MANUAL DE PROCEDIMENTOS DE FISCALIZAÇÃO DO REGISTRO NACIONAL DE TRANSPORTADORES RODOVIÁRIOS DE CARGAS RNTRC

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1 Superintendência de Fiscalização Sufis Gerência de Fiscalização Gefis MANUAL DE PROCEDIMENTOS DE FISCALIZAÇÃO DO REGISTRO NACIONAL DE TRANSPORTADORES RODOVIÁRIOS DE CARGAS RNTRC MANUAL DE PROCEDIMENTOS Campo de Aplicação: Agência Nacional de Transportes Terrestres ANTT Público Alvo: Fiscais de Transporte Terrestre Versão /2012 Brasília, agosto de 2012

2 RELAÇÃO DE MANUAIS DE PROCEDIMENTOS DE FISCALIZAÇÃO DA ANTT 1. Manual de Procedimentos de Fiscalização do Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas RNTRC; 2. Manual de Procedimentos de Fiscalização do Transporte Interestadual de Passageiros em Comando; 3. Manual de Procedimentos de Fiscalização do Transporte Rodoviário Internacional de Cargas TRIC; 4. Manual de Procedimentos de Fiscalização do Vale-Pedágio Obrigatório VP; 5. Manual de Procedimentos de Fiscalização do Transporte Interestadual de Passageiros em Terminal Rodoviário; 6. Manual de Procedimentos de Fiscalização do Transporte Internacional de Passageiros em Terminal Rodoviário e em Comando; 7. Manual de Procedimentos de Fiscalização Técnico-Operacional de Passageiros FTO; 8. Manual de Procedimentos de Fiscalização de Excesso de Peso em Veículos de Cargas e de Passageiros; e 9. Manual de Procedimentos de Fiscalização de Produtos Perigosos em Rodovias. 2

3 Copyright 2012 Agência Nacional de Transportes Terrestres A responsabilidade pelos direitos autorais dos textos e imagens desta obra é dos autores. 1ª Edição Diretor-Geral em Exercício Ivo Borges de Lima Diretoria Colegiada Ivo Borges de Lima Jorge Luiz Macedo Bastos Ana Patrizia Gonçalves Lira (Interina) Natália Marcassa de Souza (Interina) Carlos Fernando do Nascimento (Interino) Superintendência de Fiscalização Nauber Nunes do Nascimento Marcelo Vinaud Prado Gerência de Fiscalização Marcelo Vinaud Prado Anna Paola Alleone L. Montenegro Gabinete do Diretor Geral Sérgio de Souza Alves Silvia Maria Milhomem B. Menezes Elaboração, edição e distribuição Agência Nacional de Transportes Terrestres ANTT End.: Setor de Clubes Esportivos Sul SCES, lote 10 trecho 03, Projeto Orla Polo 8 CEP: Brasília DF CNPJ: / Sítio: 3

4 AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES ANTT SUPERINTENDÊNCIA DE FISCALIZAÇÃO SUFIS GERÊNCIA DE FISCALIZAÇÃO GEFIS SCES, lote 10 trecho 03, Projeto Orla Polo 8 Brasília DF Telefone (61) antt@antt.gov.br Manual de Procedimentos de Fiscalização do Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas RNTRC FICHA TÉCNICA COORDENADOR: João Marcelo Carneiro ANTT joao.carneiro@antt.gov.br COLABORADORES: Alfredo Isaac Nogueira ANTT André Silva Gouveia ANTT Edson Schmidt ANTT Ivaldo Campos Filho ANTT Marcelo Bavier Marcos ANTT Mauro Lúcio Duarte Leite ANTT Rodrigo Pinto Igreja ANTT 1ª Edição FICHA CATALOGRÁFICA Superintendência de Fiscalização Sufis. Manual de Procedimentos de Fiscalização do Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas RNTRC Brasília: ANTT, p. 4

5 SUMÁRIO LISTA DE FIGURAS... 7 LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS... 9 APRESENTAÇÃO INTRODUÇÃO Objetivos GLOSSÁRIO FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Histórico da legislação aplicada ao RNTRC Da obrigatoriedade do RNTRC Tipos de transportadores que devem se cadastrar TAC Transportador Autônomo de Cargas ETC Empresa de Transporte Rodoviário de Cargas CTC Cooperativa de Transporte Rodoviário de Cargas Proibições no RNTRC Identificação dos veículos Documentos de porte obrigatório Retenção de documentos Fiscalização nas dependências do transportador PROCEDIMENTOS Atribuições do agente de fiscalização Conduta e postura da ação fiscal Planejamento e programação da ação de fiscalização Fiscalização do veículo e do transportador Infrações Preenchimento do Auto de Infração SISTEMA DE CONSULTA

6 6 FLUXOGRAMA DA FISCALIZAÇÃO PERGUNTAS FREQUENTES MODELOS DE DOCUMENTOS Certificado de Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas CRNTRC, conforme Resolução ANTT nº 1.737/06, de 21/11/ Identificação, conforme Resolução ANTT nº 1.737/06, de 21/11/ Certificado do Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas CRNTRC, conforme Resolução ANTT nº 3.056/ Identificação do Transportador Autônomo de Cargas, conforme Resolução ANTT nº 3.056/ Identificação da Cooperativa de Transporte Rodoviário de Cargas, conforme Resolução ANTT nº 3.056/ Identificação da Empresa de Transporte Rodoviário de Cargas, conforme Resolução ANTT nº 3.056/ Auto de Infração, conforme Resolução ANTT nº 3.056/ Modelo de Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas Modelo de Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico DACTE Modelo de Nota Fiscal de Serviço de Transporte Modelo de Nota Fiscal Modelo de Nota Fiscal do Produtor Modelo de Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica DANFE Modelo de Manifesto de Carga Modelo de Despacho de Transporte Modelo de Ordem de Coleta de Carga Modelo de planilha estatística de veículos fiscalizados Modelo de Termo de Retenção ANEXO A RESOLUÇÃO ANTT Nº 3.056/ ANEXO B LEI Nº /

7 LISTA DE FIGURAS FIGURA 1 Histórico da legislação aplicada ao RNTRC FIGURA 2 AI-Identificação do infrator FIGURA 3 AI-Documentação de porte obrigatório FIGURA 4 AI-Identificação do veículo FIGURA 5 AI-Identificação do condutor FIGURA 6 AI-Identificação da infração FIGURA 7 AI-Ciente da autuação FIGURA 8 AI-Ciente da autuação FIGURA 9 Sistema RN3-Link FIGURA 10 Sistema RN3-Tela inicial FIGURA 11 Sistema RN3-Tipos de consulta FIGURA 12 Sistema RN3-Consulta de transportador FIGURA 13 Sistema RN3-Resultado da consulta de transportador FIGURA 14 Sistema RN3-Consulta de veículo FIGURA 15 Sistema RN3-Resultado da consulta de veículo FIGURA 16 Sistema RN3-Consulta de histórico de veículos FIGURA 17 Sistema RN3-Resultado da consulta de histórico de veículos FIGURA 18 Fluxograma da fiscalização do RNTRC FIGURA 19 CRNTRC-modelo revogado FIGURA 20 Identificação-modelo revogado FIGURA 21 CRNTRC-modelo em vigor FIGURA 22 Identificação-modelo em vigor (TAC) FIGURA 23 Identificação-modelo em vigor (CTC) FIGURA 24 Identificação-modelo em vigor (ETC) FIGURA 25 Novos modelos de CRNTRC e das identificações no veículo (TAC, CTC e ETC)59 FIGURA 26 Auto de Infração

8 FIGURA 27 Modelo de CTRC FIGURA 28 Modelo de DACTE FIGURA 29 Modelo de Nota Fiscal de Serviço de Transporte FIGURA 30 Modelo de Nota Fiscal FIGURA 31 Modelo de Nota Fiscal do Produtor FIGURA 32 Modelo de DANFE FIGURA 33 Modelo de Manifesto de Carga FIGURA 34 Modelo de Despacho de Transporte FIGURA 35 Modelo de Ordem de Coleta de Carga FIGURA 36 Modelo de planilha estatística de veículos fiscalizados FIGURA 37 Modelo de Termo de Retenção

9 LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS AI Auto de Infração ANTT Agência Nacional de Transportes Terrestres CCU Capacidade de Carga Útil CEP Código de Endereçamento Postal CF Constituição Federal CIOT Código Identificador da Operação de Transporte CNH Carteira Nacional de Habilitação CNPJ Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica COFIS Coordenação de Fiscalização CONTRAN Conselho Nacional de Trânsito CPF Cadastro de Pessoas Físicas CRLV Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo CRNTRC Certificado de Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas CTB Código de Trânsito Brasileiro CTC Cooperativa de Transporte Rodoviário de Cargas CT-e Conhecimento de Transporte Eletrônico CTRC Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas CVC Combinação de Veículos de Carga DACTE Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico DANFE Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica DCE Documento Comprobatório de Embarque DENATRAN Departamento Nacional de Trânsito DPRF Departamento de Polícia Rodoviária Federal ETC Empresa de Transporte Rodoviário de Cargas GEFIS Gerência de Fiscalização MC Manifesto de Carga 9

10 NF Nota Fiscal NF-e Nota Fiscal Eletrônica PM Polícia Militar PPV Posto de Pesagem Veicular RENAVAM Registro Nacional de Veículos Automotores RES. Resolução RNTRC Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas SUFIS Superintendência de Fiscalização TAC Transportador Autônomo de Cargas TR Termo de Retenção UF Unidade da Federação 10

11 APRESENTAÇÃO A Agência Nacional de Transportes Terrestres ANTT, criada pela Lei nº /01, de 05 de junho de 2001, regulamentada pelo Decreto nº 4.130/02, de 13 de fevereiro de 2002, entidade integrante da Administração Federal indireta, tem como objetivo implementar políticas e regular ou supervisionar as atividades de prestação de serviços e de exploração da infraestrutura de transportes exercidas por terceiros no âmbito de sua esfera de atuação e atribuições, conforme dita a Constituição Federal CF/88, em seu art. 21, inciso XII. Visando estabelecer e unificar os procedimentos utilizados na fiscalização do Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas RNTRC, o presente manual visa proporcionar uma base de consulta confiável para os fiscais que atuam em campo, servindo, também, para que se estabeleçam os mesmos procedimentos de fiscalização nas diferentes regiões do país. 11

12 1 INTRODUÇÃO Sendo objetivo da ANTT implementar políticas e regular ou supervisionar as atividades de prestação de serviços, a Lei nº /01, de 05 de junho de 2001, estabelece em seu artigo 14- A: Também na Lei nº /01, o artigo 26, inciso IV, define: O exercício da atividade de transporte rodoviário de cargas, por conta de terceiros e mediante remuneração, depende de inscrição do transportador no Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Carga RNTRC. Cabe a ANTT promover estudos e levantamentos relativos à frota de caminhões, empresas constituídas e operadores autônomos, bem como organizar e manter um registro nacional de transportadores rodoviários de cargas. Sendo assim, em 05 de janeiro de 2007, foi publicada a Lei nº /07, dispondo sobre o transporte rodoviário de cargas por conta de terceiros e mediante remuneração, criando um marco na regulação do transporte rodoviário nacional de cargas. Posteriormente, em março de 2009, a ANTT regulamentou tal Lei por meio da Resolução ANTT nº 3.056/09, de 12 de março de O RNTRC representa um banco de dados onde todos os transportadores que exercem a atividade de transporte rodoviário remunerado de cargas devem estar cadastrados. Oferecendo os seguintes benefícios: Aos Transportadores: regularização do exercício da atividade por meio da habilitação formal; disciplinamento do mercado; identificação de parâmetros de participação no mercado; conhecimento do grau de competitividade e inibição da atuação de atravessadores não qualificados. Aos Usuários: maior informação sobre a oferta de transporte; maior segurança ao contratar o transportador; redução de perdas e roubos de cargas e redução de custos dos seguros. Ao País: conhecimento da oferta do transporte rodoviário de cargas; identificação da distribuição espacial, composição e idade média da frota; delimitação das áreas de atuação (urbana, estadual e regional) dos transportadores; conhecimento da especialização da atividade econômica (empresas, cooperativas e autônomos) e fiscalização da atividade. 1.1 Objetivos O presente manual tem por objetivos: Padronizar as atividades de fiscalização do Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas RNTRC; 12

13 Fornecer um material de consulta, de forma didática, que auxilie os fiscais quando em fiscalização; Dar subsídios para que os envolvidos na fiscalização possam planejar e executar a ação fiscalizatória em suas várias etapas, da programação à elaboração do relatório final; e Prover conhecimento para que sejam aplicadas as sanções legais quando constatadas irregularidades. 13

14 2 GLOSSÁRIO O conceito geral da atividade de transporte rodoviário remunerado de cargas pode ser definido da seguinte forma: A atividade econômica, de natureza comercial, do Transporte Rodoviário de Cargas, realizado em vias públicas, no território nacional, por conta de terceiros e mediante remuneração, exercida por pessoa física ou jurídica em regime de livre concorrência, depende de prévia inscrição, no RNTRC, do interessado em sua exploração. As categorias de transportador rodoviário de cargas são definidas como segue: Transportador Autônomo de Cargas TAC: pessoa física que tenha no transporte rodoviário de cargas a sua atividade profissional; Empresa de Transporte Rodoviário de Cargas ETC: pessoa jurídica constituída por qualquer forma prevista em lei que tenha no transporte rodoviário de cargas a sua atividade principal; e Cooperativa de Transporte Rodoviário de Cargas CTC: não existe definição específica no âmbito da ANTT. Porém, assemelha-se à ETC com a possibilidade de comprovação da frota em seu nome ou no nome de seus cooperados. Outros conceitos relacionados: Embarcador: também conhecido como EXPEDIDOR. Aquele que entregar a carga ao transportador para efetuar o serviço de transporte; Transportador: pessoa física ou jurídica responsável por determinado transporte; Contrato de Transporte: as disposições firmadas, por escrito, entre o contratante e o contratado para estabelecer as condições para a prestação do serviço de transporte rodoviário de cargas por conta de terceiros e mediante remuneração; Conhecimento de Transporte: documento que caracteriza o contrato de transporte entre o transportador e o contratante do serviço, com origem e destino conforme pactuado entre as partes. Além das características fiscais e tributárias, este documento é portador de informações comerciais, gerenciais e destinadas aos órgãos de fiscalização dos transportes; Manifesto de Cargas: documento que poderá ser emitido pelo transportador antes do início da prestação do serviço, em relação a cada veículo, no caso de transporte de carga fracionada; Carga Fracionada: entende-se por carga fracionada a que corresponda a mais de um proprietário, ou seja, um mesmo transportador é contratado por vários embarcadores / destinatários; 14

15 Subcontratação: o transportador que contratar outro transportador para realização do transporte de cargas para o qual fora anteriormente contratado; Transporte de carga própria: caracteriza-se transporte de carga própria quando a Nota Fiscal dos produtos tem como emitente ou como destinatário a empresa, entidade ou indivíduo proprietário, coproprietário ou arrendatário do veículo, e com o frete por conta do mesmo; Combinação de veículos de carga: conjunto correspondente à composição formada pelo cavalo trator mais a carreta (semi-reboque ou reboque); Operação de Transporte: viagem decorrente da prestação do serviço de transporte rodoviário de cargas por conta de terceiros e mediante remuneração; e Código Identificador da Operação de Transporte CIOT: o código numérico obtido por meio do cadastramento da Operação de Transporte nos sistemas específicos. 15

16 3 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Os procedimentos de fiscalização do RNTRC se baseiam na seguinte legislação: Lei nº /01, de 05 de junho de 2001; Lei nº /07, de 05 de janeiro de 2007; e Resolução ANTT nº 3.056/09, de 12 de março de Histórico da legislação aplicada ao RNTRC Lei nº /01 Cria a ANTT e institui o RNTRC. Resolução ANTT nº 1.737/06 Revoga a Res. nº 437 e da um novo disciplinamento ao RNTRC. Resolução ANTT nº 2.550/08 Revoga a Res. nº e da um novo disciplinamento ao RNTRC. Resolução ANTT nº 437/04 Disciplina o RNTRC. Lei nº /07 Dispõe sobre o transporte rodoviário de cargas por conta de terceiros e mediante remuneração. Resolução ANTT nº 3.056/09 Revoga a Res. nº e da um novo disciplinamento ao RNTRC Resolução ANTT nº 537/04 Altera a Res. nº 437. Resolução ANTT nº 674/04 Altera a Res. nº 437. Resolução ANTT nº 818/04 Altera a Res. nº 437. Resolução ANTT nº 2.849/08 Altera a Res. nº Resolução ANTT nº 2.956/08 Altera a Res. nº Resolução ANTT nº 3.196/09 Altera a Res. nº Resolução ANTT nº 3.336/09 Altera a Res. nº Resolução ANTT nº 3.658/11 Altera a Res. nº Resolução ANTT nº 3.745/11 Altera a Res. nº Resolução ANTT nº 3.861/12 Altera a Res. nº FIGURA 1 Histórico da legislação aplicada ao RNTRC 16

17 3.2 Da obrigatoriedade do RNTRC A Lei nº /07, que dispõe sobre o Transporte Rodoviário de Cargas, define, já em seu artigo 1º, que o transporte de que trata o RNTRC, deve ser : Realizado em vias públicas; Dentro do território nacional; Realizado por conta de terceiros; e Mediante remuneração. Também, em seu artigo 2º, é definido que a atividade econômica da qual trata o RNTRC é de natureza comercial, podendo ser exercida por pessoa física ou jurídica em regime de livre concorrência e dependendo de prévia inscrição no RNTRC. 3.3 Tipos de transportadores que devem se cadastrar TAC Transportador Autônomo de Cargas Definido como pessoa física que tenha no transporte rodoviário de cargas a sua atividade profissional, deve atender os seguintes requisitos para o seu cadastro: Possuir Cadastro de Pessoas Físicas CPF ativo; Possuir documento oficial de identidade; Ter sido aprovado em curso específico ou ter ao menos três anos de experiência na atividade; Estar em dia com sua contribuição sindical; e Ser proprietário, co-proprietário ou arrendatário de, no mínimo, um veículo ou uma combinação de veículos de tração e de cargas com Capacidade de Carga Útil - CCU, igual ou superior a quinhentos quilos, registrados em seu nome no órgão de trânsito como de categoria aluguel, na forma regulamentada pelo Conselho Nacional de Trânsito CONTRAN ETC Empresa de Transporte Rodoviário de Cargas Definida como pessoa jurídica constituída por qualquer forma prevista em lei que tenha no transporte rodoviário de cargas a sua atividade principal, deve atender os seguintes requisitos para o seu cadastro: Possuir Cadastro Nacional das Pessoas Jurídicas CNPJ ativo; 17

18 Estar constituída como Pessoa Jurídica por qualquer forma prevista em Lei, tendo no transporte rodoviário de cargas a sua atividade principal; Ter sócios, diretores e responsáveis legais idôneos e com CPF ativo; Ter Responsável Técnico idôneo e com CPF ativo com, pelo menos, três anos na atividade, ou aprovado em curso específico; Estar em dia com sua contribuição sindical; e Ser proprietário ou arrendatário de, no mínimo, um veículo ou uma combinação de veículos de tração e de cargas com Capacidade de Carga Útil CCU, igual ou superior a quinhentos quilos, registrados em seu nome no órgão de trânsito como de categoria aluguel, na forma regulamentada pelo CONTRAN. Em relação às Filiais da ETC: (Resolução ANTT nº 3.056/09, art. 5º) As Filiais da ETC serão vinculadas ao RNTRC da Matriz e utilizarão o mesmo número de registro. CNPJ de uma Matriz: XX.XXX.XXX/0001-XX CNPJ de uma Filial: XX.XXX.XXX/XXXX-XX CTC Cooperativa de Transporte Rodoviário de Cargas Não existe definição específica no âmbito da ANTT. Para inscrição e manutenção do cadastro, a Resolução ANTT nº 3.056/09 define, em seu artigo 6º, que se aplicam as mesmas disposições da ETC, apenas com a ressalva de que a CTC, para fins de cadastro, poderá comprovar a propriedade ou o arrendamento de veículos em seu nome ou no nome de seus cooperados. 3.4 Proibições no RNTRC A Resolução ANTT nº 3.056/09 define, em seu artigo 7º, as vedações quanto ao cadastro e manutenção de veículos no RNTRC, de acordo com a regulamentação do CONTRAN: Dos veículos de categoria particular (placa cinza); Dos veículos da espécie passageiros ; Dos veículos de categoria aluguel, da espécie carga, com Capacidade de Carga Útil CCU, inferior a quinhentos quilos; e Dos veículos de categoria aluguel, da espécie tração, dos tipos trator de rodas, trator de esteiras ou trator misto. 18

19 3.5 Identificação dos veículos É obrigatória a identificação de todos os veículos inscritos no RNTRC, mediante marcação do código do registro nas laterais externas da cabine de cada veículo automotor e de cada reboque ou semi-reboque, em ambos os lados, e em locais visíveis, conforme as cores, dimensões e formatos estabelecidos pela ANTT, admitida a impressão do texto e dos elementos gráficos em preto sobre fundo branco. (art. 12, 2º, Res. ANTT nº 3.056/09) 3.6 Documentos de porte obrigatório Quando o transportador estiver efetuando transporte rodoviário de carga por conta de terceiro e mediante remuneração, o condutor do veículo deve portar, obrigatoriamente, de acordo com o art. 39 da Resolução ANTT nº 3.056/09, os seguintes documentos: Certificado de Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas CRNTRC em tamanho natural ou reduzido, desde que legível, admitida a impressão em preto e branco ou Certificado de Registro e Licenciamento de Veículos CRLV contendo o número do RNTRC do transportador; e Contrato de Transporte ou Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas CTRC ou Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico DACTE ou Nota Fiscal de Serviços de Transportes ou Manifesto de Carga ou Despacho de Transporte ou outro documento fiscal. 3.7 Retenção de documentos O art. 38 da Resolução ANTT nº 3.056/09, estabelece que o fiscal poderá reter, mediante Termo de Retenção, os documentos necessários à comprovação da infração. 3.8 Fiscalização nas dependências do transportador De acordo com a Resolução ANTT nº 3.056/09, art. 40, quando da fiscalização nas dependências do transportador, além dos Conhecimentos de Transporte emitidos, serão verificados outros documentos que se façam necessários para a efetiva averiguação da regularidade do RNTRC ( 1º), assim como, na eventualidade de denúncia, serão assegurados ao denunciante e ao denunciado o efetivo sigilo, até conclusão do respectivo processo ( 2º). 19

20 4 PROCEDIMENTOS 4.1 Atribuições do agente de fiscalização O agente de fiscalização deve pautar suas ações observando-se os princípios da legalidade, eficiência, impessoalidade, publicidade e moralidade, realizando as seguintes atribuições: Fiscalizar o cumprimento da legislação do Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas RNTRC. Examinar documentos fiscais e de despacho de mercadorias. Lavrar Auto(s) de Infração quando constatada(s) irregularidade(s). Realizar diligências processuais quando designado. Os princípios citados possuem as seguintes definições: Legalidade O Estado só faz aquilo que a Lei determinar. Eficiência Todo agente público deve realizar suas atribuições com presteza, perfeição e rendimento funcional. Impessoalidade O agir da Administração Pública não se confunde com a pessoa física de seu agente. Publicidade O ato administrativo deve ser divulgado no Órgão Oficial. Moralidade Além de legal, o ato administrativo deve ser aceitável do ponto de vista ético-moral. 4.2 Conduta e postura da ação fiscal O agente de fiscalização deve atuar dentro dos princípios que norteiam os Códigos de Ética da ANTT e do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal, dentre eles, de que deve acatamento e observância às regras estabelecidas por aqueles Códigos e a todos os princípios éticos e morais estabelecidos pela tradição e bons costumes. Para a atuação em fiscalização, é necessário que o servidor: Conheça a legislação básica exigida para o exercício da função, bem como se mantenha atualizado em relação à mesma. Proceda de acordo com as determinações estabelecidas pelo seu superior hierárquico. Identifique-se como agente de fiscalização, exibindo seu crachá de identificação. 20

21 Apresente-se com trajes adequados, conforme estabelecido pela Norma Administrativa (NA/002-06/SUAFI), não alterando ou modificando qualquer peça componente do uniforme. Atue com educação, tratando a todos com cortesia e respeito. Esclareça e oriente os profissionais, empresas e pessoas que estiverem sendo fiscalizadas. Cumpra as ordens recebidas, opondo-se por escrito quando entendê-las em desacordo com os dispositivos legais aplicáveis. 4.3 Planejamento e programação da ação de fiscalização A ação fiscalizatória deve ser programada pela Coordenação de Fiscalização, que, entre outras, será responsável pelas seguintes atividades: Estabelecer o cronograma de trabalho; Preparar e divulgar a escala dos fiscais para a operação; e Efetuar o contato inicial com órgãos conveniados. A Coordenação estabelecerá um Supervisor para a atividade, que, entre outras, será responsável pelas seguintes atividades: Providenciar os materiais a serem utilizados na fiscalização (computador, uniforme, pranchetas, equipamento de comunicação, formulários, coletes e etc.); Reunir com os fiscais para acertar os detalhes da operação; Apresentar a equipe da ANTT ao órgão conveniado que prestará apoio durante a fiscalização; e Elaborar o relatório da ação fiscalizatória. A programação da fiscalização deve ser feita com a antecedência necessária para a melhor efetividade da ação, incluindo o respeito aos prazos estipulados para a solicitação de veículos, passagens, diárias e equipamentos. 4.4 Fiscalização do veículo e do transportador Procedimentos a serem adotados na abordagem do veículo: Identificar-se ao transportador explicando o objetivo da fiscalização; Averiguar, no veículo, se está sendo efetuado transporte rodoviário de cargas; 21

22 Solicitar ao condutor do veículo os seguintes documentos: o Contrato de Transporte ou Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas CTRC ou Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico DACTE ou Nota Fiscal de Serviços de Transportes ou Manifesto de Carga ou Despacho de Transporte ou outro documento fiscal; o Nota Fiscal ou documento fiscal equivalente; o Certificado de Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas CRNTRC do(s) veículo(s) ou Certificado de Registro e Licenciamento de Veículos CRLV do(s) veículo(s) contendo o número do RNTRC do transportador; o Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo CRLV do(s) veículo(s); e o Carteira Nacional de Habilitação CNH do condutor. Proceder à vistoria no veículo quanto à placa, categoria (particular ou aluguel) e identificação do registro do transportador no(s) veículo(s), em ambos os lados e locais visíveis; Inserir o(s) veículo(s) fiscalizado(s) em planilha estatística; e Consultar o Sistema RN3 para verificar a regularidade do transportador (autônomo, empresa ou cooperativa) e do(s) veículo(s) utilizado(s) no transporte junto ao RNTRC. Procedimentos a serem adotados para a análise da documentação: CRLV Comparar a placa constante no CRLV do veículo com a afixada, verificando a categoria: o Aluguel placa de fundo vermelho e caracteres na cor branca; e o Particular placa de fundo cinza e caracteres na cor preta. Nota Fiscal ou DANFE Verificar quem é o emitente da Nota e os campos DESTINATÁRIO/REMENTENTE e TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS, item FRETE POR CONTA, para se saber quem é o responsável pelo pagamento do frete. 22

23 Nota: No caso de constar no campo TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS, o nome do emitente ou do DESTINATÁRIO/REMENTENTE, e sendo o mesmo do proprietário, coproprietário ou arrendatário do veículo e do responsável pelo frete, trata-se de CARGA PRÓPRIA. A Nota Fiscal Eletrônica NF-e é um documento de existência apenas digital, emitido e armazenado eletronicamente, com o objetivo de documentar, para fins fiscais, uma operação de circulação de mercadorias ou uma prestação de serviços. Sua validade jurídica é garantida pela assinatura digital do remetente e pela recepção, pelo Fisco, do documento eletrônico. O Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica DANFE é o arquivo impresso que deve acompanhar as mercadorias em trânsito. O DANFE não é uma Nota Fiscal, nem a substitui. Serve apenas como instrumento auxiliar para consulta da NF-e, pois contém a chave de acesso da NF-e (online), que permite ao detentor desse documento confirmar a efetiva existência da NFe, por meio dos sites das Secretarias de Fazenda Estaduais autorizadoras ou Receita Federal do Brasil. As informações contidas no DANFE dispensam a apresentação da Nota Fiscal. Contrato de Transporte ou CTRC Verificar se existe um transportador subcontratado ou somente o transportador emitente do documento, caso exista um subcontratado, o mesmo é que deverá estar inscrito no RNTRC e com o(s) veículo(s) cadastrado(s) em sua frota. Caso contrário, a obrigação é do transportador emitente do documento; e Verificar se no documento consta as informações obrigatórias dispostas no art. 23 da Resolução ANTT nº 3.056/09, incisos II a XI, a saber: o II - O nome, a razão ou denominação social, CPF ou CNPJ, o RNTRC e o endereço do transportador emitente e dos subcontratados, se houver; o III - O nome, a razão ou denominação social, CPF ou CNPJ, e o endereço do embarcador, do destinatário e do consignatário da carga, se houver; o IV - O endereço do local onde o transportador receberá e entregará a carga; o V - A descrição da natureza da carga, a quantidade de volumes ou de peças e o seu peso bruto, seu acondicionamento, marcas particulares e números de identificação da embalagem ou da própria carga, quando não embalada ou o número da Nota Fiscal, ou das Notas Fiscais no caso de carga fracionada; o VI - O valor do frete, com a indicação do responsável pelo seu pagamento; o VII - O valor do Vale-Pedágio obrigatório desde a origem até o destino, se for o caso; 23

24 o VIII - A identificação da seguradora e o número da apólice do seguro e de sua averbação, quando for o caso; o IX - As condições especiais de transporte, se existirem; o X - O local e a data da emissão; e o XI - O Código Identificador da Operação de Transporte, conforme a regulamentação do art. 5º - A da Lei nº , de 5 de janeiro de Outro Documento Fiscal Substituto (DACTE ou Nota Fiscal de Serviços de Transportes ou Manifesto de Carga ou Despacho de Transporte ou Nota Fiscal ou DANFE) Verificar se existe um transportador subcontratado ou somente o transportador emitente do documento, caso exista um subcontratado, o mesmo é que deverá estar inscrito no RNTRC e com o(s) veículo(s) cadastrado(s) em sua frota. Caso contrário, a obrigação é do transportador emitente do documento; e Verificar se no documento consta as informações obrigatórias dispostas no art. 23 da Resolução ANTT nº 3.056/09, incisos II, III, IV, V, VIII, IX, X e XI, a saber: o II - O nome, a razão ou denominação social, CPF ou CNPJ, o RNTRC e o endereço do transportador emitente e dos subcontratados, se houver; o III - O nome, a razão ou denominação social, CPF ou CNPJ, e o endereço do embarcador, do destinatário e do consignatário da carga, se houver; o IV - O endereço do local onde o transportador receberá e entregará a carga; o V - A descrição da natureza da carga, a quantidade de volumes ou de peças e o seu peso bruto, seu acondicionamento, marcas particulares e números de identificação da embalagem ou da própria carga, quando não embalada ou o número da Nota Fiscal, ou das Notas Fiscais no caso de carga fracionada; o VIII - A identificação da seguradora e o número da apólice do seguro e de sua averbação, quando for o caso; o IX - As condições especiais de transporte, se existirem; o X - O local e a data da emissão; e o XI - O Código Identificador da Operação de Transporte, conforme a regulamentação do art. 5º - A da Lei nº , de 5 de janeiro de O Conhecimento de Transporte Eletrônico CT-e é um documento de existência apenas digital, emitido e armazenado eletronicamente, com o intuito de documentar, para fins fiscais, uma prestação de serviço de transporte de cargas realizada por qualquer modal (Rodoviário, Aéreo, Ferroviário, Aquaviário e Dutoviário). Sua validade jurídica é garantida pela assinatura 24

25 digital do emitente (garantia de autoria e de integridade) e pela recepção e autorização de uso, pelo Fisco. O Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico DACTE é o arquivo impresso que deve acompanhar o trânsito da mercadoria até o destinatário final. O DACTE não é um Conhecimento de Transporte, nem o substitui. Serve apenas como instrumento auxiliar para consulta do CT-e, pois contém a chave de acesso do CT-e (online), que permite ao detentor desse documento confirmar a efetiva existência do CT-e, por meio dos sites das Secretarias de Fazenda Estaduais autorizadoras ou Receita Federal do Brasil. As informações contidas no DACTE são suficientes para a fiscalização do RNTRC e, portanto, dispensam a apresentação do CTRC. Nota: A Nota Fiscal NF e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica DANFE são documentos fiscais substitutos na fiscalização do RNTRC, portanto, devem ser aceitos como documentos de porte obrigatório, conforme art. 39 da Resolução ANTT nº 3.056/09. CRNTRC Verificar a data de validade no Sistema RN3 e comparar o número do RNTRC constante no Certificado, ou no CRLV, com o número da identificação afixada no(s) veículo(s); e O CRLV contendo o número do RNTRC só deverá ser aceito pela fiscalização, em substituição ao CRNTRC, caso conste no mesmo o número do RNTRC do transportador que estiver de fato realizando o transporte, ou seja, transportador proprietário ou arrendatário do(s) veículo(s) utilizado(s) no transporte. 4.5 Infrações O Auto de Infração deve ser lavrado para apenas uma infração, caso o infrator cometa mais de uma infração, deverão ser lavrados tantos Autos quantas forem as infrações cometidas. Na fiscalização do Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas RNTRC, constituem infrações: 25

26 QUADRO ESQUEMÁTICO DAS INFRAÇÕES APLICADAS AO RNTRC RESOLUÇÃO ANTT Nº 3.056/2009 BASE LEGAL DESCRIÇÃO Art. 34, inciso I, alínea a Efetuar transporte rodoviário de cargas por conta de terceiros e mediante remuneração sem portar os documentos obrigatórios definidos no art. 39. VALOR DA MULTA R$ 550,00 (quinhentos e cinquenta reais). Quando o transportador que efetuar transporte rodoviário de cargas por conta de terceiros e mediante remuneração não portar os seguintes documentos: QUANDO OCORRE A INFRAÇÃO QUEM DEVERÁ SER AUTUADO NECESSIDADE DE CONSULTA AO SISTEMA RN3 OBSERVAÇÕES A SEREM COLOCADAS NO AUTO DE INFRAÇÃO NOTA EXPLICATIVA Certificado de Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas CRNTRC; e/ou Contrato ou Conhecimento de Transporte CTRC, que poderá ser substituído por outro documento fiscal (Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico DACTE ou Nota Fiscal de Serviços de Transportes ou Manifesto de Carga ou Despacho de Transporte ou Nota Fiscal ou Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica DANFE). Transportador(es) que estiver(em) de fato realizando o transporte, ou seja, transportador(es) proprietário(s) ou arrendatário(s) do(s) veículo(s) utilizado(s) no transporte. Sim a) No ato da fiscalização o transportador não portava o CRNTRC; ou b) No ato da fiscalização o transportador não portava o Contrato ou Conhecimento de Transporte ou outro documento fiscal. O CRLV contendo o número do RNTRC só deverá ser aceito pela fiscalização, em substituição ao CRNTRC, caso conste no mesmo o número do RNTRC do transportador que estiver de fato realizando o transporte, ou seja, transportador proprietário ou arrendatário do(s) veículo(s) utilizado(s) no transporte. 26

27 BASE LEGAL Art. 34, inciso I, alínea b DESCRIÇÃO VALOR DA MULTA QUANDO OCORRE A INFRAÇÃO QUEM DEVERÁ SER AUTUADO NECESSIDADE DE CONSULTA AO SISTEMA RN3 OBSERVAÇÕES A SEREM COLOCADAS NO AUTO DE INFRAÇÃO NOTA EXPLICATIVA REVOGADO 27

28 BASE LEGAL DESCRIÇÃO Art. 34, inciso I, alínea c Efetuar transporte rodoviário de cargas por conta de terceiros e mediante remuneração sem a identificação do código do RNTRC no veículo ou com a identificação em desacordo com o regulamentado. VALOR DA MULTA R$ 550,00 (quinhentos e cinquenta reais). QUANDO OCORRE A INFRAÇÃO QUEM DEVERÁ SER AUTUADO NECESSIDADE DE CONSULTA AO SISTEMA RN3 Quando o(s) veículo(s) que o transportador utilizar para efetuar transporte rodoviário de cargas por conta de terceiros e mediante remuneração estiver(em) sem a identificação do código RNTRC nas laterais externas da cabine de cada veículo automotor e de cada reboque ou semi-reboque, em ambos os lados, e em locais visíveis. Transportador(es) que estiver(em) de fato realizando o transporte, ou seja, transportador(es) proprietário(s) ou arrendatário(s) do(s) veículo(s) utilizado(s) no transporte. Sim a) No ato da fiscalização o veículo não estava identificado; ou b) No ato da fiscalização o veículo não estava identificado no lado do condutor; ou OBSERVAÇÕES A SEREM COLOCADAS NO AUTO DE INFRAÇÃO NOTA EXPLICATIVA c) No ato da fiscalização o veículo não estava identificado no lado do passageiro; ou d) No ato da fiscalização o veículo estava identificado em local inadequado, sem estar visível (descrever o local onde a identificação estava localizada); ou e) No ato da fiscalização o veículo estava identificado em desacordo ao regulamentado (descrever o aspecto que estava em desacordo ao regulamentado). A fiscalização deve ser feita por veículo, independentemente de pertencerem ao mesmo transportador, devendo ser lavrado um Auto de Infração para cada veículo em situação irregular. A identificação só deverá ser exigida no caso de veículo cadastrado na frota do transportador. 28

29 BASE LEGAL DESCRIÇÃO Art. 34, inciso I, alínea d Efetuar transporte rodoviário de cargas por conta de terceiros e mediante remuneração em veículo não cadastrado na sua frota. VALOR DA MULTA R$ 750,00 (setecentos e cinquenta reais). QUANDO OCORRE A INFRAÇÃO QUEM DEVERÁ SER AUTUADO NECESSIDADE DE CONSULTA AO SISTEMA RN3 OBSERVAÇÕES A SEREM COLOCADAS NO AUTO DE INFRAÇÃO NOTA EXPLICATIVA Quando o(s) veículo(s) que o transportador utilizar para efetuar transporte rodoviário de cargas por conta de terceiros e mediante remuneração não estiver(em) cadastrado(s) em sua frota no RNTRC. Transportador(es) que estiver(em) de fato realizando o transporte, ou seja, transportador(es) proprietário(s) ou arrendatário(s) do(s) veículo(s) utilizado(s) no transporte. Sim No ato da fiscalização o veículo não estava cadastrado na frota do transportador. O transportador tem 30 (trinta) dias de prazo, contados da data da aquisição, conforme estabelecido pelo art. 11 da Resolução ANTT nº 3.056/09, para cadastrar o veículo em sua frota. 29

30 BASE LEGAL DESCRIÇÃO Art. 34, inciso I, alínea e VALOR DA MULTA R$ 1.000,00 (mil reais). QUANDO OCORRE A INFRAÇÃO QUEM DEVERÁ SER AUTUADO NECESSIDADE DE CONSULTA AO SISTEMA RN3 OBSERVAÇÕES A SEREM COLOCADAS NO AUTO DE INFRAÇÃO NOTA EXPLICATIVA Efetuar transporte rodoviário de cargas por conta de terceiros e mediante remuneração com o registro suspenso ou vencido. Quando o transportador que efetuar transporte rodoviário de cargas por conta de terceiros e mediante remuneração possuir registro suspenso ou vencido. Transportador(es) que estiver(em) de fato realizando o transporte, ou seja, transportador(es) proprietário(s) ou arrendatário(s) do(s) veículo(s) utilizado(s) no transporte. Sim a) No ato da fiscalização o transportador estava com o registro suspenso; ou b) No ato da fiscalização o transportador estava com o registro vencido. Autuar conforme situação cadastral no Sistema RN3. No caso de registro suspenso ou vencido deverá ser lavrado outro Auto de Infração (inciso V, art. 34 da Resolução ANTT nº 3.056/09) para o contratante. 30

31 BASE LEGAL DESCRIÇÃO Art. 34, inciso I, alínea f Efetuar transporte rodoviário de cargas por conta de terceiros e mediante remuneração sem estar inscrito no RNTRC. VALOR DA MULTA R$ 1.500,00 (mil e quinhentos reais). QUANDO OCORRE A INFRAÇÃO QUEM DEVERÁ SER AUTUADO NECESSIDADE DE CONSULTA AO SISTEMA RN3 OBSERVAÇÕES A SEREM COLOCADAS NO AUTO DE INFRAÇÃO NOTA EXPLICATIVA Quando o transportador que efetuar transporte rodoviário de cargas por conta de terceiros e mediante remuneração não possuir inscrição no RNTRC. Transportador(es) que estiver(em) de fato realizando o transporte, ou seja, transportador(es) proprietário(s) ou arrendatário(s) do(s) veículo(s) utilizado(s) no transporte. Sim No ato da fiscalização o transportador não estava cadastrado no RNTRC. Deverá ser consultado o CPF/CNPJ do transportador no Sistema RN3 para verificar a regularidade do mesmo. Neste caso deverá ser lavrado outro Auto de Infração (inciso V, art. 34 da Resolução ANTT nº 3.056/09) para o contratante. 31

32 BASE LEGAL DESCRIÇÃO Art. 34, inciso I, alínea g Efetuar transporte rodoviário de cargas por conta de terceiros e mediante remuneração com o registro cancelado. VALOR DA MULTA R$ 2.000,00 (dois mil reais). QUANDO OCORRE A INFRAÇÃO QUEM DEVERÁ SER AUTUADO NECESSIDADE DE CONSULTA AO SISTEMA RN3 OBSERVAÇÕES A SEREM COLOCADAS NO AUTO DE INFRAÇÃO NOTA EXPLICATIVA Quando o transportador que efetuar transporte rodoviário de cargas por conta de terceiros e mediante remuneração possuir registro cancelado. Transportador(es) que estiver(em) de fato realizando o transporte, ou seja, transportador(es) proprietário(s) ou arrendatário(s) do(s) veículo(s) utilizado(s) no transporte. Sim No ato da fiscalização o transportador estava com registro cancelado. Autuar conforme situação cadastral no Sistema RN3. Neste caso deverá ser lavrado outro Auto de Infração (inciso V, art. 34 da Resolução ANTT nº 3.056/09) para o contratante. 32

33 BASE LEGAL DESCRIÇÃO VALOR DA MULTA QUANDO OCORRE A INFRAÇÃO QUEM DEVERÁ SER AUTUADO NECESSIDADE DE CONSULTA AO SISTEMA RN3 OBSERVAÇÕES A SEREM COLOCADAS NO AUTO DE INFRAÇÃO NOTA EXPLICATIVA Art. 34, inciso I, alínea h Efetuar transporte rodoviário de cargas por conta de terceiros e mediante remuneração para fins de consecução de atividade tipificada como crime. R$ 3.000,00 (três mil reais), cancelamento do RNTRC e impedimento de obter registro pelo prazo de dois anos. Quando o transportador efetuar transporte rodoviário de cargas por conta de terceiros e mediante remuneração para fins de consecução de atividade tipificada como crime. Transportador(es) que estiver(em) de fato realizando o transporte, ou seja, transportador(es) proprietário(s) ou arrendatário(s) do(s) veículo(s) utilizado(s) no transporte. Sim Descrever minuciosamente a situação, fazendo um relato de como ocorreu o enquadramento. Neste enquadramento o Auto de Infração não será lavrado, uma vez que a infração ocorre quando da caracterização de atividade tipificada como crime, porém, a irregularidade será verificada e apurada após manifestação de um órgão competente para o emprego do Código Penal, aplicando-se a Comunicação de Infração, conforme art. 66 da Resolução ANTT nº 442/04. 33

34 BASE LEGAL DESCRIÇÃO VALOR DA MULTA QUANDO OCORRE A INFRAÇÃO QUEM DEVERÁ SER AUTUADO NECESSIDADE DE CONSULTA AO SISTEMA RN3 OBSERVAÇÕES A SEREM COLOCADAS NO AUTO DE INFRAÇÃO NOTA EXPLICATIVA Art. 34, inciso II Deixar de atualizar as informações cadastrais no prazo estabelecido no art. 11. R$ 550,00 (quinhentos e cinquenta reais) e suspensão do registro até a regularização. Quando o(s) veículo(s) que o transportador utilizar, adquirido(s) há mais de 30 (trinta) dias, estiver(em) cadastrado(s) na frota de outro transportador no RNTRC; ou Quando alguma informação cadastral do transportador não for atualizada no prazo de 30 (trinta) dias, conforme estabelecido pelo art. 11 da Resolução ANTT nº 3.056/09. No caso de frota desatualizada transportador(es) que estiver(em) com o(s) veículo(s) cadastrado(s) em sua(s) frota(s) no Sistema RN3, ou seja, transportador(es) que não excluiu(ram) o(s) veículo(s) de sua(s) frota(s). No caso de informação cadastral desatualizada transportador(es) que deixou(aram) de atualizar alguma informação cadastral. Sim No ato da fiscalização o transportador não estava com as informações cadastrais atualizadas (descrever qual informação está desatualizada). Quando for constatado que o veículo foi adquirido há mais de 30 (trinta) dias e consta na frota de outro transportador, deverá ser lavrado um Auto de Infração para o transportador que não efetuou a exclusão do veículo de sua frota. 34

35 BASE LEGAL DESCRIÇÃO VALOR DA MULTA QUANDO OCORRE A INFRAÇÃO QUEM DEVERÁ SER AUTUADO NECESSIDADE DE CONSULTA AO SISTEMA RN3 OBSERVAÇÕES A SEREM COLOCADAS NO AUTO DE INFRAÇÃO NOTA EXPLICATIVA Art. 34, inciso III Apresentar informação falsa para inscrição no RNTRC. R$ 3.000,00 (três mil reais) e impedimento do transportador para obter um novo registro pelo prazo de dois anos. Quando o transportador, no momento do cadastro no RNTRC, apresenta alguma informação falsa. Transportador que apresentar a informação falsa. Sim Descrever qual informação falsa foi apresentada e explicar detalhadamente como a mesma foi comprovada. Neste enquadramento o Auto de Infração não será lavrado, uma vez que a infração ocorre no momento do cadastro do transportador no RNTRC, porém, a irregularidade será verificada e apurada em um momento posterior, aplicando-se a Comunicação de Infração, conforme art. 66 da Resolução ANTT nº 442/04. 35

36 BASE LEGAL DESCRIÇÃO VALOR DA MULTA QUANDO OCORRE A INFRAÇÃO QUEM DEVERÁ SER AUTUADO NECESSIDADE DE CONSULTA AO SISTEMA RN3 OBSERVAÇÕES A SEREM COLOCADAS NO AUTO DE INFRAÇÃO NOTA EXPLICATIVA Art. 34, inciso IV Apresentar identificação do veículo ou CRNTRC falso ou adulterado. R$ 3.000,00 (três mil reais), cancelamento do RNTRC e impedimento de obter registro pelo prazo de dois anos. Quando o transportador apresenta a identificação do(s) veículo(s) e/ou o CRNTRC falso(s) ou adulterado(s). Transportador(es) que apresentar(em) a(s) identificação(ões) do(s) veículo(s) e/ou o(s) CRNTRC(s) falso(s) ou adulterado(s). Sim Descrever detalhadamente como a falsificação ou adulteração foi constatada e acrescentar as informações a seguir: a) Foi constatada a falsificação ou adulteração (informar um dos dois) na identificação do(s) veículo(s); e/ou b) Foi constatada a falsificação ou adulteração (informar um dos dois) no CRNTRC. A documentação deverá ser encaminhada à Autoridade Policial com circunscrição sobre a via. Neste enquadramento o Auto de Infração não será lavrado, uma vez que a infração ocorre quando da constatação da falsificação ou adulteração, porém, a irregularidade será verificada e apurada após manifestação de um órgão competente para o emprego do Código Penal, aplicando-se a Comunicação de Infração, conforme art. 66 da Resolução ANTT nº 442/04. Verificar se o transportador cometeu outras infrações, de acordo com o disposto no art. 34 da Resolução ANTT nº 3.056/09, com a consequente lavratura de Auto de Infração, conforme o caso. 36

37 BASE LEGAL DESCRIÇÃO Art. 34, inciso V Contratar o transporte rodoviário remunerado de cargas de transportador sem inscrição no RNTRC ou com inscrição vencida, suspensa ou cancelada. VALOR DA MULTA R$ 1.500,00 (mil e quinhentos reais). QUANDO OCORRE A INFRAÇÃO QUEM DEVERÁ SER AUTUADO NECESSIDADE DE CONSULTA AO SISTEMA RN3 OBSERVAÇÕES A SEREM COLOCADAS NO AUTO DE INFRAÇÃO NOTA EXPLICATIVA Quando o contratado para efetuar transporte rodoviário de cargas por conta de terceiros e mediante remuneração não possuir cadastro no RNTRC, ou estiver com a inscrição no RNTRC vencida, suspensa ou cancelada. Contratante(s) do(s) serviço(s) (o(s) embarcador(es) ou o(s) transportador(es) que subcontratar(em) outro(s), que esteja(m) de fato efetuando o transporte). Sim No ato da fiscalização o transportador (informar nome/razão social e CPF/CNPJ) contratado para efetuar transporte rodoviário de cargas por conta de terceiros e mediante remuneração, verificado por meio do documento fiscal (informar nome e número), não possuía cadastro no RNTRC, ou estava com a inscrição no RNTRC vencida, suspensa ou cancelada. Deverá ser lavrado outro Auto de Infração, art. 34, inciso I, alínea e ou f ou g, conforme o caso, para o transportador que esteja de fato efetuando o transporte, ou seja, transportador proprietário ou arrendatário do(s) veículo(s) utilizado(s) no transporte. Quando o infrator for o embarcador (emitente ou destinatário da carga), o Auto deve ser lavrado para o responsável pelo pagamento do frete, indicado no documento fiscal, e no caso de mais de um responsável pelo frete, deverão ser lavrados Autos de Infração para todos os responsáveis. 37

38 BASE LEGAL Art. 34, inciso VI DESCRIÇÃO VALOR DA MULTA QUANDO OCORRE A INFRAÇÃO QUEM DEVERÁ SER AUTUADO NECESSIDADE DE CONSULTA AO SISTEMA RN3 OBSERVAÇÕES A SEREM COLOCADAS NO AUTO DE INFRAÇÃO NOTA EXPLICATIVA REVOGADO 38

39 BASE LEGAL DESCRIÇÃO VALOR DA MULTA Art. 34, inciso VII Evadir, obstruir ou de qualquer forma, dificultar a fiscalização. R$ 5.000,00 (cinco mil reais), cancelamento do RNTRC e impedimento de obter registro pelo prazo de dois anos. Quando o transportador evadir, obstruir ou, de qualquer forma, dificultar a fiscalização, considerando as diretrizes a seguir: a) Evadir - receber uma ordem expressa de parada do agente de fiscalização, visualizá-la e não a obedecer. QUANDO OCORRE A INFRAÇÃO QUEM DEVERÁ SER AUTUADO NECESSIDADE DE CONSULTA AO SISTEMA RN3 OBSERVAÇÕES A SEREM COLOCADAS NO AUTO DE INFRAÇÃO NOTA EXPLICATIVA b) Obstruir ou de qualquer forma dificultar a fiscalização: - se recusar a fornecer os documentos solicitados pela fiscalização; e/ou - gerar algum tipo de conflito com os fiscais ou com os outros transportadores, ou ainda, incitar outros transportadores contra a fiscalização, de forma a impedir o trabalho dos fiscais. Transportador(es) que estiver(em) de fato realizando o transporte, ou seja, transportador(es) proprietário(s) ou arrendatário(s) do(s) veículo(s) utilizado(s) no transporte. Sim Descrever detalhadamente como a infração ocorreu. O Agente de Fiscalização solicitará apoio à Autoridade Policial com circunscrição sobre a via para a obtenção dos dados necessários ao preenchimento do Auto de Infração e solução de possíveis conflitos envolvendo os agentes de fiscalização. A lavratura de Auto de Infração neste enquadramento deverá ser precedida de orientação e esclarecimento ao condutor, quando possível, acerca das consequências decorrentes da infração cometida (multa de R$ 5.000,00, cancelamento do RNTRC e impedimento de obter registro pelo prazo de dois anos). No caso de fiscalização em Postos de Pesagem Veicular PPV s, este enquadramento só poderá ser aplicado em postos que contenham placas indicativas de fiscalização do RNTRC. 39

40 BASE LEGAL DESCRIÇÃO Art. 34, inciso VIII Emitir os documentos obrigatórios definidos no art. 39, para fins de transporte rodoviário de cargas por conta de terceiro e mediante remuneração, em desacordo ao regulamentado. VALOR DA MULTA R$ 550,00 (quinhentos e cinquenta reais). QUANDO OCORRE A INFRAÇÃO QUEM DEVERÁ SER AUTUADO NECESSIDADE DE CONSULTA AO SISTEMA RN3 OBSERVAÇÕES A SEREM COLOCADAS NO AUTO DE INFRAÇÃO Quando o documento obrigatório definido no art. 39 (Contrato ou Conhecimento de Transporte CTRC ou Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico DACTE ou Nota Fiscal de Serviços de Transportes ou Manifesto de Carga ou Despacho de Transporte ou Nota Fiscal ou Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica DANFE), para fins de transporte rodoviário de cargas por conta de terceiro e mediante remuneração, for emitido sem conter as informações obrigatórias dispostas no art. 23. Emissor do documento obrigatório. Sim No ato da fiscalização o transportador portava o documento obrigatório (citar qual documento) em desacordo ao regulamentado (citar qual(is) informação(ões) obrigatória(s) não consta(m) no documento). No Contrato ou no Conhecimento de Transporte CTRC, devem constar as informações definidas no art. 23, incisos II ao XI. NOTA EXPLICATIVA No documento fiscal (Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico DACTE ou Nota Fiscal de Serviços de Transportes ou Manifesto de Carga ou Despacho de Transporte ou Nota Fiscal ou Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica DANFE), devem constar as informações definidas no art. 23, incisos II, III, IV, V, VIII, IX, X e XI. 40

41 As infrações previstas no art. 34, inciso I, só ocorrerão nos casos de veículos efetuando transporte rodoviário de cargas por conta de terceiros e mediante remuneração, ou seja, veículos carregados. Consequentemente, veículos vazios ou ainda veículos conduzindo carga própria não serão autuados no art. 34, inciso I. Caracteriza-se transporte de carga própria quando a Nota Fiscal dos produtos tem como emitente ou como destinatário a empresa, entidade ou indivíduo proprietário, coproprietário ou arrendatário do veículo, e com o frete por conta do mesmo. Na análise da documentação apresentada deve ser dada preferência aos documentos de transporte citados no art. 39 da Resolução ANTT nº 3.056/09, na ausência destes, poderão ser utilizados outros documentos fiscais substitutos, como a Nota Fiscal e o DANFE, para se definir o transportador e seu contratante. Nota 1: No caso de autuações no art. 34, inciso I, alíneas e, f ou g, não autuar o mesmo transportador nos seguintes enquadramentos: art. 34, inciso I, alíneas a, c ou d, ou inciso II. Nota 2: No caso de autuação no art. 34, inciso I, alínea d, não autuar o mesmo transportador no seguinte enquadramento: art. 34, inciso I, alínea c. 4.6 Preenchimento do Auto de Infração FIGURA 2 AI-Identificação do infrator IDENTIFICAÇÃO DO INFRATOR 01 NOME DO INFRATOR: preencher com o nome do infrator. Nota 1: No caso da impossibilidade de obter as informações do transportador infrator pela documentação fiscal apresentada e o CRLV apresentar situação de leasing, o AI deve ser 41

42 lavrado com todos os dados da entidade financeira proprietária do veículo e no campo 27 OBSERVAÇÕES DO AGENTE FISCALIZADOR deve ser informado o nome/razão social do arrendatário do veículo. Nota 2: No caso descrito na nota 1, havendo a disponibilidade do nome/razão social e CPF/CNPJ do arrendatário do veículo, o Auto deve ser lavrado para o mesmo. Nota 3: Havendo a disponibilidade do Renavam do veículo e do CPF/CNPJ do seu proprietário, por meio do link: é possível obter o nome/razão social do proprietário do veículo. 02 ENDEREÇO COMPLETO: informar o endereço completo do infrator (Logradouro, Nº, Complemento, Bairro). 03 MUNICÍPIO: informar o município do infrator. 04 UF: informar o estado (unidade federativa) do infrator. 05 CEP: informar o CEP do infrator. 06 CPF/CNPJ: preencher com o CPF/CNPJ do infrator. Nota 1: Para autuações na ETC, devem ser informados os dados da Matriz da empresa, como endereço completo, município, UF, CEP e CNPJ. Nota 2: Havendo a disponibilidade do CPF do transportador infrator, por meio do link: é possível obter o seu nome. 07 TIPO DO INFRATOR: preencher de acordo com a qualificação do infrator (TAC Transportador Autônomo de Cargas, CTC Cooperativas de Transporte Rodoviário de Cargas, ETC Empresas de Transporte Rodoviário de Cargas ou Contratante Contratante do serviço de transporte remunerado de cargas). Nota: Só deverá ser marcada a quadrícula CONTRATANTE no caso de enquadramento no inciso V, art. 34 da Resolução ANTT nº 3.056/09. FIGURA 3 AI-Documentação de porte obrigatório 42

43 DOCUMENTAÇÃO DE PORTE OBRIGATÓRIO 08 Nº CRNTRC: preencher com o nº do Certificado de Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas CRNTRC do transportador. 09 TIPO E NÚMERO DO DOCUMENTO: marcar o tipo e preencher o número do documento fiscal utilizado como base para a lavratura do Auto de Infração, no caso do Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas CTRC, assinalar a quadrícula CTRC, no caso do Manifesto de Carga, assinalar a quadrícula MANIFESTO, e no caso de outro documento fiscal, assinalar a quadrícula OUTRO, informar o número no próprio campo 09 e informar o nome do documento no campo 27 OBSERVAÇÕES DO AGENTE FISCALIZADOR. 10 CPF/CNPJ DO EMISSOR DO CTRC/MANIFESTO: preencher com o CPF/CNPJ do emitente do documento fiscal, no caso do Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas CTRC ou Manifesto de Carga, utilizado como base para a lavratura do Auto de Infração, e no caso de outro documento fiscal, informar o CPF/CNPJ do emitente no campo 27 OBSERVAÇÕES DO AGENTE FISCALIZADOR. 11 DATA DE EMISSÃO: preencher com a data de emissão do documento fiscal. FIGURA 4 AI-Identificação do veículo IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO 12 PLACA: preencher com a placa do veículo, descrita no Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo CRLV. 13 RENAVAM: preencher com o Renavam do veículo, descrito no Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo CRLV. 14 MARCA: preencher com a marca do veículo, descrita no Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo CRLV. 15 MUNICÍPIO: informar o município onde o veículo foi emplacado, descrito no Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo CRLV. 16 UF: informar o estado (unidade federativa) onde o veículo foi emplacado, descrito no Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo CRLV. 43

44 FIGURA 5 AI-Identificação do condutor IDENTIFICAÇÃO DO CONDUTOR 17 NOME: preencher com o nome do condutor. 18 CPF: informar o CPF do condutor. FIGURA 6 AI-Identificação da infração IDENTIFICAÇÃO DA INFRAÇÃO 19 LOCAL DA INFRAÇÃO: informar o endereço do local onde foi verificada a infração (por exemplo: BR-XXX, KM YYY). 20 DATA DA INFRAÇÃO: preencher com a data em que foi verificada a infração. 21 HORA: preencher com a hora em que foi verificada a infração. 22 MUNICÍPIO: informar o município em que ocorreu a infração. 44

45 23 UF: informar o estado (unidade federativa) em que ocorreu a infração. 24 DESCRIÇÃO / AMPARO LEGAL: marcar a quadrícula correspondente à infração cometida. Nota 1: O Auto de Infração deverá ser lavrado para apenas uma infração, caso o infrator cometa mais de uma infração, deverão ser lavrados tantos Autos quantas forem as infrações cometidas. Nota 2: Não deverão ser marcados os enquadramentos referentes à alínea b, inciso I, e ao inciso VI, uma vez que tais infrações foram revogadas pela Resolução ANTT nº 3.745/11. Nota 3: Quando o Auto de Infração for lavrado no enquadramento referente à alínea a, inciso I, a nova redação, dada pela Resolução ANTT nº 3.861/12, deve ser colocada no campo 27 OBSERVAÇÕES DO AGENTE FISCALIZADOR, conforme exemplo abaixo: Art. 34, I, a sem portar os documentos obrigatórios definidos no art. 39. Nota 4: Quando o Auto de Infração for lavrado no enquadramento referente à alínea d, inciso I, a nova redação, dada pela Resolução ANTT nº 3.745/11, deve ser colocada no campo 27 OBSERVAÇÕES DO AGENTE FISCALIZADOR, conforme exemplo abaixo: Art. 34, I, d em veículo não cadastrado na sua frota. Nota 5: Quando o Auto de Infração for lavrado no enquadramento referente ao inciso V, no caso de transportador com a inscrição vencida, de acordo com o Sistema RN3, a nova redação, dada pela Resolução ANTT nº 3.745/11, deve ser colocada no campo 27 OBSERVAÇÕES DO AGENTE FISCALIZADOR, conforme exemplo abaixo: Art. 34, V inscrição vencida. Nota 6: Quando o Auto de Infração for lavrado no enquadramento referente ao inciso VIII, a nova redação, dada pela Resolução ANTT nº 3.861/12, deve ser colocada no campo 27 OBSERVAÇÕES DO AGENTE FISCALIZADOR, conforme exemplo abaixo: Art. 34, inciso VIII, da Resolução ANTT nº 3.056/09. 45

46 FIGURA 7 AI-Ciente da autuação CIENTE DA AUTUAÇÃO 25 DATA: preencher com a data em que foi verificada a infração. 26 ASSINATURA: coletar a assinatura do condutor e marcar a quadrícula CONDUTOR / INFRATOR, conforme a situação, caso quem assine coincida com o informado no campo 01 NOME DO INFRATOR, assinalar a quadrícula INFRATOR, e caso não coincida, assinalar a quadrícula CONDUTOR. Nota: Quando o condutor se recusar a assinar o Auto de Infração, deverá ser escrito no local destinado à assinatura RECUSOU-SE A ASSINAR e a 1ª via do Auto deverá ser entregue ao mesmo, exceto quando ele se recusar a recebê-la, neste caso a 1ª via deverá ser mantida no bloco juntamente com as outras duas. 27 OBSERVAÇÕES DO AGENTE FISCALIZADOR: preencher com qualquer informação relevante para a caracterização da infração, bem como eventuais dados com o objetivo de sanear algum erro no preenchimento do campo específico. Nota: Todas as informações do Auto de Infração deverão ser inseridas na via branca (1ª via), de modo que as outras vias estejam idênticas à primeira (via branca). FIGURA 8 AI-Ciente da autuação UNIDADE FISCALIZADORA 28 NOME DA UNIDADE: preencher com a sigla da Unidade Fiscalizadora (por exemplo: ANTT, ANTT/URSP, ANTT/URRS, ANTT/URRJ, ANTT/URMG, 46

47 ANTT/ACCN, ANTT/URBA, ANTT/URCE, ANTT/URMA, DPRF, SEINFRA/RS, AGEPAN/MS, ATR/TO, SETRANS/PI, DER/SP, DETER/SC, PM/MG, ARSAL/AL, e etc). 29 NOME DO AGENTE FISCALIZADOR: preencher com o nome do fiscal. 30 MATRÍCULA DO AGENTE: preencher com a matrícula do fiscal. 31 ASSINATURA DO AGENTE: preencher com a assinatura do fiscal. Após a lavratura do Auto de Infração, a 1ª via (BRANCA) deverá ser entregue ao condutor / infrator ou mantida no bloco para, posteriormente, compor o processo, conforme o caso, a 2ª via (AMARELA) deverá constar no processo e a 3ª via (VERDE) deverá permanecer no talonário. A 1ª via (BRANCA) do Auto de Infração deverá ser entregue somente ao infrator ou representante do transportador, conforme disposto no 1º, art. 24 da Resolução ANTT nº 442/04. Nos casos de enquadramentos específicos envolvendo os incisos II ou V da Resolução ANTT nº 3.056/09, em que o transportador ou seu representante não esteja presente, a 1ª via deverá ser mantida no bloco juntamente com as outras duas. 47

48 5 SISTEMA DE CONSULTA No endereço eletrônico ou acessando a página da ANTT na INTERNET no menu SERVIÇOS, item Cargas, link Consulta ao Sistema RNTRC, conforme ilustração abaixo, surgirá a tela inicial do Sistema RN3. FIGURA 9 Sistema RN3-Link 48

49 Para ter acesso ao Sistema RN3, na tela inicial o usuário deve informar seu login e senha. FIGURA 10 Sistema RN3-Tela inicial O Sistema possibilita três tipos de consulta: CONSULTA DE TRANSPORTADOR, CONSULTA DE VEÍCULO e CONSULTA HISTÓRICO DE VEÍCULOS. FIGURA 11 Sistema RN3-Tipos de consulta 49

50 Na CONSULTA DE TRANSPORTADOR, o usuário precisa informar somente um dos seguintes dados: CPF (pessoa física) / CNPJ (pessoa jurídica) da Matriz ou NOME (pode ser apenas uma parte) ou RNTRC (oito últimos dígitos). FIGURA 12 Sistema RN3-Consulta de transportador Após consulta, o Sistema retorna com os dados cadastrais do transportador, caso o mesmo esteja cadastrado. A ilustração abaixo destaca os dados da inscrição no RNTRC e o endereço do transportador. FIGURA 13 Sistema RN3-Resultado da consulta de transportador 50

51 Na CONSULTA DE VEÍCULO, o usuário precisa informar somente um dos seguintes dados: PLACA OU RENAVAM. Deve ser dada preferência à consulta pelo RENAVAM. FIGURA 14 Sistema RN3-Consulta de veículo Após consulta, o Sistema retorna com os dados cadastrais do veículo, caso o mesmo esteja cadastrado. A ilustração abaixo destaca os dados do veículo e de seu proprietário. FIGURA 15 Sistema RN3-Resultado da consulta de veículo 51

52 Na CONSULTA HISTÓRICO DE VEÍCULOS, o usuário precisa informar a PLACA. FIGURA 16 Sistema RN3-Consulta de histórico de veículos Após consulta, o Sistema retorna com os dados cadastrais do veículo, caso o mesmo esteja cadastrado, e com o histórico do veículo no Sistema, caso o mesmo já tenha sido cadastrado. A ilustração abaixo destaca os dados do veículo e o seu histórico. FIGURA 17 Sistema RN3-Resultado da consulta de histórico de veículos 52

53 6 FLUXOGRAMA DA FISCALIZAÇÃO FIGURA 18 Fluxograma da fiscalização do RNTRC 53

54 7 PERGUNTAS FREQUENTES 1 - Quais os tipos de veículos que devem ser registrados no RNTRC? Todos os veículos de carga que executem transporte rodoviário de carga mediante remuneração (veículos de categoria aluguel placa de fundo vermelho e letras brancas), com capacidade de carga útil igual ou superior a 500 Kg. 2 - Possuo uma empresa e um veículo de carga que transporta minhas próprias mercadorias. Preciso registrar este caminhão na ANTT? Quem sempre transporta carga própria e, portanto, nunca cobra frete, não precisa se inscrever no RNTRC. Quem somente transporta carga própria deve ter seus veículos emplacados como categoria particular (placa com fundo cinza e letras pretas). O transporte de carga própria é identificado quando a Nota Fiscal dos produtos tem como emitente ou como destinatário a empresa, entidade ou indivíduo proprietário, coproprietário ou arrendatário do veículo, e com o frete por conta do mesmo. 3 - Minha empresa possui veículos somente para transporte de carga própria, mas eles possuem placas vermelhas. Tenho que me cadastrar no RNTRC? De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, a placa vermelha caracteriza veículo de aluguel e, portanto, pressupõe a cobrança de frete. Desta forma, regra geral, os veículos de carga com placas vermelhas com capacidade de carga útil mínima de 500 Kg deverão ser cadastrados. Assim sendo, sugerimos que você se dirija ao DETRAN do seu Estado e regularize a situação, transferindo os veículos para a categoria particular placa cinza. 4 - Possuo vários caminhões e só recebi um certificado do RNTRC. Preciso tirar fotocópias do documento para cada um dos veículos? Sim. Todos os veículos deverão ter uma cópia do Certificado CRNTRC, em tamanho natural ou reduzido, desde que legível, não sendo necessária autenticação. 5 - No documento do veículo de carga de propriedade da minha Empresa consta o CNPJ da Matriz, só que o caminhão trabalha para a Filial. Posso cadastrar os documentos da empresa com os dados da filial? Não. Você deve sempre enviar as informações relativas à Matriz da empresa. O CNPJ da Filial também ficará registrado no sistema e o veículo pode ser utilizado tanto pela Matriz como pelas Filiais. 6 - Como posso saber se meu registro já foi efetuado? Por meio do link: (Consulta Pública de Transportador) é possível visualizar os transportadores já habilitados pela ANTT a realizar o transporte rodoviário de cargas, em território nacional. A consulta pode ser feita por transportador, por localidade ou por veículo. 7 Em que locais o RNTRC pode ser fiscalizado? Nas vias públicas do território nacional e nas dependências do transportador, pela ANTT e Órgãos conveniados. 54

55 8 MODELOS DE DOCUMENTOS 8.1 Certificado de Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas CRNTRC, conforme Resolução ANTT nº 1.737/06, de 21/11/2006 Nota: Modelo antigo, não pode ser aceito. FIGURA 19 CRNTRC-modelo revogado 8.2 Identificação, conforme Resolução ANTT nº 1.737/06, de 21/11/2006 Nota: Modelo antigo, não pode ser aceito. FIGURA 20 Identificação-modelo revogado 55

56 8.3 Certificado do Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas CRNTRC, conforme Resolução ANTT nº 3.056/09 FIGURA 21 CRNTRC-modelo em vigor 8.4 Identificação do Transportador Autônomo de Cargas, conforme Resolução ANTT nº 3.056/09 FIGURA 22 Identificação-modelo em vigor (TAC) 56

57 8.5 Identificação da Cooperativa de Transporte Rodoviário de Cargas, conforme Resolução ANTT nº 3.056/09 FIGURA 23 Identificação-modelo em vigor (CTC) 8.6 Identificação da Empresa de Transporte Rodoviário de Cargas, conforme Resolução ANTT nº 3.056/09 FIGURA 24 Identificação-modelo em vigor (ETC) 57

58 Nota 1: Os transportadores que efetuaram seus cadastramentos ou recadastramentos após o dia 15/09/2012 devem utilizar os novos modelos de CRNTRC e das identificações do transportador no veículo, de acordo com a Resolução ANTT nº 3.861/12, conforme figura a seguir: 58

59 FIGURA 25 Novos modelos de CRNTRC e das identificações no veículo (TAC, CTC e ETC) Nota 2: Os transportadores poderão utilizar os modelos de Certificado de Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas CRNTRC e das identificações do transportador no veículo válidos à época de seu cadastramento ou recadastramento ou antecipar o uso dos novos modelos de documentos. 59

60 8.7 Auto de Infração, conforme Resolução ANTT nº 3.056/09 FIGURA 26 Auto de Infração 60

61 8.8 Modelo de Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas FIGURA 27 Modelo de CTRC 61

62 8.9 Modelo de Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico DACTE FIGURA 28 Modelo de DACTE 62

63 8.10 Modelo de Nota Fiscal de Serviço de Transporte FIGURA 29 Modelo de Nota Fiscal de Serviço de Transporte 63

64 8.11 Modelo de Nota Fiscal FIGURA 30 Modelo de Nota Fiscal 64

65 8.12 Modelo de Nota Fiscal do Produtor FIGURA 31 Modelo de Nota Fiscal do Produtor 65

66 8.13 Modelo de Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica DANFE FIGURA 32 Modelo de DANFE 66

67 8.14 Modelo de Manifesto de Carga FIGURA 33 Modelo de Manifesto de Carga 67

68 8.15 Modelo de Despacho de Transporte FIGURA 34 Modelo de Despacho de Transporte 68

69 8.16 Modelo de Ordem de Coleta de Carga FIGURA 35 Modelo de Ordem de Coleta de Carga 69

70 8.17 Modelo de planilha estatística de veículos fiscalizados FIGURA 36 Modelo de planilha estatística de veículos fiscalizados 70

71 8.18 Modelo de Termo de Retenção FIGURA 37 Modelo de Termo de Retenção 71

72 ANEXO A RESOLUÇÃO ANTT Nº 3.056/2009 AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES RESOLUÇÃO Nº 3056, DE 12 DE MARÇO DE 2009 DOU de 13 DE MARÇO DE 2009 Dispõe sobre o exercício da atividade de transporte rodoviário de cargas por conta de terceiros e mediante remuneração, estabelece procedimentos para inscrição e manutenção no Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas RNTRC e dá outras providências. A Diretoria da Agência Nacional de Transportes Terrestres ANTT, no uso de suas atribuições, fundamentada no Voto DG - 009/09, de 11 de março de 2009 e no que consta do Processo nº / ; CONSIDERANDO o disposto na Lei nº , de 5 de junho de 2001, e na Lei nº , de 5 de janeiro de 2007; CONSIDERANDO a necessidade de regulamentar os aspectos de transporte previstos na Lei nº , de 2007, e os procedimentos de inscrição e manutenção no Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas RNTRC; e CONSIDERANDO as contribuições apresentadas na Audiência Pública nº 092/2008, RESOLVE: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º Esta Resolução dispõe sobre o exercício da atividade de transporte rodoviário de cargas, por conta de terceiros e mediante remuneração, realizado em vias públicas no território nacional, e a inscrição e a manutenção do cadastro no RNTRC. Art. 2º O exercício da atividade econômica, de natureza comercial, de transporte rodoviário de cargas por conta de terceiros e mediante remuneração, depende de prévia inscrição no RNTRC. Art. 2º-A É vedada a inscrição no RNTRC do Transportador de Carga Própria TCP. (Incluído pela Resolução nº 3.745, de ) Parágrafo único. Caracteriza-se transporte de carga própria quando a Nota Fiscal dos produtos tem como emitente ou como destinatário a empresa, a entidade ou o indivíduo proprietário, o coproprietário ou o arrendatário do veículo. (Incluído pela Resolução nº 3.745, de ) Art. 3º Devem solicitar a inscrição no RNTRC as Empresas de Transporte Rodoviário de Cargas - ETC, as Cooperativas de Transporte Rodoviário de Cargas - CTC e os Transportadores Autônomos de Cargas - TAC, que atendam aos requisitos estabelecidos nesta Resolução. CAPÍTULO II DAS CONDIÇÕES DO REGISTRO NACIONAL DE TRANSPORTADORES RODOVIÁRIOS DE CARGAS Seção I Dos requisitos para inscrição e manutenção no RNTRC Art. 4º Para inscrição e manutenção do cadastro no RNTRC o transportador deve atender aos seguintes requisitos, de acordo com as categorias: 72

73 I - Transportador Autônomo de Cargas - TAC: a) possuir Cadastro de Pessoas Físicas - CPF ativo; b) possuir documento oficial de identidade; c) ter sido aprovado em curso específico ou ter ao menos três anos de experiência na atividade; d) estar em dia com sua contribuição sindical; e) ser proprietário, co-proprietário ou arrendatário de, no mínimo, um veículo ou uma combinação de veículos de tração e de cargas com Capacidade de Carga Útil - CCU, igual ou superior a quinhentos quilos, registrados em seu nome no órgão de trânsito como de categoria aluguel, na forma regulamentada pelo Conselho Nacional de Trânsito - CONTRAN; e f) estar regular com suas obrigações fiscais junto à Seguridade Social - INSS. (Revogada pela Resolução n 3.196, de ) II - Empresas de Transporte Rodoviário de Cargas - ETC: a) possuir Cadastro Nacional das Pessoas Jurídicas - CNPJ ativo; b) estar constituída como Pessoa Jurídica por qualquer forma prevista em Lei, tendo no transporte rodoviário de cargas a sua atividade principal; c) estar regular com suas obrigações fiscais junto à Receita Federal do Brasil, à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional - PGFN, ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS, e à Seguridade Social - INSS; (Revogada pela Resolução n 3.196, de ) d) ter sócios, diretores e responsáveis legais idôneos e com CPF ativo; e) ter Responsável Técnico idôneo e com CPF ativo com, pelo menos, três anos na atividade, ou aprovado em curso específico; f) estar em dia com sua contribuição sindical; e g) ser proprietário ou arrendatário de, no mínimo, um veículo ou uma combinação de veículos de tração e de cargas com Capacidade de Carga Útil - CCU, igual ou superior a quinhentos quilos, registrados em seu nome no órgão de trânsito como de categoria aluguel, na forma regulamentada pelo CONTRAN. 1º A idoneidade da ETC, dos sócios, dos diretores, dos responsáveis legais e dos Responsáveis Técnicos será aferida na primeira inscrição no RNTRC, na forma dos arts. 17 e 18, sendo a perda da condição de idôneo determinada conforme o art. 19, todos desta Resolução. 2º Para os efeitos desta Resolução, considera-se arrendamento o contrato de cessão de uso do veículo de cargas mediante remuneração. 3º Considera-se ainda, para fins comprobatórios de posse veicular, aquele que esteja no exercício, pleno ou não, de alguns dos poderes inerentes à propriedade do veículo, estabelecidos em contrato de comodato, aluguel, arrendamento e afins. (Incluído pela Resolução nº 3.745, de ) Art. 5º As filiais da ETC serão vinculadas ao RNTRC da Matriz e utilizarão o mesmo número de registro. Art. 6º Para inscrição e manutenção do cadastro de Cooperativas de Transporte Rodoviário de Cargas - CTC no RNTRC, aplicam-se as disposições relativas à ETC. Parágrafo único. Para efeito de cumprimento do inciso II, g, do art. 4º, as CTC deverão comprovar a propriedade ou o arrendamento de veículos em seu nome ou no de seus cooperados. 73

74 Art. 7º É vedada a inclusão ou manutenção do cadastro no RNTRC dos seguintes veículos, de acordo com a regulamentação do CONTRAN: I - dos veículos de categoria particular ; II - dos veículos da espécie passageiros ; III - dos veículos de categoria aluguel, da espécie carga, com Capacidade de Carga Útil - CCU, inferior a quinhentos quilos; e IV - dos veículos de categoria aluguel, da espécie tração, dos tipos trator de rodas, trator de esteiras ou trator misto. Seção II Do procedimento de inscrição e manutenção do cadastro Art. 8º A solicitação de inscrição e manutenção do cadastro no RNTRC será efetuada por meio de formulário eletrônico a ser preenchido por agente da ANTT ou de entidade que atue em cooperação à Agência, na presença do transportador ou de seu representante formalmente constituído. 1º A entidade responsável pelo preenchimento poderá exigir cópia reprográfica da documentação que julgar necessária para comprovação dos requisitos. 2º A ANTT poderá requerer que o transportador ou a entidade comprove as informações prestadas a qualquer tempo. Art. 9º A ANTT disponibilizará em sua página na internet a relação das empresas, cooperativas e autônomos registrados no RNTRC, bem como o detalhamento dos procedimentos para preenchimento do formulário citado no art. 8º desta Resolução. 1º No formulário eletrônico o transportador declarará, sob as penas da Lei, a veracidade das informações, o conhecimento e a concordância de todos os termos e condições estabelecidas. 2º A inclusão de informações incorretas ou falsas ensejará o indeferimento da solicitação de inscrição ou da alteração dos dados. Art. 10. O Certificado será emitido, conforme modelo do Anexo I, imediatamente após a verificação dos requisitos, com prazo de validade de cinco anos, e será entregue pela entidade ao transportador. Art. 11. Sempre que ocorrerem alterações nas informações prestadas à ANTT, o transportador, no prazo de trinta dias, deverá providenciar a atualização de seu cadastro. Parágrafo único. A ANTT poderá requerer a atualização dos dados a qualquer tempo. Art. 11-A Veículos de categoria aluguel, com capacidade de carga igual ou superior a quinhentos quilogramas, utilizados no transporte rodoviário remunerado de cargas, devem ser incluídos no cadastro de frota do RNTRC. (Incluído pela Resolução nº 3.745, de ) Seção III Da identificação dos veículos Art. 12. É obrigatória a identificação de todos os veículos inscritos no RNTRC, mediante marcação do código do registro nas laterais externas da cabine de cada veículo automotor e de cada reboque ou semi-reboque, em ambos os lados, e em locais visíveis. 1º O código de identificação do transportador é único e será composto por: 74

75 I - categoria, nas siglas TAC, ETC ou CTC; e II - número do registro individual. 2º A marcação em cada veículo, em ambos os lados, em local visível, deverá ser feita conforme as cores, dimensões e formatos indicados no Anexo II. 2º A marcação em cada veículo, em ambos os lados, em local visível, deverá ser feita conforme as cores, dimensões e formatos indicados nos Anexos II-A, II-B ou II-C, conforme a categoria do transportador, admitida a impressão do texto e dos elementos gráficos em preto sobre fundo branco. (Alterado pela Resolução n 3.336, de ) Seção IV Da comprovação da experiência Art. 13. Será considerado para a comprovação da experiência do TAC na atividade de transporte rodoviário de cargas: I - ter desenvolvido atividades equivalentes às previstas para os códigos: 3423 Técnico em Transporte Rodoviário; 3421 Logística em Transporte Multimodal; 1416 Gerente de Operações; 1226 Diretor de Operações; e 7825 Motorista Profissional de Veículo Rodoviário de Cargas; da Classificação Brasileira de Ocupações do Ministério do Trabalho e Emprego; II - ter a quitação das contribuições à Previdência Social como Contribuinte Individual na qualidade de motorista profissional; ou III - ter atuado como Responsável Técnico de ETC ou CTC. IV ter inscrição no RNTRC. (Incluído pela Resolução n 3.336, de ) Parágrafo único. Para fins de cumprimento do requisito de tempo de atividade profissional, poderá ser utilizada qualquer combinação dos incisos I a III do caput deste artigo, desde que, somados os tempos relativos a cada um, perfaçam um total de no mínimo três anos. Parágrafo único. Para fins de cumprimento do requisito de tempo de atividade profissional, poderá ser utilizada qualquer combinação dos incisos de I a IV do caput deste artigo, desde que, somados os tempos relativos a cada um, perfaçam no mínimo três anos (Alterado pela Resolução n 3.336, de ) Art. 14. Será considerado para a comprovação da experiência do Responsável Técnico: I - ter exercido a atividade de TAC; II - ter atuado no desenvolvimento de atividades equivalentes às previstas para os códigos 3423 Técnico em Transporte Rodoviário; 3421 Logística em Transporte Multimodal; 1416 Gerente de Operações; 1226 Diretor de Operações; da Classificação Brasileira de Ocupações do Ministério do Trabalho e Emprego; ou III - ser ou ter sido sócio ou diretor de ETC ou CTC. Parágrafo único. Para fins de cumprimento do requisito de tempo de atividade profissional, poderá ser utilizada qualquer combinação dos incisos I a III do caput deste artigo, desde que, somados os tempos relativos a cada um, perfaçam um total de no mínimo três anos. Seção V Do Responsável Técnico Art. 15. A ETC deverá possuir 1 (um) Responsável Técnico, o qual responderá pelo cumprimento das normas que disciplinam a atividade de transporte perante os seus clientes, terceiros e órgãos públicos. 75

76 1º O Responsável Técnico responde solidariamente com a empresa pela adequação e manutenção de veículos, equipamentos e instalações, bem como pela qualificação e treinamento profissional de seus funcionários de operação e prestadores de serviço. 2º No caso de substituição do Responsável Técnico, a ETC fica obrigada a informar a ANTT. Seção VI Do curso específico Art. 16. O curso específico para o TAC ou para o Responsável Técnico deverá ser ministrado por instituição de ensino credenciada junto às Secretarias Estaduais de Educação ou em cursos ministrados pelo Serviço Nacional de Aprendizagem em Transporte, Sistema S, nos quais a estrutura curricular proporcione conhecimentos, no mínimo, das matérias que compõem a ementa apresentada nos Anexos III e IV, respectivamente. 1º Considerar-se-á aprovado o aluno que obtiver aproveitamento superior a setenta por cento da nota máxima em prova de conhecimento e não tenha deixado de cursar mais do que quinze por cento das aulas. 2º As instituições de ensino referidas no caput devem informar à ANTT o cadastro atualizado dos alunos quando da aprovação nos respectivos cursos, para registro, conforme orientação disponibilizada no endereço eletrônico da Agência. 3º O candidato à obtenção de certificado de conclusão do curso específico de que trata o caput, poderá optar, em substituição ao curso específico, pela realização de exame constituído de prova convencional ou eletrônica, a ser aplicada por entidade pública ou privada devidamente credenciada pela ANTT, sobre o conteúdo programático indicado nos Anexos III e IV, devendo obter, no mínimo, 70% (setenta por cento) de aproveitamento na prova. (Incluído pela Resolução nº 3.745, de ) Seção VII Da Idoneidade Art. 17. A idoneidade dos sócios, dos diretores ou dos responsáveis legais da ETC será preferencialmente demonstrada mediante declaração em formulário eletrônico, conforme o art. 9º, 1º, desta Resolução. Art. 18. A idoneidade do Responsável Técnico será inicialmente demonstrada mediante declaração da ETC requerente, sobre a capacidade do indicado para o exercício da atividade. Art. 19. Será declarada, por vinte e quatro meses, para os efeitos desta Resolução, a inidoneidade do Responsável Técnico e dos sócios da ETC na reincidência das infrações previstas no art. 34, inciso I, alíneas d e e, desta Resolução, ou quando cometerem outras infrações a esta Resolução, punidas por decisão definitiva, em número superior a doze, nos doze meses anteriores à última infração. CAPÍTULO III DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO REMUNERADO DE CARGAS Art. 20. Na realização do transporte rodoviário de cargas é obrigatória a emissão de Conhecimento ou Contrato de Transporte que caracterize os serviços, as obrigações e as responsabilidades das partes e a natureza fiscal da operação, respeitado o art. 744 do Código Civil. Art. 21. As condições comerciais gerais, pactuadas entre o contratante e o transportador, cuja previsão no Conhecimento de Transporte não seja obrigatória, poderão estar estipuladas em contrato. Parágrafo único. Na ocorrência de situação não prevista no Contrato ou no Conhecimento de Transporte, aplicar-seá, no que couber, o disposto na Lei nº , de 2007, e nas demais normas aplicáveis. Art. 22. A relação decorrente do Contrato ou do Conhecimento de Transporte entre as partes é sempre de natureza comercial, competindo à Justiça Comum o julgamento de eventuais conflitos. 76

77 Art. 23. O Conhecimento de Transporte é o documento que caracteriza a operação de transporte e deverá conter, no mínimo, as seguintes informações: Art. 23. O Contrato ou o Conhecimento de Transporte é o documento que caracteriza a operação de transporte e deverá conter, no mínimo, as seguintes informações: (Alterado pela Resolução nº 3.861, de ) I - o número de ordem e da via; (Revogado pela Resolução nº 3.861, de ) II - o nome, a razão ou denominação social, CPF ou CNPJ, o RNTRC e o endereço do transportador emitente e dos subcontratados, se houver; III - o nome, a razão ou denominação social, CPF ou CNPJ, e o endereço do embarcador, do destinatário e do consignatário da carga, se houver; IV - o endereço do local onde o transportador receberá e entregará a carga; V - a descrição da natureza da carga, a quantidade de volumes ou de peças e o seu peso bruto, seu acondicionamento, marcas particulares e números de identificação da embalagem ou da própria carga, quando não embalada ou o número da Nota Fiscal, ou das Notas Fiscais no caso de carga fracionada; VI - o valor do frete, com a indicação do responsável pelo seu pagamento; VII - o valor do Pedágio desde a origem até o destino; VII - o valor do Vale-Pedágio obrigatório desde a origem até o destino, se for o caso; (Alterado pela Resolução nº 3.861, de ) VIII - a identificação da seguradora e o número da apólice do seguro e de sua averbação, quando for o caso; IX - as condições especiais de transporte, se existirem; X - o local e a data da emissão; e XI - o Código Identificador da Operação de Transporte, conforme a regulamentação do art. 5º - A da Lei nº , de 5 de janeiro de (Incluído pela Resolução nº 3.861, de ) Parágrafo único. O Conhecimento de Transporte é documento de porte obrigatório na prestação do serviço de transporte rodoviário remunerado de cargas, durante toda a viagem, mesmo no caso de múltiplas viagens vinculadas a um mesmo contrato, hipótese na qual deverá ser emitido um Conhecimento de Transporte específico para cada viagem. 1º O Conhecimento de Transporte ou qualquer outro documento fiscal que contenha as informações exigidas é de porte obrigatório na prestação do serviço de transporte rodoviário remunerado de cargas durante toda a viagem. (Alterado pela Resolução nº 3.745, de ) (Revogado pela Resolução nº 3.861, de ) 2º Na hipótese de múltiplas viagens vinculadas a um mesmo contrato, também é obrigatório o porte do Conhecimento de Transporte, o qual deverá ser emitido para cada viagem, facultado o uso de documento fiscal desde que contenha a relação dos Conhecimentos de Transporte referentes à carga transportada, bem como as informações definidas nos incisos I, II, III, IV, V, VIII, IX e X deste artigo. (Incluído pela Resolução nº 3.745, de ) (Revogado pela Resolução nº 3.861, de ) Art. 24. Denomina-se: I - TAC-agregado: aquele que coloca veículo de sua propriedade ou de sua posse, a ser dirigido por ele próprio ou por preposto seu, a serviço do contratante, com exclusividade, mediante remuneração certa; e II - TAC-independente: aquele que presta os serviços de transporte de cargas em caráter eventual e sem exclusividade, mediante frete ajustado a cada viagem. 77

78 Art. 25. Com a emissão do Conhecimento de Transporte, o transportador assume perante o contratante a responsabilidade: I - pela execução dos serviços de transporte de cargas, por conta própria ou de terceiros, do local em que as receber até a sua entrega no destino; e II - pelos prejuízos resultantes de perda, danos ou avarias às cargas sob sua custódia, assim como pelos decorrentes de atraso em sua entrega, quando houver prazo pactuado. 1º Não obstante as excludentes de responsabilidade, o transportador será responsável pelo agravamento dos danos ou avarias a que der causa. 2º O transportador é responsável pelas ações ou omissões de seus empregados, agentes, prepostos ou terceiros contratados ou subcontratados para execução dos serviços de transporte, como se essas ações ou omissões fossem próprias. 3º A responsabilidade do transportador cessa quando do recebimento da carga pelo destinatário sem protesto ou ressalva. 4º A responsabilidade do transportador por perdas e danos causados à carga é limitada pelo valor consignado no Contrato ou Conhecimento de Transporte, acrescido dos valores do frete e do seguro, correspondentes. 5º Não havendo valor declarado da mercadoria, a responsabilidade do transportador por danos e avarias será limitada a dois Direitos Especiais de Saque DES por quilograma de peso bruto transportado. 6º O transportador tem direito a ação regressiva contra os terceiros, contratados ou subcontratados, para se ressarcir do valor da indenização que houver pago. 7º O transportador e seus subcontratados serão liberados de sua responsabilidade em razão de: I - ato ou fato imputável ao expedidor ou ao destinatário da carga; II - inadequação da embalagem, quando imputável ao expedidor da carga; III - vício próprio ou oculto da carga; IV - manuseio, embarque, estiva ou descarga executados diretamente pelo expedidor, destinatário ou consignatário da carga ou, ainda, pelos seus agentes ou prepostos; V - força maior ou caso fortuito; ou VI - contratação de seguro pelo contratante do serviço de transporte, na forma do inciso I do art. 13 da Lei nº , de Art. 26. Com a emissão do Contrato ou Conhecimento de Transporte, o transportador assume perante o contratante a responsabilidade pela entrega da carga. Parágrafo único. O expedidor, sem prejuízo de outras sanções previstas em lei, indenizará o transportador contratante pelas perdas, danos ou avarias resultantes de: Art. 26. Com a emissão do Conhecimento de Transporte, o contratante, sem prejuízo de outras sanções previstas em lei, indenizará o transportador pelas perdas, danos ou avarias resultantes de: (Alterado pela Resolução n 3.336, de ) I - inveracidade na declaração de carga ou de inadequação dos elementos que lhe compete fornecer para a emissão do Conhecimento de Transporte, sem que tal dever de indenizar exima ou atenue a responsabilidade do transportador, nos termos previstos na Lei nº , de 2007; 78

79 II - ato ou fato imputável ao expedidor ou ao destinatário da carga; III - inadequação da embalagem, quando imputável ao expedidor; ou IV - manuseio, embarque, estiva ou descarga executados diretamente pelo expedidor, destinatário ou consignatário da carga ou, ainda pelos seus agentes e prepostos. Art. 27. No caso de dano ou avaria, será assegurado às partes interessadas o direito de vistoria, de acordo com a legislação aplicável, sem prejuízo da observância das cláusulas do contrato de seguro, quando houver. Art. 28. É facultado às partes dirimir seus conflitos recorrendo à arbitragem. Art. 29. Prescreve no prazo de um ano a pretensão para a reparação pelos danos relativos aos Contratos ou Conhecimento de Transporte, iniciando-se a contagem a partir do conhecimento do dano pela parte interessada. Art. 30. Ocorrendo atraso na entrega superior a trinta dias corridos da data estipulada no Conhecimento ou Contrato de Transporte, o consignatário ou outra pessoa com direito de reclamar a carga poderá considerá-la perdida. Art. 31. Quando não pactuado no Contrato ou Conhecimento de Transporte o transportador informará ao expedidor: I - o prazo previsto para entrega da carga; e II - a data da chegada da carga ao destino. 1º A carga ficará à disposição do interessado pelo prazo de trinta dias, findo o qual será considerada abandonada. 2º O prazo de que trata o parágrafo anterior poderá ser reduzido de acordo com a natureza da carga, cabendo ao transportador informá-lo ao destinatário e ao expedidor. 3º Atendidas as exigências deste artigo, o prazo máximo para carga e descarga do veículo de Transporte Rodoviário de Cargas será de cinco horas, contadas da chegada do veículo ao endereço de destino; após este período será devido ao TAC ou à ETC o valor de R$ 1,00 (um real) por tonelada/hora ou fração. 4º O disposto no 3o deste artigo não se aplica aos Contratos ou Conhecimentos de Transporte em que houver cláusula ou ajuste dispondo sobre o tempo de carga ou descarga. 5º A responsabilidade por prejuízos resultantes de atraso na entrega é limitada ao valor do frete, consignado no Conhecimento de Transporte. Art. 32. Sem prejuízo do seguro de responsabilidade civil contra danos a terceiros previsto em Lei, toda a operação de transporte contará com seguro contra perdas ou danos causados à carga, de acordo com o que seja estabelecido no Contrato ou Conhecimento de Transporte, podendo o seguro ser contratado: I - pelo contratante do transporte, eximindo o transportador da responsabilidade; ou II - pelo transportador, quando não for firmado pelo contratante do transporte. CAPÍTULO IV DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES Art. 33. As infrações ao disposto nesta Resolução serão punidas com multa, suspensão e cancelamento da inscrição do transportador no RNTRC. 1º O cometimento de duas ou mais infrações ensejará a aplicação das respectivas penalidades, cumulativamente. 2º A aplicação das penalidades estabelecidas nesta Resolução não exclui outras previstas em legislação específica, nem exonera o infrator das cominações civis e penais cabíveis. 79

80 Art. 34. Constituem infrações: I - efetuar transporte rodoviário de carga por conta de terceiro e mediante remuneração: a) sem portar os documentos obrigatórios definidos no art. 39 ou portá-los em desacordo ao regulamentado: multa de R$ 550,00 (quinhentos e cinquenta reais); a) sem portar os documentos obrigatórios definidos no art. 39: multa de R$ 550,00 (quinhentos e cinquenta reais); (Alterado pela Resolução nº 3.861, de ) b) com Conhecimento de Transporte do qual não constem as informações obrigatórias: multa de R$ 550,00 (quinhentos e cinquenta reais); (Revogado pela Resolução nº 3.745, de ) c) sem a identificação do código do RNTRC no veículo ou com a identificação em desacordo com o regulamentado: multa de R$ 550,00 (quinhentos e cinquenta reais); d) com veículo de carga não cadastrado na sua frota: multa de R$ 750,00 (setecentos e cinquenta reais) e suspensão do registro até a regularização; d) em veículo não cadastrado na sua frota: multa de R$ 750,00 (setecentos e cinquenta reais); (Alterado pela Resolução nº 3.745, de ) e) com o registro suspenso ou vencido: multa de R$ 1.000,00 (mil reais); f) sem estar inscrito no RNTRC: multa de R$ 1.500,00 (mil e quinhentos reais); g) com o registro cancelado: multa de R$ 2.000,00 (dois mil reais); h) para fins de consecução de atividade tipificada como crime: multa de R$ 3.000,00 (três mil reais) e cancelamento do RNTRC. h) para fins de consecução de atividade tipificada como crime: multa de R$ 3.000,00 (três mil reais), cancelamento do RNTRC e impedimento de obter registro pelo prazo de dois anos; (Alterado pela Resolução nº 3.745, de ) II - deixar de atualizar as informações cadastrais no prazo estabelecido no art. 11: multa de R$ 550,00 (quinhentos e cinquenta reais) e suspensão do registro até a regularização; III - apresentar informação falsa para inscrição no RNTRC: R$ 3.000,00 (três mil reais) e impedimento do transportador para obter um novo registro pelo prazo de dois anos; III - apresentar informação falsa para inscrição no RNTRC: multa de R$ 3.000,00 (três mil reais) e impedimento do transportador para obter um novo registro pelo prazo de dois anos; (Alterado pela Resolução nº 3.196, de ) IV - apresentar identificação do veículo ou CRNTRC falso ou adulterado: multa de R$ 3.000,00 (três mil reais) e cancelamento do RNTRC; IV apresentar identificação do veículo ou CRNTRC falso ou adulterado: multa de R$ 3.000,00 (três mil reais), cancelamento do RNTRC e impedimento de obter registro pelo prazo de dois anos; (Alterado pela Resolução nº 3.745, de ) V - contratar o transporte rodoviário de cargas de transportador sem inscrição no RNTRC, ou com a inscrição suspensa ou cancelada: multa de R$ 1.500,00 (mil e quinhentos reais); V contratar o transporte rodoviário remunerado de cargas de transportador sem inscrição no RNTRC ou com inscrição vencida, suspensa ou cancelada: multa de R$ 1.500,00 (mil e quinhentos reais); e (Alterado pela Resolução nº 3.745, de ) 80

81 VI - contratar o transporte de veículos rodoviários de cargas de categoria particular : multa de R$ 3.000,00 (três mil reais); e VI contratar o transporte em veículos rodoviários de cargas de categoria particular : multa de R$ 3.000,00 (três mil reais); e (Alterado pela Resolução nº 3.196, de ) (Revogado pela Resolução nº 3.745, de ) VII - evadir, obstruir ou de qualquer forma dificultar a fiscalização: R$ 5.000,00 (cinco mil reais) e cancelamento do RNTRC. VII - evadir, obstruir ou de qualquer forma dificultar a fiscalização: multa de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) e cancelamento do RNTRC. (Alterado pela Resolução nº 3.196, de ) VII evadir, obstruir ou de qualquer forma, dificultar a fiscalização: multa de R$ 5.000,00 (cinco mil reais), cancelamento do RNTRC e impedimento de obter registro pelo prazo de dois anos. (Alterado pela Resolução nº 3.745, de ) VIII - emitir os documentos obrigatórios definidos no art. 39, para fins de transporte rodoviário de cargas por conta de terceiro e mediante remuneração, em desacordo ao regulamentado: multa de R$ 550,00 (quinhentos e cinquenta reais). (Incluído pela Resolução nº 3.861, de ) Art. 35. O RNTRC será cancelado a pedido do próprio transportador ou em virtude de decisão definitiva em Processo Administrativo. Parágrafo único. O transportador que tiver seu registro no RNTRC cancelado em virtude de decisão em Processo Administrativo ficará impedido de requerer nova inscrição durante dois anos do cancelamento. Art. 36. No caso de descumprimento de requisitos regulamentares, o RNTRC será suspenso até a regularização. Art. 37. A reincidência, genérica ou específica, acarretará a aplicação da penalidade pela nova infração acrescida de cinquenta por cento do valor da última penalidade aplicada em definitivo, até o limite legal. 1º Ocorre reincidência quando o agente comete nova infração depois de ter sido punido anteriormente por força de decisão definitiva, salvo se decorridos três anos, pelo menos, do cumprimento da respectiva penalidade. 2º A reincidência é genérica quando as infrações cometidas são de natureza diversa, e específica quando da mesma natureza. Art. 38. O fiscal poderá reter, mediante Termo de Retenção, os documentos necessários à comprovação da infração. Art. 39. Os procedimentos de fiscalização, apuração de irregularidades e aplicação das penalidades de que trata esta Resolução observarão as normas estabelecidas pela ANTT, sendo obrigatória a apresentação, pelo transportador ou condutor, sem prejuízo dos documentos requeridos por normas específicas: Art. 39. Sem prejuízo dos documentos requeridos por normas específicas, é obrigatória a apresentação à fiscalização, pelo transportador ou condutor, do CRNTRC em tamanho natural ou reduzido, desde que legível, admitida a impressão em preto e branco, ou do Certificado de Registro e Licenciamento de Veículos CRLV contendo o número do RNTRC, e do Contrato ou do Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas, que poderão ser substituído pelos seguintes documentos: (Alterado pela Resolução nº 3.658, de ) Art. 39. Sem prejuízo dos documentos requeridos por normas específicas, é obrigatória a apresentação à fiscalização, pelo transportador ou condutor: (Alterado pela Resolução nº 3.861, de ) I - do Conhecimento de Transporte Rodoviário de Carga ou do Manifesto de Carga quando se tratar de transporte fracionado, desde que contenha a relação dos conhecimentos de transporte referentes à carga transportada, bem como as informações definidas no art. 23, incisos I, II, III, IV, V, VIII, IX, e X; e I - Conhecimento de Transporte Eletrônico; (Alterado pela Resolução nº 3.658, de ) 81

82 I - do CRNTRC em tamanho natural ou reduzido, desde que legível, admitida a impressão em preto e branco, ou do Certificado de Registro e Licenciamento de Veículos CRLV contendo o número do RNTRC; e (Alterado pela Resolução nº 3.861, de ) II - do CRNTRC, original ou em cópia autenticada, em tamanho natural ou reduzido, desde que legível. II - do CRNTRC em tamanho natural ou reduzido, desde que legível. (Alterado pela Resolução n 3.336, de ) II - Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico; (Alterado pela Resolução nº 3.658, de ) II - do Contrato ou do Conhecimento de Transporte, que poderá ser substituído por outro documento fiscal, desde que possua as informações definidas nos incisos II, III, IV, V, VIII, IX, X e XI do art. 23 desta Resolução. (Alterado pela Resolução nº 3.861, de ) III - Nota Fiscal de Serviços de Transportes; (Acrescido pela Resolução nº 3.658, de ) (Revogado pela Resolução nº 3.861, de ) IV - Manifesto de Cargas; ou (Acrescido pela Resolução nº 3.658, de ) (Revogado pela Resolução nº 3.861, de ) V - Despacho de Transporte. (Acrescido pela Resolução nº 3.658, de ) (Revogado pela Resolução nº 3.861, de ) Parágrafo único. Poderá ser apresentado outro documento fiscal substituto, conforme a legislação fiscal, desde que possua as informações definidas no art. 23, incisos I, II, III, IV, V, VIII, IX, e X e o Código Identificador da Operação de Transporte (Acrescido pela Resolução nº 3.658, de ) Parágrafo único. O documento a ser apresentado à fiscalização, tratado no inciso II deste artigo, deve ser emitido por viagem e é de porte obrigatório na prestação do serviço de transporte rodoviário remunerado de cargas durante toda a viagem. (Alterado pela Resolução nº 3.861, de ) Art. 40. A fiscalização poderá ocorrer nas dependências do transportador. 1º Nos casos de fiscalização nas dependências do transportador serão verificados, além dos Conhecimentos de Transporte emitidos, outros documentos que se façam necessários para a efetiva averiguação da regularidade do RNTRC. 2º Na eventualidade de denúncia, serão assegurados ao denunciante e ao denunciado o efetivo sigilo, até conclusão do respectivo processo. CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 41. Os transportadores cadastrados no RNTRC deverão se apresentar no período compreendido entre 20 de julho e 18 de dezembro de 2009, perante a ANTT ou entidade que atue em cooperação à Agência, para se adequarem aos termos desta Resolução. Art. 41. Os transportadores cadastrados no RNTRC até 15 de maio de 2009 deverão se apresentar perante a ANTT ou à entidade que atue em cooperação com a Agência para se adequarem aos termos desta Resolução, conforme cronograma do anexo V. (Alterado pela Resolução nº 3.196, de ) Art. 42. Para a implementação do RNTRC, a ANTT poderá firmar convênios, termos de cooperação, contratos e ajustes, com entidades públicas ou privadas. Art. 43. Na aplicação do disposto nesta Resolução, ficam ressalvadas as disposições previstas em acordos ou convênios internacionais. 82

83 Art. 44. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Art. 45. Ficam revogadas as Resoluções ANTT nº 1.737, de 21 de novembro de 2006, nº 2.550, de 14 de fevereiro de 2008, nº 2849, de 06 de agosto de 2008, e nº 2956, de 12 de novembro de Anexo I - Certificado de Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas - CRNTRC. Anexo II - Identificação do transportador no veículo. Anexo III - Conhecimento Específico - TAC. Anexo IV - Conhecimento Específico - Responsável Técnico. Certificado de Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas CRNTRC Anexo V - Cronograma de Recadastramento no Registro Nacional do Transportador Rodoviário de Cargas RNTRC (incluído pela Resolução n 3.336, de ) ANEXO I (Alterado pela Resolução nº 3.861, de ) Certificado de Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas CRNTRC 83

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