relacionados nos anexos I e II à esta Portaria, para os quais os proponentes ficam autorizados a captar recursos, mediante doações ou patrocínios, na forma prevista, respectivamente, no 1º do artigo 18 e no artigo 26 da Lei n.º 8.313, de 23 de dezembro de 1991, alterada pela Lei n.º 9.874, de 23 de novembro de Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. JOÃO LUIZ SILVA FERREIRA ANEXO I ÁREA: 1 ARTE CÊNICAS - (ART.18, 1º) Espaço Multicultura 2006 Alexandre da Costa Martins CNPJ/CPF: Processo: /06-01 RS - Porto Alegre Valor do Apoio R$: ,14 Prazo de Captação: 25/08/2006 a 31/12/2006 Resumo do Projeto: O objetivo principal do projeto é apresentar 60 espetáculos cênicos, nos segmentos de dança, teatro e circo representativos do contexto histórico e das etnias que compreendem a cultura do Rio Grande do Sul, na Expointer Alzira Power Paso D Arte Eventos e Editora Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: /06-21 RJ - Rio de Janeiro Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 29/08/2006 a 31/12/2006 Resumo do Projeto: Tem como objetivo a montagem do espetáculo teatral, encenação do texto Alzira Power, também conhecido na década de 70 como " O Cão Siamês" de autoria de Antonio Bivar. Temporada de dois meses de quinta a domingo, em um dos teatros da Zona Sul da cidade do Rio de Janeiro Caravana Arrumação - teatro sobre rodas Fundação Israel Pinheiro CNPJ/CPF: / Processo: /05-95 MG - Belo Horizonte Valor do Apoio R$: ,80 Prazo de Captação: 29/08/2006 a 31/12/2006 Resumo do Projeto: O projeto trata-se de uma carreta itinerante, com estrutura de palco, camarim, som e iluminação, com Saulo Laranjeira um grupo de teatro profissional, que tem como finalidade a realização de 30 apresentações teatrais gratuitas em cidades do interior de Minas Gerais priorizando a região norte com os Vales do Jequitinhonha, São Francisco e Mucuri. Será oferecido gratuitamente às pessoas interessadas oficinas de teatro, em cada cidade contemplada com o evento Projeto Educar Dançando Maria Mazzarello de Carvalho Peixoto de Azevedo CNPJ/CPF: Processo: /06-18 DF - Brasília Valor do Apoio R$: ,86 Prazo de Captação: 29/08/2006 a 31/12/2006 Resumo do Projeto: Através de oficinas de dança facilitar a inclusão social de jovens da rede pública de ensino de regiões menos favorecidas. Produção de espetáculo de dança de finalidade educativa, 6 apresentações no Distrito Federal e cidades satélites Raízes Cooperativa Paulista de Teatro. CNPJ/CPF: / Processo: /06-93 SP - São Paulo Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 29/08/2006 a 31/12/2006 Resumo do Projeto: Visa a realização de temporada mínima de 6 meses, no Teatro Galpão do Folias em São Paulo, estando em cartaz de quinta a domingo, com Reinaldo Maia e Iná Camargo Costa, a partir de pesquisa feita pelo Grupo de Folias, com direção de Marco Antônio Rodrigues Casal (O) - Montagem e temporada Monteiro & Sá Produções Artísticas Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: /05-29 SP - São Paulo Valor do Apoio R$: ,30 Prazo de Captação: 29/08/2006 a 31/12/2006 Resumo do Projeto: O projeto tem por finalidade realizar ensaios, produção e temporada do espetáculo "O Casal", uma homenagem à autora gaúcha Vera karam, falecida em 2003, para ser montado na cidade de São Paulo/SP. O texto propõem uma reflexão sobre o relacionamento de casal e as questões envolvendo o encontro com o outro. É um texto simples que toca e sensibiliza, com muita leveza e humor. Ao mesmo tempo que o espetáculo pede uma posição crítica e reflexiva do público, dá a ele a chance de para e pensar sobre os detalhes que normalmente passam despercebidos na correria do dia-a-dia. A peça será encenada por Walter Breda e Tânia Bondezan, com direção de Roney Facchini Jeca Voador e a Corte Celeste (O) - Excursão Monteiro & Sá Produções Artísticas Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: /06-47 SP - São Paulo Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 29/08/2006 a 31/12/2006 Resumo do Projeto: Este projeto tem por finalidade a manutenção da excursão do espetáculo O Jeca Voador, baseado em texto do autor e diretor Caio de Andrade em oito localidades Ensaiando um país melhor! Rodrigo Velloni Sanchez CNPJ/CPF: Processo: /06-02 SP - São Paulo Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 29/08/2006 a 31/12/2006 Resumo do Projeto: Realização de um espetáculo e uma oficina de apreciação teatral para alunos e outra para professores Ensaiando um país melhor! - Duplicação Rodrigo Velloni Sanchez CNPJ/CPF: Processo: /06-53 SP - São Paulo Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 29/08/2006 a 31/12/2006 Resumo do Projeto: Este projeto tem como objetivo a manutenção e duplicação de uma ação cultural em escolas públicas, na periferia de São Paulo, onde esta possa atingir um público que não tem acesso ao teatro ou a linguagem teatral. Assim, espera-se formar novos apreciadores da arte, ou espectadores que vêem no teatro sentido para algo maior Legenda Diet Sheila da Silva Ribeiro Dança Contemporânea - ME CNPJ/CPF: / Processo: /05-11 SP - São Paulo Valor do Apoio R$: ,65 Prazo de Captação: 29/08/2006 a 31/12/2006 Resumo do Projeto: montar um espetáculo de dança/videoarte/instalação "Legenda Diet", composta pelos criadores, Sheila Ribeiro e Edgard Scandurra e apresentações em festivais de dança nacionais e outros locais a serem agendados. O vídeo conterá imagens e textos trilígues (português, inglês, francês) Expresso 25 - Itinerante Centro Cultural 25 de Julho de Porto Alegre CNPJ/CPF: / Processo: /06-59 RS - Porto Alegre Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 29/08/2006 a 31/12/2006 Resumo do Projeto: Levar o espetáculo cênico-musical Expresso 25 - MPB Vocal em cena para o interior do Estado do Rio Grande do Sul, itinerando por 20 cidades e realizar duas temporadas em Porto Alegre. É um espetáculo que mescla linguagem teatral com música vocal e instrumental apresentado num espaço cênico em formato de arena O Musical dos Musicais Escola de Atores Wolf Maya Ltda CNPJ/CPF: / Processo: /05-44 SP - São Paulo Valor do Apoio R$: ,90 Prazo de Captação: 29/08/2006 a 31/12/2006 Resumo do Projeto: O projeto visa a realização do musical "O Musical dos Musicais", que é desenvolvido com jovens atores dentro da Escola de Atores Wolf Maya e homenageia aos melhores musicais apresentados nas últimas décadas que conquistaram o gosto do público. Com trechos de musicais como Cabaret, Dancin, Cats, entre outros, o espetáculo busca levar ao público brasileiro a magia dos grandes musicais e revelar novos talentos no país. A direção geral será de Wolf Maya, coreografia de Fernando Chamma, figurino de Ronaldo Gutierrez, entre outros. ÁREA: 3 MÚSICA INSTRUMENTAL/ERUDITA - (ART.18, 1º) Sinfonia do alto do Ribeira Tria Design Produções e Comércio Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: /05-11 SP - São Paulo Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 29/08/2006 a 31/12/2006 Resumo do Projeto: O projeto tem por objetivo gravar o CD com as composições de Hermeto Pascoal gravadas em foma de vídeo no Vale da Ribeira, em 1985, e show de lançamento, em São Paulo, com o próprio artista. ÁREA: 4 ARTES PLÁSTICAS - (ART. 18) Coleção Pirelli/MASP de Fotografias n.º 15 ACCP Imóveis e Participações S/C Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: /06-55 SP - São Paulo Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 29/08/2006 a 31/12/2006 Resumo do Projeto: Reunir numa coleção pública obras de fotógrafos contemporâneos brasileiros que tiveram atuação importante na área, organizando a cada ano uma exposição com as novas aquisições e publicar um catálogo com todas as fotos produzidas, biografias resumidas de cada autor, texto introdutivo especializado.

10 <!ID > DELIBERAÇÃO <!ID > DELIBERAÇÃO <!ID > 10 ISSN Nº 166, terça-feira, 29 de agosto de Brasil para Todos - Região Sul Instituto Cultural Batá-Kotô. CNPJ/CPF: / Processo: /05-79 SP - São Paulo Valor do Apoio R$: ,10 Prazo de Captação: 29/08/2006 a 31/12/2006 Resumo do Projeto: O projeto tem por objetivo de realizar uma exposição itinerante de artes plásticas que objetiva difundir a cultura dos estados da região sul através de painéis e mobiliários urbanos distribuídos pela cidade de São Paulo. As exposições serão realizadas em uma grande tenda instalada em espaço aberto e de fácil acesso ao público. Cada exposição receberá um tratamento cenográfico e paisagístico para a construção de uma atmosfera ideal ao conjunto de obras expostas Brasil para Todos - Sudeste Instituto Cultural Batá-Kotô. CNPJ/CPF: / Processo: /05-11 SP - São Paulo Valor do Apoio R$: ,22 Prazo de Captação: 29/08/2006 a 31/12/2006 Resumo do Projeto: Exposição itinerante de artes plásticas que objetiva difundir a cultura dos estados da região sudeste, através de paineis e mobiliários urbanos distribuídos pela cidade de São Paulo Intervenções em Trânsito II - Belo Horizonte Suzy Muniz Produções Artísticas Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: /06-42 RJ - Rio de Janeiro Valor do Apoio R$: ,97 Prazo de Captação: 29/08/2006 a 31/12/2006 Resumo do Projeto: Montar exposição do artista Eduardo Frota, no Palácio das Artes em Belo Horizonte/MG. Trata-se de uma escultura tubular, constituída de segmentos modulares justapostos, formando carretéis de tamanhos variados. ÁREA : 6 HUMANIDADES : LIVROS DE VALOR ARTÍSTICO, LITERÁRIO OU HUMANÍSTICO (ART. 18) Livro Cazumbá Companhia Cazumba de Teatro e Dança CNPJ/CPF: / Processo: /05-42 MA - São Luis Valor do Apoio R$: ,94 Prazo de Captação: 29/08/2006 a 31/12/2006 Resumo do Projeto: O objetivo do projeto é viabilizar a edição de um livro de arte sobre a Cia Cazumbá de Teatro e Dança, sua história, suas criações, seus espetáculos, enfim seus 32 anos de existência levando o folclore maranhense a todo o Brasil, e até fora dele. O texto será produzido pelo teatrólogo Américo Neto, diretor da CIA. O livro terá edição bilíngüe português/inglês e contara com foto inéditas, além das fotos de arquivo dos 32 anos Agenda Festival de Teatro de Curitiba Livraria Solar do Rosário Ltda. ME CNPJ/CPF: / Processo: /05-61 PR - Curitiba Valor do Apoio R$: ,25 Prazo de Captação: 29/08/2006 a 31/12/2006 Resumo do Projeto: Edição de agenda permanente, pontuando os espetáculos encenados no Festival de Teatro de Curitiba, no período de 1992 a Mario Quintana - Acervos para as Bibliotecas Públicas do RS Telos Empreendimentos Culturais Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: /06-79 RS - Porto Alegre Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 29/08/2006 a 31/12/2006 Resumo do Projeto: Este projeto tem como tem como objetivo adquirir e doar um conjunto de livros - kit contendo seis títulos de livros do poeta Mário Quintana, que irá atingir as escolas de ensino médio e básico completo do estado do Rio Grande do Sul. Editar o livro Caderno de Leituras Mario Quintana com uma síntese das publicações de poesias denominado Do Caderno H, na revista Província de São Pedro, no jornal Correio do Povo, até o seu encerramento Obra completa de Carlos Reverbel (A) Telos Empreendimentos Culturais Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: /06-47 RS - Porto Alegre Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 29/08/2006 a 31/12/2006 Resumo do Projeto: O objetivo deste projeto é editar um livro abordando a obra do jornalista e escritor gaúcho Carlos Reverbel Multiculturalismo na época atual Telos Empreendimentos Culturais Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: /06-41 RS - Porto Alegre Valor do Apoio R$: ,92 Prazo de Captação: 29/08/2006 a 31/12/2006 Resumo do Projeto: Edição de livro com artigos de importantes intelectuais do Brasil e do exterior, cujo foco é a discussão do multiculturalismo na contemporaneidade, com coordenação editorial e organização do jornalista Juremir Machado da Silva. Realizar o lançamento do livro no Salão de Atos da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, um evento, na forma de um seminário, com amplo espaço aberto a comunidade, acesso gratuito e com a presença dos ensaístas autores do livro com a mediação do professor e cientista político gaúcho Fernando Luís S c h u l e r. ÁREA: 7 ARTES INTEGRADAS - (ART. 18) Rio de Janeiro no Cinema (O) Dois Um Produções Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: /06-57 RJ - Rio de Janeiro Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 29/08/2006 a 31/12/2006 Resumo do Projeto: O projeto pretende mostrar a cidae do Rio de Janeiro como décor e como personagem de filmes nacionais e estrangeiros de todos os tempos, mapeando e rastreando a imagem da cidade no cinema, a partir de obras de ficção e documentários realizados em películas Projeto Matriz (XVI) Moreira Lima Comercial Ltda CNPJ/CPF: / Processo: /06-84 MG - Belo Horizonte Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 29/08/2006 a 31/12/2006 Resumo do Projeto: Realização da 16º Edição do Projeto Matriz, na cidade de Conceição do Mato Dentro, interior de Minas Gerais. Pretende-se que alguns espetáculos sejam itinerantes, percorrendo os bairros mais afastados da cidade onde reside a população de menor poder sócio-econômico e menor acesso as informações culturais. Em todos os espetáculos não serão cobrados ingressos, e ocorrerrão em praça pública, com horários variados ao longo do dia Biblioteca Digital Ernesto Nazareth Baluarte Agência de Projetos Culturais Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: /06-75 RJ - Rio de Janeiro Valor do Apoio R$: ,70 Prazo de Captação: 29/08/2006 a 31/12/2006 Resumo do Projeto: Tem como objetivo do levantamento integral das obras de Ernesto Nazareth, incluindo os manuscritos e as edições, suas peças serão editadas eletronicamente e disponibilização através do site. Gravação e divulgação, através do CD, as obras do compositor de Ernesto Nazareth. Haverá apresentação de lançamento do site e CD: Cine Odeon (pré-estréia), Teatro Municipal de São Paulo e Centro de Convivência em Campinas. ANEXO II ÁREA: 3 MÚSICA EM GERAL - (ART. 26) Sacramentos - Turnê Marcos Sacramento Avatar 2001 Produções Artísticas Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: /06-90 RJ - Rio de Janeiro Valor do Apoio R$: ,55 Prazo de Captação: 29/08/2006 a 31/12/2006 Resumo do Projeto: Realizar temporada no Rio de Janeiro e turnê do novo show, Sacramentos, do cantor Marcos Sacramento Virgínia Rosa em Samba a 2 - Montagem Monteiro & Sá Produções Artísticas Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: /06-79 SP - São Paulo Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 29/08/2006 a 31/12/2006 Resumo do Projeto: Este projeto tem como objetivo fazer uma temporada de shows na cidade de São Paulo e uma pequena turnê pelo interior do estado. ÁREA : 6 HUMANIDADES - (ART26) Brasil Contemporâneo Telos Empreendimentos Culturais Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: /06-67 RS - Porto Alegre Valor do Apoio R$: ,17 Prazo de Captação: 29/08/2006 a 31/12/2006 Resumo do Projeto: Editar e distribuir um livro de ensaios, com material resultante das palestras que serão realizadas no Teatro Bruno Kiefer da Casa de Cultura Mário Quintana em Porto Alegre, que tem como foco o debate das tendências da cultura brasileira atual. ÁREA: 7 ARTES INTEGRADAS - (ART. 26) Muriçocas do Miramar 2007 Muriçocas Eventos Culturais Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: /06-11 PB - João Pessoa Valor do Apoio R$: ,91 Prazo de Captação: 29/08/2006 a 31/12/2006 Resumo do Projeto: Proposta de realização da prévia carnavalesca Muriçocas do Miramar 2007, consolidando o carnaval da cidade, dando ênfase aos recursos humanos - artistas, técnicos, artesões e foliões - e a reorganização dos blocos, que se expressa através da música, dos objetos cênicos. AGÊNCIA NACIONAL DO CINEMA 254, DE 25 DE AGOSTO DE 2006 O DIRETOR-PRESIDENTE da ANCINE, no uso das atribuições legais conferidas pela Resolução de Diretoria Colegiada nº 04, de 25 de fevereiro de 2003, e em cumprimento ao disposto na Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991, Lei nº 8.685, de 20 de julho de 1993, Medida Provisória nº , de 06 de setembro de 2001, alterada pela Lei nº , de 13 de maio de 2002, e Decreto nº 4.456, de 04 de novembro de 2002, delibera: Art. 1º Aprovar o projeto audiovisual relacionado abaixo, para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos através da comercialização de Certificados de Investimento nos termos do Art. 1º da Lei nº 8.685, de 20 de julho de 1993, e mediante doações ou patrocínios na forma prevista nos Arts. 25 e 26 da Lei nº 8.313/ As Doze Estrelas Processo: / Proponente: Lapfilme Produções Cinematográficas Ltda. Cidade / UF: São Paulo/SP CNPJ: / Valor total do orçamento aprovado: R$ ,49 Valor Aprovado no Artigo 1º da Lei nº 8.685/93: R$ ,90 Banco: 001- Agência: Conta Corrente: Valor Aprovado na Lei nº 8.313/91: R$ ,00 Banco: 001- Agência: Conta Corrente: Período de captação: até 31/12/2006. Aprovado na RDC nº. 196, realizada em 22/08/2006. Art. 2º - Esta Deliberação entra em vigor na data de sua publicação. GUSTAVO DAHL 255, DE 28 DE AGOSTO DE 2006 O DIRETOR-PRESIDENTE da ANCINE, no uso das atribuições legais conferidas pela Resolução de Diretoria Colegiada nº 04/2003, e em cumprimento ao disposto na Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991, Lei nº 8.685, de 20 de julho de 1993, Medida Provisória nº , de 06 de setembro de 2001, alterada pela Lei nº , de 13 de maio de 2002, e Decreto nº 4.456, de 04 de novembro de 2002, delibera: Art. 1º - Prorrogar prazo de captação,aprovar a troca titularidade de Digital Films & Toons - Cinema e Vídeo Ltda para H.L. Produtora de Filmes Ltda e realizar a revisão orçamentária do projeto audiovisual relacionado abaixo, para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos através da comercialização de Certificados de Investimento nos termos do Art. 1º da Lei nº 8.685/ Cide e Alice Processo: / Proponente: H.L. Produtora de Filmes Ltda Cidade/UF: Santana de Parnaíba / SP CNPJ: / Valor total do orçamento aprovado: de R$ ,39 para R$ ,05 Valor Aprovado no Art. 1º da Lei nº 8.685/93: de R$ ,00 para R$ ,70 Banco: 001- Agência: Conta Corrente: Aprovado na RDC nº 188, de 04/07/2006 Prazo de captação: até 31/12/2006. Art. 2º - Esta Deliberação entra em vigor na data de sua publicação. GUSTAVO DAHL RETIFICAÇÃO Nos termos da Deliberação nº 253, de 25 de agosto de 2006, publicada no DOU nº 165 de 28 de agosto de 2006, Seção 1, página 12, em relação ao projeto A Família Real, para considerar o seguinte: onde se lê: CNPJ: / , leia-se: CNPJ: /

11 <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA Nº 166, terça-feira, 29 de agosto de ISSN INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL DEPARTAMENTO DO PATRIMÔNIO MATERIAL E FISCALIZAÇÃO GERÊNCIA DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO E NATURAL 229, DE 25 DE AGOSTO DE 2006 Dispõe sobre a prorrogação de autorização para o programa de arqueologia preventiva na área do Projeto Bauxita de Paragominas, nos Municípios de Paragominas, Ipixuna do Pará, Tomé-Açu, Acará, Moju, Abaetetuba e Barcarena, no Estado do Pará. O GERENTE DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO E NA- TURAL DO DEPARTAMENTO DO PATRIMÔNIO MATERIAL E FISCALIZAÇÃO DO INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL - IPHAN, nos termos da Portaria IPHAN nº 207, de , publicada no D.O.U., Seção 2, de e de acordo com o disposto no Anexo I, do Decreto nº 5.040, de , na Lei nº 3.924, de , na Portaria SPHAN nº 7, de , e ainda do que consta do processo administrativo nº / , resolve; I -Expedir a presente PRORROGAÇÃO DE AUTORIZA- ÇÃO, sem prejuízo das demais licenças exigíveis por diferentes órgãos e entidades da Administração Pública, ao Museu Paraense Emílio Goeldi, para realizar as atividades do programa de arqueologia preventiva na área do Projeto Bauxita de Paragominas, no Platô Miltônia 3, com coordenadas UTM 9630/9645 e 210/190, (Município de Paragominas) e na Área do Mineroduto com coordenadas: Início UTM 9640/195 e Final 9675/185 (Municípios de Paragominas, Ipixuna do Pará, Tomé-Açu, Acará, Moju, Abaetetuba e Barcarena), no Estado do Pará. II -Reconhecer como coordenador dos trabalhos de que trata o item anterior o arqueólogo Paulo Roberto do Canto Lopes, cujo projeto se intitula Programa de Arqueologia Preventiva na Área do Projeto Bauxita de Paragominas/PA. III -Reconhecer o arqueólogo designado coordenador dos trabalhos como fiel depositário, durante a realização das etapas de campo, do eventual material arqueológico recolhido ou de estudo que lhe tenha sido confiado. IV -Determinar à 2ª Superintendência Regional do IPHAN, o acompanhamento e a fiscalização da execução dos trabalhos, inclusive no que diz respeito à destinação e à guarda do material coletado, assim como das ações de preservação e valorização dos remanescentes. V -Condicionar a eficácia da presente prorrogação de autorização, à apresentação, por parte do arqueólogo coordenador, de relatórios semestrais e final ao término do prazo fixado nesta Portaria, contendo todas as informações previstas nos artigos 11 e 12 da Portaria SPHAN nº 7, de VI -Fixar o prazo de validade da presente prorrogação de autorização em 12 (doze) meses, observada a disposição do item a n t e r i o r. ROGÉRIO JOSÉ DIAS 230, DE 25 DE AGOSTO DE 2006 Dispõe sobre a renovação de autorização para o projeto de salvamento arqueológico na área do projeto Salobo, no Estado do Pará. O GERENTE DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO E NA- TURAL DO DEPARTAMENTO DO PATRIMÔNIO MATERIAL E FISCALIZAÇÃO DO INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL - IPHAN, nos termos da Portaria IPHAN nº 207, de , publicada no D.O.U., Seção 2, de e de acordo com o disposto no Anexo I, do Decreto nº 5.040, de , na Lei nº 3.924, de , na Portaria SPHAN nº 7, de , e ainda do que consta do processo administrativo nº / , resolve; I -Expedir a presente RENOVAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO, sem prejuízo das demais licenças exigíveis por diferentes órgãos e entidades da Administração Pública, ao Museu Paraense Emílio Goeldi, para realizar as atividades do projeto de salvamento arqueológico na área do projeto Salobo, no Estado do Pará, em área compreendida entre as coordenadas UTM: Leste e Norte (área da mina) e Leste e Norte. II -Reconhecer como coordenadora dos trabalhos de que trata o item anterior a arqueóloga Maura Imázio da Silveira, cujo projeto se intitula Salvamento Arqueológico na Área do Projeto Salobo - PA. III -Reconhecer a arqueóloga designada coordenadora dos trabalhos como fiel depositária, durante a realização das etapas de campo, do eventual material arqueológico recolhido ou de estudo que lhe tenha sido confiado. IV -Determinar à 2ª Superintendência Regional do IPHAN, o acompanhamento e a fiscalização da execução dos trabalhos, inclusive no que diz respeito à destinação e à guarda do material coletado, assim como das ações de preservação e valorização dos remanescentes. V -Condicionar a eficácia da presente renovação de autorização, à apresentação, por parte da arqueóloga coordenadora, de relatórios semestrais e final ao término do prazo fixado nesta Portaria, contendo todas as informações previstas nos artigos 11 e 12 da Portaria SPHAN nº 7, de VI -Fixar o prazo de validade da presente renovação de autorização em 24 (vinte e quatro) meses, observada a disposição do item anterior. ROGÉRIO JOSÉ DIAS 231, DE 25 DE AGOSTO DE 2006 Dispõe sobre a permissão para realizar o Programa para Laudo e Diagnóstico Arqueológico da Estrada de Acesso para Carneiros, Estado de Alagoas. O GERENTE DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO E NA- TURAL DO DEPARTAMENTO DO PATRIMÔNIO MATERIAL E FISCALIZAÇÃO DO INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL - IPHAN, nos termos da Portaria IPHAN nº 207, de , publicada no D.O.U., Seção 2, de e de acordo com o disposto no Anexo I, do Decreto nº 5.040, de , na Lei nº 3.924, de , na Portaria SPHAN nº 7, de , e ainda do que consta do processo administrativo nº / , resolve; I -Expedir a presente PERMISSÃO, sem prejuízo das demais licenças exigíveis por diferentes órgãos e entidades da Administração Pública, aos arqueólogos Flavia Prado Moi, Luiz Augusto Viva do Nascimento e Walter Fagundes Morales para, com o apoio institucional da ACERVO - Centro de Referência em Patrimônio e Pesquisa, realizar as atividades do programa para Laudo e Diagnóstico Arqueológico da Estrada de Acesso para Carneiros, abrangendo os Municípios de Carneiros e São José da Tapera, no Estado do Alagoas. II -Reconhecer como coordenadores dos trabalhos de que trata o item anterior os arqueólogos detentores da presente permissão, cujo projeto se intitula Programa para Laudo e Diagnóstico Arqueológico da Estrada de Acesso para Carneiros, Alagoas - SVC. III -Reconhecer os arqueólogos designados coordenadores dos trabalhos como fiéis depositários, durante a realização das etapas de campo, do eventual material arqueológico recolhido ou de estudo que lhes tenha sido confiado. IV -Determinar à 17ª Superintendência Regional do IPHAN, o acompanhamento e a fiscalização da execução dos trabalhos, inclusive no que diz respeito à destinação e à guarda do material coletado, assim como das ações de preservação e valorização dos remanescentes. V -Condicionar a eficácia da presente permissão, à apresentação, por parte dos arqueólogos coordenadores, de relatório final ao término do prazo fixado nesta Portaria, contendo todas as informações previstas no artigo 12 da Portaria SPHAN nº 7, de VI -Fixar o prazo de validade da presente permissão em 03 (três) meses, observada a disposição do item anterior. ROGÉRIO JOSÉ DIAS 232, DE 25 DE AGOSTO DE 2006 Dispõe sobre a autorização para o estudo arqueológico na área de implantação da Barragem Coruripe, situado no Estado de Alagoas. O GERENTE DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO E NA- TURAL DO DEPARTAMENTO DO PATRIMÔNIO MATERIAL E FISCALIZAÇÃO DO INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL - IPHAN, nos termos da Portaria IPHAN nº 207, de , publicada no D.O.U., Seção 2, de e de acordo com o disposto no Anexo I, do Decreto nº 5.040, de , na Lei nº 3.924, de , na Portaria SPHAN nº 7, de , e ainda do que consta do processo administrativo nº / , resolve; I -Expedir a presente AUTORIZAÇÃO, sem prejuízo das demais licenças exigíveis por diferentes órgãos e entidades da Administração Pública, ao Núcleo de Ensino e Pesquisa Arqueológico da Universidade Federal de Alagoas, para realizar as atividades do estudo arqueológico a ser efetuado na área de implantação da Barragem Coruripe, localizado nos Municípios de Coruripe e Teotônio Vilela, no Estado de Alagoas, sob as coordenadas UTM: 24L e (10º01'50,7''S e 36º18'22,39''W). II -Reconhecer como coordenadora dos trabalhos de que trata o item anterior o arqueólogo Scott J. Allen, cujo projeto se intitula Estudo Arqueológico da Barragem Coruripe I Levantamento, Diagnose e Resgate/Salvamento. III -Reconhecer o arqueólogo designado coordenador dos trabalhos como fiel depositário, durante a realização das etapas de campo, do eventual material arqueológico recolhido ou de estudo que lhe tenha sido confiado. IV -Determinar à 17ª Superintendência Regional do IPHAN, o acompanhamento e a fiscalização da execução dos trabalhos, inclusive no que diz respeito à destinação e à guarda do material coletado, assim como das ações de preservação e valorização dos remanescentes. V -Condicionar a eficácia da presente autorização, à apresentação, por parte do arqueólogo coordenador, de relatório final ao término do prazo fixado nesta Portaria, contendo todas as informações previstas no artigo 12 da Portaria SPHAN nº 7, de VI -Fixar o prazo de validade da presente autorização em 6 (seis) meses, observada a disposição do item anterior. ROGÉRIO JOSÉ DIAS 233, DE 25 DE AGOSTO DE 2006 Dispõe sobre a permissão para realizar o projeto do programa para laudo e diagnóstico da estada de acesso a Senador Rui Palmeira, no Estado de Alagoas. O GERENTE DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO E NA- TURAL DO DEPARTAMENTO DO PATRIMÔNIO MATERIAL E FISCALIZAÇÃO DO INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL - IPHAN, nos termos da Portaria IPHAN nº 207, de , publicada no D.O.U., Seção 2, de e de acordo com o disposto no Anexo I, do Decreto nº 5.040, de , na Lei nº 3.924, de , na Portaria SPHAN nº 7, de , e ainda do que consta do processo administrativo nº / , resolve; I -Expedir a presente PERMISSÃO, sem prejuízo das demais licenças exigíveis por diferentes órgãos e entidades da Administração Pública, aos arqueólogos Flavia Prado Moi, Luiz Augusto Viva do Nascimento e Walter Fagundes Morales para, com o apoio institucional da Acervo - Centro de Referência em Patrimônio e Pesquisa, realizar as atividades do programa para laudo e diagnóstico arqueológico da estrada de acesso para Senador Rui Palmeira, que abrange terras dos municípios de Senador Rui Palmeira e São José da Tapeira, no Estado de Alagoas, delimitado pelas coordenadas: 24L / , / , / , / II -Reconhecer como coordenadores dos trabalhos de que trata o item anterior os arqueólogos detentores da presente permissão, cujo projeto se intitula Programa para Laudo e Diagnostico Arqueológico da Estrada de acesso para Senador Rui Palmeira, Alagoas. III -Reconhecer os arqueólogos designados coordenadores dos trabalhos como fiéis depositários, durante a realização das etapas de campo, do eventual material arqueológico recolhido ou de estudo que lhes tenha sido confiado. IV -Determinar à 17ª Superintendência Regional do IPHAN, o acompanhamento e a fiscalização da execução dos trabalhos, inclusive no que diz respeito à destinação e à guarda do material coletado, assim como das ações de preservação e valorização dos remanescentes. V -Condicionar a eficácia da presente permissão, à apresentação, por parte dos arqueólogos coordenadores, de relatório final ao término do prazo fixado nesta Portaria, contendo todas as informações previstas no artigo 12 da Portaria SPHAN nº 7, de VI -Fixar o prazo de validade da presente permissão em 03 (três) meses, observada a disposição do item anterior. ROGÉRIO JOSÉ DIAS 234, DE 25 DE AGOSTO DE 2006 Dispõe sobre a permissão para realizar o projeto de levantamento, resgate e inclusão social do patrimônio arqueológico da área de influência do Lote 1 do Corredor Metropolitano Noroeste da Região Metropolitana de Campinas, no Estado de São Paulo. O GERENTE DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO E NA- TURAL DO DEPARTAMENTO DO PATRIMÔNIO MATERIAL E FISCALIZAÇÃO DO INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL - IPHAN, nos termos da Portaria IPHAN nº 207, de , publicada no D.O.U., Seção 2, de e de acordo com o disposto no Anexo I, do Decreto nº 5.040, de , na Lei nº 3.924, de , na Portaria SPHAN nº 7, de , e ainda do que consta do processo administrativo nº / , resolve; I -Expedir a presente PERMISSÃO, sem prejuízo das demais licenças exigíveis por diferentes órgãos e entidades da Administração Pública, ao arqueólogo José Luiz de Moraes para, com o apoio institucional do Centro Regional de Arqueologia Ambiental - USP Piraju, realizar as atividades do projeto de levantamento, resgate e inclusão social do patrimônio arqueológico da área de influência do Lote 1 do Corredor Metropolitano Noroeste da Região Metropolitana de Campinas, no Estado de São Paulo. II -Reconhecer como coordenadora dos trabalhos de que trata o item anterior a arqueóloga detentora da presente permissão, cujo projeto se intitula Levantamento, resgate e inclusão social do patrimônio arqueológico da área de influência do Lote 1 do Corredor Metropolitano Noroeste da Região Metropolitana de Campinas.

12 <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA 12 ISSN Nº 166, terça-feira, 29 de agosto de 2006 III -Reconhecer o arqueólogo designado coordenador dos trabalhos como fiel depositário, durante a realização das etapas de campo, do eventual material arqueológico recolhido ou de estudo que lhe tenha sido confiado. IV -Determinar à 9ª Superintendência Regional do IPHAN, o acompanhamento e a fiscalização da execução dos trabalhos, inclusive no que diz respeito à destinação e à guarda do material coletado, assim como das ações de preservação e valorização dos remanescentes. V -Condicionar a eficácia da presente permissão, à apresentação, por parte do arqueólogo coordenador, de relatório final ao término do prazo fixado nesta Portaria, contendo todas as informações previstas no artigo 12 da Portaria SPHAN nº 7, de VI -Fixar o prazo de validade da presente permissão em 02 (dois) meses, observada a disposição do item anterior. ROGÉRIO JOSÉ DIAS 235, DE 25 DE AGOSTO DE 2006 Dispõe sobre a permissão para realizar o projeto de levantamento arqueológico prospectivo do loteamento Residencial Quintas do Rio Novo, Município de Avaré, no Estado de São Paulo. O GERENTE DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO E NA- TURAL DO DEPARTAMENTO DO PATRIMÔNIO MATERIAL E FISCALIZAÇÃO DO INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL - IPHAN, nos termos da Portaria IPHAN nº 207, de , publicada no D.O.U., Seção 2, de e de acordo com o disposto no Anexo I, do Decreto nº 5.040, de , na Lei nº 3.924, de , na Portaria SPHAN nº 7, de , e ainda do que consta do processo administrativo nº / , resolve; I -Expedir a presente PERMISSÃO, sem prejuízo das demais licenças exigíveis por diferentes órgãos e entidades da Administração Pública, ao arqueólogo José Luiz de Morais para, com o apoio institucional do Centro Regional de Arqueologia Ambiental - USP Piraju, realizar as atividades do projeto de arqueologia preventiva do loteamento Residencial Quintas do Rio Novo, no Município de Avaré, Estado de São Paulo, entre as coordenadas UTM E= m / E= m / N= m / N= m. II -Reconhecer como coordenador dos trabalhos de que trata o item anterior o arqueólogo detentor da presente permissão, cujo projeto se intitula Estudo de Arqueologia Preventiva do Loteamento Residencial Quintas do Rio Novo, Avaré - SP. III -Reconhecer o arqueólogo designado coordenador dos trabalhos como fiel depositário, durante a realização das etapas de campo, do eventual material arqueológico recolhido ou de estudo que lhe tenha sido confiado. IV -Determinar à 9ª Superintendência Regional do IPHAN, o acompanhamento e a fiscalização da execução dos trabalhos, inclusive no que diz respeito à destinação e à guarda do material coletado, assim como das ações de preservação e valorização dos remanescentes. V -Condicionar a eficácia da presente permissão, à apresentação, por parte do arqueólogo coordenador, de relatório final ao término do prazo fixado nesta Portaria, contendo todas as informações previstas no artigo 12 da Portaria SPHAN nº 7, de VI -Fixar o prazo de validade da presente permissão em 03 (três) meses, observada a disposição do item anterior. ROGÉRIO JOSÉ DIAS 236, DE 25 DE AGOSTO DE 2006 Dispõe sobre a permissão para realizar o projeto de levantamento arqueológico na área de implantação da Linha de Transmissão de 345kV, trecho SE Tijuco Preto- SE Itapeti e SE Itapeti-SE Nordeste, no Estado de São Paulo. O GERENTE DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO E NA- TURAL DO DEPARTAMENTO DO PATRIMÔNIO MATERIAL E FISCALIZAÇÃO DO INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL - IPHAN, nos termos da Portaria IPHAN nº 207, de , publicada no D.O.U., Seção 2, de e de acordo com o disposto no Anexo I, do Decreto nº 5.040, de , na Lei nº 3.924, de , na Portaria SPHAN nº 7, de , e ainda do que consta do processo administrativo nº / , resolve; I -Expedir a presente PERMISSÃO, sem prejuízo das demais licenças exigíveis por diferentes órgãos e entidades da Administração Pública, à arqueóloga Juliana Salles Machado para, com o apoio institucional do Instituto Homem Brasileiro, realizar as atividades do projeto de levantamento arqueológico na área de implantação da Linha de Transmissão de 345kV, trecho SE Tijuco Preto-SE Itapeti e SE Itapeti-SE Nordeste, no Estado de São Paulo. Localizado nas seguintes coordenadas UTM: SE Tijuco Preto: Leste e Norte; SE Itapeti: Leste e Norte, e SE Nordeste: Leste e Norte. II -Reconhecer como coordenadora dos trabalhos de que trata o item anterior a arqueóloga detentora da presente permissão, cujo projeto se intitula Levantamento Arqueológico LT 345kV Tijuco Preto-Itapeti-Nordeste. III -Reconhecer a arqueóloga designada coordenadora dos trabalhos como fiel depositária, durante a realização das etapas de campo, do eventual material arqueológico recolhido ou de estudo que lhe tenha sido confiado. IV -Determinar à 9ª Superintendência Regional do IPHAN, o acompanhamento e a fiscalização da execução dos trabalhos, inclusive no que diz respeito à destinação e à guarda do material coletado, assim como das ações de preservação e valorização dos remanescentes. V -Condicionar a eficácia da presente permissão, à apresentação, por parte da arqueóloga coordenadora, de relatório final ao término do prazo fixado nesta Portaria, contendo todas as informações previstas no artigo 12 da Portaria SPHAN nº 7, de VI -Fixar o prazo de validade da presente permissão em 01 (um) mês, observada a disposição do item anterior. ROGÉRIO JOSÉ DIAS 237, DE 25 DE AGOSTO DE 2006 Dispõe sobre a renovação de permissão para realização de projeto de levantamento e cadastramento arqueológico nas áreas de plantio florestal, reserva legal e preservação permanente da empresa Inpacel Agrofloestal Ltda, no Estado do Paraná. O GERENTE DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO E NA- TURAL DO DEPARTAMENTO DO PATRIMÔNIO MATERIAL E FISCALIZAÇÃO DO INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL - IPHAN, nos termos da Portaria IPHAN nº 207, de , publicada no D.O.U., Seção 2, de e de acordo com o disposto no Anexo I, do Decreto nº 5.040, de , na Lei nº 3.924, de , na Portaria SPHAN nº 7, de , e ainda do que consta do processo administrativo nº / , resolve; I -Expedir a presente RENOVAÇÃO DE PERMISSÃO, sem prejuízo das demais licenças exigíveis por diferentes órgãos e entidades da Administração Pública, ao arqueólogo Miguel Antônio Leoni Gaissler para, com o apoio institucional do Museu Paranaense, realizar as atividades do projeto de levantamento e cadastramento arqueológico nas áreas de plantio florestal, reserva legal e preservação permanente da empresa Inpacel Agroflorestal Ltda, Municípios de Arapoti, Jaguariaíva, Piraí do Sul, São José da Boa Vista, Reserva, Imbaú, Curiúva, Pridentópolis e Tomazina, no Estado do Paraná. II -Reconhecer como coordenador dos trabalhos de que trata o item anterior o arqueólogo detentor da presente renovação de permissão, cujo projeto se intitula Projeto de levantamento e cadastramento arqueológico nas áreas de plantio florestal, reserva legal e preservação permanente da empresa Inpacel Agroflorestal Ltda.. III -Reconhecer o arqueólogo designado coordenador dos trabalhos como fiel depositário, durante a realização das etapas de campo, do eventual material arqueológico recolhido ou de estudo que lhe tenha sido confiado. IV -Determinar à 10ª Superintendência Regional do IPHAN, o acompanhamento e a fiscalização da execução dos trabalhos, inclusive no que diz respeito à destinação e à guarda do material coletado, assim como das ações de preservação e valorização dos remanescentes. V -Condicionar a eficácia da presente renovação de permissão, à apresentação, por parte do arqueólogo coordenador, de relatório final ao término do prazo fixado nesta Portaria, contendo todas as informações previstas no artigo 12 da Portaria SPHAN nº 7, de VI -Fixar o prazo de validade da presente renovação de permissão em 15 (quinze) meses, observada a disposição do item a n t e r i o r. ROGÉRIO JOSÉ DIAS 238, DE 25 DE AGOSTO DE 2006 Dispõe sobre a autorização para o estudo do potencial arqueológico nas áreas a serem afetadas pela implantação do Aterro Sanitário no Município de Paranaguá, no Estado do Paraná. O GERENTE DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO E NA- TURAL DO DEPARTAMENTO DO PATRIMÔNIO MATERIAL E FISCALIZAÇÃO DO INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL - IPHAN, nos termos da Portaria IPHAN nº 207, de , publicada no D.O.U., Seção 2, de e de acordo com o disposto no Anexo I, do Decreto nº 5.040, de , na Lei nº 3.924, de , na Portaria SPHAN nº 7, de , e ainda do que consta do processo administrativo nº / , resolve; I -Expedir a presente AUTORIZAÇÃO, sem prejuízo das demais licenças exigíveis por diferentes órgãos e entidades da Administração Pública, ao Laboratório de Arqueologia do Centro Politécnico - Campus III, da Universidade Federal do Paraná, para realizar as atividades do estudo do potencial arqueológico nas áreas a serem afetadas pela implantação do Aterro Sanitário no Município de Paranaguá, no Estado do Paraná, nas seguintes coordenadas UTM: A1: N e E ; A2: N e E ; A3: N e E II -Reconhecer como coordenador dos trabalhos de que trata o item anterior o arqueólogo João Carlos Gomes Chmyz, cujo projeto se intitula Proposta Técnica Para Averiguação do Potencial Arqueológico nas Áreas de Estudo Para Implantação do Aterro Sanitário de Paranaguá. III -Reconhecer o arqueólogo designado coordenador dos trabalhos como fiel depositário, durante a realização das etapas de campo, do eventual material arqueológico recolhido ou de estudo que lhe tenha sido confiado. IV -Determinar à 10ª Superintendência Regional do IPHAN, o acompanhamento e a fiscalização da execução dos trabalhos, inclusive no que diz respeito à destinação e à guarda do material coletado, assim como das ações de preservação e valorização dos remanescentes. V -Condicionar a eficácia da presente autorização, à apresentação, por parte do arqueólogo coordenador, de relatório final ao término do prazo fixado nesta Portaria, contendo todas as informações previstas no artigo 12 da Portaria SPHAN nº 7, de VI -Fixar o prazo de validade da presente autorização em 01 (um) mês, observada a disposição do item anterior. ROGÉRIO JOSÉ DIAS 239, DE 25 DE AGOSTO DE 2006 Dispõe sobre a permissão para realizar o projeto de levantamento arqueológico na planície sedimentar Pântano do Sul, no Município de Florianópolis/SC. O GERENTE DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO E NA- TURAL DO DEPARTAMENTO DO PATRIMÔNIO MATERIAL E FISCALIZAÇÃO DO INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL - IPHAN, nos termos da Portaria IPHAN nº 207, de , publicada no D.O.U., Seção 2, de e de acordo com o disposto no Anexo I, do Decreto nº 5.040, de , na Lei nº 3.924, de , na Portaria SPHAN nº 7, de , e ainda do que consta do processo administrativo nº / , resolve; I -Expedir a presente PERMISSÃO, sem prejuízo das demais licenças exigíveis por diferentes órgãos e entidades da Administração Pública, ao arqueólogo Osvaldo Paulino da Silva para, com o apoio institucional do Museu da Cidade de Jaguaruna, realizar as atividades do projeto de levantamento arqueológico na planície sedimentar do Pântano do Sul, situada entre a rodovia SC 406, estrada geral de Costa de Dentro e o Oceano Atlântico, no Distrito de Pântano do Sul, Município de Florianópolis, Estado de Santa Catarina, com coordenadas: E /N e E /N II -Reconhecer como coordenador dos trabalhos de que trata o item anterior o arqueólogo detentor da presente permissão, cujo projeto se intitula Levantamento Arqueológico na Planície Sedimentar do Pântano do Sul - Florianópolis - SC. III -Reconhecer o arqueólogo designado coordenador dos trabalhos como fiel depositário, durante a realização das etapas de campo, do eventual material arqueológico recolhido ou de estudo que lhe tenha sido confiado. IV -Determinar à 11ª Superintendência Regional do IPHAN, o acompanhamento e a fiscalização da execução dos trabalhos, inclusive no que diz respeito à destinação e à guarda do material coletado, assim como das ações de preservação e valorização dos remanescentes. V -Condicionar a eficácia da presente permissão, à apresentação, por parte do arqueólogo coordenador, de relatório final ao término do prazo fixado nesta Portaria, contendo todas as informações previstas no artigo 12 da Portaria SPHAN nº 7, de VI -Fixar o prazo de validade da presente permissão em 03 (três) meses, observada a disposição do item anterior. ROGÉRIO JOSÉ DIAS

13 <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA Nº 166, terça-feira, 29 de agosto de ISSN , DE 25 DE AGOSTO DE 2006 Dispõe sobre a permissão para realizar o projeto de levantamento arqueológico a ser realizado em área de implantação da Rodovia Interpraias, no litoral sul do Estado de Santa Catarina. O GERENTE DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO E NA- TURAL DO DEPARTAMENTO DO PATRIMÔNIO MATERIAL E FISCALIZAÇÃO DO INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL - IPHAN, nos termos da Portaria IPHAN nº 207, de , publicada no D.O.U., Seção 2, de e de acordo com o disposto no Anexo I, do Decreto nº 5.040, de , na Lei nº 3.924, de , na Portaria SPHAN nº 7, de , e ainda do que consta do processo administrativo nº / , resolve; I -Expedir a presente PERMISSÃO, sem prejuízo das demais licenças exigíveis por diferentes órgãos e entidades da Administração Pública, ao arqueólogo Osvaldo Paulino da Silva para, com o apoio institucional do Museu da Cidade de Jaguaruna, realizar as atividades do projeto de levantamento arqueológico a ser realizado em área de implantação da Rodovia Interpraias, no litoral sul do Estado de Santa Catarina, abrangendo os Municípios de Laguna, Jaguaruna, Içara, Araranguá, Balneário Arroio do Silva, Balneário Gaivota e Passo de Torres. Iniciando o traçado às margens do rio Mampituba, Município de Passo de Torres, nas coordenadas UTM E N e terminando no Canal de Laguna, nas coordenadas UTM E N II -Reconhecer como coordenador dos trabalhos de que trata o item anterior o arqueólogo detentor da presente permissão, cujo projeto se intitula Levantamento Arqueológico na Rodovia Interpraias - Litoral Sul de Santa Catarina. III -Reconhecer o arqueólogo designado coordenador dos trabalhos como fiel depositário, durante a realização das etapas de campo, do eventual material arqueológico recolhido ou de estudo que lhe tenha sido confiado. IV -Determinar à 11ª Superintendência Regional do IPHAN, o acompanhamento e a fiscalização da execução dos trabalhos, inclusive no que diz respeito à destinação e à guarda do material coletado, assim como das ações de preservação e valorização dos remanescentes. V -Condicionar a eficácia da presente permissão, à apresentação, por parte do arqueólogo coordenador, de relatório final ao término do prazo fixado nesta Portaria, contendo todas as informações previstas no artigo 12 da Portaria SPHAN nº 7, de VI -Fixar o prazo de validade da presente permissão em 03 (três) meses, observada a disposição do item anterior. ROGÉRIO JOSÉ DIAS 241, DE 25 DE AGOSTO DE 2006 Dispõe sobre a permissão para realizar o projeto Arqueologia na Mata Atlântica: padrão de assentamento e mobilidade de grupos pré-coloniais na região da AMU- REL, no Estado de Santa Catarina. O GERENTE DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO E NA- TURAL DO DEPARTAMENTO DO PATRIMÔNIO MATERIAL E FISCALIZAÇÃO DO INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL - IPHAN, nos termos da Portaria IPHAN nº 207, de , publicada no D.O.U., Seção 2, de e de acordo com o disposto no Anexo I, do Decreto nº 5.040, de , na Lei nº 3.924, de , na Portaria SPHAN nº 7, de , e ainda do que consta do processo administrativo nº / , resolve; I -Expedir a presente PERMISSÃO, sem prejuízo das demais licenças exigíveis por diferentes órgãos e entidades da Administração Pública, à arqueóloga Deise Scunderlick Eloy de Farias para, com o apoio institucional do Grupo de Pesquisa em Educação Patrimonial e Arqueologia da Universidade do Sul de Santa Catarina, realizar as atividades do projeto Arqueologia na Mata Atlântica: Padrão de assentamento e mobilidade de grupos pré-coloniais na região da AMUREL, no Estado de Santa Catarina, nas seguintes coordenadas geográficas: 28º06'30''S, 49º19'96''W, 28º08'47''S e 48º38'60''W. II -Reconhecer como coordenadora dos trabalhos de que trata o item anterior a arqueóloga detentora da presente permissão, cujo projeto se intitula AMA - Arqueologia na Mata Atlântica: Padrão de Assentamento e Mobilidade de Grupos Pré-Coloniais na Região da AMUREL - SC. III -Reconhecer a arqueóloga designada coordenadora dos trabalhos como fiel depositária, durante a realização das etapas de campo, do eventual material arqueológico recolhido ou de estudo que lhe tenha sido confiado. IV -Determinar à 11ª Superintendência Regional do IPHAN, o acompanhamento e a fiscalização da execução dos trabalhos, inclusive no que diz respeito à destinação e à guarda do material coletado, assim como das ações de preservação e valorização dos remanescentes. V -Condicionar a eficácia da presente permissão, à apresentação, por parte da arqueóloga coordenadora, de relatório semestral e final ao término do prazo fixado nesta Portaria, contendo todas as informações previstas no artigo 11 e 12 da Portaria SPHAN nº 7, de VI -Fixar o prazo de validade da presente permissão em 19 (dezenove) meses, observada a disposição do item anterior. ROGÉRIO JOSÉ DIAS 242, DE 25 DE AGOSTO DE 2006 Dispõe sobre a permissão para realizar o projeto de levantamento arqueológico para a área de impacto da Lavra de Areia de Bentos II, Município de Laguna, no Estado de Santa Catarina. O GERENTE DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO E NA- TURAL DO DEPARTAMENTO DO PATRIMÔNIO MATERIAL E FISCALIZAÇÃO DO INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL - IPHAN, nos termos da Portaria IPHAN nº 207, de , publicada no D.O.U., Seção 2, de e de acordo com o disposto no Anexo I, do Decreto nº 5.040, de , na Lei nº 3.924, de , na Portaria SPHAN nº 7, de , e ainda do que consta do processo administrativo nº / , resolve; I -Expedir a presente PERMISSÃO, sem prejuízo das demais licenças exigíveis por diferentes órgãos e entidades da Administração Pública, ao arqueólogo Rodrigo Lavina para, com o apoio institucional do Museu Universitário da Universidade do Extremo Sul Catarinense, realizar as atividades do projeto de levantamento arqueológico para a área de impacto da Lavra de Areia de Bentos II, na localidade de Bentos, no Município de Laguna, Estado de Santa Catarina, nas coordenadas UTM: / II -Reconhecer como coordenador dos trabalhos de que trata o item anterior o arqueólogo detentor da presente permissão, cujo projeto se intitula Projeto de Levantamento Arqueológico para a Área de Impacto da Lavra de areia de Bentos II - Bentos - Laguna/SC. III -Reconhecer o arqueólogo designado coordenador dos trabalhos como fiel depositário, durante a realização das etapas de campo, do eventual material arqueológico recolhido ou de estudo que lhe tenha sido confiado. IV -Determinar à 11ª Superintendência Regional do IPHAN, o acompanhamento e a fiscalização da execução dos trabalhos, inclusive no que diz respeito à destinação e à guarda do material coletado, assim como das ações de preservação e valorização dos remanescentes. V -Condicionar a eficácia da presente permissão, à apresentação, por parte do arqueólogo coordenador, de relatório final ao término do prazo fixado nesta Portaria, contendo todas as informações previstas no artigo 12 da Portaria SPHAN nº 7, de VI -Fixar o prazo de validade da presente permissão em 03 (três) meses, observada a disposição do item anterior. ROGÉRIO JOSÉ DIAS 243, DE 25 DE AGOSTO DE 2006 Dispõe sobre a permissão para realizar o projeto de levantamento arqueológico na área de implantação da PCH Arrozeira, Município de Rio dos Cedros, no Estado de Santa Catarina. O GERENTE DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO E NA- TURAL DO DEPARTAMENTO DO PATRIMÔNIO MATERIAL E FISCALIZAÇÃO DO INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL - IPHAN, nos termos da Portaria IPHAN nº 207, de , publicada no D.O.U., Seção 2, de e de acordo com o disposto no Anexo I, do Decreto nº 5.040, de , na Lei nº 3.924, de , na Portaria SPHAN nº 7, de , e ainda do que consta do processo administrativo nº / , resolve; I -Expedir a presente PERMISSÃO, sem prejuízo das demais licenças exigíveis por diferentes órgãos e entidades da Administração Pública, ao arqueólogo Osvaldo Paulino da Silva para, com o apoio institucional do Museu da Cidade de Jaguaruna, realizar as atividades do projeto de levantamento arqueológico na área de implantação da PCH Arrozeira, Município de Rio dos Cedros, no Estado de Santa Catarina. II -Reconhecer como coordenador dos trabalhos de que trata o item anterior o arqueólogo detentor da presente permissão, cujo projeto se intitula Levantamento Arqueológico na Área de Implantação da PCH Arrozeira Rio dos Cedros/SC. III -Reconhecer o arqueólogo designado coordenador dos trabalhos como fiel depositário, durante a realização das etapas de campo, do eventual material arqueológico recolhido ou de estudo que lhe tenha sido confiado. IV -Determinar à 11ª Superintendência Regional do IPHAN, o acompanhamento e a fiscalização da execução dos trabalhos, inclusive no que diz respeito à destinação e à guarda do material coletado, assim como das ações de preservação e valorização dos remanescentes. V -Condicionar a eficácia da presente permissão, à apresentação, por parte do arqueólogo coordenador, de relatório final ao término do prazo fixado nesta Portaria, contendo todas as informações previstas no artigo 12 da Portaria SPHAN nº 7, de VI -Fixar o prazo de validade da presente permissão em 03 (três) meses, observada a disposição do item anterior. ROGÉRIO JOSÉ DIAS 244, DE 25 DE AGOSTO DE 2006 Dispõe sobre a permissão para realizar o projeto de diagnóstico arqueológico da área a ser loteada no bairro monte de Trigo em São Francisco do Sul, no Estado de Santa Catarina. O GERENTE DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO E NA- TURAL DO DEPARTAMENTO DO PATRIMÔNIO MATERIAL E FISCALIZAÇÃO DO INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL - IPHAN, nos termos da Portaria IPHAN nº 207, de , publicada no D.O.U., Seção 2, de e de acordo com o disposto no Anexo I, do Decreto nº 5.040, de , na Lei nº 3.924, de , na Portaria SPHAN nº 7, de , e ainda do que consta do processo administrativo nº / , resolve; I -Expedir a presente PERMISSÃO, sem prejuízo das demais licenças exigíveis por diferentes órgãos e entidades da Administração Pública, à arqueóloga Dione da Rocha Bandeira, com o apoio institucional do Museu Arqueológico de Sambaqui de Joinville, realizar as atividades do projeto de diagnóstico arqueológico de área a ser loteada no bairro Monte de Trigo, Município de São Francisco do Sul, no Estado de Santa Catarina. II -Reconhecer como coordenadora dos trabalhos de que trata o item anterior a arqueóloga detentora da presente permissão, cujo projeto se intitula Diagnóstico de área a ser loteada no Bairro Monte de Trigo, São Francisco do Sul/SC. III -Reconhecer a arqueóloga designada coordenadora dos trabalhos como fiel depositária, durante a realização das etapas de campo, do eventual material arqueológico recolhido ou de estudo que lhe tenha sido confiado. IV -Determinar à 11ª Superintendência Regional do IPHAN, o acompanhamento e a fiscalização da execução dos trabalhos, inclusive no que diz respeito à destinação e à guarda do material coletado, assim como das ações de preservação e valorização dos remanescentes. V -Condicionar a eficácia da presente permissão, à apresentação, por parte da arqueóloga coordenadora, de relatório final ao término do prazo fixado nesta Portaria, contendo todas as informações previstas no artigo 12 da Portaria SPHAN nº 7, de VI -Fixar o prazo de validade da presente permissão em 01(um) mês, observada a disposição do item anterior. ROGÉRIO JOSÉ DIAS 245, DE 25 DE AGOSTO DE 2006 Dispõe sobre a permissão para realizar o projeto de levantamento arqueológico no terreno do futuro loteamento Águas de Palmas, Município de Governador Celso Ramos, no Estado de Santa Catarina. O GERENTE DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO E NA- TURAL DO DEPARTAMENTO DO PATRIMÔNIO MATERIAL E FISCALIZAÇÃO DO INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL - IPHAN, nos termos da Portaria IPHAN nº 207, de , publicada no D.O.U., Seção 2, de e de acordo com o disposto no Anexo I, do Decreto nº 5.040, de , na Lei nº 3.924, de , na Portaria SPHAN nº 7, de , e ainda do que consta do processo administrativo nº / , resolve; I -Expedir a presente PERMISSÃO, sem prejuízo das demais licenças exigíveis por diferentes órgãos e entidades da Administração Pública, à arqueóloga Maria Madalena Velho do Amaral para, com o apoio institucional do Museu Universitário Professor Oswaldo Rodrigues Cabral da Universidade Federal de Santa Catarina, realizar as atividades do projeto de levantamento arqueológico no terreno do futuro loteamento Águas de Palmas, localizado na Praia de Palmas, Município Governador Celso Ramos, no Estado de Santa Catarina.. II -Reconhecer como coordenadora dos trabalhos de que trata o item anterior a arqueóloga detentora da presente permissão, cujo projeto se intitula Levantamento Arqueológico no Terreno do Futuro 'Loteamento Águas de Palmas' - Governador Celso Ramos/SC. III -Reconhecer a arqueóloga designada coordenadora dos trabalhos como fiel depositária, durante a realização das etapas de campo, do eventual material arqueológico recolhido ou de estudo que lhe tenha sido confiado.

14 <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA 14 ISSN Nº 166, terça-feira, 29 de agosto de 2006 IV -Determinar à 11ª Superintendência Regional do IPHAN, o acompanhamento e a fiscalização da execução dos trabalhos, inclusive no que diz respeito à destinação e à guarda do material coletado, assim como das ações de preservação e valorização dos remanescentes. V -Condicionar a eficácia da presente permissão, à apresentação, por parte da arqueóloga coordenadora, de relatório final ao término do prazo fixado nesta Portaria, contendo todas as informações previstas no artigo 12 da Portaria SPHAN nº 7, de VI -Fixar o prazo de validade da presente permissão em 02 (dois) meses, observada a disposição do item anterior. ROGÉRIO JOSÉ DIAS 246, DE 25 DE AGOSTO DE 2006 Dispõe sobre a renovação de permissão para realizar o projeto de mapeamento e escavação de sítios arqueológicos no Vale do Taquari, no Estado do Rio Grande do Sul. O GERENTE DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO E NA- TURAL DO DEPARTAMENTO DO PATRIMÔNIO MATERIAL E FISCALIZAÇÃO DO INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL - IPHAN, nos termos da Portaria IPHAN nº 207, de , publicada no D.O.U., Seção 2, de e de acordo com o disposto no Anexo I, do Decreto nº 5.040, de , na Lei nº 3.924, de , na Portaria SPHAN nº 7, de , e ainda do que consta do processo administrativo nº / , resolve; I -Expedir a presente RENOVAÇÃO DE PERMISSÃO, sem prejuízo das demais licenças exigíveis por diferentes órgãos e entidades da Administração Pública, à arqueóloga Neli Teresinha Galarce Machado para, com o apoio institucional do Setor de Arqueologia do Museu de Ciências Naturais do UNIVATES - Centro Universitário, realizar as atividades do projeto de mapeamento e escavação de sítios arqueológicos no Vale do Taquari, no Estado do Rio Grande do Sul. II -Reconhecer como coordenadora dos trabalhos de que trata o item anterior a arqueóloga detentora da presente renovação de permissão, cujo projeto se intitula Mapeamento e Escavação de Sítios Arqueológicos no Vale do Taquari - RS. III -Reconhecer a arqueóloga designada coordenadora dos trabalhos como fiel depositária, durante a realização das etapas de campo, do eventual material arqueológico recolhido ou de estudo que lhe tenha sido confiado. IV -Determinar à 12ª Superintendência Regional do IPHAN, o acompanhamento e a fiscalização da execução dos trabalhos, inclusive no que diz respeito à destinação e à guarda do material coletado, assim como das ações de preservação e valorização dos remanescentes. V -Condicionar a eficácia da presente renovação de permissão, à apresentação, por parte da arqueóloga coordenadora, de relatório semestral e final ao término do prazo fixado nesta Portaria, contendo todas as informações previstas nos artigos 11 e 12 da Portaria SPHAN nº 7, de VI -Fixar o prazo de validade da presente renovação de permissão em 12 (doze) meses, observada a disposição do item ant e r i o r. ROGÉRIO JOSÉ DIAS 247, DE 25 DE AGOSTO DE 2006 Dispõe sobre a autorização para realização de projeto de pesquisa arqueológica e valorização do patrimônio material pré-histórico e histórico do Município de Porto Alegre, no Estado do Rio Grande do Sul. O GERENTE DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO E NA- TURAL DO DEPARTAMENTO DO PATRIMÔNIO MATERIAL E FISCALIZAÇÃO DO INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL - IPHAN, nos termos da Portaria IPHAN nº 207, de , publicada no D.O.U., Seção 2, de e de acordo com o disposto no Anexo I, do Decreto nº 5.040, de , na Lei nº 3.924, de , na Portaria SPHAN nº 7, de , e ainda do que consta do processo administrativo nº / , resolve; I -Expedir a presente RENOVAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO, sem prejuízo das demais licenças exigíveis por diferentes órgãos e entidades da Administração Pública, ao Museu Joaquim José Felizardo da Secretaria Municipal da Cultura da Prefeitura Municipal de Porto Alegre, para realizar as atividades do o projeto de pesquisa arqueológica e valorização do patrimônio material pré-histórico e histórico do Município de Porto Alegre, no Estado do Rio Grande do Sul. II -Reconhecer como coordenadora dos trabalhos de que trata o item anterior a arqueóloga Fernanda Tocchetto, cujo projeto se intitula Pesquisa Arqueológica e Valorização do patrimônio Material Pré-histórico e Histórico do Município de Porto Alegre, RS. III -Reconhecer a arqueóloga designada coordenadora dos trabalhos como fiel depositária, durante a realização das etapas de campo, do eventual material arqueológico recolhido ou de estudo que lhe tenha sido confiado. IV -Determinar à 12ª Superintendência Regional do IPHAN, o acompanhamento e a fiscalização da execução dos trabalhos, inclusive no que diz respeito à destinação e à guarda do material coletado, assim como das ações de preservação e valorização dos remanescentes. V -Condicionar a eficácia da presente renovação de autorização, à apresentação, por parte da arqueóloga coordenadora, de relatórios semestrais e finais ao término do prazo fixado nesta Portaria, contendo todas as informações previstas nos artigos 11 e 12 da Portaria SPHAN nº 7, de VI -Fixar o prazo de validade da presente renovação de autorização em 24 (vinte e quatro) meses, observada a disposição do item anterior. ROGÉRIO JOSÉ DIAS 248, DE 25 DE AGOSTO DE 2006 Dispõe sobre a renovação de permissão para realizar a pesquisa arqueológica na Vila Santo Amaro, Município de General Câmara, no estado do Rio Grande do Sul. O GERENTE DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO E NA- TURAL DO DEPARTAMENTO DO PATRIMÔNIO MATERIAL E FISCALIZAÇÃO DO INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL - IPHAN, nos termos da Portaria IPHAN nº 207, de , publicada no D.O.U., Seção 2, de e de acordo com o disposto no Anexo I, do Decreto nº 5.040, de , na Lei nº 3.924, de , na Portaria SPHAN nº 7, de , e ainda do que consta do processo administrativo nº / , resolve; I -Expedir a presente RENOVAÇÃO DE PERMISSÃO, sem prejuízo das demais licenças exigíveis por diferentes órgãos e entidades da Administração Pública, aos arqueólogos Sérgio Célio Klamt e André Luiz Ramos Soares para, com o apoio institucional da Universidade de Santa Cruz do Sul, realizar as atividades da pesquisa arqueológica na Vila de Santo Amaro, município de General Câmara, no estado do Rio Grande do Sul. II -Reconhecer como coordenadores dos trabalhos de que trata o item anterior os arqueólogos detentores da presente renovação de permissão, cujo projeto se intitula Pesquisa Arqueológica na Vila de Santo Amaro - Município de General Câmara/RS. III -Reconhecer os arqueólogos designados coordenadores dos trabalhos como fiéis depositários, durante a realização das etapas de campo, do eventual material arqueológico recolhido ou de estudo que lhe tenha sido confiado. IV -Determinar à 12ª Superintendência Regional do IPHAN, o acompanhamento e a fiscalização da execução dos trabalhos, inclusive no que diz respeito à destinação e à guarda do material coletado, assim como das ações de preservação e valorização dos remanescentes. V -Condicionar a eficácia da presente renovação de permissão, à apresentação, por parte dos arqueólogos coordenadores, de relatório final ao término do prazo fixado nesta Portaria, contendo todas as informações previstas no artigo 12 da Portaria SPHAN nº 7, de VI -Fixar o prazo de validade da presente renovação de permissão em 06 (seis) meses, observada a disposição do item ant e r i o r. ROGÉRIO JOSÉ DIAS 249, DE 25 DE AGOSTO DE 2006 Dispõe sobre a permissão para realizar o projeto de diagnóstico do patrimônio arqueológico da região onde será construída a Barragem de Rejeitos da Mina Brucutu, Município de São Gonçalo do Rio Abaixo, no Estado de Minas Gerais. O GERENTE DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO E NA- TURAL DO DEPARTAMENTO DO PATRIMÔNIO MATERIAL E FISCALIZAÇÃO DO INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL - IPHAN, nos termos da Portaria IPHAN nº 207, de , publicada no D.O.U., Seção 2, de e de acordo com o disposto no Anexo I, do Decreto nº 5.040, de , na Lei nº 3.924, de , na Portaria SPHAN nº 7, de , e ainda do que consta do processo administrativo nº / , resolve; I -Expedir a presente PERMISSÃO, sem prejuízo das demais licenças exigíveis por diferentes órgãos e entidades da Administração Pública, aos arqueólogos Paulo Alvarenga Junqueira e Ione Mendes Malta para, com o apoio institucional do Museu de Ciências Naturais da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, realizar as atividades do projeto de diagnóstico do patrimônio arqueológico da região onde será construída a Barragem de Rejeitos da Mina Brucutu, localizada no município de São Gonçalo do Rio Abaixo, Estado de Minas Gerais, com coordenadas UTM : /669000mE e / mN. II -Reconhecer como coordenadores dos trabalhos de que trata o item anterior os arqueólogos detentores da presente permissão, cujo projeto se intitula Programa de Diagnostico do Patrimônio Arqueológico Barragem de Rejeitos da Mina Brucutu ( Barragem Norte). III -Reconhecer os arqueólogos designados coordenadores dos trabalhos como fiéis depositários, durante a realização das etapas de campo, do eventual material arqueológico recolhido ou de estudo que lhes tenha sido confiado. IV -Determinar à 13ª Superintendência Regional do IPHAN, o acompanhamento e a fiscalização da execução dos trabalhos, inclusive no que diz respeito à destinação e à guarda do material coletado, assim como das ações de preservação e valorização dos remanescentes. V -Condicionar a eficácia da presente permissão, à apresentação, por parte dos arqueólogos coordenadores, de relatório final ao término do prazo fixado nesta Portaria, contendo todas as informações previstas no artigo 12 da Portaria SPHAN nº 7, de VI -Fixar o prazo de validade da presente permissão em 06 (seis) meses, observada a disposição do item anterior. ROGÉRIO JOSÉ DIAS 250, DE 25 DE AGOSTO DE 2006 Dispõe sobre a permissão para realizar o projeto de prospecção e resgate do patrimônio arqueológico do projeto Mina Pilar, Município de Santa Bárbara, no Estado de Minas Gerais. O GERENTE DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO E NA- TURAL DO DEPARTAMENTO DO PATRIMÔNIO MATERIAL E FISCALIZAÇÃO DO INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL - IPHAN, nos termos da Portaria IPHAN nº 207, de , publicada no D.O.U., Seção 2, de e de acordo com o disposto no Anexo I, do Decreto nº 5.040, de , na Lei nº 3.924, de , na Portaria SPHAN nº 7, de , e ainda do que consta do processo administrativo nº / , resolve; I -Expedir a presente PERMISSÃO, sem prejuízo das demais licenças exigíveis por diferentes órgãos e entidades da Administração Pública, à arqueóloga Loredana Ribeiro para, com o apoio institucional do Centro de Arqueologia Annette Laming Emperaire da Prefeitura Municipal de Lagoa Santa, realizar as atividades do projeto de prospecção e resgate do patrimônio arqueológico do projeto Mina Pilar, no distrito de Brumal, Município de Santa Bárbara, no Estado de Minas Gerais. II -Reconhecer como coordenadora dos trabalhos de que trata o item anterior a arqueóloga detentora da presente permissão, cujo projeto se intitula Prospecção e Resgate do Patrimônio Arqueológico do Projeto Mina Pilar (Santa Bárbara - MG) - Mineração Serras do Oeste Ltda. III -Reconhecer a arqueóloga designada coordenadora dos trabalhos como fiel depositária, durante a realização das etapas de campo, do eventual material arqueológico recolhido ou de estudo que lhe tenha sido confiado. IV -Determinar à 13ª Superintendência Regional do IPHAN, o acompanhamento e a fiscalização da execução dos trabalhos, inclusive no que diz respeito à destinação e à guarda do material coletado, assim como das ações de preservação e valorização dos remanescentes. V -Condicionar a eficácia da presente permissão, à apresentação, por parte da arqueóloga coordenadora, de relatório final ao término do prazo fixado nesta Portaria, contendo todas as informações previstas no artigo 12 da Portaria SPHAN nº 7, de VI -Fixar o prazo de validade da presente permissão em 12 (doze) meses, observada a disposição do item anterior. ROGÉRIO JOSÉ DIAS 251, DE 25 DE AGOSTO DE 2006 Dispõe sobre a renovação da permissão para realização do projeto intitulado Fronteira Ocidental - Arqueologia e História, Vila Bela da Santíssima Trindade, no Estado de Mato Grosso. O GERENTE DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO E NA- TURAL DO DEPARTAMENTO DO PATRIMÔNIO MATERIAL E FISCALIZAÇÃO DO INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL - IPHAN, nos termos da Portaria IPHAN nº 207, de , publicada no D.O.U., Seção 2, de e de acordo com o disposto no Anexo I, do Decreto nº 5.040, de , na Lei nº 3.924, de , na Portaria SPHAN nº 7, de , e ainda do que consta do processo administrativo nº / , resolve; I -Expedir a presente RENOVAÇÃO de PERMISSÃO, sem prejuízo das demais licenças exigíveis por diferentes órgãos e entidades da Administração Pública, ao arqueólogo Paulo Eduardo Zanettini para, com o apoio institucional da Secretaria de Estado da Cultura de Mato Grosso, através do seu Museu de História Natural e Antropologia, proceder aos trabalhos de levantamento, prospecção e escavação arqueológica no perímetro urbano de Vila Bela da Santíssima Trindade, no Estado de Mato Grosso.

15 <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA Nº 166, terça-feira, 29 de agosto de ISSN II -Reconhecer como coordenador dos trabalhos de que trata o item anterior, o arqueólogo detentor da presente renovação de permissão, cujo projeto se intitula Fronteira Ocidental - Arqueologia e História, Vila Bela da Santíssima Trindade. III -Reconhecer o arqueólogo designado como coordenador dos trabalhos como fiel depositário, durante a realização das etapas de campo, do eventual material arqueológico recolhido ou de estudo que lhe tenha sido confiado. IV -Determinar à 14ª Superintendência Regional do IPHAN, o acompanhamento e a fiscalização da execução dos trabalhos, inclusive no que diz respeito à destinação e à guarda do material coletado, assim como das ações de preservação e valorização dos remanescentes. V -Condicionar a eficácia da presente renovação da permissão, à apresentação, por parte do arqueólogo coordenador, de relatórios semestral e final ao término do prazo fixado nesta Portaria, contendo todas as informações previstas nos artigos 11 e 12 da Portaria SPHAN nº 7, de VI -Fixar o prazo de validade da presente renovação de permissão em 12 (doze) meses, observada a disposição do item ant e r i o r. ROGÉRIO JOSÉ DIAS 252, DE 25 DE AGOSTO DE 2006 Dispõe sobre a permissão para realizar o programa de diagnóstico arqueológico da PCH Cabeça de Boi, Municípios de Alta Floresta, Juara e Nova Monte Verde, no Estado do Mato Grosso. O GERENTE DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO E NA- TURAL DO DEPARTAMENTO DO PATRIMÔNIO MATERIAL E FISCALIZAÇÃO DO INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL - IPHAN, nos termos da Portaria IPHAN nº 207, de , publicada no D.O.U., Seção 2, de e de acordo com o disposto no Anexo I, do Decreto nº 5.040, de , na Lei nº 3.924, de , na Portaria SPHAN nº 7, de , e ainda do que consta do processo administrativo nº / , resolve; I -Expedir a presente PERMISSÃO, sem prejuízo das demais licenças exigíveis por diferentes órgãos e entidades da Administração Pública, à arqueóloga Erika Marion Robrahn-González para, com o apoio institucional do Instituto Homem Brasileiro, realizar as atividades do programa de diagnóstico arqueológico da PCH cabeça de Boi, abrangendo os Municípios de Alta Floresta, Juara e Nova Monte Verde, no Estado do Mato Grosso, sendo as coordenadas do local de barramento: 10º21'27'' de latitude sul e 56º58'46'' de longitude oeste. II -Reconhecer como coordenadora dos trabalhos de que trata o item anterior a arqueóloga detentora da presente permissão, cujo projeto se intitula Programa de Diagnóstico Arqueológico PCH Cabeça de Boi Municípios de Alta Floresta, Juara e Nova Monte Verde Estado do Mato Grosso. III -Reconhecer a arqueóloga designada coordenadora dos trabalhos como fiel depositária, durante a realização das etapas de campo, do eventual material arqueológico recolhido ou de estudo que lhe tenha sido confiado. IV -Determinar à 11ª Superintendência Regional do IPHAN, o acompanhamento e a fiscalização da execução dos trabalhos, inclusive no que diz respeito à destinação e à guarda do material coletado, assim como das ações de preservação e valorização dos remanescentes. V -Condicionar a eficácia da presente permissão, à apresentação, por parte da arqueóloga coordenadora, de relatório final ao término do prazo fixado nesta Portaria, contendo todas as informações previstas no artigo 12 da Portaria SPHAN nº 7, de VI -Fixar o prazo de validade da presente permissão em 06 (seis) meses, observada a disposição do item anterior. ROGÉRIO JOSÉ DIAS 253, DE 25 DE AGOSTO DE 2006 Dispõe sobre a autorização para o projeto de arqueologia preventiva na área ser impactada pela implantação da obra de pavimentação asfáltica da rodovia MS 165/299, no Estado do Mato Grosso do Sul. O GERENTE DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO E NA- TURAL DO DEPARTAMENTO DO PATRIMÔNIO MATERIAL E FISCALIZAÇÃO DO INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL - IPHAN, nos termos da Portaria IPHAN nº 207, de , publicada no D.O.U., Seção 2, de e de acordo com o disposto no Anexo I, do Decreto nº 5.040, de , na Lei nº 3.924, de , na Portaria SPHAN nº 7, de , e ainda do que consta do processo administrativo nº / , resolve; I -Expedir a presente AUTORIZAÇÃO, sem prejuízo das demais licenças exigíveis por diferentes órgãos e entidades da Administração Pública, ao Laboratório de Pesquisa Arqueológica da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, para realizar as atividades do projeto de arqueologia preventiva na área a ser impactada pela implantação da obra de pavimentação asfáltica da Rodovia MS 165/299, no trecho Sanga Puitã - Aral Moreira - Coronel Sapucaia - Paranhos - Sete Quedas, no Estado do Mato Grosso do Sul. II -Reconhecer como coordenadora dos trabalhos de que trata o item anterior aos arqueólogos Gilson Rodolfo Martins e Emília Mariko Kashimoto, cujo projeto se intitula Arqueologia Preventiva na área a ser Impactada pela implantação da Obra de Pavimentação Asfáltica da Rodovia MS 165/299 - Trecho: Sanga Puitã-Aral Moreira-Coronel Sapucaia-Paranhos-Sete Quedas. III -Reconhecer os arqueólogos designados coordenadores dos trabalhos como fiéis depositários, durante a realização das etapas de campo, do eventual material arqueológico recolhido ou de estudo que lhes tenha sido confiado. IV -Determinar à 18ª Superintendência Regional do IPHAN, o acompanhamento e a fiscalização da execução dos trabalhos, inclusive no que diz respeito à destinação e à guarda do material coletado, assim como das ações de preservação e valorização dos remanescentes. V -Condicionar a eficácia da presente autorização, à apresentação, por parte dos arqueólogos coordenadores, de relatório final ao término do prazo fixado nesta Portaria, contendo todas as informações previstas no artigo 12 da Portaria SPHAN nº 7, de VI -Fixar o prazo de validade da presente autorização em 8 (oito) meses, observada a disposição do item anterior. ROGÉRIO JOSÉ DIAS 254, DE 25 DE AGOSTO DE 2006 Dispõe sobre a autorização para o projeto de Arqueologia Preventiva na Área Impactada pela Implantação da Usina Siderúrgica de Ferro Gusa, Município de Corumbá, Estado do Mato Grosso do Sul. O GERENTE DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO E NA- TURAL DO DEPARTAMENTO DO PATRIMÔNIO MATERIAL E FISCALIZAÇÃO DO INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL - IPHAN, nos termos da Portaria IPHAN nº 207, de , publicada no D.O.U., Seção 2, de e de acordo com o disposto no Anexo I, do Decreto nº 5.040, de , na Lei nº 3.924, de , na Portaria SPHAN nº 7, de , e ainda do que consta do processo administrativo nº / , resolve; I -Expedir a presente AUTORIZAÇÃO, sem prejuízo das demais licenças exigíveis por diferentes órgãos e entidades da Administração Pública, ao Laboratório de Pesquisa Arqueológica da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, para realizar as atividades do projeto de Arqueologia Preventiva na Área Impactada pela Implantação da usina Siderúrgica de Ferro Gusa, no Município de Corumbá, Estado do Mato Grosso do Sul, nas seguintes coordenadas geográficas: 57º30' e 19º15'. II -Reconhecer como coordenador dos trabalhos de que trata o item anterior os arqueólogos Gilson Rodolfo Martins e Emília Mariko Kashimoto, cujo projeto se intitula Arqueologia Preventiva na Área Impactada pela Implantação da Usina Siderúrgica de Ferro Gusa, Corumbá/MS. III -Reconhecer os arqueólogos designados coordenadores dos trabalhos como fiéis depositários, durante a realização das etapas de campo, do eventual material arqueológico recolhido ou de estudo que lhes tenha sido confiado. IV -Determinar à 18ª Superintendência Regional do IPHAN, o acompanhamento e a fiscalização da execução dos trabalhos, inclusive no que diz respeito à destinação e à guarda do material coletado, assim como das ações de preservação e valorização dos remanescentes. V -Condicionar a eficácia da presente autorização, à apresentação, por parte dos arqueólogos coordenadores, de relatório final ao término do prazo fixado nesta Portaria, contendo todas as informações previstas no artigo 12 da Portaria SPHAN nº 7, de VI -Fixar o prazo de validade da presente autorização em 06 (seis) meses, observada a disposição do item anterior. ROGÉRIO JOSÉ DIAS 255, DE 25 DE AGOSTO DE 2006 Dispõe sobre a renovação de permissão para realizar o projeto de resgate do sitio arqueológico Perobas - Loteamento Perobas e Esplanada, Município de Linhares, no Estado do Espírito Santo. O GERENTE DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO E NA- TURAL DO DEPARTAMENTO DO PATRIMÔNIO MATERIAL E FISCALIZAÇÃO DO INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL - IPHAN, nos termos da Portaria IPHAN nº 207, de , publicada no D.O.U., Seção 2, de e de acordo com o disposto no Anexo I, do Decreto nº 5.040, de , na Lei nº 3.924, de , na Portaria SPHAN nº 7, de , e ainda do que consta do processo administrativo nº / , resolve; I -Expedir a presente RENOVAÇÃO DE PERMISSÃO, sem prejuízo das demais licenças exigíveis por diferentes órgãos e entidades da Administração Pública, ao arqueólogo João Luiz Teixeira para, com o apoio institucional da 21º Superintendência Regional do IPHAN, realizar as atividades do projeto de resgate do sitio arqueológico Perobas - loteamento Perobas e Esplanada - Município de Linhares, no Estado de Espírito Santo. II -Reconhecer como coordenador dos trabalhos de que trata o item anterior o arqueólogo detentor da presente renovação de permissão, cujo projeto se intitula Projeto de Pesquisa Resgate do Sitio Arqueológico Perobas - Loteamento Perobas e Esplanada - Município de Linhares - ES. III -Reconhecer o arqueólogo designado coordenador dos trabalhos como fiel depositário, durante a realização das etapas de campo, do eventual material arqueológico recolhido ou de estudo que lhe tenha sido confiado. IV -Determinar à 21ª Superintendência Regional do IPHAN, o acompanhamento e a fiscalização da execução dos trabalhos, inclusive no que diz respeito à destinação e à guarda do material coletado, assim como das ações de preservação e valorização dos remanescentes. V -Condicionar a eficácia da presente renovação de permissão, à apresentação, por parte do arqueólogo coordenador, de relatório final ao término do prazo fixado nesta Portaria, contendo todas as informações previstas no artigo 12 da Portaria SPHAN nº 7, de VI -Fixar o prazo de validade da presente renovação de permissão em 03 (três) meses, observada a disposição do item ant e r i o r. ROGÉRIO JOSÉ DIAS 256, DE 25 DE AGOSTO DE 2006 Dispõe sobre a permissão para realizar o projeto de pesquisa arqueológica da delimitação do Sitio Arqueológico, Vila do Mutirão, Município de Aracruz, no Estado do Espírito Santo. O GERENTE DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO E NA- TURAL DO DEPARTAMENTO DO PATRIMÔNIO MATERIAL E FISCALIZAÇÃO DO INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL - IPHAN, nos termos da Portaria IPHAN nº 207, de , publicada no D.O.U., Seção 2, de e de acordo com o disposto no Anexo I, do Decreto nº 5.040, de , na Lei nº 3.924, de , na Portaria SPHAN nº 7, de , e ainda do que consta do processo administrativo nº / , resolve; I -Expedir a presente PERMISSÃO, sem prejuízo das demais licenças exigíveis por diferentes órgãos e entidades da Administração Pública, à arqueóloga Christiane Lopes Machado para, com o apoio institucional ao Instituto de Arqueologia Brasileira, realizar as atividades do projeto de delimitação do sítio arqueológico Vila do Mutirão, localizado no distrito de Santa Cruz, às margens da Rodovia ES-010, no bairro de Vila Nova de Santa Cruz. O sitio está situado entre as coordenadas UTM (datum SAD 69) / , / , / e / II -Reconhecer como coordenadora dos trabalhos de que trata o item anterior a arqueóloga detentora da presente permissão, cujo projeto se intitula Delimitação do Sítio Arqueológico 'Vila do Mutirão', Aracruz, ES. III -Reconhecer a arqueóloga designada coordenadora dos trabalhos como fiel depositária, durante a realização das etapas de campo, do eventual material arqueológico recolhido ou de estudo que lhe tenha sido confiado. IV -Determinar à 21ª Superintendência Regional do IPHAN, o acompanhamento e a fiscalização da execução dos trabalhos, inclusive no que diz respeito à destinação e à guarda do material coletado, assim como das ações de preservação e valorização dos remanescentes. V -Condicionar a eficácia da presente permissão, à apresentação, por parte da arqueóloga coordenadora, de relatório semestral e final ao término do prazo fixado nesta Portaria, contendo todas as informações previstas nos artigos 11 e 12 da Portaria SPHAN nº 7, de VI -Fixar o prazo de validade da presente permissão em 08 (oito) meses, observada a disposição do item anterior. ROGÉRIO JOSÉ DIAS. Ministério da Defesa GABINETE DO MINISTRO <!ID > PORTARIA NORMATIVA /MD, DE 25 DE AGOSTO DE 2006 Dispõe sobre o Projeto Soldado-Cidadão e institui o seu Comitê Gestor. O MINISTRO DE ESTADO DA DEFESA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso IV do parágrafo único do art. 87 da Constituição, resolve: O Projeto Soldado-Cidadão operacionaliza as ações da Atividade Formação Cívico-Profissional de Jovens em Serviço Militar - Soldado-Cidadão (Plano Plurianual ) e tem por objetivo oferecer aos jovens brasileiros incorporados às fileiras das Forças Armadas cursos profissionalizantes que lhes pro-

16 16 ISSN Nº 166, terça-feira, 29 de agosto de 2006 porcionem capacitação técnico-profissional básica, formação cívica e ingresso no mercado de trabalho em melhores condições, consoante disposto na regulamentação anexa a esta Portaria Normativa. Fica instituído, no âmbito do Ministério da Defesa, o Comitê Gestor do Projeto Soldado-Cidadão, composto pelos seguintes membros: I - três representantes da Secretaria de Logística, Mobilização, Ciência e Tecnologia (SELOM); II - um representante da Secretaria de Organização Institucional (SEORI); III - um representante da Secretaria de Estudos e de Cooperação (SEC); e IV - um representante de cada Força Armada. Parágrafo único. A presidência do Comitê Gestor será exercida pelo Secretário de Logística, Mobilização, Ciência e Tecnologia, a quem cabe indicar o Vice-Presidente e o Coordenador Executivo do Comitê. Art. 3 o - Constituem atribuições do Comitê Gestor: I - planejar, coordenar, acompanhar e supervisionar as atividades desenvolvidas pelos Comandos Militares; II - acompanhar os convênios realizados pelos Comandos das Forças Singulares; III - planejar e propor a utilização dos recursos; IV - definir e orientar os parâmetros pedagógicos; V - receber dos Comandos das Forças Singulares os relatórios mensais relativos à execução físico-financeira; e VI - elaborar relatório anual, a ser encaminhado ao Ministro de Estado da Defesa até 31 de janeiro do exercício subseqüente. Art. 4 o - As atividades dos integrantes do Comitê Gestor são consideradas serviço público relevante e não são remuneradas. Art. 5 o - Constituem entidades parceiras do Projeto Soldado- Cidadão as organizações governamentais ou privadas que interajam com o Ministério da Defesa, objetivando a consecução do projeto. Art. 6 o - Esta Portaria Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Art. 7 o - Fica revogada a Portaria Normativa n o 1259/MD, de 19 de outubro de 2004, publicada no DOU nº 202, de 20 de outubro de 2004, a partir da presente data. <!ID > ANEXO WALDIR PIRES REGULAMENTAÇÃO Projeto SOLDADO-CIDADÃO TÍTULO: Projeto SOLDADO-CIDADÃO (Atividade Formação Cívico-Profissional de Jovens em Serviço Militar - Soldado-Cidadão do Plano Plurianual ) COORDENAÇÃO: Ministério da Defesa PARCERIAS POSSÍVEIS: - Ministério do Trabalho e Emprego; - Comando da Marinha; - Comando do Exército; - Comando da Aeronáutica; - Fundação Cultural Exército Brasileiro; - Entidades do Sistema S ; e - outras entidades. 1 - OBJETIVO Oferecer aos jovens brasileiros incorporados às fileiras das Forças Singulares cursos profissionalizantes que lhes proporcionem capacitação técnico-profissional básica, formação cívica e ingresso no mercado de trabalho em melhores condições. 2 - PÚBLICO-ALVO Jovens incorporados às Forças Singulares para a prestação do Serviço Militar, de perfil socioeconômico carente e que necessitem de formação profissional básica que os habilite ao primeiro emprego e conseqüente inserção no mercado de trabalho. 3 - APRESENTAÇÃO As transformações sociais que vêm ocorrendo neste início de século provocam mudanças profundas no mercado de trabalho. Um país como o Brasil enfrenta o duplo desafio de fazer frente aos avanços tecnológicos e às novas expectativas das empresas, que agora enfrentam mercados globalizados, e de integrar à economia produtiva um número crescente de jovens com pouca ou nenhuma qualificação profissional. Isso significa reconhecer que, para enfrentar esse duplo desafio, é necessário ampliar e racionalizar programas de educação profissional e formação cívica, uma vez que os profissionais que irão enfrentar o mundo moderno devem estar preparados para o trabalho e para o exercício da cidadania. Especificamente no Brasil, cerca de jovens atingem, anualmente, a faixa etária destinada à prestação do Serviço Militar. Desses, aproximadamente ingressarão nas Forças Singulares. A maioria deles será inserida no mercado de trabalho com uma formação educacional média, lastreada apenas no ensino fundamental ou no ensino médio incompleto, sem qualquer aperfeiçoamento técnico-profissional, e deficiente formação sobre cidadania. Nesse sentido, existe hoje um grande número de esforços isolados, tanto no âmbito da iniciativa privada quanto governamental, com o objetivo de proporcionar ao jovem brasileiro uma melhor formação profissional para inseri-lo no mercado de trabalho. Essas iniciativas, muitas vezes exitosas, podem ser associadas e disponibilizadas a um maior número de jovens numa comunhão de esforços que, certamente, pode gerar a racionalização do uso dos recursos e a participação integrada de diversos segmentos da sociedade, comprometidos com o desenvolvimento sociocultural do jovem brasileiro e sua profissionalização. A união de esforços entre militares e civis, estes do setor público ou da iniciativa privada, deve gerar condições muito favoráveis a uma melhor qualificação da mão-de-obra brasileira, a custos baixos. Assim, o Projeto SOLDADO-CIDADÃO tem a finalidade de apresentar uma proposta para o desenvolvimento de cursos básicos profissionalizantes para jovens incorporados às fileiras das Forças Singulares. Os cursos serão desenvolvidos, preferencialmente, em organizações militares (OM) ou outros locais, com a parceria dos órgãos formadores de mão-de-obra qualificada, públicos ou privados. A coordenação e a administração estarão a cargo de cada Força Armada. Baseado no princípio da integração de esforços, o Projeto SOLDADO-CIDADÃO propõe-se a disponibilizar cursos profissionalizantes por preços muito inferiores aos praticados no mercado, uma vez que busca substituir o uso de instalações, laboratórios, oficinas e monitores particulares, por instalações e pessoal qualificado das Forças Singulares. 4 - ESTRUTURAÇÃO DO Projeto SOLDADO-CIDADÃO DESCRIÇÃO Anualmente, a primeira fase do Projeto SOLDADO-CI- DADÃO é destinada à sua estruturação AÇÕES Com vistas à implementação do Projeto SOLDADO-CI- DADÃO, foram adotadas as seguintes ações preliminares: - apresentação da proposta inicial do projeto; - estudo de viabilidade; - estruturação do Comitê Gestor; - formalização do Protocolo de Intenções entre o Ministério da Defesa e o Ministério do Trabalho e Emprego, se for o caso; - formalização das parcerias nacionais e regionais e apresentação do detalhamento do Projeto SOLDADO-CIDADÃO de cada Força Armada ao Ministério da Defesa, para conhecimento do Comitê Gestor, contendo processo seletivo, módulos didáticos a serem desenvolvidos, delimitação de ambientes, calendário dos cursos, recursos necessários, parcerias regionais, entre outros; e - análise técnico-pedagógica DEFINIÇÕES Comitê Gestor É o órgão instituído no âmbito do Ministério da Defesa, que compreende um Grupo de Trabalho formado por cinco representantes do Ministério da Defesa e um de cada Força Armada, previamente designados por esses órgãos. Constituem atribuições do Comitê Gestor: planejar, coordenar, acompanhar e supervisionar as atividades desenvolvidas pelas Forças Singulares. A presidência do Comitê Gestor será exercida pelo Secretário de Logística, Mobilização, Ciência e Tecnologia, a quem cabe indicar o Vice-Presidente e o Coordenador Executivo do Comitê Entidades Parceiras São organizações governamentais ou privadas que venham a interagir com o Ministério da Defesa, objetivando a consecução do Projeto SOLDADO-CIDADÃO Nacionais e Regionais São entidades que, por intermédio de instrumento jurídico adequado, estabelecido com as Forças Singulares, poderão ser chamadas a participar do desenvolvimento do Projeto SOLDADO-CI- DADÃO no aporte de recursos, na cessão de instalações (oficinas, laboratórios, salas de aula, refeitórios, entre outros) ou na execução das ações referidas no item Outras Parcerias São empresas públicas ou privadas que venham a participar do Projeto SOLDADO-CIDADÃO, patrocinando salas de aula adicionais, publicidade e a difusão do projeto. Essas parcerias devem ser buscadas pelas três Forças Singulares e informadas ao Comitê Gestor CONSIDERAÇÕES COMPLEMENTARES É primordial que todos os parceiros envolvidos no Projeto SOLDADO-CIDADÃO levem em conta a principal característica que deve norteá-lo: o comprometimento com a transparência e com a maximização dos resultados, por intermédio de uma efetiva e eficaz integração de todos os participantes. Para que o projeto seja exeqüível a custos baixos, como se espera, deve prevalecer em todos os parceiros a exata noção de que só um lucro é esperado: o aperfeiçoamento cívico e profissional do jovem brasileiro. Todos devem trabalhar na busca desse objetivo, estando cientes de que o esforço de minimizar custos contribuirá decisivamente para a correta implementação do Projeto SOLDADO-CIDADÃO. 5 - DESENVOLVIMENTO DO Projeto SOLDADO-CIDADÃO DESCRIÇÃO No contexto do Projeto SOLDADO-CIDADÃO, devem ser realizados cursos cívico-profissionalizantes nas regiões selecionadas, de acordo com planejamento pormenorizado feito pelas Forças Singulares, a partir dos parâmetros estabelecidos neste Regulamento REGIÕES SELECIONADAS E EFETIVOS PREVISTOS A escolha das localidades que irão receber o Projeto SOL- DADO-CIDADÃO deve levar em conta a existência de setores regionais dos possíveis parceiros condutores do ensino, bem como a disponibilidade de efetivos e dependências nas organizações militares das três Forças COORDENAÇÃO Cabe ao Ministério da Defesa, por intermédio do Comitê Gestor, estabelecer os necessários instrumentos de controle e coordenação PÚBLICO-ALVO Consideram-se como prioritários os jovens incorporados aos contingentes das Forças Singulares com perfil socioeconômico mais carente ou em situação de risco social PROCESSO SELETIVO O processo seletivo deve basear-se no levantamento do perfil socioeconômico dos jovens que prestam o Serviço Militar, dando prioridade àqueles em situação de risco social e aos mais necessitados. A difusão nacional e regional do Projeto SOLDADO-CI- DADÃO cabe ao Ministério da Defesa, aos Comandos das Forças Singulares e às Entidades Parceiras MÓDULOS DIDÁTICOS A SEREM OFERECIDOS Os jovens incorporados às Forças Singulares apresentam um perfil educacional mediano, entre o final do ensino fundamental e o início do ensino médio. Isso quer dizer que necessitam complementar a sua educação básica com cursos profissionalizantes de pequena e média duração. Outro aspecto primordial é a importância da contextualização para essa fase do aprendizado, o que vem corroborar a necessidade de retirar do aluno a condição de espectador passivo, de orientá-lo rumo ao exercício da cidadania plena e à profissionalização. De igual maneira, em razão das difíceis condições de inserção no mercado de trabalho, as ações que valorizem o espírito empreendedor devem ser contempladas no conteúdo curricular. Desse modo, os módulos didáticos a serem oferecidos estarão voltados à profissionalização inicial, com carga horária mínima de 160 horas, preferencialmente nas seguintes áreas profissionais: - Telecomunicações: Instalador e Reparador de Linhas e Cabos Telefônicos e de Dados; - Automobilística: Auxiliar de Mecânico Veicular e Ajustador Mecânico; - Alimentícia: Cozinheiro, Padeiro, Confeiteiro e Trabalhador de Fabricação e Conservação de Alimentos, Pizzaiolo e Garçom; - Construção Civil: Ajudante-de-Obras Civis, Bombeiro Hidráulico, Operador de Equipamentos de Elevação, Montador de Estruturas de Concreto Armado, Trabalhador de Terraplanagem e Fundações, Aplicador de Revestimentos Cerâmicos, Pastilhas, Pedras e Madeira, Estucador e Gesseiro, Pedreiro, Carpinteiro e Soldador; - Artes Gráficas: Trabalhador de Acabamento Gráfico; - Confecção: Trabalhador de Fabricação e Instalação de Artefatos de Tecido e de Couro; - Têxtil: Trabalhador de Acabamento, Tingimento e Estamparia da Indústria Têxtil; - Eletricidade: Eletricista Instalador Predial, Eletrotécnica e Eletricidade Básica; - Comércio: Operador de Supermercado, Operador de Almoxarifado, Operador de Telemarketing e Vendedor; - Comunicação: Fotografia Básico e Cartazista de Supermercado e Varejo; - Conservação e Zeladoria: Profissional de Portaria, Ascensorista, Frentista, Zelador, Porteiro e Vigia; - Informática: Operador de Microcomputador Básico (Windows, Word, Excel e lnternet), Linnux Básico, Montagem e Configuração de Microcomputador, Redes, Lógica de Programação, Banco de Dados, Programação para Web; - Saúde: Auxiliar de Enfermagem; - Lazer e Desenvolvimento Social: Monitor de Lazer e Recreação; - outros módulos: Barbeiro, Sapateiro, Ferrador, Auxiliar de Ferrador, Auxiliar de Veterinário, Tratador de Eqüinos, Tratador de Cães, Gerente de Pavilhões de Baias, Gerente de Canil, Cavaleiro, Cinófilo, Segurança de Empresas, Segurança de Autoridades e outros. Adicionalmente, outras áreas da Indústria, Comércio e Prestação de Serviços, disponibilizadas pelos parceiros e que apresentem cursos de interesse devem ser acrescentadas. A definição dos módulos didáticos e do número de cursos por área deve ser objeto da conjugação dos seguintes fatores: - perfil socioeconômico e cultural do jovem, com base, inclusive, em sua inclinação pessoal; - perfil socioeconômico e cultural da região, com base em características do mercado de trabalho regional; e - especificidades das organizações militares e as parcerias engajadas em cada região DELIMITAÇÃO DO AMBIENTE Os cursos devem ser realizados, em princípio, nas organizações militares previamente designadas, em unidades móveis instaladas nos quartéis ou nas instalações fixas das entidades parceiras. A designação das organizações militares hospedeiras cabe aos Comandantes das Forças Singulares CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E ENTIDADES PA R C E I R A S A execução das ações de qualificação social e profissional fica a cargo das entidades parceiras, cuja experiência na aplicação de cursos de educação profissional seja regionalmente reconhecida.

17 <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA Nº 166, terça-feira, 29 de agosto de ISSN CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS DE CIDADANIA Todos os cursos profissionalizantes oferecidos devem possuir, também, um módulo de, no mínimo, 12 horas de Educação para a Cidadania. São sugestões de unidades didáticas para o módulo Educação para a Cidadania: Unidade 1: Cidadania: Definição, Direitos e Deveres do Cidadão; Voto; Cidadania e Direitos Humanos; Estado Democrático de Direito; o Estado e os Direitos Humanos; Legislação: Constituição, Códigos e Estatutos; Sociedade Civil e Movimentos Organizados; Justiça e Segurança Pública; Unidade 2: Mecanismos, Instrumentos e Órgãos de Apoio à Cidadania; Atores Sociais: Partidos Políticos, Movimentos, Sindicatos, ONG, Justiça; Órgãos de Apoio: Ouvidorias, Defensorias, PROCON, Corregedorias; Códigos e Estatutos: Estatuto da Criança e do Adolescente, Código de Defesa do Consumidor, Código Nacional de Trânsito, Código Civil; Conselhos de Direitos Humanos; Unidade 3: Defesa Civil: Conceituação, Sistema Nacional de Defesa Civil, Ações dos Órgãos de Defesa Civil, Situação de Emergência em Caso de Calamidade Pública, Papel do Cidadão na Defesa Civil; e Unidade 4: Meio Ambiente: Ambiente, Definição, Ecossistemas, Equilíbrio Ambiental, Principais Ameaças, Preservação e Desenvolvimento Sustentável, Reciclagem, Saúde e Segurança do Trabalho e na Comunidade. Na complementação do trabalho destinado a oferecer ao jovem a formação cívica e de cidadania desejável, a organização militar hospedeira, juntamente com a entidade parceira, devem prover facilidades para que o jovem possa receber, além do diploma de conclusão do curso, todos os documentos afetos ao cidadão a que faça jus, tais como: Carteira de Identidade, Carteira Profissional, Título de Eleitor, Inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas, entre outros OUTRAS ENTIDADES PARCEIRAS Com o fito de reduzir custos, devem ser incentivadas parcerias com entidades públicas ou privadas que queiram associar-se ao projeto, patrocinando salas adicionais, publicidade e difusão do Projeto SOLDADO-CIDADÃO ou quaisquer facilidades adicionais. A associação do nome de determinada empresa ao desenvolvimento profissional e sociocultural da juventude pode gerar interesse e, em conseqüência, economia de recursos. Cita-se, como exemplo, a cessão de equipamentos de informática para a montagem das salas de aula por empresas do ramo INTEGRAÇÃO: QUARTEL E ENTIDADES PARCEIRAS A boa integração entre a organização militar hospedeira e as entidades parceiras condutoras do Projeto SOLDADO-CIDADÃO proporciona redução dos custos operacionais do projeto. Busca-se a maior disponibilidade de meios materiais possível da instituição militar, de forma que o condutor do curso tenha seu custo operacional minimizado. Para tanto, pode a organização militar, a partir da definição dos cursos a serem ministrados, realizar um levantamento de recursos mínimos necessários à compra de algum equipamento ou meio auxiliar de ensino não disponível, nos limites apresentados no orçamento estimativo DELIMITAÇÃO DO CALENDÁRIO O período de funcionamento pode ser definido regionalmente, em função de especificidades locais, das peculiaridades das Forças Singulares e de suas OM, e das disponibilidades dos parceiros. Fatores como carga horária, dependências disponíveis, exigências do adestramento do militar e outros definirão os dias e horários letivos, que poderão estender-se aos sábados, períodos vespertinos ou realizar-se durante o expediente militar. Cada OM hospedeira, em coordenação com o executor do curso, deve definir a melhor oportunidade para o cumprimento total da carga horária estipulada, segundo o planejamento estabelecido ENCARGOS BÁSICOS DO COMITÊ GESTOR, DOS COMANDOS DAS FORÇAS SINGULARES, DAS ORGANIZAÇÕES MILITARES HOSPEDEIRAS E DAS ENTIDADES PARCEIRAS Comitê Gestor - planejar, coordenar, acompanhar e supervisionar as atividades desenvolvidas pelos Comandos das Forças Singulares; - acompanhar os convênios realizados pelos Comandos das Forças Singulares; - planejar e propor a utilização dos recursos; - definir e orientar os parâmetros pedagógicos; - receber dos Comandos os relatórios mensais relativos à execução físico-financeira; e - elaborar relatório anual, a ser encaminhado ao Ministro de Estado da Defesa até 31 de janeiro do exercício subseqüente Comandos das Forças Singulares - planejar, coordenar, administrar e controlar a implantação e a execução do Projeto SOLDADO-CIDADÃO em cada Comando; - elaborar e implementar a sistemática de supervisão e monitoramento do Projeto SOLDADO-CIDADÃO ; - detalhar o Projeto SOLDADO-CIDADÃO, de forma a viabilizar sua execução de acordo com a orientação do Comitê Gestor; - firmar convênios ou contratos com os demais parceiros (Serviços Nacionais de Aprendizagem, Fundações ou Associações Culturais e de Ensino, entre outros), com vistas à execução do Projeto SOLDADO-CIDADÃO, encaminhando-os ao Comitê Gestor; - estabelecer nos convênios firmados com as entidades parceiras, quando necessário, os benefícios para alimentação, transporte e seguro; - coordenar e fiscalizar a execução dos cursos profissionalizantes, procedidos pelas entidades parceiras, mantendo o Comitê Gestor informado de todo o processo; - produzir e encaminhar ao Comitê Gestor relatório mensal relativo à execução físico-financeira do Projeto SOLDADO-CIDADÃO ; - receber dos postos ou agências vinculados ao Sistema Nacional de Emprego (SINE) a relação completa dos concludentes, em nível nacional, com o detalhamento dos cursos realizados e respectivas cargas horárias; - produzir e encaminhar ao Comitê Gestor, até trinta dias após o término do último curso, tendo como data-limite o dia dez de janeiro do exercício financeiro subseqüente, relatório detalhado da execução do Projeto SOLDADO-CIDADÃO ; e- receber o relatório final, do Ministério da Defesa, divulgando-o às suas organizações militares Organizações Militares Hospedeiras - disponibilizar salas de aula, oficinas e outras dependências necessárias ao desenvolvimento das atividades docentes, assim como meios auxiliares de ensino existentes; - realizar o controle de freqüência, em coordenação com a instituição parceira encarregada da atividade docente; - preparar e servir refeição aos alunos e professores, quando for o caso; - oferecer pessoal especializado para o emprego em monitoria, quando possível, em coordenação com a instituição parceira encarregada da atividade docente, com o objetivo de minimizar custos e otimizar resultados; e - produzir e encaminhar aos Comandos das respectivas Forças Singulares, até vinte dias após o término do último curso, relatório detalhado da execução do Projeto SOLDADO-CIDADÃO Entidades Parceiras - elaborar, propor e conduzir a execução dos cursos profissionalizantes, de acordo com as orientações dos Comandos das Forças Singulares; - disponibilizar os meios de apoio ao ensino, tais como: máquinas, ferramentas, equipamentos e outros; - confeccionar e distribuir o material didático necessário; e - como Entidades Certificadoras de Cursos Profissionalizantes, reconhecidas pelo Ministério da Educação, confeccionar os certificados de conclusão de curso e, consoante o planejamento dos Comandos das Forças Singulares, participar da entrega desses certificados, em solenidades específicas APORTE DE RECURSOS AO Projeto SOLDADO- CIDADÃO Os recursos dimensionados devem suprir as seguintes despesas: Despesas-Padrão São aquelas que visam a atender: - quantidade de alunos beneficiários do Projeto SOLDA- DO-CIDADÃO, abrigados nas OM; - número de refeições necessárias; - despesas com transporte; e - gastos com material para higiene e limpeza das salas de aulas;e com outras atividades do Projeto SOLDADO-CIDADÃO. Despesas de Qualificação São aquelas relativas às entidades parceiras, de acordo com os orçamentos realizados no mercado, em especial com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - SENAI e o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - SENAC, entre outros. Consideram-se: parâmetros de hora/aluno do Projeto SOLDA- DO-CIDADÃO, a supervisão e o monitoramento dos cursos pelas OM hospedeiras, estabelecendo-se a carga horária mínima de 160 horas. Despesas de Coordenação, Acompanhamento e Supervisão São aquelas relativas a gastos executados pelo Comitê Gestor e pelos Comandos das Forças Singulares, na coordenação, supervisão e acompanhamento do Projeto SOLDADO-CIDADÃO. Orçamento Total do Projeto SOLDADO-CIDADÃO = Despesas -Padrão + Despesas de Qualificação + Despesas de Coordenação, Acompanhamento e Supervisão INSERÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO O Ministério da Defesa, os Comandos das Forças Singulares e as entidades parceiras devem comprometer-se a desenvolver ações que facilitem a inserção dos jovens participantes do Projeto SOLDADO- CIDADÃO no mercado de trabalho, sendo a primeira delas remeter aos postos ou agências vinculados ao Sistema Nacional de Emprego (SINE) a relação completa dos concludentes, em nível nacional, detalhando os cursos realizados, com as respectivas cargas horárias AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS Até trinta dias após o término do último curso, os Comandos das Forças Singulares devem consolidar os relatórios de avaliação do Projeto SOLDADO-CIDADÃO e dos seus cursos, remetendo-os ao Ministério da Defesa. O Comitê Gestor deve elaborar o relatório final de avaliação do Projeto SOLDADO-CIDADÃO, que será encaminhado ao Ministro de Estado da Defesa ETAPAS DO PROJETO - planejamento das atividades do Projeto SOLDADO-CIDADÃO ; - início das ações de qualificação social e profissional nas respectivas organizações militares; - término das ações de qualificação social e profissional nas respectivas OM: até dezembro do exercício corrente; - término do exercício físico-financeiro, de acordo com o cronograma dos Comandos das Forças Singulares, não ultrapassando o mês de dezembro do exercício corrente; e - remessa do relatório físico-financeiro anual de prestação de contas, pelos três Comandos das Forças Singulares, para o Ministério da Defesa: até dez de janeiro do exercício seguinte OUTRAS CONSIDERAÇÕES Os casos não previstos, apresentados pelas Forças Singulares ao Ministério da Defesa, serão avaliados pelo Ministro de Estado da Defesa que, com a assessoria do Comitê Gestor, orientará as soluções. 6 - CONCLUSÃO A experiência vivida e a realidade atual têm revelado que a amplitude das questões concernentes à educação profissional passa, necessariamente, pela conjugação de esforços dos diversos segmentos do Governo e da sociedade. Por essa razão, a legislação do ensino profissional busca: - a democratização e diversificação dos Sistemas de Educação Profissional; - a construção de redes de parcerias; e - a articulação com os setores produtivos. Nesse contexto, o Projeto SOLDADO-CIDADÃO, em desenvolvimento, atende plenamente ao contido nos instrumentos legais que regem o ensino no País. É, ademais, uma efetiva resposta do Governo e da sociedade a questões básicas que envolvem o jovem brasileiro de perfil socioeconômico carente ou em situação de risco social como: a profissionalização, o empreendedorismo, o pleno exercício da cidadania e a inclusão no mercado de trabalho, na maioria dos casos como primeiro emprego. O Ministério da Defesa, quando for o caso, aliado ao Ministério do Trabalho e Emprego e a setores da sociedade comprometidos com o desenvolvimento social do País, poderá contribuir decisivamente, por intermédio do Projeto SOLDADO-CIDADÃO, no processo de reversão do atual quadro de incertezas com que se depara o jovem brasileiro, oferecendo-lhe melhor preparação cívica e profissional para enfrentar esse momento decisivo de sua vida. COMANDO DA AERONÁUTICA GABINETE DO COMANDANTE 814/GC3, DE 25 DE AGOSTO DE 2006(*) Aprova o Regulamento do Instituto de Aeronáutica e Espaço. O COMANDANTE DA AERONÁUTICA, de conformidade com o previsto no inciso XI do art. 23 da Estrutura Regimental do Comando da Aeronáutica, aprovada pelo Decreto n o 5.196, de 26 de agosto de 2004, e considerando o que consta dos Processos n os / e / , resolve: Aprovar a edição do ROCA Regulamento do Instituto de Aeronáutica e Espaço, que com esta baixa. Ten Brig Ar LUIZ CARLOS DA SILVA BUENO (*) O Regulamento de que trata a presente Portaria será publicado no Boletim do Comando da Aeronáutica (BCA). 815/GC3, DE 25 DE AGOSTO DE 2006 (*) Aprova a reedição do Regulamento de Centro de Lançamento. O COMANDANTE DA AERONÁUTICA, de conformidade com o previsto no inciso XI do art. 23 da Estrutura Regimental do Comando da Aeronáutica, aprovada pelo Decreto n o 5.196, de 26 de agosto de 2004, e considerando o que consta dos Processos n os / e / , resolve: Aprovar a reedição do ROCA 21-8 Regulamento de Centro de Lançamento, que com esta baixa. Art. 3 o - Revoga-se a Portaria nº 714/GC3, de 24 de junho de 2005, publicada no Diário Oficial da União nº 121, de 27 de junho de 2005, Seção I, página 16. Ten Brig Ar LUIZ CARLOS DA SILVA BUENO (*) O Regulamento de que trata a presente Portaria será publicado no Boletim do Comando da Aeronáutica (BCA). <!ID > PORTARIA 816/GC3, DE 25 DE AGOSTO DE 2006(*) Aprova o Regulamento do Instituto de Estudos Avançados. O COMANDANTE DA AERONÁUTICA, de conformidade com o previsto no inciso XI do art. 23 da Estrutura Regimental do Comando da Aeronáutica, aprovada pelo Decreto n o 5.196, de 26 de agosto de 2004, e considerando o que consta dos Processos n os / e / , resolve: Aprovar a edição do ROCA Regulamento do Instituto de Estudos Avançados, que com esta baixa. Ten Brig Ar LUIZ CARLOS DA SILVA BUENO (*) O Regulamento de que trata a presente Portaria será publicado no Boletim do Comando da Aeronáutica (BCA).

18 <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > DECISÃO <!ID > DECISÃO <!ID > DECISÃO <!ID > DECISÃO <!ID > DECISÃO <!ID > DECISÃO <!ID > DECISÃO <!ID > DECISÃO 18 ISSN Nº 166, terça-feira, 29 de agosto de 2006 <!ID > PORTARIA 817/GC3, DE 25 DE AGOSTO DE 2006(*) Aprova o Regulamento do Centro de Preparação de Oficiais da Reserva da Aeronáutica de São José dos Campos. O COMANDANTE DA AERONÁUTICA, de conformidade com o previsto no inciso XI do art. 23 da Estrutura Regimental do Comando da Aeronáutica, aprovada pelo Decreto n o 5.196, de 26 de agosto de 2004 e considerando o que consta dos Processos n os / e / , resolve: Aprovar a edição do ROCA Regulamento do Centro de Preparação de Oficiais da Reserva da Aeronáutica de São José dos Campos (CPORAER-SJ), que com esta baixa. Art. 3 o - Revoga-se a Portaria nº 366/GM3, de 27 de maio de 1997, publicada no Diário Oficial da União nº 100, de 28 de maio de 1997, Seção I, página Ten Brig Ar LUIZ CARLOS DA SILVA BUENO (*) O Regulamento de que trata a presente Portaria será publicado no Boletim do Comando da Aeronáutica (BCA). 818/GC3, DE 25 DE AGOSTO DE 2006(*) Aprova o Regulamento de Parque de Material Aeronáutico. O COMANDANTE DA AERONÁUTICA, de conformidade com o previsto no inciso XI do art. 23 da Estrutura Regimental do Comando da Aeronáutica, aprovada pelo Decreto n o 5.196, de 26 de agosto de 2004, e considerando o que consta do Processo nº /2006-DV, resolve: Aprovar a reedição do ROCA Regulamento de Parque de Material Aeronáutico, que com esta baixa. Art. 3 o - Revoga-se a Portaria nº 715/GC3, de 24 de junho de 2005, publicada no Diário Oficial da União nº 121, de 27 de junho de 2005, Seção 1, página 16. Ten Brig Ar LUIZ CARLOS DA SILVA BUENO (*) O Regulamento de que trata a presente Portaria será publicado no Boletim do Comando da Aeronáutica (BCA). <!ID > PORTARIA 819/GC3, DE 25 DE AGOSTO DE 2006(*) Aprova o Regulamento do Instituto de Fomento e Coordenação Industrial. O COMANDANTE DA AERONÁUTICA, de conformidade com o previsto no inciso XI do art. 23 da Estrutura Regimental do Comando da Aeronáutica, aprovada pelo Decreto n o 5.196, de 26 de agosto de 2004, e considerando o que consta dos Processos n os / e / , resolve: Aprovar a edição do ROCA Regulamento do Instituto de Fomento e Coordenação Industrial, que com esta baixa. Ten Brig Ar LUIZ CARLOS DA SILVA BUENO (*) O Regulamento de que trata a presente Portaria será publicado no Boletim do Comando da Aeronáutica (BCA). 820/GC3, DE 25 DE AGOSTO DE 2006(*) Aprova o Regulamento da Missão Técnica Aeronáutica Brasileira em Assunção. O COMANDANTE DA AERONÁUTICA, de conformidade com o previsto no inciso XI do art. 23 da Estrutura Regimental do Comando da Aeronáutica, aprovada pelo Decreto n o 5.196, de 26 de agosto de 2004, e considerando o que consta do Processo nº / , resolve: Aprovar a reedição do ROCA Regulamento da Missão Técnica Aeronáutica Brasileira em Assunção, que com esta baixa. Art. 3 o - Revoga-se a Portaria n o 848/GC3, de 27 de julho de 2005, publicada no Diário Oficial da União n o 145, de 29 de julho de 2005, Seção I, página 5. Ten Brig Ar LUIZ CARLOS DA SILVA BUENO (*) O Regulamento de que trata a presente Portaria será publicado no Boletim do Comando da Aeronáutica (BCA). 821/GC3, DE 25 DE AGOSTO DE 2006 (*) Aprova o Emblema Designativo e o Estandarte da Assessoria Parlamentar do Comandante da Aeronáutica. O COMANDANTE DA AERONÁUTICA, de conformidade com o previsto nos incisos I e XIV do art. 23 da Estrutura Regimental do Comando da Aeronáutica, aprovada pelo Decreto n o 5.196, de 26 de agosto de 2004, tendo em vista o disposto na letra c do item 1-4 do Capítulo I da IMA Confecção, Aprovação e Emprego dos Símbolos Heráldicos no Ministério da Aeronáutica, de 17 de dezembro de 1987, e considerando o que consta do Processo n o 00-01/3717/2004, resolve: Aprovar o Emblema designativo e o Estandarte da Assessoria Parlamentar do Comandante da Aeronáutica, de acordo com o modelo e respectiva descrição heráldica anexos. Art. 3 o - Revoga-se a Portaria n o 154/GC3, de 16 de fevereiro de 2005, publicada no Diário Oficial da União n o 32, de 17 de fevereiro de 2005, Seção 1, página 6. Ten Brig Ar LUIZ CARLOS DA SILVA BUENO (*) Os anexos de que trata a presente Portaria serão publicados no Boletim do Comando da Aeronáutica (BCA). AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL 70, DE 24 DE AGOSTO DE 2006 Cancelamento da autorização de funcionamento de Agência de Carga Aérea - EX- PRESSO CAMPINAS LTDA. - Processo nº /012919/1996. A Diretoria da Agência Nacional de Aviação Civil decide, nos termos do disposto no inciso III do art. 101 do Regimento Interno, como deliberado na reunião realizada em 22 de agosto de 2006, cancelar a autorização de funcionamento da empresa EXPRES- SO CAMPINAS LTDA., CNPJ / , como agenciadora de carga aérea doméstica e internacional (Código ANAC nº. 1869), concedida pela Portaria nº. 742/SPL, de 06 de dezembro de 1996, que fica revogada. 71, DE 24 DE AGOSTO DE 2006 Cancelamento da autorização de funcionamento de Agência de Carga Aérea - EX- PORTEX - SISTEMA INTEGRADO DE TRANSPORTE E COMÉRCIO EXTE- RIOR LTDA. - Processo nº /009363/1994. A Diretoria da Agência Nacional de Aviação Civil decide, nos termos do disposto no inciso III do art. 101 do Regimento Interno, como deliberado na reunião realizada em 22 de agosto de 2006, cancelar a autorização de funcionamento da empresa EXPORTEX - SISTEMA INTEGRADO DE TRANSPORTE E COMÉRCIO EXTERIOR LT- DA., CNPJ / , como agenciadora de carga aérea doméstica e internacional (Código ANAC nº. 1658), concedida pela Portaria nº. 383/SPL, de 08 de setembro de 1994, que fica revogada. 72, DE 24 DE AGOSTO DE 2006 Cancelamento da autorização de funcionamento de Agência de Carga Aérea - AE- RONADER - COMÉRCIO REPRESEN- TAÇÕES E SERVIÇOS LTDA. - Processo nº /001629/1993. A Diretoria da Agência Nacional de Aviação Civil decide, nos termos do disposto no inciso III do art. 101 do Regimento Interno, como deliberado na reunião realizada em 22 de agosto de 2006, cancelar a autorização de funcionamento da empresa AERO- NADER - COMÉRCIO REPRESENTAÇÕES E SERVIÇOS LTDA., CNPJ / , como agenciadora de carga aérea doméstica e internacional (Código ANAC nº. 1559), concedida pela Portaria nº. 078/SPL, de 18 de fevereiro de 1993, que fica revogada. 73, DE 24 DE AGOSTO DE 2006 Cancelamento da autorização de funcionamento de Agência de Carga Aérea - AERO CARGA TRANSPORTES LTDA. - ME - Processo nº /003751/1989. A Diretoria da Agência Nacional de Aviação Civil decide, nos termos do disposto no inciso III do art. 101 do Regimento Interno, como deliberado na reunião realizada em 22 de agosto de 2006, cancelar a autorização de funcionamento da empresa AERO CARGA TRANSPORTES LTDA. - ME, CNPJ / , como agenciadora de carga aérea doméstica e internacional (Código ANAC nº. 1372), concedida pela Portaria nº. 223/SPL, de 31 de julho de 1989, que fica revogada. 74, DE 24 DE AGOSTO DE 2006 Cancelamento da autorização de funcionamento de Agência de Carga Aérea - AB- BITUAL TRANSPORTES E MUDAN- ÇAS LTDA. - Processo nº /012490/1990. A Diretoria da Agência Nacional de Aviação Civil decide, nos termos do disposto no inciso III do art. 101 do Regimento Interno, como deliberado na reunião realizada em 22 de agosto de 2006, cancelar a autorização de funcionamento da empresa ABBI- TUAL TRANSPORTES E MUDANÇAS LTDA., CNPJ / , como agenciadora de carga aérea doméstica e internacional (Código ANAC nº. 1440), concedida pela Portaria nº. 371/SPL, de 04 de outubro de 1990, que fica revogada. Diretor-Presidente 75, DE 24 DE AGOSTO DE 2006 Cancelamento da autorização de funcionamento de Agência de Carga Aérea - UNI- MAR DESPACHOS ADUANEIROS AS- SESSORIA E TRANSPORTES LTDA. Processo nº /007623/1985. A Diretoria da Agência Nacional de Aviação Civil decide, nos termos do disposto no inciso III do art. 101 do Regimento Interno, como deliberado na reunião realizada em 22 de Agosto de 2006, cancelar a autorização de funcionamento da empresa UNIMAR DESPACHOS ADUANEIROS ASSESSORIA E TRANSPORTES LTDA., CNPJ / , como agenciadora de carga aérea doméstica e internacional (Código ANAC nº. 1186), concedida pela Portaria nº. 151/SPL, de 08 de abril de 1986, que fica revogada. Diretor-Presidente 76, DE 24 DE AGOSTO DE 2006 Cancelamento da autorização de funcionamento de Agência de Carga Aérea - TRANSFRUIT ASSESSORIA EXPORTA- ÇÃO E IMPORTAÇÃO S/C LTDA. Processo nº /001055/1986. A Diretoria da Agência Nacional de Aviação Civil decide, nos termos do disposto no inciso III do art. 101 do Regimento Interno, como deliberado na reunião realizada em 22 de Agosto de 2006, cancelar a autorização de funcionamento da empresa TRANS- FRUIT ASSESSORIA EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO S/C LT- DA., CNPJ / , como agenciadora de carga aérea doméstica e internacional (Código ANAC nº. 1116), concedida pela Portaria nº. 205/SPL, de 22 de maio de 1986, que fica revogada. Diretor-Presidente 77, DE 24 DE AGOSTO DE 2006 Cancelamento da autorização de funcionamento de Agência de Carga Aérea - TRANS NASIF TRANSPORTES LTDA. Processo nº /006056/1996. A Diretoria da Agência Nacional de Aviação Civil decide, nos termos do disposto no inciso III do art. 101 do Regimento Interno, como deliberado na reunião realizada em 22 de Agosto de 2006, cancelar a autorização de funcionamento da empresa TRANS NASIF TRANSPORTES LTDA., CNPJ / , como agenciadora de carga aérea doméstica e internacional (Código ANAC nº. 1839), concedida pela Portaria nº. 439/SPL, de 07 de agosto de 1996, que fica revogada. Diretor-Presidente

19 <!ID > DECISÃO <!ID > DECISÃO <!ID > DECISÃO <!ID > DECISÃO <!ID > DECISÃO <!ID > DECISÃO <!ID > DECISÃO <!ID > DECISÃO <!ID > DECISÃO <!ID > DECISÃO <!ID > DECISÃO <!ID > DECISÃO <!ID > DECISÃO Nº 166, terça-feira, 29 de agosto de ISSN , DE 24 DE AGOSTO DE 2006 Cancelamento da autorização de funcionamento de Agência de Carga Aérea - ROA- DIMEX INTERNATIONAL LTDA. Processo nº /009457/2002. A Diretoria da Agência Nacional de Aviação Civil decide, nos termos do disposto no inciso III do art. 101 do Regimento Interno, como deliberado na reunião realizada em 22 de Agosto de 2006, cancelar a autorização de funcionamento da empresa ROADIMEX INTERNATIO- NAL LTDA., CNPJ / , como agenciadora de carga aérea doméstica e internacional (Código ANAC nº. 2448), concedida pela Portaria nº. 1717/SIE, de 29 de novembro de 2002, que fica revogada. Diretor-Presidente 79, DE 24 DE AGOSTO DE 2006 Cancelamento da autorização de funcionamento de Agência de Carga Aérea - M.B.S. CARGO TRANSPORTES INTERNACIO- NAIS LTDA. Processo nº /010849/1995. A Diretoria da Agência Nacional de Aviação Civil decide, nos termos do disposto no inciso III do art. 101 do Regimento Interno, como deliberado na reunião realizada em 22 de Agosto de 2006, cancelar a autorização de funcionamento da empresa M.B.S. CARGO TRANSPORTES IN- TERNACIONAIS LTDA., CNPJ / , como agenciadora de carga aérea doméstica e internacional (Código ANAC nº. 1745), concedida pela Portaria nº. 470/SPL, de 18 de setembro de 1995, que fica revogada. Diretor-Presidente 80, DE 24 DE AGOSTO DE 2006 Cancelamento da autorização de funcionamento de Agência de Carga Aérea - FE- EDBACK INTERNATIONAL BROKE- RAGES AGENCIAMENTO LTDA. Processo nº /007690/2004. A Diretoria da Agência Nacional de Aviação Civil decide, nos termos do disposto no inciso III do art. 101 do Regimento Interno, como deliberado na reunião realizada em 22 de Agosto de 2006, cancelar a autorização de funcionamento da empresa FEEDBACK INTERNATIONAL BROKERAGES AGENCIAMENTO LTDA., CNPJ / , como agenciadora de carga aérea doméstica e internacional (Código ANAC nº. 2588), concedida pela Portaria nº. 513/SIE, de 28 de maio de 2004, que fica revogada. Diretor-Presidente 81, DE 24 DE AGOSTO DE 2006 Cancelamento da autorização de funcionamento de Agência de Carga Aérea - BR LINKS - INTERNATIONAL FREIGHT FORWARDER LTDA. Processo nº /094138/2002. A Diretoria da Agência Nacional de Aviação Civil decide, nos termos do disposto no inciso III do art. 101 do Regimento Interno, como deliberado na reunião realizada em 22 de Agosto de 2006, cancelar a autorização de funcionamento da empresa BR LINKS - INTERNATIONAL FREIGHT FORWARDER LTDA., CNPJ / , como agenciadora de carga aérea doméstica e internacional (Código ANAC nº. 2397), concedida pela Portaria nº. 645/SIE, de 12 de junho de 2002, que fica revogada. Diretor-Presidente 82, DE 24 DE AGOSTO DE 2006 Autorização para funcionamento como Agência de Carga Aérea - ÁGILE GLO- BAL LOGISTICS LTDA - ME. Processo nº / A Diretoria da Agência Nacional de Aviação Civil decide, nos termos do disposto no inciso III do art. 101 do Regimento Interno, como deliberado na reunião realizada em 22 de Agosto de 2006, autorizar o funcionamento da empresa ÁGILE GLOBAL LOGISTICS LTDA - ME, CNPJ / , com sede na Cidade de Curitiba, Estado do Paraná, como agenciadora de carga aérea doméstica e internacional (Código ANAC nº. 2602), que se compromete por si e por seus prepostos, sob pena de caducidade da autorização, às seguintes obrigações: 1) Obedecer às legislações expedidas pela Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC; 2) Não explorar atividade incompatível ou conflitante com o agenciamento de carga aérea; 3) Submeter à aprovação da ANAC as atas e alterações contratuais; 4) Submeter-se à fiscalização dos agentes credenciados da ANAC; e 5) Contribuir para o Fundo Aeroviário, conforme legislação em vigor. Diretor-Presidente 83, DE 24 DE AGOSOTO DE 2006 Autorização para funcionamento como Agência de Carga Aérea - GLOBAL LOGIS- TICS TRANSPORTES INTERNACIONAIS LTDA. Processo nº / A Diretoria da Agência Nacional de Aviação Civil decide, nos termos do disposto no inciso III do art. 101 do Regimento Interno, como deliberado na reunião realizada em 22 de Agosto de 2006, autorizar o funcionamento da empresa GLOBAL LOGISTICS TRANSPORTES INTERNACIONAIS LTDA., CNPJ / , com sede na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, como agenciadora de carga aérea doméstica e internacional (Código ANAC nº. 2801), que se compromete por si e por seus prepostos, sob pena de caducidade da autorização, às seguintes obrigações: 1) Obedecer às legislações expedidas pela Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC; 2) Não explorar atividade incompatível ou conflitante com o agenciamento de carga aérea; 3) Submeter à aprovação da ANAC as atas e alterações contratuais; 4) Submeter-se à fiscalização dos agentes credenciados da ANAC; e 5) Contribuir para o Fundo Aeroviário, conforme legislação em vigor. Diretor-Presidente 84, DE 24 DE AGOSTO DE 2006 Autorização para funcionamento como Agência de Carga Aérea - NASUL CAR- GO LOGISTICA LTDA. Processo nº /006784/1993. A Diretoria da Agência Nacional de Aviação Civil decide, nos termos do disposto no inciso III do art. 101 do Regimento Interno, como deliberado na reunião realizada em 22 de Agosto de 2006, autorizar, revogando a Portaria nº. 532/SPL de 05 de outubro de 1993, o funcionamento da empresa NASUL CARGO LOGISTICA LTDA ME, CNPJ / , com sede na Cidade de Blumenau, Estado de Santa Catarina, como agenciadora de carga aérea doméstica e internacional (Código ANAC nº. 1595), que se compromete por si e por seus prepostos, sob pena de caducidade da autorização, às seguintes obrigações: 1) Obedecer às legislações expedidas pela Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC; 2) Não explorar atividade incompatível ou conflitante com o agenciamento de carga aérea; 3) Submeter à aprovação da ANAC as atas e alterações contratuais; 4) Submeter-se à fiscalização dos agentes credenciados da ANAC; e 5) Contribuir para o Fundo Aeroviário, conforme legislação em vigor. Diretor-Presidente 85, DE 24 DE AGOSTO DE 2006 Autorização para funcionamento como Agência de Carga Aérea - SAVINO DEL BENE DO BRASIL LTDA. Processo nº /091347/1999. A Diretoria da Agência Nacional de Aviação Civil decide, nos termos do disposto no inciso III do art. 101 do Regimento Interno, como deliberado na reunião realizada em 22 de Agosto de 2006, autorizar, revogando a Portaria nº. 28/SIE, de 14 de janeiro de 2004, o funcionamento da empresa SAVINO DEL BENE DO BRA- SIL LTDA., CNPJ / , com sede na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo e filiais nos Estado de Rio de Janeiro, Espírito Santo e Santa Catarina, como agenciadora de carga aérea doméstica e internacional (Código ANAC nº. 2133), que se compromete por si e por seus prepostos, sob pena de caducidade da autorização, às seguintes obrigações: 1) Obedecer às legislações expedidas pela Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC; 2) Não explorar atividade incompatível ou conflitante com o agenciamento de carga aérea; 3) Submeter à aprovação da ANAC as atas e alterações contratuais; 4) Submeter-se à fiscalização dos agentes credenciados da ANAC; e 5) Contribuir para o Fundo Aeroviário, conforme legislação em vigor. Diretor-Presidente 86, DE 24 DE AGOSTO DE 2006 Autorização para funcionamento como Agência de Carga Aérea - SERVE FREIGHT LOGÍSTICA LTDA - CLE- MEX. Processo nº /013818/1996 A Diretoria da Agência Nacional de Aviação Civil decide, nos termos do disposto no inciso III do art. 101 do Regimento Interno, como deliberado na reunião realizada em 22 de Agosto de 2006, autorizar, revogando a Portaria nº. 718/SIE, de 20 de junho de 2002, o funcionamento da empresa SERVE FREIGHT LOGÍSTICA LTDA. - CLEMEX, CNPJ / , com sede na Cidade de Guarulhos, Estado de São Paulo, como agenciadora de carga aérea doméstica e internacional (Código ANAC nº. 1865), que se compromete por si e por seus prepostos, sob pena de caducidade da autorização, às seguintes obrigações: 1) Obedecer às legislações expedidas pela Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC; 2) Não explorar atividade incompatível ou conflitante com o agenciamento de carga aérea; 3) Submeter à aprovação da ANAC as atas e alterações contratuais; 4) Submeter-se à fiscalização dos agentes credenciados da ANAC; e 5) Contribuir para o Fundo Aeroviário, conforme legislação em vigor. Diretor-Presidente 87, DE 24 DE AGOSTO DE 2006 Autorização para funcionamento como Agência de Carga Aérea - AXIS SHIP- PING AGENCIAMENTO DE CARGAS LTDA. Processo nº /00355/2005. A Diretoria da Agência Nacional de Aviação Civil decide, nos termos do disposto no inciso III do art. 101 do Regimento Interno, como deliberado na reunião realizada em 22 de Agosto de 2006, autorizar, revogando a Portaria nº. 360/SIE, de 25 de abril de 2005, o funcionamento da empresa AXIS SHIPPING AGENCIA- MENTO DE CARGAS LTDA., CNPJ / , com sede na Cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais e filiais nos Estados de Belem e Rio de Janeiro, como agenciadora de carga aérea doméstica e internacional (Código ANAC nº. 2642), que se compromete por si e por seus prepostos, sob pena de caducidade da autorização, às seguintes obrigações: 1) Obedecer às legislações expedidas pela Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC; 2) Não explorar atividade incompatível ou conflitante com o agenciamento de carga aérea; 3) Submeter à aprovação da ANAC as atas e alterações contratuais; 4) Submeter-se à fiscalização dos agentes credenciados da ANAC; e 5) Contribuir para o Fundo Aeroviário, conforme legislação em vigor. Diretor-Presidente 88, DE 24 DE AGOSTO DE 2006 Autorização para funcionamento como Agência de Carga Aérea - HORIZONTE CARGO LTDA. Processo nº / / A Diretoria da Agência Nacional de Aviação Civil decide, nos termos do disposto no inciso III do art. 101 do Regimento Interno, como deliberado na reunião realizada em 22 de Agosto de 2006, autorizar, revogando a Portaria nº. 360/SIE, de 25 de abril de 2005, o funcionamento da empresa HORIZONTE CARGO LTDA., CNPJ / , com sede na Cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais e filial no Estado do Rio de Janeiro, como agenciadora de carga aérea doméstica e internacional (Código ANAC nº. 2498), que se compromete por si e por seus prepostos, sob pena de caducidade da autorização, às seguintes obrigações: 1) Obedecer às legislações expedidas pela Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC; 2) Não explorar atividade incompatível ou conflitante com o agenciamento de carga aérea; 3) Submeter à aprovação da ANAC as atas e alterações contratuais; 4) Submeter-se à fiscalização dos agentes credenciados da ANAC; e 5) Contribuir para o Fundo Aeroviário, conforme legislação em vigor. Diretor-Presidente 89, DE 24 DE AGOSTO DE 2006 Autorização para funcionamento como Agência de Carga Aérea - MOLLAX LO- GISTICA LTDA. Processo nº / A Diretoria da Agência Nacional de Aviação Civil decide, nos termos do disposto no inciso III do art. 101 do Regimento Interno, como deliberado na reunião realizada em 22 de Agosto de 2006, autorizar o funcionamento da empresa MOLLAX LOGISTICA LTDA., CNPJ / , com sede na Cidade de Santos, Estado de São Paulo, como agenciadora de carga aérea doméstica e internacional (Código ANAC nº. 2802), que se compromete por si e por seus prepostos, sob pena de caducidade da autorização, às seguintes obrigações: 1) Obedecer às legislações expedidas pela Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC; 2) Não explorar atividade incompatível ou conflitante com o agenciamento de carga aérea; 3) Submeter à aprovação da ANAC as atas e alterações contratuais; 4) Submeter-se à fiscalização dos agentes credenciados da ANAC; e 5) Contribuir para o Fundo Aeroviário, conforme legislação em vigor. Diretor-Presidente 90, DE 24 DE AGOSTO DE 2006 Autorização para funcionamento como Agência de Carga Aérea - ALBAR LO- GISTICS LTDA. Processo nº /007607/2002. A Diretoria da Agência Nacional de Aviação Civil decide, nos termos do disposto no inciso III do art. 101 do Regimento Interno, como deliberado na reunião realizada em 22 de Agosto de

20 <!ID > DECISÃO <!ID > DECISÃO <!ID > DECISÃO <!ID > DECISÃO <!ID > DECISÃO <!ID > DECISÃO <!ID > DECISÃO <!ID > DECISÃO <!ID > DECISÃO <!ID > DECISÃO 20 ISSN Nº 166, terça-feira, 29 de agosto de , autorizar, revogando a Portaria nº. 932/SIE, de 18 de junho de 2003, o funcionamento da empresa ALBAR LOGISTICS LTDA., CNPJ / , com sede na Cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro e filial no Estado de São Paulo, como agenciadora de carga aérea doméstica e internacional (Código ANAC nº. 2425), que se compromete por si e por seus prepostos, sob pena de caducidade da autorização, às seguintes obrigações: 1) Obedecer às legislações expedidas pela Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC; 2) Não explorar atividade incompatível ou conflitante com o agenciamento de carga aérea; 3) Submeter à aprovação da ANAC as atas e alterações contratuais; 4) Submeter-se à fiscalização dos agentes credenciados da ANAC; e 5) Contribuir para o Fundo Aeroviário, conforme legislação em vigor. Diretor-Presidente 91, DE 24 DE AGOSTO DE 2006 Autorização para funcionamento como Agência de Carga Aérea - RODOLOG TRANSPORTES MULTIMODAIS LTDA. RODOFLAY - Processo nº / A Diretoria da Agência Nacional de Aviação Civil decide, nos termos do disposto no inciso III do art. 101 do Regimento Interno, como deliberado na reunião realizada em 22 de agosto de 2006, autorizar o funcionamento da empresa RODOLOG TRANS- PORTES MULTIMODAIS LTDA. - RODOFLY, CNPJ / , com sede na Cidade de São João de Meriti, Estado do Rio de Janeiro e filial no Estado de São Paulo, como agenciadora de carga aérea doméstica e internacional (Código ANAC nº. 2800), que se compromete por si e por seus prepostos, sob pena de caducidade da autorização, às seguintes obrigações: 1) Obedecer às legislações expedidas pela Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC; 2) Não explorar atividade incompatível ou conflitante com o agenciamento de carga aérea; 3) Submeter à aprovação da ANAC as atas e alterações contratuais; 4) Submeter-se à fiscalização dos agentes credenciados da ANAC; e 5) Contribuir para o Fundo Aeroviário, conforme legislação em vigor. Diretor-Presidente 92, DE 24 DE AGOSTO DE 2006 Autorização para funcionamento como Agência de Carga Aérea - BRASJET LO- GÍSTICA, TRANSPORTE E REPRESEN- TAÇÃO LTDA. - Processo nº / A Diretoria da Agência Nacional de Aviação Civil decide, nos termos do disposto no inciso III do art. 101 do Regimento Interno, como deliberado na reunião realizada em 22 de agosto de 2006, autorizar, revogando a Portaria nº. 352/SIE, de 25 de abril de 2002, o funcionamento da empresa BRASJET LOGÍSTICA, TRANS- PORTE E REPRESENTAÇÃO LTDA. CNPJ / , com sede na Cidade de Manaus, Estado do Amazonas, como agenciadora de carga aérea doméstica e internacional (Código ANAC nº. 1853), que se compromete por si e por seus prepostos, sob pena de caducidade da autorização, às seguintes obrigações: 1) Obedecer às legislações expedidas pela Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC; 2) Não explorar atividade incompatível ou conflitante com o agenciamento de carga aérea; 3) Submeter à aprovação da ANAC as atas e alterações contratuais; 4) Submeter-se à fiscalização dos agentes credenciados da ANAC; e 5) Contribuir para o Fundo Aeroviário, conforme legislação em vigor. Diretor-Presidente 93, DE 24 DE AGOSTO DE 2006 Autorização para funcionamento como Agência de Carga Aérea - JM LOGÍSTICA INTERNACIONAL - Processo nº / A Diretoria da Agência Nacional de Aviação Civil decide, nos termos do disposto no inciso III do art. 101 do Regimento Interno, como deliberado na reunião realizada em 22 de agosto de 2006, autorizar o funcionamento da empresa JM LOGÍSTICA IN- TERNACIONAL, CNPJ / , com sede na Cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, como agenciadora de carga aérea doméstica e internacional (Código ANAC nº. 2798), que se compromete por si e por seus prepostos, sob pena de caducidade da autorização, às seguintes obrigações: 1) Obedecer às legislações expedidas pela Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC; 2) Não explorar atividade incompatível ou conflitante com o agenciamento de carga aérea; 3) Submeter à aprovação da ANAC as atas e alterações contratuais; 4) Submeter-se à fiscalização dos agentes credenciados da ANAC; e 5) Contribuir para o Fundo Aeroviário, conforme legislação em vigor. Diretor-Presidente 94, DE 24 DE AGOSTO DE 2006 Autorização para funcionamento como Agência de Carga Aérea - EUROPA CO- MISSÁRIA DE DESPACHOS LTDA. - Processo nº / A Diretoria da Agência Nacional de Aviação Civil decide, nos termos do disposto no inciso III do art. 101 do Regimento Interno, como deliberado na reunião realizada em 22 de agosto de 2006, autorizar o funcionamento da empresa EUROPA COMISSÁ- RIA DE DESPACHOS LTDA., CNPJ / , com sede na Cidade de Guarulhos, Estado de São Paulo, como agenciadora de carga aérea doméstica e internacional (Código ANAC nº. 2799), que se compromete por si e por seus prepostos, sob pena de caducidade da autorização, às seguintes obrigações: 1) Obedecer às legislações expedidas pela Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC; 2) Não explorar atividade incompatível ou conflitante com o agenciamento de carga aérea; 3) Submeter à aprovação da ANAC as atas e alterações contratuais; 4) Submeter-se à fiscalização dos agentes credenciados da ANAC; e 5) Contribuir para o Fundo Aeroviário, conforme legislação em vigor. Diretor-Presidente 95, DE 24 DE AGOSTO DE 2006 Autorização para funcionamento como Agência de Carga Aérea - EMAVIC IN- TERNATIONAL SERVIÇOS DE CAR- GAS MARÍTIMAS E AÉREAS LTDA. - Processo nº /18518/05. A Diretoria da Agência Nacional de Aviação Civil decide, nos termos do disposto no inciso III do art. 101 do Regimento Interno, como deliberado na reunião realizada em 22 de agosto de 2006, autorizar o funcionamento da empresa EMAVIC INTERNA- TIONAL SERVIÇOS DE CARGAS MARÍTIMAS E AÉREAS LT- DA, CNPJ / , com sede na Cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, como agenciadora de carga aérea doméstica e internacional (Código ANAC nº. 2797), que se compromete por si e por seus prepostos, sob pena de caducidade da autorização, às seguintes obrigações: 1) Obedecer às legislações expedidas pela Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC; 2) Não explorar atividade incompatível ou conflitante com o agenciamento de carga aérea; 3) Submeter à aprovação da ANAC as atas e alterações contratuais; 4) Submeter-se à fiscalização dos agentes credenciados da ANAC; e 5) Contribuir para o Fundo Aeroviário, conforme legislação em vigor. Diretor-Presidente 96, DE 24 DE AGOSTO DE 2006 Autorização para funcionamento como Agência de Carga Aérea - CAMPOS AMORA ASSESSORIA LTDA. - RA- MORA SERVIÇOS DE DESPACHOS ADUANEIROS - Processo nº / D V. A Diretoria da Agência Nacional de Aviação Civil decide, nos termos do disposto no inciso III do art. 101 do Regimento Interno, como deliberado na reunião realizada em 22 de agosto de 2006, autorizar o funcionamento da empresa CAMPOS AMORA ASSES- SORIA LTDA. - RAMORA SERVIÇOS DE DESPACHOS ADUA- NEIROS, CNPJ / , com sede na Cidade de Fortaleza, Estado do Ceará, como agenciadora de carga aérea doméstica e internacional (Código ANAC nº. 2795), que se compromete por si e por seus prepostos, sob pena de caducidade da autorização, às seguintes obrigações: 1) Obedecer às legislações expedidas pela Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC; 2) Não explorar atividade incompatível ou conflitante com o agenciamento de carga aérea; 3) Submeter à aprovação da ANAC as atas e alterações contratuais; 4) Submeter-se à fiscalização dos agentes credenciados da ANAC; e 5) Contribuir para o Fundo Aeroviário, conforme legislação em vigor. Diretor-Presidente 97, DE 24 DE AGOSTO DE 2006 Autorização para funcionamento como Agência de Carga Aérea - AIRSEALOG LOGÍSTICA INTEGRADA S/S LTDA. - Processo nº /2006-DV. A Diretoria da Agência Nacional de Aviação Civil decide, nos termos do disposto no inciso III do art. 101 do Regimento Interno, como deliberado na reunião realizada em 22 de agosto de 2006, autorizar o funcionamento da empresa AIRSEALOG LOGÍS- TICA INTEGRADA S/S LTDA., CNPJ / , com sede na Cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, como agenciadora de carga aérea doméstica e internacional (Código ANAC nº. 2796), que se compromete por si e por seus prepostos, sob pena de caducidade da autorização, às seguintes obrigações: 1) Obedecer às legislações expedidas pela Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC; 2) Não explorar atividade incompatível ou conflitante com o agenciamento de carga aérea; 3) Submeter à aprovação da ANAC as atas e alterações contratuais; 4) Submeter-se à fiscalização dos agentes credenciados da ANAC; e 5) Contribuir para o Fundo Aeroviário, conforme legislação em vigor. Diretor-Presidente 98, DE 24 DE AGOSTO DE 2006 Autorização para funcionamento como Agência de Carga Aérea - SEAIR WORLD TRANSPORTES INTERNACIONAIS LT- DA. - Processo nº /009139/96. A Diretoria da Agência Nacional de Aviação Civil decide, nos termos do disposto no inciso III do art. 101 do Regimento Interno, como deliberado na reunião realizada em 22 de agosto de 2006, autorizar, revogando a Portaria nº. 1175/SIE, de 07 de novembro de 2005, o funcionamento da empresa SEAIR WORLD TRANSPORTES INTERNACIONAIS LTDA., CNPJ / , com sede na Cidade de Guarulhos, Estado de São Paulo e filiais nos Estados do Rio de Janeiro e Bahia, como agenciadora de carga aérea doméstica e internacional (Código ANAC nº. 1843), que se compromete por si e por seus prepostos, sob pena de caducidade da autorização, às seguintes obrigações: 1) Obedecer às legislações expedidas pela Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC; 2) Não explorar atividade incompatível ou conflitante com o agenciamento de carga aérea; 3) Submeter à aprovação da ANAC as atas e alterações contratuais; 4) Submeter-se à fiscalização dos agentes credenciados da ANAC; e 5) Contribuir para o Fundo Aeroviário, conforme legislação em vigor. Diretor-Presidente 99, DE 24 DE AGOSTO DE 2006 Autorização para funcionamento como Agência de Carga Aérea - DVA EXPRESS LTDA - DEVEX - Processo nº /007686/1988. 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Diretor-Presidente 100, DE 24 DE AGOSTO DE 2006 Autorização para funcionamento como Agência de Carga Aérea - EMPRESA DE TRANSPORTES ATLAS LTDA. - Processo nº /006203/1991. 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