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1 CA- J ( 7001_12{_z_rc. C ASeJ CAMARA MUNICIPAL DE PAULO ASSESSORIA TECNICA DA MESA - A.T.M. SISTEMA DE APOIO AO PROCESSO LEGISLATIVO PROJETO DE LEI DE i992 ri 1 1; (.1 : ii 0J.-075/92-4 DE 27/00/92 I PROMOYENTE: VERFADOR CARLOS CARUSO 7 P. institui u Banco Municipal de árteses, pr6teses e aparelhos locopara atendimento i pessoas portadoras de defici&ncias, I provid&ncias. :1: C DAIXA RENDA DANCO MUNIC. DE ORTESES, PROTESES APAR.LOCOMOTORES DEFICIENTE FISICO DOACAO DE APARELHOS PARA PESSOA DEFICIENTE PESSOA DEFICIENTE K 0 r..; 3 E. R V A 0 E S :.E ' :;. *. CNC Solutions Tipo: Processo LegislAtivo 21/10/ :07: MIEN ARQUIVADO EM II 41/13 Ei 4ifi Nob a. apeas YAWN W T. 1

2 )0 HOJE. OMISSÕ:S DE: "1-1 Am-rt,". vas. palv?...ria Aut em> 44 t c_càçt.02--er_u 7. _... /Y_A w. W ff 4P 'a m4 r 01 - PL PROJETO DE LEI H /92-4 Institui o "Banco Municipal de órteses, Próteses e Aparelhos Locomotores" para atendimento à pessoas portadoras de deficiências, e dá outras providências. PREEi DE N TE A CÂMARA MUNICIPAL DE 640 PAULO decreta:. Art. J. - Fica instituído o "Banco Munici p al de drteses, Próteses e A p arelhos Locomotores", destinado a atender às pessoas portadoras de deficiências, com p rovadamente carentes, na forma do 2 do artigo 11 da Lei Federal n 8.069, de 13 de julho de Art. 2 - Considera-se carente, p ara os efeitos desta lei, pessoa com renda familiar e q uivalente a 5 (cinco) salários mínimos. Art. 3 - O Banco poderá receber doaçcies em espécies e de órteses, próteses e aparelhos locomotores, de pessoas i físicas 6it jurídicas. Parágrafo único - A recuperação, conservação e hi-. gienição dos aparelhos recebidos em doação será providenciada pelo 'Executivo, que efetuará o controle da distribuição, observada rigorpsahardem de cadast ramento, com parcela reservada a casos emergenciais. -! Art. 4 - A doação de a p arelhos será efetuada em casos de! deficiência irreversível, mediante apresentação de: documento de identificação; II - com p rovante de residênçia; III - comprovante de renda familiar; IV - solicitação médica do serviço de saúde p ública com a classificação da necessidade e especificação técnica. Pará g rafo único - O em p réstimo será efetuado por prazo determinado, obedecendo os mesmos critérios do parágraf único do artigo anterior, só podendo ser prorrogado mediante co m ci provação da necessidade de uso, através de atestado médico fome-

3 ,a cido por instituição pkáblica. Art Em cumprimento ao Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei Federal de 13 de julho de 1990), o Executivo estabelecerá normas para aquisição dos aparelhos, a que se refere esta lei, podendo utilizar p arcela p roveniente do Fundo Municipal para Atendimento dos Direitos da Criança e do Adolescente, instituído pela Lei n , de 22 de novembro de Art. 6 - O Executivo poderá firmar contrato com RS entidades assistenciais e filantrd p icas para participarem na constituição e assessoria técnica para o funcionamento de oficinas de recu p eração dos aparelhos. Art. 7 - O Executivo regulamentará a presente lei no prazo improrro g ável de 30 (trinta) dias a contar de sua publi- cação. Art. S - As despesas com a execução desta lei correrão por conta das dotaçties orçamentárias práprias. publicação. Art. 9 - Esta lei entrará em vigor na data de sua Sala das Sessi5es, emig de 4osto de (") Vereador ANTONIO VARLOS WARUSO

4 T4is n.' do. proc. do , C401~0.- JUSTIFICATIVA A criação de um "Banco Municipal de 61-teses, Próteses e Aparelhos Locomotores" visa resolver uma das grandes dificuldades q ue a p essoa portadora de deficiência encontra, q ue é a aquisição de a p arelhos, uma vez que o custo desses equipamentos é muito alto. Tivemos o p ortunidade de observar, indmeras vezes, casos em que estes a p arelhos deixaram de ser utilizados por seus. possuidores, por diversas raz6es, e que entretanto poderiam estar senda aproveitados por um deficiente carente o que hoje não ocor- C Além disso, a lei federal 8.069/90 (Estatuto da Criança e do Adolescente) determina que o Estado se responsabilize pelo "atendimento", no sentido am p lo do termo, à pessoa portadora de deficiência, até a idade de 19 anos, o que implica no aparelhamento nos casos que se justifique. Por esta razão, o Banco Municipal estando autorizado a receber doziiçi3es de toda espécie e cabendo ao Executivo o estabelecimento das normas para aquisição de aparelhos, que poderá ser com base no Fundo Munici p al p ara Atendimento dos Direitos da Criança e do Adolescente estipulado na Lei n de 22 de novembro de 1991, acreditamos que esta iniciativa estará abrindo caminho para mais um avanço no sentido e se.res p eitar, atender e integrar a pessoa p ortadora de deficiêlcia. Para tanto conto com a. ensibilidade dos nobres pares na aprovação desta propositura. (").

5 CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO PAULO Papel para informação, rubricado como folha n9 do procesao n del9..92 Q4 / (a) CP~a(r) Sobre o assunto, consta: PL.n 2 690/91 À Douta Comissão de Constituição e Justiça; Em f / /Z- -LUIZ ARETkE Asnesnor Técnico.eg. Chefe- A. T. M. CÓD. 0233

6 :.ecobicio na Comissão de Const ituição e Justiça Em O cx loc\152 à.s )6/0 hs.... A G Noh:e Vereador P ra relatar. Sala da CornisI de S 72r vief Constituição e Justiça de 19. Presidente SEGUE - juntado nesta data, sob folha n documento e papel para Informação, rubricado E. Jo f{ (a)

7 Ao DT.94 Sra. Chefe, Encaminho o presente processo para que o mesmo seja arquivado, tendo em vista o art. 275 do Regimento Interno desta Casa. Em,10111/93. Eni1Z-a- Ansal-e Secretária da C.C.J. DEPARTAMENTO,DE DOCUMENT!'CÃO E INFORMÁTICA,$EÇÃO +É.,N,C,A DE!ARQUIVO Proc. S Os. Arpiyo em..51..n3 rpc: