Atos do Poder Legislativo

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1 <!ID > LEI <!ID > LEI ISSN Ano CXLII 202 Brasília - DF, quinta-feira, 20 de outubro de Sumário PÁGINA Atos do Poder Judiciário... 1 Atos do Poder Legislativo... 1 Atos do Poder Executivo... 2 Presidência da República... 8 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento... 9 Ministério da Cultura Ministério da Defesa Ministério da Educação Ministério da Fazenda Ministério da Integração Nacional Ministério da Justiça Ministério da Previdência Social Ministério da Saúde Ministério das Comunicações Ministério de Minas e Energia Ministério do Desenvolvimento Agrário Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Ministério do Trabalho e Emprego Ministério dos Transportes Tribunal de Contas da União Poder Judiciário Entidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais Atos do Poder Judiciário SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PLENÁRIO <!ID > DECISÕES Ação Direta de Inconstitucionalidade e Ação Declaratória de Constitucionalidade (Publicação determinada pela Lei nº 9.868, de ) Acórdãos AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE (1) PROCED. : MATO GROSSO R E L ATO R : MIN. JOAQUIM BARBOSA REQTE.(S) : GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO A D V. ( A / S ) : JOSÉ VITOR DA CUNHA GARGAGLIONE REQDO.(A/S) : GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO REQDO.(A/S) : ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO Decisão: O Tribunal, por unanimidade, julgou procedente a ação e declarou a inconstitucionalidade do parágrafo único do artigo 9º da Lei Complementar nº 66, de 22 de dezembro de 1999, do Estado de Mato Grosso, nos termos do voto do relator. Votou o Presidente, Ministro Nelson Jobim. Ausente, justificadamente, o Senhor Ministro Carlos Velloso. Falou pelo requerente o Dr. José Vítor da Cunha Gargaglione. Plenário, EMENTA: AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDA- DE. PARÁGRAFO ÚNICO DO ART. 9º DA LEI COMPLEMENTAR 66 DO ESTADO DE MATO GROSSO. "QUARENTENA". PRERRO- GATIVA PARA EX-DIRIGENTES DE AGÊNCIA ESTADUAL. IN- CONSTITUCIONALIDADE. PROCEDÊNCIA DO PEDIDO. Prerrogativa estabelecida pelo parágrafo único do art. 9º da Lei Complementar 66 do estado de Mato Grosso, de que os exdiretores da AGER/MT, "aos seus exclusivos critérios", fiquem vinculados à Agência, mas prestando serviços em outros órgãos da Administração estadual, com exceção da própria AGER/MT, recebendo a remuneração que recebiam enquanto eram dirigentes. Prerrogativa que não se enquadra em nenhuma das hipóteses que esta Corte tem estabelecido para o ingresso no serviço público sem concurso. Descaracterização da prerrogativa como disponibilidade no serviço público. Dispositivo que, em última análise, contraria o sentido da própria idéia de "quarentena". Pedido julgado procedente.. Secretaria Judiciária ANA LUIZA M. VERAS Secretária Atos do Poder Legislativo , DE 19 DE OUTUBRO DE 2005 Revoga a Medida Provisória n o 249, de 4 de maio de 2005, que dispõe sobre a instituição de concurso de prognóstico destinado ao desenvolvimento da prática desportiva, a participação de entidades desportivas da modalidade futebol nesse concurso e o parcelamento de débitos tributários e para com o Fundo de Garantia do Tempo de Serviç FGTS. Faço saber que o PRESIDENTE DA REPÚBLICA adotou a Medida Provisória nº 254, de 2005, que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente da Mesa do Congresso Nacional, para os efeitos do disposto no art. 62 da Constituição Federal, com a redação dada pela Emenda Constitucional nº 32, combinado com o art. 12 da Resolução nº 1, de 2002-CN, promulgo a seguinte Lei: Art. 1 Fica revogada a Medida Provisória n o 249, de 4 de maio de Art. 2 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 19 de outubro de 2005; 184º da Independência e 117º da República. Senador RENAN CALHEIROS Presidente , DE 19 DE OUTUBRO DE 2005 Altera a Lei n o 5.869, de 11 de janeiro de Código de Processo Civil, para conferir nova disciplina ao cabimento dos agravos retido e de instrumento, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1 o Os arts. 522, 523 e 527 da Lei n o 5.869, de 11 de janeiro de Código de Processo Civil, passam a vigorar com a seguinte redação: Art Das decisões interlocutórias caberá agravo, no prazo de 10 (dez) dias, na forma retida, salvo quando se tratar de decisão suscetível de causar à parte lesão grave e de difícil reparação, bem como nos casos de inadmissão da apelação e nos relativos aos efeitos em que a apelação é recebida, quando será admitida a sua interposição por instrumento.... (NR) Art o Das decisões interlocutórias proferidas na audiência de instrução e julgamento caberá agravo na forma retida, devendo ser interposto oral e imediatamente, bem como constar do respectivo termo (art. 457), nele expostas sucintamente as razões do agravante. (NR) Art II - converterá o agravo de instrumento em agravo retido, salvo quando se tratar de decisão suscetível de causar à parte lesão grave e de difícil reparação, bem como nos casos de inadmissão da apelação e nos relativos aos efeitos em que a apelação é recebida, mandando remeter os autos ao juiz da causa;... V - mandará intimar o agravado, na mesma oportunidade, por ofício dirigido ao seu advogado, sob registro e com aviso de recebimento, para que responda no prazo de 10 (dez) dias (art. 525, 2 o ), facultando-lhe juntar a documentação que entender conveniente, sendo que, nas comarcas sede de tribunal e naquelas em que o expediente forense for divulgado no diário oficial, a intimação far-se-á mediante publicação no órgão oficial; VI - ultimadas as providências referidas nos incisos III a V do caput deste artigo, mandará ouvir o Ministério Público, se for o caso, para que se pronuncie no prazo de 10 (dez) dias. Parágrafo único. A decisão liminar, proferida nos casos dos incisos II e III do caput deste artigo, somente é passível de reforma no momento do julgamento do agravo, salvo se o próprio relator a reconsiderar. (NR)

2 <!ID > DECRETO <!ID > DECRETO 2 ISSN Nº 202, quinta-feira, 20 de outubro de 2005 Art. 2 o Esta Lei entra em vigor após decorridos 90 (noventa) dias de sua publicação oficial. Art. 3 o É revogado o 4 o do art. 523 da Lei n o 5.869, de 11 de janeiro de Código de Processo Civil. Brasília, 19 de outubro de 2005; 184 o da Independência e 11 7 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Márcio Thomaz Bastos <!ID > LEI COMPLEMENTAR 119, DE 19 DE OUTUBRO DE 2005 Acrescenta inciso ao art. 3 o da Lei Complementar n o 79, de 7 de janeiro de 1994, que cria o Fundo Penitenciário Nacional - FUNPEN e dá outras providências, para incluir a manutenção das casas de abrigo. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar: Art. 1 o O art. 3 o da Lei Complementar n o 79, de 7 de janeiro de 1994, passa a vigorar acrescido do seguinte inciso XIV: Art. 3 o XIV - manutenção de casas de abrigo destinadas a acolher vítimas de violência doméstica.... (NR) Art. 2 o Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 19 de outubro de 2005; 184 o da Independência e 11 7 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Márcio Thomaz Bastos. Atos do Poder Executivo 5.564, DE 19 DE OUTUBRO DE 2005 Institui o Comitê Nacional de Controle Higiênico-Sanitário de Moluscos Bivalves - CNCMB, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso VI, alínea a, da Constituição, D E C R E T A : Art. 1 o Fica instituído o Comitê Nacional de Controle Higiênico-Sanitário de Moluscos Bivalves - CNCMB, com a finalidade de estabelecer e avaliar os requisitos necessários para garantia da qualidade higiênico-sanitária dos moluscos bivalves, visando à proteção da saúde da população e à criação de mecanismos seguros para o comércio nacional e internacional. Art. 2 o O CNCMB será composto por um representante, titular e suplente, de cada órgão e entidade a seguir indicados: I - Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da República, que o coordenará; II - Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; III - Departamento de Saúde Animal do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; e IV - Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. Art. 3 o O CNCMB elaborará, proporá a implementação e avaliará Programa Nacional de Controle Higiênico-Sanitário de Moluscos Bivalves, o qual contemplará todas as etapas da cadeia produtiva. Art. 4 o Ao Coordenador do CNCMB, com a anuência dos demais membros, compete: I - participar da negociação de acordos de cooperação técnica nacionais e internacionais para capacitação técnica e apoio na implementação do Programa Nacional de Controle Higiênico-Sanitário de Moluscos Bivalves; e II - formalizar acordos com agências e instituições estaduais ou municipais para a execução do Programa Nacional de Controle Higiênico-Sanitário de Moluscos Bivalves. Art. 5 o As despesas decorrentes do Programa Nacional de Controle Higiênico-Sanitário de Moluscos Bivalves correrão à conta das dotações próprias dos órgãos e entidade referidos no art. 2 o, complementadas com recursos obtidos por meio de parcerias com as unidades da federação ou de acordos internacionais. Art. 6 o O CNCMB poderá instituir grupos de trabalho, de caráter temporário, para analisar matérias sob sua apreciação, aos quais caberá propor medidas específicas. Art. 7 o O apoio administrativo e os meios necessários à execução dos trabalhos do CNCMB e dos grupos de trabalho serão prestados pela Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da República. Art. 8 o A participação no CNCMB será considerada prestação de serviços relevantes e não será remunerada. Art. 9 o O regimento interno do CNCMB, a ser aprovado pelos seus membros, será publicado no prazo de sessenta dias a contar da data de publicação deste Decreto. Art. 10. A coordenação do CNCMB publicará o Programa Nacional de Controle Higiênico-Sanitário de Moluscos Bivalves elaborado pelo Comitê, no prazo de cento e oitenta dias a contar da data de publicação deste Decreto. Art. 11. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 19 de outubro de 2005; 184 o da Independência e 117 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Roberto Rodrigues Saraiva Felipe DE 19 DE OUTUBRO DE 2005 Cria a Estação Ecológica da Mata Preta, no Município de Abelardo Luz, no Estado de Santa Catarina, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 9 o da Lei n o 9.985, de 18 de julho de 2000, e no Decreto n o 4.340, de 22 de agosto de 2002, e o que consta do Processo n o / , D E C R E T A : Art. 1 o Fica criada a Estação Ecológica da Mata Preta, no Município de Abelardo Luz, no Estado de Santa Catarina, com aproximadamente hectares, com o objetivo de preservar os ecossistemas naturais existentes, com destaque para os remanescentes de Floresta Ombrófila Mista, possibilitando a realização de pesquisas científicas e o desenvolvimento de atividades controladas de educação ambiental. Art. 2 o A Estação Ecológica da Mata Preta tem os limites descritos a partir das Cartas Topográficas editadas pela Diretoria do Serviço Geográfico do Exército, em escala 1:50.000, Folhas SG-22- Y-B-I-3, SG-22-Y-B-I-4, SG-22-Y-B-IV-1 e SG-22-Y-B-IV-2, com o seguinte memorial descritivo: I - Área 1: inicia-se a descrição da Área 1 com o ponto 0, localizado na margem direita da rodovia SC-467, sentido Abelardo Luz - Clevelândia, de coordenadas planas aproximadas (c.p.a.) E e N, donde segue em linha reta numa distância de 75 metros até o ponto 1; do ponto 1, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 235 metros até o ponto 2; do ponto 2, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 42 metros até o ponto 3; do ponto 3, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 162 metros até o ponto 4; do ponto 4, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 48 metros até o ponto 5; do ponto 5, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 73 metros até o ponto 6; do ponto 6, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 226 metros até o ponto 7, situado na margem direita da rodovia SC-467, sentido Abelardo Luz - Clevelândia; do ponto 7, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 236 metros até o ponto 8; do ponto 8, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 47 metros até o ponto 9; do ponto 9, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 108 metros até o ponto 10; do ponto 10, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 59 metros até o ponto 11; do ponto 11, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 80 metros até o ponto 12; do ponto 12, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 160 metros até o ponto 13; do ponto 13, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 106 metros até o ponto 14; do ponto 14, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 467 metros até o ponto 15; do ponto 15, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 263 metros até o ponto 16; do ponto 16, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 126 metros até o ponto 17; do ponto 17, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 76 metros até o ponto 18; do ponto 18, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 186 metros até o ponto 19; do ponto 19, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 158 metros até o ponto 20; do ponto 20, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 174 metros até o ponto 21; do ponto 21, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 108 metros até o ponto 22; do ponto 22, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 168 metros até o ponto 23; do ponto 23, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 225 metros até o ponto 24; do ponto 24, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 172 metros até o ponto 25; do ponto 25, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 293 metros até o ponto 26; do ponto 26, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 317 metros até o ponto 27; do ponto 27, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 99 metros até o ponto 28; do ponto 28, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 241 metros até o ponto 29; do ponto 29, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 766 metros até o ponto 30, situado em tributário do Lajeado do Posto; do ponto 30, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 117 metros até o ponto 31; do ponto 31, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 37 metros até o ponto 32; do ponto 32, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 61 metros até o ponto 33; do ponto 33, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 111 metros até o ponto 34; do ponto 34, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 66 metros até o ponto 35; do ponto 35, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 61 metros até o ponto 36, situado em tributário do Lajeado do Posto; do ponto 36, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 94 metros até o ponto 37; do ponto 37, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 41 metros até o ponto 38; do ponto 38, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 82 metros até o ponto 39; do ponto 39, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 26 metros até o ponto 40; do ponto 40, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 124 metros até o ponto 41; do ponto 41, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 79 metros até o ponto 42; do ponto 42, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 92 metros até o ponto 43; do ponto 43, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 136 metros até o ponto 44, situado em tributário do Lajeado do Posto; do ponto 44, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 136 metros até o ponto 45; do ponto 45, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 129 metros até o ponto 46; do ponto 46, de c.p.a E e N, passando por tributário do Lajeado do Posto, prossegue em linha reta numa distância de 66 metros até o ponto 47; do ponto 47, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 303 metros até o ponto 48; do ponto 48, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 299 metros até o ponto 49; do ponto 49, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 174 metros até o ponto 50; do ponto 50, de c.p.a E e N, passando por tributário do Lajeado do Posto, prossegue em linha reta numa distância de 174 metros até o ponto 51; do ponto 51, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 133 metros até o ponto 52; do ponto 52, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 94 metros até o ponto 53; do ponto 53, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 127 metros até o ponto 54; do ponto 54, de c.p.a E e N,

3 Nº 202, quinta-feira, 20 de outubro de ISSN segue em linha reta numa distância de 84 metros até o ponto 55; do ponto 55, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 156 metros até o ponto 56; do ponto 56, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 178 metros até o ponto 57; do ponto 57, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 47 metros até o ponto 58; do ponto 58, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 273 metros até o ponto 59; do ponto 59, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 279 metros até o ponto 60; do ponto 60, de c.p.a E e N, passando por tributário do Lajeado do Posto, prossegue em linha reta numa distância de 104 metros até o ponto 61; do ponto 61, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 147 metros até o ponto 62; do ponto 62, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 110 metros até o ponto 63; do ponto 63, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 97 metros até o ponto 64; do ponto 64, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 103 metros até o ponto 65; do ponto 65, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 226 metros até o ponto 66; do ponto 66, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 163 metros até o ponto 67, situado em tributário do Lajeado do Posto; do ponto 67, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 154 metros até o ponto 68; do ponto 68, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 257 metros até o ponto 69; do ponto 69, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 249 metros até o ponto 70; do ponto 70, de c.p.a E e N, passando por tributário do Lajeado do Posto, prossegue em linha reta numa distância de 239 metros até o ponto 71; do ponto 71, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 231 metros até o ponto 72; do ponto 72, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 140 metros até o ponto 73; do ponto 73, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 162 metros até o ponto 74; do ponto 74, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 126 metros até o ponto 75; do ponto 75, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 183 metros até o ponto 76; do ponto 76, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 347 metros até o ponto 77; do ponto 77, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 634 metros até o ponto 78; do ponto 78, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 100 metros até o ponto 79; do ponto 79, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 287 metros até o ponto 80; do ponto 80, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 121 metros até o ponto 81; do ponto 81, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 314 metros até o ponto 82; do ponto 82, de c.p.a E e N, passando por tributário do Lajeado do Posto, prossegue em linha reta numa distância de 109 metros até o ponto 83; do ponto 83, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 194 metros até o ponto 84; do ponto 84, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 139 metros até o ponto 85; do ponto 85, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 125 metros até o ponto 86; do ponto 86, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 108 metros até o ponto 87; do ponto 87, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 148 metros até o ponto 88; do ponto 88, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 137 metros até o ponto 89; do ponto 89, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 55 metros até o ponto 90; do ponto 90, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 54 metros até o ponto 91; do ponto 91, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 196 metros até o ponto 92; do ponto 92, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 152 metros até o ponto 93; do ponto 93, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 185 metros até o ponto 94; do ponto 94, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 152 metros até o ponto 95; do ponto 95, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 112 metros até o ponto 96; do ponto 96, de c.p.a E e N, passando por tributário do Lajeado do Posto, prossegue em linha reta numa distância de 83 metros até o ponto 97; do ponto 97, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 199 metros até o ponto 98; do ponto 98, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 77 metros até o ponto 99; do ponto 99, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 80 metros até o ponto 100; do ponto 100, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 120 metros até o ponto 101; do ponto 101, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 152 metros até o ponto 102; do ponto 102, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 100 metros até o ponto 103, situado em tributário do Lajeado do Posto; do ponto 103, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 80 metros até o ponto 104; do ponto 104, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 111 metros até o ponto 105; do ponto 105, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 204 metros até o ponto 106; do ponto 106, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 124 metros até o ponto 107; do ponto 107, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 157 metros até o ponto 108; do ponto 108, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 198 metros até o ponto 109; do ponto 109, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 110 metros até o ponto 110; do ponto 110, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 164 metros até o ponto 111; do ponto 111, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 65 metros até o ponto 112; do ponto 112, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 52 metros até o ponto 113; do ponto 113, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 63 metros até o ponto 114; do ponto 114, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 100 metros até o ponto 115; do ponto 115, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 110 metros até o ponto 116, situado na margem direita da rodovia SC-467, sentido Abelardo Luz - Clevelândia; do ponto 116, de c.p.a E e N, prossegue margeando a rodovia SC-467 até o ponto 0, início da descrição deste perímetro, perfazendo uma área total aproximada de 903 hectares; II - Área 2: inicia-se a descrição da Área 2 com o ponto 0, de c.p.a E e N, de onde segue em linha reta numa distância de 287 metros até o ponto 1; do ponto 1, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 135 metros até o ponto 2; do ponto 2, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 183 metros até o ponto 3; do ponto 3, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 183 metros até o ponto 4; do ponto 4, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 627 metros até o ponto 5; do ponto 5, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 578 metros até o ponto 6; do ponto 6, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 229 metros até o ponto 7; do ponto 7, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 312 metros até o ponto 8; do ponto 8, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 233 metros até o ponto 9, situado no Lajeado Grande; do ponto 9, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 247 metros até o ponto 10; do ponto 10, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 191 metros até o ponto 11; do ponto 11, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 201 metros até o ponto 12; do ponto 12, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 273 metros até o ponto 13; do ponto 13, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 288 metros até o ponto 14; do ponto 14, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 289 metros até o ponto 15; do ponto 15, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 312 metros até o ponto 16; do ponto 16, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 159 metros até o ponto 17; do ponto 17, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 279 metros até o ponto 18; do ponto 18, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 236 metros até o ponto 19; do ponto 19, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 121 metros até o ponto 20; do ponto 20, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 190 metros até o ponto 21; do ponto 21, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 365 metros até o ponto 22; do ponto 22, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 162 metros até o ponto 23; do ponto 23, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 680 metros até o ponto 24; do ponto 24, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 359 metros até o ponto 25; do ponto 25, de c.p.a E e N, passando pelo Lajeado das Éguas, prossegue em linha reta numa distância de 210 metros até o ponto 26; do ponto 26, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 465 metros até o ponto 27; do ponto 27, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 248 metros até o ponto 28; do ponto 28, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 90 metros até o ponto 29; do ponto 29, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 647 metros até o ponto 30; do ponto 30, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 350 metros até o ponto 31; do ponto 31, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 759 metros até o ponto 32; do ponto 32, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 193 metros até o ponto 33; do ponto 33, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 362 metros até o ponto 34; do ponto 34, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 265 metros até o ponto 35; do ponto 35, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 126 metros até o ponto 36; do ponto 36, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 320 metros até o ponto 37; do ponto 37, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 160 metros até o ponto 38; do ponto 38, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 315 metros até o ponto 39; do ponto 39, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 232 metros até o ponto 40; do ponto 40, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 246 metros até o ponto 41; do ponto 41, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 193 metros até o ponto 42; do ponto 42, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 239 metros até o ponto 43; do ponto 43, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 138 metros até o ponto 44; do ponto 44, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 362 metros até o ponto 45; do ponto 45, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 69 metros até o ponto 46; do ponto 46, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 297 metros até o ponto 47; do ponto 47, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 147 metros até o ponto 48; do ponto 48, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 98 metros até o ponto 49; do ponto 49, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 77 metros até o ponto 50; do ponto 50, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 135 metros até o ponto 51; do ponto 51, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 150 metros até o ponto 52; do ponto 52, de c.p.a E e N, passando por tributário do Lajeado do Posto, prossegue em linha reta numa distância de 205 metros até o ponto 53; do ponto 53, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 102 metros até o ponto 54; do ponto 54, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 150 metros até o ponto 55; do ponto 55, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 130 metros até o ponto 56, situado em tributário do Lajeado do Posto; do ponto 56, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 317 metros até o ponto 57; do ponto 57, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 208 metros até o ponto 58, situado na confluência de um tributário com o Lajeado do Posto; do ponto 58, de c.p.a E e N, segue à jusante pela margem esquerda do Lajeado do Posto até o ponto 59; do ponto 59, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 258 metros até o ponto 60; do ponto 60, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 434 metros até o ponto 61; do ponto 61, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 396 metros até o ponto 62; do ponto 62, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 466 metros até o ponto 63; do ponto 63, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 174 metros até o ponto 64; do ponto 64, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 197 metros até o ponto 65; do ponto 65, de c.p.a E e N, passando por tributário do Lajeado do Posto, prossegue em linha reta numa distância de 291 metros até o ponto 66; do ponto 66, de c.p.a E e N, passando por tributário do Lajeado do Posto, prossegue em linha reta numa distância de 370 metros até o ponto 67; do ponto 67, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 284 metros até o ponto 68; do ponto 68, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 285 metros até o ponto 69; do ponto 69, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 530 metros até o ponto 70; do ponto 70, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 259 metros até o ponto 71; do ponto 71, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 350 metros até o ponto 72; do ponto 72, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 194 metros até o ponto 73; do ponto 73, de c.p.a E e N, passando por tributário do Lajeado do Posto, prossegue em linha reta numa distância de 659 metros até o ponto 74; do ponto 74, de c.p.a E e N, passando por tributário do Lajeado do Posto, prossegue em linha reta numa distância de 399 metros até o ponto 75; do ponto 75, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 1574 metros até o ponto 76; do ponto 76, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 178 metros até o ponto 77; do ponto 77, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 270 metros até o ponto 78, situado em tributário do Lajeado do Posto; do ponto 78, de c.p.a E e N, segue à jusante pela margem esquerda de tributário do Lajeado do Posto até o ponto 79; do ponto 79, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 270 metros até o ponto 80; do ponto 80, de c.p.a E e N, passando pelo Lajeado do Posto, prossegue em linha reta numa distância de 1385 metros até o ponto 81; do ponto 81, de c.p.a E e N, passando pelo Lajeado do Posto, prossegue em linha reta numa distância de 239 metros até o ponto 82; do ponto 82, de c.p.a E e N, passando pelo Lajeado do Posto, prossegue em linha reta numa distância de 269 metros até o ponto 83; do ponto 83, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 271 metros até o ponto 84; do ponto 84, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 339 metros até o ponto 85; do ponto 85, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 176 metros até o ponto 86; do ponto 86, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 219 metros até o ponto 87; do ponto 87, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 248 metros até o ponto 88; do ponto 88, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 259 metros até o ponto 89; do ponto 89, de c.p.a E e N, passando por tributário do Lajeado do Posto, prossegue em linha reta numa distância de 160 metros até o ponto 90; do ponto 90, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 416 metros até o ponto 91; do ponto 91, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 766 metros até o ponto 92; do ponto 92, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 281 metros até o ponto 93; do ponto 93, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 330 metros até o ponto 94; do ponto 94, de c.p.a E e N, passando por tributário do Lajeado do Posto, prossegue em linha reta numa distância de 236 metros até o ponto 95; do ponto 95, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 384 metros até o ponto 96; do ponto 96, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 166 metros até o ponto 97; do ponto 97, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 302 metros até o ponto 98; do ponto 98, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 240 metros até o ponto 99; do ponto 99, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 201 metros até o ponto 100; do ponto 100, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 166 metros até o ponto 101; do ponto 101, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 358 metros até o ponto 102; do ponto 102, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 341 metros até o ponto 103; do ponto 103, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 317 metros até o ponto 104; do ponto 104, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 553 metros até o ponto 105; do ponto 105, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 139 metros até o ponto 106; do ponto 106, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 205 metros até o ponto 107; do ponto 107, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 160 metros até o ponto 108; do ponto 108, de c.p.a E e N, passando pelo Lajeado Grande, prossegue em linha reta numa distância de 200 metros até o ponto 109; do ponto 109, de c.p.a E e N, passando por tributário do Lajeado Grande, prossegue em linha reta numa distância de 349 metros

4 <!ID > DECRETO 4 ISSN Nº 202, quinta-feira, 20 de outubro de 2005 até o ponto 110; do ponto 110, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 63 metros até o ponto 111; do ponto 111, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 237 metros até o ponto 112; do ponto 112, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 135 metros até o ponto 113; do ponto 113, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 103 metros até o ponto 114; do ponto 114, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 152 metros até o ponto 115; do ponto 115, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 234 metros até o ponto 116; do ponto 116, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 856 metros até o ponto 117; do ponto 117, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 59 metros até o ponto 118; do ponto 118, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 629 metros até o ponto 119; do ponto 119, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 49 metros até o ponto 120; do ponto 120, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 944 metros até o ponto 121; do ponto 121, de c.p.a E e N, passando por tributário do Lajeado Grande, prossegue em linha reta numa distância de 149 metros até o ponto 122; do ponto 122, de c.p.a E e N, passando por tributário do Lajeado Grande, prossegue em linha reta numa distância de 151 metros até o ponto 123; do ponto 123, de c.p.a E e N, passando por tributário do Lajeado Grande, prossegue em linha reta numa distância de 268 metros até o ponto 124; do ponto 124, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 556 metros até o ponto 125; do ponto 125, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 183 metros até o ponto 126; do ponto 126, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 91 metros até o ponto 127; do ponto 127, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 211 metros até o ponto 128; do ponto 128, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 150 metros até o ponto 0, início da descrição deste perímetro, perfazendo uma área total aproximada de hectares; III - Área 3: inicia-se a descrição da Área 3 com o ponto 0, de c.p.a E e N, e segue em linha reta numa distância de 236 metros até o ponto 1; do ponto 1, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 215 metros até o ponto 2; do ponto 2, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 261 metros até o ponto 3; do ponto 3, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 389 metros até o ponto 4; do ponto 4, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 339 metros até o ponto 5; do ponto 5, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 127 metros até o ponto 6; do ponto 6, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 324 metros até o ponto 7; do ponto 7, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 287 metros até o ponto 8; do ponto 8, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 96 metros até o ponto 9; do ponto 9, de c.p.a E e N, passando por tributário do Rio dos Magros, prossegue em linha reta numa distância de 172 metros até o ponto 10; do ponto 10, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 354 metros até o ponto 11; do ponto 11, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 246 metros até o ponto 12; do ponto 12, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 215 metros até o ponto 13; do ponto 13, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 1339 metros até o ponto 14, situado em estrada municipal; do ponto 14, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 147 metros até o ponto 15; do ponto 15, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 448 metros até o ponto 16, situado na rodovia BR-280; do ponto 16, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 443 metros até o ponto 17; do ponto 17, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 201 metros até o ponto 18; do ponto 18, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 232 metros até o ponto 19; do ponto 19, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 3000 m até o ponto 20; do ponto 20, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 790 m até o ponto 21; do ponto 21, de c.p.a E e , segue em linha reta numa distância de 820 m até o ponto 22; do ponto 22, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 1090 m até o ponto 23; do ponto 23, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 584 metros até o ponto 24; do ponto 24, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 318 metros até o ponto 25; do ponto 25, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 112 metros até o ponto 26; do ponto 26, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 133 metros até o ponto 27; do ponto 27, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 302 metros até o ponto 28; do ponto 28, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 169 metros até o ponto 29; do ponto 29, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 287 metros até o ponto 30; do ponto 30, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 226 metros até o ponto 31; do ponto 31, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 104 metros até o ponto 32; do ponto 32, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 184 metros até o ponto 33; do ponto 33, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 57 metros até o ponto 34, situado no Córrego Fundo; do ponto 34, de c.p.a E e N, segue à jusante pela margem direita do Córrego Fundo até o ponto 35, onde encerra-se o caminhamento pelo referido córrego; do ponto 35, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 44 metros até o ponto 36; do ponto 36, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 176 metros até o ponto 37; do ponto 37, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 204 metros até o ponto 38; do ponto 38, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 135 metros até o ponto 39; do ponto 39, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 96 metros até o ponto 40; do ponto 40, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 96 metros até o ponto 41; do ponto 41, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 68 metros até o ponto 42; do ponto 42, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 317 metros até o ponto 43; do ponto 43, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 172 metros até o ponto 44; do ponto 44, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 300 metros até o ponto 45; do ponto 45, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 239 metros até o ponto 46; do ponto 46, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 111 metros até o ponto 47; do ponto 47, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 122 metros até o ponto 48; do ponto 48, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 122 metros até o ponto 49; do ponto 49, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 224 metros até o ponto 50; do ponto 50, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 255 metros até o ponto 51; do ponto 51, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 171 metros até o ponto 52; do ponto 52, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 188 metros até o ponto 53; do ponto 53, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 285 metros até o ponto 54; do ponto 54, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 260 metros até o ponto 55; do ponto 55, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 180 metros até o ponto 56; do ponto 56, de c.p.a E e N, passando pelo Córrego Marval e pelo Rio João José, segue em linha reta numa distância de 1260 metros até o ponto 57; do ponto 57, de c.p.a E e N, passando por tributário do Rio João José, prossegue em linha reta numa distância de 92 metros até o ponto 58, situado numa estrada particular sem denominação; do ponto 58, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 240 metros até o ponto 59; do ponto 59, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 150 metros até o ponto 60; do ponto 60, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 410 metros até o ponto 61; do ponto 61, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 552 metros até o ponto 62; do ponto 62, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 450 metros até o ponto 63; do ponto 63, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 448 metros até o ponto 64; do ponto 64, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 295 metros até o ponto 65, localizado em uma drenagem sem denominação, tributária do Rio São José; do ponto 65, de c.p.a E e N, segue à jusante pela margem direita do referido tributário, até o ponto 66, localizado na confluência com uma outra drenagem sem denominação, também afluente do Rio São José; do ponto 66, de c.p.a E e N, segue à jusante pela margem direita da drenagem até o ponto 67, localizado na confluência com uma outra drenagem sem denominação, também afluente do Rio São José; do ponto 67, de c.p.a E e N, segue à jusante pela margem direita da drenagem até o ponto 68, localizado na confluência com estrada particular sem denominação; do ponto 68, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 215 metros até o ponto 69; do ponto 69, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 225 metros até o ponto 70; do ponto 70, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 102 metros até o ponto 71; do ponto 71, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 139 metros até o ponto 72; do ponto 72, de c.p.a E e N, passando por tributário do Rio João José, prossegue em linha reta numa distância de 297 metros até o ponto 73; do ponto 73, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 326 metros até o ponto 74; do ponto 74, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 180 metros até o ponto 75; do ponto 75, de c.p.a E e N, passando por tributário do Rio João José, prossegue em linha reta numa distância de 325 metros até o ponto 76; do ponto 76, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 125 metros até o ponto 77; do ponto 77, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 113 metros até o ponto 78; do ponto 78, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 139 metros até o ponto 79; do ponto 79, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 129 metros até o ponto 80; do ponto 80, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 169 metros até o ponto 81; do ponto 81, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 169 metros até o ponto 82; do ponto 82, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 116 metros até o ponto 83; do ponto 83, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 233 metros até o ponto 84; do ponto 84, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 125 metros até o ponto 85; do ponto 85, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 189 metros até o ponto 86; do ponto 86, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 157 metros até o ponto 87; do ponto 87, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 105 metros até o ponto 88; do ponto 88, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 485 metros até o ponto 89; do ponto 89, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 147 metros até o ponto 90; do ponto 90, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 176 metros até o ponto 91; do ponto 91, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 66 metros até o ponto 92; do ponto 92, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 122 metros até o ponto 93; do ponto 93, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 153 metros até o ponto 94; do ponto 94, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 191 metros até o ponto 95; do ponto 95, de c.p.a E e N, passando por tributário do Córrego Pinheiros, prossegue em linha reta numa distância de 194 metros até o ponto 96; do ponto 96, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 183 metros até o ponto 97; do ponto 97, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 194 metros até o ponto 98; do ponto 98, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 226 metros até o ponto 99; do ponto 99, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 355 metros até o ponto 100, localizado na margem esquerda do Córrego Pinheiros; do ponto 100, de c.p.a E e N, segue à jusante pela margem esquerda do Córrego Pinheiros até o ponto 101, localizado na confluência com uma drenagem sem denominação; do ponto 101, de c.p.a E e N, segue à jusante pela margem esquerda do Córrego Pinheiros até o ponto 102, localizado na confluência com o Rio João José; do ponto 102, de c.p.a E e N, segue à jusante pela margem esquerda do Rio João José até o ponto 103; do ponto 103, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 325 metros até o ponto 104; do ponto 104, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 470 metros, até o ponto 105, localizado na margem esquerda do Rio João José; do ponto 105, de c.p.a E e N, segue à jusante pela margem esquerda do Rio João José até o ponto 106, na confluência de uma drenagem sem denominação com o Rio João José; do ponto 106, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 900 metros até o ponto 107; do ponto 107, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 970 metros até o ponto 108; do ponto 108, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 1600 metros até o ponto 109; do ponto 109, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 195 metros até o ponto 110; do ponto 110, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 340 metros até o ponto 111; do ponto 111, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 107 metros até o ponto 112; do ponto 112, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 280 metros até o ponto 113, situado no Rio dos Magros; do ponto 113, de c.p.a E e N, segue a montante pela margem direita do Rio dos Magros até o ponto 114; do ponto 114, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 159 metros até o ponto 115; do ponto 115, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 301 metros até o ponto 116; do ponto 116, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 780 metros até o ponto 0, início da descrição deste perímetro, perfazendo uma área total aproximada de hectares. Parágrafo único. O subsolo da área descrita no caput deste artigo integra os limites da Estação Ecológica da Mata Preta. Art. 3 o Caberá ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA administrar a Estação Ecológica da Mata Preta, adotando as medidas necessárias à sua efetiva implantação. Art. 4 o Ficam declarados de utilidade pública, para fins de desapropriação, na forma prevista no Decreto-Lei n o 3.365, de 21 de junho de 1941, os imóveis particulares constituídos de terras e benfeitorias existentes nos limites descritos no art. 2 o deste Decreto, nos termos dos arts. 5 o, alínea k, e 6 o do Decreto-Lei n o 3.365, de 21 de junho de o O IBAMA fica autorizado a promover e executar as desapropriações de que trata o caput deste artigo, podendo, para efeito de imissão na posse, alegar a urgência a que se refere o art. 15 do Decreto-Lei n o 3.365, de o A Advocacia-Geral da União, por intermédio de sua unidade jurídica de execução junto ao IBAMA, fica autorizada a promover as medidas administrativas e judiciais pertinentes, visando a declaração de nulidade de eventuais títulos de propriedade e respectivos registros imobiliários considerados irregulares, incidentes na Estação Ecológica da Mata Preta. Art. 5 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 19 de outubro de 2005; 184º da Independência e 117º da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Marina Silva DE 19 DE OUTUBRO DE 2005 Cria o Parque Nacional das Araucárias, nos Municípios de Ponte Serrada e Passos Maia, no Estado de Santa Catarina, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 11 da Lei n o 9.985, de 18 de julho de 2000, e no Decreto n o 4.340, de 22 de agosto de 2002, e o que consta do Processo n o / , D E C R E T A : Art. 1 o Fica criado o Parque Nacional das Araucárias, localizado nos Municípios de Ponte Serrada e Passos Maia, no Estado de Santa Catarina, com aproximadamente hectares, com o objetivo de preservar os ambientes naturais ali existentes com destaque para os remanescentes de Floresta Ombrófila Mista, possibilitando a realização de pesquisas científicas e o desenvolvimento de atividades de educação ambiental, recreação em contato com a natureza e turismo ecológico.

5 Nº 202, quinta-feira, 20 de outubro de ISSN Art. 2 o O Parque Nacional das Araucárias tem os limites descritos a partir das Cartas Topográficas editadas pela Diretoria do Serviço Geográfico do Exército, em escala 1: , Folhas MIR 2875 e MIR 2876, com o seguinte memorial descritivo: inicia-se a descrição deste memorial descritivo no ponto 0, de c.p.a E e N, localizado na confluência do Ribeirão Dobrado com o Rio Chapecó; deste, segue a montante pela margem direita do Ribeirão Dobrado até o ponto 1; do ponto 1, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 86 metros até o ponto 2; do ponto 2, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 80 metros até o ponto 3; do ponto 3, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 106 metros até o ponto 4; do ponto 4, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 180 metros até o ponto 5; do ponto 5, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 219 metros até o ponto 6; do ponto 6, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 136 metros até o ponto 7; do ponto 7, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 76 metros até o ponto 8; do ponto 8, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 83 metros até o ponto 9; do ponto 9, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 296 metros até o ponto 10; do ponto 10, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 119 metros até o ponto 11; do ponto 11, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 69 metros até o ponto 12; do ponto 12, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 120 metros até o ponto 13; do ponto 13, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 271 metros até o ponto 14; do ponto 14, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 78 metros até o ponto 15; do ponto 15, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 226 metros até o ponto 16; do ponto 16, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 144 metros até o ponto 17; do ponto 17, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 115 metros até o ponto 18; do ponto 18, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 58 metros até o ponto 19; do ponto 19, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 134 metros até o ponto 20; do ponto 20, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 165 metros até o ponto 21; do ponto 21, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 274 metros até o ponto 22; do ponto 22, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 86 metros até o ponto 23; do ponto 23, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 122 metros até o ponto 24; do ponto 24, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 111 metros até o ponto 25; do ponto 25, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 129 metros até o ponto 26; do ponto 26, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 146 metros até o ponto 27; do ponto 27, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 113 metros até o ponto 28; do ponto 28, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 78 metros até o ponto 29; do ponto 29, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 225 metros até o ponto 30; do ponto 30, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 158 metros até o ponto 31; do ponto 31, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 101 metros até o ponto 32; do ponto 32, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 147 metros até o ponto 33; do ponto 33, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 116 metros até o ponto 34; do ponto 34, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 92 metros até o ponto 35; do ponto 35, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 390 metros até o ponto 36; do ponto 36, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 173 metros até o ponto 37; do ponto 37, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 174 metros até o ponto 38; do ponto 38, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 146 metros até o ponto 39; do ponto 39, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 569 metros até o ponto 40; do ponto 40, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 262 metros até o ponto 41; do ponto 41, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 125 metros até o ponto 42; do ponto 42, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 97 metros até o ponto 43; do ponto 43, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 542 metros até o ponto 44; do ponto 44, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 230 metros até o ponto 45; do ponto 45, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 158 metros até o ponto 46; do ponto 46, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 135 metros até o ponto 47; do ponto 47, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 242 metros até o ponto 48; do ponto 48, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 144 metros até o ponto 49; do ponto 49, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 73 metros até o ponto 50; do ponto 50, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 187 metros até o ponto 51; do ponto 51, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 156 metros até o ponto 52; do ponto 52, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 140 metros até o ponto 53; do ponto 53, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 144 metros até o ponto 54; do ponto 54, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 240 metros até o ponto 55; do ponto 55, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 72 metros até o ponto 56; do ponto 56, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 84 metros até o ponto 57; do ponto 57, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 112 metros até o ponto 58; do ponto 58, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 85 metros até o ponto 59; do ponto 59, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 125 metros até o ponto 60; do ponto 60, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 70 metros até o ponto 61; do ponto 61, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 69 metros até o ponto 62; do ponto 62, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 457 metros até o ponto 63; do ponto 63, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 151 metros até o ponto 64; do ponto 64, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 602 metros até o ponto 65; do ponto 65, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 233 metros até o ponto 66; do ponto 66, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 154 metros até o ponto 67; do ponto 67, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 219 metros até o ponto 68; do ponto 68, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 236 metros até o ponto 69; do ponto 69, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 278 metros até o ponto 70; do ponto 70, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 104 metros até o ponto 71, localizado em tributário sem denominação do Rio Chapecó; do ponto 71, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 141 metros até o ponto 72; do ponto 72, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 228 metros até o ponto 73; do ponto 73, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 211 metros até o ponto 74; do ponto 74, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 154 metros até o ponto 75; do ponto 75, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 445 metros até o ponto 76; do ponto 76, de c.p.a E e N, passa por tributário sem denominação do Rio Chapecó e prossegue em linha reta numa distância de 248 metros até o ponto 77; do ponto 77, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 244 metros até o ponto 78; do ponto 78, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 290 metros até o ponto 79; do ponto 79, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 396 metros até o ponto 80; do ponto 80, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 305 metros até o ponto 81; do ponto 81, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 517 metros até o ponto 82; do ponto 82, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 49 metros até o ponto 83; do ponto 83, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 191 metros até o ponto 84; do ponto 84, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 211 metros até o ponto 85; do ponto 85, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 1186 metros até o ponto 86; do ponto 86, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 107 metros até o ponto 87; do ponto 87, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 228 metros até o ponto 88; do ponto 88, de c.p.a E e N, passa pelo Córrego da Invernada do Craveiro e prossegue em linha reta numa distância de 123 metros até o ponto 89, localizado na margem direita do Rio Chapecó; do ponto 89, de c.p.a E e N, prossegue a montante pela margem direita do Rio Chapecó até o ponto 90; do ponto 90, de c.p.a E e N, atravessa o Rio Chapecó e segue em linha reta numa distância de 217 metros até o ponto 91; do ponto 91, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 102 metros até o ponto 92; do ponto 92, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 252 metros até o ponto 93; do ponto 93, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 108 metros até o ponto 94; do ponto 94, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 206 metros até o ponto 95; do ponto 95, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 314 metros até o ponto 96; do ponto 96, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 180 metros até o ponto 97, localizado na margem esquerda do Rio Chapecó; do ponto 97, de c.p.a E e N, prossegue a montante pela margem esquerda do Rio Chapecó até o ponto 98; do ponto 98, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 190 metros até o ponto 99; do ponto 99, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 160 metros até o ponto 100; do ponto 100, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 198 metros até o ponto 101; do ponto 101, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 42 metros até o ponto 102; do ponto 102, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 207 metros até o ponto 103; do ponto 103, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 79 metros até o ponto 104; do ponto 104, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 107 metros até o ponto 105; do ponto 105, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 65 metros até o ponto 106; do ponto 106, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 99 metros até o ponto 107; do ponto 107, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 107 metros até o ponto 108; do ponto 108, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 92 metros até o ponto 109; do ponto 109, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 70 metros até o ponto 110; do ponto 110, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 161 metros até o ponto 111; do ponto 111, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 52 metros até o ponto 112; do ponto 112, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 49 metros até o ponto 113; do ponto 113, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 51 metros até o ponto 114; do ponto 114, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 53 metros até o ponto 115; do ponto 115, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 68 metros até o ponto 116; do ponto 116, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 144 metros até o ponto 117; do ponto 117, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 48 metros até o ponto 118; do ponto 118, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 65 metros até o ponto 119; do ponto 119, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 51 metros até o ponto 120; do ponto 120, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 108 metros até o ponto 121; do ponto 121, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 107 metros até o ponto 122; do ponto 122, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 25 metros até o ponto 123; do ponto 123, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 22 metros até o ponto 124; do ponto 124, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 28 metros até o ponto 125; do ponto 125, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 47 metros até o ponto 126; do ponto 126, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 42 metros até o ponto 127; do ponto 127, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 45 metros até o ponto 128; do ponto 128, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 39 metros até o ponto 129; do ponto 129, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 26 metros até o ponto 130; do ponto 130, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 25 metros até o ponto 131; do ponto 131, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 53 metros até o ponto 132, localizado na cota de altitude 1012, próxima da cota 1012 metros de enchimento da futura P.C.H. de Passos Maia; do ponto 132, de c.p.a E e N, prossegue pela cota 1015 em linha reta numa distância de 38 metros até o ponto 133; do ponto 133, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 83 metros até o ponto 134; do ponto 134, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 38 metros até o ponto 135; do ponto 135, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 54 metros até o ponto 136; do ponto 136, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 82 metros até o ponto 137; do ponto 137, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 30 metros até o ponto 138. Do ponto 138, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 33 metros até o ponto 139; do ponto 139, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 36 metros até o ponto 140; do ponto 140, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 10 metros até o ponto 141; do ponto 141, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 14 metros até o ponto 142; do ponto 142, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 30 metros até o ponto 143; do ponto 143, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 60 metros até o ponto 144; do ponto 144, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 111 metros até o ponto 145; do ponto 145, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 29 metros até o ponto 146; do ponto 146, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 32 metros até o ponto 147; do ponto 147, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 47 metros até o ponto 148; do ponto 148, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 44 metros até o ponto 149; do ponto 149, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 48 metros até o ponto 150; do ponto 150, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 40 metros até o ponto 151; do ponto 151, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 69 metros até o ponto 152; do ponto 152, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 105 metros até o ponto 153; do ponto 153, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 132 metros até o ponto 154; do ponto 154, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 58 metros até o ponto 155; do ponto 155, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 43 metros até o ponto 156; do ponto 156, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 47 metros até o ponto 157; do ponto 157, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 13 metros até o ponto 158; do ponto 158, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 16 metros até o ponto 159; do ponto 159, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 44 metros até o ponto 160; do ponto 160, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 22 metros até o ponto 161; do ponto 161, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 62 metros até o ponto 162; do ponto 162, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 30 metros até o ponto 163. Do ponto 163, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 49 metros até o ponto 164; do ponto 164, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 10 metros até o ponto 165; do ponto 165, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 30 metros até o ponto 166; do ponto 166, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 59 metros até o ponto 167; do ponto 167, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 35 metros até o ponto 168; do ponto 168, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 84 metros até o ponto 169; do ponto 169, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 36 metros até o ponto 170; do ponto 170, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 34 metros até o ponto 171; do ponto 171, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 33 metros até o ponto 172; do ponto 172, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 32 metros até o ponto 173; do ponto 173, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 34 metros até o ponto 174; do ponto 174, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 21 metros até o ponto 175; do ponto 175, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 21 metros até o ponto 176; do ponto 176, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 59 metros até o ponto 177; do ponto 177, de c.p.a

6 6 ISSN Nº 202, quinta-feira, 20 de outubro de 2005 E e N, segue em linha reta numa distância de 42 metros até o ponto 178; do ponto 178, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 57 metros até o ponto 179; do ponto 179, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 68 metros até o ponto 180; do ponto 180, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 51 metros até o ponto 181; do ponto 181, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 80 metros até o ponto 182; do ponto 182, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 70 metros até o ponto 183; do ponto 183, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 39 metros até o ponto 184; do ponto 184, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 46 metros até o ponto 185; do ponto 185, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 85 metros até o ponto 186; do ponto 186, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 65 metros até o ponto 187; do ponto 187, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 59 metros até o ponto 188; do ponto 188, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 37 metros até o ponto 18; do ponto 189, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 31 metros até o ponto 190; do ponto 190, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 61 metros até o ponto 191; do ponto 191, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 55 metros até o ponto 192; do ponto 192, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 7 metros até o ponto 193; do ponto 193, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 125 metros até o ponto 194; do ponto 194, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 55 metros até o ponto 19; do ponto 195, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 191 metros até o ponto 196; do ponto 196, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 71 metros até o ponto 197; do ponto 197, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 80 metros até o ponto 198; do ponto 198, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 91 metros até o ponto 199; do ponto 199, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 103 metros até o ponto 200, finalizando o caminhamento pela cota 1015; do ponto 200, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 69 metros até o ponto 201; do ponto 201, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 291 metros até o ponto 202; do ponto 202, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 232 metros até o ponto 203; do ponto 203, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 189 metros até o ponto 204; do ponto 204, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 157 metros até o ponto 205; do ponto 205, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 102 metros até o ponto 206. Do ponto 206, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 415 metros até o ponto 207; do ponto 207, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 442 metros até o ponto 208; do ponto 208, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 299 metros até o ponto 20; do ponto 209, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 140 metros até o ponto 210; do ponto 210, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 297 metros até o ponto 211; do ponto 211, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 274 metros até o ponto 212; do ponto 212, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 120 metros até o ponto 213; do ponto 213, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 185 metros até o ponto 214; do ponto 214, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 260 metros até o ponto 215; do ponto 215, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 196 metros até o ponto 216; do ponto 216, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 145 metros até o ponto 217; do ponto 217, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 144 metros até o ponto 218; do ponto 218, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 207 metros até o ponto 219; do ponto 219, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 134 metros até o ponto 220; do ponto 220, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 449 metros até o ponto 221; do ponto 221, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 538 metros até o ponto 222; do ponto 222, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 288 metros até o ponto 223; do ponto 223, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 1234 metros até o ponto 224; do ponto 224, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 252 metros até o ponto 225, localizado no Córrego do Fundo Feio; do ponto 225, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 135 metros até o ponto 226; do ponto 226, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 365 metros até o ponto 227; do ponto 227, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 540 metros até o ponto 228; do ponto 228, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 437 metros até o ponto 229, localizado no Córrego do Fundo Feio; do ponto 229, de c.p.a E e N, prossegue à jusante pelo Córrego do Fundo Feio até o ponto 230; do ponto 230, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 300 metros até o ponto 231; do ponto 231, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 1480 metros até o ponto 232, localizado no Córrego da Goiabeira; do ponto 232, de c.p.a E e N, prossegue a montante pelo Córrego da Goiabeira até o ponto 233; do ponto 233, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 309 metros até o ponto 234; do ponto 234, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 256 metros até o ponto 235; do ponto 235, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 676 metros até o ponto 236 do ponto 236, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 1284 metros até o ponto 237; do ponto 237, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 116 metros até o ponto 238; do ponto 238, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 127 metros até o ponto 239; do ponto 239, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 56 metros até o ponto 240; do ponto 240, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 28 metros até o ponto 241; do ponto 241, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 60 metros até o ponto 242; do ponto 242, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 158 metros até o ponto 243; do ponto 243, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 276 metros até o ponto 244; do ponto 244, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 293 metros até o ponto 245; do ponto 245, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 255 metros até o ponto 246; do ponto 246, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 74 metros até o ponto 247; do ponto 247, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 269 metros até o ponto 248; do ponto 248, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 99 metros até o ponto 249; do ponto 249, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 108 metros até o ponto 25; do ponto 250, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 229 metros até o ponto 251; do ponto 251, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 119 metros até o ponto 252; do ponto 252, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 75 metros até o ponto 253; do ponto 253, de c.p.a E e N, passa pelo Córrego da Ameixeira e prossegue em linha reta numa distância de 890 metros até o ponto 254; do ponto 254, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 860 metros até o ponto 255; do ponto 255, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 249 metros até o ponto 256; do ponto 256, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 321 metros até o ponto 257; do ponto 257, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 112 metros até o ponto 258; do ponto 258, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 98 metros até o ponto 259; do ponto 259, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 48 metros até o ponto 260; do ponto 260, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 46 metros até o ponto 261; do ponto 261, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 99 metros até o ponto 262; do ponto 262, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 255 metros até o ponto 263; do ponto 263, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 178 metros até o ponto 264; do ponto 264, de c.p.a E e N, passa por tributário sem denominação do Rio Chapecozinho e prossegue em linha reta numa distância de 169 metros até o ponto 265; do ponto 265, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 137 metros até o ponto 266; do ponto 266, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 145 metros até o ponto 267; do ponto 267, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 106 metros até o ponto 268; do ponto 268, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 144 metros até o ponto 269; do ponto 269, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 124 metros até o ponto 270; do ponto 270, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 143 metros até o ponto 271; do ponto 271, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 132 metros até o ponto 272; do ponto 272, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 90 metros até o ponto 273; do ponto 273, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 67 metros até o ponto 274; do ponto 274, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 63 metros até o ponto 275; do ponto 275, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 70 metros até o ponto 276; do ponto 276, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 69 metros até o ponto 277; do ponto 277, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 77 metros até o ponto 278; do ponto 278, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 85 metros até o ponto 279; do ponto 279, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 122 metros até o ponto 280; do ponto 280, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 149 metros até o ponto 281; do ponto 281, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 130 metros até o ponto 282; do ponto 282, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 75 metros até o ponto 283; do ponto 283, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 108 metros até o ponto 284; do ponto 284, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 89 metros até o ponto 285, localizado no Córrego Santo Antônio; do ponto 285, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 202 metros até o ponto 286; do ponto 286, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 211 metros até o ponto 287; do ponto 287, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 38 metros até o ponto 288; do ponto 288, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 58 metros até o ponto 289; do ponto 289, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 225 metros até o ponto 290, localizado em tributário sem denominação do Córrego Santo Antônio; do ponto 290, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 161 metros até o ponto 291; do ponto 291, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 584 metros até o ponto 292; do ponto 292, de c.p.a E e N, passa pelo Córrego Santo Antônio e prossegue em linha reta numa distância de 1315 metros até o ponto 293; do ponto 293, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 603 metros até o ponto 294, localizado na margem direita da confluência do Córrego Santo Antônio com o Rio Chapecozinho; do ponto 294, de c.p.a E e N, prossegue a montante pela margem direita do Rio Chapecozinho até o ponto 295, localizado na confluência da margem direita do Rio Chapecozinho com a Córrego Santo Antônio; do ponto 295, de c.p.a E e N, prossegue a montante pela margem direita do Rio Chapecozinho até o ponto 296, localizado na confluência do Rio Chapecozinho com um tributário sem denominação; do ponto 296, de c.p.a E e N, prossegue a montante pela margem direita do Rio Chapecozinho até o ponto 297, localizado na confluência do Rio Chapecozinho com um tributário sem denominação; do ponto 297, de c.p.a E e N, prossegue a montante pela margem direita do Rio Chapecozinho até o ponto 298, localizado na confluência do Rio Chapecozinho com um tributário sem denominação; do ponto 298, de c.p.a E e N, prossegue a montante pela margem direita do Rio Chapecozinho até o ponto 299, localizado no Rio Chapecozinho; do ponto 299, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 633 metros até o ponto 300, localizado numa drenagem sem denominação; do ponto 300, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 345 metros até o ponto 301; do ponto 301, de c.p.a E e N, passa por tributário sem denominação do Rio Chapecozinho e prossegue em linha reta numa distância de 294 metros até o ponto 302; do ponto 302, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 204 metros até o ponto 303; do ponto 303, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 176 metros até o ponto 304; do ponto 304, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 64 metros até o ponto 305; do ponto 305, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 90 metros até o ponto 306; do ponto 306, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 93 metros até o ponto 307; do ponto 307, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 177 metros até o ponto 308; do ponto 308, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 70 metros até o ponto 309; do ponto 309, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 88 metros até o ponto 310; do ponto 310, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 151 metros até o ponto 311; do ponto 311, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 152 metros até o ponto 312; do ponto 312, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 112 metros até o ponto 313; do ponto 313, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 248 metros até o ponto 314; do ponto 314, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 140 metros até o ponto 315; do ponto 315, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 131 metros até o ponto 316; do ponto 316, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 211 metros até o ponto 317; do ponto 317, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 287 metros até o ponto 318; do ponto 318, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 124 metros até o ponto 319; do ponto 319, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 90 metros até o ponto 320; do ponto 320, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 97 metros até o ponto 321; do ponto 321, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 38 metros até o ponto 322; do ponto 322, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 87 metros até o ponto 323; do ponto 323, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 516 metros até o ponto 324; do ponto 324, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 273 metros até o ponto 325; do ponto 325, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 380 metros até o ponto 326; do ponto 326, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 1091 metros até o ponto 327; do ponto 327, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 201 metros até o ponto 328; do ponto 328, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 213 metros até o ponto 329; do ponto 329, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 292 metros até o ponto 330; do ponto 330, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 130 metros até o ponto 331; do ponto 331, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 178 metros até o ponto 332; do ponto 332, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 576 metros até o ponto 333; do ponto 333, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 85 metros até o ponto 334; do ponto 334, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 214 metros até o ponto 335; do ponto 335, de c.p.a E e N, passa por tributário sem denominação do Rio Chapecozinho e prossegue em linha reta numa distância de 491 metros até o ponto 336; do ponto 336, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 94 metros até o ponto 337; do ponto 337, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 76 metros até o ponto 338; do ponto 338, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 40 metros até o ponto 339; do ponto 339, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 48 metros até o ponto 340; do ponto 340, de c.p.a E e N, passa por tributário sem denominação do Rio Chapecozinho e prossegue em linha reta numa distância de 108 metros até o ponto 341; do ponto 341, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 123 metros até o ponto 342; do ponto 342, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 100 metros até o ponto 343; do ponto 343, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 105 metros até o ponto 344; do ponto 344, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 194 metros até o ponto 345; do ponto 345, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 106 metros até o ponto 346; do ponto 346, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 461 metros até o ponto 347; do ponto 347, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 161 metros até o ponto 348; do ponto 348,

7 Nº 202, quinta-feira, 20 de outubro de ISSN de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 437 metros até o ponto 349; do ponto 349, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 245 metros até o ponto 350; do ponto 350, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 206 metros até o ponto 351; do ponto 351, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 265 metros até o ponto 352; do ponto 352, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 608 metros até o ponto 353; do ponto 353, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 67 metros até o ponto 354; do ponto 354, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 84 metros até o ponto 355; do ponto 355, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 179 metros até o ponto 356; do ponto 356, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 86 metros até o ponto 357; do ponto 357, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 130 metros até o ponto 358; do ponto 358, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 458 metros até o ponto 359; do ponto 359, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 223 metros até o ponto 360; do ponto 360, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 128 metros até o ponto 361; do ponto 361, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 91 metros até o ponto 362; do ponto 362, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 178 metros até o ponto 363; do ponto 363, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 99 metros até o ponto 364; do ponto 364, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 70 metros até o ponto 365; do ponto 365, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 67 metros até o ponto 366; do ponto 366, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 88 metros até o ponto 367; do ponto 367, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 98 metros até o ponto 368; do ponto 368, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 147 metros até o ponto 369; do ponto 369, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 415 metros até o ponto 370; do ponto 370, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 104 metros até o ponto 371; do ponto 371, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 127 metros até o ponto 372; do ponto 372, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 420 metros até o ponto 373; do ponto 373, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 137 metros até o ponto 374; do ponto 374, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 609 metros até o ponto 375; do ponto 375, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 61 metros até o ponto 376; do ponto 376, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 241 metros até o ponto 377; do ponto 377, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 275 metros até o ponto 378; do ponto 378, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 277 metros até o ponto 379; do ponto 379, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 56 metros até o ponto 380; do ponto 380, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 77 metros até o ponto 381; do ponto 381, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 157 metros até o ponto 382; do ponto 382, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 175 metros até o ponto 383; do ponto 383, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 66 metros até o ponto 384; do ponto 384, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 69 metros até o ponto 385; do ponto 385, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 293 metros até o ponto 386; do ponto 386, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 359 metros até o ponto 387; do ponto 387, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 87 metros até o ponto 388; do ponto 388, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 1001 metros até o ponto 389; do ponto 389, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 231 metros até o ponto 390; do ponto 390, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 443 metros até o ponto 391; do ponto 391, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 892 metros até o ponto 392; do ponto 392, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 192 metros até o ponto 393; do ponto 393, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 311 metros até o ponto 394; do ponto 394, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 99 metros até o ponto 395; do ponto 395, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 261 metros até o ponto 396; do ponto 396, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 343 metros até o ponto 397; do ponto 397, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 400 metros até o ponto 398; do ponto 398, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 511 metros até o ponto 399; do ponto 399, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 377 metros até o ponto 400; do ponto 400, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 503 metros até o ponto 401; do ponto 401, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 952 metros até o ponto 402; do ponto 402, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 522 metros até o ponto 403; do ponto 403, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 842 metros até o ponto 404; do ponto 404, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 695 metros até o ponto 405; do ponto 405, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 133 metros até o ponto 406; do ponto 406, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 108 metros até o ponto 407; do ponto 407, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 141 metros até o ponto 408; do ponto 408, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 81 metros até o ponto 409; do ponto 409, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 111 metros até o ponto 410; do ponto 410, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 191 metros até o ponto 411; do ponto 411, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 57 metros até o ponto 412; do ponto 412, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 45 metros até o ponto 413; do ponto 413, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 77 metros até o ponto 414; do ponto 414, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 112 metros até o ponto 415; do ponto 415, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 160 metros até o ponto 416; do ponto 416, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 68 metros até o ponto 417; do ponto 417, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 31 metros até o ponto 418; do ponto 418, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 144 metros até o ponto 419; do ponto 419, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 425 metros até o ponto 420; do ponto 420, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 212 metros até o ponto 421; do ponto 421, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 271 metros até o ponto 422; do ponto 422, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 110 metros até o ponto 423; do ponto 423, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 231 metros até o ponto 424; do ponto 424, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 122 metros até o ponto 425; do ponto 425, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 542 metros até o ponto 426; do ponto 426, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 105 metros até o ponto 427; do ponto 427, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 254 metros até o ponto 428; do ponto 428, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 261 metros até o ponto 429; do ponto 429, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 399 metros até o ponto 430; do ponto 430, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 43 metros até o ponto 431; do ponto 431, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 88 metros até o ponto 432; do ponto 432, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 92 metros até o ponto 433; do ponto 433, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 95 metros até o ponto 434; do ponto 434, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 123 metros até o ponto 435; do ponto 435, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 106 metros até o ponto 436; do ponto 436, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 54 metros até o ponto 437; do ponto 437, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 166 metros até o ponto 438; do ponto 438, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 106 metros até o ponto 439; do ponto 439, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 104 metros até o ponto 440; do ponto 440, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 81 metros até o ponto 441; do ponto 441, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 126 metros até o ponto 442; do ponto 442, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 101 metros até o ponto 443; do ponto 443, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 146 metros até o ponto 444; do ponto 444, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 211 metros até o ponto 445; do ponto 445, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 78 metros até o ponto 446; do ponto 446, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 41 metros até o ponto 447; do ponto 447, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 144 metros até o ponto 448; do ponto 448, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 457 metros até o ponto 449; do ponto 449, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 286 metros até o ponto 450; do ponto 450, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 74 metros até o ponto 451; do ponto 451, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 39 metros até o ponto 452; do ponto 452, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 141 metros até o ponto 453; do ponto 453, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 81 metros até o ponto 454; do ponto 454, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 172 metros até o ponto 455; do ponto 455, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 1088 metros até o ponto 456; do ponto 456, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 1740 metros até o ponto 457; do ponto 457, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 615 metros até o ponto 458; do ponto 458, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 1280 metros até o ponto 459; do ponto 459, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 1154 metros até o ponto 460; do ponto 460, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 1103 metros até o ponto 461, localizado no Córrego Coronel de Freitas; do ponto 461, de c.p.a E e N, prossegue à jusante pela margem direita do Córrego Coronel de Freitas até o ponto 462, localizado na confluência do Córrego Coronel de Freitas com o Rio do Mato; do ponto 462, de c.p.a E e N, prossegue à jusante pela margem esquerda do Rio Do Mato até o ponto 463, localizado na confluência do Rio do Mato com o Córrego do Salto; do ponto 463, de c.p.a E e N, prossegue à jusante pela margem esquerda do Rio do Mato até o ponto 464, localizado na margem esquerda do Rio do Mato; do ponto 464, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 458 metros até o ponto 465, localizado na margem esquerda do Rio do Mato; do ponto 465, de c.p.a E e N, prossegue à jusante pela margem esquerda do Rio do Mato até o ponto 466, localizado na confluência do Rio do Mato com o Córrego da Anta; do ponto 466, de c.p.a E e N, prossegue à jusante pela margem esquerda do Rio do Mato até o ponto 467 localizado na margem esquerda do Rio do Mato; do ponto 467, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 313 metros até o ponto 468; do ponto 468, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 242 metros até o ponto 469; do ponto 469, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 57 metros até o ponto 470; do ponto 470, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 215 metros até o ponto 471; do ponto 471, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 332 metros até o ponto 472; do ponto 472, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 332 metros até o ponto 473; do ponto 473, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 213 metros até o ponto 474; do ponto 474, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 595 metros até o ponto 475; do ponto 475, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 414 metros até o ponto 476; do ponto 476, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 875 metros até o ponto 477, localizado no Córrego da Capivara; do ponto 477, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 234 metros até o ponto 478; do ponto 478, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 217 metros até o ponto 479; do ponto 479, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 214 metros até o ponto 480; do ponto 480, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 704 metros até o ponto 481; do ponto 481, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 219 metros até o ponto 482, localizado em tributário sem denominação do Córrego da Capivara; do ponto 482, de c.p.a E e N, prossegue a montante pelo tributário sem denominação do Córrego da Capivara até o ponto 483, localizado na nascente do tributário citado anteriormente; do ponto 483, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 474 metros até o ponto 484; do ponto 484, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 308 metros até o ponto 485; do ponto 485, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 78 metros até o ponto 486; do ponto 486, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 502 metros até o ponto 487; do ponto 487, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 303 metros até o ponto 488; do ponto 488, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 136 metros até o ponto 489; do ponto 489, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 452 metros até o ponto 490; do ponto 490, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 399 metros até o ponto 491; do ponto 491, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 495 metros até o ponto 492; do ponto 492, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 342 metros até o ponto 493; do ponto 493, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 349 metros até o ponto 494; do ponto 494, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 523 metros até o ponto 495; do ponto 495, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 312 metros até o ponto 496; do ponto 496, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 654 metros até o ponto 497; do ponto 497, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 1368 metros até o ponto 498; do ponto 498, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 363 metros até o ponto 499; do ponto 499, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 178 metros até o ponto 500; do ponto 500, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 862 metros até o ponto 501; do ponto 501, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 605 metros até o ponto 502; do ponto 502, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 1148 metros até o ponto 503; do ponto 503, de c.p.a E e N, passa pelo Córrego da Caratuva e prossegue em linha reta numa distância de 980 metros até o ponto 504; do ponto 504, de c.p.a E e N, passa pelo Córrego da Caratuva e prossegue em linha reta numa distância de 1138 metros até o ponto 505; do ponto 505, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 199 metros até o ponto 506; do ponto 506, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 137 metros até o ponto 507; do ponto 507, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 76 metros até o ponto 508; do ponto 508, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 349 metros até o ponto 509; do ponto 509, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 123 metros até o ponto 510; do ponto 510, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 90 metros até o ponto 511; do ponto 511, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 260 metros até o ponto 512; do ponto 512, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 152 metros até o ponto 513; do ponto 513, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 68 metros até o ponto 514; do ponto 514, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 85 metros até o ponto 515; do ponto 515, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 178 metros até o ponto 516; do ponto 516, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 167 metros até o ponto 517; do ponto 517, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 147 metros até o ponto 518; do ponto 518, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 292 metros até o ponto 519; do ponto 519, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 220 metros até o ponto 520; do ponto 520, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 259 metros até o ponto 521, localizado em tributário sem denominação do Rio do Mato; do ponto 521, de c.p.a E e N, prossegue à

8 <!ID > <!ID > RESOLUÇÃO <!ID > 8 ISSN Nº 202, quinta-feira, 20 de outubro de 2005 jusante pelo tributário sem denominação do Rio do Mato até o ponto 522, localizado no tributário sem denominação do Rio do Mato; do ponto 522, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 61 metros até o ponto 523; do ponto 523, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 365 metros até o ponto 524; do ponto 524, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 89 metros até o ponto 525; do ponto 525, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 344 metros até o ponto 526; do ponto 526, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 288 metros até o ponto 527; do ponto 527, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 205 metros até o ponto 528; do ponto 528, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 232 metros até o ponto 529; do ponto 529, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 141 metros até o ponto 530; do ponto 530, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 487 metros até o ponto 531, localizado na margem esquerda do Rio do Mato; do ponto 531, de c.p.a E e N, prossegue à jusante pela margem esquerda do Rio do Mato até o ponto 532, localizado na margem esquerda do Rio do Mato; do ponto 532, de c.p.a E e N, atravessa o Rio do Mato e segue em linha reta numa distância de 392 metros até o ponto 533; do ponto 533, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 426 metros até o ponto 534; do ponto 534, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 361 metros até o ponto 535; do ponto 535, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 283 metros até o ponto 536; do ponto 536, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 360 metros até o ponto 537; do ponto 537, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 243 metros até o ponto 538; do ponto 538, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 138 metros até o ponto 539; do ponto 539, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 278 metros até o ponto 540; do ponto 540, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 132 metros até o ponto 541; do ponto 541, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 180 metros até o ponto 542; do ponto 542, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 56 metros até o ponto 543; do ponto 543, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 320 metros até o ponto 544; do ponto 544, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 117 metros até o ponto 545; do ponto 545, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 184 metros até o ponto 546; do ponto 546, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 469 metros até o ponto 547; do ponto 547, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 235 metros até o ponto 548; do ponto 548, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 163 metros até o ponto 549; do ponto 549, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 240 metros até o ponto 550; do ponto 550, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 705 metros até o ponto 551; do ponto 551, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 291 metros até o ponto 552; do ponto 552, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 188 metros até o ponto 553; do ponto 553, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 142 metros até o ponto 554; do ponto 554, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 204 metros até o ponto 555; do ponto 555, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 398 metros até o ponto 556; do ponto 556, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 453 metros até o ponto 557; do ponto 557, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 554 metros até o ponto 558; do ponto 558, de c.p.a E e N, passa pelo Córrego da Ameixeira e segue em linha reta numa distância de 526 metros até o ponto 559; do ponto 559, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 221 metros até o ponto 560; do ponto 560, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 108 metros até o ponto 561; do ponto 561, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 77 metros até o ponto 562; do ponto 562, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 84 metros até o ponto 563; do ponto 563, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 68 metros até o ponto 564; do ponto 564, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 80 metros até o ponto 565; do ponto 565, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 72 metros até o ponto 566; do ponto 566, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 186 metros até o ponto 567; do ponto 567, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 40 metros até o ponto 568; do ponto 568, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 145 metros até o ponto 569; do ponto 569, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 107 metros até o ponto 570; do ponto 570, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 313 metros até o ponto 571; do ponto 571, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 143 metros até o ponto 572; do ponto 572, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 162 metros até o ponto 573; do ponto 573, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 85 metros até o ponto 574; do ponto 574, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 237 metros até o ponto 575; do ponto 575, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 232 metros até o ponto 576, localizado na nascente da Sanga Passo da Égua; do ponto 576, de c.p.a E e N, segue à jusante pela Sanga Passo da Égua até o ponto 577, localizado na confluência da Sanga Passo da Égua com um tributário sem denominação; do ponto 577, de c.p.a E e N, prossegue a montante por tributário sem denominação da Sanga Passo da Égua até o ponto 578, localizado na nascente do tributário sem denominação da Sanga Passo da Égua; do ponto 578, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 338 metros até o ponto 579; do ponto 579, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 242 metros até o ponto 580; do ponto 580, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 87 metros até o ponto 581; do ponto 581, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 387 metros até o ponto 582; do ponto 582, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 865 metros até o ponto 583; do ponto 583, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 144 metros até o ponto 584; do ponto 584, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 630 metros até o ponto 585; do ponto 585, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 312 metros até o ponto 586; do ponto 586, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 287 metros até o ponto 587; do ponto 587, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 525 metros até o ponto 588; do ponto 588, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 335 metros até o ponto 589; do ponto 589, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 246 metros até o ponto 590; do ponto 590, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 545 metros até o ponto 591; do ponto 591, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 333 metros até o ponto 592; do ponto 592, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 126 metros até o ponto 593; do ponto 593, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 274 metros até o ponto 594; do ponto 594, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 119 metros até o ponto 595; do ponto 595, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 102 metros até o ponto 596; do ponto 596, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 126 metros até o ponto 597; do ponto 597, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 88 metros até o ponto 598; do ponto 598, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 414 metros até o ponto 599; do ponto 599, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 535 metros até o ponto 600; do ponto 600, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 186 metros até o ponto 601; do ponto 601, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 131 metros até o ponto 602; do ponto 602, de c.p.a E e N, segue em linha reta numa distância de 480 metros até o ponto 603, localizado em tributário sem denominação do Rio Chapecó; do ponto 603, de c.p.a E e N, prossegue à jusante pelo tributário sem denominação do Rio Chapecó até o ponto 604, localizado na confluência da margem esquerda do Rio Chapecó com seu tributário sem denominação; do ponto 604, de c.p.a E e N, prossegue à jusante pela margem esquerda do Rio Chapecó até o ponto 0, início da descrição deste memorial. Parágrafo único. O subsolo da área descrita no caput deste artigo integra os limites do Parque Nacional das Araucárias. Art. 3 o Caberá ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA administrar o Parque Nacional das Araucárias, adotando as medidas necessárias à sua efetiva implantação. Art. 4 o Ficam declarados de utilidade pública, para fins de desapropriação, na forma prevista no Decreto-Lei n o 3.365, de 21 de junho de 1941, os imóveis particulares constituídos de terras e benfeitorias existentes nos limites descritos no art. 2 o deste Decreto, nos termos dos arts. 5 o, alínea k, e 6 o do Decreto-Lei n o 3.365, de 21 de junho de o O IBAMA fica autorizado a promover e executar as desapropriações de que trata o caput deste artigo, podendo, para efeito de imissão na posse, alegar a urgência a que se refere o art. 15 do Decreto-Lei n o 3.365, de o A Advocacia-Geral da União, por intermédio de sua unidade jurídica de execução junto ao IBAMA, fica autorizada a promover as medidas administrativas e judiciais pertinentes, visando a declaração de nulidade de eventuais títulos de propriedade e respectivos registros imobiliários considerados irregulares, incidentes no Parque Nacional das Araucárias. Art. 5 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 19 de outubro de 2005; 184 o da Independência e 117 o da República.. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Marina Silva Presidência da República DESPACHOS DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA MENSAGEM Nº 720, de 19 de outubro de Encaminhamento ao Senado Federal, para apreciação, do nome do Senhor EDGARD TELLES RIBEIRO, Ministro de Primeira Classe da Carreira de Diplomata do Quadro Permanente do Ministério das Relações Exteriores, para exercer o cargo de Embaixador do Brasil junto ao Reino da Tailândia, e, cumulativamente, os cargos de Embaixador do Brasil na República Socialista da União de Myanmar, na República Democrática Popular do Laos e no Reino do Camboja. Nº 721, de 19 de outubro de Restituição ao Congresso Nacional de autógrafos do projeto de lei que, sancionado, se transforma na Lei nº , de 19 de outubro de Nº 722, de 19 de outubro de Restituição ao Congresso Nacional de autógrafos do projeto de lei complementar que, sancionado, se transforma na Lei Complementar nº 119, de 19 de outubro de CASA CIVIL INSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DESPACHO DO DIRETOR-PRESIDENTE Entidade: Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro CNPJ: / Processo Nº: / Consoante parecer exarado pela Procuradoria Federal Especializada do ITI, RECEBO a solicitação de credenciamento da AR TJ RJ, operacionalmente vinculada à AC SERPRO, com fulcro nos arts. 1º e 2º da Resolução CG ICP-Brasil nº 12, de 14 de fevereiro de 2002 e no art. 4º, 1º, da Portaria ITI nº 102, de 05 de novembro de Encaminhe-se o processo às diligências da Diretoria de Auditoria, Fiscalização e Normalização, a serem procedidas no prazo necessário. Publique-se. Em 19 de Outubro de RENATO DA SILVEIRA MARTINI ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO CONSELHO SUPERIOR DA ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO 2, DE 13 DE OUTUBRO DE 2005 O CONSELHO SUPERIOR DA ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO, no uso das competências que lhe conferem os arts. 7º, inciso II, 24 e 25 da Lei Complementar nº 73, de 10 de fevereiro de 1993, e considerando que, a Resolução nº 02, de 4 de agosto de 2000, passou a regular, a partir de 11 de dezembro de 2000, a organização das listas de promoção dos integrantes das carreiras da Advocacia-Geral da União, que deveriam ter sido realizadas a cada seis meses; a organização das listas, por este Conselho Superior, ocorreu uma única vez, para Advogados da União, considerado o período de avaliação compreendido entre 1º de julho e 31 de dezembro de 2000; e finalmente, que a realização das promoções é medida que se impõe em caráter de urgência, R E S O LV E : Art. 1º Determinar a organização de listas de promoção, em caráter retroativo e condicionada à existência de candidatos elegíveis, relativamente às carreiras e períodos de avaliação abaixo indicados: I - para Assistentes Jurídicos da Advocacia-Geral da União: a) de 1º de julho a 31 de dezembro de 2000; b) de 1º de janeiro a 30 de junho de 2001; c) de 1º de julho a 31 de dezembro de 2001; II - para a carreira de Advogado da União (anteriormente à transformação determinada pelo art. 11 da Medida Provisória nº 43, de 25 de junho de 2002): a) de 1º de janeiro a 30 de junho de 2001; b) de 1º de julho a 31 de dezembro de 2001; III - para a carreira de Advogado da União (após a transformação determinada pelo art. 11 da Medida Provisória nº 43, de 25 de junho de 2002): a) de 1º de janeiro a 30 de junho de 2002; b) de 1º de julho a 31 de dezembro de 2002; c) de 1º de janeiro a 30 de junho de 2003; d) de 1º de julho a 31 de dezembro de 2003; e) de 1º de janeiro a 30 de junho de 2004; f) de 1º de julho a 31 de dezembro de 2004; e g) de 1º de janeiro a 30 de junho de IV - para a carreira de Procurador da Fazenda Nacional: a) de 1º de janeiro a 30 de junho de 2001; b) de 1º de julho a 31 de dezembro de 2001; c) de 1º de janeiro a 30 de junho de 2002; d) de 1º de julho a 31 de dezembro de 2002; e) de 1º de janeiro a 30 de junho de 2003; f) de 1º de julho a 31 de dezembro de 2003;

9 <!ID > <!ID > PORTARIA Nº 202, quinta-feira, 20 de outubro de ISSN g) de 1º de janeiro a 30 de junho de 2004; h) de 1º de julho a 31 de dezembro de 2004; e i) de 1º de janeiro a 30 de junho de Art. 2º Na elaboração das listas de promoção será observado o seguinte: I - período de avaliação de 1º de julho a 31 de dezembro de 2000: a) condição para acesso à primeira categoria: interstício mínimo de dois anos após o término do estágio probatório; b) condição para acesso à categoria especial: três anos de permanência na primeira categoria (redação original do art. 5º da Resolução nº 02/2000); c) apuração da antiguidade: critérios da Resolução nº 02/2000; d) apuração do merecimento: critérios da Resolução nº 02/2000; II - período de avaliação de 1º de janeiro a 30 de junho de 2001: a)condição para acesso à primeira categoria: interstício mínimo de dois anos após o término do estágio probatório; b) condição para acesso à categoria especial: três anos de permanência na primeira categoria (redação original do art. 5º da Resolução nº 02/2000); c) apuração da antiguidade: critérios da Resolução nº 02/2000; d) apuração do merecimento: critérios da Resolução nº 02/2000, com alterações promovidas pela Resolução nº 01, de 21/05/2001; III - períodos de avaliação de 1º de julho a 31 de dezembro de 2001, de 1º de janeiro a 30 de junho de 2002: a)condição para acesso à primeira categoria: interstício mínimo de dois anos após o término do estágio probatório; b) condição para acesso à categoria especial: três anos de permanência na primeira categoria (redação original do art. 5º da Resolução nº 02/2000); c) apuração da antiguidade: critérios da Resolução nº 02/2000; d)apuração do merecimento: critérios da Resolução nº 02/2000, com alterações promovidas pelas Resoluções nº 01, de 21/05/2001 e nº 02, de 03/07/2001; IV - período de avaliação de 1 o de julho a 31 de dezembro de 2002: a) condição para acesso à primeira categoria: interstício mínimo de dois anos após o término do estágio probatório; b) condição para acesso à categoria especial: três anos de permanência na primeira categoria (redação original do art. 5º da Resolução nº 02/2000); c) apuração da antiguidade: critérios do Decreto nº 4.434, de 21/10/2002; d) apuração do merecimento: critérios da Resolução n o 02/2000, com alterações promovidas pelas Resoluções n o 01, de 21/05/2001 e n o 02, de 03/07/2001; V - períodos de avaliação de 1º de janeiro a 30 de junho de 2003 e de 1º de julho a 31 de dezembro de 2003: a) condição para acesso à primeira categoria: aprovação no estágio confirmatório (redação do art. 5º determinada pela Resolução nº 01, de 23/01/2003); b) apuração da antiguidade: critérios do Decreto nº 4.434, de 21/10/2002; c) apuração do merecimento: critérios da Resolução nº 02/2000, com alterações promovidas pelas Resoluções nº 01, de 21/05/2001 e nº 02, de 03/07/2001; VI - período de avaliação de 1º de janeiro a 30 de junho de 2004: a) condição para acesso à primeira categoria: aprovação no estágio confirmatório (redação do art. 5º determinada pela Resolução nº 01, de 23/01/2003); b) apuração da antiguidade: critérios do Decreto nº 4.434, de 21/10/2002, observada a Lei nº , de 15/07/2004; c) apuração do merecimento: critérios da Resolução nº 02/2000, com alterações promovidas pelas Resoluções nº 01, de 21/05/2001 e nº 02, de 03/07/2001; VII - períodos de avaliação de 1º de julho a 31 de dezembro de 2004 e de 1º de janeiro a 30 de junho de 2005: a) condição para acesso à primeira categoria: aprovação no estágio confirmatório (redação do art. 5º determinada pela Resolução nº 01, de 23/01/2003); b) apuração da antiguidade: critérios do Decreto nº 4.434, de 21/10/2002, observada a Lei nº , de 15/07/2004; e c) apuração do merecimento: critérios da Resolução nº 02/2000, com alterações promovidas pelas Resoluções nº 01, de 21/05/2001, nº 02, de 03/07/2001 e nº 10, de 22/11/2004. Art. 3º Para fins de aferição do quantitativo de vagas em cada categoria, utilizar-se-á a seguinte distribuição de cargos: I - para Advogados da União (promoções com períodos de avaliação até 31 de dezembro de 2001), a determinada pelo Ato Regimental nº 1, de 4 de maio de 1994 (DOU 05/05/1994); II - para Assistentes Jurídicos da Advocacia-Geral da União (promoções com períodos de avaliação até 31 de dezembro de 2001), a determinada pelo Ato Regimental nº 1, de 8 de dezembro de 1998 (DOU 09/12/1998); e III - para Advogados da União (promoções com períodos de avaliação a partir de 1º de janeiro de 2002), a soma dos quantitativos definidos para cada categoria pelo Ato Regimental nº 1, de 8 de dezembro de 1998 (DOU 09/12/1998) e pelo Ato Regimental nº 4, de 14 de junho de 2002 (DOU 21/06/2002), respeitados os cargos vagos à época; IV - para Procuradores da Fazenda Nacional (promoções com períodos de avaliação a partir de 1º de janeiro de 2001), a determinada pelo Decreto n.º 4.098, de 23 de janeiro de 2002 (DOU de 24/01/2002). Art. 4º As listas de promoção serão elaboradas de uma só vez, considerando-se, na apuração da antiguidade e do merecimento, a repercussão determinada pelo resultado da promoção antecedente. Art. 5º Na elaboração das listas de candidatos com direito à promoção observar-se-á, ainda, o seguinte: I - os cargos vagos devem ser providos um a um, atendidos, alternadamente, os critérios de antiguidade e de merecimento, em cada categoria, num mesmo concurso de promoção; II - o primeiro critério a ser atendido deve ser o de antiguidade, salvo se a última promoção de membro da Advocacia- Geral da União, na categoria, tenha sido realizada por esse critério, hipótese em que iniciar-se-á pelo critério de merecimento; III - se um candidato figurar como apto à promoção, da segunda para a primeira categoria, por ambos os critérios, dar-se-á preferência ao critério de antiguidade, desde que assim opte expressamente, nos termos do Edital de convocação; IV - a aferição do quantitativo de vagas na primeira categoria, em cada concurso de promoção, será atualizada logo após a definição das promoções para a categoria especial, e antes do processamento das promoções de membros ocupantes da segunda categoria. Art. 6º Relativamente às promoções de que trata esta Resolução, proceder-se-á da seguinte maneira: I - o Conselho Superior, por meio de Edital, convocará os membros das carreiras para apresentação dos documentos necessários à elaboração das listas de merecimento e, se for o caso, de antiguidade; II - os documentos referidos no inciso I serão recebidos e avaliados por comissões constituídas para esse fim, que elaborarão relatórios com a situação de cada candidato; III - acrescidos os pontos de merecimento aferidos a partir de dados de que dispõe a Administração, serão elaboradas as listas de antiguidade e de merecimento, reunindo todos os candidatos elegíveis à promoção em cada período de avaliação, com as respectivas pontuações e dados de aferição da ordem de antiguidade; IV - a partir das listas referidas no inciso III e do quantitativo de cargos vagos em cada período, serão elaboradas pela Administração as listas de candidatos com direito à promoção, na forma do disposto no art. 4º desta Resolução; V - remetidas as listas de que tratam os incisos III e IV ao Conselho Superior, que deliberará a respeito e as encaminhará à publicação, abrindo-se prazo de cinco dias úteis para recurso; VI - recebidos os recursos, serão eles instruídos pelas unidades de Administração da Advocacia-Geral da União e da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, e imediatamente remetidos ao Conselho Superior, para apreciação e decisão final; VII - apreciados os recursos e elaboradas as listas de promoção, serão elas homologadas pelo Conselho Superior e encaminhadas ao Advogado-Geral da União, para edição dos respectivos atos de promoção, os quais, em se tratando de Procuradores da Fazenda Nacional, serão praticados em conjunto com o Ministro da Fazenda. Art. 7º Para a divulgação dos procedimentos destinados à realização das promoções, ficam autorizadas as unidades de Administração da Advocacia-Geral da União e da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional a utilizar todos os meios idôneos de comunicação, tais como , internet, intranet, fax e correio, velando pela maior publicidade possível de seus atos. Art. 8º Para fins da elaboração das listas retroativas de que trata esta Resolução, considerar-se-ão os membros das respectivas carreiras que, à época, encontravam-se em atividade na Advocacia-Geral da União, ainda que posteriormente exonerados ou aposentados. Art. 9º Para o membro da Advocacia-Geral da União promovido por merecimento, somente poderão ser utilizados, em nova promoção por merecimento, os títulos não utilizados na promoção anterior e os adquiridos após a data a que se referir a promoção por merecimento anterior. Art. 10. O disposto nos 2 o e 3 o do art. 2 o, no inciso I e nos 1 o, 2 o, 6 o, 8 o, 9 o e 10 do art. 9 o da Resolução n o 02/2000 não se aplica às promoções de que trata esta Resolução. Art. 11. É tornada sem efeito desde a sua origem a expressão desde que o servidor tenha sido instado a transferir seu local de residência para o desempenho de suas atribuições, constante do inciso IV do art. 9º da Resolução nº 2, de 2 de agosto de Art. 12. Fica determinada a transcrição, em anexo do Edital de convocação de que trata o art. 1º, das normas aplicáveis a cada período de avaliação das promoções de que trata esta Resolução. Art. 13. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.. MOACIR ANTONIO MACHADO DA SILVA Procurador-Geral da União Presidente do Conselho Superior da Advocacia- Geral da Uniã Substituto AIRTON BUENO JÚNIOR Procurador-Geral da Fazenda Nacional - Adjunto ELMAR LUÍS KICHEL Corregedor-Geral da Advocacia da Uniã Interino MAURÍCIO MURIACK DE FERNANDES P E I X O TO Advogado da União SÉRGIO LUIZ RODRIGUES Procurador da Fazenda Nacional Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA 31, DE 18 DE OUTUBRO DE 2005 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MI- NISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMEN- TO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 42 do Anexo I, do Decreto 5.351, de 21 de janeiro de 2005, tendo em vista o disposto na Instrução Normativa n 08, de 02 de junho de 2005, e o que consta do Processo n / , Art. 1º Definir a referência para métodos analíticos que passam a constituir padrões oficiais para análises físico-químicas de conformidade da Farinha de Trigo ao Padrão de Identidade e Qualidade do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento: GRA- NULOMETRIA - Método AACC nº 66-20; ACIDEZ GRAXA - Métodos AOAC e AACC 02-02A; UMIDADE - Método AACC nº 44-15A; RMF/CINZAS - Método AACC nº 8-12; PRO- TEÍNAS - Métodos AACC nº e AACC nº 46-13; e PRO- TEÍNAS (NIR) - Método ICC nº 159. Art. 2º Os Métodos de que trata esta Instrução Normativa poderão sofrer alterações em razão da incorporação de novas tecnologias. Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. GABRIEL ALVES MACIEL 188, 17 DE OUTUBRO DE 2005 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MI- NISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMEN- TO, no uso da atribuição que lhe confere o Art 42, do Anexo I do Decreto de 21 de janeiro de 2005, tendo em vista o disposto na Instrução Normativa SDA n 12, de 7 de março de 2003, Art. 3 da Lei n 7.802, de 11 de julho de 1989, no Decreto n 4.074, de 4 de janeiro de 2002, e o que consta do Processo n / , Art. 1 Credenciar sob o número BR SP 166, a empresa MB LOGÍSTICA E TRANSPORTE LTDA-ME, CNPJ n / , Inscrição Estadual n , localizada na Rua Senador Feijó, n 132, Centro, Santos-SP, para, na qualidade de empresa prestadora de serviços de tratamentos quarentenários e fitossanitários no trânsito internacional de vegetais e suas partes, executar os seguintes tratamentos: a) Fumigação em Containeres(FEC), b) Fumigação em Câmaras de lona(fcl). Art. 2 O Credenciamento de que trata esta Portaria terá validade por 12 (doze) meses, podendo ser renovado mediante requerimento encaminhado ao Serviço de Sanidade Vegetal. Art. 3 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. GABRIEL ALVES MACIEL

10 <!ID > <!ID > DELIBERAÇÃO <!ID > PORTARIA <!ID > DELIBERAÇÃO <!ID > DELIBERAÇÃO <!ID > PORTARIA 10 ISSN Nº 202, quinta-feira, 20 de outubro de , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MI- NISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMEN- TO, no uso da sua atribuição que lhe confere o art. 42, do Anexo I do Decreto de 21 de janeiro de 2005, tendo em vista o disposto no artigo 3º da Lei nº de 11 de julho de 1989, e Portaria SDA nº 138, de 21 de novembro de 1996, e o que consta do Processo nº / , Art. 1º Credenciar a Estação Experimental do Centro Regional Universitário de Espírito Santo do Pinhal (CREUPI) - UNI- PINHAL / Fundação Pinhalense de Ensino (FPE), CNPJ nº / situada à Avenida Hélio Vergueiro Leite s/n, Espírito Santo do Pinhal - SP, para na qualidade de entidade de ensino, pesquisa e extensão, proceder pesquisas e ensaios experimentais de eficácia e praticabilidade agronômica de agrotóxicos e afins, com finalidade fitossanitária. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.. GABRIEL ALVES MACIEL Ministério da Cultura AGÊNCIA NACIONAL DO CINEMA DELIBERAÇÃO 243, DE 19 DE OUTUBRO DE 2005 O DIRETOR-PRESIDENTE SUBSTITUTO da ANCINE, no uso das atribuições legais conferidas pela Resolução de Diretoria Colegiada nº 04, de 25 de fevereiro de 2003, e em cumprimento ao disposto na Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991, Lei nº 8.685, de 20 de julho de 1993, Medida Provisória nº , de 06 de setembro de 2001, alterada pela Lei nº , de 13 de maio de 2002, e Decreto nº 4.456, de 04 de novembro de 2002, delibera: Art. 1º Aprovar os projetos audiovisuais relacionados abaixo, para o qual as proponentes ficam autorizadas a captar recursos através da comercialização de Certificados de Investimento do Art. 1º da Lei nº 8.685, de 20 de julho de O Nome do Pai. Processo: / Proponente: Modo Operante Produções Culturais Ltda. - ME. Cidade/UF: Rio de Janeiro/RJ CNPJ: / Valor total do orçamento aprovado: R$ ,63. Valor Aprovado no Artigo 1º da Lei nº 8.685/93: R$ ,65. Banco: Agência: Conta Corrente: Período de captação: até 31/12/2005. Aprovado na RDC nº. 148, realizada em 27/09/2005. Art. 2º - Aprovar o projeto audiovisual relacionado abaixo, para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos mediante doações ou patrocínios na forma prevista nos Arts. 25 e 26 da Lei nº 8.313/ Sobre o Humor e o Riso. Processo: / Proponente: Locomotiva Cinema e Arte Ltda.. Cidade/UF: Rio de Janeiro / RJ CNPJ: / Valor total do orçamento aprovado: R$ ,00. Valor Aprovado na Lei nº 8.313/91: R$ ,00. Banco: Agência: Conta Corrente: Período de captação: até 31/12/2005. Aprovado na RDC nº. 143, realizada em 13/09/2005. Art. 3º - Esta Deliberação entra em vigor na data de sua publicação JOÃO EUSTÁQUIO DA SILVEIRA 244, DE 19 DE OUTUBRO DE 2005 O DIRETOR-PRESIDENTE SUBSTITUTO da ANCINE, no uso das atribuições legais conferidas pela Resolução de Diretoria Colegiada nº 04, de 25 de fevereiro de 2003, e em cumprimento ao disposto na Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991, Lei nº 8.685, de 20 de julho de 1993, Medida Provisória nº , de 06 de setembro de 2001, alterada pela Lei nº , de 13 de maio de 2002, e Decreto nº 4.456, de 04 de novembro de 2002, delibera: Art. 1º Aprovar o projeto audiovisual relacionado abaixo, para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos através da comercialização de Certificados de Investimento nos termos do Art. 1º da Lei nº 8.685, de 20 de julho de 1993, e mediante doações ou patrocínios na forma prevista nos Arts. 25 e 26 da Lei nº 8.313/ Meu País - O Filme. Processo: / Proponente: Sombumbo Filmes Ltda. Cidade / UF: Ribeirão Preto / SP. CNPJ: / Valor total do orçamento aprovado: R$ ,84. Valor Aprovado no Artigo 1º da Lei nº 8.685/93: R$ ,00 Banco: Agência: Conta Corrente: Valor Aprovado na Lei nº 8.313/91: R$ ,20. Banco: Agência: Conta Corrente: Período de captação: até 31/12/2005. Aprovado na RDC nº. 137, realizada em 23/08/2005. Art. 2º - Esta Deliberação entra em vigor na data de sua publicação JOÃO EUSTÁQUIO DA SILVEIRA SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL 245, DE 19 DE OUTUBRO DE 2005 O SUPERINTENDENTE DE DESENVOLVIMENTO IN- DUSTRIAL da ANCINE, no uso das atribuições legais conferidas pela Portaria nº 11 de 28 de janeiro de 2005 e em cumprimento ao disposto na Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991, Lei nº 8.685, de 20 de julho de 1993, Medida Provisória nº , de 06 de setembro de 2001, alterada pela Lei nº , de 13 de maio de 2002, e Decreto nº 4.456, de 04 de novembro de 2002, delibera: Art. 1º - Aprovar o remanejamento do projeto audiovisual relacionado abaixo, para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos através da comercialização de Certificados de Investimento nos termos do Art. 1º da Lei nº 8.685/93 e mediante doações ou patrocínios, na forma prevista nos Arts. 25 e 26 da Lei nº 8.313/ A Margem do Concreto Processo: / Proponente: 24 VPS - Filmes Ltda ME. Cidade/UF: São Paulo /SP CNPJ: / Valor total do orçamento aprovado: R$ ,88 Valor Aprovado no Art. 1º da Lei nº 8.685/93: de R$ 0,00 para R$ ,00 Banco: 001- Agência: 1270-x Conta Corrente: Valor Aprovado na Lei nº 8.313/91: de R$ ,88 para R$ ,88 Banco: 001- Agência: 1270-x Conta Corrente: Período de captação: de 01/01/2005 até 31/12/2005 Art. 2º Aprovar a revisão orçamentária de acordo com a Instrução Normativa 42, de 30 de agosto de 2005, do projeto audiovisual relacionado abaixo, para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos através do art. 39, inciso X, da Medida Provisória nº , de 06 de setembro de 2001, introduzido pelo art. 14 da Lei nº de 13 de maio de Elas - Programa de TV Processo: / Proponente: Rex Produções Audiovisuais Ltda. EPP. Cidade/UF: São Paulo / SP CNPJ: / Valor total do orçamento aprovado: de R$ ,93 para R$ ,93 Valor Aprovado no Artigo 39 da MP 2.228/01: de R$ ,33 para R$ ,33 Banco: 001- Agência: Conta Corrente: Período de captação: de 01/01/2005 até 31/12/2005. Art. 3º - Esta Deliberação entra em vigor na data de sua publicação. LUIZ FERNANDO NOEL DE SOUZA 246, DE 19 DE OUTUBRO DE 2005 O SUPERINTENDENTE DE DESENVOLVIMENTO IN- DUSTRIAL da ANCINE, no uso das atribuições legais conferidas pela Portaria nº 11 de 28 de janeiro de 2005 e em cumprimento ao disposto na Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991, Lei nº 8.685, de 20 de julho de 1993, Medida Provisória nº , de 06 de setembro de 2001, alterada pela Lei nº , de 13 de maio de 2002, e Decreto nº 4.456, de 04 de novembro de 2002, delibera: Art. 1º - Aprovar o remanejamento do projeto audiovisual relacionado abaixo, para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos através da comercialização de Certificados de Investimento nos termos do Art. 1º da Lei nº 8.685/93 e mediante doações ou patrocínios, na forma prevista nos Arts. 25 e 26 da Lei nº 8.313/ A Margem do Concreto Processo: / Proponente: 24 VPS - Filmes Ltda ME. Cidade/UF: São Paulo /SP CNPJ: / Valor total do orçamento aprovado: R$ ,88 Valor Aprovado no Art. 1º da Lei nº 8.685/93: de R$ 0,00 para R$ ,00 Banco: 001- Agência: 1270-x Conta Corrente: Valor Aprovado na Lei nº 8.313/91: de R$ ,88 para R$ ,88 Banco: 001- Agência: 1270-x Conta Corrente: Período de captação: de 01/01/2005 até 31/12/2005 Art. 2º Aprovar a revisão orçamentária de acordo com a Instrução Normativa 42, de 30 de agosto de 2005, do projeto audiovisual relacionado abaixo, para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos através do art. 39, inciso X, da Medida Provisória nº , de 06 de setembro de 2001, introduzido pelo art. 14 da Lei nº de 13 de maio de Elas - Programa de TV Processo: / Proponente: Rex Produções Audiovisuais Ltda. EPP. Cidade/UF: São Paulo / SP CNPJ: / Valor total do orçamento aprovado: de R$ ,93 para R$ ,93 Valor Aprovado no Artigo 39 da MP 2.228/01: de R$ ,33 para R$ ,33 Banco: 001- Agência: Conta Corrente: Período de captação: de 01/01/2005 até 31/12/2005. Art. 3º Aprovar a revisão orçamentária de acordo com a Instrução Normativa 42, de 30 de agosto de 2005, do projeto audiovisual relacionado abaixo, para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos mediante doações ou patrocínios, na forma prevista nos Arts. 25 e 26 da Lei nº 8.313/ Hércules 2456 Processo: / Proponente: Antonioli & Amado Produções Artísticas Ltda. Cidade/UF: Rio de Janeiro/RJ CNPJ: / Valor total do orçamento aprovado: de R$ ,00 para R$ ,00 Valor Aprovado na Lei 8.313/91: de R$ ,00 para R$ ,00 Banco: 001- Agência: Conta Corrente: Período de captação: de 01/01/2005 até 31/12/2005. Art. 4º - Esta Deliberação entra em vigor na data de sua publicação. LUIZ FERNANDO NOEL DE SOUZA INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL DEPARTAMENTO DO PATRIMÔNIO MATERIAL E FISCALIZAÇÃO GERÊNCIA DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO E NATURAL 278, DE 19 DE OUTUBRO DE 2005 Dispõe sobre a permissão para realizar o programa de resgate arqueológico do sítio Barragem Cachoeira Graça, no Município de Cotia, no Estado de São Paulo. O GERENTE DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO E NA- TURAL DO DEPARTAMENTO DO PATRIMÔNIO MATERIAL E FISCALIZAÇÃO DO INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL - IPHAN, nos termos da Portaria IPHAN nº 207, de , publicada no D.O.U., Seção 2, de e de acordo com o disposto no Anexo I, do Decreto nº 5.040, de 07 de abril de 2004, na Lei nº 3.924, de , na Portaria SPHAN nº 7, de , e ainda do que consta do processo administrativo nº / , resolve; I - Expedir a presente PERMISSÃO, sem prejuízo das demais licenças exigíveis por diferentes órgãos e entidades da Administração Pública, ao arqueólogo Plácido Cali para, com o apoio institucional do Instituto Histórico, Geográfico e Arqueológico de Ilhabela, realizar as atividades do programa de resgate arqueológico do sítio Barragem Cachoeira Graça, no Município de Cotia/SP, compreendido pelas seguintes coordenadas geográficas: 23 o 39'13''Sul e 46 o 58'04''Oeste. II - Reconhecer como coordenador dos trabalhos de que trata o item anterior o arqueólogo detentor da presente permissão, cujo projeto se intitula Programa de Resgate Arqueológico do Sítio Barragem Cachoeira Graça, Cotia/SP. III - Reconhecer o arqueólogo designado coordenador dos trabalhos como fiel depositári, durante a realização das etapas de campo, do eventual material arqueológico recolhido ou de estudo que lhes tenha sido confiado. IV - Determinar à 9ª Superintendência Regional do IPHAN, o acompanhamento e a fiscalização da execução dos trabalhos, inclusive no que diz respeito à destinação e à guarda do material coletado, assim como das ações de preservação e valorização dos remanescentes. V - Condicionar a eficácia da presente permissão, à apresentação, por parte da arqueóloga coordenadora, de relatórios semestral e final ao término do prazo fixado nesta Portaria, contendo todas as informações previstas nos artigos 11 e 12 da Portaria SPHAN nº 7, de VI - Fixar o prazo de validade da presente permissão em 12 (doze) meses, observada a disposição do item anterior. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ROGÉRIO JOSÉ DIAS

11 <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA Nº 202, quinta-feira, 20 de outubro de ISSN Ministério da Defesa COMANDO DA AERONÁUTICA GABINETE DO COMANDANTE 1.159/GC3, DE 19 DE OUTUBRO DE 2005 Dispõe sobre o Hospital de Força Aérea de Brasília. O COMANDANTE DA AERONÁUTICA, de conformidade com o previsto no art. 23 da Estrutura Regimental do Comando da Aeronáutica, aprovada pelo Decreto n o 5.196, de 26 de agosto de 2004, Art. 1 o Manter criado o Hospital de Força aérea de Brasília (HFAB), com sede na cidade de Brasília, Distrito Federal, conforme Portaria nº. 470/GM3, de 19 de maio de Art. 2 o Ativar o HFAB. Art. 3 o O HFAB absorverá o pessoal, o material e as instalações do Núcleo de Hospital de Força Aérea de Brasília (NuH- FA B ). Art. 4 o Desativar o NuHFAB. Art. 5 o O Diretor da DIRSA deverá remeter ao Estado-Maior da Aeronáutica cópia do Regimento Interno do HFAB aprovado, no prazo de cento e vinte dias, após a publicação desta Portaria. Art. 6 o Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. Art. 7 o Revogam-se as Portarias n o 470/GM3, de 19 de maio de 1987, publicada no Diário Oficial da União nº 93, de 21 de maio de 1987, Seção I e n o 556/GM3, de 16 de julho de 1992, publicada no Diário Oficial da União nº 136, de 17 de julho de 1992, Seção I. Ten Brig Ar LUIZ CARLOS DA SILVA BUENO 1.160/GC3, DE 19 DE OUTUBRO DE 2005 Aprova a Instrução que dispõe sobre Designação de Aeronaves Militares da Aeronáutica. (*) O COMANDANTE DA AERONÁUTICA, de conformidade com o previsto no inciso XIV do art. 23 da Estrutura Regimental do Comando da Aeronáutica, aprovada pelo Decreto n o 5.196, de 26 de agosto de 2004, e considerando o que consta do Processo n o 01-01/3691/2005, Art. 1 o Aprovar a reedição da ICA Designação de Aeronaves Militares da Aeronáutica, que com esta baixa. Art. 2 o Autorizar o Chefe do Estado-Maior da Aeronáutica a atualizar os anexos constantes desta Instrução, sempre que se fizer necessário. Art. 3 o Esta Instrução entra em vigor na data de sua publicação. Art. 4 o Revogam-se as Portarias n o 938/GC3, de 16 de dezembro de 2002, publicada no Diário Oficial da União n o 243, de 17 dezembro de 2002, Seção 1, página 100, n o 31/4SC, de 3 de dezembro de 2003, publicada no Boletim do Comando da Aeronáutica n o 233, de 4 de dezembro de 2003, página 6885, e n o 06/4SC, de 15 de abril de 2004, publicada no Boletim do Comando da Aeronáutica n o 76, de 26 de abril de 2004, página Ten Brig Ar LUIZ CARLOS DA SILVA BUENO (*) A Instrução de que trata a presente Portaria será publicada no Boletim do Comando da Aeronáutica (BCA) /GC3, DE 19 DE OUTUBRO DE 2005 Reformula o Sistema de Telecomunicações do Comando da Aeronáutica e dá outras providências. O COMANDANTE DA AERONÁUTICA, de conformidade com o previsto nos incisos I e XIV do art. 23 da Estrutura Regimental do Comando da Aeronáutica, aprovada pelo Decreto n o 5.196, de 26 de agosto de 2004, tendo em vista o disposto na IMA 700-1, aprovada pela Portaria n o 654/GM3, de 19 de outubro de 1998, a qual dispõe sobre Implantação e Gerenciamento de Sistemas no Ministério da Aeronáutica, e considerando o que consta do Processo n o 01-01/3959/2005, Art. 1 o Reformular o Sistema de Telecomunicações do Ministério da Aeronáutica, instituído pela Portaria n o 1.389/GM3, de 8 de novembro de 1979, o qual passa a denominar-se Sistema de Telecomunicações do Comando da Aeronáutica (STCA), tendo como a finalidade supervisionar, coordenar e controlar as atividades de telecomunicações do Comando da Aeronáutica (COMAER). 1 o Para fins desta Portaria, as atividades do STCA são as relacionadas com a seleção, padronização, instalação, suprimento, manutenção e operação dos equipamentos de telecomunicações e dos equipamentos necessários ao apoio das telecomunicações. 2 o As atividades do STCA abrangem os seguintes campos: I - Aeronáutico; II - Administrativo; e III - Militar. Art. 2 o O Órgão Central do STCA é o Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), pertencente à estrutura organizacional do COMAER, tendo sua constituição e competências definidas em Regulamento e Regimento Interno próprios. Art. 3 o Ao Órgão Central do STCA compete: I - manter a orientação normativa, a coordenação e o controle das atividades do Sistema; II - realizar a supervisão técnica das atividades do Sistema; III - realizar a fiscalização específica do desempenho dos Órgãos ou Elementos Executivos do Sistema; IV - coordenar o planejamento e elaborar as propostas para os Orçamentos Anuais e Plurianuais, necessários ao desempenho das atividades de telecomunicações, no âmbito do COMAER; V - dirigir, coordenar, controlar e supervisionar o Apoio Logístico aos Órgãos e Elementos Executivos do Sistema; VI - orientar os Órgãos e Elementos Executivos do Sistema, responsáveis pela realização das atividades de Apoio Logístico, estabelecendo a coordenação entre eles e as demais entidades envolvidas no Sistema; VII - propor, para apreciação pelo Comandante da Aeronáutica, por meio dos canais de Comando, a composição das representações do COMAER em reuniões, de âmbitos nacional e internacional, que se relacionem com as atividades de telecomunicações; VIII - representar o COMAER junto às entidades responsáveis pela elaboração e execução da Política Nacional de Telecomunicações, mantendo com elas estreita ligação, de forma a salvaguardar os interesses do Comando; IX - propor ativação e desativação de estações de telecomunicações do Sistema; e X - propor planos e programas de pesquisa e desenvolvimento, visando à nacionalização dos equipamentos de telecomunicações. Art. 4 o Constituem elos do Sistema responsáveis pela execução das atividades de telecomunicações do COMAER: I - os Órgãos e Elementos Executivos existentes na estrutura básica do DECEA; II - as Estações de Telecomunicações Militares subordinadas operacional e administrativamente a outras organizações do CO- MAER; III - as entidades da Administração Pública direta ou indireta, que exerçam atividades de telecomunicações na área de interesse da Aeronáutica; e IV - as entidades públicas ou privadas que exerçam atividades de telecomunicações aeronáuticas, de qualquer nível ou grau, mediante convênio, contrato, concessão ou autorização específica outorgada pelo órgão competente do COMAER. Art. 5 o Os elos do SCTA estão localizados na estrutura organizacional do COMAER, de acordo a realização da atividade-meio correspondente, e têm suas constituições e competências definidas em Regulamentos e Regimentos Internos próprios ou nas das Organizações a que pertencem. Art. 6 o Aos elos do STCA compete: I - executar, diretamente ou mediante contratos ou convênios, as atividades de telecomunicações, segundo as normas vigentes; II - zelar pelo fiel cumprimento das normas emitidas pelo Órgão Central do Sistema de telecomunicações, bem como pelos demais Sistemas da Aeronáutica; III - submeter à apreciação do Órgão Central, sugestões que visem ao aperfeiçoamento do Sistema; IV - fornecer ao Órgão Central os elementos informativos necessários ao planejamento e à elaboração das propostas orçamentárias, no que concerne às atividades de telecomunicações; e V - manter atualizada a coletânea de normas elaboradas pelo Órgão Central, bem como dos diversos textos legais pertinentes às atividades do Sistema. Art. 7 o Aplicam-se, no que couber, às entidades da Administração Pública, por meio das atividades de telecomunicações, as disposições contidas nesta Portaria. Art. 8 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Art. 9 o Revoga-se a Portaria n o 1.389/GM3, de 8 de novembro de 1979, publicada em Diário Oficial, no dia 12 de novembro de Ten Brig Ar LUIZ CARLOS DA SILVA BUENO 1.162/GC3, DE 19 DE OUTUBRO DE 2005 Reformula o Sistema de Busca e Salvamento Aeronáutico. O COMANDANTE DA AERONÁUTICA, de conformidade com o previsto nos incisos I e XIV do art. 23 da Estrutura Regimental do Comando da Aeronáutica, aprovada pelo Decreto n o 5.196, de 26 de agosto de 2004, tendo em vista o disposto na IMA 700-1, aprovada pela Portaria n o 654/GM3, de 19 de outubro de 1998, a qual dispõe sobre Implantação e Gerenciamento de Sistemas no Ministério da Aeronáutica, e considerando o que consta do Processo n o 01-01/3959/2005, Art. 1 o Reformular o Sistema de Busca e Salvamento Aeronáutico (SISSAR), instituído pela Portaria n o 99/GM3, de 20 de fevereiro de 1997, com a finalidade de empregar os meios necessários ao provimento do Serviço de Busca e Salvamento, em consonância com os documentos afins editados pela Organização de Aviação Civil Internacional e pela Junta Interamericana de Defesa. Parágrafo único. Para fins desta Portaria, as atividades do Serviço de Busca e Salvamento são as que visam ao cumprimento de missões de Busca e Salvamento (SAR), ou seja, a localização e o socorro de ocupantes de aeronaves ou de embarcações em perigo, o resgate e o retorno à segurança de tripulantes de aeronaves abatidas ou sobreviventes de acidentes aeronáuticos e marítimos, assim como a interceptação e escolta de aeronaves e embarcações em emergência. Art. 2 o O Órgão Central do SISSAR é o Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), pertencente à estrutura organizacional do Comando da Aeronáutica (COMAER), tendo sua constituição e competências definidas em Regulamento e Regimento Interno próprios. Art. 3 o Ao Órgão Central do SISSAR compete: I - fornecer a orientação normativa, a supervisão técnica e operacional, a coordenação e o controle das atividades do Sistema; II - realizar a formação, o treinamento e o provimento de recursos de pessoal especializado e de material necessários à coordenação de missões SAR; III - fornecer o apoio de comunicações e o guarnecimento dos Órgãos de Coordenação de Salvamento, quando ativados em um Teatro de Operações com pessoal especializado, de acordo com as necessidades da Força Aérea Brasileira; IV - representar o COMAER nos trabalhos nacionais e internacionais relativos ao serviço SAR aeronáutico, nos assuntos de sua competência; e V - celebrar acordos e convênios com órgãos considerados elos do SISSAR, não pertencentes à estrutura do COMAER, visando ao emprego de seus recursos na atividade SAR. Art. 4 o Os elos do SISSAR estão localizados na estrutura organizacional do COMAER, de acordo com a realização da atividade-meio correspondente, e têm suas constituições e competências definidas em Regulamentos e Regimentos Internos próprios ou nos das Organizações a que pertencem. Parágrafo único. Poderão ser, também, considerados elos do SISSAR outros órgãos não pertencentes ao COMAER, detentores de meios aéreos, marítimos e terrestres passíveis de serem empregados na atividade SAR. Art. 5 o Aos elos do SISSAR compete: I - cumprir as normas elaboradas pelo Órgão Central; e II - fornecer as informações necessárias ao Órgão Central, para o planejamento e elaboração de projetos e atividades de interesse do Sistema. Art. 6 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Art. 7 o Revoga-se a Portaria n o 99/GM3, de 20 de fevereiro de 1997, publicada no Diário Oficial da União nº 35, de 21 de fevereiro de 1997, Seção 1, página nº Ten Brig Ar LUIZ CARLOS DA SILVA BUENO 1.163/GC3, DE 19 DE OUTUBRO DE 2005 Estabelece procedimentos para a implantação e execução, no âmbito do Comando da Aeronáutica, da modalidade de licitação denominada pregão, na forma eletrônica, define responsabilidades e dá outras providências. O COMANDANTE DA AERONÁUTICA, de conformidade com o previsto no inciso XVI do art. 23 da Estrutura Regimental do Comando da Aeronáutica, aprovada pelo Decreto n o 5.196, de 26 de agosto de 2004, e considerando o que consta do Processo n o 02-01/816/2005, Art. 1 o As Unidades Gestoras (UG) do Comando da Aeronáutica (COMAER) adotarão, para aquisição de bens e serviços comuns, a modalidade de licitação pregão, preferencialmente na forma eletrônica, prevista no Decreto n o 5.450, de 31 de maio de 2005, publicado no DOU, de 1 o de junho de Parágrafo único. Nos casos de impossibilidade de aplicação da modalidade de licitação pregão, na sua forma eletrônica, o Ordenador de Despesas deverá justificar a não-utilização da referida modalidade, conforme estabelece o 1 o do art. 4 o do Decreto n o 5.450, de 2005; Art. 2 o As demais modalidades de licitação, disciplinadas pela Lei n o 8.666, de 21 de junho de 1993, continuarão a ser utilizadas pelas UG do COMAER, para os itens que não se enquadram na categoria de bens e serviços comuns. 1 o Aplicam-se, subsidiariamente, para a modalidade de pregão, as normas da Lei n o 8.666, de 1993, conforme disposto no art. 9 o da Lei n o de 17 de julho de o Para fins de contratação direta, sem licitação, as UG poderão utilizar a dispensa e a inexigibilidade, conforme previsto na Lei n o 8.666, de Art. 3 o Na hipótese de aquisições por dispensa de licitação, fundamentadas no inciso II do art. 24 da Lei n o 8.666, de 1993, as UG adotarão, preferencialmente, o sistema de cotação eletrônica, previsto no art. 4 o, 2 o do Decreto n o 5.450, de Art. 4 o Ficam assim definidas as responsabilidades em relação ao Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais (SIASG) e ao Portal ComprasNet do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG), no âmbito do COMAER: I - Quanto à Secretaria de Economia e Finanças da Aeronáutica (SEFA), compete: a) disciplinar, no âmbito do COMAER, a implantação da modalidade de licitação pregão eletrônico em até sessenta dias a contar da data de publicação desta Portaria; b) coordenar, normatizar, orientar e dar suporte técnico-contábil às UG, na utilização do Sistema SIASG e do Portal ComprasNet; c) cadastrar e alterar os dados de acesso dos usuários do Sistema SIASG e do Portal ComprasNet, no âmbito do COMAER; d) representar o COMAER junto aos órgãos federais responsáveis pelo Sistema SIASG e pelo Portal ComprasNet; e

12 > PORTARIA D I! < <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA 12 ISSN Nº 202, quinta-feira, 20 de outubro de 2005 e) verificar, por ocasião dos exames de auditoria, o cumprimento dos procedimentos estabelecidos para utilização do pregão na forma eletrônica; II - Quanto ao Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), compete: a) manter e garantir a disponibilidade dos meios computacionais e de comunicação, de forma a viabilizar o acesso das UG ao Sistema SIASG e ao Portal ComprasNet, bem como prover, sempre que necessário, as atualizações requeridas; b) implantar, manter, operar e atualizar os enlaces entre as UG e a SEFA, partes integrantes da INTRAER, de maneira a garantir o acesso à Internet com os parâmetros necessários para operar o Sistema SIASG e o Portal ComprasNet; c) garantir a disponibilidade, confiabilidade e estabilidade do acesso à Internet; e d) desempenhar as demais atribuições relativas a Serviço de Acesso, Conectividade e Segurança da Informação; III - Quanto às UG, compete: a) manter atualizado o cadastro de seus usuários no Sistema de SIASG e no Portal ComprasNet, junto à SEFA, em formulário próprio, assinado pelo Ordenador de Despesas; b) manter e operar o Sistema SIASG e o Portal ComprasNet em conformidade com o disposto nas orientações da SEFA e do MPOG; c) encaminhar ao órgão responsável, via cadeia de comando, as dificuldades, dúvidas ou solicitações pertinentes às respectivas atribuições; d) configurar e manter seus computadores e a rede de sua Unidade em condições de operar o Sistema SIASG e o Portal ComprasNet; e) participar de treinamento promovido ou homologado previamente pela SEFA, objetivando a qualificação do pessoal necessário ao desempenho das atividades relativas à licitação na modalidade pregão, em sua forma eletrônica; e f) desempenhar as demais atribuições relativas à utilização do sistema. Art. 5 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Ten Brig Ar LUIZ CARLOS DA SILVA BUENO DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL SUBDEPARTAMENTO DE INFRA-ESTRUTURA 1.035/SIE, DE 3 DE OUTUBRO DE 2005 Autoriza o funcionamento da RB ROTAS BRASIL TRANSPORTES LTDA, como Agência de Carga Aérea. (N o de código DAC 2711). O CHEFE DO SUBDEPARTAMENTO DE INFRA-ESTRU- TURA DO DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL, no uso da delegação de competência outorgada pela Portaria n o 3/DGAC, de 5 de janeiro de 2005, publicada no Diário Oficial da União n o 5, de 7 de janeiro de 2005 e de conformidade com o Art. 25, 1 o, da Lei n o 7565, de 19 de dezembro de 1986, Código Brasileiro de Aeronáutica, e tendo em vista o que consta do Processo n o 07-01/12507/2005, Art. 1o Autorizar o funcionamento da empresa RB ROTAS BRASIL TRANSPORTES LTDA, CNPJ / , com sede na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, como agenciadora de carga aérea doméstica e internacional. Art. 2 o A Empresa ora autorizada se compromete por si e por seus prepostos, sob pena de caducidade da autorização, às seguintes obrigações: 1) Obedecer as legislações expedidas pelo Departamento de Aviação Civil - DAC; 2) Não explorar atividade incompatível ou conflitante com o agenciamento de carga; 3) Submeter à aprovação do DAC as atas e alterações contratuais; 4) Submeter-se à fiscalização dos agentes credenciados do DAC; e 5) Contribuir para o Fundo Aeroviário, conforme legislação em vigor. Art. 3 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Cel Av RAFAEL RODRIGUES FILHO Interino SUBDEPARTAMENTO TÉCNICO DAC 1.283/STE, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2004 (*) Revogação de autorização de funcionamento de Aeroclube O CHEFE DO SUBDEPARTAMENTO TÉCNICO DO DE- PARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL, tendo em vista a delegação de competência estabelecida na Portaria DAC Nº 666/DGAC, de 08 de julho de 2004, publicada no Boletim Interno Ostensivo Nº 124, de 08 de julho de 2004, e o que consta do Processo 07-13/006631/2004, Art. 1º - Revogar a autorização de funcionamento do Aeroclube de Nova Iguaçu, com sede na cidade de Nova Iguaçu, Estado do Rio de Janeiro. Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. Cel Av JORGE LUIZ BRITO VELOZO Interino (*) Republicada por ter saído no DOU n 249, de , Seção 1, pág. 14, com incorreção no original.. Ministério da Educação GABINETE DO MINISTRO 3.606, DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 que lhe foi delegada pelos Decretos nº 1.845, de 28 de março de 1996, e nº 3.860, de 9 de julho de 2001, alterado pelo Decreto nº 3.908, de 4 de setembro de 2001, e tendo em vista o Parecer nº 268/2005, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS n , do Ministério da Educação, Art. 1º Reconhecer, pelo prazo de cinco anos, o curso de Direito, bacharelado, ministrado à Avenida Alberto Torres, n 111, Bairro Alto, na cidade de Teresópolis, no Estado do Rio de Janeiro, pelas Faculdades Unificadas Serra dos Órgãos, mantidas pela Fundação Educacional Serra dos Órgãos, com sede na cidade de Teresópolis, no Estado do Rio de Janeiro. Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 que lhe foi delegada pelos Decretos nº 1.845, de 28 de março de 1996, e nº 3.860, de 9 de julho de 2001, alterado pelo Decreto nº 3.908, de 4 de setembro de 2001, e tendo em vista o Parecer nº 270/2005, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS n , do Ministério da Educação, Art. 1 Recredenciar, pelo prazo de cinco anos, o Centro Universitário Luterano de Palmas, com sede na cidade de Palmas, no Estado de Tocantins, mantido pela Comunidade Evangélica Luterana São Paul CELSP, com sede na cidade de Canoas, no Estado do Rio Grande do Sul. Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 que lhe foi delegada pelos Decretos nº 1.845, de 28 de março de 1996, e nº 3.860, de 9 de julho de 2001, alterado pelo Decreto nº 3.908, de 4 de setembro de 2001, e tendo em vista o Parecer nº 286/2005, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS n , do Ministério da Educação, Art. 1º Reconhecer, pelo prazo de cinco anos, o curso de Direito, bacharelado, ministrado à Rua Castro Monte, n 1.364, Bairro Varjota, na cidade de Fortaleza, no Estado do Ceará, pela Faculdade Farias Brito, mantida pela Organização Educacional Farias Brito Ltda., com sede na cidade de Fortaleza, no Estado do Ceará. Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 que lhe foi delegada pelos Decretos nº 1.845, de 28 de março de 1996, e nº 3.860, de 9 de julho de 2001, alterado pelo Decreto nº 3.908, de 4 de setembro de 2001, e tendo em vista o Parecer nº 297/2005, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS n , do Ministério da Educação, Art. 1º Renovar o reconhecimento do curso de Direito, bacharelado, ministrado pela Universidade Cruzeiro do Sul, mantida pela Instituição Educacional São Miguel Paulista, ambas com sede na cidade de São Paulo, no Estado de São Paulo. Art. 2 Estender o prazo de validade da renovação do reconhecimento mencionado no artigo anterior até a data de publicação da Portaria referente à avaliação de que trata o artigo 1º da Portaria Ministerial nº 2.413, de 7 de julho de 2005 Art. 3 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 que lhe foi delegada pelos Decretos nº 1.845, de 28 de março de 1996, e nº 3.860, de 9 de julho de 2001, alterado pelo Decreto nº 3.908, de 4 de setembro de 2001, e tendo em vista o Parecer nº 298/2005, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS real00039, do Ministério da Educação, Art. 1º Renovar o reconhecimento do curso de Direito, bacharelado, ministrado pelo Centro Universitário de Goiás, mantido pela Associação Goiana de Ensino, ambos com sede na cidade de Goiânia, no Estado de Goiás. Art. 2 Estender o prazo de validade da renovação do reconhecimento mencionado no artigo anterior até a data de publicação da Portaria referente à avaliação de que trata o artigo 1º da Portaria Ministerial nº 2.413, de 7 de julho de 2005 Art. 3 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, Interino, usando da competência que lhe foi delegada pelos Decretos nº 1.845, de 28 de março de 1996, e nº 3.860, de 9 de julho de 2001, alterado pelo Decreto nº 3.908, de 4 de setembro de 2001, e tendo em vista o Parecer nº 300/2005, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, conforme consta dos Processos nºs / , /99-70, / e / , do Ministério da Educação, Art. 1º Estender o prazo de reconhecimento do curso de Psicologia, licenciatura, concedido pela Portaria MEC nº 1.415, de 11 de junho de 2003, para os alunos CLEIBER RINALDI OLIVEIRA, MARIA CRISTINA VIEIRA, SANDRA GOMES DA SILVA e ZÉLIA VENTURA DE CARVALHO SANCHES DE OLIVEIRA, que o concluíram até o final do ano de 2004, ministrado pela Faculdade Garcia Silveira, mantida pela Associação Educativa de Brasília, ambas com sede na cidade de Região Administrativa X, Guará, no Distrito Federal. Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, Interino, usando da competência que lhe foi delegada pelos Decretos nº 1.845, de 28 de março de 1996, e nº 3.860, de 9 de julho de 2001, alterado pelo Decreto nº 3.908, de 4 de setembro de 2001, e tendo em vista o Parecer nº 303/2005, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS n , do Ministério da Educação, Art. 1º Estender o prazo de reconhecimento do curso de Direito, bacharelado, ministrado pelo Centro Universitário da Fundação de Ensino Octávio Bastos - FEOB, mantido pela Fundação de Ensino Octávio Bastos, ambos com sede na cidade de São João da Boa Vista, no Estado de São Paulo, até a data de publicação da Portaria referente à avaliação de que trata o artigo 1º da Portaria Ministerial nº 2.413, de 7 de julho de 2005 Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, Interino, usando da competência que lhe foi delegada pelos Decretos nº 1.845, de 28 de março de 1996, e nº 3.860, de 9 de julho de 2001, alterado pelo Decreto nº 3.908, de 4 de setembro de 2001, e tendo em vista o Parecer nº 304/2005, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, conforme consta dos Processos nºs / e / , Registros SAPIEnS n s e , do Ministério da Educação, Art. 1º Estender o prazo de reconhecimento dos cursos de Direito, bacharelado, ministrados nos campi fora de sede, nos municípios de Lagoa Vermelha e Soledade, ambos no Estado do Rio Grande do Sul, pela Universidade de Passo Fundo, mantida pela Fundação Universidade de Passo Fundo, ambas com sede na cidade de Passo Fundo, no Estado do Rio Grande do Sul, até a data de publicação da Portaria referente à avaliação de que trata o artigo 1º da Portaria Ministerial nº 2.413, de 7 de julho de 2005 Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, Interino, usando da competência que lhe foi delegada pelos Decretos nº 1.845, de 28 de março de 1996, e nº 3.860, de 9 de julho de 2001, alterado pelo Decreto nº 3.908, de 4 de setembro de 2001, e tendo em vista o Parecer nº 305/2005, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS n , do Ministério da Educação, Art. 1º Estender o prazo de reconhecimento do curso de Direito, bacharelado, ministrado na cidade de Passo Fundo, no Estado do Rio Grande do Sul, pela Universidade de Passo Fundo, mantida pela Fundação Universidade de Passo Fundo,

13 Nº 202, quinta-feira, 20 de outubro de ISSN ambas com sede na cidade de Passo Fundo, no Estado do Rio Grande do Sul, até a data de publicação da Portaria referente à avaliação de que trata o artigo 1º da Portaria Ministerial nº 2.413, de 7 de julho de 2005 Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, Interino, usando da competência que lhe foi delegada pelos Decretos nº 1.845, de 28 de março de 1996, e nº 3.860, de 9 de julho de 2001, alterado pelo Decreto nº 3.908, de 4 de setembro de 2001, e tendo em vista o Parecer nº 306/2005, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, conforme consta do Processo nº /202-56, Registro SAPIEnS n , do Ministério da Educação, Art. 1º Estender o prazo de reconhecimento do curso de Direito, bacharelado, ministrado pela Universidade Católica Dom Bosco, mantida pela Missão Salesiana de Mato Grosso, com sede na cidade de Campo Grande, no Estado do Mato Grosso, até a data de publicação da Portaria referente à avaliação de que trata o artigo 1º da Portaria Ministerial nº 2.413, de 7 de julho de 2005 Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, Interino, usando da competência que lhe foi delegada pelos Decretos nº 1.845, de 28 de março de 1996, e nº 3.860, de 9 de julho de 2001, alterado pelo Decreto nº 3.908, de 4 de setembro de 2001, e tendo em vista o Parecer nº 307/2005, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, conforme consta dos Processos nºs / e / , Registros SAPIEnS n s e , do Ministério da Educação, Art. 1º Estender o prazo de reconhecimento do curso de Psicologia, ministrado pelo Centro Universitário de Brasília, mantido pelo Centro de Ensino Unificado de Brasília, ambos com sede na Região Administrativa I, Brasília, no Distrito Federal, até a data de publicação da Portaria referente à avaliação de que trata o artigo 1º da Portaria Ministerial nº 2.413, de 7 de julho de 2005 Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, Interino, usando da competência que lhe foi delegada pelos Decretos nº 1.845, de 28 de março de 1996, e nº 3.860, de 9 de julho de 2001, alterado pelo Decreto nº 3.908, de 4 de setembro de 2001, e tendo em vista o Parecer nº 308/2005, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS n , do Ministério da Educação, Art. 1º Estender o prazo de reconhecimento do curso de Odontologia, bacharelado, ministrado pela Universidade de Ribeirão Preto, mantida pela Associação de Ensino de Ribeirão Preto, ambas com sede na cidade de Ribeirão Preto, no Estado de São Paulo, até a data de publicação da Portaria referente à avaliação de que trata o artigo 1º da Portaria Ministerial nº 2.413, de 7 de julho de 2005 Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, Interino, usando da competência que lhe foi delegada pelos Decretos nº 1.845, de 28 de março de 1996, e nº 3.860, de 9 de julho de 2001, alterado pelo Decreto nº 3.908, de 4 de setembro de 2001, e tendo em vista o Parecer nº 309/2005, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS n , do Ministério da Educação, Art. 1º Estender o prazo de reconhecimento do curso de Direito, bacharelado, ministrado pelo Centro Universitário de Brasília, mantido pelo Centro de Ensino Unificado de Brasília, ambos com sede na Região Administrativa I, Brasília, no Distrito Federal, até a data de publicação da Portaria referente à avaliação de que trata o artigo 1º da Portaria Ministerial nº 2.413, de 7 de julho de 2005 Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, Interino, usando da competência que lhe foi delegada pelos Decretos nº 1.845, de 28 de março de 1996, e nº 3.860, de 9 de julho de 2001, alterado pelo Decreto nº 3.908, de 4 de setembro de 2001, e tendo em vista o Parecer nº 310/2005, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS n , do Ministério da Educação, Art. 1º Estender o prazo de reconhecimento do curso de Psicologia, ministrado pela Universidade de Ribeirão Preto, mantida pela Associação de Ensino de Ribeirão Preto, ambas com sede na cidade de Ribeirão Preto, no Estado de São Paulo, até a data de publicação da Portaria referente à avaliação de que trata o artigo 1º da Portaria Ministerial nº 2.413, de 7 de julho de 2005 Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, Interino, usando da competência que lhe foi delegada pelos Decretos nº 1.845, de 28 de março de 1996, e nº 3.860, de 9 de julho de 2001, alterado pelo Decreto nº 3.908, de 4 de setembro de 2001, em cumprimento à liminar deferida no Processo nº /TRF-1ª Região, Agravo de Instrumento nº /DF e tendo em vista o Parecer nº 311/2005, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS n , do Ministério da Educação, Art. 1º Estender o prazo de reconhecimento do curso de Direito, bacharelado, ministrado pela Universidade Tuiuti do Paraná, mantida pela SET - Sociedade Educacional Tuiuti Ltda., ambas com sede na cidade de Curitiba, no Estado do Paraná, até a data de publicação da Portaria referente à avaliação de que trata o artigo 1º da Portaria Ministerial nº 2.413, de 7 de julho de 2005 Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, Interino, usando da competência que lhe foi delegada pelos Decretos nº 1.845, de 28 de março de 1996, e nº 3.860, de 9 de julho de 2001, alterado pelo Decreto nº 3.908, de 4 de setembro de 2001, e tendo em vista o Parecer nº 327/2005, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, conforme consta do Processo nº / , Registros SAPIEnS n , do Ministério da Educação, Art. 1º Reconhecer, pelo prazo de quatro anos, o curso de Direito, bacharelado, ministrado à Avenida Virgílio Favetti, nº S, Bairro Vila Alta, pela Faculdade de Direito de Tangará da Serra, na cidade de Tangará da Serra, no Estado do Mato Grosso, mantida pelo Centro Interdisciplinar de Estudos Jurídicos, com sede na cidade de Tangará da Serra, no Estado do Mato Grosso. Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, Interino, usando da competência que lhe foi delegada pelos Decretos nº 1.845, de 28 de março de 1996, e nº 3.860, de 9 de julho de 2001, alterado pelo Decreto nº 3.908, de 4 de setembro de 2001, e tendo em vista o Parecer nº 330/2005, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS n , do Ministério da Educação, Art. 1º Reconhecer, pelo prazo de três anos, o curso de Direito, bacharelado, ministrado pelo Centro Universitário do Norte, mantido pela Sociedade de Desenvolvimento Cutural do Amazonas - SODECAM, ambos com sede na cidade de Manaus, no Estado do Amazonas. Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, Interino, usando da competência que lhe foi delegada pelos Decretos nº 1.845, de 28 de março de 1996, e nº 3.860, de 9 de julho de 2001, alterado pelo Decreto nº 3.908, de 4 de setembro de 2001, e tendo em vista o Parecer nº 336/2005, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS n , do Ministério da Educação, Art. 1º Estender o prazo de reconhecimento do curso de Direito, bacharelado, ministrado pelas Faculdades Integradas Desembargador Sávio Brandã FAUSB, mantidas pela Associação Matogrossense de Ensino e Cultura - AMEC, ambas com sede na cidade de Várzea Grande, no Estado do Mato Grosso, até a data de publicação da Portaria referente à avaliação de que trata o artigo 1º da Portaria Ministerial nº 2.413, de 7 de julho de 2005 Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, Interino, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n o 3.860, de 09 de julho de 2001, alterado pelo Decreto n o 3.908, de 04 de setembro de 2001, e tendo em vista o Despacho n o 961/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, Art. 1 o Reconhecer a habilitação Gestão da Informação, do curso de Administração, bacharelado, com 150 (cento e cinqüenta) vagas totais anuais, no turno noturno, ministrado pelas Faculdades Integradas Torricelli, na Rua do Rosário, nº 159, Bairro Macedo, na cidade de Guarulhos, Estado de São Paulo, mantidas pela Associação de Ensino Superior Elite S/C Ltda., com sede na cidade de Guarulhos, Estado de São Paulo. 1º. O reconhecimento a que se refere esta Portaria é válido exclusivamente para o curso ministrado no endereço mencionado neste artigo. 2º. A renovação do reconhecimento da habilitação referida nesta Portaria se dará nos termos do disposto na Portaria Ministerial nº 2.413, de 07 de julho de 2005 Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, Interino, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n o 3.860, de 09 de julho de 2001, alterado pelo Decreto n o 3.908, de 04 de setembro de 2001, e tendo em vista o Despacho n o 1318/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, Art. 1 o Reconhecer o curso de Sistemas de Informação, bacharelado, com 200 (duzentas) vagas totais anuais, nos turnos diurno e noturno, ministrado pela Faculdade Brasília de Tecnologia, Ciências e Educação Asa Norte, na SCS Quadra 02, Bloco C, Região Administrativa I, Brasília, Distrito Federal, mantida pela Sociedade Educacional Brasília S/C Ltda., com sede na Região Administrativa I, Brasília, Distrito Federal. 1º O reconhecimento a que se refere esta Portaria é válido exclusivamente para o curso ministrado no endereço citado neste artigo. 2º A renovação do reconhecimento do curso referido nesta Portaria se dará nos termos do disposto na Portaria Ministerial nº 2.413, de 07 de julho de 2005 Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, Interino, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n o 3.860, de 09 de julho de 2001, alterado pelo Decreto n o 3.908, de 04 de setembro de 2001, e tendo em vista o Despacho n o 1.319/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, Art. 1 o Reconhecer, pelo prazo de quatro anos, o curso de Administração, bacharelado, habilitação em Marketing, com 150 (cento e cinqüenta) vagas totais anuais, turnos diurno e noturno, ministrado pela Faculdade Brasília de Tecnologia, Ciências e Educação Asa Norte, na SCS Quadra 02, Bloco C, Edifício Vitória, na Região Administrativa I, Brasília, Distrito Federal, mantida pela Sociedade Educacional Brasília S/C Ltda., com sede na Região Administrativa I, Brasília, Distrito Federal. 1º O reconhecimento a que se refere esta Portaria é válido exclusivamente para o curso ministrado no endereço citado neste artigo. 2º A renovação do reconhecimento do curso referido nesta Portaria se dará nos termos do disposto na Portaria Ministerial nº 2.413, de 07 de julho de 2005 Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

14 <!ID > PORTARIA 14 ISSN Nº 202, quinta-feira, 20 de outubro de , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, Interino, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n o 3.860, de 09 de julho de 2001, alterado pelo Decreto nº 3.908, de 04 de setembro de 2001, e tendo em vista o Despacho n o 1.320/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, Art. 1 o Credenciar a Faculdade Sul da América, a ser estabelecida na Rua Iguaçu, Quadra 109, lote 16, s/nº, Vila Brasília, na cidade de Aparecida de Goiânia, Estado de Goiás, mantida pela Sociedade de Ensino Sul da América, com sede na cidade de Aparecida de Goiânia, Estado de Goiás, aprovando neste ato o seu Plano de Desenvolvimento Institucional, pelo período de cinco anos. Art. 2 o Aprovar o regimento da Faculdade Sul da América, o qual prevê o instituto superior de educação como unidade acadêmica específica. Art. 3 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, Interino, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n o 3.860, de 09 de julho de 2001, alterado pelo Decreto n o 3.908, de 04 de setembro de 2001, e tendo em vista o Despacho n o 1.321/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta dos Processos nºs / e / , Registros SA- PIEnS nºs e , do Ministério da Educação, Art. 1 o Autorizar o funcionamento do curso de História, licenciatura, com 200 (duzentas) vagas totais anuais, nos turnos diurno e noturno, em turmas de, no máximo, 50 (cinqüenta) alunos, a ser ministrado pela Faculdade Sul da América, no âmbito do instituto superior de educação, na Rua Iguaçu, Quadra 109, lote 16, s/nº, Vila Brasília, na cidade de Aparecida de Goiânia, Estado de Goiás, mantida pela Sociedade de Ensino Sul da América, com sede na cidade de Aparecida de Goiânia, Estado de Goiás. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, Interino, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n o 3.860, de 09 de julho de 2001, alterado pelo Decreto n o 3.908, de 04 de setembro de 2001, e tendo em vista o Despacho n o 1.322/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, Art. 1 o Autorizar o funcionamento do curso de Administração, bacharelado, com 200 (duzentas) vagas totais anuais, nos turnos diurno e noturno, em turmas de, no máximo, 50 (cinqüenta) alunos, a ser ministrado pela Faculdade Sul da América, na Rua Iguaçu, Quadra 109, lote 16, s/nº, Vila Brasília, na cidade de Aparecida de Goiânia, Estado de Goiás, mantida pela Sociedade de Ensino Sul da América, com sede na cidade de Aparecida de Goiânia, Estado de Goiás. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, Interino, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n o 3.860, de 09 de julho de 2001, alterado pelo Decreto n o 3.908, de 04 de setembro de 2001, e tendo em vista o Despacho n o 1419/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, Art. 1 o Reconhecer o curso de Administração, habilitação em Administração Geral, com 100 (cem) vagas totais anuais, nos turnos diurno e noturno, ministrado pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras do Alto São Francisco, na Avenida Laerton Paulinelli, nº 153, Bairro Monsenhor Parreiras, na cidade de Luz, Estado de Minas Gerais, mantida pelas Obras Sociais e Educacionais da Mitra Diocesana de Luz, com sede na cidade de Luz, Estado de Minas Gerais. 1º. O reconhecimento a que se refere esta Portaria é valido exclusivamente para o curso ministrado no endereço mencionado neste artigo. 2º. A renovação do reconhecimento do curso referido nesta Portaria se dará nos termos do disposto na Portaria Ministerial nº 2.413, de 07 de julho de 2005 Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, Interino, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n o 3.860, de 09 de julho de 2001, alterado pelo Decreto nº 3.908, de 04 de setembro de 2001, e tendo em vista o Despacho n o 1.503/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, Art. 1 o Credenciar a Christus Faculdade do Piauí, a ser estabelecida na Rua Acelino Rezende, nº 132, Bairro Fonte dos Matos, na cidade de Piripiri, Estado do Piauí, mantida pela Associação Piripiriense de Ensino Superior S/C Ltda., com sede na cidade de Piripiri, Estado do Piauí, aprovando neste ato o seu Plano de Desenvolvimento Institucional, pelo período de cinco anos, e o seu regimento. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, Interino, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n o 3.860, de 09 de julho de 2001, alterado pelo Decreto n o 3.908, de 04 de setembro de 2001, e tendo em vista o Despacho n o 1.504/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, Art. 1 o Autorizar o funcionamento do curso de Administração, bacharelado, com 100 (cem) vagas totais anuais, no turno noturno, em turmas de, no máximo, 50 (cinqüenta) alunos, a ser ministrado pela Christus Faculdade do Piauí, na Rua Acelino Rezende, nº 132, Bairro Fonte dos Matos, na cidade de Piripiri, Estado do Piauí, mantida pela Associação Piripiriense de Ensino Superior S/C Ltda., com sede na cidade de Piripiri, Estado do Piauí. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, Interino, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n o 3.860, de 09 de julho de 2001, alterado pelo Decreto n o 3.908, de 04 de setembro de 2001, e tendo em vista o Despacho n o 1.505/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, Art. 1 o Autorizar o funcionamento do curso de Ciências Contábeis, bacharelado, com 100 (cem) vagas totais anuais, no turno noturno, em turmas de, no máximo, 50 (cinqüenta) alunos, a ser ministrado pela Christus Faculdade do Piauí, na Rua Acelino Rezende, nº 132, Bairro Fonte dos Matos, na cidade de Piripiri, Estado do Piauí, mantida pela Associação Piripiriense de Ensino Superior S/C Ltda., com sede na cidade de Piripiri, Estado do Piauí. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, Interino, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n o 3.860, de 9 de julho de 2001, alterado pelo Decreto n o 3.908, de 4 de setembro de 2001, e tendo em vista o Despacho n o 1554/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, Art. 1 o Reconhecer o curso de Letras, licenciatura, habilitação em Português e Literaturas da Língua Portuguesa, com 150 (cento e cinqüenta) vagas totais anuais, nos turnos diurno e noturno, ministrado pela Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, no Parque das Palmeiras, nº 23, Bairro Centro, na cidade de Paripiranga, Estado da Bahia, mantida pela AGES Empreendimentos Educacionais S/C Ltda., com sede na cidade de Paripiranga, Estado da Bahia. 1º O reconhecimento a que se refere esta Portaria é válido exclusivamente para o curso ministrado no endereço citado neste artigo. 2º A renovação do reconhecimento do curso referido nesta Portaria se dará nos termos do disposto na Portaria Ministerial nº 2.413, de 07 de julho de 2005 Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, Interino, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n o 3.860, de 9 de julho de 2001, alterado pelo Decreto n o 3.908, de 4 de setembro de 2001, e tendo em vista o Despacho n o 1555/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, Art. 1 o Reconhecer o curso de Ciências Contábeis, bacharelado, com 150 ( cento e cinqüenta) vagas totais anuais, no turno noturno, ministrado pelas Faculdades Integradas do Brasil, na Rua Konrad Adenauer, nº 442, Bairro Tarumã, na cidade de Curitiba, Estado do Paraná, mantidas pelo Complexo de Ensino Superior do Brasil Ltda., com sede na cidade de Curitiba, Estado do Paraná. 1º O reconhecimento a que se refere esta Portaria é válido exclusivamente para o curso ministrado no endereço citado neste artigo. 2º A renovação do reconhecimento do curso referido nesta Portaria se dará nos termos do disposto na Portaria Ministerial nº 2.413, de 07 de julho de 2005 Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, Interino, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n o 3.860, de 09 de julho de 2001, alterado pelo Decreto n o 3.908, de 04 de setembro de 2001, e tendo em vista o Despacho n o 1563/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS n.º , do Ministério da Educação, Art. 1 o Renovar o reconhecimento do curso de Engenharia Elétrica, bacharelado, ministrado pela Faculdade de Engenharia da Fundação Armando Alvares Penteado, com 75 (setenta e cinco) vagas totais anuais, no turno diurno, na Rua Alagoas, nº 903, Bairro Higienópolis, na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, mantida pela Fundação Armando Alvares Penteado, com sede na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo. Parágrafo único. A renovação do reconhecimento a que se refere esta Portaria é válida exclusivamente para o curso ministrado no endereço citado neste artigo. Art. 2 o Estender o prazo de validade da renovação do reconhecimento mencionada no artigo anterior até a data de publicação da Portaria referente à avaliação de que trata o artigo 1º da Portaria Ministerial nº 2.413, de 07 de julho de 2005 Art. 3 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 e tendo em vista o Despacho n o 1.594/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, Art. 1 o Reconhecer o curso de Ciências Biológicas, licenciatura, com 75 (setenta e cinco) vagas totais anuais, turnos diurno e noturno, ministrado pela Faculdade União das Américas, no âmbito do instituto superior de educação, na Avenida Tarquínio Joslin Santos, nº 1000, Estrada de Acesso a Furnas, Bairro Jardim Universitário das Américas, na cidade de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná, mantida pelo Centro Educacional das Américas S/C Ltda., com sede na cidade de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná. 1º O reconhecimento a que se refere esta Portaria é válido exclusivamente para o curso ministrado no endereço citado neste artigo. 2º A renovação do reconhecimento do curso referido nesta Portaria se dará nos termos do disposto na Portaria Ministerial nº 2.413, de 07 de julho de 2005 Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 e tendo em vista o Despacho n o 1.625/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta dos Processos nº s / , / e / , Registros SAPIEnS nº s , e , do Ministério da Educação, Art. 1 o Reconhecer o curso de Administração, bacharelado, habilitações em Análise de Sistemas, em Marketing e em Agronegócios, com 300 (trezentas) vagas totais anuais, turno noturno, ministrado pela Faculdade União de Quedas do Iguaçu, na Avenida das Araucárias, s/nº, Bairro Salto Osório, na cidade de Quedas do Iguaçu, Estado do Paraná, mantida pela Fundação Assis Gurgacz, com sede na cidade de Cascavel, Estado do Paraná. 1º O reconhecimento a que se refere esta Portaria é válido exclusivamente para o curso ministrado no endereço citado neste artigo.

15 Nº 202, quinta-feira, 20 de outubro de ISSN º A renovação do reconhecimento do curso referido nesta Portaria se dará nos termos do disposto na Portaria Ministerial nº 2.413, de 07 de julho de 2005 Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 e tendo em vista o Despacho n o 1.685/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, Art. 1 o Reconhecer o curso de Matemática, licenciatura, com 100 (cem) vagas totais anuais, turnos diurno e noturno, ministrado pela Faculdade de Pará de Minas, no âmbito do instituto superior de educação, na Rua Ricardo Marinho, nº 110, Bairro São Geraldo, mantida pela Confraria Nossa Senhora da Piedade da Paróquia de Nossa Senhora da Piedade de Pará de Minas, ambas com sede na cidade de Pará de Minas, Estado de Minas Gerais. 1º O reconhecimento a que se refere esta Portaria é válido exclusivamente para o curso ministrado no endereço citado neste artigo. 2º A renovação do reconhecimento do curso referido nesta Portaria se dará nos termos do disposto na Portaria Ministerial nº 2.413, de 07 de julho de 2005 Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 de 2001, alterado pelo Decreto , de 04 de setembro de 2001, e tendo em vista o Despacho n o 1.765/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, Art. 1 o Credenciar a Escola Superior do Ministério Público, a ser estabelecida na Rua Coronel Genuíno, nº 421, Centro, na cidade de Porto Alegre, Estado do Rio Grande do Sul, mantida pela Fundação Escola Superior do Ministério Público do Rio Grande do Sul, com sede na cidade de Porto Alegre, Estado do Rio Grande do Sul, aprovando neste ato o seu Plano de Desenvolvimento Institucional, pelo período de cinco anos, e o seu regimento. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 e tendo em vista o Despacho n o 1.766/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, Art. 1 o Autorizar o funcionamento do curso de Administração, bacharelado, com 200 (duzentas) vagas totais anuais, nos turnos diurno e noturno, em turmas de, no máximo, 50 (cinqüenta) alunos, a ser ministrado pela Escola Superior do Ministério Público, na Rua Coronel Genuíno, nº 421, Centro, na cidade de Porto Alegre, Estado do Rio Grande do Sul, mantida pela Fundação Escola Superior do Ministério Público do Rio Grande do Sul, com sede na cidade de Porto Alegre, Estado do Rio Grande do Sul. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 de 2001, alterado pelo Decreto , de 04 de setembro de 2001, e tendo em vista o Despacho n o 1.808/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, Art. 1 o Credenciar a Faculdade Acesso, a ser estabelecida na Rua Almirante Barroso, nº 777, Bairro Marco, na cidade de Belém, Estado do Pará, mantida pelo Instituto de Acesso à Educação Superior S/C Ltda., com sede na cidade de Belém, Estado do Pará, aprovando neste ato o seu Plano de Desenvolvimento Institucional, pelo período de cinco anos, e o seu regimento. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 e tendo em vista o Despacho n o 1.809/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, Art. 1 o Autorizar o funcionamento do curso de Pedagogia, bacharelado, habilitações em Administração Escolar, Supervisão Escolar e Orientação Educacional, com 200 (duzentas) vagas totais anuais, nos turnos diurno e noturno, em turmas de, no máximo, 50 (cinqüenta) alunos, a ser ministrado pela Faculdade Acesso, na Rua Almirante Barroso, nº 777, Bairro Marco, na cidade de Belém, Estado do Pará, mantida pelo Instituto de Acesso à Educação Superior S/C Ltda., com sede na cidade de Belém, Estado do Pará. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 e tendo em vista o Despacho n o 1.810/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, Art. 1 o Autorizar o funcionamento do curso de Comunicação Social, bacharelado, habilitação em Jornalismo, com 80 (oitenta) vagas totais anuais, no turno noturno, em turmas de, no máximo, 50 (cinqüenta) alunos, a ser ministrado pela Faculdade Acesso, na Rua Almirante Barroso, nº 777, Bairro Marco, na cidade de Belém, Estado do Pará, mantida pelo Instituto de Acesso à Educação Superior S/C Ltda., com sede na cidade de Belém, Estado do Pará. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 e tendo em vista o Despacho n o 1.811/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, Art. 1 o Autorizar o funcionamento do curso de Turismo, bacharelado, com 150 (cento e cinqüenta) vagas totais anuais, nos turnos diurno e noturno, em turmas de, no máximo, 50 (cinqüenta) alunos, a ser ministrado pela Faculdade Acesso, na Rua Almirante Barroso, nº 777, Bairro Marco, na cidade de Belém, Estado do Pará, mantida pelo Instituto de Acesso à Educação Superior S/C Ltda., com sede na cidade de Belém, Estado do Pará. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 e tendo em vista o Despacho n o 1.812/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, Art. 1 o Autorizar o funcionamento do curso de Administração, bacharelado, com 200 (duzentas) vagas totais anuais, nos turnos diurno e noturno, em turmas de, no máximo, 50 (cinqüenta) alunos, a ser ministrado pela Faculdade Acesso, na Rua Almirante Barroso, nº 777, Bairro Marco, na cidade de Belém, Estado do Pará, mantida pelo Instituto de Acesso à Educação Superior S/C Ltda., com sede na cidade de Belém, Estado do Pará. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 e tendo em vista o Despacho n. o 1.825/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta dos Processos nº s / , / , / e / , Registros SAPIEnS nº s , , e , do Ministério da Educação, Art. 1 o Reconhecer o curso de Administração, bacharelado, habilitações em Gestão de Agronegócios, em Gestão de Marketing, em Gestão de Negócios e em Logística e Transporte, com 400 (quatrocentas) vagas totais anuais, turno noturno, ministrado pela Faculdade Assis Gurgacz, na Avenida das Torres, 500, Loteamento FAG, na cidade de Cascavel, Paraná, mantida pela Fundação Assis Gurgacz, com sede na cidade de Cascavel, Estado do Paraná. 1º. O reconhecimento a que se refere esta Portaria é valido exclusivamente para o curso ministrado no endereço mencionado neste artigo. 2º. A renovação do reconhecimento do curso referido nesta Portaria se dará nos termos do disposto na Portaria Ministerial nº 2.413, de 07 de julho de 2005 Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 e tendo em vista o Despacho n o 1830/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, Art. 1 o Renovar o reconhecimento do curso de Pedagogia, licenciatura, habilitações Magistério das Matérias Pedagógicas do 2º Grau, renomeada para Magistério das Matérias Pedagógicas do Ensino Médio, Administração Escolar, Supervisão Escolar e Orientação Educacional, com 140 (cento e quarenta) vagas totais anuais, nos turnos diurno e noturno, ministrado pela Faculdade de Educação Ciências e Letras de Ponta Porã, no âmbito do instituto superior de educação, na Avenida Presidente Vargas, nº 725, Centro, na cidade de Ponta Porã, Estado do Mato Grosso do Sul, mantida pela Associação de Ensino Superior Pontaporanense, com sede na cidade de Ponta Porã, Estado do Mato Grosso do Sul. Parágrafo único. A renovação do reconhecimento a que se refere esta Portaria é válida exclusivamente para o curso ministrado no endereço citado neste artigo. Art. 2 o Estender o prazo de validade da renovação do reconhecimento mencionada no artigo anterior até a data de publicação da Portaria referente à avaliação de que trata o artigo 1º da Portaria Ministerial nº 2.413, de 07 de julho de 2005 Art. 3 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 de 2001, alterado pelo Decreto , de 04 de setembro de 2001, e tendo em vista o Despacho n o 1.839/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, Art. 1 o Credenciar a Faculdade Magister, a ser estabelecida na Rua Manoel Lopes Gomide, nº 01, Bairro Muquiçaba, na cidade de Guarapari, Estado do Espírito Santo, mantida pela Nova Associação Brasileira de Educação e Cultura Ltda., com sede na cidade de Guarapari, Estado do Espírito Santo, aprovando neste ato o seu Plano de Desenvolvimento Institucional, pelo período de cinco anos, e o seu Regimento. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 e tendo em vista o Despacho n o 1.840/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, Art. 1 o Autorizar o funcionamento do curso de Administração, bacharelado, com 100 (cem) vagas totais anuais, no turno noturno, em turmas de, no máximo, 50 (cinqüenta) alunos, a ser ministrado pela Faculdade Magister, na Rua Manoel Lopes Gomide, nº 01, Bairro Muquiçaba, na cidade de Guarapari, Estado do Espírito Santo, mantida pela Nova Associação Brasileira de Educação e Cultura Ltda., com sede na cidade de Guarapari, Estado do Espírito Santo. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 e tendo em vista o Despacho n o 1848/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação,

16 16 ISSN Nº 202, quinta-feira, 20 de outubro de 2005 Art. 1 o Reconhecer o curso de Ciências Políticas, bacharelado, ministrado pela Universidade de Fortaleza, na cidade de Fortaleza, Estado do Ceará, mantida pela Fundação Edson Queiroz, com sede na cidade de Fortaleza, Estado do Ceará. 2º A renovação do reconhecimento do curso referido nesta Portaria se dará nos termos do disposto na Portaria Ministerial nº 2.413, de 07 de julho de 2005 Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. <!ID >PORTARIA N 3.652, DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 e tendo em vista o Despacho n o 1.849/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, Art. 1 o Reconhecer o curso de Engenharia de Controle e Automação, bacharelado, ministrado pela Universidade de Fortaleza, na cidade de Fortaleza, Estado do Ceará, mantida pela Fundação Edson Queiroz, com sede na cidade de Fortaleza, Estado do Ceará. 1º O reconhecimento a que se refere esta Portaria é válido exclusivamente para o curso ministrado no endereço citado neste artigo. 2º A renovação do reconhecimento do curso referido nesta Portaria se dará nos termos do disposto na Portaria Ministerial nº 2.413, de 07 de julho de 2005 Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 e tendo em vista o Despacho n o 1.851/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, Art. 1 o Renovar o reconhecimento do curso de Administração, bacharelado, habilitações em Administração de Empresas e em Sistemas de Informações Gerenciais, com 313 (trezentas e treze) vagas totais anuais, turno noturno, ministrado pelas Faculdades Integradas de Jacarepaguá, na Ladeira da Freguesia, nº 196, Bairro Jacarepaguá, na cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, mantida pela Associação Jacarepaguá de Ensino Superior, com sede na cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro. Parágrafo único. A renovação do reconhecimento a que se refere esta Portaria é válida exclusivamente para o curso ministrado no endereço citado neste artigo. Art. 2 o Estender o prazo de validade da renovação do reconhecimento mencionada no artigo anterior até a data de publicação da Portaria referente à avaliação de que trata o artigo 1º da Portaria Ministerial nº 2.413, de 07 de julho de 2005 Art. 3 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 e tendo em vista o Despacho n o 1.861/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, Art. 1 o Renovar o reconhecimento do curso de Ciências Biológicas, licenciatura, ministrado pela Universidade Severino Sombra, na cidade de Vassouras, Estado do Rio de Janeiro, mantida pela Fundação Educacional Severino Sombra, com sede na cidade de Vassouras, Estado do Rio de Janeiro. Art. 2 o Estender o prazo de validade da renovação do reconhecimento mencionada no artigo anterior até a data de publicação da Portaria referente à avaliação de que trata o artigo 1º da Portaria Ministerial nº 2.413, de 07 de julho de 2005 Art. 3 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 e tendo em vista o Despacho n o 1.862/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, Art. 1 o Renovar o reconhecimento do curso de Enfermagem, bacharelado, ministrado pela Universidade Severino Sombra, na cidade de Vassouras, Estado do Rio de Janeiro, mantida pela Fundação Educacional Severino Sombra, com sede na cidade de Vassouras, Estado do Rio de Janeiro. Art. 2 o Estender o prazo de renovação do reconhecimento do curso mencionado no artigo anterior até a data de publicação da Portaria referente à avaliação de que trata o artigo 1º da Portaria Ministerial nº 2.413, de 07 de julho de 2005 Art. 3 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 e tendo em vista o Despacho n o 1.863/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, Art. 1 o Renovar o reconhecimento da habilitação Engenharia Elétrica, do curso de Engenharia, bacharelado, ministrado pela Universidade Severino Sombra, na cidade de Vassouras, Estado do Rio de Janeiro, mantida pela Fundação Educacional Severino Sombra, com sede na cidade de Vassouras, Estado do Rio de Janeiro. Art. 2 o Estender o prazo de validade da renovação do reconhecimento mencionada no artigo anterior até a data de publicação da Portaria referente à avaliação de que trata o artigo 1º da Portaria Ministerial nº 2.413, de 07 de julho de 2005 Art. 3 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 e tendo em vista o Despacho n o 1.864/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, Art. 1 o Renovar o reconhecimento da habilitação Engenharia Mecânica, do curso de Engenharia, bacharelado, ministrado pela Universidade Severino Sombra, na cidade de Vassouras, Estado do Rio de Janeiro, mantida pela Fundação Educacional Severino Sombra, com sede na cidade de Vassouras, Estado do Rio de Janeiro. Art. 2 o Estender o prazo de validade da renovação do reconhecimento mencionada no artigo anterior até a data de publicação da Portaria referente à avaliação de que trata o artigo 1º da Portaria Ministerial nº 2.413, de 07 de julho de 2005 Art. 3 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 e tendo em vista o Despacho n o 1.865/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, Art. 1 o Renovar o reconhecimento do curso de Matemática, licenciatura, ministrado pela Universidade Severino Sombra, na cidade de Vassouras, Estado do Rio de Janeiro, mantida pela Fundação Educacional Severino Sombra, com sede na cidade de Vassouras, Estado do Rio de Janeiro. Art. 2 o Estender o prazo de validade de renovação do reconhecimento mencionada no artigo anterior até a data de publicação da Portaria referente à avaliação de que trata o artigo 1º da Portaria Ministerial nº 2.413, de 07 de julho de 2005 Art. 3 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 e tendo em vista o Despacho n o 1.869/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta dos Processos nºs / e / , Registros SAPIEnS nºs e , do Ministério da Educação, Art. 1 o Reconhecer, unicamente para efeito de expedição e de registro de diplomas dos alunos concluintes até o ano de 2005, o curso de Administração, bacharelado, habilitações em Marketing e em Sistemas de Informações Gerenciais, com 200 (duzentas) vagas totais anuais, turno noturno, ministrado pela Faculdade Sul Fluminense, na Rua Alberto Rodrigues, 3.9, Bairro Jardim Amélia, na cidade de Volta Redonda, Estado do Rio de Janeiro, mantida pelo Instituto de Cultura Técnica Sociedade Civil Ltda., com sede na cidade de Volta Redonda, Estado do Rio de Janeiro. Parágrafo único. O reconhecimento a que se refere esta Portaria é válido exclusivamente para o curso ministrado no endereço citado neste artigo. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 e tendo em vista o Despacho n o 1.872/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, Art. 1 o Renovar o reconhecimento do curso de Química, licenciatura, ministrado pela Universidade Severino Sombra, na cidade de Vassouras, Estado do Rio de Janeiro, mantida pela Fundação Educacional Severino Sombra, com sede na cidade de Vassouras, Estado do Rio de Janeiro. Art. 2 o Estender o prazo de validade da renovação do reconhecimento mencionada no artigo anterior até a data de publicação da Portaria referente à avaliação de que trata o artigo 1º da Portaria Ministerial nº 2.413, de 07 de julho de 2005 Art. 3 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 e tendo em vista o Despacho n. o 1.879/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, Art. 1 o Reconhecer o curso de Ciências Econômicas, bacharelado, com 100 (cem) vagas totais anuais, turno noturno, ministrado pela Faculdade de Imperatriz, na Avenida Prudente de Morais, s/n, Bairro Residencial Kubitschek, na cidade de Imperatriz, Estado do Maranhão, mantida pela Associação Região Tocantina de Educação e Cultura S/C Ltda., com sede na cidade de Imperatriz, Estado do Maranhão. 1º O reconhecimento a que se refere esta Portaria é válido exclusivamente para o curso ministrado no endereço citado neste artigo. 2º A renovação do reconhecimento do curso referido nesta Portaria se dará nos termos do disposto na Portaria Ministerial nº 2.413, de 07 de julho de 2005 Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 e tendo em vista o Despacho n o 1.880/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, Art. 1 o Reconhecer o curso de Ciências Contábeis, bacharelado, com 100 (cem) vagas totais anuais, turno noturno, ministrado pela Faculdade de Imperatriz, na Avenida Prudente de Morais, s/n, Bairro Residencial Kubitschek, na cidade de Imperatriz, Estado do Maranhão, mantida pela Associação Região Tocantina de Educação e Cultura S/C Ltda., com sede na cidade de Imperatriz, Estado do Maranhão. 1º O reconhecimento a que se refere esta Portaria é válido exclusivamente para o curso ministrado no endereço citado neste artigo. 2º A renovação do reconhecimento do curso referido nesta Portaria se dará nos termos do disposto na Portaria Ministerial nº 2.413, de 07 de julho de 2005 Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 e tendo em vista o Despacho n. o 1.881/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta dos Processos nº s / e / , Registros SAPIEnS nº s e , do Ministério da Educação,

17 Nº 202, quinta-feira, 20 de outubro de ISSN Art. 1 o Reconhecer o curso de Pedagogia, licenciatura, habilitações em Administração Escolar e em Supervisão Educacional, com 100 (cem) vagas totais anuais, turnos diurno e noturno, ministrado pela Faculdade de Imperatriz, no âmbito do instituto superior de educação, na Avenida Prudente de Morais, s/n, Bairro Residencial Kubitschek, na cidade de Imperatriz, Estado do Maranhão, mantida pela Associação Região Tocantina de Educação e Cultura S/C Ltda., com sede na cidade de Imperatriz, Estado do Maranhão. 1º O reconhecimento a que se refere esta Portaria é válido exclusivamente para o curso ministrado no endereço citado neste artigo. 2º A renovação do reconhecimento do curso referido nesta Portaria se dará nos termos do disposto na Portaria Ministerial nº 2.413, de 07 de julho de 2005 Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 e tendo em vista o Despacho n. o 1.882/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, Art. 1 o Reconhecer o curso de Administração, bacharelado, habilitação em Administração de Empresas, com 100 (cem) vagas totais anuais, turno noturno, ministrado pela Faculdade de Imperatriz, na Avenida Prudente de Morais, s/n, Bairro Residencial Kubitschek, na cidade de Imperatriz, Maranhão, mantida pela Associação Região Tocantina de Educação e Cultura S/C Ltda., com sede na cidade de Imperatriz, Maranhão. 1º O reconhecimento a que se refere esta Portaria é válido exclusivamente para o curso ministrado no endereço citado neste artigo. 2º A renovação do reconhecimento do curso referido nesta Portaria se dará nos termos do disposto na Portaria Ministerial nº 2.413, de 07 de julho de 2005 Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 e tendo em vista o Despacho n o 1.883/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, Art. 1 o Reconhecer o curso de Zootecnia, bacharelado, com 64 (sessenta e quatro) vagas totais anuais, turno diurno, ministrado pela Faculdade de Imperatriz, na Avenida Prudente de Morais, s/n, Bairro Residencial Kubitschek, na cidade de Imperatriz, Estado do Maranhão, mantida pela Associação Região Tocantina de Educação e Cultura S/C Ltda., com sede na cidade de Imperatriz, Estado do Maranhão. 1º O reconhecimento a que se refere esta Portaria é válido exclusivamente para o curso ministrado no endereço citado neste artigo. 2º A renovação do reconhecimento do curso referido nesta Portaria se dará nos termos do disposto na Portaria Ministerial nº 2.413, de 07 de julho de 2005 Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 e tendo em vista o Despacho n o 1.884/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, Art. 1 o Reconhecer o curso de Turismo, bacharelado, com 100 (cem) vagas totais anuais, turno noturno, ministrado pela Faculdade de Imperatriz, na Avenida Prudente de Morais, s/n, Bairro Residencial Kubitschek, na cidade de Imperatriz, Maranhão, mantida pela Associação Região Tocantina de Educação e Cultura S/C Ltda., com sede na cidade de Imperatriz, Maranhão. 1º O reconhecimento a que se refere esta Portaria é válido exclusivamente para o curso ministrado no endereço citado neste artigo. 2º A renovação do reconhecimento do curso referido nesta Portaria se dará nos termos do disposto na Portaria Ministerial nº 2.413, de 07 de julho de 2005 Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 de 2001, alterado pelo Decreto , de 04 de setembro de 2001, e tendo em vista o Despacho n o 1.937/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, Art. 1 o Credenciar o Instituto Superior de Educação Balão Vermelho, a ser estabelecido na Avenida Bandeirantes, nº 800, Bairro Mangabeiras, na cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, mantido pelo Instituto Superior de Educação e Pesquisa Balão Vermelho Ltda., com sede na cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, aprovando neste ato o seu Plano de Desenvolvimento Institucional, pelo período de cinco anos, e o seu regimento. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 e tendo em vista o Despacho n o 1.938/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta dos Processos nºs / e / , Registros SAPIEnS nºs e , do Ministério da Educação, Art. 1 o Autorizar o funcionamento do Curso Normal Superior, licenciatura, habilitações em Magistério para a Educação Infantil e em Magistério para os Anos Iniciais do Ensino Fundamental, com 100 (cem) vagas totais anuais para cada habilitação, nos turnos diurno e noturno, em turmas de, no máximo, 50 (cinqüenta) alunos, a ser ministrado pelo Instituto Superior de Educação Balão Vermelho, na Avenida Bandeirantes, nº 800, Bairro Mangabeiras, na cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, mantido pelo Instituto Superior de Educação e Pesquisa Balão Vermelho Ltda., com sede na cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 e tendo em vista o Despacho n o 1.939/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, Art. 1 o Autorizar o funcionamento do curso de Arquitetura e Urbanismo, bacharelado, com 90 (noventa) vagas totais anuais, nos turnos diurno e noturno, em turmas de, no máximo, 50 (cinqüenta) alunos, a ser ministrado pela Faculdade da Amazônia Ocidental, na Avenida Nações Unidas, nº 1735, Bairro Bosque, na cidade de Rio Branco, Estado do Acre, mantida pela Sociedade Acreana de Educação e Cultura, com sede na cidade de Rio Branco, Estado do Acre. Art. 2 o Aprovar, pelo prazo de cinco anos, o Plano de Desenvolvimento Institucional da Faculdade da Amazônia Ocidental. Art. 3 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 e tendo em vista o Despacho n o 1.940/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, Art. 1 o Autorizar o funcionamento do curso de Serviço Social, bacharelado, com 100 (cem) vagas totais anuais, nos turnos diurno e noturno, em turmas de, no máximo, 50 (cinqüenta) alunos, a ser ministrado pela Faculdade da Amazônia Ocidental, na Avenida Nações Unidas, nº 1735, Bairro Bosque, na cidade de Rio Branco, Estado do Acre, mantida pela Sociedade Acreana de Educação e Cultura, com sede na cidade de Rio Branco, Estado do Acre. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 e tendo em vista o Despacho n o 1.941/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, Art. 1 o Autorizar o funcionamento do curso de Artes Visuais, licenciatura, com 100 (cem) vagas totais anuais, nos turnos diurno e noturno, em turmas de, no máximo, 50 (cinqüenta) alunos, a ser ministrado pela Faculdade da Amazônia Ocidental, no âmbito do instituto superior de educação, na Avenida Nações Unidas, nº 1735, Bairro Bosque, na cidade de Rio Branco, Estado do Acre, mantida pela Sociedade Acreana de Educação e Cultura, com sede na cidade de Rio Branco, Estado do Acre. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 de 2001, alterado pelo Decreto , de 04 de setembro de 2001, e tendo em vista o Despacho n o 2.023/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, Art. 1 o Credenciar a Faculdade Madre Tereza, a ser estabelecida na Rua Ubaldo Figueira, nº 1.777, Bairro Nova Brasília, na cidade de Santana, Estado do Amapá, mantida pela Escola Madre Tereza Ltda., com sede na cidade de Santana, Estado do Amapá, aprovando neste ato o seu Plano de Desenvolvimento Institucional, pelo período de cinco anos. Art. 2 o Aprovar o regimento da Faculdade Madre Tereza, o qual prevê o instituto superior de educação como unidade acadêmica específica. Art. 3 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 e tendo em vista o Despacho n o 2.024/2005 da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, Art. 1 o Autorizar o funcionamento do curso de Enfermagem, bacharelado, com 100 (cem) vagas totais anuais, no turno diurno, em turmas de, no máximo, 50 (cinqüenta) alunos, a ser ministrado pela Faculdade Madre Tereza, na Rua Ubaldo Figueira, nº 1.777, Bairro Nova Brasília, na cidade de Santana, Estado do Amapá, mantida pela Escola Madre Tereza Ltda., com sede na cidade de Santana, Estado do Amapá. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 e tendo em vista o Despacho n o 2.025/2005 da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, Art. 1 o Autorizar o funcionamento do curso de Administração, bacharelado, com 100 (cem) vagas totais anuais, no turno noturno, em turmas de, no máximo, 50 (cinqüenta) alunos, a ser ministrado pela Faculdade Madre Tereza, na Rua Ubaldo Figueira, nº 1.777, Bairro Nova Brasília, na cidade de Santana, Estado do Amapá, mantida pela Escola Madre Tereza Ltda., com sede na cidade de Santana, Estado do Amapá. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 e tendo em vista o Despacho n o 2.026/2005 da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, Art. 1 o Autorizar o funcionamento do curso de Matemática, licenciatura, com 100 (cem) vagas totais anuais, no turno noturno, em turmas de, no máximo, 50 (cinqüenta) alunos, a ser ministrado pela Faculdade Madre Tereza, no âmbito do instituto superior de educação, na Rua Ubaldo Figueira, nº 1.777, Bairro Nova Brasília, na cidade de Santana, Estado do Amapá, mantida pela Escola Madre Tereza Ltda., com sede na cidade de Santana, Estado do Amapá. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

18 18 ISSN Nº 202, quinta-feira, 20 de outubro de , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 e tendo o Despacho n o 2.054/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, Art. 1 o Reconhecer, unicamente para efeito de expedição e de registro de diplomas dos alunos concluintes até o ano de 2005, o curso de Administração, bacharelado, habilitação em Administração Geral, com 100 (cem) vagas totais anuais, no turno noturno, ministrado pela Faculdade Nacional, na Avenida Saturnino Rangel Mauro, nº 1401, Bairro Jardim da Penha, na cidade de Vitória, Estado do Espírito Santo, mantida pelo Colégio Nacional Ltda., com sede na cidade de Vitória, Estado do Espírito Santo. Parágrafo único. O reconhecimento a que se refere esta Portaria é válido exclusivamente para o curso ministrado no endereço mencionado no artigo anterior. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 e tendo em vista o Despacho n o 2.060/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, Art. 1o Reconhecer o curso de Teologia, bacharelado, ministrado pelo Centro Universitário de Maringá, na cidade de Maringá, Estado do Paraná, mantido pelo Centro de Ensino Superior de Maringá, com sede na cidade de Maringá, Estado do Paraná. Parágrafo único. A renovação do reconhecimento do curso referido nesta Portaria se dará nos termos do disposto na Portaria Ministerial nº 2.413, de 07 de julho de 2005 Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 de 2001, alterado pelo Decreto , de 04 de setembro de 2001, e tendo em vista o Despacho n o 2.070/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, Art. 1o Credenciar a Faculdade de Saúde e Desenvolvimento Humano Santo Agostinho, a ser estabelecida na Avenida Osmane Barbosa, nº 937, Bairro JK, na cidade de Montes Claros, Estado de Minas Gerais, mantida pelo Instituto Educacional Santo Agostinho Ltda., com sede na cidade de Montes Claros, Estado de Minas Gerais, aprovando neste ato o seu Plano de Desenvolvimento Institucional, pelo período de cinco anos, e o seu regimento. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 e tendo em vista o Despacho n o 2.071/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, Art. 1o Autorizar o funcionamento do curso de Farmácia, bacharelado, com 200 (duzentas) vagas totais anuais, nos turnos diurno e noturno, em turmas de, no máximo, 50 (cinqüenta) alunos, a ser ministrado pela Faculdade de Saúde e Desenvolvimento Humano Santo Agostinho, na Avenida Osmane Barbosa, nº 937, Bairro JK, na cidade de Montes Claros, Estado de Minas Gerais, mantida pelo Instituto Educacional Santo Agostinho Ltda., com sede na cidade de Montes Claros, Estado de Minas Gerais. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. <!ID > 3.683, DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 que lhe foi delegada pelo Decreto , de 09 de julho de 2001, alterado pelo Decreto n o 3.908, de 04 de setembro de 2001 e tendo em vista o Despacho n o 2.107/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, Art. 1 o Renovar o reconhecimento do curso de Turismo, bacharelado, ministrado pela Universidade Ibirapuera, na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, mantida pela Associação Princesa Isabel de Educação e Cultura, com sede na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo. Art. 2 o Estender o prazo de validade da renovação do reconhecimento mencionada no artigo anterior até a data de publicação da Portaria referente à avaliação de que trata o Artigo 1º da Portaria Ministerial nº 2.413, de 7 de julho de 2005 Art. 3 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 e tendo em vista o Despacho n o 2.113/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, Art. 1 o Autorizar o funcionamento do curso de Fisioterapia, bacharelado, com 100 (cem) vagas totais anuais, no turno diurno, em turmas de, no máximo, 50 (cinqüenta) alunos, a ser ministrado pela Faculdade Pitágoras de Ipatinga, na Rua Jequitibá, nº 401, Bairro Horto, na cidade de Ipatinga, Estado de Minas Gerais, mantida por Pitágoras - Sistema de Educação Superior Sociedade Ltda., com sede na cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 e tendo em vista o Despacho n o 2.115/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta dos Processos nº s / , / , / , / , / e / , Registros SAPIEnS nº s , , , , e , do Ministério da Educação, Art. 1 o Reconhecer o curso de Administração, bacharelado, habilitações em Administração Pública, em Agronegócios, em Comércio Exterior, em Gestão de Negócios, em Gestão de Recursos Humanos e em Marketing, com 850 (oitocentas e cinqüenta) vagas totais anuais, nos turnos diurno e noturno, ministrado pela Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, na Rua Andirobas, nº 26, Bairro Renascença, na cidade de São Luís, Estado do Maranhão, mantida pela Unidade de Ensino Superior de São Luís do Maranhão Ltda., com sede na cidade de São Luís, Estado do Maranhão. 1º O reconhecimento a que se refere esta Portaria é válido exclusivamente para o curso ministrado no endereço citado neste artigo. 2º A renovação do reconhecimento do curso referido nesta Portaria se dará nos termos do disposto na Portaria Ministerial nº 2.413, de 07 de julho de 2005 Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 e tendo em vista o Despacho n o 2.116/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, Art. 1 o Reconhecer o curso de Turismo, bacharelado, com 150 (cento e cinqüenta) vagas totais anuais, nos turnos diurno e noturno, ministrado pela Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, na Rua Andirobas, nº 26, Bairro Renascença, na cidade de São Luís, Estado do Maranhão, mantida pela Unidade de Ensino Superior de São Luís do Maranhão Ltda., com sede na cidade de São Luís, Estado do Maranhão. 1º O reconhecimento a que se refere esta Portaria é válido exclusivamente para o curso ministrado no endereço citado neste artigo. 2º A renovação do reconhecimento do curso referido nesta Portaria se dará nos termos do disposto na Portaria Ministerial nº 2.413, de 07 de julho de 2005 Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 e tendo em vista o Despacho n o 2.117/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta dos Processos nº s / e / , Registros SAPIEnS nº s e , do Ministério da Educação, Art. 1 o Reconhecer o curso de Comunicação Social, bacharelado, habilitações em Jornalismo e em Publicidade e Propaganda, com 300 (trezentas) vagas totais anuais, nos turnos diurno e noturno, ministrado pela Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, na Rua Andirobas, nº 26, Bairro Renascença, na cidade de São Luís, Estado do Maranhão, mantida pela Unidade de Ensino Superior de São Luís do Maranhão Ltda., com sede na cidade de São Luís, Estado do Maranhão. 1º O reconhecimento a que se refere esta Portaria é válido exclusivamente para o curso ministrado no endereço citado neste artigo. 2º A renovação do reconhecimento do curso referido nesta Portaria se dará nos termos do disposto na Portaria Ministerial nº 2.413, de 07 de julho de 2005 Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 e tendo em vista o Despacho n o 2.118/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, Art. 1 o Reconhecer o curso de Ciências Contábeis, bacharelado, com 100 (cem) vagas totais anuais, nos turnos diurno e noturno, ministrado pela Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, na Rua Andirobas, nº 26, Bairro Renascença, na cidade de São Luís, Estado do Maranhão, mantida pela Unidade de Ensino Superior de São Luís do Maranhão Ltda., com sede na cidade de São Luís, Estado do Maranhão. 1º O reconhecimento a que se refere esta Portaria é válido exclusivamente para o curso ministrado no endereço citado neste artigo. 2º A renovação do reconhecimento do curso referido nesta Portaria se dará nos termos do disposto na Portaria Ministerial nº 2.413, de 07 de julho de 2005 Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 e tendo em vista o Despacho n o 2.131/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, Art. 1 o Autorizar o funcionamento do curso de Artes Visuais, licenciatura, com 80 (oitenta) vagas totais anuais, nos turnos diurno e noturno, em turmas de, no máximo, 50 (cinqüenta) alunos, a ser ministrado pela Faculdade de Educação, Ciências e Letras de Ponta Porã, no âmbito do instituto superior de educação, na Avenida Presidente Vargas, nº 725, na cidade de Ponta Porã, Estado do Mato Grosso do Sul, mantida pela Associação de Ensino Superior Pontaporanense, com sede na cidade de Ponta Porã, Estado do Mato Grosso do Sul. Art. 2 o Aprovar, pelo prazo de cinco anos, o Plano de Desenvolvimento Institucional da Faculdade de Educação, Ciências e Letras de Ponta Porã. Art. 3 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 que lhe foi delegada pelo Decreto , de 09 de julho de 2001, alterado pelo Decreto n o 3.908, de 04 de setembro de 2001 e tendo em vista o Despacho n o 2.138/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, Art. 1 o Renovar o reconhecimento do curso de Educação Física, licenciatura e bacharelado, ministrado pela Universidade Ibirapuera, na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, mantida pela Associação Princesa Isabel de Educação e Cultura, com sede na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo. Art. 2 o Estender o prazo de validade da renovação do reconhecimento mencionada no artigo anterior até a data de publicação da Portaria referente à avaliação de que trata o Artigo 1º da Portaria Ministerial nº 2.413, de 7 de julho de 2005 Art. 3 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

19 Nº 202, quinta-feira, 20 de outubro de ISSN , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 que lhe foi delegada pelo Decreto , de 09 de julho de 2001, alterado pelo Decreto n o 3.908, de 04 de setembro de 2001 e tendo em vista o Despacho n o 2.140/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, Art. 1 o Renovar o reconhecimento do curso de Ciência da Computação, bacharelado, ministrado pela Universidade Ibirapuera, na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, mantida pela Associação Princesa Isabel de Educação e Cultura, com sede na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo. Art. 2 o Estender o prazo de validade da renovação do reconhecimento mencionada no artigo anterior até a data de publicação da Portaria referente à avaliação de que trata o Artigo 1º da Portaria Ministerial nº 2.413, de 7 de julho de 2005 Art. 3 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 que lhe foi delegada pelo Decreto , de 09 de julho de 2001, alterado pelo Decreto n o 3.908, de 04 de setembro de 2001 e tendo em vista o Despacho n o 2.142/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta dos Processos nºs / e / , Registros SAPIEnS nºs e , do Ministério da Educação, Art. 1 o Renovar o reconhecimento do curso de Letras, licenciatura, habilitações em Português e Inglês e Respectivas Literaturas e em Português e Espanhol e Respectivas Literaturas, ministrado pela Universidade Ibirapuera, na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, mantida pela Associação Princesa Isabel de Educação e Cultura, com sede na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo. Art. 2 o Estender o prazo de validade da renovação do reconhecimento mencionada no artigo anterior até a data de publicação da Portaria referente à avaliação de que trata o Artigo 1º da Portaria Ministerial nº 2.413, de 7 de julho de 2005 Art. 3 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 que lhe foi delegada pelo Decreto , de 09 de julho de 2001, alterado pelo Decreto n o 3.908, de 04 de setembro de 2001 e tendo em vista o Despacho n o 2.143/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, Art. 1 o Renovar o reconhecimento do curso de Administração, bacharelado, habilitações em Administração Geral e Comércio Exterior, ministrado pela Universidade Ibirapuera, na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, mantida pela Associação Princesa Isabel de Educação e Cultura, com sede na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo. Art. 2 o Estender o prazo de validade da renovação do reconhecimento mencionada no artigo anterior até a data de publicação da Portaria referente à avaliação de que trata o Artigo 1º da Portaria Ministerial nº 2.413, de 7 de julho de 2005 Art. 3 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 e tendo em vista o Despacho n o 2.144/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIENS nº , do Ministério da Educação, Art. 1 o Reconhecer a habilitação Publicidade e Propaganda, do curso de Comunicação Social, bacharelado, com 80 (oitenta) vagas totais anuais, no turno noturno, ministrado pela Faculdade Radial São Paulo, na Rua Promotor Gabriel Netuzzi Perez, nº 108, Bairro Santo Amaro, na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, mantida pela IREP - Sociedade de Ensino Superior, Médio e Fundamental Ltda., com sede na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo. 1º O reconhecimento a que se refere esta Portaria é válido exclusivamente para o curso ministrado no endereço citado neste artigo. 2º A renovação do reconhecimento do curso referido nesta Portaria se dará nos termos do disposto na Portaria Ministerial nº 2.413, de 07 de julho de 2005 Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 e tendo em vista o Despacho n o 2.149/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme constam dos Processos nº s / e / , Registros SAPIEnS nº s e , do Ministério da Educação, Art. 1 o Reconhecer as habilitações Bioquímica Clínica e Clínica Industrial, do curso de Farmácia, bacharelado, ministrado pela Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões, na cidade de Erechim, Estado do Rio Grande do Sul, mantida pela Fundação Regional Integrada, com sede na cidade de Santo Ângelo, Estado do Rio Grande do Sul. 1º A renovação do reconhecimento das habilitações referidas nesta Portaria se dará nos termos do disposto na Portaria Ministerial nº 2.413, de 07 de julho de 2005 Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 e tendo em vista o Despacho n o 2.154/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, Art. 1 o Autorizar o funcionamento do curso de Ciências Contábeis, bacharelado, com 200 (duzentas) vagas totais anuais, nos turnos diurno e noturno, em turmas de, no máximo, 50 (cinqüenta) alunos, a ser ministrado pela Faculdade Cândido Mendes do Maranhão, na Avenida do Vale, lote 11, Quadra 22, Bairro Renascença, na cidade de São Luís, Estado do Maranhão, mantida pela Sociedade Maranhense de Ensino Superior Ltda., com sede na cidade de São Luís, Estado do Maranhão. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 e tendo em vista o Despacho n o 2.160/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, Art. 1 o Renovar o reconhecimento do curso de Administração, bacharelado, habilitação em Comércio Exterior, com 100 (cem) vagas totais anuais, no turno diurno, ministrado pelas Faculdades Integradas Olga Mettig, na Rua da Mangueira, 3.3, Bairro Nazaré, na cidade de Salvador, Estado da Bahia, mantidas pela Sociedade Cultural e Educacional da Bahia, com sede na cidade de Salvador, Estado da Bahia. Parágrafo único. A renovação do reconhecimento a que se refere esta Portaria é válida exclusivamente para o curso ministrado no endereço citado neste artigo. Art. 2 o Estender o prazo de validade da renovação do reconhecimento mencionada no artigo anterior até a data de publicação da Portaria referente à avaliação de que trata o artigo 1º da Portaria Ministerial nº 2.413, de 07 de julho de 2005 Art. 3 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 e tendo em vista o Despacho n o 2.163/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, Art. 1 o Reconhecer do curso de Terapia Ocupacional, bacharelado, ministrado pelo Centro Universitário Claretiano, na cidade de Batatais, Estado de São Paulo, mantido pela EDUCLAR- Ação Educacional Claretiana, com sede na cidade de Batatais, Estado de São Paulo. 1 o A renovação do reconhecimento do curso referido nesta Portaria se dará nos termos do disposto na Portaria Ministerial nº 2.413, de 07 de julho de 2005 Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 e tendo em vista o Despacho n o 2.167/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, Art. 1 o Reconhecer o curso de Ciências Contábeis, bacharelado, com 150 (cento e cinqüenta) vagas totais anuais, no turno noturno, ministrado pela Faculdade Christus, na Avenida Dom Luis, nº 911, Bairro Meireles, na cidade de Fortaleza, Estado do Ceará, mantida pelo Instituto para o Desenvolvimento da Educação Ltda., com sede na cidade de Fortaleza, Estado do Ceará. 1º O reconhecimento a que se refere esta Portaria é válido exclusivamente para o curso ministrado no endereço citado neste artigo. 2 o A renovação do reconhecimento do curso referido nesta Portaria se dará nos termos dispostos na Portaria Ministerial nº2.413, de 07 de julho de 2005 Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 e tendo em vista o Despacho n o 2.168/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, Art. 1 o Reconhecer o curso de Sistemas de Informação, bacharelado, com 150 (cento e cinqüenta) vagas totais anuais, nos turnos diurno e noturno, ministrado pela Faculdade Christus, na Avenida Dom Luis, nº 911, Bairro Meireles, na cidade de Fortaleza, Estado do Ceará, mantida pelo Instituto para o Desenvolvimento da Educação Ltda., com sede na cidade de Fortaleza, Estado do Ceará. 1º O reconhecimento a que se refere esta Portaria é válido exclusivamente para o curso ministrado no endereço citado neste artigo. 2 o A renovação do reconhecimento do curso referido nesta Portaria se dará nos termos do disposto na Portaria Ministerial nº2.413, de 07 de julho de 2005 Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 de 2001, alterado pelo Decreto n o 3.908, de 04 de setembro de 2001 e tendo em vista o Despacho n o 2.169/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, Art. 1 o Renovar o reconhecimento do curso de Administração, bacharelado, com 150 (cento e cinqüenta) vagas totais anuais, turno noturno, ministrado pela Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Cascavel, na Avenida Tito Muffato, nº 2317, Bairro Santa Cruz, na cidade de Cascavel, Estado do Paraná, mantida pela União Educacional de Cascavel, com sede na cidade de Cascavel, Estado do Paraná. Parágrafo único. A renovação do reconhecimento a que se refere esta Portaria é válida exclusivamente para o curso ministrado no endereço mencionado neste artigo. Art. 2 o Estender o prazo de validade da renovação do reconhecimento mencionada no artigo anterior até a data de publicação da Portaria referente à avaliação de que trata o artigo 1º da Portaria Ministerial nº 2.413, de 07 de julho de 2005 Art. 3 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 e tendo em vista o Despacho n o 2.177/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, Art. 1 o Reconhecer o curso de Ciências Biológicas, licenciatura, com 150 (cento e cinqüenta) vagas totais anuais, turno noturno, ministrado pela Faculdade de Ciências, Cultura e Extensão do Rio Grande do Norte, Rua Orlando Silva, nº 2897, Bairro Capim Macio, na cidade de Natal, Estado do Rio Grande do Norte, mantida pelo Centro Integrado para Formação de Executivos, com sede na cidade de Natal, Estado do Rio Grande do Norte. 1º O reconhecimento a que se refere esta Portaria é válido exclusivamente para o curso ministrado no endereço citado neste artigo.

20 20 ISSN Nº 202, quinta-feira, 20 de outubro de o A renovação do reconhecimento do curso referido nesta Portaria se dará nos termos do disposto na Portaria Ministerial nº2.413, de 07 de julho de 2005 Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 e tendo em vista o Despacho n o 2.178/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, Art. 1 o Reconhecer o curso de Serviço Social, bacharelado, com 150 (cento e cinqüenta) vagas totais anuais, turno noturno, ministrado pela Faculdade de Ciências, Cultura e Extensão do Rio Grande do Norte, na Rua Orlando Silva, nº 2897, Bairro Capim Macio, na cidade de Natal, Estado do Rio Grande do Norte, mantida pelo Centro Integrado para Formação de Executivos, com sede na cidade de Natal, Estado do Rio Grande do Norte. 1º O reconhecimento a que se refere esta Portaria é válido exclusivamente para o curso ministrado no endereço citado neste artigo. 2 o A renovação do reconhecimento do curso referido nesta Portaria se dará nos termos do disposto na Portaria Ministerial nº2.413, de 07 de julho de 2005 Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação , DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 e tendo em vista o Despacho n o 2.194/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, Art. 1 o Reconhecer o curso de Design, bacharelado, habilitação em Design de Interface Gráfica, com 300 (trezentas) vagas totais anuais, turnos diurno e noturno, ministrado pela Faculdade Brasília de Tecnologia, Ciências e Educação Asa Norte, na SCS Quadra 02, Bloco C, na Região Administrativa I, Brasília, Distrito Federal, mantida pela Sociedade Educacional Brasília S/C Ltda., com sede na Região Administrativa I, Brasília, Distrito Federal. 1º O reconhecimento a que se refere esta Portaria é valido exclusivamente para o curso ministrado no endereço mencionado no neste artigo. 2º A renovação do reconhecimento do curso referido nesta Portaria se dará nos termos do disposto na Portaria Ministerial nº 2.413, de 07 de julho de 2005 Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. <!ID > DESPACHOS DO MINISTRO Em 17 de outubro de 2005 Nos termos do art. 2º da Lei nº 9.131, de 24 de novembro de 1995, o Ministro de Estado da Educação, Interino, HOMOLOGA o Parecer nº 114/2005, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, contrário ao pedido de revalidação de diploma de Mestrado em Ciências da Educação, ofertado pela empresa ACO - Especialização Profissional & Pesquisa Ltda., com sede na cidade de Belo Horizonte/MG, em convênio com o Instituto Superior Pedagógico Enrique José Varona, na cidade de Havana, em Cuba, conforme consta do Processo nº / Nos termos do art. 2º da Lei nº 9.131, de 24 de novembro de 1995, o Ministro de Estado da Educação, Interino, HOMOLOGA o Parecer nº 116/2005, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, que indefere o pedido de obtenção de diploma de Psicólogo, solicitado por MARIA CAROLINA MONTEIRO MA- CHADO DE SOUZA BRANDO, tendo em vista não se tratar de matéria da competência do Conselho Nacional de Educaçã CNE, conforme consta do Processo nº / Nos termos do art. 2º da Lei nº 9.131, de 24 de novembro de 1995, o Ministro de Estado da Educação, Interino, HOMOLOGA o Parecer nº 268/2005, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, favorável ao reconhecimento, pelo prazo de cinco anos, do curso de Direito, bacharelado, com duzentas vagas totais anuais, no turno noturno, distribuídas em turmas de, no máximo, cinqüenta alunos, no turno noturno, ministrado à Avenida Alberto Torres, n 111, Bairro Alto, na cidade de Teresópolis, no Estado do Rio de Janeiro, pelas Faculdades Unificadas Serra dos Órgãos, mantidas pela Fundação Educacional Serra dos Órgãos, com sede na cidade de Teresópolis, no Estado do Rio de Janeiro, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS n Nos termos do art. 2º da Lei nº 9.131, de 24 de novembro de 1995, o Ministro de Estado da Educação, Interino, HOMOLOGA o Parecer nº 270/2005, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, favorável ao recredenciamento, pelo prazo de cinco anos, do Centro Universitário Luterano de Palmas, com sede na cidade de Palmas, no Estado de Tocantins, mantido pela Comunidade Evangélica Luterana São Paul CELSP, com sede na cidade de Canoas, no Estado do Rio Grande do Sul, devendo ser respeitadas as determinações contidas no Decreto n 4.914, de 11 de dezembro de 2003, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS n Nos termos do art. 2º da Lei nº 9.131, de 24 de novembro de 1995, o Ministro de Estado da Educação, Interino, HOMOLOGA o Parecer nº 286/2005, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, favorável ao reconhecimento, pelo prazo de cinco anos, do curso de Direito, bacharelado, ministrado à Rua Castro Monte, n 1.364, Bairro Varjota, na cidade de Fortaleza, no Estado do Ceará, pela Faculdade Farias Brito, mantida pela Organização Educacional Farias Brito Ltda., com sede na cidade de Fortaleza, no Estado do Ceará, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS n Nos termos do art. 2º da Lei nº 9.131, de 24 de novembro de 1995, o Ministro de Estado da Educação, Interino, HOMOLOGA o Parecer nº 297/2005, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, favorável à renovação do reconhecimento do curso de Direito, bacharelado, ministrado pela Universidade Cruzeiro do Sul, mantida pela Instituição Educacional São Miguel Paulista, ambas com sede na cidade de São Paulo, no Estado de São Paulo, com validade até a data de publicação da Portaria referente à avaliação de que trata o artigo 1º da Portaria Ministerial nº 2.413, de 7 de julho de 2005, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS n Nos termos do art. 2º da Lei nº 9.131, de 24 de novembro de 1995, o Ministro de Estado da Educação, Interino, HOMOLOGA o Parecer nº 298/2005, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, favorável à renovação do reconhecimento do curso de Direito, bacharelado, ministrado pelo Centro Universitário de Goiás, mantido pela Associação Goiana de Ensino, ambos com sede na cidade de Goiânia, no Estado de Goiás, com validade até a data de publicação da Portaria referente à avaliação de que trata o artigo 1º da Portaria Ministerial nº 2.413, de 7 de julho de 2005, conforme consta do Processo nº / , Registro SA- PIEnS real Nos termos do art. 2º da Lei nº 9.131, de 24 de novembro de 1995, o Ministro de Estado da Educação, Interino, HOMOLOGA o Parecer nº 300/2005, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, favorável à extensão do prazo de reconhecimento do curso de Psicologia, licenciatura, concedido pela Portaria MEC nº 1.415, de 11 de junho de 2003, para os alunos CLEIBER RINALDI OLIVEIRA, MARIA CRISTINA VIEIRA, SANDRA GO- MES DA SILVA e ZÉLIA VENTURA DE CARVALHO SANCHES DE OLIVEIRA, que o concluíram até o final do ano de 2004, ministrado pela Faculdade Garcia Silveira, mantida pela Associação Educativa de Brasília, ambas com sede na cidade de Região Administrativa X, Guará, no Distrito Federal, conforme consta dos Processos nºs / , /99-70, / e / Nos termos do art. 2º da Lei nº 9.131, de 24 de novembro de 1995, o Ministro de Estado da Educação, Interino, HOMOLOGA o Parecer nº 303/2005, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, favorável à extensão do prazo de reconhecimento do curso de Direito, bacharelado, ministrado pelo Centro Universitário da Fundação de Ensino Octávio Bastos - FEOB, mantido pela Fundação de Ensino Octávio Bastos, ambos com sede na cidade de São João da Boa Vista, no Estado de São Paulo, até a data de publicação da Portaria referente à avaliação de que trata o artigo 1º da Portaria Ministerial nº 2.413, de 7 de julho de 2005, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS n Nos termos do art. 2º da Lei nº 9.131, de 24 de novembro de 1995, o Ministro de Estado da Educação, Interino, HOMOLOGA o Parecer nº 304/2005, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, favorável à extensão do prazo de reconhecimento dos cursos de Direito, bacharelado, ministrados nos campi fora de sede, nos municípios de Lagoa Vermelha e Soledade, ambos no Estado do Rio Grande do Sul, pela Universidade de Passo Fundo, mantida pela Fundação Universidade de Passo Fundo, ambas com sede na cidade de Passo Fundo, no Estado do Rio Grande do Sul, até a data de publicação da Portaria referente à avaliação de que trata o artigo 1º da Portaria Ministerial nº 2.413, de 7 de julho de 2005, conforme consta dos Processos nºs / e / , Registros SAPIEnS n s e Nos termos do art. 2º da Lei nº 9.131, de 24 de novembro de 1995, o Ministro de Estado da Educação, Interino, HOMOLOGA o Parecer nº 305/2005, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, favorável à extensão do prazo de reconhecimento do curso de Direito, bacharelado, ministrado na cidade de Passo Fundo, no Estado do Rio Grande do Sul, pela Universidade de Passo Fundo, mantida pela Fundação Universidade de Passo Fundo, ambas com sede na cidade de Passo Fundo, no Estado do Rio Grande do Sul, até a data de publicação da Portaria referente à avaliação de que trata o artigo 1º da Portaria Ministerial nº 2.413, de 7 de julho de 2005, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS n Nos termos do art. 2º da Lei nº 9.131, de 24 de novembro de 1995, o Ministro de Estado da Educação, Interino, HOMOLOGA o Parecer nº 306/2005, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, favorável à extensão do prazo de reconhecimento do curso de Direito, bacharelado, ministrado pela Universidade Católica Dom Bosco, mantida pela Missão Salesiana de Mato Grosso, com sede na cidade de Campo Grande, no Estado do Mato Grosso, até a data de publicação da Portaria referente à avaliação de que trata o artigo 1º da Portaria Ministerial nº 2.413, de 7 de julho de 2005, conforme consta do Processo nº /202-56, Registro SAPIEnS n Nos termos do art. 2º da Lei nº 9.131, de 24 de novembro de 1995, o Ministro de Estado da Educação, Interino, HOMOLOGA o Parecer nº 307/2005, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, favorável à extensão do prazo de reconhecimento do curso de Psicologia, ministrado pelo Centro Universitário de Brasília, mantido pelo Centro de Ensino Unificado de Brasília, ambos com sede na Região Administrativa I, Brasília, no Distrito Federal, até a data de publicação da Portaria referente à avaliação de que trata o artigo 1º da Portaria Ministerial nº 2.413, de 7 de julho de 2005, conforme consta dos Processos nºs / e / , Registros SAPIEnS n s e Nos termos do art. 2º da Lei nº 9.131, de 24 de novembro de 1995, o Ministro de Estado da Educação, Interino, HOMOLOGA o Parecer nº 308/2005, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, favorável à extensão do prazo de reconhecimento do curso de Odontologia, bacharelado, ministrado pela Universidade de Ribeirão Preto, mantida pela Associação de Ensino de Ribeirão Preto, ambas com sede na cidade de Ribeirão Preto, no Estado de São Paulo, até a data de publicação da Portaria referente à avaliação de que trata o artigo 1º da Portaria Ministerial nº 2.413, de 7 de julho de 2005, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS n Nos termos do art. 2º da Lei nº 9.131, de 24 de novembro de 1995, o Ministro de Estado da Educação, Interino, HOMOLOGA o Parecer nº 309/2005, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, favorável à extensão do prazo de reconhecimento do curso de Direito, bacharelado, ministrado pelo Centro Universitário de Brasília, mantido pelo Centro de Ensino Unificado de Brasília, ambos com sede na Região Administrativa I, Brasília, no Distrito Federal, até a data de publicação da Portaria referente à avaliação de que trata o artigo 1º da Portaria Ministerial nº 2.413, de 7 de julho de 2005, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS n Nos termos do art. 2º da Lei nº 9.131, de 24 de novembro de 1995, o Ministro de Estado da Educação, Interino, HOMOLOGA o Parecer nº 310/2005, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, favorável à extensão do prazo de reconhecimento do curso de Psicologia, ministrado pela Universidade de Ribeirão Preto, mantida pela Associação de Ensino de Ribeirão Preto, ambas com sede na cidade de Ribeirão Preto, no Estado de São Paulo, até a data de publicação da Portaria referente à avaliação de que trata o artigo 1º da Portaria Ministerial nº 2.413, de 7 de julho de 2005, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS n Nos termos do art. 2º da Lei nº 9.131, de 24 de novembro de 1995, o Ministro de Estado da Educação, Interino, HOMOLOGA o Parecer nº 311/2005, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, favorável à extensão do prazo de reconhecimento do curso de Direito, bacharelado, ministrado pela Universidade Tuiuti do Paraná, mantida pela SET - Sociedade Educacional Tuiuti Ltda., ambas com sede na cidade de Curitiba, no Estado do Paraná, até a data de publicação da Portaria referente à avaliação de que trata o artigo 1º da Portaria Ministerial nº 2.413, de 7 de julho de 2005, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS n Nos termos do art. 2º da Lei nº 9.131, de 24 de novembro de 1995, o Ministro de Estado da Educação, Interino, HOMOLOGA o Parecer nº 325/2005, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, favorável à convalidação dos estudos realizados por ROSA AMRLY DE OLIVEIRA PENA, no período compreendido entre o primeiro semestre de 1992 e o segundo semestre de 1994, no curso de Pedagogia, habilitação Magistério das Matérias Pedagógicas do Ensino Médio, ministrado pelas Faculdades Integradas do Planalto Central, mantidas pela Associação Educacional do Planalto Central, ambas com sede na cidade de Luziânia, no Estado de Goiás, conforme consta do Processo nº / Nos termos do art. 2º da Lei nº 9.131, de 24 de novembro de 1995, o Ministro de Estado da Educação, Interino, HOMOLOGA o Parecer nº 327/2005, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, favorável ao reconhecimento, pelo prazo de quatro anos, do curso de Direito, bacharelado, com duzentas e quarenta vagas totais anuais, nos turnos diurno e noturno, distribuídas em turmas de no mínimo, cinqüenta alunos, ministrado à Avenida Virgílio Favetti, nº S, Bairro Vila Alta, pela Faculdade de Direito de Tangará da Serra, na cidade de Tangará da Serra, no Estado do Mato Grosso, mantida pelo Centro Interdisciplinar de Estudos Jurídicos, com sede na cidade de Tangará da Serra, no Estado do Mato Grosso, conforme consta do Processo nº / , Registros SAPIEnS n

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